Sou um crítico bastante suspeito quando se trata do cineasta e roteirista Ody Fraga. Desde que passei a observar com mais atenção as produções da Boca do Lixo nos últimos anos, Fraga sempre despertou meu interesse. Talvez minha curiosidade, no futuro, se desdobre em um estudo mais aprofundado sobre sua obra.
Enquanto isso, sigo na minha empreitada, revisitando e analisando alguns filmes daquele período da Boca. “Senta no Meu, Que Eu Entro na Tua” (1985), um dos filmes explícitos da…