Resumo PDF
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MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA
2013/09/30
Professora Susana Alarico
Avaliao:
Frequncias
o 1 frequncia 40% 8V 15 novembro
o 2 frequncia 40% 8V 10 janeiro
Componente TP:
o Exame prtico 1 10% 2V
o Exame prtico 2 10% 2V
MATRIA
Os seres vivos
Os seres vivos classificam-se em trs domnios:
Bacteria
Archaea*
Procariota
Bactrias
0.2-3 m
Eucariota
Fungos, algas, protozorios
>5 m
Sim
Sim
Sim
Sim
80S (60S + 40S)
Com esteroides
Ausente ou quitina
Sexuada ou Assexuada
Morfologia Bacteriana
As bactrias podem ser de trs tipos:
o
o
o
Bacilos (compridos)
Cocos (redondos)
Vibiro (comprido mas com curvatura)
Espirilos Esperilo (ondulada)
Espiriqueta (espiral)
Agregao
Cocos:
Diplococos (2)
Estreptococos (cadeia)
Estafilococos (muitos)
Ttrada (4 a 4)
Agregao ao acaso
Sarcina (8 a 8)
Bacilos:
Diplobacilos (2)
Estreptobacilos (cadeia)
EM SUMA:
FORMA: Bacilos / Cocos / Espirilos
ARRANJO DAS CLULAS: Pares / Cadeias / Agregados de clulas / Cocos: tetradas; sarcinas;
aleatrio
2013/10/02
Genoma:
Nucleide: molcula de DNA (dupla hlice) circular enrolada
no delimitado por membrana
DNA extra-cromossmico:
Plasmdeo:
o Pequenas molculas circulares de DNA;
o Replicam-se de forma autnoma;
o Possuem genes de resistncia a antibiticos e outros genes
determinantes do fentipo das clulas bacterianas.
Transposes:
o Jumping genes
o Sequncias de DNA que se auto-transportam para outras posies
no genoma (dentro da mesma clulas), ou seja, inicialmente eles
encontram-se no nucleoide e depois, destacam-se deste inserindose noutro local podendo levar formao de mutaes.
Citoplasma:
Vacolos bacterianos/grnulos/incluses:
Substncias de reserva formadas por acares complexos
Ex.: Polissacardeos
Endsporo:
Formados s por algumas bactrias;
A bactria fica em estado de vida latente enquanto as condies
ambientais (temperatura, desequilbrio osmtico, ) forem
desfavorveis ou existir carncia de nutrientes. Quando as condies
ambientais forem favorveis a clula germina e volta forma
vegetativa.
Principais formadores de esporos (endsporos)
o Bacillus
o Clostridium
GRAM +
Endsporo
Clula vegetativa
Esporulao e germinao
o Formao do endsporo e esporulao
1. Duplicao do DNA;
2. Uma cpia do DNA e uma poro do citoplasma so
envolvidos pela membrana citoplasmtica (MC) r prlo
peptidoglicano;
3. As duas camadas so envolvidas novamente pela MC,
formando o crtex, constitudo por uma cada externa de
peptidoglicano;
4. O crtex depois envolvido por uma nova camada externa
(coat/capa) constitudo por uma protena semelhante a
queratina;
5. Libertao do esporo.
o Germinao
Processo em que o esporo d origem clula vegetativa. Este
constitudo por trs estgios:
1. Ativao: processo que prepara o esporo para a
germinao Pode ser reversvel.
2. Germinao: Intumescimento (aumento) devido absoro
de gua do meio;
Rutura ou reabsoro da capa do esporo;
Perda de resistncia e aumento da atividade metablica
(ativada por aucares ou aminocidos)
Invlucro Bacteriano
Membrana Citoplasmtica
Separa a parede celular do citoplasma:
Constituda principalmente por lpidos (glicolpidos e dupla
camada de fosfolpidos produo de energia) e protenas
(transmembranares ou intrnsecas permeases)
Funciona como uma barreira osmtica: permeabilidade seletiva
da clula
e Ureaplasma)
Cpsula (glicoclix das procariotas) camada mais externa e viscosa
Natureza polissacardea e, por vezes, tambm constitudas por
polipeptdeos
S algumas bactrias apresentam cpsula;
Est relacionada com e virulncia da bactria, pois confere
resistncia fagocitose;
Numa mesma espcie, as capsuladas so mais virulentas que as
no capsuladas.
