Um sonho utópico: o Walter Salles ganhar o Oscar e recusar o prêmio com discurso anti-imperialista. Porém, considerando que sequer realizador algum do novíssimo cinema brasileiro com bem menos capital em conta seria capaz desse gesto, todos acabam subservientes a um colonialismo cultural a que não deixam de convenientemente criticar como parte de um jogo.
Natural que todo artista deseje permanecer na História com um prêmio desses, tampouco custa lembrar que rejeitá-lo não significa perdê-lo, apenas adotar uma atitude que…