NAYARA CRISTINA MATEUS DA SILVA RA: 415626

RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO ENSINO

FUNDAMENTAL

Rondonpolis - MT
Junho / 2015

NAYARA CRISTINA MATEUS DA SILVA RA: 415626

RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO ENSINO

FUNDAMENTAL

Relatrio de Estgio apresentado ao Curso de

Pedagogia do Centro de Educao a Distncia CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP
como requisito obrigatrio para cumprimento da
disciplina de Estgio Supervisionado Ensino
Fundamental.
Orientador: Professor Vinicius Batista da Silva.

Rondonpolis-MT
Junho /2015
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SUMRIO

1. INTRODUO................................................................................................................04
2. DADOS DE IDENTIFICAO......................................................................................05
3. CONCEPO DE EDUCAO ADOTADA PELA ESCOLA....................................05
4. ESTRUTURA FSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA.....................................06
5. CONTEXTUALIZAO DA ESCOLA..........................................................................07
6. DESENVOLVIMENTO DO ESTGIO..........................................................................08
6.1 PRINCIPAIS TPICOS OBSERVADOS.....................................................................10
7. REGNCIA ENSINO FUNDAMENTAL........................................................................12
8. CARACTERIZAO DA TURMA.................................................................................13
9. ESTGIO DE OBSERVAO DAS AULAS................................................................13
10. PLANO E DESENVOLVIMENTO AULA....................................................................12
11. DESENVOLVIMENTO E AVALIAO DA DONCIA............................................18
12. CONSIDERAES FINAIS...........................................................................................23
13. REFERNCIAS................................................................................................................24
14. ANEXOS...........................................................................................................................25

1. INTRODUO
O Estgio descrito neste relatrio realizou-se na Escola Municipal de Ensino
Fundamental Irm Elza Geovanella localizada no municpio de Rondonpolis MT no perodo
de 06/04 a 06/06/2015 no perodo vespertino na sala do Ensino Fundamental I com a
finalidade de aperfeioar meus conhecimentos adquiridos no Curso de Pedagogia da
Faculdade Anhanguera. Foram realizadas atividades de observao da rotina escolar,
participao e colaborao em atividades da prtica diria e regncia em momentos como
apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem.
O trabalho realizado durante o perodo de estgio abrangeu a relatividade de algumas
disciplinas do curso como fonte de aprendizado e aplicabilidade da teoria coma prtica. As
disciplinas foram: Pesquisa e Prtica Pedaggica, Didtica, Gesto e Coordenao do trabalho
pedaggico. A prtica de grande importncia para que possamos ter conscincia da realidade
dos alunos e professores das escolas, quando observamos adquirimos experincia, quando
questionamos, sanamos dvidas antes mesmo de nossa prpria prtica. As monitorias em
realidades diversas como tm efetivado, de grande riqueza cultural e para um futuro
profissional. O presente trabalho visa fortalecer a relao teoria e prticas baseado no
principio metodolgico de que o desenvolvimento de competncias profissionais implica em
utilizar conceitos adquiridos, na vida acadmica, profissional e pessoal.

2. DADOS DE IDENTIFICAO
Nome do Estagirio: Nayara Cristina Mateus da Silva
RA: 415626
Curso: Pedagogia
Semestre: 5
Ano: 2015
Incio do estgio: 06/04/2015
Trmino do Estgio: 06/06/2015

DADOS DE IDENTIFICAO DA ESCOLA

NOME: Escola Municipal de Ensino Fundamental Irm Elza Geovanella
ENDEREO: Rua: Dulcinia Casco Barbosa Vila Mineira - Rondonpolis - MT
EMAIL: cgcelza.emef@gmail.com
TELEFONE: (66) 3411 4390
MODALIDADES DE ENSINO:
Ensino Fundamental
Educao de Jovens e Adultos- Supletivo
RGOS AUXILIARES DA ESCOLA: Conselho Escolar.

3. CONCEPO DE EDUCAO ADOTADA PELA ESCOLA

A EMEF. Elza Geovanella, segundo o Projeto Poltico Pedaggico, uma escola
identificada com o processo de construo de uma sociedade mais justa. Como um espao em
que a prtica pedaggica entendida como uma prtica de vida, de todos e com todos, na
perspectiva de formar cidados e cidads que integrem e contribuam para sua comunidade.
Uma escola democrtica, competente e comprometida com a aprendizagem significativa do
aluno, buscando transformar informaes em saberes necessrios vida dos alunos. Tem
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como projeto Colocar a criana em contato dirio com as cincias sociais, naturais, as lnguas
e as artes. Elaborar situaes que provoquem a reflexo. Construir uma percepo segura do
mundo, explorando as melhores oportunidades de estmulo para cada fase intelectual.
A criana encontra um ambiente sadio, onde a cooperao, afetividade, estmulo
constante, crescimento emocional e a participao das famlias permeiam todo o aprendizado.
Os alunos de incluso tm atendimento externo e acompanhamento psicopedaggico na
escola.
Em relao EJA, construo coletiva do projeto pedaggico da Escola exige como
necessidade imprescindvel, o dilogo entre os sujeitos e a abertura para ouvir as diferentes
vozes que ecoam em cada espao onde funciona uma sala da EJA, na perspectiva de
estabelecer princpios ticos, morais e estticos que corroboram com os ideais democrticos
do direito educao pblica de qualidade clara e fazer valer os procedimentos.
Ensino Fundamental
Base de todo o processo ensino e aprendizagem, os alunos merecem uma ateno
especial e acompanhamento personalizado por parte dos educadores Mais cooperao, menos
competio.
Educao de Jovens e Adultos:

A educao de jovens e adultos no sentido de no se limitar apenas escolarizao,

mas tambm reconhecer a educao como direito humano fundamental para a constituio de
jovens e adultos autnomos, crticos e ativos frente realidade em que vivem.

