Apostila Custo Renato Pitz - Confecções
Apostila Custo Renato Pitz - Confecções
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E PREÇO DE VENDA
Outubro de 2008
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO................................................................................................03
3. SISTEMA DE CUSTO.....................................................................................05
ANÁLISE DOS CUSTOS......................................................................................06
OBJETIVOS..........................................................................................................07
ESTRATÉGIA DE CUSTOS NO MERCADO.......................................................07
4. DEFINIÇÕES...................................................................................................07
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1. INTRODUÇÃO
CONCEITO DE CUSTO
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3. SITEMA DE CUSTOS
Figura 01
Observando a figura 01, conclui-se que o lucro não faz parte do processo
de transformação, ou seja, o sistema pode funcionar sem sua existência. Por
conseguinte, a lucratividade da empresa deve ser conseqüência de um rendimento
eficaz entre o valor agregado ao produto e as despesas necessárias para o
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3.2 OBJETIVOS
4. DEFINIÇÕES
Contabilidade de custo
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Capital de giro
É o capital necessário para a manutenção dos ciclos operacionais do
processo de fabricação da empresa. O objetivo da empresa em relação ao capital de
giro é manter o giro de fabricação sem sacrificar sua lucratividade.
Preço Técnico
Preço do produto calculado através de uma metodologia de custos que
considera todas as despesas industriais e comerciais da empresa na fabricação e
comercialização do produto. O preço técnico inclui a margem de lucro desejada com
base no desempenho financeiro e no rendimento dos custos, segundo a
produtividade dos processos e a otimização dos recursos.
Preço de mercado
É a faixa de preço estabelecida pelo mercado, que varia com o tipo de
produto, com as coleções e estações durante o ano, o comportamento da
concorrência, a utilização da economia, etc.
O preço de mercado é determinado pelo comportamento comercial &
valor agregado ao produto sob o ponto de vista do cliente, ou seja, o valor que o
cliente está disposto a pagar pela função do produto.
Valor agregado
É o valor incorporado ao produto em todas as fases dos processos de
fabricação e comercialização. O valor agregado é basicamente composto pela
tradução da imagem da marca, pelo valor da criatividade e inovação contido no
produto e pelos custos convertidos em valor na transformação do produto durante o
processo.
Margem de lucro
O lucro corresponde ao retorno financeiro do investimento realizado na
empresa para fabricar e comercializar os produtos.
Investimento
Todo sacrifício financeiro que beneficiará exercícios e resultados
operacionais futuros, seja como resultado na lucratividade ou imagem da marca.
Custo fixo
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Centro de custo
É a determinação dos custos subdivididos em áreas, departamentos ou
setores com objetivo de controlar o comportamento das despesas em cada centro
de acordo com índices ou limites estabelecidos pela gerência, no sentido de manter
uma uniformidade no sistema de custo da empresa.
Estrutura básica:
CUSTO INDUSTRIAL CUSTO COMERCIAL
CUSTOS DE CUSTO DE CUSTO MARGEM DE
MATERIAIS PRODUÇÃO FINANCEIRO (%) LUCRO
DIRETOS
- Tecido - ICMS
- Aviamentos - PIS
- Acessórios - Cofins
- Embalagem - Contribuição
- Silk Custo/min X Social
- Bordado Tempo padrão da - Comissão % ESPERADO
- Lavanderia peça - Impostos de
- Etc renda
- Juros
- Simples
PREÇO DE VENDA
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Despesas gerais
Todas as despesas necessárias ao processo de transformação da
matéria-prima em produto final, com exceção dos materiais diretos.
Custo de produção
O custo de produção é relativo ao custo do tempo necessário para
transformação do produto através do processo produtivo, é calculado multiplicando o
custo de um minuto operacional pelo tempo padrão.
Custo Industrial
Somando-se o custo de produção aos custos de material direto, teremos
um custo sujeito a lucro, pois o preço formado no mercado deverá cobrir esse custo
e mais despesas financeiras que incidem sobre o preço de venda.
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Custo comercial
São os custos necessários para comercialização do produto que incidem
percentualmente sobre o faturamento, ou seja, torna-se despesa quando o produto é
vendido. Tudo que é despesa ou ganho de capital na operação de venda é custo
comercial.
