A GAZETA

Ano XL - n 585 - Fevereiro 2014

41 ANOS

ITABIRITO/MG

O Jornal da Cidade do OURO e do FERRO

Itabirito investe em obras

Retroescavadeira e Patrol vo contribuir para agilidade dos servios executados pela Secretaria de Obras

Pedro Henrique Braga

A Secretaria de Obras de Itabirito aumentou sua frota de mquinas. Com recursos federais, por meio de uma indicao do deputado federal Diego Andrade, a Prefeitura recebeu, em dezembro, uma nova retroescavadeira, que j est a servio na cidade, trabalhando cerca de 8h por dia e, no dia 24 de janeiro, uma patrol. A restroescavadeira realiza atividades como escavaes, transporte e carga de materiais, limpeza de vias urbanas e rurais,

execuo de rede de drenagem e limpeza de terrenos. J a patrol foi doada pelo Ministrio do Desenvolvimento Agrrio e ser utilizada em obras de promoo da agricultura familiar e reforma agrria, especialmente na recuperao de estradas vicinais, captao e armazenamento de gua para abastecimento da populao, entre outras. No total, a Prefeitura de Itabirito responsvel pela manu-

teno de mais de 430km de estradas de terra que cortam o municpio e so rotas de transporte escolar, dos pequenos produtores rurais e dos fazendeiros. Com os novos recursos, a Secretaria de Obras passa a contar com cinco retroescavadeiras e duas patrols. As novas aquisies permitem maior agilidade na prestao dos servios solicitados, j que a demanda por obras que necessitam dessas mquinas grande.

O ita biritense Pedro Henrique Braga, concluiu o curso de Medicina pela Universidade Federal de Ouro Preto. No dia 16 de janeiro, houve Missa em Ao de Graas na Igreja Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto, e, Colao de Grau, no dia 17, no Centro de Artes e Convenes da UFOP. P e dr o H e nr i q ue fi l ho de Saturnino Braga Sobrinho e gda Isabel Braga, residentes no bairro Santa Tereza - Itabirito. O pai de Pedro Henrique, tambm conhecido como Tuninho da Fazenda da Mata.

Uma conquista do vereador Davi de Arajo Antunes

Para tranquilidade e segurana dos pedestres, o vereador Davi de Arajo Antunes, o popular Mi Que Tem, entrou com um pedido na Cmara Municipal, solicitando a construo de um pequeno passeio na Rua Dr. Guilherme, sendo imediatamente atendido pelo prefeito Alex Salvador. Coube ao Dorinho Senem, Secretrio de Trnsito a elaborao do projeto e ao Otvio Joo, Secretrio de Obras, providenciar a execuo do referido passeio, reduzindo um pouco o estacionamento de motos, conforme demonstrado nas fotos, antes e depois.

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PGINA 02

FEVEREIRO DE 2014

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Estresse e Angstia
O conceito de estresse , sem dvida, um dos de maior circulao entre as pessoas no mundo contemporneo. Habita com a mesma desenvoltura as revistas cientficas, a mdia, livros, jornais, o senso comum. Ele usado muitas vezes para caracterizar o conjunto de reaes a um perodo de angstia e presso fsica e psquica na famlia, no trabalho. Ao serem perguntadas sobre os motivos deste estresse, em geral as pessoas apontam como culpados a sobrecarga de trabalho, presses pelo cumprimento de metas, chefes ansiosos, brigas em famlia. O problema que, mesmo sabendo apontar quais os motivos da sua ansiedade, do seu estresse, as pessoas tem dificuldades para lidar com ele e super-lo, e em alguns casos acabam buscando alvio em novos comportamentos que acabam por se transformar em novos problemas, como o consumo em excesso de comida, lcool ou mercadorias. Pode ser que, nestes casos, a pessoa conhea apenas uma parte dos motivos que esto levando a este adoecimento. A outra parte da resposta pode estar oculta, disfarada, inconsciente. Ao analisar seus pacientes, Freud descobriu que havia outros sentidos para a ansiedade, sentidos que o paciente desconhecia porque estavam inconscientes e que atuavam poderosamente na produo da ansiedade. Podemos pensar no exemplo fictcio de um menino que durante toda a sua infncia tenha ouvido sua me manifestar admirao por pessoas ou situaes que ela julgava sofisticadas e belas tais como: Olha que postura elegante do maestro da orquestra! ou ainda, afirmaes negativas contendo opinies estticas: Seu pai no sabe se vestir mesmo! Por outro lado, de seu pai, o menino ouviu falar muito a respeito do trabalho como o valor mais importante da vida e de como sempre haveria algo para ser feito e aprimorado nessa rea. Os mesmos comentrios repetiram-se tambm durante a adolescncia. Hoje, na vida adulta sem conhecer os sentidos inconscientes envolvidos ele pode se sentir extremamente ansioso com sua aparncia fsica e suas roupas, inseguro em relao ao seu desempenho no trabalho, bem como ansioso por manter limpos e organizados seus livros, sua escrivaninha, os horrios que ele determinou que toda a famlia deve cumprir nas frias, se sentir pressionado a atender as expectativas das pessoas que o rodeiam. Pode estar deprimido, sem vivacidade. Este apenas um exemplo de como podemos subjetivar os sentidos que nos vo sendo colocados ao longo na vida e como eles influenciam no nosso comportamento, ainda que esta ligao no parea to clara. A angstia em geral tem sua origem em sentimentos da ordem da perda de amor, da perda de reconhecimento, da ordem do desamparo afetivo. No entanto, no h regras sobre como cada um vivencia suas experincias, por isto a importncia de se descobrir os motivos pelos quais se sente angustiado, ansioso, estressado, deprimido. Para que o sujeito seja capaz de entender como sua histria contribui com a maneira como ele age e se sente, o autoconhecimento uma ferramenta indispensvel. O caminho a percorrer nem sempre curto, mas pode ser muito frutfero e gratificante.
Rbia Braga psicloga clnica e organizacional. Atende no Ncleo de Psicoterapia. Possui convnio com a Promed. Edifcio Eurico Teixeira - Av. Queiroz Jnior, n 77, Centro Telefone: 31 8771-8222

Educao Escolar Onde Paramos?