4. ESTRUTURA FSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA

A estrutura fsica da escola muito boa, as salas so amplas, com carteiras e cadeiras
apropriadas, armrio para guardar materiais e quadro negro. O material necessrio para o
andamento das aulas suficiente e adequado, sendo oferecido pela prefeitura no incio do ano
letivo. A equipe diretiva da escola procura sempre suprir as necessidades materiais da escola,
participando ativamente do cotidiano e contribuindo para o bom andamento das salas, a
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equipe formada pela: diretora, trs coordenadoras, ATP (assistente tcnico pedaggico).
Existem vrias dependncias para realizao de atividades tais como: salo coberto
paraprtica de educao fsica, laboratrio de informtica equipado com vrios computadores,
ampla biblioteca, sala de educadores, salas administrativas, refeitrios, cozinha com todos os
equipamentos e utenslios necessrios e banheiros adaptados.
5. CONTEXTUALIZA DA ESCOLA:
A unidade escolar, EMEF Elza Geovanella foi construda em 1990, atualmente
conserva a mesma estrutura fsica, com algumas modificaes. Sendo composta por 11 salas
de aula, secretaria, cozinha, banheiros e rea onde uma chamada de quadra de recreao, 1
Laboratrio de informtica , 1 biblioteca e 1 sala de recursos para alunos com necessidades
especiais.. A escola possui 429 alunos, nos turno matutino e vespertino, com uma variao de
20 a 25 alunos por sala. Estes so de classe mdia baixa, moradores de bairros perifricos. A
escola tem um quadro de 20 professores; sendo uma professora exclusiva dos alunos com
necessidades especiais. A unidade possui equipamentos bsicos, como mquina de Xerox,
som e TV, e o material didtico, papel oficio, e o livro didtico enviado recentemente pelo
Mistrio da Educao.
A anlise de Projeto Poltico Pedaggico PPP da Escola pressupe um espao em
que a prtica pedaggica entendida como uma prtica de vida, de todos e com todos, na
perspectiva de formar cidados e cidads que integrem e contribuam para sua comunidade.
Percebe-se que a educao, o ato e a prtica de aprender e ensinar responsabilidade de
todos; o papel da famlia nesta responsabilidade bem definido e a principal finalidade o
pleno desenvolvimento das pessoas, a cidadania praticada como um ato real dentro da
escola.
O PPP cita claramente qual o papel de cada um dos componentes escolares que
contribuem para o processo educacional. No entanto o PPP prev o papel dos pais, que o ideal
seria que os pais procurassem acompanhar a vida escolar de seus filhos, participando de
reunies e eventos. Partindo, ento, dessa concepo de ser humano como sujeito ativo e
participativo do seu processo de formao social, os pais devem ou ao menos penso que
deveriam assumir juntamente com a escola o compromisso de desenvolver todos os valores
importantes para a formao integral priorizando o amor, respeito, solidariedade, honestidade,
responsabilidade e organizao.

A escola atende educandos em perodo matutino iniciando seu atendimento as 7:00h e

encerrando as atividades as 11:00h, e vespertino iniciando seu atendimento as 13:00h e
encerrando as atividades as 17:00 e no perodo noturno das 19:00 as 22:00 alunos da EJA.
Atividade Complementar:
Apoio Escolar Em Letramento E Alfabetizao
Colgios Com Capoeira
Colgios Com Danas
Colgios Com Pintura E Desenho
Colgios Com Horta Escolar Ou Comunitria
Colgios Com Artes Marciais
Atendimento Educacional Especializado (AEE):
Cursos De Libras
Cursos Da Lngua Escrita Para Alunos Com Deficincias
Cursos De Uso Da Informtica Acessvel
Cursos De Comunicao Alternativa E Aumentativa
Cursos De Braille
Cursos Do Uso De Recursos pticos E No pticos
Cursos De Uso Do Soroban
Cursos Para Alunos Com Deficincias
Cursos Para O Desenvolvimento De Processos Mentais
Cursos De Capacitao Em Orientao E Mobilidade