Custo financeiro
São as despesas relativas ao procedimento de comercialização que inclui
os impostos e tributos que incidem sobre o faturamento.
Preço de Venda (R$)= Custo Industrial (R$) + Custo Financeiro (%) + Lucro
(%)
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Custo industrial
Considera todas as despesas realizadas com os processos produtivos
Mão-de-obra direta;
Mão-de-obra indireta;
Custos indiretos de fabricação
Material direto.
Gerente de produção;
Supervisor;
Mecânico;
Modelista;
Estoquista;
Etc.
Vigia;
Servente;
Recepcionista;
Chefe de pessoal;
Auxiliar de escritório; etc
Salário base
Deve ser considerado efetivamente o salário pago em carteira sem a
incidência dos encargos sociais. Para facilitar o entendimento usaremos como
exemplo o cortador, pois nos outros funcionários utilizaremos o mesmo raciocínio de
cálculo.
Função Salário Base R$
Cortador 580,00
Encargos Sociais
Nesta coluna será calculada a incidência de encargos sobre mão-de-obra
direta, como exemplo utilizado abaixo:
Depreciação
Representa a perda do valor do bem em função do desgaste de
utilização. O cálculo de depreciação pode ser visto sobre dois aspectos:
Exemplo:
Máquinas e equipamentos – Overloque de 3 fios
Vida útil (valor pré-determinado) = 10 anos de utilização
Quadro de depreciação
Item depreciado Vida útil Taxa anual % Taxa mensal %
Máquinas e 10 anos 10% 0,83%
equipamentos
Móveis e utensílios 10 anos 10% 0,83%
Prédios e galpões 20 anos 5% 0,42%
Veículos 5 anos 20% 1,67%
Computadores 2 anos 50% 4,17%
Instalações 5 anos 20% 1,67%
Exemplo
Item depreciado Valor atual Taxa Valor Deprec. Quantidade Valor deprec.
Deprec Unit. mensal Total mensal
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Custo total
(Exemplo)
Mão-de-obra direta 17.381,69
Mão-de-obra indireta 14.293,02
Custos indiretos 4.006,67
Total 35.681,38
Dados técnicos
(Exemplo)
Operadoras diretas 31
Jornada de trabalho 528
Dias úteis 21
Produtividade 80%
Minutos disponíveis 274982,40
Custo por minuto 0,1297
Dias úteis
Considera-se neste item os dias úteis trabalhados, no exemplo da planilha
é igual a 21 dias.
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Minutos disponíveis
São os minutos mensais disponíveis para as atividades produtivas do
processo, estes minutos são calculados da seguinte forma:
Até aqui foi determinado o custo por minuto que será agregado a planilha
individual de preço de venda que veremos a seguir, pois para cada modelo fabricado
na confecção do vestuário tem diferenças entre eles no material direto utilizado, e no
tempo de fabricação do processo produtivo.
Material Direto
Consumo de tecido
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Preço de Compra
Valor adquirido através da nota fiscal de compra ou pela ficha de controle
de estoque.
Exemplo: meia malha
Preço de compra = R$ 13,00 Kg
Preço creditado
Preço creditado = R$ 13,00 x 0,82 = R$ 10,66
Consumo unitário
A obtenção do consumo unitário deve ser cuidadosa, alguns fatores,
como a grande quantidade de tamanhos e em muitos casos a variada largura do
tecido, prejudicam no cálculo do custo unitário, por isso, o cálculo do consumo
unitário de tecido quando feito pela média, não pode exceder a quatro tamanhos,
pois se as vendas forem maiores nos tamanhos grandes, poderá haver distorção
entre os menores e maiores tamanhos. O certo é utilizar a balança para determinar o
consumo por tamanho, com isso, o cálculo fica mais preciso.
Os métodos mais utilizados em confecção para obtenção do consumo
unitário de tecido são:
1 metro--------------------------------250,00 g
X metros------------------------------277,78 g
X = 277,78 x 1 = 1,11 metros
250
empresa para empresa, isto é, vai depender do nível de organização que este
material é distribuído no processo.
