Apostila Ac Náutica (Atual)

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CAPTULO 01

PARTES DA EMBARCAO
Proa - a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa a origem de
contagem das marcaes relativas. Corresponde aos 000 relativos.
Popa - extremidade posterior do navio. Para efeitos de marcaes relativas corresponde a 180
relativos.
Bochechas - parte curvas do costado de um e de outro bordo, junto a roda de proa. Para efeito
de marcaes relativas a bochechas de BE est aos 045 da proa e a BB aos 315 dela.
Travs - a direo perpendicular ao plano longitudinal (linha proa-popa) aproximadamente a
meio - navio. Para efeito de marcaes relativas o travs de BE est aos 90 relativos e o de BB
aos 270 relativos.
Alhetas - partes do costado de um e de outro bordo entre o travs e a popa. Para efeito de
marcaes relativas a alheta de BE est aos 135 da proa e a de BB aos 225 dela.
Denominamos de Boreste (BE) a parte direita de quem olha a proa e de Bombordo (BB)
parte esquerda.

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DIMENSES LINEARES
Convs
principal

Borda livre
Calado

Pontal

Proa
Popa

Linha dgua
Plano de
quilha

Comprimento de arqueao

Comprimento total

DIMENSES LINEARES
- COMPRIMENTO: existem vrias maneiras de se medir o comprimento de uma embarcao, cada
uma delas destinada normalmente a um fim especfico. entendido que, quando nada mais
seja especificado, o comprimento se refere ao comprimento total, distncia horizontal
medida entre as perpendiculares a um plano horizontal que contm a linha proa-popa da
embarcao, e que passam pelos pontos extremos da embarcao na parte de vante e na
parte de r. O comprimento total tambm, comumente, denominado de COMPRIMENTO
RODA A RODA.
- COMPRIMENTO DE ARQUEAO: , para fins amadores, o comprimento entre a face interna
da proa no encontro com o convs principal (ou seu prolongamento) e a face interna da
popa no encontro com a convs principal (ou seu prolongamento).
- BOCA: a maior largura da embarcao.
- PONTAL: a distncia vertical medida do convs at um plano horizontal que vai at quilha da
embarcao.
- CALADO: a distncia vertical entre a superfcie da gua (linha d'gua) e a parte mais baixa da
embarcao no ponto considerado. Toda embarcao tem sempre dois calados: um, o
calado mximo, ou seja, a plena carga; o outro, o calado mnimo, ou seja, o calado leve ou
com a embarcao descarregada inteiramente. importante que se conhea sempre os
calados da embarcao.
- BORDA LIVRE: a distncia vertical medida entre o plano do convs e a superfcie das guas,
normalmente, na parte de maior largura da embarcao. Com o deslocamento mximo a
borda livre atinge seu limite mnimo.
- CONTORNO: a medida tomada, normalmente na parte mais larga da embarcao, de borda a
borda, passando pela quilha. Quando houver bolina fixa devemos tomar essa medida, como
se no houvesse tal dispositivo.
- QUILHA: a espinha dorsal da embarcao, na qual inicia-se a construo das mesmas.
- TRIM: a inclinao para as extremidades, isto diferena entre os calados AV e AR.
- BANDA OU ARDENAMENTO: a inclinao para um dos bordos medida em graus
Dados no Lineares
- DESLOCAMENTO: ou seja, o que ela desloca em peso de gua quando flutuando em guas
tranqilas. Toda embarcao tem um deslocamento mximo quando com leo, gua,
tripulantes, etc. a bordo; e um deslocamento mnimo, quando inteiramente descarregada.
- TONELAGEM DE PORTE BRUTO: nada mais que, a diferena entre o deslocamento mximo e
o deslocamento mnimo. A tonelagem de porte bruto (TPB) tambm conhecida por
tonelagem deadweight (tdw).
- PESO MXIMO DE CARGA: a tonelagem de porte bruto (TPB), diminuda do peso do

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combustvel, da gua, gneros, etc; nos dar o PMC da embarcao (em funo do qual
calculada a lotao mxima).
- TONELAGEM DE ARQUEAO: o valor em toneladas de arqueao do interior da
embarcao. um dado de volume e no de peso.
CAPTULO 02
MARCAES RELATIVAS
As marcaes relativas so medidas como ngulos a partir da proa da embarcao na
direo dos ponteiros de um relgio de 0 a 360 em torno do barco.
As direes so sempre mostradas (ou informadas) com trs dgitos usando zeros se
necessrio: 50dizer zero-cinco-zero (050) relativos.
Quando temos um objeto aos 000 costuma-se dizer Pela Proa ou aos zero-zero-zero
relativos. Semelhantemente, quando temos um objeto aos 180 dizemos que est Pela Popa ou
aos uno-oito-zero relativos.
Quando temos um objeto pelo Travs temos que definir obrigatoriamente o bordo. Ex.: farol
pelo Travs de BE (ou farol aos zero-nove-zero) relativos .
Quando temos um objeto entre o travs de um dos bordos e a alheta respectiva diz-se que o
objeto est por ante-a-vante da alheta (de BE ou de BB). Quando entre a alheta e a popa o
objeto estar por ante-a-r da alheta (BE ou BB).

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CAPTULO 03
NCORAS E AMARRAS
No se pode pensar em fundear ou ancorar, sem falar de ncora ou ferro. H diferentes tipos de
ncoras, a mais tradicional e uma das mais antigas de que se tem notcia o tipo Almirantado;
devido principalmente s dificuldades de manobra e de arrumao a bordo, pois possuem braos
fixos, foi substituda pelas ncoras do tipo patente. As quais no sero abordadas nesta apostila,
por no fazerem parte da bibliografia para Arrais-Amador.
NCORAS PARA EMBARCAES DE ESPORTE E RECREIO:

A que se v na figura ao lado do tipo Danforth. Esta ncora


a mais comum para embarcaes de lazer. Destinada aos fundos de areia, lama ou cascalho,
ela possui algumas partes mveis e, por isso, fcil de guardar a bordo. Mais barata que
outros modelos, a Danforth, no entanto, precisa de um filame (cabo) 5 vezes maior que a
profundidade do local para fixar-se. Para fundos de areia dura, deve-se optar por patas finas;
no se mostram eficientes para fundos de pedra.

ncora Bruce - alm de unhar mais forte, a ncora Bruce precisa


de um filame mnimo apenas de trs (3) vezes maior que a profundidade do fundeadouro, ou
seja, quase metade do cabo que seria usado com uma ncora Danforth. Em fundos de pedra,
este modelo tem o inconveniente de ser difcil de ser arrancado.

ncora CQR ou Arado Com capacidade de Fixao superior


dos outros modelos, especialmente em areia e lama, a ncora Arado mais segura, pois
dificilmente se solta quando a correnteza ou o vento mudam de direo. Como desvantagem,
podemos citar a dificuldade de unhar em fundos duros, de guardar (estivar) e avaria nas
partes mveis.

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ncora Garatia Projetada para fundos de pedra ou coral, a ncora


Garatia pode ser feita em casa, com um tubo de PVC e ferros de construo. Sua maior
vantagem que os ganchos se enroscam no fundo e abre-se com facilidade quando o cabo
puxado; recomendada apenas para embarcaes pequenas, menores de 5 metros de
comprimento.

Fateixa Dobrvel Boa para fundo de pedra, pode ser usada como
Ancorote. Recomendada para embarcaes pequenas.
Ancorote uma verso menor de ncora, normamente usadas para fundeios
temporrios ou como auxiliares da ncora principal.

ncora Flutuante Tambm denominada Drogue ou ncora de


Mau Tempo, ao contrrio das outras, no serve para fundear, usada para diminuir a
velocidade da embarcao que, no mar esteja a merc de vagas e do vento, ou seja, de mau
tempo.

Amarras
A ligao da ncora com embarcao se faz pela amarra, a amarra constituda de quartis.
Um quartel tem um comprimento de aproximadamente 25 metros de amarra. A quartelada,
comprimento total da amarra paga, chamada de filame.

CAPTULO 04
ATRACAR E DESATRACAR
De uma maneira geral, para atracar, levamos a embarcao com pouco seguimento, e fazendo
um ngulo de cerca de 45, em relao ao cais, de maneira a passar um cabo de proa logo que
pudermos, carregando-se o leme para o bordo oposto ao cais para fazer a popa vir a este. A

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embarcao deve ser mantida atracada ao cais, passando-se um cabo dizendo para vante e
outro dizendo para r. Havendo corrente, facilmente verificada pela posio de outras
embarcaes que filam a ela, deve-se aproveit-la, isto , atracar contra a corrente. Isso trs
vantagem, pois a corrente agir sobre a popa, aproximado-a e facilitando a atracao.
Para desatracarmos, devemos inicialmente largar os cabos a r e manobrando com os cabos
avante procurar abrir a popa. Se necessrio, usaremos ainda o motor dando atrs e
manobraremos o leme como conveniente para obter tal efeito. Logo que a popa estiver safa do
cais, largamos os cabos de vante e dando atrs afastamos a embarcao, dando adiante logo que
julgarmos conveniente, manobrando o leme de maneira a colocarmos nossa proa na direo
desejada.
Podemos ainda desatracar usando uma corrente favorvel. Se ela estiver pela proa, folgamos os
cabos a vante, mantendo os de r apertados. A proa se afasta do cais e a popa permanece junto a
ele. Logo aps folgamos os cabos a r; a popa tambm afastar, permitindo uma desatracao
sem maiores dificuldades.
Se a corrente estiver pela popa, adotamos o procedimento inverso, o que nos levar tambm a
uma fcil desatracao.

CAPTULO 05
ESPIAS E SEU USO
Os cabos que permitem a uma embarcao amarrar a um cais so chamados de espias.
De acordo com seu posicionamento em relao embarcao as espias denominadas de
lanantes, espringues ou traveses. Assim a espia que diz para vante ou para r em relao ao
seu posicionamento na embarcao um lanante de proa ou de popa, conforme o caso. A espia
que diz para direo de meio navio, quer a vante, quer a r, um espringue e aquelas que so
perpendiculares ao cais constituem os traveses.
Sempre durante as atracaes, ou muitas vezes j atracados, necessitamos manobrar nossas
embarcaes ao longo do cais. Para tanto, basta manobrarmos convenientemente com as espias,
fazendo com que a embarcao caia a vante ou a r.