6. DESENVOLVIMENTO DO ESTGIO
No decorrer do perodo do estgio acompanhei inicialmente as atividades
desenvolvidas: ditado de palavras, cpia e numerais atividades no livro, observando os alunos
e as atividades, compreendendo as questes relativas ao processo de entendimento de
linguagem oral e escrita. Observando para compreender o processo de construo de
conhecimento e aprendizagem dos alunos.
Na integrao com a sala onde participei no acompanhamento de participao das
atividades, observei que os alunos no acompanham as aulas por igual, que cada um tem o seu
momento, cada um tem sua dificuldade, uns acompanham mais rpido, outros tem mais

dificuldade. importante estar atento aos sons da fala, se a criana est falando o mesmo que
est lendo, ou seja, se tem coerncia entre a fala e a escrita.
No curso de pedagogia na matria de linguagem oral e escrita, preciso segmentar as
palavras em slabas, e as slabas em fonemas. Esse processo foi verificado na escola, a
repetio de sons, repetindo slabas. Uso de materiais de diferentes gneros, fazendo reflexes
sobre a linguagem que ns usamos.
Hoffmann (2005, p.53) se valorizarmos os erros dos alunos, considerando-os
essenciais para o vir a ser do processo educativo, temos que assumir tambm as
possibilidades das incertezas, das dvidas, dos questionamentos que possam ocorrer conosco
a partir da anlise das respostas deles, favorecendo, ento, a discusso sobre essas ideias
novas ou diferentes.
Segundo o que foi ministrado no curso de pedagogia na aula de Fundamentos Tericos
e Metodolgicos de Histria e Geografia, sempre que estiver ensinando aos alunos podemos
dar aulas expositivas e dialogadas, questionar.
O porqu disso ou daquilo, deixar os alunos se manifestarem sobre algo que aconteceu
no seu cotidiano.
Nesse perodo de estar na sala de aula muito importante para compreender como agir
em um primeiro momento, observando as vivncias dos alunos e a vida cotidiana da sala de
aula, com todos os problemas que surgem.
Conforme Comenius, citado por Kulesza, Wojciech A. (1992) ao abordar os problemas
educacionais do ponto de vista de uma filosofia de vida total, Comenius mexeu com
problemas que esto longe de estar solucionados, e o modo como ele fez isso relevante no
somente para o mundo do sculo dezessete, mas para o mundo de hoje.
Podemos observar que cada dia pode ser imprevisvel. Ocorrem problemas, desafios,
dificuldades, mas tambm repleto de alegrias e realizaes, com crianas e jovens ansiosos
pela vida e pela descoberta do saber. Os alunos cantam na sala de aula e nas apresentaes
festivas da escola. Tive a oportunidade de assistir a algumas apresentaes da turma e
confesso que algo comovente de se ver.
Segundo Hoffmann (2005), A postura do professor frente s alternativas de soluo
construdas pelo aluno deveria estar necessariamente comprometida com tal concepo de
erro construtivo.
Podemos considerar que o conhecimento produzido pelo educando, em certo momento
de sua experincia de vida um conhecimento em processo de superao.
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A turma bastante agitada, precisando estar ocupada o tempo todo com atividades. A
professora muito insistente e exigente, durante a aula. Fala o tempo todo que necessrio
dar uma acelerada nos mais atrasadinhos. A escola no tem problemas como violncia,
raramente acontece brigas, os profissionais esto sempre atentos a qualquer desentendimento
e j intervm em qualquer situao, no dando chance para que o problema cresa. Os pais
so sempre informados sobre os acontecimentos.
Segundo FREIRE (2000) p.43, uma das primordiais tarefas da pedagogia crtica
radical libertadora trabalhar a legitimidade do sonho tico- poltico da superao da
realidade injusta. trabalhar a genuinidade dessa fora da ideologia fatalista dominante, que
estimula a imobilidade dos oprimidos e sua acomodao realidade injusta, necessria ao
movimento dos dominadores.
O Ensino Fundamental passou por mudanas esses ltimos anos, com a implantao
do 9 ano e da entrada na 1 srie com seis anos. Cada vez mais cedo as crianas adquirem
mais responsabilidade. A escola tambm enfrenta grandes desafios com os avanos
tecnolgicos, descobertas cientficas, mudana de valores, atitudes, costumes.
Hoje temos tambm a responsabilidade social de ensinar na escola a conscincia sobre
o meio ambiente, sensibilizar sobre a problemtica do lixo, como foi observado nos conceitos
da aula de Temas Transversais, que tem o objetivo de que as crianas desenvolvam as
competncias necessrias para o exerccio de uma cidadania responsvel.
6.1 PRINCIPAIS TOPICOS OBSERVADOS
A professora formada no Curso de Licenciatura em Pedagogia, tem 10 anos de
experincia e cumpre uma jornada de 30 horas na mesma escola. Quanto aos planejamentos
segue os contedos dados pela secretaria da educao, salienta que gosta de Paulo Freire.
Tambm relata que no se limita somente nos livros didticos, esta sempre inovando as
atividades e buscando associar com a realidade dos seus alunos para uma melhor
compreenso. Ela dedicada e atenciosa com os alunos, sendo firme nas horas necessrias.
Conduz a turma muito bem sabendo dividir os momentos das brincadeiras e das explicaes
dos contedos A turma composta por vinte e quatro alunos, com faixa-etria de 06 e 07
anos, um desses alunos deficiente mental, e outro tem um diagnstico de dificuldade de
aprendizagem.A organizao dos alunos em sala de aula feita em fileiras um atrs do outro
as vezes desenvolvido trabalho em duplas.A avaliao dos alunos se da atravs de provas e
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trabalhos a cada bimestre, so utilizados vrios recursos tais como: livros didticos, cartazes,
lpis de cor, filmes, e atividades bem diversificadas. A sala ampla e arejada, contm um
cartaz com fotos e datas dos aniversrios dos alunos tm o alfabeto em libras colado na
parede, um armrio, um ventilador. Os trabalhos dos alunos so expostos tanto na sala de aula
como na entrada da escola, quando se tem datas comemorativas. Durante os cinco dias de
observao puderam perceber que s vezes os alunos terminam as atividades e ficam um
pouco dispersos, assim atrapalhando os colegas. Existe um aluno que ao terminar as
atividades sempre pede para ir ao banheiro. Outro fato que me chamou a ateno foi que a
professora solicitou um trabalho em duplas e os alunos s queriam realizar as atividades
sempre com os mesmo colegas e assim excluindo os outros. A professora interfere e orienta
para que troquem de duplas, pois todos so colegas e s vezes bom sentar com outro para
fazer novas amizades.As conversas paralelas entre os alunos tambm me chamaram ateno
sendo que teve um dia que um aluno falou para o outro a tua me gorda e o aluno
respondeu porque ela ganhou o meu irmo e no conseguiu emagrecer.A primeira
categoria encontrada refere-se ao respeito s diferenas. Quando uma aluna do 1 ano B foi
transferida para o 1 ano C , eles ficaram um pouco incomodados falando que a aluna era mais
velha do que eles, sendo que a professora interferiu dizendo que todos so colegas, e que eles
recebam com carinho a nova aluna.Observei tambm que tinha uma aluna um pouco isolada,
das outras meninas,tanto na hora das atividades, como merenda recreio, ento perguntei para a
professora titular ela me falou que essa aluna tinha sido transferida de outra escola e essa seria
a segunda semana dela na turma Ao observar a relao dos alunos com o aluno com
necessidades especiais os colega sempre procuram ajudar ele. Por esse lado observei certa
proteo com esse aluno, coisa que no senti em relao aos outros, citados acima. Outra
categoria observada refere-se falta de higiene antes da merenda. Notei que antes da merenda
os alunos no tm o hbito de lavar as mos, sendo que esse hbito saudvel, e muito
importante, acreditando que a escola teria que reservar um tempo para a prtica desse hbito
de higiene. Em relao merenda os alunos no so egostas, assim dividindo sua merenda,
mas apenas nos grupos j formados, principalmente no grupo das meninas. Porm os alunos
tm apenas quinze minutos para merendar e isso ocasiona certa agitao, pois eles tm que
fazer o lanche rpido e ao mesmo tempo eles querem conversar, situao essa que no
permitida dentro do refeitrio, entorna dessa discusso saliento que a hora do lanche ou
qualquer refeio a qual o individuo participa ele sempre esta falando e contando alguma
novidade, situaes do cotidiano e acreditando que na hora das refeies h uma troca de
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experincias e solidariedade. Em relao s atividades que os alunos desenvolveram durante