Aps uma breve pausa, eis que a vida escolar se reinicia. Nunca demais lembrar que EDUCAO vem do bero, que as famosas palavrinhas mgicas: com licena, por favor, obrigado (a), desculpe... Devem ser ensinadas, aprendidas e apreendidas no seio familiar. A EDUCAO escolar, sem sombra de dvidas preponderante e de fundamental importncia na vida da criana, do adolescente, do jovem, pois nela que se prepara se aprende a ler e escrever, adquirir conhecimentos necessrios para se conhecer e viver a realidade circundante do sujeito, se preparar para o mercado de trabalho ou adquirir requisitos para ter seu trabalho autnomo, a viver como cidado. Conscientes dos direitos e deveres em relao formao do educando, deve-se dar incio s atividades escolares com o corpo docente e discente com seus objetivos a serem alcanados, traados desde o incio da jornada. A escola, no entanto, no se sustenta, sem ter como parceiros a famlia e a sociedade, pois, somos todos responsveis pela formao do cidado. Todos esperam que a escola propicie conhecimentos e que o cidado que ali se encontra se prepare para a vida, o que de fato uma de suas inmeras atribuies, mas no se pode esquecer, que tambm os que ali trabalham esperam receber o aluno, pea fundamental do processo ensino-aprendizagem, com o mnimo de requisitos bsicos para tal, ou seja, LIMITES, pois tal encargo compete aos responsveis. Nao rica no aquela que mais arrecada impostos, mas aquela que no mede esforos para propiciar aos seus filhos, os meios para se desenvolver de maneira digna nos mbitos cultural, social, humano... Onde lderes e liderados vivem de maneira harmnica, onde os problemas de uma comunidade incomodam seus dirigentes que por sua vez, lutaro juntamente com estes nas buscas por solues plausveis para todos, Como fazer isto existir? Investindo em Educao. Pas que assim age, edifica uma sociedade cidad, transforma presdios em escolas, se desenvolve... E seus representantes? Escrevem a histria que um dia querem ver contada. A todos os que esto engajados na sublime misso de formar cidados, conscientes da nossa importncia, do nosso valor, vamos com garra, confiantes no AMOR DE DEUS que sempre nos ajuda, encarar mais uma etapa de desafios, confiantes da VITRIA.
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Fundadores: EMLIO NOLASCO E ELSON CRUZ Diretor Responsvel: EMLIO F. NOLASCO Redao: Rua Turmalina, 246 Santa Tereza - Itabirito/MG e-mail: agazetaeg@gmail.com "Os artigos assinados podem no refletir a opinio deste Jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus signatrios." Tiragem: 4.000 exemplares

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FEVEREIRO DE 2014

PGINA 03

Meio Ambiente

Clio dos Santos - contatocelio@yahoo.com.br

Fique por Dentro

Pe. Joo Carlos Chini

No d pra entender
Num passado recente, trs cidads as professoras Srta. Mercs Mendanha e Sra. ris Mesquita, mais a Dra. Joana Darc DIrio , dignas de admirao e reconhecimento pela coragem e dinmica mobilizao, encabearam um movimento de conscientizao para por fim nos abusos crescentes na emisso de sons e rudos (poluio sonora) acima dos nveis tolerados pela lei. poca, recorreram ao PODER PBLICO (Judicirio, Legislativo e Executivo Municipal) , solicitando-lhes que a exemplo das cidades DIVINPOLIS, OURO PRETO , dentre outras cidades organizadas , em Itabirito tambm fosse institudo a PATRULHA DO SILNCIO . Tudo be m, houve encontros e reunies, mas at hoje, observa-se que ainda no houve o avano necessrio para soluo em questo. Infelizmente, tudo leva a crer que se limitou no bl-bl...; e ainda no existe nada de concreto sobre o assunto. Pena, no d para entender... basta ter disposio para aplicar e fazer cumprir a lei, seno vejamos: Em matria de controle da poluio sonora (excesso de emisso dos nveis de sons e rudos tolerados pela norma especfica) pelo PODER PBLICO , tem-se a convivncia das legislaes Federal, Estadual e Municipal, sendo que a fiscalizao dessas legislaes incide e deve ser de responsabilidade direta dos Municpios, devido exercer m aior prese n a. Ressa lte-se, que diversamente do federalismo puro, no Estado Brasileiro, os Municpios representam um terceiro nvel de poder, ao lado da Unio e dos Estadosmembros, igualmente dotado de autonomia, que signific a competncia de auto-organiz ao, autogoverno e autoadministrao. Porm, na presena de normas federais, os Estados podem a pena s pormenoriz -la s fa z endo uso da compet ncia suplementa r, nos termos da Constituio Federal de 1988 . E os Municpios possuem competncia suplementar, no que couber, Legislao Federal e Estadual, conforme dispe o art. 30, inciso II. No entanto, ao faz-lo, no pode confrontar-se com as normas federais e estaduais. Para fixar vale transcrever a lio do renomado professor Dr. Paulo Leme Machado , quando enfoca especialmente a questo da poluio sonora, no comentrio sobre rudo: assim deve o Municpio pesquisar a existncia de normas federais e estaduais, sobre poluio sonora e, se existirem, exigir o cumprimento das mesmas. No obstante, pode o Municpio no s suplementar essas normas, com outras mais restritivas, com interesse local, inovar, ou seja, criar normas, quando as existentes forem insuficientes. CABE AO PODER PBLICO O DEVER DO CUMPRIMENTO DA LEI Como se verifica, em sede de competncia concorrente para legislar sobre matria de Meio Ambiente, a competncia suplementar municipal deve ser exercida dentro dos limites estabelecidos pela legislao suplementada e, se necessrio, poder ser ainda mais restritiva, nunca, mais concessiva (flexibilizada). Contudo, se verifica no mbito federal, os nveis mximos para sons e rudos, so fixados pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) , rgo integrante do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA) que por meio da Resoluo CONAMA 01/90 que recepciona os critrios de emisses de sons e rudos utilizados pela NBR 10 151 expedida pela ABNT. Neste ente ndimento, todas as normas reguladoras da poluio sonora, emitidas a partir daquela data, devero ser compatibilizadas com a presente Resoluo. A tabela NBR 10 151 contm os nveis mximos para sons e rudos externos, em decibis, levando-se em conta se o perodo diurno ou noturno e o zoneamento do local onde situa a fonte emissora: TIPOS DE USOS reas de stios e fazendas rea estritamente residencial urbana ou hospitais e escolas rea mista predominantemente residencial rea mista com vocao comercial e administrativa rea mista com vocao recreacional rea predominantemente industrial DECIBIS Diurno Noturno 40 35 50 45 55 60 65 70 50 55 55 60

