Education

O presente trabalho tem como objetivo analisar o impacto do letramento racial na redução das desigualdades no ambiente escolar. A desigualdade racial é uma questão social complexa e persistente, que se reflete no acesso a oportunidades educacionais e no desempenho acadêmico de estudantes pertencentes a grupos étnicos minoritários. O letramento racial, conceito que emerge do campo das ciências sociais, pode ser entendido como a capacidade de compreender e interpretar as relações étnicas e raciais presentes na sociedade, bem como de analisar criticamente as manifestações de racismo e discriminação. Através do letramento racial, os indivíduos podem desenvolver uma consciência crítica sobre as desigualdades raciais e contribuir para a construção de uma sociedade mais igualitária. No contexto escolar, o letramento racial pode desempenhar um papel fundamental na redução das desigualdades. Ao promover o diálogo sobre as questões raciais e étnicas, os estudantes podem desenvolver uma compre...

O presente texto pautado na teoria social cognitiva, busca compreender e aprofundar a influência da teoria no contexto das assembleias escolares com intuito do desenvolvimento social e educacional dos estudantes. O percurso de investigação foi fundamentado pela metodologia revisão bi- bliográfica, assembleia escolar Araújo (2004, 2008, 2015) e Silva (2020), educação democrática Araújo (2012), Singer (2010) e teoria social cogniti- va Bandura (1986), Bandura et al. (2008) e Reis (2023). Na primeira parte do texto, foi discutido e analisado com fundamentação teórica assembleia escolar e educação democrática no âmbito escolar promovendo espaço democrático. Na segunda parte, reflexão por meio da psicologia da edu- cação de Bandura, o aprendizado por meio da observação, imitação e modelagem de comportamentos. Por fim, o resultado da contribuição da TSC nas assembleias escolares, com o desenvolvimento da autoeficácia ou crença das competências sociais e o sentido de agência dos alunos em suas comunidades escolares.

O presente estudo tem por objetivo explorar a temática do e-learning enquanto dispositivo essencial para o ensino e aprendizagem contemporâneos, esmiuçando suas características primordiais, aspectos conceituais, modalidades de ensino, bem como suas vantagens e desvantagens para a sua utilização. Em seguida será abordado mais particularmente a plataforma de ambiente virtual de aprendizagem Moodle, fazendo reflexões a respeito do seu surgimento, sua importância didática, suas funções mais relevantes e aplicabilidade. Serão discutidos aspectos relacionados aos recursos disponíveis, interatividade professor e aluno e construção de conhecimento colaborativo. Ao final, será apresentado um relato da demonstração prática no emprego do Moodle como uma ferramenta que evidenciou benefícios consideráveis junto a alunos de graduação em Enfermagem da Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo, na disciplina de Cuidados Intensivos. Concluímos que o Moodle, juntamente com as...

As tecnologias digitais têm transformado a sociedade e a cultura em diversos aspectos, inclusive na educação. Nesse contexto, surgem novas propostas de organização e planejamento do processo educativo, que levam em conta as potencialidades e desafios das mídias digitais. Uma dessas propostas é o currículo web, que consiste em um conjunto de atividades de aprendizagem baseadas na web, que podem ser realizadas de forma síncrona ou assíncrona, individual ou coletivamente, utilizando diferentes recursos e ferramentas disponíveis na internet. Outra proposta é o currículo em EaD, que se refere ao planejamento e à execução de cursos ou programas educacionais que ocorrem em ambientes virtuais de aprendizagem, mediados por tecnologias de informação e comunicação. Este artigo tem como objetivo analisar as características e implicações desses dois tipos de currículo para a educação contemporânea, buscando compreender como eles podem contribuir para a formação de sujeitos críticos, criativos e autônomos. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica baseada nos autores que abordam os conceitos de currículo web e currículo em educação a distância, bem como suas relações com as teorias e práticas pedagógicas. O artigo também discute o papel da inteligência artificial, sobretudo os Large Language Models (LLMs), que podem ser uma ferramenta importante para melhorar a qualidade e a eficiência do currículo web e do currículo EaD, pois pode oferecer diversas vantagens possibilitando a personalização do ensino e o aprendizado conforme as necessidades e características de cada aluno.