Funes:
o Ligao s clulas do hospedeiro;
o Fator de virulncia anti-fagocitose
o Aumenta a resistncia desidratao armazena grandes
quantidades de gua.
o Proteo contra: infeo por bacterifagos (vrus que
infetam bactrias), anticorpos e antibiticos
Ex.: O principal agente pela crie dentria estreptococos
mutans, a qual sintetiza uma cpsula composta por glucano.
Este polmero adere firmemente parede celular do
microrganismo permitindo a sua aderncia ao esmalte,
favorecendo a colonizao.
Flagelos
Organelos de locomoo;
Constitudos por uma estrutura proteica flagelina;
Constitudo por trs partes:
o Corpo basal estrutura composta por vrios aneis que
ancora o flagelo membrana citoplasmtica;
o Gancho permite o girar do flagelo
o Longo filamento helicoidal
Parede celular
Estrutura rgida que rodeia a membrana citoplasmtica e confere
forma s clulas
O seu principal constituinte o peptidoglicano;
Funes:
o Proteo da clula;
o Barreira osmtia: mantem a presso os mtica, impedindo o
rompimento da clula devido entrada de gua;
o Papel importante na diviso celular.
De acordo com o tipo de parede celular as bactrias definem-se em:
o Gram Positivas: possuem uma quantidade maior de peptidoglicano
o que torna a parede mais espessa e rgida.
o Gram negativas: a parede celular menos espessa (mais frgil) e
mais complexa do que as Gram + estratificada
Possuem uma camada fina de peptidoglicano e uma membrana
externa (fatores principais que as distinguem das Gram +)
o Constituio:
Gram + : peptidoglicano (estruturas transversais/horizontais)
cidos lipoteicicos (estruturas verticais que atravessam o
peptidoglicano)
Gram - : peptidoglicano
Membrana externa, parecida MC, constituda por
LPS*, lipoprotenas e fosfolpidos.
*LPS
Contribui para a integridade estrutural da bactria;
Protege a membrana de certos tipos de ataques qumicos;
Constitudo por uma endotoxina: provoca uma forte resposta por parte do sistema
Parede
Celular
Gram -
Peptidoglicano
(camada finafrgil)
Gram+
Membrana
externa
Peptisoglicano
(camada longa espessa e rgida)
cidos
lipoteicicos
Peptidoglicano
Heteropolmero rgido e insolvel na gua, constitudo por cadeias lineares
de dois acares aminados.
O iodo e o
cristal
formam
um
complexo
molecular
no interior
da clula
lcool destri os
lpidos destri a
membrana externa
dos Gram e como
tem uma camada de
peptidoglicano fino,
o complexo sai da
clula.
Nas bactrias sem membrana no possvel aplicar a tcnica de Gram, por exemplo:
mycoplasma, ureoplasma, chlamydia e rickettsia.
Nas bactrias com parede celular e que so cido/lcool resistentes, por exemplo
mycobacterium esta tcnica tambm no aplicvel.
o No tm parede celular
o Apenas algumas espcies so parasitas (infetam as clulas hospedeiras)
o So apenas controlveis por antibiticos como a tetraciclina e a
eritronicina
o Podem viver e crescer fora das clulas, nos fluidos corporais (os vrus so
incapazes)
o Mycoplasma spp. e Ureoplasma spp. fazem parte da microbita
urogenital, podendo tornar-se patognicos oportunistas
o Bactrias associadas a infees urogenitais DST
Chlamydia e Rickettsia
o Sem parede celular
o Parasitas intracelulares obrigatrios
o Bactrias associadas a infees urogenitais DST
Mycobacterium
o A camada de peptidoglicano est entre a da Gram + e a da Gram o Estas bactrias possuem uma camada de cidos miclicos, que as
tornam muito resistentes a antibiticos e infeo celular
o Possuem uma camada de arabinoglactano
Crescimento bacteriano
Crescimento bacteriano significa o aumento do nmero total de clulas
devido reproduo/diviso celular dos organismos individuas na cultura
fisso binria.