os dias de observao foram bem diversificadas, como problemas matemticos de dobro,
adio, subtrao, trabalhando com substantivos prprios e comuns, conhecendo hbitos
saudveis para ter uma vida saudvel. Sendo que aqui foram falados para tomar banho todos
os dias, escovar os dentes aps as refeies, lavar as mos antes das refeies, fazer atividade
fsica, etc. Aps as observaes foram analisados vrios fatores que possibilitem um
planejamento que consiste numa aprendizagem significativa, sobre as diversidades no espao
escolar tendo como categoria o respeito diferena, a rejeio de fazer trabalho com os
colegas que no fazem parte dos grupinhos e a falta de higiene antes da merenda, entre
outros.
7. REGENCIA ENSINO FUNDAMENTAL
Comecei a praticar regncia, a professora me apoiou e os alunos colaboraram.
A prtica da regncia nos permite algumas mudanas de postura, medida que
comparamos com a teoria.
Conforme o que foi visto na aula de Fundamentos Tericos e Metodolgicos de
Histria e Geografia, o professor deve organizar todos os momentos da aula, tudo tem que
estar esquematizado em sua mente, ser organizado na lousa e falar sobre a importncia da
aula.
No podemos perder de vista que a sala de aula pode ser imprevisvel, e por isso difcil
de ser reproduzido, o ambiente sempre dinmico, quase impossvel de ser contado em livros
ou em relatos de situaes vividas.
Na moderna fenomenologia no que se referem valorizao da subjetividade, os
sentimentos so envolvidos com a sua compreenso, pois o importante no que tenhamos o
conceito, mas que o tenhamos vivido. ( Comenius apud Kuleska, 1992).
importante estar atento ao que acontece a nossa volta, se os alunos no brigam
enquanto viramos as costas, ou se saem da classe. Temos que estar atentos a tudo. Devemos
por meio de perguntas sondar como est a aprendizagem, para saber onde interferir, ou at
mesmo reavaliar para mudar o processo. Utilizando outros mtodos de ensino, se o atual no
estiver dando resultados, conforme aula de Avaliao da aprendizagem nas sries iniciais, do
curso de Pedagogia.
Kuleska (1992, p.73), em seus estudos Comenius extrai a necessidade bsica de fazer
um projeto, um plano de estudos, sem o qual no tem sentido o estabelecimento de alicerces
slidos sobre os quais se construir o conhecimento.
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Na etapa da regncia quando nos colocamos como orientador da dinmica em sala de

aula necessrio dar um passo frente em relao ao que aprendemos e tenhamos condies
de transpor para a prtica observando e interagindo com a realidade escolar.
Esse o ponto de aprendizagem do estgio, conseguir fazer relao entre o contedo
terico e as prticas vivenciadas, no tarefa.

