ES-Analise Estruturada
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SUMÁRIO
Introdução ................................................................................................... 04
1.Análise Estruturada ................................................................................ 05
2. Diagrama de Fluxo de Dados ................................................................ 05
2.1.Fluxo de dados .................................................................................... 07
2.1.1. Processo / Função............................................................................ 07
2.1.2. Agentes Externos ou Entidades..................................................... 08
2.1.3. Depósito de Dados / Armazenamento .......................................... 08
3. Dicionário de dados ................................................................................ 08
3.1. Notação para dicionário de dados .................................................. 09
4. Diagrama de Contexto ........................................................................... 10
5. Especificação de Processo ...................................................................... 10
5.1. Tabelas de Decisão ............................................................................ 11
5.2. Árvore de Decisão ............................................................................. 11
5.3. Fluxogramas ...................................................................................... 11
5.4. Português Estruturado ..................................................................... 12
6. Conclusão ................................................................................................ 13
7. Bibliografia ............................................................................................. 14
Engenharia de Software Análise Estruturada 4
INTRODUÇÃO
1. ANÁLISE ESTRUTURADA
SETA
FLUXO DE DADOS
FUNÇÃO / PROCESSOS
RETÂNGULO BOLHA
ARREDONDADO
AGENTES FONTES E
ESTERNOS DESTINOS
QUADRO
CAIXA
DUPLO
OU
01 RETÂNGULO ABERTO ARQUIVO
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3. DICIONÁRIO DE DADOS
= É composto de
+ E
() Opcional
{} Iteração
[] Selecione somente uma das alternativas
** Comentário
@ Identificador (campo chave) para um dado
| Separador de alternativa na construção []
4. DIAGRAMA DE CONTEXTO
O Diagrama de contexto estabelece os limites entre o sistema em questão e o
seu meio ambiente. É utilizado para mostrar as comunicações entre o sistema, o
ambiente e as entidades com as quais se comunica. Representa o Diagrama de Fluxo de
Dados de mais alto nível para um determinado sistema, definindo de forma quantitativa
os limites Sistema – Ambiente.
Os elementos que constituem são:
Um único processo (O próprio sistema)
Agentes Externos (Entidades)
Fluxo de dados.
A única regra, a princípio, para a construção do Diagrama de Contexto é a de
que deva conter somente um processo, com um número ilimitado de Entidades e Fluxo
de Dados.
É de extrema importância a sua construção, pois permite a visualização, em
uma única figura, de todo o sistema a ser desenvolvido, facilitando sobremaneira o
contato com o usuário.
Para o seu refinamento é aconselhável:
Ser balanceado contra a lista de eventos
Ser balanceado contra o Dicionário de Dados
Ter os seus fluxos de dados empacotados para apresentação
5. ESPECIFICAÇÃO DE PROCESSO
Tabelas de decisão.
Árvores de decisão.
Fluxogramas.
Português Estruturado.
Engenharia de Software Análise Estruturada 11
Quando a lógica for complexa, para ser detalhada pela utilização de linguagens
estruturadas, então podemos recorrer a outras ferramentas, entre elas a das Árvores de
Decisão.
A árvore de decisão é uma ferramenta “top-dow” que através da divisão das
ações em diferentes ramos, consegue cobrir todos os possíveis desdobramentos de uma
determinada lógica.
As árvores de decisão são bem simples de modificar, de acordo com a evolução
das especificações. A tarefa mais difícil é organizar os critérios de decisão para que cada
teste ocorra somente uma vez, mas, uma vez executada, será fácil acrescentar novas
condições de teste e atualizar a árvore. As miniespecs em árvore de decisão são fáceis
para os programadores seguirem: a ramificação lógica do programa já está desenhada
em forma diagramática.
5.3. Fluxogramas
que possa ser imediatamente transcrito em forma de programa e sirva como meio
eficiente de documentação do mesmo.
Por ser, ainda, amplamente utilizado ele segue algumas padronizações como:
Recomendação R1028 da “Intenational Organization for Standardization”
sobre os símbolos de fluxogramas para informações de processamento.
Se por um lado ele auxilia na solução dos principais problemas de uma
descrição formal em português, por outro não conseguia refletir a realidade do usuário
dado a sua tecnicidade, por utilizar somente símbolos de processamento de dados.
1. Seqüência.
2. Repetição.
3. Condicional.
4. Acesso a dados.
6. CONCLUSÃO
7. BIBLIOGRAFIA