O Espetculo da Violncia na Mdia

Para a boa convivncia com todos preciso, muitas vezes, reprimir os impulsos que nos levariam a sentir vergonha ou nos colocariam em situaes danosas para ns mesmos e para os outros. Pensando nisso me veio o que nos deparamos todos os dias, sobretudo na mdia: a violncia. A violncia, seja qual for o tipo, praticada por indivduos que no conseguem ter boa convivncia social e, muitos dentre estes, procuram a sua prpria satisfao a qualquer preo. A violncia divulgada atravs da mdia, seja televiso, jornais, revistas, rdios ou outros meios. A mdia tem forte influncia social, pois participa da construo das representaes sociais, crenas, percepes, juzos e valores de uma populao. Possui uma funo pragmtica orientadora de condutas, pode despertar interesse do pblico para qualquer tipo de assunto/ contedo, faz espetculo da violncia e alimenta a cultura do medo. Desempenha um papel capital nas campanhas eleitorais, interfere no comportamento de crianas e adolescentes, principalmente nos aspectos sexual, alimentar, social, do uso de lcool e outras drogas. Enfim, a mdia pode transformar qualquer coisa em objeto de consumo. Visto assim, o espetculo da violncia est dentro dos lares e as famlias assistem todos os dias sentadas em suas poltronas ou cadeiras um nmero sem-fim de assassinatos, roubos, quebra-quebra, dentre tantos. Isso tudo poder levar os indivduos a ficarem indiferentes ou abrirem mo de valores importantes para sua famlia e sua vida ao no se incomodar com esse espetculo. Pois o que vemos so assassinos de todos os tipos ganhando destaques nos noticirios, com horas e horas de reportagens, como se fosse uma novela, e o espectador fica esperando o prximo captulo no dia seguinte, porque desperta o interesse da populao. Nas novelas, por exemplo, ela est presente com toda sua crueldade e, muitas vezes, tenho visto uma aula de como ser cruel, vingativo, psicopata, dentre tantas formas de praticar a violncia. E tudo ganha forma de espetculo, de exibio e, at mesmo, fama. A pergunta que se pode fazer a partir dessas breves reflexes: espetculo na mdia se sustentaria a partir da atitude de um pblico consumidor que o retroalimenta? Qual seria essa atitude do pblico? Para pensar sobre isso, uma resposta seria que o pblico alimenta a violncia ao assistir e permitir que ela entre na prpria casa e pode, muitas vezes, estar dentro da prpria casa. No significa que para no consumir violncia tenhamos de ignorar que ela existe, mas no vla como um espetculo distante do qual nos sentimos envolvidos na busca de minor-la. E o espectador a alimenta porque est vido para consumir.Estouquerendodizerqueamdiapoderealizarosdesejosdo espectador. Mas, se o espectador compactua com tudo que assiste e acha que assim deveria ser, abrem-se as portas para a prtica da maldade em muitas de suas formas de pratic-la. Ao compactuar, contribui para um mundo e uma sociedade violenta. Ou seja, ao invs de pensar, corre o risco de agir como os atores das cenas que assiste. Cito o exemplo que escutei uma vez de uma pessoa que estava ao meu lado assistindo uma notcia de corrupo no governo e ela disse: tem que roubar mesmo. Isso me fez pensar que quando algum aceita um suborno, por menor que seja, ou suborna o outro, est compactuando com tudo isso.
Parte do texto extrado da Revista Rainha dos apstolo n 1062 Servidor da Parquia So Sebastio, seu irmo em Cristo.