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1) LANANTE DE PROA no deixa a embarcao cair a atrs


2) Espringue de proa no deixa a embarcao cair adiante (frente)
3) Travs no deixa a embarcao se afastar do cais
4) Espringue de popa - no deixa a embarcao cair a r (atrs)
5) Lanante de popa no deixa a embarcao cair a frente
CAPTULO 06
LEME E SEUS EFEITOS
O leme tem por finalidade dar direo a uma embarcao e mant-la a caminho, no rumo
determinado. por meio do leme que se faz o navio guinar. Ele disposto na popa e s tem ao
quando a embarcao est em movimento (ressalvados os casos de correnteza), uma vez que o
seu efeito resultante da fora das guas, em movimento, sobre sua porta. O leme comandado
por um timo, por uma roda de leme ou por uma cana de leme. Ao girarmos o timo ou a roda
do leme para um bordo a proa da embarcao ir para esse bordo. J com a cana do leme, ao
empurr-la para boreste (BE) por exemplo, a proa ir para bombordo (BB) e vice-versa.

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CAPTULO 07
SITUAES DE MANOBRA DE EMBARCAES
DIREES RELATIVAS DE UM BARCO.

ATRACAO A BARLAVENTO
Aproximar-se paralelo ao cais, quase parando. O vento ou corrente aproximar a embarcao ao
cais. Passar logo que possveis espias pela proa e pela popa. (Figura Acima)

ATRACAO COM VENTO OU CORRENTE PARALELA AO CAIS


Procure atracar sempre contra a correnteza ou vento. Aproxima-se do cais com um ngulo de
cerca de 30, com a mquina adiante devagar. Assim que possvel passar um lanante de proa e
parar a mquina. O vento ou corrente ajudar a encostar a popa.

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APROXIMAO POR SOTAVENTO


Aproximar-se do cais, com um ngulo aproximado de 45. Assim que a bochecha da
embarcao tocar o cais, passar um espringue de proa. Dar leme para o bordo contrrio ao cais.
Mquina adiante devagar. A popa encostar. (Figura Acima)

DESATRACAO DO CAIS COM VENTO OU CORRENTE PELA PROA


Largar todas as espias, exceto a qu e que diz (aponta) para vante, na popa, mantendo o leme
contrrio ao cais. A espia da popa que diz para vante chama-se ESPRINGUE DE POPA. (Figura
Acima)

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DESATRACAO DO CAIS COM VENTO OU CORRENTE PELA POPA


Largar todas as espias, exceto a que que diz (aponta) para r, na proa, mantendo o leme na
direo do cais. A espia da proa que diz para r chama-se ESPRINGUE DE PROA. (Figura Acima)

CAPITULO 08
FUNDEAR E SUSPENDER
To importante quanto dar seguimento ao barco atravs das velas, saber fundear. Para
cessar o movimento do barco necessrio funde-lo. Abafar ou recolher as velas e, com pouco
seguimento, jogar o ferro, ou seja, soltar ncora; fundear. um procedimento bsico e recurso
primordial segurana, por isso deve ser treinado. A melhor coisa a se fazer quando estivermos
matroca [ao sabor dos ventos e correntes] em local onde corremos risco de
um albaroamento[choque com outra embarcao] jogar o ferro. A regra de segurana diz:
Soltar no mnimo trs [3] vezes de amarra em relao a profundidade do fundeadouro, no caso
de permanecermos pouco tempo;
Numa eventual pernoite, sero necessrios no mnimo cinco [5] vezes a quantidade em metros de
amarra em relao a profundidade.
Na presena de corrente de mar ou ventos fortes, so soltos sete [7] vezes a profundidade:

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Para reforar o unhar da ncora no fundo damos mquinas atrs devagar. Verificar ento se
a embarcao no est garra, ou seja, com a ncora livre, sem funo. Na figura acima a direita
uma ilustrao de uma ncora tipo Danforth unhando o fundo:
Para facilitar a localizao da ncora e tambm como segundo recurso para suspend-la,
evitando a sua perda, usamos outro cabo denominado arinque, que amarrado e sinalizado
atravs de uma bia de arinque. Um pouco maior que a profundidade em metros, deve ser o
comprimento do arinque [1 + 1/3]. Num fundeadouro com outros barcos auxilia muito na segurana
por fazer visualizar onde est o seu ferro e tambm por onde passa sua amarra, evitando outro
barco [principalmente veleiros] enroscar ou cortar [hlice], causando um perrengue ou mesmo
acidente.

Para suspender o ferro, puxamos a amarra at ela ficar pique, ou seja, em sua menor
esteno, dessa forma a ncora perde sua funo, desprendendo-se do fundo:

Devemos evitar fundos de pedra, pois praticamente inevitvel a perda do ferro. Caso isso
ocorra, devemos picotear [cortar] a amarra para nos safarmos.
Um bom fundeadouro deve ter:
Profundidade adequada a nossa embarcao [evite o encalhe observando a menor profundidade
na baixa-mar];
Fundo sem grande declividade, caso contrrio a embarcao garrar;

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Fundo de boa tena [poder de prender a ncora]. Ex.: areia, lama, cascalho ou uma combinao
deles;
Ter espao para o raio de giro mais o comprimento do barco. E ainda; Caso necessrio apoio ou
desembarque, que seja prximo de terra.

SUSPENDER NCORA
Sair do local do fundeio, recolhendo a ncora

Antes de suspender (arrancar a ncora), deve-se dar mquina adiante e posicionar a embarcao
exatamente em cima da ncora, para que a ncora fique na vertical e facilite o iamento.
CAPTULO 09
RIPEAM
O Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar, tambm conhecido como
RIPEAM, o conjunto de regras que, tendo a fora de lei, prescreve como deveremos conduzir as
embarcaes na presena de outras, bem como, inform-las de nossas intenes ou aes, por

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sinais de apito, por luzes ou por marcas diurnas, de maneira que possamos desenvolver
manobras corretas e seguras, afastando assim do perigo do abalroamento (coliso).
O RIPEAM se aplica a todas as embarcaes em mar aberto e em todas as guas a este
ligada.
Nada contido no RIPEAM dispensar qualquer embarcao ou seu proprietrio, seu Comandante
ou sua tripulao das conseqncias de qualquer negligncia no cumprimento destas ou em
qualquer precauo reclamada ordinariamente pela prtica marinheira ou pelas circunstncias
especiais do caso.
Embarcao de Propulso Mecnica - designa qualquer embarcao movimentada por meio
de mquinas ou motores.
Embarcao sem Governo - designa uma embarcao que, por alguma circunstncia
excepcional, se encontra incapaz de manobrar como determinado por estas Regras e,
portanto, est incapacitada de se manter fora da rota de outra embarcao.
Embarcao com Capacidade de Manobra Restrita - designa uma embarcao que, devido
natureza de seus servios, se encontra restrita em sua capacidade de manobrar como
determinado por estas Regras e, portanto, est incapacitada de se manter fora da rota de outra
embarcao.
Embarcao em movimento - se aplica a todas as embarcaes que no se encontram
fundeadas, amarradas a terra ou encalhadas.
Embarcaes no visual - quando uma embarcao pode ser observada pela outra
visualmente.
Visibilidade dita como Restrita quando ela prejudicada por:
Nvoa
Tempestade de areia
Nevada
Chuvas pesadas
Nevoeiro
Outras causas semelhantes
Haver risco de Coliso sempre que:
A marcao for constante e
A distncia estiver diminuindo.
Manobras para evitar Coliso
Manobra franca e positiva, o que, normalmente, significa dizer: altere o rumo de maneira ampla.
Varie a velocidade para mais ou menos de maneira sensvel.
Manobre com bastante antecedncia. Nunca espere o ltimo momento.
Canais Estreitos
Procure se manter to prximo quanto possvel e seguro da margem a seu boreste.
Embarcaes engajadas na pesca no devero atrapalhar a passagem de qualquer outra
embarcao.
Cuidado para quando cruzar um canal ou via de acesso, no atrapalhar outras embarcaes.
Quando for ultrapassar use o apito e espere a resposta da outra embarcao.
Manobre com cuidado e segurana.

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Conduo de Embarcaes no Visual uma da Outra


As regras a seguir apresentadas se aplicam a embarcaes no visual uma da outra, ou seja,
quando uma pode Ver a outra.
Antes de passarmos a apresentao das regras, devemos mostrar dois termos que so muito
utilizados para diferenciar uma embarcao que se encontra com outra:
Manobradora - aquela embarcao que no tem preferncia de passagem, ou seja, a
embarcao que tem que tomar uma ao necessria a ficar fora do caminho da outra;
Preferenciada - aquela embarcao que tem o direito de passagem ou seja, aquela que
em um encontro pode prosseguir sem necessidade de tomar nenhuma ao.

Roda a Roda
Duas embarcaes se aproximando em rumos diretamente opostos ou quase diretamente
opostos, em condies que envolvem risco de coliso, cada uma dever guinar para boreste, de
forma que a passagem se d por bombordo uma da outra.
SITUAO RODA-RODA

C
A

Ambas guinam para BORESTE


A passagem de uma pela outra a BOMBORDO

Rumos Cruzados
Quando duas embarcaes a propulso mecnica navegam em rumos que se cruzam em
situao que envolve risco de coliso, a embarcao que avistar a outra por boreste dever se
manter fora do caminho dessa e, tanto quanto possvel, evitar cruzar sua proa.

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A embarca o C tem preferncia


por avistar a luz verde
C
da outra embarca o

Embarcao A avista, pelo seu BORESTE,


a embarca o C.
Embarcao A

RUMOS CRUZADOS

guina a BORESTE

RUMOS CRUZADOS

Embarcao C avista,
pelo seu BORESTE,
a embarca o A.

Embarcao C
guina a BORESTE
A embarcao A tem
Preferncia por avistar
a luz verde da outra
embarcao

Toda embarcao que esteja ultrapassando outra dever manter-se fora do caminho dessa outra.
ULTRAPASSAGEM
RUMOS
CRUZADOS

B
A

A embarcao A dever
ultrapassar a embarcao B
tanto a BORESTE quanto a
BOMBORDO.