Aumento da populao da
cultura bacteriana
As populaes de bactrias crescem exponencialmente, aumentando por
meio de uma progresso geomtrica (2n)
Tempo de gerao (constantes)
o G = t/n
o T = intervalo de tempo
o N = n de geraes
(A taxa de crescimento importante em testes para combater a bactria.)
Curva de crescimento
1.
2.
3.
4.
Fase de crescimento
Taxa de crescimento
Lag
Zero
Log
Mximo ou constante
Estacionria
Zero
Morte
Negativa
Caractersticas
- Aumento do tamanho das
clulas
- Sntese de novas enzimas
Picada atividade metablica e
fisiolgica
- Nmero de celular viveis
diminui
- Acumulao de produtos
txicos do metabolismo
- Exausto de nutrientes
- Algumas clulas morrem e
outras mantm-se apenas
viveis
- acumulao de produtos
metablicos inibitrios
- taxa de morte acelerada
- numero de clulas diminui
de modo exponencial
Temperatura
pH
Psicrfilas: 4-10C
Mesfilas: 10-50C
Acidfilas: pH 1.8-5
Termfilas: 50-70C
Neutrfilas: pH 5-9
Hipertermfilas: 70-110C
Alcalfilas: 50-70C
Presso Osmtica
Halfilas: necessitam de elevada concentrao de sal no meio
Sacalfilas: necessitam de elevada concentrao de acar no meio
Oxignio
Aerbias: crescem apenas na presena de oxignio
Anaerbias: crescem apenas na ausncia de oxignio
Facultativas: crescem tanto na ausncia como na presena de oxignio
CO2
Caprfilas: requerem uma concentrao elevada de dixido de carbono
Ex.: Neisseria
Gentica microbiana
Genoma
DNA cromssico: Nucleide
DNA extra-cromossmico: plasmdeos, transposes e DNA de bacterifagos
DNA Cromossmico
Contm informao gentica da clula, necessria para a construo de RNAs e
protenas;
Os segmentos de DNA que contm a informao gentica chamam-se genes.
Replicao
Tripleto de iniciao: local da cadeia onde se inicia a replicao.
Helicase: comeam a abrir a cadeia para ambos os lados da origem quebrando
as ligaes de hidrognio existentes entre as bases complementares e dando
origem a uma bolha de replicao.
Toiposemarase: evitam o enrolamento da cadeia durante a sntese.
DNA extra-cromossmico
Plasmdeos
- Origem de replicao: sequncia de DNA que permite a replicao do
plasmdeo;
- Mltiplos stios de clonagem (MSC): locais de clivagem (com vrios locais de
restrio) e que constituem o stio
de insero de genes ou
fragmentos.
- Gene de resistncia: codifica
uma enzima capaz de neutralizar
um determinado antibitico
marcador de seleo (vantagem
para a clula)
Transposes
o Sequncia de DNA capazes de se movimentar de uma regio para outra
num genoma de uma clula;
o Devido ao seu carter dinmico, os transposes tm uma enorme influncia
na evoluo e composio de genomas dos organismos.
Bacterifago ou Fago
o Pequeno vrus que infeta especificamente bactrias
o Ciclos Replicativos:
Ltico
Lisognico
Ciclo ltico
o cido nucleico do vrus (DNA) entra na clula e as suas funes normais so
interrompidas;
o DNA viral processado pela clula hospedeira;
o Formam-se os capsdeos: envolvem as novas molculas de cido nucleico
viral;
o So produzidos novos vrus, ocorre a lise celular e estes so libertados
infetando novas clulas.