Observa-se, ao analisar essa tabela que no perodo diurno a tolerncia maior que no perodo noturno, a tabela fixa essa diferena em 5 (cinco) decibis. Com efeito, reveste-se de clareza que os ndices de controle de sons e rudos constantes da Resoluo CONAMA 01/90, constituem norma geral que deve ser cumprida pelos demais entes federativos, principalmente, pelos Municpios. Pois bem, no h como desconhecer e no aplic ar e c um prir a le gisla o fe deral recepcionada pela Resoluo CONAMA 01/90, que constitui norma geral. Todavia, quando se remete leitura da filosofia, conclui-se que a ideologia um discurso cheio de espaos em branco. Entretanto, est evidente que as trs incansveis cidads, ultra citadas, mobilizadoras, sabiamente ocupam os espaos c om se us ide ais na luta pe los Dire itos Fundamentais paz, sossego e bem estar para toda a Comunidade de Itabirito. Quo antigo e verdadeiro o vernculo popular: gua mole em pedra dura, tanto bate at que fura. A perseverana um predicado de quem acredita nas mudanas pra melhor. Ao contrrio, o imobilismo do cidado, no deixa expandir os iderios revolucionrios do processo de conquistas, tanto sociais e ambientais. Infelizmente, tem-se observado os movimentos sociais ainda so incompreendidos pela incipiente cultura poltica brasileira, da, uns tantos, deixam de dar a real importncia as essas mobilizaes em prol do bem comum e, preferem ficar naquela de deixa como est, para ver como que fica. A final, caro (a) eleitor (a) faz-se um convite a voc depois de ler este artigo, para uma reflexo sobre o pensamento seguinte: Quem no tem ideologia, passa pela vida e se abstm de sua prpria existncia.

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PGINA 04

FEVEREIRO DE 2014

A GAZETA

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Uma admirao desmedida

o que todos ns sentimos ao ver o seu propsito de vida sendo alcanado, que realizou seu sonho com garra e muito comprometimento! Pedro Henrique Braga agora um Mdico que deixa com a sua histria, uma mensagem de incentivo para muitos. Nada foi fcil e ningum disse que seria to difcil. Mesmo assim, conquistou o seu lugar e atravs do seu exemplo de vida, poder fortalecer outros sonhos. Nos caminhos que enveredamos, todos eles, encontramos muitos desafios. Voc se deparou com muitas limitaes e dificuldades. Mas apesar de ser filho nico, sempre contou com irmos de corao. So mais de 40 primos que garantiram a alegria necessria e o privilgio da convivncia harmoniosa e amorosa! Os amigos do grupo de capoeira Cativeiro vo se lembrar dos pulos e saltos que renderam narizes ralados e pernas roxas. Anseios e medos foram sanados com a ajuda dos muitos tios e familiares, que propiciaram os melhores conselhos, o conforto deleitoso. Eles garantiram tambm lenitivo consolo, ensinando sempre o respeito necessrio para com o prximo, atravs dos preceitos da Igreja alicerados na f. Mas por mais que tenha recebido princpios, voc encontrou muitos professores na vida! Os amigos colhidos nas andanas dos caminhos te proporcionaram outros bons exemplos. Com eles experinciou o valor do trabalho digno, sempre lutando pelos seus objetivos. Na juventude foi Guarda-Mirim e por 3 anos espalhou carisma e solicitude pela vizinhana do Bairro Bela Vista. Aprendeu a habilidade de servir o prximo com o Z Maria, sendo garom no restaurante 4 Estaes. Quando adquiriu a primeira moto, correu muito pra entregar cerveja pontualmente! Numa dessas entregas, parou na Fazenda da Mata pra abraar a Av Raimunda e aproveitar um pouco do Natal. Fazenda em que ia com o pai todos os dias s quatro da manh, auxiliar nos trabalhos que garantem at hoje, a partida de queijo pro lanche da tarde. Rapando curral nas manhs frias ou quentes, conciliava o sono com os estudos! Os companheiros de Bike mantiveram corpo e mente em equilbrio e sua velha bicicleta, arranjada com peas de um ou de outro amigo, foram as circunstncias oportunas que garantiram a melhor diverso por muitos anos! At o dia em que um acidente grave o levou ao Hospital. L voc se surpreendeu com os movimentos precisos dos mdicos que o salvaram e respirou um alento que o acompanha at hoje: o de tambm salvar vidas! Amenizar dores e levar conforto aos coraes esperanosos, como o seu foi um dia, ao entrar ferido por aquelas portas. Mas desta deciso, nasceram outros tantos desafios... Ao observarem o homem que se tornou com a ajuda do exemplo de amor que seus pais te dedicaram, seus amigos e famlia se sentem honrados, pois comprovam a sua dedicao em todos os aspectos! E do incio ao fim desta caminhada, foi preciso muito esforo. Foram privaes do prazer que a companhia dos seus pais te proporciona. Limitaes de tempo pra fazer tudo o que queria e precisava. As horas necessrias ao descanso que quase nunca estiveram disponveis. Voc escolheu curar o prximo, mesmo que isto custe a sua prpria dor! Afinal, sero novos perodos de cansao, estresse, dificuldades das mais variadas! O que te move nobre e isso o torna um nobre rapaz com princpios de amor ao prximo, de acolhida, de respeito e gratido! Todos ns desejamos que suas mos sejam abenoadas ao tratar e aliviar as dores! Que elas sejam guiadas pela sua conscincia e te conduzam ao sucesso em todas as cirurgias que vier a praticar! Que a f e confiana em voc, jamais sejam fracas! Mas que sejam suficientes pra te fortalecer nos momentos difceis, que certamente ocorrero! Afinal, a vida muito frgil! E conduzir alguns desejos no est em nossas mos! Elisanie Oliveira Lima

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FEVEREIRO DE 2014 Jos Antnio Braga zezinhogazetaitabirito@gmail.com

