Um escorpião convence uma rã relutante a carregá-lo através de um rio prometendo não atacá-la, mas ele acaba picando-a no meio do caminho, levando-os a ambos à morte. Quando questionado, o escorpião responde que não pôde evitar devido à sua própria natureza.
Um escorpião convence uma rã relutante a carregá-lo através de um rio prometendo não atacá-la, mas ele acaba picando-a no meio do caminho, levando-os a ambos à morte. Quando questionado, o escorpião responde que não pôde evitar devido à sua própria natureza.
Um escorpião convence uma rã relutante a carregá-lo através de um rio prometendo não atacá-la, mas ele acaba picando-a no meio do caminho, levando-os a ambos à morte. Quando questionado, o escorpião responde que não pôde evitar devido à sua própria natureza.
Um escorpião convence uma rã relutante a carregá-lo através de um rio prometendo não atacá-la, mas ele acaba picando-a no meio do caminho, levando-os a ambos à morte. Quando questionado, o escorpião responde que não pôde evitar devido à sua própria natureza.
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A R E O ESCORPIO
Um escorpio pediu para uma r ajud-lo a
atravessar o rio, pois no sabia nadar. A r negou-se. Tinha muito medo do famoso veneno do ferro do escorpio. No entanto, ele argumentou com ela: No tenha medo, Dona R se eu atacar voc, ambos morreremos afogados. E eu no quero morrer. E assim a convenceu. O escorpio subiu nas costas da r e enquanto ela nadava ficou observando o movimento de seus msculos. Mais ou menos na metade da travessia o escorpio feriu-a com seu ferro.
J sentindo as dores do veneno e quase
sucumbindo, a r diz ao escorpio: Por qu fez isso, seu louco? Agora ns dois vamos morrer. O escorpio lhe respondeu: Desculpe-me, no pude evitar a minha natureza.