Percentuais de desperdício médio de material em processo:
Exemplo:
Consumo da etiqueta = 1 unidade
Desperdício médio = 5%
Consumo com desperdício = 1 = 1 = 1.05 unidade
(100-5) 0,95
100
• Travete 42 pontos
Agulha = 0,30 m
Lançadeira = 0,20 m
• Botoneira (2 furos)
Agulha = 0,16 m
• Botoneira (4 furos)
Agulha = 0,20 m
• Caseadeira - Reece
Agulha = 0,17 m
Lançadeira = 0,46 m / 0,08 m
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Boné adulto 90
Calção de futebol 35
Paletó 290
Tempo padrão
È o tempo em minutos necessários para executar uma operação, onde foi
observado o ritmo da operadora em estudo e mais o acréscimo de tolerância
necessário para cobrir eventuais paradas inevitáveis no serviço diário.
• Tipo do cronômetro;
• Quantidade de amostras na cronometragem;
• Avaliação de ritmo correta;
• Tolerância aplicada de acordo com a empresa.
Cronômetro
• Digital ou mecânico
Execução
O procedimento a ser seguido na execução do estudo de temo pode
variar com alguma liberdade, dependendo do tipo de operação em estudo e da
aplicação a ser dada aos dados obtidos, entretanto os sete passos seguintes são
necessários:
Ficha de cronometragem
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Registros = 0,88 min / 0,86 min / 0,84 min / 0,85 min / 0,86 min/ 0,84 min
Determine o tempo médio (TM)
Fórmula:
TM = 0,88+0,86+0,84+0,85+0,86+0,84 = 0,85 minutos
6
Avaliação de ritmo
A avaliação do ritmo é o processo durante o qual o analista de estudos de
tempos compara o ritmo do operador em observação com o seu conceito de ritmo
normal. A avaliação de ritmo depende do julgamento pessoal do analista de estudo
de tempos e não há maneira alguma de se estabelecer um tempo padrão para uma
operação sem ter que se basear no julgamento do analista.
Em confecção do vestuário o ritmo de uma operadora varia de 60% a
120%, sendo que 100% é considerado ritmo normal, no caso de ritmo 120% a
operadora não consegue manter até o final do dia.
Observe a operadora e faça uma avaliação do ritmo de trabalho que ela
está desenvolvendo.
Para facilitar use a seguinte avaliação técnica:
Tolerância
O tempo normal (TM) para uma operação não contém tolerância alguma é
simplesmente o tempo necessário para uma operadora qualificada execute a
operação trabalhando em um ritmo normal. Entretanto não se pode esperar que a
pessoa trabalhe o dia inteiro sem interrupções, estas interrupções podem ser
classificadas da seguinte forma:
Tempo padrão
Fórmula: TP = Tempo normal (TN) = % tolerância
TP = 0,76 x 1,15 = 0,87 minutos
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• Rotatividade de pessoal;
• Faltas e atrasos;
• Material inadequado;
• Atraso no fornecimento de material;
• Quebra de máquina;
• Falta de treinamento operacional.
Ficha de controle de produtividade – Anexo 1
Para que possamos estabelecer o índice correto da produtividade do
processo produtivo é necessário acompanhar diariamente a produção de peças
embaladas no acabamento, para que no final do mês tenhamos a eficiência média
do setor como nos veremos no exemplo a seguir:
Dados
Minutos disponíveis = jornada de trabalho x número de costureiras.
Coluna % produtividade
A produtividade é a base para a análise produtiva do setor. No cálculo do
percentual de produtividade comparam-se os minutos produzidos com os minutos
disponíveis do setor.
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No ponto de equilíbrio:
FATURAMENTO=DESP.GERAIS+CUSTOMATERIAIS+DESP.FINANCEIRAS
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PE = Despesas Gerais___________________
(Fat / min.Total) – (C.mat. / min.Total) – (Desp.fin. / min. Total)
Onde:
Fat. = Faturamento bruto total
MT = Volume total de produção expressos em minutos
C. mat = Custo total de materiais diretos
Desp. Fin. = Total das despesas financeiras que incidem sobre o
faturamento bruto.
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