NBR 11170-1990 - Serviços de Pavimentação
NBR 11170-1990 - Serviços de Pavimentação
NBR 11170-1990 - Serviços de Pavimentação
C6pia
impressa
SDU:
pelo
CENWIN
1TB-372
JAN./1990
625.71.021/.2:001.4
ServiGos
i
@
Sistema
de pavimenta@io
ABNT-Associa@io
Brasileira
de
Norms
Ticnicas
Terminologia
Registrada
no INMETRO
NER 3 - Norma
Brasileira
Origem:
coma NBR
Registrada
11170
Projeto 2:08.10-001/89
CB-2 _ Cornit&
Brasileiro
de Constru@io
Civil
CE-2:08.10
- Comissk
de Estudo
de Terminologia
TB-372
_ Pavement-Terminology
Incorpora Errata - M&/1991
Palavra-chaws:
Pavimenta@o
6 piginas
1 Objetivo
asfS?ica
Esta Norma
define
OS termos
Gcnicos
relatives
g
pavimenta@o
de rodovias,
was, aeroportos,
pkS
industriais
e outros semelhantes.
2.5 Areia-asfalto
2 Definiphes
Para OS efeitos
de 2.1 a 2.105.
de&a
Norma
s&z adotadas
Rodovikia
as defini@es
ou asfalto
diluido.
a quente
Mistura betuminosa
utilizando,comoligante
petr6leo.
wndituida
de agregado(s)
mifido(s),
betuminoso,
ocimentoasf%zode
2.6 Base
Camada
destinada
a resistir aos esforps
veiculos, distribuindc+osBscamadassubjacentes,
a qua1 se conski
0 revestimento.
2.1 Abaulamento
Declividade
transversal
dada e plataforma
de uma via, a
partir do eixo da pista e no sentido das bordas, corn a
finalidade
de facilitar o escoamento
da ggua levando-a
pars ss later&.
da pista.
2.2 Acostamento
Pate da via mntigua
B pista de rolamento,
destinada
a
confinar. lateralmente,
o pavimento,
proteg&-lo da erosk
e, eventualmente,
em case de emergencia,
h parada ou
ao trinsilo
de veiculos.
2.7 Base
Mistura
material
vazios.
oriundos
dos
esobre
negra
de agregados,
betuminoso,
2.8 Bloco
predominantemente
possuindo
grande
gra6dos.
porcentagem
corn
de
de asfalto
fino e asfalto,
materiais,
em
2.3 Areia-asfalto
2.9 Bloco
de concrete
Mistura betuminosa
constituidade
agregado(s)
mitido(s),
ligante
betuminoso
e, eventualmente,
material
de
enchimento,
atendendo
a determinadas
especifkx@.?s.
Blow fabricado
urn
mistura
de agregados
e cimento
Portland, em molde de dimensees
eformas
padronizadas.
2.4 Areiaasfalto
2.10 Brita
8 frio
Mistura
betuminosa
realizada
sem aquecimento
do(s)
agregado(s), utilizancb, axno ligante tetumiws0,
a emu!.&
corrida
Prod&
total obtido
materiais
duos.
diretamente
da britagem
de rochas ou
Cpiaimpressa
no autorizada
C6pia
pelo Sistema CENWIN
TB-37211990
2.11 Brlta
2.23Colch&odearela
graduada
2.12 Brita
2.24 Concrete
graduada
tratada
corn cimento
betumlnoso
u&ado
a quente
2.13 Cal~amento
2.25 Concrete
2.14 Camada
de assentamento
de bloquelo
Camadaconstltulda
de agregado fine, corn granulometria
apropriada, executada sob camadas corn granulometrfas
abertas, para evitar a subpenetra@o de materiais mais
firms das camadas inferlores.
de pavlmento
2.16 Camada
de cimento
2.26 Concreto
Portland
dosada
agua e
magro
protendldo
rolado
ConcremdecimentoPortland,combaLxoteordeumidade,
de consistencia dura e corn trabalhabllldade, de forma a
permitir a sua compactagao corn roles compressores, e
corn consume de cimento mais bafxo do que o normalmente
utilizado em concretes para pavimenta@o.