PGINA 05

Coluna do Zezinho

Bullying? - Que Nada

provocava uma reao altura: xingamentos, pescoes, etc. At mesmo quando ia diariamente ao restaurante Esquina do Chopp e pedia, de graa, um pastel e um cafezinho, irritava-se quando o Saturnino Braga dizia alto e bom som: Clvis d um pastel e um caf para o Tio. Aceita mais alguma coisa, seu Gaiola? - Vai para a mer.., Satu. Quero paz e pastel! Sorvia o caf e se deliciava com o salgado e ao sair, ouvia sempre: - At amanh, seu Sebastio... Gaiola, seguida de uma caracterstica risada do saudoso primo Saturnino. A bem da verdade, ele gostava de ser reparado e lembrado pelas pessoas a quem visitava, todos os dias, pois tinha interesse em ganhar alguma coisa. De alguns, a pronuncia do apelido era forma de carinho de outros, uma extrema abjeo. Afinal, Sebastio detestava quem o chamava pelo apelido: Gaiola! Na dcada de 50, precisamente, no ano de 1957, o escriba iniciou o curso primrio, em companhia de vrios meninos e meninas de todas as camadas sociais. Era a chegada ao Grupo Escolar Dr. Raul Soares, sob o comando da inesquecvel professora, D Maria Helena Furtado Peixoto de Souza. Foram meus diletos colegas de escola primria: Luiz Carlos Batista, Jano Silveira, Tarcsio Melilo Carolino, Dirceu Arajo do Carmo, Maria Jos Salvador, Dayse Nahs, Maria Augusta Braga Marques, Marisa Mrcia de Oliveira, Ieda de Souza, Cristiano Cavalieri, Marcos Maia Jnior, Mrcio Baeta, Lcia Lemos, Maria Auxiliadora Silva, Cludia Rodrigues, Maria das Graas Toledo, Edilson Cndido, Cludio Manoel de Oliveira, Jairo Geraldo Silva, Rosngela Furtado Peixoto de Souza, Marilene Ibrahim, Ceniza Donada Costa, Ana Maria Pedrosa, Wander Vieira, zio Vicente dos Reis, Tnia Maria Teixeira, Magdlia de Oliveira Galo, Maria Lcia Batista, Maria de Lourdes Clemente, Marclia Paranhos e Raquel Santana. (foto) Certo dia ouvimos, da saudosa professora, a histria de Dona Baratinha. A querida mestra props uma apresentao teatral. Personagens escolhidos, ensaios realizados, chegou o dia to esperado. Dayse Nahs, a Dona Baratinha, num vestido todo elegante cantava: - Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha? Pela ordem foram recusados o boi e o jumento. Roncavam muito. O escolhido para se casar com Baratinha foi o Dom Rato, interpretado pelo estimado amigo Luiz Carlos Batista. Narra a histria que amigas da noiva morgantica prepararam uma feijoada. Dom Rato, sem esperar a festa, foi provar a feijoada e caiu na panela fervente. Morreu. Pois bem. Nos ensaios foi tudo normal. Mas... na apresentao a cena da queda de Dom Rato, na panela de feijo, foi sensacional! O aluno/ator caiu de jeito diverso do ensaiado e comeou a chorar sob o caldeiro, emprestada pela cantineira escolar. O riso foi geral e o apelido de Dom Rato j dura mais de 57 anos. Quando nos encontramos apenas pronuncio para Luiz Carlos Batista (Nem) Dom!, o suficiente para ver a imagem reprisada h mais de meio sculo. Interessante que o meu amigo provoca o assunto como forma de vivenciar um passado to puro, to infantil e j to distante, sem qualquer mcula ou deslustre. Nada de bullying. Reminiscncia de uma saudosa e excelente infncia. Encerrando a presente crnica, segue o derradeiro episdio. O cronista tem prazer em papear com Edinho Patrcio na porta do escritrio de contabilidade, apesar do barulho infernal da Avenida Queiroz Jnior. Sempre a dupla se torna trinca quando um senhor atravessa o calamento e logo adere ao assunto do momento. Quem ele? O amigo Antnio Solano Viana. - macaco Branco estou precisando falar com voc diz o Edinho. - Macaco Branco voc sabe quem , seu safado! retruca o Viana. A entra a minha participao. Dou trs tapinhas no ombro direito do Totonho Viana. Recebo, de volta, um triplo tapa no ombro esquerdo. - Agora eu vou levar vocs dois para o Frum, resmunga Antnio S. Viana. - Quero uma baita indenizao, isso bullying, seus safados! Risadas e mais risadas e cada um toma o seu rumo. O aposentado procurando o que fazer; os outros dois na rotina das obrigaes dirias, na contabilidade e no sindicato de classe. A bem da verdade, numa cidade como Itabirito, a maioria se conhece, se respeita, brinca, borda e o terrvel bullying passa ao largo. O que experimentamos so oportunidades para gozar a vida, que passa to depressa. Afronta ou ignomnia tudo isso para gente sem humor, sem fgado ou sem amor.

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Segundo o stio Brasil Escola, bullying um termo da lngua inglesa (bully = valento) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou fsicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivao evidente e so exercidas por um ou mais indivduos, causando dor e angstia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relao desigual de foras ou poder. Para estudiosos, notadamente socilogos, o bullying ocorre no ambiente escolar, no local de trabalho, no lazer e at mesmo no ambiente familiar. descrito como prtica grave e com riscos srios para a sade mental. Com certeza, as narrativas trazidas neste artigo passam distantes do temido bullying. Chateaes, caoadas, brincadeiras fazem parte da vida do homem comum. Algumas pessoas aceitam, aderindo ao tipo de quem brincalho; outras, contrariamente, se recolhem num mundo de dor, de angstia. Com isso sofrem e os apelidos grudam, como ndoa, pela vida inteira. Se quem trabalhou na Usina Esperana, nos curtumes, nas sapatarias e nas fbricas de tecidos de Itabirito desse ateno aos apelidos e ficassem p. da vida com os pedidos, por exemplo, de buscar martelo para desempenar vidro, essa vida no seria to gostosa como ela . Quem no se lembra dos anos 60 e 70, quando o Sebastio Gaiola distribua palavres, pedradas, varadas ou chutes quando era chamado pelo apelido? Tio era um homem simples, franzino, de sade frgil. Morava no hoje denominado Bairro Padre Eustquio. Pelo que sei, seu ofcio era colher taquaras e fazer gaiolas para a criao domstica de pssaros. No entanto, detestava quando sua alcunha era proferida em via pblica. O gesto oprbrio (para o pobre mortal)