As tecnologias digitais têm transformado a sociedade e a cultura em diversos aspectos, inclusive na educação. Nesse contexto, surgem novas propostas de organização e planejamento do processo educativo, que levam em conta as potencialidades e desafios das mídias digitais. Uma dessas propostas é o currículo web, que consiste em um conjunto de atividades de aprendizagem baseadas na web, que podem ser realizadas de forma síncrona ou assíncrona, individual ou coletivamente, utilizando diferentes recursos e ferramentas disponíveis na internet. Outra proposta é o currículo em EaD, que se refere ao planejamento e à execução de cursos ou programas educacionais que ocorrem em ambientes virtuais de aprendizagem, mediados por tecnologias de informação e comunicação. Este artigo tem como objetivo analisar as características e implicações desses dois tipos de currículo para a educação contemporânea, buscando compreender como eles podem contribuir para a formação de sujeitos críticos, criativos e autônomos. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica baseada nos autores que abordam os conceitos de currículo web e currículo em educação a distância, bem como suas relações com as teorias e práticas pedagógicas. O artigo também discute o papel da inteligência artificial, sobretudo os Large Language Models (LLMs), que podem ser uma ferramenta importante para melhorar a qualidade e a eficiência do currículo web e do currículo EaD, pois pode oferecer diversas vantagens possibilitando a personalização do ensino e o aprendizado conforme as necessidades e características de cada aluno.

As tecnologias digitais têm transformado a sociedade e a cultura em diversos aspectos, inclusive na educação. Nesse contexto, surgem novas propostas de organização e planejamento do processo educativo, que levam em conta as potencialidades e desafios das mídias digitais. Uma dessas propostas é o currículo web, que consiste em um conjunto de atividades de aprendizagem baseadas na web, que podem ser realizadas de forma síncrona ou assíncrona, individual ou coletivamente, utilizando diferentes recursos e ferramentas disponíveis na internet. Outra proposta é o currículo em EaD, que se refere ao planejamento e à execução de cursos ou programas educacionais que ocorrem em ambientes virtuais de aprendizagem, mediados por tecnologias de informação e comunicação. Este artigo tem como objetivo analisar as características e implicações desses dois tipos de currículo para a educação contemporânea, buscando compreender como eles podem contribuir para a formação de sujeitos críticos, criativos e autônomos. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica baseada nos autores que abordam os conceitos de currículo web e currículo em educação a distância, bem como suas relações com as teorias e práticas pedagógicas. O artigo também discute o papel da inteligência artificial, sobretudo os Large Language Models (LLMs), que podem ser uma ferramenta importante para melhorar a qualidade e a eficiência do currículo web e do currículo EaD, pois pode oferecer diversas vantagens possibilitando a personalização do ensino e o aprendizado conforme as necessidades e características de cada aluno.

Abordar a temática ambiental e entender a sua importância como condição sine qua non para a continuidade da existência das diversas formas de vida encontradas no planeta é também pensar nas ações que dizem respeito à tomada de consciência em busca da cidadania. A Educação ambiental (EA) aparece como uma proposta para a valorização da vida, em toda a sua grandiosidade e complexidade, e como uma ação em busca da justiça social. O presente artigo tem como objetivo também demonstrar como a EA foi/tem sido atacada e descontruída nas legislações educacionais mais recentes em vigor no Brasil e se baseará metodologicamente em análise bibliográfica intuitiva.

Entender a escola como um espaço formativo e voltado para a promoção da cidadania é compreender que as relações significativas da vida de qualquer ser humano perpassam por ele e é preciso transformá-lo em um referencial de mudança social. Essa mudança encontra no ideal das "cidades educadoras" um norte rumo à transformação sociocultural dos homens que interagem com sua cidade de forma a torná-la mais cidadã e justa e fazer uma ponte entre esse conceito e a educação ambiental (EA) é acreditar que é palpável desenvolver as potencialidades deste espaço. Este é um relato de um projeto de vida realizado em uma escola da periferia de Maceió.

Abordar a temática ambiental e entender
a sua importância como condição sine qua
non para a continuidade da existência das
diversas formas de vida encontradas no planeta
é também pensar nas ações que dizem
respeito à tomada de consciência em busca
da habitabilidade do nosso planeta. A Educação
ambiental (EA) aparece nesse contexto
como uma proposta que visa a valorização
da vida, em toda a sua grandiosidade
e complexidade, e como uma ferramenta
de conscientização sobre o desperdício dos
recursos naturais, trazendo um olhar mais
atencioso para os possíveis problemas que
são encontrados atualmente e que, na verdade,
são apenas respostas, vindas do próprio
planeta, às ações antrópicas. O presente
artigo tem como objetivo principal demonstrar
a importância da EA e como ela pode
mudar o estilo de vida das pessoas. O estudo
foi realizado através de investigações bibliográficas
de renomados autores e especialistas
na área e traz também uma breve análise
histórica sobre o desenvolvimento sustentável
e como ele foi se consolidando ao longo
do tempo, além de apresentar ao leitor que é
possível alcançar a sustentabilidade, todavia
algumas ações são necessárias para este fim.