2.18 Cantelro
2.29 Consen!ar$o
2.17 Camada
de mlamento
central
antlderrapante
selante
2.21 Capacldade
de
prevafltlva
2.31 Cura
do concrete
de medklas
ccm a finaliiade
de evitar a evapwa@o
a hidrata@o
do CimentO.
2.32 Dlmenslonamento
das camadas
de suporte
2.33 Empedramento
originais
Opera-s
peri6dicas de conserva~ao realizadas corn o
cbjetiio de evitar o surgimenm ou agravamento de defeltos
em urn pavimento.
Canjunm
do pavlmento
Telford
no
volante
Reslduocofwituldoporum
pb, provenientedacombustHo
a alta temperatura, de car&o pulverizado nas centrais
t&micas.
R&duo
sldertirglca
Copia
Cpia no autorizada
pelo Sistema
CENWIN
impressa
TB-372/1990
2.47
adequadas
para 0 emprego
2.35 EstablllzacaO
granulOm6trlCa
Procewodeestabillzac5oemquesebuscaenquadrarum
sob (XI mfstura de solos, em falxa granu!om&ica
preestabelecida.
2.36 Eetablllzac6o
Estabifffa@o
Tratamento
o objetivo
Macadame
cujo
Ponland
e areia.
ligante
2.48
hldr~ullco
Macadame
e urn8
argamassa
de cimento
Camada
wnstitulda
de agregados
gratidos,
cujos vazios
eao preenchidos
por agregado
miUdo corn auxilii de dgua
sob prese60.
de pmdutos
2.49 Macadame
quimkxs.
de urn solo
mec6niw
de melhorar
clmentado
adequada.
qulmlca
2.37 Eetablllzaq6o
Macadame
em paVimentaca0.
ou ffsico-quimiw
de urn solo, wm
as suas proprfedades
fisicas.
vlbrado
Camada
wnstituida
de agregados
s&o preenchidos
wm agregado
SSCO.
2.50 Melo-flo
2.38 Falxa
de seguranca
PartedaviacontlguaBpistaderolamento,wmdimensi!?s
inferlores
as do acostamento,
deStinada
condi@es
de seguranca
do ususrio.
a melhorar
as
as wtas
dos
2.39 Grelde
Perfil longitudinal
diversoe pontos
2.40 Grelde
2.41 Grelde
do pavltttertt0
Per51 longitudinal
acabado.
do eixo
2.52 Mletura
Mistura
na
aquecimento.
da superflcie
2.53
Mletura
Mistura
sofrem
Camada
de material
betiminoso
aplicada eobre a base
wm as finalldades
de conferfr certa wee50
na parte
superior da base, preservar contra a penetrac5o
da Agua
e promover
a necessaria
aderencia
da base wm o
revestimento.
os agregadoe
nHo
sofrem
acao
de
2.54
a quente
Mlstura
de gradua@o
e o llgante
betumfnoso
aberta
Mistura
betuminosa
wm granulometria
continua
quantidadedeagregadoefinoeinsuficienteparapreencher
OS vazios dae partfculas
malores.
e wm
asttiltlca
de consist6ncia
fluida wnetitulda
de agregados
cimento Ponland,
emuls5o
asfaltica e agua.
2.44 Lelto
qua1
na qua1 os agregadoe
a@o de aquecimento.