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PGINA 06

FEVEREIR0 DE 2014

A GAZETA

Prazo prorrogado para inscries do Curso de Teatro

O prazo de inscries para o Curso Profissionalizante de Teatro de Itabirito foi prorrogado at o dia 13 de fevereiro. O curso uma promoo da Prefeitura, por meio da Secretaria de Patrimnio Cultural e Turismo. Para se inscrever e concorrer a uma das 20 vagas, basta comparecer ao Atelier de Artes Integradas, das 8h s 18h, localizado na Rua Jos Sans, n 16, Centro, com documento de identidade. Podem participar da seleo pessoas com mais de 16 anos que residam em Itabirito e cidades da regio e estejam cursando, ou j tenham concludo, o ensino mdio. O processo seletivo ser composto de trs etapas, sendo duas eliminatrias, de aptido especfica (interpretao e improvisao) e prova escrita, e uma classificatria, que consiste na avaliao prtica coletiva de Corpo, Voz e Interpretao. A seleo acontecer nos dias 18, 19 e 20 de fevereiro, na prpria escola. O curso habilitado pelo Sindicato dos Artistas e Tcnicos em Espetculos de Diverses do Estado de Minas Gerais (Sated). A previso que as aulas comecem no dia 11 maro, de tera a quinta-feira, das 19h s 22h30. A durao do curso de dois anos. Aps a concluso, o aluno certificado pelo Sated, juntamente com o Atelier, e poder atuar como profissional de teatro, estando apto para participar de espetculos, comerciais de televiso, filmes, novelas, alm de ministrar cursos na rea. O edital completo est disponvel no facebook da Prefeitura de Itabirito.

FALECIMENTOS
Dia 25/01 - IOLANDA SILVA LAGE - 76 anos. Av. Queiroz Jnior, 1671, bairro Praia. Era viva de Jos Lage. Deixa trs filhos de nomes: Andrea, Luciana e Paulo. Dia 26/01 - MARIA LCIA VAZ - 52 anos. Rua Joo Faria Gurgel, 54, bairro Santa Rita. Era filha de Luiz Ferreira Vaz e Maria Neiva Vaz. Dia 28/01 - SATURNINO BATISTA - 73 anos. Rua Jos Augusto Frana, 847, bairro Santa Rita. Era casado com Isabel Damasceno Batista. Deixa quatro filhos de nomes: Eva, Rosemira, Mauro e Roseli. Dia 30/01 - ROBERTINO ISALBERTO FERREIRA - 57 anos. Rua Anturio, 270, bairro Gutierrez. Era filho de Mrio Isalberto Ferreira e Luiza Maria da Conceio. Dia 02/02 - IRMA GOMES DE OLIVEIRA FERREIRA 7 7 a nos . R ua C la udionor Ildefonso Braga, 35, bairro Santo Antnio. Era viva de Benevite Roque Ferreira. No deixa filhos.

A GAZETA

FEVEREIRO DE 2014
De Oliveira E Silva, 178, Cruz Do Munu, Itabirito, filha de ABRAAO CASSIMIRO BRAGA e ROSA MARIA BRAGA. OMILTON AVELINO DA SILVA, divorciado, pedreiro, nascido em 13/06/1979 em Goiania, GO, residente a Rua Bela Vista, 376, Padre Adelmo, Itabirito, filho de TOMAZ AVELINO DA SILVA e JOVELINA MARIA DA SILVA Com MARSILENE APARECIDA GOMES, solteira, atentende, nascida em 11/06/1983 em Itabirito, MG, residente a Rua Bela Vista, 376, Padre Adelmo, Itabirito, filha de NILSON GOMES e LENIR MOREIRA GOMES. TIAGO DE OLIVEIRA FERREIRA, solteiro, eletricista, nascido em 14/08/1979 em Vitoria, ES, residente a Rua Emidio Quites, 210, 0, Praia, Itabirito, filho de JOSE GERALDO FERREIRA e MARIA ALICE DE OLIVEIRA FERREIRA Com TALICIA DA SILVA CAMPIDELI, solteira, pedagoga, nascida em 27/10/1985 em Itabirito, MG, residente a Rua Marechal Floriano, 344, Centro, Itabirito, filha de ADAUTO RAMOS CAMPIDELI e CLAUDIA MARIA DA SILVA CAMPIDELI. SILVESTRE PINA SANTOS, divorciado, supervisor de tubulacao, nascido em 11/04/ 1975 em Guaruja, SP, residente a Rua Ligia Vidal, 109, Sao Geraldo, Itabirito, filho de JOSE BENTO DOS SANTOS e JOVANY SOARES DE PINA SANTOS Com LUCIANA DE FATIMA DOS SANTOS, solteira, tecnico de seguranca, nascida em 15/05/1982 em Sabara, MG, residente a Rua Ligia Vidal, 109, Sao Geraldo, Itabirito, filha de SANTINHO DOS SANTOS e TEREZINHA GOMES DOS SANTOS. JOSE ACACIO NETO, divorciado, instrutor de operacoes, nascido em 12/06/1966 em Paraiso Do Tocantis, TO, residente a Rua Rio Branco, 132, Centro, Itabirito, filho de NOE MIRANDA ACACIO e ANA LUIZA COELHO AZEVEDO Com JUSSARA SILVA VAZ, divorciada, compradora, nascida em 30/01/1974 em Itabirito, MG, residente a Rio Branco, 132, Centro, Itabirito, filha de ANESIO FERREIRA VAZ e NADIR DA SILVA VAZ. CLECIO JUNIOR FERREIRA DOS SANTOS, solteiro, diretor administrativo, nascido em 08/06/1978 em Itabirito, MG, residente a Alameda Padre Carlos, 240, Quinta Dos Inconfidentes, Itabirito, filho de OSVALDO FERREIRA DOS SANTOS e SUELI AZEVEDO DOS SANTOS Com FABIANA CRISTINA VIMIEIRO PIMENTA, solteira, terapeuta ocupacional, nascida em 23/04/1981 em Itabirito, MG, residente a Rua Arthur Bernardes, 369, Centro, Itabirito, filha de JOSE GASSIMIRO PIMENTA e MARIA JOSE VIMIEIRO PIMENTA. APRESENTARAM OS DOCUMENTOS EXIGIDOS PELO ART. 1525 DO CODIGO CIVIL BRASILEIRO. SE ALGUEM SOUBER DE ALGUM IMPEDIMENTO, OPONHA-O NA FORMA DA LEI. ITABIRITO, 07/02/2014. JOUBERT TUPI COSTA COELHO - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