Barlavento - bordo de onde vem o vento


Sotavento - bordo por onde sai o vento

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Sinais de Manobra e Sinais de Advertncia


Estou guinando para Boreste (BE) - 1 apito curto ( noite 1 lampejo curto)

Estou guinando para Bombordo (BB) - 2 apitos curtos ( noite 2 lampejos curtos)

Estou dando atrs - 3 apitos curtos ( noite 3 lampejos curtos)

Tenciono Ultrapass-lo por Boreste - 2 apitos longos e 1 curto

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Tenciono Ultrapass-lo por Bombordo - 2 apitos longos e 2 curtos

Concordo com sua Ultrapassagem - 1 apito longo, 1 curto 1 longo e 1 curto


No Entendi sua Inteno de Manobra - 5 apitos curtos ( noite 5 lampejos curtos e rpidos)
Embarcao aproximando-se de uma curva ou de um canal estreito ou via de acesso onde
outras embarcaes podem estar ocultas - 1 apito longo
Embarcaes de Propulso mecnica com Seguimento - 1 apito longo em intervalos no
superiores 2 minutos

Embarcaes de Propulso Mecnica sob Mquinas, mas parada e sem seguimento - 2


apitos longos sucessivos em intervalos no superiores 2 minutos
Embarcao sem Governo - 1 apito longo, seguido de 2 apitos curtos em intervalos no
superiores 2 minutos
Embarcao Rebocada - 1 apito longo e 3 apitos curtos

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CAPTULO 10
COMBATE A INCNDIO
Tirando-se um dos elementos desse tringulo a combusto ser eliminada. Assim, para
combatermos um incndio, temos trs (3) regras bsicas:
A remoo do material combustvel de locais inadequados ou perigosos - No havendo o que
queimar no pode haver incndio.
O resfriamento - abaixando a temperatura de ignio estaremos desfazendo o tringulo do
fogo.
O abafamento - em um incndio a remoo do oxignio feita por abafamento.
Classificao dos Incndios Principais Agentes Extintores

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H uma grande variedade de extintores acordo com as finalidades a que se destinam. Os mais
comuns so os CO2 , p qumico e a espuma
Em caso de incndio a bordo da embarcao, no esquea: coloque as pessoas a barlavento
das chamas e faa-as vestirem o colete salva-vidas imediatamente.

CAPTULO 11
PRIMEIROS SOCORROS
Princpios Gerais dos Primeiros Socorros
Verifique atravs de exame se o acidentado ou doente est respirando. Se no estiver, inicie
imediatamente a respirao artificial e o massageamento cardaco. Cada segundo que
passa pe a vida em perigo.
Se existe hemorragia, estanque-a mais rpido possvel. Uma grande perda de sangue pode
conduzir morte.
O acidentado ou doente deve ser mexido o menos possvel e com a maior suavidade. Se tiver
que desloc-lo faa cuidadosamente, pois qualquer solavanco repentino pode agravar
seriamente o estado provocado por um traumatismo.
A posio do acidentado ou doente deve ser cmoda e permitir-lhe respirar o melhor possvel.
Alargue a roupa do acidentado ou doente em volta do pescoo, peito e abdmen.
No tire ao acidentado ou doente mais roupa do que o necessrio e quando o fizer faa-o com
cuidado.
No dar a beber ao acidentado ou doente qualquer espcie de bebida alcolica. Esta pode ser
necessria, mais tarde, durante o tratamento; porm nunca na face dos primeiros socorros.
Em casos de fraturas o acidentado s deve ser movimentado aps a imobilizao das
fraturas. O transporte deve ser suave e eficiente.
Jamais presuma que um acidentado ou doente est morto at que tenha executado
certos testes.
CHOQUE ELTRICO
O Choque eltrico por vezes no provoca mais do que um incmodo passageiro, mas em
casos graves o acidentado perde os sentidos, pode ter convulses, deixar de respirar e dar a
impresso de ter morrido. Nestas circunstncias, no perca tempo, a vida do acidentado ainda
poder ser salva. Procure seguir a seguinte seqncia:
Corte o mais rapidamente possvel o contato do acidentado com a corrente.
Se no for possvel cortar a corrente tome precaues para se proteger a si prprio de qualquer
choque quando tentar puxar o acidentado pela roupa. Use materiais secos e isolantes.
To logo a vtima esteja livre, no perca tempo em remov-la, desaperte suas roupas e se ela
tiver deixado de respirar comece imediatamente a respirao artificial. Faa massagem cardaca
se o corao no bater. Mantenha a respirao artificial at que a vtima volte a respirar, ou at
que chegue socorro mdico mais adequado.
A preveno do choque eltrico o melhor tratamento. Qualquer equipamento eltrico pode ser
considerado perigoso. No d qualquer bebida vtima enquanto esta estiver inconsciente.
Afogamentos

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19

Em caso de afogamento afrouxe as roupas da vtima e deite-a de bruos com a cabea virada
de lado e apoiada sobre os braos, para facilitar a sada de gua dos pulmes. Verifique se h
obstrues das vias
respiratrias e tire de sua boca quaisquer objetos estranhos, como por exemplo dentes postios.
Aplique a respirao artificial.
O corpo do paciente deve ficar ligeiramente inclinado (cabea mais baixa que os ps) para permitir
a drenagem de lquidos das vias respiratrias.
Mantenha o paciente em repouso at que chegue socorro mdico adequado ou at que
aparea assegurado o seu restabelecimento.
Salvamento de Afogados
O nadador quando se aproximar de uma pessoa que est se afogando deve tomar cuidado para
que esta no o abrace ou agarre de forma a lhe por em risco tambm a sua vida.
O salvador deve nadar de modo a aproximar-se pelas costas da vtima, pegando-a pelos
cabelos ou pelas roupas, de forma a mant-la com o rosto fora dgua e assim reboc-la para o
local de apoio ou abrigo. A pessoa a ser salva, podendo respirar livremente, em geral mantm-se
quieta e coopera com o salvador. Se houver corrente forte ou se o local for muito afastado de terra
ou da embarcao de socorro, no tente nadar para evitar o cansao. O melhor agentar o
nufrago at que chegue auxlio.
HEMORRAGIAS
A hemorragia ocorre quando um vaso sangneo lesado e deixa sair o sangue, quando esta
visvel superfcie do corpo trata-se hemorragia externa. A hemorragia externa pode ser:
Artificial - sangue escarlate vivo, esguichando em jatos rtmicos
Venosa - sangue escuro e continuo
Capilar - a hemorragia devida a feridas comuns.
A hemorragia venosa no geralmente perigosa, embora possa provocar alarme. Ela
facilmente controlvel por compresso.
A hemorragia Arterial pode fazer com que o acidentado perca grande quantidade de sangue
em poucos minutos. este tipo de hemorragia que pe a vida em perigo; na hemorragia arterial,
a compressa ou o garrote devem ser feitos entre a ferida e o corao.

Insolaes ou Intermaes
Ambas so provadas pela ao de calor. A insolao por exposio ao calor do sol. A
intermao, por exposio ao calor radiante ou ambiental (praa de mquinas, pores, fornalhas,
etc.)
A insolao e a intermao apresentam sintomas diferentes e devem ser tratadas
diferentemente.
Insolao
Intermao
Sintomas
Sintomas
Dor de cabea.
Rosto plido, vertigens.
Rosto afogueado.
Pele mida e fresca, suores abundantes.
Pele quente e seca. No h suor,.
Temperatura baixa.
Pulso forte e rpido.
Algumas vezes desacordado, mas geralmente
volta a si, dentro de poucos instantes.
Temperatura elevada.
Respirao rpida e superficial.
Geralmente desacordado.
Respirao barulhenta.
Tratamento
Tratamento
Deitar com a cabea elevada.
Rosto plido

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Refrescar o corpo com banho ou com Pele mida e fresca, suores.


compressas frescas.
deitar coma cabea no mesmo nvel ou mais
No dar estimulantes.
baixo que o corpo.
Algumas vezes requer aquecimento.
Repor lquidos e minerais perdidos
(gua com um pouco de sal).

CAPTULO 12
NAVEGAO EM GUAS INTERIORES
O Que so guas Interiores?
O Brasil considera guas interiores as vias navegveis interiores em que ambas as margens
ou seus limites esto o em territrio nacional. Assim rios, canais, lagos e lagoas so guas
interiores
Regras Especiais Da Manobra E Velocidade
NAS GUAS INTERIORES BRASILEIRAS
As principais regras de manobra e velocidade estabelecidas especialmente para as guas
interiores brasileiras so:
Nas guas interiores brasileiras, a embarcao restrita devido ao seu comprimento e boca
(isto , a embarcao de propulso mecnica que, devido s dimenses em relao s
profundidades ou rea de manobra disponvel, est com severas restries para se desviar do
rumo que est seguindo) deve ser considerada como embarcao com capacidade de
manobra restrita, tendo a precedncia estabelecida no RIPEAM para este tipo de embarcao.
As embarcao transportando, rebocando ou empurrando carga explosiva inflamvel tambm
devero ser consideradas como embarcao com capacidade de manobra restrita, adquirindo a
precedncia estabelecida no RIPEAM para esta tipo de embarcao.
Toda embarcao dever navegar com velocidade apropriada sempre que cruzar com
embarcao pequenas e embarcao empurrando ou rebocando, que devem ser protegidas
com avarias causadas pela ao de maretas ou banzeiros (ondas provocadas pelo
deslocamento de uma embarcao)
Uma embarcao que estiver navegando ao longo de um canal estreito ou uma via de acesso
dever se manter to prxima seja possvel e seguro do limite lateral desse canal, ou via de
acesso, que estiver a seu boreste.
Uma embarcao com propulso mecnica navegando em rios ou canais com a corrente a
favor ter preferncia de passagem quando cruzar com uma embarcao navegando contra
corrente. A embarcao com preferncia indicar a maneira e o local da passagem e
efetuar os sinais de manobra prescritos no RIPEAM. A embarcao que estiver navegando
contra a corrente se manter parada, para possibilitar uma ultrapassagem segura.

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CAPTULO 13
BALIZAMENTO
Balizamento - Definio
Pode ser definido como conjunto de regras aplicadas a todos os sinais fixos e flutuantes que
tm propsito indicar:
os limites laterais dos canais navegveis;
os perigos naturais e outras obstrues, entre as quais os cascos soobrados;
outras zonas ou acidentes martimos importantes para o navegante;
os novos perigos.