2.55 Mletura
Mistura
mitidoe,
a frlo
do pavimento
2.42 lmprlmafjfio
2.43 Lama
2.51 Mletura
Opera~~oquewnsisteemformarumamassahomogenea
associando-se
dois ou maie wmponentes.
do leito
Perfll longitudinal
Peqae alinhadae,
de pedra OIJ wncreto.
assentadae
ao
long0 da borda do pavimento
e mais elevadas
que eete, e
que confina 0 pavimento
e limita as areas destinadas
ao
transito de velculoe
servlndo,
tambem,
juntamente
wm a
sarjeta. wmo dkpcsithro de escwmento
das areas drwadas
da superflcie
do pavimenm.
da via
Superflcie
obtida pela terraplenagem
ou obra de arte em
wnformidade
corn o greide e as se@es transversals
projetadas.
de gradua(Sio
densa
Mistura
betuminoea
wm granulometria
quantidade
de agregados
tines suficiente
os vazioe das particulae
malores.
2.56 Mletura
Wntlnua
e wm
para preencher
na plSta
Prwedimento
que conelste
em mleturar
prbprio local onde eer(lo empregadoe.
OS materiaie
no
OS materials
em
2.45 Macadame
2.57 Mlstura
em USInS
Camadaconstitufdadepedra
brifadagradda,
intertravada
por wmpactac50,
que freqiientemente
recebe materiais
de enchfmento
e aplica@o
ou n&o de IQantes.
Procedfmento
uma inetalac80
2.46 Hacadame
2.58 Paraleleplpedo
betumlnoeo
por penetra@O
Camada cwstituida
por aplicawea de agregados grark9cu
miljdos e ligante betuminoso
para enchimento
doe vazios
e aglutina@o
doe agregados.
que coneiste
fffa.
Pecas de rocha.
paralelas
duae
preestabelecidas
em misturar
wm format0 prfsmatlw
a duae.
atendendo
nas especffica@es.
de seie faces,
6s dimens5es
Cpia no autorizada
C6pia impressa
pelo
Sistema
CENWIN
TB-37211990
2.59 Pavlmento
2.70
~nrut~ra~~~~tdasobreo
leito natural ou terraplenode
umavia, wnstituldadeumaouvarias~madas.
capazde
resistlr as tens&s geradas pelas cargas dos veiculos e
pelas variag&s ambientais, distribul-las minoradas no
sublelto, e dar ccndigdes de conforfo e seguranga de
rolamento.
2.60 Pavlmento
2.71
a frlo
Pr&mlsturado
a quente
flexlvel
2.73
Recapeamento
2.62 Pavlmento
Pr&mlsturado
em instalagao fixa.
de pedra
Pr&mlsturado
Reclclagem
de pavlrIIent0
poll6drlco
2.63 Pavlmento
2.75
rfgldo
Refor$o
do sublelto
2.64 Pavlmento
2.76
semi-rigldo
Regularlza@o
do sublelto
2.65 Pavlmento
2.77
subdlmenslonado
superdlmenslonado
Revestlmento
Pavimentodotadodeespessurasdecamadassuperiores
as requeridas para o seu desempenho adequado.
2.76
2.67 Plntura
de llga@o
de rolamento
da via
2.79
Revestlmento
Revestimento
betumlnoso
por mistura
prlmhrlo
C6pia
impressa
Cpia no autorizada
pelo
Sistema
CENWIN
TB-372/1990
2.81 Solo
arenosc~
tin0
2.92 Solo
lateritico
melhorado
corn clmento
Mistbra compactada
de sob. cfmento e agua, em propo@es
determinadas
par ensaias de IaboratWo,
visando a melhoria
dos indices fisicos do solo, bem corn0 da sua capacidade
de suporte.
betume
2.93 Sub-base
Solo estabilizado
corn adicao de ligante betuminoso,
propor@es
adequadas,
seguida
de espalhamento
compactacao.
2.83 Solo
em
e
Camada
complementar,
subjacente
comotransicaoentreestaeosubleito,com
reduzir a espessura
da base.
brlta
2.94 Sublelto
Mistura
compactada
de solo e brita,
determinadas
por ens&s
de laboral6rio.