8. CARACTERIZAO DA TURMA:
A turma a ser observada foi o 1 fase C, sendo atendida pela professora Dila Coelho,
possui formao em Pedagogia. A docente informou que seu planejamento pautado em uma
linha mista, pois se utiliza de vrias concepes tericas, mas a mais utilizada o
construtivismo e segue a linha pedaggica regida no PPP da escola. As avaliaes finais so
feitas por bimestre. O material utilizado com maior frequncia o livro didtico, mapas e sala
de vdeo. A turma composta por 24 crianas inscritas de idades entre 06 e 07 anos que so
organizados em fileiras ou a critrio dos alunos. A aula iniciada pela chamada e retomada do
ltimo contedo desenvolvido. A docente desenvolve seu trabalho priorizando a disciplina em
que os alunos possuem maior dificuldade e que esto em atraso. Utilizando-se de livros
didticos, seguindo a lista de contedos e as unidades dos livros. Durante este perodo para o
desenvolvimento das atividades de matemtica a professora se utilizou do laboratrio de
informtica, onde os alunos acessaram um site de atividades ldicas relacionadas disciplina.
A participao no Projeto da Leitura em que os alunos tm um convvio e contato com a
linguagem oral atravs de histrias que lhes so apresentados estimula-os pelo menos uma vez
por semana a terem contatos com leituras, geralmente na segunda-feira. A turma apresenta-se
contendo 13 meninas e 10 meninos. A turma tranquila em relao ao respeito entre os
colegas e professora, mas no demonstram interesse em participar das atividades propostas, as
conversas so constantes at mesmo durante as explicaes.
9. ESTGIO DE OBSERVAO DAS AULAS
Realizei observao participativa na salada 1 fase do 1 ciclo do Ensino Fundamental
no turno vespertino. Todos os alunos que conheci residem no bairro da escola ou nos bairros
vizinhos. Quando cheguei para realizar a observao fui bem recebida pela professora e pelas
crianas.

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Observei que a professora tem timo domnio da turma, conduzindo a aula com
organizao e firmeza e com atividades que favorecem o aprendizado. Utilizam temas para
cada semana tomando como referncia para criao de atividades diversificadas. Nota-se
bastante comprometimento e esforo em relao s grandes resistncias encontradas por parte
dos alunos. Existem tambm, problemas de indisciplina e pequenas brigas entre as crianas,
que so registradas pelas professoras em cadernos de ocorrncias e comunicadas direo
para posterior convocao dos pais conforme o caso.
No dia em que realizei a observao participativa, uma das professoras apresentou-me
aos alunos, explicou porque eu estava ali e iniciou sua aula normalmente, fazendo com os
alunos uma orao.
Nesse tempo em que permaneci nas salas, procurei participar ativamente, auxiliando
as professoras com as crianas, ajudando a organizar a fila, manter a ordem, buscar materiais
e atendendo individualmente os alunos enquanto realizavam as atividades propostas pelas
professoras. A experincia foi gratificante e de grande valia para minhas vivncias.
Professora: Dila Coelho
Disciplinas: Portugus, Matemtica, Cincias, Histria e Geografia.
Turma: 1 fase do 1 ciclo
Lngua Portuguesa
Escuta e produo oral Poesias
A professora est trabalhando com as poesias de Manoel Bandeira. As crianas
receberam folhas xerocadas com esses poemas.
Perguntou aos alunos se eles j viram algum recitando poesias. O que uma pessoa
precisa fazer para tornar esse texto bonito de ouvir? Refletiu sobre essa questo distribuindo
cpias das poesias de Manuel Bandeira e tocando o CD que vem com o livro. Deixou a turma
ouvir algumas vezes, levantando ideias sobre os recursos da leitura. Registrou as mais
pertinentes em um cartaz, que serviu como material de consulta para o restante do trabalho.
Os parmetros curriculares nacionais (PCN,1997) enfatizam que devemos formar leitores
capazes de reconhecer as sutilezas, as particularidades, os sentidos, a extenso e a
profundidade das construes literrias.
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Avisou aos alunos que iria ler alguns poemas e para prestarem ateno na
interpretao. Depois organizou as crianas em grupos de quatro alunos e entregue cpias de
uma das poesias escolhidas. Explicou que, enquanto um aluno l a poesia para o seu grupo, os
outros observam se a leitura segue as observaes registradas no cartaz. Ao fim, o grupo
discutiu o que cada um deve melhorar para tornar a leitura mais envolvente.
Matemtica - adio
A professora trabalhou de forma ldica a adio, pois avisou aos alunos que iria jogar
um bingo, s que da adio. Ela distribuiu as cartelas para os alunos e um pouquinho de feijo
para marcarem as respostas. A diferena desse bingo que em vez de dizer o nmero da bola
sorteada a professora pergunta a adio que dar quele resultado. Ganha quem marcar tudo
primeiro e as respostas corretas. Depois do bingo os alunos realizaram algumas operaes
envolvendo a adio. O jogo para a criana um fim em si mesmo, ele deve ser para ns um
meio de educar, de onde seu nome jogo educativo que toma cada vez mais lugar na linguagem
da pedagogia maternal (Girard, 1908, p 199).
Cincias
Hbitos Saudveis - Parasitas externos e hospedeiros
A professora iniciou a aula lanando questes para os alunos. Vocs conhecem alguns
animais parasitas? Por que eles podem ser classificados assim? Qual a razo desse nome?
Questione que tipo de animais esses e o que eles provocam no homem. Para responder s
dvidas da turma, entregou aos alunos revistas, panfletos, folders informativos sobre o
parasitismo.
Aps essa pesquisa os alunos sentaram em roda para mais um bate-papo com base nos
resultados das pesquisas. Questionou com eles o que foi encontrado sobre parasitas. Todas as
informaes ditas pelos alunos foram escritas no quadro pela professora.
Tomando como base essas informaes, enfatizou que piolhos, pulgas e carrapatos tm
em comum, as diferenas entre eles, os hbitos alimentares e os locais em que vivem. Pediu a
eles para descrevem o corpo dos animais. Aps todo esse estudo a professora mostrou no
retroprojetor imagens desses animais ampliados, para ver com detalhes suas caractersticas.
Histria
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O tempo e o lugar na histria