PGINA 07

EDITAIS DE CASAMENTO
EDITAL DE PROCLAMAS: SERVICO REGISTRAL DE ITABIRITO - R. ARTHUR BERNARDES, 76 CENTRO ITABIRITO MG 318524-4345 - FAZ SABER QUE PRETENDEM CASAR-SE: ANTONIO CESAR DE FREITAS LIMA, solteiro, tecnico em mineracao, nascido em 25/ 02/1974 em Palmeiras, PI, residente a Rua Felipe Camarao, 127, Capanema, Itabirito, filho de JOSE FIRMINO LIMA e ANTONIA DE FREITAS LIMA Com FLAVIA YONA RAMALHO DE OLIVEIRA, divorciada, do lar, nascida em 15/ 03/1975 em Sao Joao Del Rei, MG, residente a Rua Felipe Camarao, 127, Capanema, Itabirito, filha de EURICO DE OLIVEIRA e NAZARE RAMALHO DE OLIVEIRA. EDINEI ROGERIO SANTOS CUNHA, solteiro, montador de estrutura metalicas, nascido em 21/07/1982 em Boquira, BA, residente a Rua Joao Pinheiro, 1182, Sao Jose, Itabirito, filho de HERMISON CIRQUEIRA CUNHA e NEUZA FRANCISCA DOS SANTOS Com GISLANE MENEZES DE SOUZA, solteira, vendedora, nascida em 01/05/1988 em Santa Maria Do Suacui, MG, residente a Rua Francisco Jose De Carvalho, 391, Sao Jose, Itabirito, filha de JADIR AUGUSTO DE MENEZES e MARIA LUCIA MENEZES DE SOUZA. PAULO RICARDO BARBOSA DE BRITO, solteiro, comprador, nascido em 07/06/1991 em Augustinopolis, TO, residente a Rua Vila Rica, 173, Novo Itabirito, Itabirito, filho de ADVALDO MACHADO BRITO e ELIENE BARBOSA DE BRITO Com VANESSA CRISTINA OLIVEIRA TENORIO, solteira, estudante, nascida em 23/05/1995 em Trombas, GO, residente a Rua Vila Rica, 173, Novo Itabirito, Itabirito, filha de CLAUDINEI FERRO TENORIO e MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA TENORIO. THIAGO AURELIO LOMAS VERDIN, solteiro, advogado, nascido em 04/01/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Belo Horizonte, 770, 0, Lourdes, Itabirito, filho de MARCO AURELIO VERDIN e MARIA WANDERLEIA LOMAS VERDIN Com ANA PAULA DE OLIVEIRA ANTUNES, solteira, administradora, nascida em 03/04/1982 em Contagem, MG, residente a Rua Belo Horizonte, 770, Lourdes, Itabirito, filha de CONSTANTINO ANTUNES e VILMA LUCIA DE OLIVEIRA ANTUNES. LUCAS BRAZ RODRIGUES, solteiro, carteiro, nascido em 12/09/1988 em Itabirito, MG, residente a Rua Da Carioca, 280, Santa Rita, Itabirito, filho de HELIO JOSE BRAZ RODRIGUES e MARLI APARECIDA ALEIXO RODRIGUES Com GABRIELLE PINHEIRO SANTOS GURGEL, solteira, recepcionista, nascida em 06/04/1995 em Itabirito, MG, residente a Rua Joaquim Luis De Faria, 107, Vila Goncalo, Itabirito, filha de GERCELINO PINHEIRO SANTOS e SUELY GURGEL PINHEIRO SANTOS. MOISES DE JESUS GOMES, solteiro, tecnico em manutencao, nascido em 17/04/ 1983 em Itabirito, MG, residente a Rua Antonio Lima, 75, Nossa Senhora De Fatima, Itabirito, filho de HELIO MATOSINHO GOMES e VITORIA LUZIA GOMES Com SIMONE DE ARAUJO GOMES, solteira, coordenadora de departamento pessoal, nascida em 22/08/1983 em Itabirito, MG, residente a Avenida Madre Iluminata, 647, Santo Antonio, Itabirito, filha de SAMUEL GOMES VAZ e MARIA APARECIDA ARAUJO VAZ. RICARDO AVELINO BRETAS, solteiro, modelador, nascido em 03/05/1974 em Sao Paulo, SP, residente a Rua Alberto De Oliveira E Silva, 178, Cruz Do Munu, Itabirito, filho de JOSE CARLOS BRETAS e SONIA AVELINO BRETAS Com ROSEMEIRE CRISTINA BRAGA, solteira, operadora de producao, nascida em 18/07/ 1979 em Itabirito, MG, residente a Rua Alberto