2.84 Solo
brita
tratado
em
propo@eS
Macico teoricamente
urn pavimento.
corn cimento
Mistura compactada
de solo brita e cimento
Portland,
propor@es
determinadas
por ensaio de laboratorio.
2.85 Solo
em
Cal
Solo estabilizado
mediante
mistura corn Cal e agua, em
propor@es
adequadas,
estabelecidas
atraves de projeto
de dosagem,
seguida de espalhamento,
compactacao
e
cura.
2.88 Solo
clmento
Terreno
resultante
2.87 Solo
2.98 Tljolo
2.88 Solo
establllzado
Solo melhorado
ou tratado
de mcdo
a atender
especifica@es
do sewico no qua. sera empregado.
2.89 Solo
em
establllzado
corn adltlvos
As
qulmlcos
estabilizado
granulometrlcamente
Solo, misturadesolos,
mistura desolo e materiaispetreos
w prcdutos totats de britagem, que atendem a determinxlas
fafxas granulometricas
e demais parametros
preconizados
nas especificacoes
do servf$o em que devem
ser
empregados.
2.91 Solo
melhorado
corn cal
Mistura compactada
de solo, cal e agua, em proporcoes
determinadas
por ensaios de laboratbrff, visando a melhoria
dos indices ffsicos do solo, sem preocupacao
corn 0
aumento de resistencia.
para
2.96 Terrapleno
Configuracao
terraplenagem
Mistura compactada
de solo, cinza volante e agua,
proporg&s
determinadas
por ensaios de laborat6rio.
de fundacao
Conjunto
de operac6e.s
de escavagao,
carga, transporte,
descaga e compacta+
de matedais, apfixdos a ccnstru@40
de aterros e tortes, dando a superflcie
do terreno a forma
projetada.
2.97Terreno
volante
que serve
2.95 Terraplenagem
Produto endurecido
resultante
da cura de uma mistura
intfma compactada
de solo, cimento Portland e agua, em
propor@es
estabelecidas
atraves de norma de dosagem.
clnza
infinito
da terraplenagem.
natural
do terreno
antes
ou do pavimento.
maclco
da
realizacao
da
ceramlco
Blocos
feitos artificialmente
corn argilas
previamente
amassadas,
moldadas
e cozidas
em temperatura.5
apropriadas,
para conferir resistencias
compatfveis
corn
as especifica@ss
tecnicas.
2.99 Tratamento
antlp6
Revestimento
de baixo custo de uma via de terra, para
eliminacao
da poeira em tempo seco e da lama em tempo
chuvoso.
2.100
Tratamento
por penetra@o
Operacao
que consiste
em espalhar
llquido sobre uma camada
de material
vazios o ligante deve penetrar.
2.101
Tratamento
superficial
ligante em estado
granular,
em cujos
de penetra@o
InvertIda
Revestimento
constituido
pela aplicag8o
de material
betuminoso sobra a base, seguida de cobertwa de agregado,
podendo
tal operacao
ser repetida
dues ou tres vezes,
formando
uma, duas ou tres camadas
superpostas.
2.102
Tratamento
superficial
de penetrag5o
dlreta
Rwesttmento
constituido
pela apkacao
de agregado sobre
a base, seguida
pela aplicacao
de ligante
betuminoso.
Cpia no autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN
TB-37211990
podendo
formando
2.103
esta opera@0
ser repetida
Tratamento
superficial
camadas
duas ou tr&
vezes,
superpostas.
2.104
Tratamento
betuminoso
superficial
duplo
superficial
feito em duas aplica@es
e duas de agregado.
de ligante
slmples
2.105
Tratamento
betuminoso
Tratamento
superficial
feito em uma aplica@o
e ma de agregado.
de ligante
Tratamento
Tratamento
betuminoso
superficial
triplo
superficial
felt0 em tr&
e tr& de agregado.
aplicaq3es
de ligante