Com a ajuda da professora os alunos fizeram comparaes de fatos ocorridos na
histria familiar em diferentes perodos de tempo. Eles levantaram hipteses sobre os fatos
histricos para os quais no existe documentao.
Portanto:
...cabe ao professor criar situaes instigantes para que os alunos comparem as
informaes contidas em diferentes fontes bibliogrficas e documentais, expressem as suas
prprias compreenses e opinies sobre os assuntos e investiguem outras possibilidades de
explicao para os acontecimentos estudados. (PCN, 1997)
Nesse sentido a professora leu a Nova Carta de Caminha de Moacir Scliar e a
verdadeira carta escrita por Pero Vaz de Caminha. Fizeram comparao entre os dois textos
oralmente e finalizaram realizando atividades referentes ao assunto.
Geografia
Tempo e Clima - Os tipos de clima e vegetao no Brasil
Utilizando o mapa poltico brasileiro e Imagens representativas do clima e da
vegetao no Brasil, a professora localiza junto com os alunos o tipo de clima existente no
estado onde moram e conversam sobre suas principais caractersticas (por exemplo: mdias de
temperatura, alteraes climticas ao longo do ano, presena de chuvas e geadas). Explicou
tambm quais so as caractersticas do clima nas outras regies do Pas. Enquanto isso anotou
os tpicos discutidos na lousa. Em seguida, desenvolveu o mesmo processo com o mapa de
vegetao, ressaltando a interdependncia entre a vegetao e o clima. Alguns aspectos
abordados foram: a vegetao rasteira ou tem muitas rvores? Quais so as caractersticas
das espcies vegetais? Para ilustrar, mostrou imagens de livros, revistas, jornais e sites, que
representem esses fenmenos. Ao final da discusso, os alunos representaram o que
entenderam em um desenho com o tema A vegetao e o clima no estado onde moro.

10. PLANO E DESENVOLVIMENTO DA AULA

Plano de aula 1
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Data: 02 de junho de 2015

IDENTIFICAO:
SRIE: 1 FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL
TOTAL DE ALUNOS: 24
DOCENTE: Nayara Cristina

Contedo: Leitura e escrita, conhecimento matemtico.

reas do conhecimento:
Operaes matemticas.
Conhecimento numrico.
Leitura e escrita.
Objetivos
Desenvolver as habilidades matemticas atravs do conhecimento de
Dezena e Unidade,
Trabalhar a questo de famlia, colorindo palavras que foram conceituadas por eles
no primeiro dia de aula;
Compreender a importncia da famlia, desenvolvendo leitura e a escrita.

Estratgias de ensino / Desenvolvimento

A Famlia de Maria
Todo nome de Maria Maria Pereira Lima, ela tem nove anos. A famlia de
Maria muito bonita, alegre e unida. Maria mora numa casa que com toda sua famlia
e com seu gatinho. Maria mora com se u pai, sua me, seus irmos, sua irm, sua av e
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se u a v. E no podemos esquecer o gatinho de Maria. Maria gosta de passear com sua

famlia, gosta de ir ao parque, andar de bicicleta e comer pipoca doce. Na escola, Maria
gosta de estudar e brincar com os colegas, e quando chega em casa conta como foi seu
dia de aula para a famlia .
O irmo mais velho, o pai e a me de Maria sempre a ajudam nas tarefas de
aula quando Maria precisa. Em casa Maria ganha sempre o carinho de seus parentes s,
e Maria tambm trata todos com respeito. Maria no briga e nem responde coisas feias
para seus parentes s, ela educada e gentil. Os a vs de Maria gostam de ler histria s
para e l e para sua irm os, e isso muito divertido. Maria uma menina muito que
rida por todos, tanto na famlia quanto na escola. Maria valoriza a famlia, sempre
procura esta r unida e aproveitar lindos momentos. Ela bonita, tem os olhos da cor
dos de sua me, e os cabelos da cor do cabelo de seu pai. O pai de Maria se chama
Moacir e a me se chama Monica. Maria respeita seus pais e irm os, pois ela ama
todos eles.