LUZES e MARCAS
EMBARCAO DE PROPULSO MECNICA EM MOVIMENTO
- Luz de mastro avante
- Luz de mastro a r mais alta que avante (com menos de 50 metros no
obrigatria)
- Luzes de bordos
- Luz de alcanado
A embarcao de propulso mecnica menor que 12 metros poder exibir apenas uma luz circular branca e as
luzes de bordo. (LUZ CIRCULAR: uma luz contnua visvel em um arco de horizonte de 360)
A embarcao de propulso mecnica inferior a 7 metros e com velocidade mxima de at 7 ns, poder exibir
s uma luz circular branca e se possvel as luzes de bordos
EMBARCAO COM CAPACIDADE DE MANOBRA RESTRITA
- Exibir trs luzes circulares verticalmente. A superior e a inferior encarnadas e a do meio, NOITE
branca.
- Quando com seguimento exibir luzes de mastro de bordo e alcanado.
- Quando fundeada alm das luzes e marcas citadas, exibir as luzes ou marcas de fundeio.
- A marca exibida durante o dia corresponde a duas esferas separadas por dois cones unidos pela base.
EMBARCAO SEM GOVERNO
- Exibir duas luzes circulares encarnadas dispostas em linha vertical.
- Quando com seguimento usar luzes de bordo e alcanado.
- A marca exibida durante o dia corresponde a duas esferas dispostas em linha vertical.
EMBARCAO RESTRITA DEVIDO AO SEU CALADO
- Deve usar as luzes de bordo, de mastro e de alcanado previstas para
embarcaes em movimento.
- Pode exibir trs luzes circulares encarnadas dispostas em linha vertical, onde
melhor possam ser vistas.
- A marca exibida durante o dia corresponde a um cilindro.

DIA

NOITE

DIA

DIA
NOITE

EMBARCAES FUNDEADAS
- Se apresentar menos de 50m de comprimento luz circular avante onde melhor
NOITE
possa ser vista.
DIA
- Se apresentar 50m de comprimento ou maior, luz circular avante e luz circular a r.
- Um navio de 100m de comprimento ou mais deve iluminar seus conveses.
- Durante o dia as embarcaes fundeadas devem usar como marca uma esfera preta no mastro avante onde melhor
possa ser vista.
- Observao: As embarcaes fundeadas menores de 7m esto desobrigadas de exibir luzes ou marcas desde que
fundeadas fora de canais, vias de acesso e fundeadouros ou rotas normalmente utilizadas por outras embarcaes.
LUZES PARA EMBARCAO ENCALHADA
- Luzes de fundeio adequadas ao seu comprimento
- Adicionalmente 2 luzes circulares encarnadas verticalmente
- Durante o dia as embarcaes encalhadas devem usar como trs esferas pretas
no mastro avante onde melhor possam ser vistas.

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NOITE

DIA

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EMBARCAO REBOCANDO
- As embarcaes, rebocador e rebocado, exibem luzes de bordo e luz de alcanado.
- Luz amarela de reboque acima da luz de alcanado no rebocador. (LUZ DE
REBOQUE: uma luz amarela com as caractersticas de alcanado).
INFERIOR A 200 M
- Quando o comprimento de reboque for inferior a 200m deve apresentar duas luzes
verticais de mastro avante.
- Se o comprimento do reboque for superior a 200m trs luzes verticais de mastro
avante.
SUPERIOR A 200 M
- A marca exibida durante o dia corresponde a dois cones unidos pelas bases, e
deve ser exibida onde melhor possa ser vista, quando o comprimento do reboque for superior a 200m.
O REBOCADO deve usar a marca durante o dia, sempre que possvel, independente do tamanho do
reboque.

EMBARCAO EMPURRANDO OU REBOCANDO A CONTRABORDO


- As mesmas luzes dos casos anteriores, exceto a luz de reboque.
- Se for incapaz de desviar do seu rumo deve tambm exibir as luzes de embarcao
com capacidade de manobra restrita.
EMBARCAO SIMULTANEAMENTE REBOCANDO E EMPURRANDO OU REBOCANDO A CONTRABORDO
- As mesmas luzes dos casos anteriores, como adequado.
- Se for incapaz de desviar do seu rumo deve tambm exibir as luzes de
embarcao com capacidade de manobra restrita.
EMBARCAO ENGAJADA NA PESCA DE ARRASTO
- Duas luzes circulares dispostas em linha vertical, sendo a superior verde e a inferior
branca.
NOITE
- Uma luz branca de mastro acima da luz verde se a embarcao apresentar mais
DIA
de 50m.
- Quando com seguimento exibir luzes de bordo e alcanado.
- A marca exibida durante o dia corresponde a dois cones unidos pelos vrtices. Se menor de 20m poder exibir um
cesto.
DIA
EMBARCAO ENGAJADA NA PESCA QUE NO SEJA DE ARRASTO
NOITE
- Duas luzes circulares dispostas em linha vertical, sendo a superior encarnada e a
inferior branca.
- Quando com seguimento exibir luzes de bordo e alcanado.
- Se o equipamento de pesca tiver mais de 150m (horizontalmente), exibir uma luz circular branca na direo deste.
- Se o equipamento for menor que 150m, a marca exibida durante o dia corresponde a dois cones unidos pelos vrtices.
Se menor de 20m poder exibir um cesto. Quando o equipamento for maior que 150m, usar como marca adicional um
cone com o vrtice para cima, na direo do equipamento.
- Observao: quando no engajada numa pesca, uma embarcao de pesca no dever exibir as luzes e marcas
previstas, porm, somente aquelas de uso das embarcaes em movimento, conforme as regras.

EMBARCAO ENGAJADA EM SERVIOS DE PRATICAGEM


- Duas luzes circulares dispostas verticalmente no tope ou prximo ao tope do
mastro, sendo a superior branca e a inferior encarnada.
- Se em movimento dever exibir luzes de bordo e de alcanado.
- Quando fundeada, alm das luzes de mastro, as luzes de fundeio.
- Observao: quando no engajada em servios de praticagem, dever exibir apenas as luzes e marcas previstas para
uma embarcao conforme as regras.
DEVE
EXIBIR

LUZES PARA EMBARCAES A VELA EM MOVIMENTO


DEVE EXIBIR: ==> Luzes de bordo e luz de alcanado.
PODE EXIBIR: ==> Luzes verticais encarnada e verde de mastro
Embarcao a vela com menos de 20m pode usar a lanterna combinada instalada
no tope do mastro ou prximo dele. Neste caso no mostrar
as luzes de bordo.
Embarcao a vela com menos de 7m, caso no possa exibir as luzes
descritas deve ter sempre pronta uma lanterna eltrica ou uma lanterna a leo acesa,
exibindo luz branca, pronta a ser mostrada de tempo em tempo para evitar uma coliso.

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PODE
EXIBIR

VELA e
MOTOR

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Embarcao navegando a vela e propulso mecnica simultaneamente, deve exibir avante,


onde melhor possa ser vista, marca em forma de cone com o vrtice para baixo.
LUZES PARA EMBARCAES A REMO EM MOVIMENTO
Pode exibir as luzes prescritas para embarcaes a vela, porm se no o fizer deve ter sempre pronta lanterna
eltrica ou a leo acesas, exibindo luz branca.
HIDROAVIO NAVEGANDO SOBRE A GUA

LUZES DE NAVEGA O OU FARIS DE NAVEGA O


LUZ DE MASTRO
Luz branca cont nua,
sobre a linha de meio
navio, vis vel num setor
de 225

Luz branca cont nua, to


prxima quanto poss vel
da popa, vis vel num
setor de 135

225

LUZES DE BORDOS
Luz verde boreste (BE),
Luz encarnada bombordo
(BB), contnuas, vis veis em
setores de 112,5 para cada
bordo.

acnaut ic
acnaut
a@ ica. com . br

112,5

112,5

135

225

225

112,5

SETOR DE
VISIBILIDADE
DA LUZ DE
BOMBORDO
112,5

112,5

SETOR DE
VISIBILIDADE
DA LUZ DE
BORESTE
112,5

135
LUZ DE
BOMBORDO
ENCARNADA

L UZ DE
MAST RO
BRANCA

LUZ DE
BORESTE
VERDE

L UZ DE
AL CANADO
BRANCA

135

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NORMAS PARA JET SKI

Essas embarcaes possuem, normalmente, propulso a jato dgua e chegam a desenvolver


velocidades de at 30 a 40 ns. Sua manobrabilidade est condicionada a vrios fatores, tais como
o estado e as condies da gua e do vento e, principalmente, habilidade e prtica do condutor
com o tipo de mquina.
Os modelos existentes so diferentes quanto ao equilbrio e o movimento necessrio para se
manter estvel. Com todas essas caractersticas e possibilidades torna-se necessria a adoo de
determinadas medidas preventivas de segurana.
Visibilidade - A visibilidade do condutor de moto-aqutica prejudicada no setor de vante em
funo da inclinao da embarcao e dos respingos d gua e nos demais setores pela prpria
velocidade da embarcao. Recomenda-se cautela adicional ao condutor de moto-aqutica, em
face das restries de visibilidade descritas.
Reboque - Em face das diversas peculiaridades e restries de segurana apresentadas pela
moto-aqutica proibido o emprego deste tipo de embarcao para reboque, seja de outra
embarcao, de pessoas praticando esqui aqutico ou similares. Somente ser autorizada a
utilizao para reboque pelas moto-aquticas a partir de 3 (trs) lugares ou por aquelas
empregadas no servio de salvamento da vida humana.
Advertncia - obrigatrio o uso de placa ou adesivo junto chave de ignio da moto-aqutica,
alertando o usurio quanto a obrigatoriedade do condutor ser habilitado, no mnimo, em
motonauta.
EQUIPAMENTOS DE SEGURANA
a) So obrigatrios os seguintes equipamentos:
1) colete salva-vidas, classe II, III ou V, homologado pela DPC. Os coletes importados devem estar
homologados pela Autoridade Martima do pas de origem com base em requisitos no mnimo
equivalentes ao exigido pelos regulamentos nacionais e, tambm, sejam homologados pela DPC.
2) chave de segurana atada ao pulso, ao colete ou a qualquer outra parte do condutor, de forma
que ao se separar fisicamente da embarcao em movimento a propulso seja desligada
automaticamente, ou reduzida a acelerao da mquina.
b) recomendvel o uso de culos protetores e luvas.
FIQUE DE OLHO
No ceda ou alugue o seu jet-ski a pessoas que no possuem habilitao e lembre-se:para pilotar
jet-ski, o condutor ter que ser habilitado, no mnimo, como motonauta, cuja habilitao s poder
ser permitida aos maiores, a partir de 18 anos de idade. Portanto, ceder o Jet-Ski a menores de 18
anos infrao grave, com enquadramento no Art. 12 do Decreto 2.596 de 18 de maio de 1998
(RLESTA), que prev multa de at R$ 2.000,00, Art. 23 inciso VIII, da mesma lei, que prev multa