Ciclo lisognico
Quando a clula mostra sinais de stresse ou devido a fatores como radiaes,
quimioterapia, etc. os fagos endgenos tornam-se ativos novamente e iniciam
o ciclo ltico, resultando na destruio da clula hospedeira.
Variabilidade gentica
Dois processos que permitem a variabilidade: mutaes e recombinao.
Mutao
- Alteraes na sequncia de bases do DNA de um organismo;
- Podem ocorrer erros durante o processo de replicao;
- Muitas vezes estes erros so corrigidos pelas polimerases, caso contrrio,
perpetuam-se na forma de mutaes.
A taxa de mutao baixa, no entanto, fundamental para a
evoluo, pois atravs desses erros que novos alelos (formas
alternativas do mesmo gene) se formam.
Frameshift (deslocamento)
Um ou mais pares de bases ou so deletados ou inseridos no DNA e aps
traduo podem gerar uma protena inativa ou nociva.
Recombinao Gentica
o Processo no qual elementos genticos de um organismo incorporam
no genoma de outro;
o Leva a uma nova combinao de genes no genoma da clula
recetora.
As bactrias no apresentam reproduo sexuada, mas podem ocorrer
misturas de genes entre espcies diferentes Recombinao Gentica.
Conjugao
Transformao
Transduo
Transformao
o Os genes so transferidos de uma bactria para outra na forma de
fragmentos de DNA (ex.: provenientes de clulas mortas do ambiente)
o A bactria transformada passa a apresentar novas caractersticas
hereditrias, condicionados pelo DNA incorporado.
o Um DNA capturado s ser inserido no cromossoma bacteriano se for
semelhante ao DNA da bactria recetora.
Transduo
o Transferncia indireta de segmentos de molculas de DNA de uma
Recombinao
Conjugao
Transformao
Transduo
Tranferncia de
plasmdeos
conjugativos
Tranferncia de
genes por
"crossing-over"
Transferncia de
genes mediada por
bacterifagos*
NOTA*: Transportam
DNA da bactria que
infetaram antes.
Antibiticos
Substncia produzida por um organismo (bactrias, fungos ou actinamicetes) ou
obtida sinteticamente, a qual destri ou inibe o crescimento de bactrias e outros
microrganismos.
Um antibitico para ser vivel deve:
o Ter um efeito microbiano, em baixa concentrao;
o Ser txico para o agente infecioso e no ter qualquer efeito prejudicial para as
clulas do corpo.
Classificao
Quanto Natureza:
o Naturais: molculas produzidas a partir do metabolismo secundrio de
microrganismos como forma de inibir o crescimento ou mesmo de destruir outros
organismos concorrentes.
Fungos filamentosos (penicilina)
Bactrias (bacitracina)
Actinomicetos (estreptomicina)
o Semissintticos: so antibiticos naturais, modificados pela adio de grupos
qumicos, potenciando a sua ao, tornando-os menos suscetveis inativao
pelos organismos.
Ampicilina, carbenicilina, meticilina
o Sintticos: so substncias sintetizadas em laboratrios farmacuticos.
Sulfonamidas, cloranfenicol, antivirais, antiprotozorios, etc.
Quanto origem
o Bactrias
o Fungos
o Actinomicetos
Quanto ao espetro de ao
o Espetro amplo: quando o antibitico tem efeito sobre uma ampla gama de
microrganismos.
Tetraciclinas
Cloranfenicol
o Espetro restrito: quando o antibitico tem efeito sobre um grupo especifico de
bactrias.