A professora desenvolver a atividade Hora do Conto, em grupo os alunos faro a

leitura da histria A famlia de Maria.
A professora distribuir um trecho da histria para cada aluno, ser organizada uma
roda e um a um de acordo com a ordem numrica dos trechos, eles lero a histria. A
professora conversar com os alunos comparando o que h na Famlia de Maria e tambm h
na deles, conversar sobre princpios e importncia de sua famlia.
2 Momento
Atravs do dilogo a professora far uma atividade reflexiva sobre a atividade
proposta e confeco do painel Eu amo minha famlia. Os alunos faro a pintura das
palavras levadas pela professora na qual sero utilizadas para a confeco do painel, essas
palavras so conceitos no que diz respeito famlia, foram as que os alunos disseram no
primeiro dia de estgio.
Recreio
3 Momento
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Atividade Matemtica: Dezena e Unidade: Compreenso, formao e clculo, este

contedo ser dado, visto que os alunos possuem bastante dificuldades na compreenso de
dezenas. A professora dar o contedo no quadro, os alunos copiaro e aps a explicao eles
faro exerccio relativo ao contedo dado.
Encaminhamento de atividade para prxima aula: Tarefa de casa: realizao do
exerccio de Sequncia numrica, a mesma dever ser mostrada na prxima aula, colada no
caderno de matemtica.

Avaliao
Ser avaliada a participao, o envolvimento e a habilidade que o aluno possui na
leitura, identificar os conhecimentos matemticos dos alunos em operaes com dezenas.

Dirio refletido
Dei incio ao primeiro momento do plano desenvolvendo a atividade Hora do
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Conto, no coletivo os alunos fizeram a leitura da histria A famlia de Maria.

Distribui um trecho da histria para cada aluno, organizei a roda e um a um de acordo
com a ordem numrica dos trechos, eles leram a histria. Esta prtica fez com que eu
percebesse o grau de desenvolvimento com a leitura de cada um, notei que muitos tm
preguia de ler, mas sabem e muitas vezes mais que os demais da sala.
Aps o dilogo com os alunos na qual visava uma atividade reflexiva sobre a
formao da famlia, sobre os papis de cada um que a compes, distribui a cada aluno as
palavras que eles conceituaram a respeito famlia, foram as que os alunos disseram no
primeiro dia do estgio. Ao retornar do recreio, dei incio ao terceiro momento do plano, fiz
uma reviso do contedo na qual versa sobre Dezena e Unidade: Compreenso, formao e
clculo, trabalharam com contedo, pois notei que os alunos possuem dificuldades na
compreenso de dezenas. Coloquei o contedo no quadro, os alunos copiaram e aps
expliquei passo a passo como se formam as dezenas e o como so representadas, utilizei
material concreto na explicao, eles fizeram exerccios relativos ao contedo dado.
Plano de aula 2
Data: 03 de junho de 2015.
Contedo: Leitura e escrita
reas do conhecimento:
Introduo ao estudo do uso de r e rr;
Atividade de recreao;
Objetivos
Desenvolver as habilidades matemticas atravs do estudo do contedo que versa
sobre unidade, dezena e centena;
Compreender o uso de r e rr
Estratgias de ensino / Desenvolvimento
1 Momento

20

A professora desenvolver o estudo sobre o uso de r e rr e falar a respeito das

regras do uso, quando se usa e quando no se usa, como de separa, como se pronuncia, qual o
som que essas consoantes tm. Ser realizado um ditado com palavras que so escritas com
r e rr. Na atividade de escrita ser distribuda para os alunos uma folha com atividade
referente ao tema.

Recreio
2 Momento
Ao retornar da atividade de recreao, a professora passar no quadro exerccios de
matemtica envolvendo operaes com centenas, na qual dever estar atento ao armar a
continha. A professora far a correo no quadro, fazendo com que os alunos participem,
tirando dvidas e respondendo os exerccios propostos, realizaro exerccios de portugus,
sobre o uso de r e rr.
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Avaliao:

Ser avaliada a participao, o envolvimento e o conhecimento da lngua portuguesa

que o aluno possui no que tange a leitura e escrita, promover a interatividade da turma na
atividade recreativa.
Dirio refletido
Dei incio ao primeiro momento do plano desenvolvendo o estudo sobre o uso de r e
rr, falei a respeito das regras do uso, quando se usa e quando no se usa, como de separa,
como se pronuncia, qual o som que essas consoantes tm. Fiz um ditado com palavras que so
escritas com r e rr, atividade de leitura e comparao de palavras para que os alunos
compreendessem o som, por exemplo, carossel e carrossel. Distribu para os alunos uma folha
com atividade referente ao tema, porm vou trabalhar com o uso dessas consoantes at o fim
da semana, visto que ainda h duvidas referente separao das slabas.
Plano de aula 03
Data: 4 de junho de 2015
Contedo: Leitura e escrita, operaes matemticas.
reas do conhecimento:
Estudos Sociais;
Atividade de Educao Artstica;
Objetivos
Confeccionar o painel referente ao tema da famlia;
Conhecer a escola.
Estratgias de ensino / Desenvolvimento
1 Momento
A professora ir propor aos alunos a continuao da confeco dos painis, onde todos
devero participar, colando suas atividades e enfeitando-os.
Ser feita a colagem dos trabalhos que eles fizeram sobre suas famlias.
2 Momento
A professora ir propor aos alunos um passeio pela escola, onde todos devero
participar, conheceram as dependncias da escola, as salas, os funcionrios e suas funes.