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PGINA 08

FEVEREIRO DE 2014

A GAZETA

Prefeitura de Itabirito inaugura maior escola da Regio dos Inconfidentes

exemplo de administrao para todo o estado, pois quem investe em educao, acredita em um futuro melhor. Hoje, ouvimos falar muito em qualidade de gesto pblica e de atendimento e isso funciona, aqui, em Itabirito, afirmou. A ESCOLA O terreno para a construo da nova escola foi adquirido ainda na administrao do prefeito Juninho. A obra foi iniciada em 2011, mas foi conduzida em um ritmo muito lento, deixando centenas de crianas sem a oportunidade de frequentar as salas de aula, pois o prdio da unidade antiga j no comportava mais a crescente demanda de alunos da regio, alm de apresentar problemas estruturais. O prdio antigo foi inaugurado em 1965 e pertencia ao estado. Aps 31 anos, a Instituio foi municipalizada e a partir de agora conta com toda a estrutura para atender a populao. O imvel que abrigava a antiga escola dar lugar a uma creche. O local passar por adaptaes exigidas pelo Ministrio da Educao para atender crianas do So Jos e bairros prximos.

CULINRIA
Adriana Clementoni adriana@clementoni.com.br

Chef Adriana Clementoni - Natural de Itabirito; Personal Chef; Curso de Etiqueta mesa Abed, Portal Educao; Curso de Gastronomia - Faculdade Estcio de S - BH; Curso Ciencias Contbeis - UNIPAC - Itabirito

ESTROGONOFE DE PEIXE

A Prefeitura Municipal de Itabirito inaugurou na ltima sexta-feira, 24 de janeiro, a Escola Municipal Manoel Salvador, no bairro So Jos. Um espao de referncia educacional para a regio. A cerimnia comeou com um cortejo. Os funcionrios da escola carregaram a bandeira da instituio, partindo da unidade antiga em direo nova, ao som da Banda Santa Ceclia. A chave da escola foi entregue primeira aluna a se matricular para o ano de 2014, Dara Lcia de Amorim. Foi ela quem abriu a escola representando todos os alunos matriculados. Estiveram presentes educadores, pais, alunos e diversas autoridades, entre elas o deputado federal Diego Andrade, o deputado estadual Joo Vitor Xavier, o prefeito Alex Salvador, o vice-prefeito e secretrio de Sade Wolney de Oliveira, e demais secretrios municipais. So 4.719 m de rea construda com 19 salas de aula, enfermaria, lanchonete, refeitrio, cozinha, almoxarifado, escovario, salas para oficinas, multimeios, mecanografia (aulas de como escrever em braile), psicopedagogia, quadra, e laboratrios de informtica e de cincias. As novas instalaes foram entregues totalmente equipadas com 700 novas carteiras e telas interativas, quadros e armrios. Com arquitetura moderna, as questes de acessibilidade foram priorizadas na escola. A unidade conta com rampas e elevadores amplos, o que garantir o acesso de todas as pessoas. A instituio de ensino ir atender aproximadamente 10 bairros da regio do So Jos. So mais de 1.500 alunos, quantidade superior ao dobro do que comportava a antiga unidade, onde 700 estudaram em 2013.

Segundo o prefeito Alex Salvador, agora, a comunidade ter um espao educacional de referncia no bairro. Estamos entregando, uma escola que ser referncia para a regio, um espao novo, moderno e com toda infraestrutura necessria para atender os alunos, professores e demais funcionrios concluiu. O deputado federal, Diego Andrade, se impressionou com a agilidade dos trabalhos. H um ano a escola estava s com as primeiras vigas. O prefeito Alex disse, na poca, que gostaria de inaugurar em pouco tempo, e inaugurou. Quando sonhamos juntos, as coisas acontecem. O ex-prefeito de Itabirito, Waldir Silva Salvador de Oliveira, o Juninho, tambm marcou presena na cerimnia. A inaugurao desta escola significa que Itabirito ter cada vez mais gente qualificada e preparada para a vida e para o mercado de trabalho. O prefeito Alex com apenas um ano frente da prefeitura entrega uma grande escola populao, comemora. O deputado estadual, Joo Vitor Xavier, explica a importncia dos investimentos em educao pblica. Sinto-me muito feliz em participar da inaugurao de uma escola como esta. Este um

2 colheres (sopa) de leo 1 cebola picada 2 dentes de alho picados 2 colheres (sopa) de cebolinha picada 3 xcaras (ch) de cubos de peixe 1 lata de seleta de legumes escorrida 260 grs. De polpa de tomate 2 colheres (sopa) de molho ingls colher (sopa) de sal 250 grs. de creme de leite Modo de Preparo: Em uma panela, coloque o leo, a cebola, o alho e a cebolinha e deixe refogar por alguns minutos. Junte o peixe e refogue at que esteja cozido. Adicione a seleta de legumes, a polpa de tomate, o molho ingls e o sal, e deixe ferver por cinco minutos. Misture o creme de leite, deixe aquecer e desligue. Sirva com arroz branco e batata palha. Ingredientes:

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Prefeito Alex, Sec. Educao Ana Gis, Vice-Prefeito Wolney, Juninho Salvador e os irmos Joaquim e Tereza Salvador

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