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de at R$ 800,00, alm de suspenso da Habilitao do cedente at 30 dias, quando no constituir


crime previsto em lei.
PARA SUA SEGURANA
1. obrigatrio o uso de colete salva-vidas e chave de segurana amarrada ao pulso ou colete,
quando estiver pilotando o jet-ski.
2. Mantenha algum informado da sua inteno ao sair com o Jet. Se voc no regressar, algum
providenciar auxlio e fornecer as informaes necessrias sua rpida localizao.
3. No navegue noite. Jet-Ski no tem luzes, rdio., nem pirotcnicos de sinalizao. Ser muito
difcil localiz-lo se ocorrer uma avaria no motor.
4. No pilote alcoolizado. Voc ser um perigo flutuante, pronto para causar acidentes., pondo em
risco a sua integridade fsica e a dos outros.
5. Observe as recomendaes do fabricante quanto manuteno do seu Jet-Ski. Uma pane longe
da praia poder deix-lo em situao difcil.
PARA SEGURANA DE OUTROS
1. Esse tipo de embarcao deve navegar, obrigatoriamente a uma distncia mnima de 200
metros da praia.
2. No proibido se dirigir a praia, mas quando o fizer, navegue perpendicular a mesma e na
menor velocidade possvel, cerca de 3 ns, assim ser pequena a probabilidade de acidentes
envolvendo banhistas.
3. Reduza a velocidade em rea de apoio, rampas, marinas flutuantes, etc.
4. No faa manobras radicais nas proximidades de embarcaes fundeadas ou atracadas. As
ondas provocadas pelo Jet-Ski podero causar avarias nas outras embarcaes.
As pranchas motorizadas seguem as mesmas regras exigidas para jet-ski, e seu condutor
deve habilitar-se, no mnimo, na caegoria de Motonauta.
Tipos de Sinais
O sistema de balizamento compreende cinco tipos de sinais que podem inclusive ser usados
em combinao. So eles:
Os sinais laterais cujo emprego est associado a um sentido convencional de balizamento.
Eles geralmente so utilizados para os canais bem definidos. Esses sinais indicam os lados de
Boreste e Bombordo do caminho a seguir. Quando um canal se divide, um sinal lateral pode
ser utilizado para indicar o caminho que convm ser preferencialmente seguido. Na regio B,
regio do Brasil, o vermelho indica Boreste e o verde indica Bombordo, da se dizer que:
quem vem do mar entra em um canal dando Boreste para o sinal vermelho e Bombordo
para sinal verde.
Os sinais cardinais, cujo emprego (como no uso de uma agulha) serve para indicar ao
navegante onde (em que direo) a embarcao pode encontrar guas seguras.
Os sinais de perigo isolado indicando os perigos isolados, de tamanho limitado, que devem
ser entendidos como aqueles em torno dos quais as guas so seguras.
Os sinais de guas seguras indicando que em torno de tais sinais as guas so seguras (como
por exemplo um sinal de meio de canal).
Os sinais especiais que, sem terem como principal propsito o auxlio navegao, indicam uma
rea ou caracterstica especial mencionada nos documentos nuticos e que so normalmente de
importncia para o navegante. Os sinais especiais so sempre amarelos e, inclusive, quando
luminosos, exibem tambm luz amarela.
* Bia - todo dispositivo flutuante exibindo luz ou no (bia luminosa ou cega).

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* Baliza - uma haste de ferro, ou de cimento armado, desprovida de luz, encimada por um tope
que permitir sua caracterizao segundo a forma que apresentar (disco, esfera, retngulo,
tringulo etc).
- Bia de demarcao de rota
- Bia verde (V)
- Sinal noturno: adesivo refletivo branco e luzes
piscando com a mesma cor da bia
-Descendo o rio (navegando para JUSANTE):
Deixar por BORESTE
-Subindo o rio (navegando para MONTANTE):
Deixar por BOMBORDO

- Bia de demarcao de rota


- Bia encarnada (E)
- Sinal noturno: adesivo refletivo brancoe luzes
piscando com a mesma cor da bia
-Descendo o rio (navegando para JUSANTE):
Deixar por BOMBORDO
-Subindo o rio (navegando para MONTANTE):
Deixar por BORESTE
Bia
luminosa
encarnada

Bia
luminosa
verde

CONVEN ES
Perigo
isolado

B ifurcao

C anal junto
a m argem

Mudan a de
m argem

H
Meio de
canal

X
PLACAS DE SINALIZAO EM PONTES

Pla ca b ra n ca co m
re t n g u lo ve rd e n o
ce n tro : p ila r d e
p o n te a e sq u e rd a

de quem desce
direita de quem
sobe o rio

Pla ca b ra n ca co m
tri n g u lo
e n ca rn a d o n o
ce n tro : p ila r d e
p o n te a d ire ita d e
quem desce o rio
e a esquerda
de quem sobe o rio

Pla ca a m a re la
q u a d ra d a : tr fe g o
p e rm itid o n o s d o is
se n tid o s

A bia preta e encarnada com duas


esferas pretas no tope, indica perigo
isolado.
A bia encarnada com faixa horizontal
verde, indica canal preferencial a
bombordo.

Pla ca re ta n g u la r
e n ca rn a d a co m fa ixa
b ra n ca : tr fe g o p ro ib id o

Pla ca s a m a re la s
q u a d ra d a s: tr fe g o
p e rm itid o co m se n tid o
n ico (d o o u tro la d o d a
p o n te d e ve te r p la ca d e
trfe g o p ro ib id o

A bia com faixas verticais encarnadas


e brancas com uma esfera encarnada
no tope, indica guas seguras.

A bia verde com faixa larga horizontal


encarnada, indica canal preferencial a
boreste.

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A bia cega
laranja delimita
locais de acesso
proibido a
embarcaes

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CAPTULO 13
REGULAMENTO DE SEGURANA DO TRFEGO AQUAVIRIO EM GUAS
SOB JURISDIAO NACIONAL
(RLESTA)
Em 11 de Dezembro de 1997 foi promulgada a lei n9537 que dispe sobre a Segurana do
Trfego Aquavirio em guas sob jurisdio e d outras providncias.
Pelo Decreto n 2596 de 18 de maio de 1998 a Lesta foi regulamentada pelo REGULAMENTO
DE SEGURANA DO TRFEGO EM GUAS SOB JURISDIAO NACIONAL revogando a partir
de 9 de junho de 1998 o RTM (Regulamento do Trfego Martimo). Este novo regulamento passou
a ser conhecido artigos do R-LESTA.
A propsito deste captulo , pois, apresentar aos aprendizes os artigos do R-LESTA e,
eventualmente observaes, a eles relacionadas.

RLESTA
(REGULAMENTO P/ O TRFEGO AQUAVIRIO EM GUAS BRASILEIRAS), ALGUMAS
INFRAES PARA SEU INTERESSE, EXTRADAS DA LEI N 9.537, DE 11 DE DEZEMBRO DE
1997 E DECRETO N 2596 DE 18 DE MAIO DE 1998. Constitui infrao s regras do trfego
aquavirio a inobservncia de qualquer preceito deste Regulamento de normas
complementares emitidas pela autoridade martima e de ato ou resoluo internacional
ratificado pelo Brasil, sendo o infrator sujeito s penalidades indicadas em cada artigo.
INFRAES RELATIVAS HABILITAO NUTICA.

PENALIDADE

Conduzir embarcao ou, contratar tripulante sem


habilitao para oper-la.

Multa do grupo E.

No possuir a documentao relativa habilitao ou ao


controle de sade.

Multa do grupo D.

No portar a documentao relativa habilitao ou ao


controle de sade.

Multa do grupo B ou suspenso


do Certificado de Habilitao at
60 dias.

Multa do grupo A ou suspenso


Portar a documentao relativa habilitao vencida, ou
do Certificado de Habilitao at
ao controle de sade desatualizados.
30 dias.
INFRAES RELATIVAS AO REGISTRO E INSCRIO
DAS EMBARCAES.
Deixar de inscrever ou registrar a embarcao.
No portar documento de registro ou de inscrio da
embarcao.

INFRAES RELATIVAS IDENTIFICAO VISUAL DA


EMBARCAO E DEMAIS MARCAES NO CASCO
Deixar de marcar no casco o nome da embarcao e o
porto de inscrio

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PENALIDADE
Multa do grupo D.
Multa do grupo C ou suspenso
do Certificado de Habilitao at
30 dias.

PENALIDADE
Multa do grupo C ou suspenso
do Certificado de Habilitao at

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30 dias.
Deixar de efetuar outras marcaes previstas.

INFRAO RELATIVA S CARACTERSTICAS DA


EMBARCAO
Efetuar alteraes ou modificaes nas caractersticas
da embarcao em desacordo com as normas.
INFRAES S NORMAS DE TRFEGO
Trafegar em rea reservada a banhistas ou exclusiva
para determinado tipo de embarcao.

Multa do grupo A ou suspenso


do Certificado de Habilitao at
30 dias.

PENALIDADE
Multa do grupo E.

PENALIDADE
Multa do grupo D ou suspenso
do Certificado de Habilitao at
60 dias.

Suspenso do Certificado de
Conduzir embarcao em estado de embriaguez ou aps Habilitao at 120 dias. A
uso de substncia entorpecente ou txica, quando no
reincidncia sujeitar o infrator a
constituir crime previsto em Lei.
pena de cancelamento de
Habilitao.
Descumprir regra do Regulamento Internacional para
Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM).

Multa do grupo D ou suspenso


do Certificado de Habilitao at
60 dias

Trafegar com velocidade superior permitida.

Multa do grupo C ou suspenso


do Certificado de Habilitao at
30 dias.

Deixar o comandante de comunicar a autoridade


martima acidentes e fatos da navegao ocorrida com
sua embarcao.

Multa do grupo G ou suspenso


do Certificado de Habilitao at
12 meses.