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Aps o passeio os alunos retornaro para a sala onde trabalharo em duplas, cada aluno
receber uma folha de exerccios sobre a escola.
Dirio refletido
Dei incio ao primeiro momento do plano desenvolvendo a continuao da confeco
dos painis, onde todos participaram colando suas atividades e enfeitando-as. Utilizei para o
contorno do quadro, os recortes dos coraes da aula anterior, que uma aluna pediu que
guardasse o mesmo, pois disse que era bonito. Aps a confeco do painel, propus aos alunos
o passeio pela escola, eles conheceram as dependncias da escola, as salas, os funcionrios e
suas funes, fizeram muitas perguntas. Aps o passeio os alunos retornaram para a sala de
aula onde trabalharam em duplas, cada aluno recebeu uma folha de exerccios sobre a escola.

11. DESENVOLVIMENTO E AVALIAO DA AULA MINISTRADA

Procurei fazer um planejamento bem elaborado da aula, utilizei atividades envolventes
e diversificadas, evitando a rotina, realizei trabalhos em grupo, em dupla, trabalhos prticos e
tericos; caminhe pela sala de aula para ver se todos os alunos estavam trabalhando e assim
procurava orient-los, dei ateno a todos, valorizei os esforos na realizao das atividades;
salientei os aspectos positivos da turma; dialoguei franca e abertamente com os alunos,
procurando sempre resolver os problemas primeiramente em sala de aula; defini, j no incio
das aulas, um contrato pedaggico com os alunos estipulando as regras disciplinares da sala
de aula, os objetivos da aula, de forma que houvesse conscientizao e o comprometimento de
todos na execuo.
Todos participaram com muito interesse e criatividade na hora de colorir as mascara.
Durante a roda de conversa pude perceber a curiosidade e respondi vrias perguntas
relacionadas ao tema. Tambm pode atravs dessa atividade verificar o entendimento e o
raciocnio dos alunos sobre conhecimentos adquiridos. Percebi que todos gostaram das
atividades que realizei no estgio e compartilhei o seguinte pensamento, tudo que fazemos
devemos fazer com pacincia, em razo das crianas serem muito pequenas, explicar as
atividades em partes no fazendo tudo de uma vez s, no cansar as crianas com atividades
longas, ter sempre uma msica ou uma brincadeira entre as atividades, deixar as crianas irem
ao banheiro e tomarem gua antes das atividades. Com esses procedimentos a aula ter
resultados e o professor no se estressar com os alunos. Pude percebe que os alunos que
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trabalhei tiveram dificuldades para se expressar oralmente, pois os alunos no faziam

atividades para exercer tal funo. Para desenvolver nos alunos esta habilidade, utilizei
atividades que envolveram dilogos no formais aos quais eles pudessem expor seus
conhecimentos. Acredito que fiz o possvel para fazer a mediao aluno-conhecimento e
realidade onde meus conhecimentos foram trabalhados, analisados, repensados, construdos e
reconstrudos, conhecimentos estes que com certeza sero muito teis para os alunos.

12. CONSIDERAES FINAIS

Ao trmino do estgio exigido pela disciplina Estgio Curricular Supervisionado,
ficou a certeza da importncia de conhecer a realidade de uma instituio escolar. A interao
com os profissionais foi extremamente enriquecedora, conforme minhas expectativas
puderam vivenciar a rotina do cotidiano escolar e realizao de diversas atividades. Esta
experincia proporcionada pelo estgio amplia o significado da constituio de um
profissional da rea da educao, complementa a formao acadmica e confere subsdios
para uma atuao efetivamente democrtica e transformadora. Diante de todo o contexto que
permeia a nossa atuao profissional, esta vivncia na escola mostrou-me a importncia da
formao continuada e do constante aprimoramento dos conhecimentos da rea, das
necessidades sociais, da investigao da prpria prtica e a busca de temas atuais (professor
pesquisador).

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13. REFERNCIAS
BRASIL, Ministrio da Educao e do Desporto. Secretaria de Ensino Fundamental.
Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia, MEC/SEF, 1997, v.1.Edio, 2001.
FOERSTE,

Gerda,

(1996).

M.

S.

Arte

Educao:

pressuposto

terico

metodolgicos na obra de Ana Mae Barbosa. Dissertao (Mestrado em Escolar Brasileira)

- Faculdade de Educao, Universidade Federal de Gois. Goinia.
FREIRE, Paulo, (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica
educativa. 27 edio. So Paulo: Paz e Terra.

BRASIL, Ministrio da Educao, Secretaria de Educao. Referencial Curricular

Nacional para a Educao Infantil. Conhecimento de mundo. Braslia MEC/SEF. 1998 b v 3.
p. 163.
KRAMER, Sonia. Currculo de Educao Infantil e a Formao dos Profissionais de
Creche e Pr-escola: questes tericas e polmicas. In: MEC/SEF/COEDI. Por uma poltica
de formao do profissional de Educao Infantil. Braslia-DF,1994.
BARRETO, A. M. R. F. Por que e para que uma Poltica de Formao do profissional
da Educao Infantil? In: MEC/SEF/COEDI, Por uma poltica de formao do profissional de
Educao Infantil. Braslia-DF, 1994 a.
BRASIL, MEC/SEF. Referencial Curricular Nacional para a Educao Infantil:
introduo. v.1, Braslia, 1998.

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14- ANEXOS:

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