A Unicef, como têm feito há um bom tempo, lançou mais um documento apresentando dados e propondo soluções de forma quali-quantitativas buscando o enfrentamento da “cultura do fracasso escolar”. Essa temática tem sido abordada na educação brasileira desde 1970 e diversos embates dentro da análise de fatores que promovem a sua ampliação e/ou manutenção têm sido levantados em estudos teóricos (e em outros casos não). Propor alternativas, cobrar a efetivação de políticas públicas de reparação para esse problema e analisar holisticamente sua gênese são saídas para acordar desse pesadelo que assola, com mais ênfase, uma população específica do país que tem cor, CEP e condição socioeconômicas bem delimitadas.

Esta pesquisa se classifica como um artigo de revisão e trata, a princípio, de como a Educação à Distância (EaD) se apresenta na sociedade atual e também um breve histórico de seu surgimento e como ela se configura promovendo uma disruptura no espaço-tempo e permite uma flexibilização para o aprendiz gerir seu próprio tempo. O estudo aborda também o uso das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDICs), o processo de desterritorialização do trabalho e a relação entre essas tecnologias e a educação. O contributo do Design Instrucional, aliado a um trabalho participativo e colaborativo, e a importância da curadoria/gestão de mídias para a promoção de uma Educação à Distância que esteja além da decoreba e do saber segmentado, mas que vise o desenvolvimento integral, crítico e habilitando esses profissionais do futuro a desenvolver aquilo que se convencionou denominar de competências socioemocionais, trazidas no ideário daquilo que se espera de uma educação do século XXI.

Entender as tecnologias, sua relação com a educação e as barreiras que ela pode ultrapassar para promoção de uma educação mais democrática é ter ciência de como as profissões ligadas àquelas são fundamentais e necessárias na atual conjuntura. Com a popularização do acesso à internet e a possibilidade de minoração das distâncias geográficas (promovida pela velocidade das redes), o saber e sua concepção não estão mais limitados às quatro paredes de uma estrutura fisicamente concebida. Enxergar a Educação à Distância (EaD) como uma modalidade educacional regulamentada em regramentos próprios e com necessidades específicas e demandas crescentes é reconhecer o preponderante papel dos profissionais que atuam/atuarão em sua implementação. Um deles é o Designer Instrucional (DI), que tem como incumbência pensar e executar tarefas que visem a qualidade nos processos de educação na modalidade à distância. Esse é um artigo de revisão, de caráter qualitativo e exploratório (MINAYO; GIL, 2002), que busca responder ao questionamento “qual a responsabilidade do Designer Instrucional frente à concepção de cursos de educação à distância?” e que teve como resultado que uma ação coletiva e integrada dos stakeholders, que verse e objetive uma pedagogia transformadora, ubíqua e interconectada. Desse jeito, o papel do DI se potencializa uma vez que esse profissional é habilitado para detectar as inconsistências dos projetos ligados à EaD e trabalhar junto com sua equipe para promover uma transformação sistemática e objetiva nos processos próprios da modalidade.

A disseminação de informações através das redes (digitais) tem ganhado força pari passu o acesso a dispositivos digitais se populariza. Junto com essa inclusão digital vem também os discursos, que podem ser a partir da lógica do senso comum ou do profundo saber. Um desses discursos é o de que todo curso mediado por Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), em especial os que são da modalidade de Educação à Distância (EaD) são ruins. O intuito desse trabalho é levantar questionamentos e hipóteses sobre os principais desafios que envolvem o desenvolvimento de atividades mediadas de maneira remota e, para tal, buscou-se apoio metodológico em Colbari (2014), onde é possível perceber o caráter qualitativo dessa pesquisa, e teórico-basilar em Kenski (2004), Alonso (2014), Romancini (2010) e outros. Os resultados demonstram que os entraves mais evidentes são a formação dos profissionais, os tempos para produção/elaboração de mídias e a infraestrutura geral, que acabam por dificultar a efetivação de um trabalho com o mínimo de qualidade.

Este texto trata das possibilidades de interação humano-máquinas por meio do uso de interfaces hápticas. Faz-se um histórico dos dispositivos de interação a partir de Douglas Engelbart, inventor do mouse, rumo ao novo paradigma da interação humano-máquina. Abordam-se dispositivos não convencionais desenvolvidos a partir do Wii, bem como dispositivos ainda não comercializáveis como a interface háptica por levitação magnética e a "interface cérebro-máquina”. São apresentadas as perspectivas de interação das novas interfaces hápticas e suas possibilidades de aplicação em gamearte e realidade virtual e aumentada.

Este texto reflete sobre o uso da visão computacional como interface. Em busca de interfaces mais naturais, deparamo-nos com o uso da visão computacional como recurso para mapeamento e captura de imagens que definem um modelo de interação em arte computacional. Compreendendo
que a interpretação da imagem depende da transformação dos dados digitais que representam esta imagem em um conjunto de dados em um contexto qualquer, somos levados a refletir sobre as possibilidades artísticas do uso da inteligência artificial integrada à visão computacional.