MULTAS

VALOR

DE R$ 40,00 A R$ 200,00

DE R$ 40,00 A R$ 400,00

DE R$ 40,00 A R$ 800,00

DE R$ 40,00 A R$ 1.600,00

DE R$ 40,00 A R$ 2.200,00

DE R$ 80,00 A R$ 2.800,00

DE R$ 80,00 A R$ 3.200,00

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Cap. II - Da Navegao e Embarcao


Art. 3 - A navegao, para efeito deste regulamento, classificada como:
I - Mar aberto: a realizada em guas martimas consideradas desabrigadas, podendo ser de:
a) longo curso: a realizada entre portos brasileiros e estrangeiros;
b) cabotagem: a realizada entre portos ou pontos do territrio brasileiro, utilizando a via martima
ou esta e as vias navegveis interiores;
c) interior: a realizada em hidrovias interiores, assim considerados rios, lagos, canais, lagoas,
baas, angras, enseadas e reas martimas consideradas abrigadas.
Pargrafo nico: a navegao realizada exclusivamente nos portos e terminais aquavirios para
atendimento de embarcao e instalaes porturias classificada como de apoio porturio.
CAP. IV - DAS INFRAES E PENALIDADES
Seo I - Das Disposio Gerais
Art. 9 - A infrao e seu autor sero constatados:
a) no momento em que for praticada a infrao;
b) mediante apurao;
c) mediante inqurito administrativo.
Art. 23 - Infraes s normas de trfego:
I. - conduzir embarcaes em estado de embriaguez ou aps uso de substncia entorpecentes
ou toxica, quando no constituir crime previsto em lei;
II. - trafegar em rea reservada a banhistas ou exclusiva para determinado tipo de embarcao;
III. - deixar de contratar prtico quando obrigatrio;
IV. - descumprir regra do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar - RIPEAM;
V. - causar danos a sinais nuticos;
VI. - descumprir as regras regionais sobre trfego, estabelecidas pelo representante local da
Autoridade Martima;
VII. - velocidade superior permitida;
VIII. - descumprir qualquer outra regra prevista, no especificada nos incisos anteriores.

CAPTULO 14
NORMAS DA AUTORIDADE MARTIMA
(Normam 03/2003)
Conforme mencionado no Cap. 9, a Lei n 9537 de 11 de Dezembro de 1997 que dispe sobre
a Segurana do Trfego Aquavirio e d outras providncias foi regulamentada pelo
REGULAMENTO DE SEGURANA DO TRFEGO EM AQUAVIRIO(R-LESTA) e atravs de
Portaria Ministerial foi delegada ao Diretor de Portos e Costas para que elaborasse normas e
executasse aes previstas no art. 4 da LESTA.
Dentre as diversas NORMAS da Autoridade Martima a de n 03 aquela que tem como
propsito:
Estabelecer normas sobre embarcaes de esporte, recreio, lazer e atividades correlatadas,
visando prevenir a ocorrncia de acidentes de navegao, contribuindo desta forma para
evitar riscos vida humana e a poluio ambiental.
As presentes NORMAS devero ser observadas por todas as embarcaes e equipamentos
classificados na atividade de esporte e recreio.

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Embarcao ou equipamento de esporte e recreio aquela aprestada por amador, pessoa


fsica ou jurdica, em seu nome ou responsabilidade, para sua utilizao na prtica de esporte
ou lazer, pondo-a ou retirando-a da navegao por sua prpria conta
DEFINIES
Amador - Todo aquele com habilitao certificada pela Autoridade Martima para operar
embarcaes de esportes e recreio, em carter no-profissional.
Comandante - a designao genrica de quem comanda a embarcao. o responsvel por
tudo o que diz respeito embarcao, seus tripulantes e demais pessoas a bordo. Em
embarcaes de esporte e recreio, a palavra capito, embora no prevista na legislao, pode
designar o Comandante em face da designao de uma categoria de amadores.
Embarcaes Midas - So consideradas embarcaes midas quaisquer tipos de embarcaes
menores ou iguais a cinco (5) metros de comprimento, que disponham de propulso prpria a
motor, sujeitas inscrio.
Inscrio - Inscrio de uma embarcao o seu cadastramento na Capitania, Delegacia ou
Agncia, com a atribuio do nmero de inscrio e a expedio do respectivo Ttulo de
Inscrio de Embarcao (TIE).
Proprietrio - a pessoa fsica ou jurdica em nome de quem a embarcao est inscrita numa
Capitania, Delegacia ou Agncia e, quando legalmente exigido, cadastrada no registro da
Propriedades Martima, no Tribunal Martimo.
Registro - Registro da embarcao o seu cadastramento no tribunal Martimo, com a
atribuio do nmero de registro e a competente expedio da Proviso de Registro da
Propriedade Martima (PRPM).
Tripulante - Todo amador ou profissional que exerce funes, embarcado, na operao da
embarcao.

Apreenso da Embarcao
As embarcaes sero apreendidas, sem prejuzo das penalidades previstas, quando
flagradas nas seguintes situaes:
a) navegando em rea para a qual no foi classificada;
b) conduzida por pessoal sem habilitao;
c) trafegando sem o TIE;
d) sendo utilizada para a prtica de crime;
e) trafegando sem luzes e marcas previstas nas normas em vigor;
f) trafegando em pssimo estado de conservao;
g) quando deixar de atender determinao para interromper a singradura;
h) em caso de violao de lacre da Capitania, Delegacia ou Agncia;
i) quando sendo classificada como de esporte e recreio estiver sendo utilizada comercialmente
para o transporte de passageiros ou carga ou turismo e diverso;
j) quando descumprindo as restries estabelecidas para as reas seletivas para a navegao;
l) trafegando em rea de segurana e
m) quando estiver sendo conduzida por pessoal em estado de embriaguez ou
sob efeito de substncia txica de qualquer natureza.

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32

Apreenso da Carteira de Habilitao


O amador ter sua carteira de habilitao apreendida, sem prejuzo das penalidades
previstas, quando:
entregar a conduo da embarcao a pessoa no habilitada;
conduzir a embarcao em estado de embriaguez ou sob efeito de substncia txica de
qualquer natureza;
utilizar comercialmente a embarcao de esporte e recreio para transporte de passageiro ou
carga; e
utilizar a embarcao para a prtica de crime.
Uso da Bandeira Nacional
Toda embarcao de esporte e recreio, exceo feita as embarcaes midas dever ainda
observar as regras do Cerimonial Martimo em relao ao uso da Bandeira Nacional. Entre tais
regras ressaltamos as seguintes:
- s usar na Popa a Bandeira Nacional,
- a bandeira Nacional ser usada obrigatoriamente: na entrada e sada dos portos; quando
trafegando vista de outra embarcao, de povoao ou farol com guarnio; em porto
nacional das 08:00 horas ao pr-do-sol e, em porto estrangeiro, acompanhando o cerimonial
do respectivo pas;
- o cumprimento entre embarcaes feito iando e arriando a Bandeira Nacional;
- proibido o uso da Bandeira Nacional fora das especificaes previstas em lei ou que no se
encontre em bom estado de conservao;
- embandeirar a embarcao em grande gala, pequena gala ou funeral nas datas previstas, que
so:
grande gala: 7 de Setembro e 15 de Novembro
pequena gala: 1 de Janeiro, 21 de Abril, 1de Maio, 11 de Junho,
19 de Novembro, 13 de Dezembro e 25 de Dezembro;
funeral: 2 de Novembro

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AB IC A D A

Q U A N D O A P R O A D A E M B A R C A O E S TA M A IS B A IX A

AD E R N AD A

Q U A N D O U M D O S B O R D O S B B O U B E E S TA M A IS B A IX O

A M A RRA S

C O R D A O U C O R R E N TE Q U E P R E N D E A A N C O R A

A R IN Q U E

B IA Q U E M A R C A O L O C A L O N D E E S TA A A N C O R A

B A LA NO

O M O V IM E N TO D A E M B A R C A O D E B O R D O B E A B O R D O B B

B A R L AV E N TO

P O R O N D E O V E N TO E N TR A (V E M )

B O M B O RDO

L A D O E S Q U E R D O D A E M B A R C A O

B O R E S TE

L A D O D IR E ITO D A E M B A R C A O

C A B O TA G E M

N AV E G A O E N TR E P O R TO S

C ATU R R O

O M O V IM E N TO D A E M B A R C A O D E P R O A A P O PA (L E VA N TA E A B A IX A A P O PA E
A P R O A ), O C O R R E N O R M A L M E N TE Q U A N D O H O N D A S O U G R A N D E S M A R O L A S .
D IZE M O S Q U E A E M B A R C A O E S TA C ATU R R A N D O .

DE RRA B A DA

Q U A N D O A E M B A R C A O E S TA C O M A P O PA M A IS B A IX A Q U E A P R O A

D .H .N .

D IR E TO R IA D E H ID R O G R A FIA E N AV E G A O

D .P.C .

D IR E TO R IA D E P O R TO S E C O S TA

D E S ATR A C A R

E R G U E R A N C O R A , S A IR D O L O C A L

E C O BA T M E TR O

IG U A L S O N A R , D E TE R M IN A A P R O FU N D ID A D E O U L O C A L IZA O D E C A R D U M E S

E NCA RNA DA

O M E S M O Q U E V E R M E L H A (O )

E S P IA S

CO RDA O U CA B O Q UE P RE NDE A O A NCO RA DO URO

FA IN A

TR A B A L H O A B O R D O D O N AV IO

FE R R O

O M E S M O Q U E A N C O R A (P O ITA )

FU N D E A R

O M E S M O Q U E A N C O R A R (A P O ITA R )

G U IN A R

V IR A R A E M B A R C A O

J U ZA N TE

N AV E G A N D O R IO A B A IX O - N AV E G A N D O A FAV O R D A C O R R E N TE

LUZ DE
A L C AN A D O

A L U Z B R A N C A Q U E FIC A N A P O PA D A E M B A R C A O

M AT R O C A

S E M G O V E RNO

M O N TA N TE

N AV E G A N D O R IO A C IM A - N AV E G A N D O C O N TR A C O R R E N TE

NORMAM

NORMAS DA AUTORIDADE MARTIMA

P IE R

TR A P IC H E

RA CO N

B IA Q U E E M ITE S IN A L N A TE L A D O R A D A R

R E TIN ID A

C A B O FL U TU A N TE Q U E P R E N D E A B IA

R IP E A M

R E G U L A M E N TO IN TE R N A C IO N A L PA R A E V ITA R A B A L R O A M E N TO N O M A R

R L E S TA

R E G U L A M E N TO D A L E I D E S E G U R A N
A D O TR FE G O A G U AV I R IO

S A FA R

L IV R A R , S A IR

S IN G R A D U R A

V IA G E M (P E R C O R R E R N AV E G A N D O )

S O LA S

C O N V E N O IN TE R N A C IO N A L PA R A S A LVA --G U A R D A D A V ID A D O H O M E M N O M A R

S O TAV E N TO

P O R O N D E O V E N TO S A I

S US P E NDE R

S A IR C O M E M B A R C A O D O L U G A R D E FU N D E IO , R E C O L H E N D O A N C O R A

TE N S A

TIP O D O FU N D O D A G U A D O L O C A L (Q U A L ID A D E )