Penicilina G
Eritromicina
NOTA: atualmente nos laboratrios procura-se, essencialmente, isolar e purificar
antimicrobianos de espetro restrito.
o Bacterioltico
Ocorre morte celular por lise
Sntese do peptidoglicano
Durante o crescimento bacteriano, aps a diviso binria, necessrio
sintetizar novamente peptidoglicano.
As autolisinas quebram as ligaes glicosdicas entre os monmeros (NAG e
NAM) de peptidoglicano e as ligaes peptdicas entre as cadeias. Assim,
novos monmeros podem ser adicionados cadeia AUTLISE.
De seguida, as transglicosidades inserem e ligam novos monmeros de
peptidoglicano na zona das cadeias quebradas pelas autolisinas.
Depois as transpeptidases refazem as ligaes peptdicas.
o Transglicosidades
o Transpeptidases
Sntese de peptidoglicano
Modo de Ao
1. Inibidores da sntese da parede celular
1.1. -lactmicos
Mecanismo de ao
S so bactericidas contra bactrias em crescimento, inibindo a biossntese
do peptidoglicano.
Penetram na clula e vo ligar-se as enzimas PBPs, intervenientes na
sntese do peptidoglicano, inativando-as.
Ativao descontroladas das autolisinas endgenas e consequente lise
bacteriana.
1.3. Bacitracina
Mecanismo de ao
Eficiente contra bactrias Gram+, inibindo a fase final da sntese da parede
celular (impede a formao das ligaes peptdicas ou destris as j
existentes)
Antibitico de elevada toxicidade pelo que o seu uso restrito a aplicaes
tpicas (pele) Nefrotxico (rins)
- Gentomicina
- Neomicina
- Kenomicina
- Estreptomicina
- Etc.
3.1.1. Estreptomicina
Mecanismo de ao
Efeito bactericida
Ativos contra bacilos Gram- e algumas bactrias Gram+
Ligam-se de forma irreversvel a subunidade 30S dos ribossomas
originando uma leitura errada no mRNA.
3.2. Tetraciclinas
Mecanismo de ao
Efeito bacteriosttico e de longo espetro, incluindo Chlamydia,
Mycoplasma e Ureoplasma
Ligam-se subunidade 30S, impedindo a ligao codo-anticodo.
ANTIBITICOS
Infeo
BACTRIAS
Resistncias
HOSPEDEIROS
Resistncia
HOSPEDEIRO
VETOR
HOSPEDEIRO
Suscetibilidade / Resistncia
Fatores genticos
Estado nutricional
Idade
Sexo
Status imunolgico
HOSPEDEIRO
HOSPEDEIRO
Patogenicidade
Dose infetante
Tempo de exposio
Local de entrada
Adeso
Multiplicao
Virulncia
AGENTE
MEIO AMBIENTE
protegem o
hospedeiro
de
qualquer
Especifica (Imunidade)
o Mecanismos de defesa em resposta a um determinado parasita/ agente
patognico
o Aps exposio
- Barreiras Naturais
Resposta Especifica ou
Imunidade Especifica
Terceira linha de combate
- Anticorpos
- Resposta celular citotxica
2 linha de defesa
I.Resposta inflamatria local: sequncia complexa de acontecimentos que visam
inativar ou destruir agentes invasores no interior do hospedeiro, que l esto devido
a uma falha na 1 linha de defesa.
a) Mastcitos (T.C.) e basfilos (sangue) produzem histamina (difunde-se para os
capilares)
b) Ocorre vasodilatao: aumento do fluxo sanguneo na regio afetada rubor e
calor (aumento da temperatura local que provoca um aumento do
metabolismo das clulas)
c) Aumento da permeabilidade dos capilares: sada de plasma e fagcitos
(neutrfilos e moncitos) DIAPEDESE para a zona infetada.
d) A sada de plasma faz com que aumente a concentrao de fluido intersticial
na zona, provocando o edema (inchao) e a dor.
e) Migrao das clulas fagocitrias por quimiotaxia (as clulas so atradas por
substncias qumicas libertadas pelos microrganismos) para o local infetado.