TIE

TTU L O D E IN S C R I O D E E M B A R C A O

TR IM A D A

O M E S M O Q U E E Q U IL IB R A D A

TR IM

O N IV E L A M E N TO C O R R E TO D A E M B A R C A O

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HABILITAO DA CATEGORIA DE AMADORES


0501 - APLICAO
Este captulo estabelece as categorias de amadores, sua correspondncia com
categorias profissionais, dos procedimentos para habilitao, dispensa de habilitao,
renovao, suspenso e cancelamento de carteira de Amador e composio de
tripulao de esporte e/ou recreio.
0502 - PROPSITO
Divulgar as instrues gerais para habilitao da categoria de amadores para
conduzir embarcaes de esporte e/ou recreio.
0503 - COMPOSIO DA CATEGORIA DE AMADORES
Amador todo aquele com habilitao certificada pelo Representante da
Autoridade Martima para Segurana do Trfego Aquavirio (DPC) para operar
embarcaes de esporte e/ou recreio, em carter no profissional.
a) Categorias
So distribudos pelas seguintes categorias:
CATEGORIA SIGLA
Capito-Amador CPA
Mestre-Amador MSA
Arrais-Amador ARA
Motonauta MTA
Veleiro VLA
b) Insgnias (facultativo) - os amadores que assim o desejarem podero
utilizar as insgnias representativas das diversas categorias, conforme modelos
apresentados no Anexo 5-C.
c) Habilitao
A habilitao dos amadores ser comprovada por meio da Carteira de
Habilitao de Amador (CHA) e constar do Sistema Informatizado de Cadastro do
Pessoal Amador (SISAMA), nas seguintes categorias:
Capito-Amador - apto para conduzir embarcaes entre portos nacionais e
estrangeiros, sem limite de afastamento da costa, exceto moto aqutica.
Mestre-Amador - apto para conduzir embarcaes entre portos nacionais e
estrangeiros nos limites da navegao costeira, exceto moto aqutica.
Arrais-Amador - apto para conduzir embarcaes nos limites da navegao
interior, exceto moto aqutica.
Motonauta - apto para conduzir moto aqutica nos limites da navegao
interior.
Observao 1: as categorias de CPA, MSA e ARA habilitadas a partir de 2
de julho de 2012 devero estar tambm habilitadas na categoria de MTA se desejarem
conduzir moto aqutica.
Observao 2: as categorias de CPA, MSA e ARA habilitadas antes de 2 de
julho de 2012 devero obter a habilitao de MTA por ocasio da renovao da CHA,
para continuarem a conduzir moto aqutica.
Veleiro - apto para conduzir embarcaes a vela sem propulso a motor,
nos limites da navegao interior.
- 5-1 - NORMAM-03/DPC - Mod 18
ANEXO 5-G - 5-G-1 - NORMAM-03/DPC - Mod 18

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LISTA DE VERIFICAO PARA EMBARCAES DE ESPORTE E RECREIO


ANTES DE INICIAR A NAVEGAO
01 - Leia e conhea o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar
(RIPEAM), as normas da Capitania dos Portos de sua rea de navegao e o contedo
da NORMAM 3 que estabelece os requisitos mnimos de segurana para embarcaes e
que podem ser acessadas na pgina www.dpc.mar.mil.br;
02 - Verifique o seu material de salvatagem e se h a bordo coletes salva-vidas em
nmero suficiente para todos que iro embarcar;
03 - Inspecione o seu material contra incndio, verificando o prazo de validade e o estado
de conservao dos extintores.
04 - Vistorie o casco quanto sua estanqueidade, verifique o funcionamento das bombas
de esgoto, das luzes de navegao, do equipamento rdio (VHF e/ou HF) e a condio
das baterias, alm do nvel de leo no crter do motor e do nvel do lquido de
resfriamento. Verifique tambm a integridade do sistema de combustvel, e se no h
vazamentos no compartimento dos motores.
05 - Faa o planejamento do seu trajeto. Verifique se a sua embarcao possui as cartas
nuticas da regio onde pretende navegar. Conhea as caractersticas dos faris e da
sinalizao nutica. Calcule, com margem de segurana, o consumo de combustvel,
para garantir o seu regresso. (Regra do 1/3);
06 - Verifique a previso do tempo, disponvel nos sites www.dhn.mar.mil.br e
www.cptec.inpe.br;
07 - Entregue o Aviso de Sada ao Iate Clube ou Marina. Siga risca o seu
planejamento, para possibilitar o seu resgate em caso de emergncia. Se no estiver em
clube ou marina, deixe algum em terra ciente para onde voc vai e quando pretende
retornar;
DURANTE A NAVEGAO
08 - Esteja atento durante a conduo de sua embarcao, no permita o seu uso por
pessoas no habilitadas (o proprietrio responder perante o Tribunal Martimo e nas
esferas civil e penal). Respeite a lotao mxima;
09 - No navegue a menos de 200 metros da praia, pois voc colocar em risco os
banhistas;
10 - Evite o consumo de bebidas alcolicas durante a navegao;
ANEXO 5-G
- 5-G-2 - NORMAM-03/DPC
Mod 18
11 - Conduza a sua embarcao com prudncia e em velocidade compatvel para reagir,
com segurana, s necessidades da navegao. No faa manobras radicais e reduza a
velocidade ao navegar em guas restritas;
12 - Procure conhecer os locais de menor profundidade. Alguns naufrgios foram
evitados com um encalhe deliberado para salvar a embarcao;
13 - Ao fundear, o faa com baixa velocidade e utilize um comprimento de amarra
adequado, considerando a amplitude da mar e as embarcaes prximas. Ao suspender,
no movimente os propulsores at todas as pessoas sarem da gua e completarem o
embarque;
AO REGRESSAR
14 - Informe a chegada ao seu clube ou marina, para que o seu Aviso de Sada seja
desativado;
15 - Evite esgotar pores at o final da viagem para no poluir o mar, rios e lagoas com
resduos de leo. Retire o lixo e resduos oleosos de bordo e o coloque em local
apropriado em terra. Mantenha sempre a sua embarcao limpa.

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SIMULADO
RIPEAM
MARQUE COM UM X A RESPOSTA CORRETA
1) Qual a finalidade do RIPEAM?
a) regulamentar as manobras, luzes de navegao e de condies especiais, em guas de
jurisdio nacional
b) evitar o abalroamento no mar, utilizando-se regras internacionais de navegao, luzes e
marcas e ainda sinais sonoros
c) evitar o abalroamento em guas nacionais atravs de regras de governo e navegao, luzes,
marcas e sinais sonoros
d) evitar a coliso em mar aberto, em guas internacionais, atravs de regras de governo, luzes,
marcas e sinais sonoros
2) Na situao de roda a roda ou seja ________ as embarcaes devero manobrar da
seguinte forma:
a) proa com proa, as duas guinam para boreste
b) rumos cruzados, as duas guinam para boreste
c) rumos cruzados, as duas guinam para os bordos opostos
d) proa com proa, as duas guinam para os bordos opostos
3) Na situao de rumos cruzados, quem tem preferncia de passagem?
a) nenhuma delas, as duas guinam para os bordos opostos
b) a que est com maior velocidade
c) a que tem maior tonelagem, ou seja, maior porte (tamanho)
d) a que avistar a outra pelo seu bombordo, isto , a que v a luz verde
4) Uma embarcao alcanando a outra tem preferncia de passagem, ou no, e como deve
se proceder tal manobra?
a) no, a que est com menor velocidade, a frente da outra, dever manobrar para dar passagem
a que est alcanando
b) sim, a que est com menor velocidade, a frente da outra, dever manobrar para dar passagem
a que est alcanando

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c) no, a que est com maior velocidade, alcanadora, dever manobrar para passar pela
outra, frente
d) sim, a que est com maior velocidade, alcanadora, dever manobrar para passar pela outra,
frente
5) Um veleiro e uma lancha vinham navegando em rumos cruzados, tendo preferncia de
passagem, o veleiro no manobrou e esperou que a lancha guinasse, enquanto se
aproximava rapidamente dela. Houve uma coliso das duas embarcaes. Podemos
concluir que:
a) o veleiro estava certo e portanto no teve culpa nenhuma no acidente, cabendo total
responsabilidade lancha
b) a lancha estava errada e portanto deveria ter manobrado com antecedncia, porm o veleiro
deve se manter longe de outras embarcaes a motor, o que dificultou a anlise da culpa
c) as duas deveriam ter guinado para os bordos opostos conforme manda a regra, no caso previsto
independente da preferncia de passagem em funo do tipo de operao ou de embarcao
d) apesar da lancha ter errado por no manobrar, para evitar o acidente, o veleiro no pode
ser isentado de culpa pois, a embarcao que tem preferncia dever manobrar para evitar a
coliso, caso a outra, obrigada a manobrar, no o faa.
6) No rio onde duas lanchas de esporte e recreio navegam em rumos opostos como dever
ser a manobra e quem tem preferncia?
a) a que vem a favor da corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem
direita, sendo que a que vem a favor da corrente tem preferncia
b) a que vem contra a corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem
direita, sendo que a que vem contra a corrente tem preferncia
c) a que vem a favor da corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua
margem de boreste, sendo que a que vem a favor da corrente tem preferncia
d) a que vem contra a corrente dever se posicionar na margem de bombordo mais prxima, e a
outra no meio do rio, no havendo preferncia de manobra entre elas
7) Em canais estreitos as embarcaes devem:
a) navegar pela margem mais prxima a seu bombordo e sempre manobrar para boreste quando
verificar o risco de coliso.
b) navegar pela margem mais prxima a seu boreste e sempre manobrar para boreste
quando verificar o risco de coliso
c) navegar pela margem mais prxima a seu bombordo e sempre manobrar para bombordo
quando verificar o risco de coliso

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d) navegar pela margem mais prxima a seu boreste e sempre manobrar para bombordo quando
verificar o risco de coliso
8) Com relao a preferncia de manobra, uma embarcao vela dever manter-se fora do
caminho de todas as listadas abaixo, exceto:
a) uma embarcao engajada na pesca
b) uma embarcao a motor
c) uma embarcao com capacidade de manobra restrita
d) uma embarcao sem governo
9) As luzes de navegao mais comuns, em embarcao de esporte e recreio so:
a) uma luz branca no mastro a vante, uma luz branca no mastro de r, mais alta que a de vante,
uma luz de alcanando a r, branca, luzes, verde a boreste e encarnada (vermelha) a bombordo
b) uma luz branca a vante, uma luz branca a r, luzes verde a boreste e encarnada (vermelha) a
bombordo
c) uma luz branca a vante, uma luz de alcanado branca, luzes verde e encarnada
(vermelha), combinadas
d) uma luz branca a vante, uma luz branca a r, uma luz de alcanado branca, luzes verde e
encarnada (vermelha), combinadas
10) Um apito curto significa:
a) estou dando atrs
b) estou guinando para boreste
e) estou guinando para bombordo
d) estou parando mquinas
11) Dois apitos longos seguidos de dois curtos significam:
a) estou dando atrs
b) estou ultrapassando por boreste
c) estou ultrapassando por bombordo
d) estou parando mquinas
12) Uma embarcao sem governo tem preferncia em relao :
a) uma embarcao vela
b) uma embarcao com capacidade de manobra restrita
c) uma embarcao engajada na pesca

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d) todas as embarcaes citadas


13) Uma embarcao vela tem preferncia em relao :
a) uma embarcao a motor
b) uma embarcao com capacidade de manobra restrita
c) uma embarcao engajada na pesca
d) uma embarcao sem governo
14) Embarcao com uma luz branca onde melhor possa ser vista:
a) est fundeada
b) est sem governo
c) est com carga perigosa
d) est navegando
15) Embarcao com reboque de menos de 200 metros de comprimento dever exibir:
a) uma luz branca no mastro
b) duas luzes brancas no mastro
c) trs luzes brancas no mastro
d) quatro luzes brancas no mastro
16) Se eu avistar uma embarcao de grande porte, noite, exibindo uma luz encarnada
(vermelha) no alto do mastro, devo tomar mais cuidado com qualquer possibilidade de
aproximao, pois...
a) ela est fundeada
b) ela est sem governo
c) ela carrega cargas perigosas
d) ela tem preferncia, pois est com capacidade de manobra restrita
17) Se durante o dia eu avistar uma embarcao com um balo preto no mastro, ela dever
estar:
a) engajada em pesca de arrasto
b) sem governo
c) pairando sob mquinas
d) fundeada
18) Em curvas de rios ou canais estreitos, onde a visibilidade prejudicada eu posso dar:

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a) um apito longo para chamar ateno


b) dois apitos curtos para chamar ateno
c) um apito longo seguido de um apito curto para indicar que vou fazer a curva
d) dois apitos longos para indicar que vou fazer a curva
19) Uma embarcao menor de 50 metros, quando fundeada, apresenta:
a) na parte de vante, luz circular branca e na parte de r, luz circular branca mais baixa que a de
vante
b) apenas uma luz circular branca onde melhor possa ser vista
c) duas (2) luzes circulares encarnadas verticalmente
d) trs (3) luzes circulares encarnadas verticalmente, onde melhor possam ser vistas
20) Uma luz branca que vista pela popa de uma embarcao 67,5 para a esquerda e para a
direita, chamada de:
a) luz de popa
b) luz de alcanado
c) luz de r
d) todas as afirmativas acima esto corretas
21) Uma luz de mastro branca e visvel em um arco de...
a) 67,5 para a esquerda (bombordo)
b) 67,5 para a direita (boreste)
c) 135
d) 225 da proa para os bordos
22) A luzes determinadas pelo Ripeam...
a) ajudam o navegante a ver para onde est indo
b) necessitam estar permanentemente ligadas
c) podem ser exibidas do por ao nascer do sol
d) deve ser exibidas durante perodos de visibilidade restrita e durante todo o perodo do
por ao nascer do sol

Cartas Nuticas

01) As coordenadas de um ponto, na carta nutica, so:

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a) as latitudes e longitudes deste ponto


b) a direo e o sentido do seu movimento
c) as marcaes nas escalas laterais da carta
d) as marcaes nas escalas, superior e inferior da carta
02) O que utilizamos, na carta nutica, para direcionar nosso rumo?
a) escala
b) pontos notveis
c) rosa-dos-ventos
d) marcas de profundidade
03) O que vem a ser rumo da embarcao e qual o instrumento de navegao mais usado
para tra-lo, na carta nutica?
a) direo que um navegador toma para, a partir de um ponto qualquer, chegar a outro.
Rgua paralela
b) direo que um navegador toma entre dois pontos. Esquadro de navegao
c) distncia entre dois pontos na carta nutica. Rgua paralela
d) distncia entre dois pontos na cana nutica Compasso de navegao
04) Os rumos, nas cartas nuticas, variam de 000 360 e so orientados a partir de um
ponto de partida, at o ponto de chegada. Qual o instrumento de navegao que utilizado
para medir as distncias entre estes pontos?
a) rgua paralela
b) esquadro de navegao
c) sextante
d) compasso de navegao
05) O navegador dever utilizar cartas nuticas de que escala, para obter maiores detalhes e
uma navegao segura, em trechos de guas interiores?
a) pequena escala
b) grande escala
c) escala com grande denominador
d) mdia escala
06) Qual a publicao que explica e mostra o significado de todos os smbolos e
abreviaturas contidos nas cartas nuticas?
a) Carta Internacional de Smbolos

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b) Carta de Smbolos Nuticos


c) Carta 12.000, Smbolos, Abreviaturas e Termos
d) Cdigo Internacional de Sinais
07) Para trabalharmos com uma carta nutica comum consultarmos tambm:
a) Almanaque nutico, Tbua ABC e Tbua de Mars
b) Tbua de Mars, Lista de Faris e Tbua Radler
c) Lista de faris, Lista de Auxlios Radio e Tbuas de Mars
d) nenhuma das respostas acima

Combate a Incndio

01) S haver fogo quando:


a) houver o combustvel, o comburente e o agente extintor
b) ocorrer a presena de trs elementos do tringulo do fogo: o oxignio, o comburente e a
temperatura de ignio
c) ocorrer a presena de trs elementos do tringulo do fogo: o oxignio, o combustvel e o
comburente
d) ocorrer a presena de trs elementos do tringulo do fogo: o comburente, o combustvel
e a temperatura de ignio
02) A combusto :
a) a queima de substncias slidas, lquidas ou gasosas, na presena de ar atmosfrico
(oxignio)
b) a queima de substncias combustveis, na presena de altas temperaturas ambientes
c) a reao de combustvel e oxignio, ao se encontrarem
d) a elevao de temperatura, devido a uma reao de um elemento combustvel com outro
03) O que vem a ser o combustvel?
a) elemento da natureza capaz de se queimar na presena de oxignio
b) elemento que reage com outros, para evitar a combusto
c) elemento que oferece risco de explodir
d) elemento natural, que gera altas temperaturas, ao entrar em contato com o ar atmosfrico

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04) So equipamentos de combate a incndios mais comumente encontrados a bordo das


embarcaes de esporte e recreio:
a) mangueira e esguichos
b) sistemas fixos de CO2
c) ampolas de halon
d) extintores portteis
05) Extintores portteis so:
a) equipamentos de combate a incndio, que utilizam os agentes extintores para apagar o
fogo
b) equipamentos de combate a incndio, que utilizam o comburente para apagar o fogo
c) equipamentos de apoio ao controle de avarias
d) equipamentos de extino de incndios, somente da classe A
06) Sua embarcao comea a pegar fogo e o vento est entrando por boreste. Qual o seu
posicionamento para dar o combate s chamas?
a) me mantenho na proa ou na popa
b) me mantenho a bombordo
c) me mantenho a meia embarcao
d) me mantenho na alheta de boreste
07) Os agentes extintores so:
a) as substncias que auxiliam o controle de vazamentos a bordo
b) as substncias que extinguem incndios
c) as substncias que alimentam as chamas
d) as substncias que formam um lado do tringulo do fogo
08) O extintor de gua deve ser utilizado ao combate a incndios em:
a) equipamentos e redes eltricas
b) lquidos inflamveis
c) materiais slidos inflamveis
d) paiis de tinta
09) O incndio da classe A ocorre em:
a) lquidos inflamveis

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b) materiais slidos inflamveis


c) gases
d) materiais eltricos
10) Os extintores de CO2 so utilizados em:
a) incndios da classe A
b) incndios de lquidos inflamveis
c) incndios em materiais eltricos
d) incndios em materiais slidos inflamveis
11) Os extintores de espuma so utilizados em:
a) incndios da classe A
b) incndios em lquidos inflamveis
c) incndios em materiais eltricos
d) incndios em materiais slidos inflamveis
12) O incndio da classe B o:
a) que ocorre na presena de agente extintor
b) que ocorre em materiais slidos inflamveis
c) que ocorre em materiais eltricos
d) que ocorre em lquidos inflamveis
13) O incndio da classe C o:
a) que ocorre na presena de agente extintor
b) que ocorre em materiais slidos inflamveis
c) que ocorre em materiais eltricos
d) que ocorre em lquidos inflamveis
14) Para se utilizar o extintor de gua, deve-se:
a) virar o extintor e direcion-lo para a base da chama
b) apenar o gatilho e direcion-lo para a base da chama
c) puxar o pino de segurana e inverter sua posio
d) jog-lo sobre o fogo
15) Para se utilizar o extintor de CO2, deve-se:

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a) retirar o gatilho e apertar a trava de segurana


b) direcion-lo contra as chamas, invertendo sua posio
c) pressionar o gatilho e dirigir o jato contra as chamas
d) retirar o pino de segurana, segurar o difusor e apertar o gatilho, direcionando o jato,
para a base do fogo
16) Para se utilizar o extintor de espuma, deve-se:
a) virar o extintor, com a tampa para baixo e dirigir o jato sobre a base das chamas
b) apertar o gatilho e direcionar o jato para as chamas
c) retirar o pino de segurana e direcion-lo sobre os equipamentos eltricos
d) apertar o gatilho e direcion-lo sobre os lquidos inflamveis
17) So cuidados que devemos ter com os extintores de CO2:
a) evitar dirigir o jato diretamente nas chamas para no agit-las
b) evitar o contato direto do jato com a pele e os olhos
c) evitar utiliz-lo em equipamentos energizados e ter cuidado ao inverter sua posio
d) verificar o nvel do agente extintor, abrindo sua tampa. e evitar segurar no difusor para no
queimar a mo
18) Estou na cabine de comando e comeo a sentir cheiro de queimado vindo do motor.
Qual o extintor porttil deverei pegar?
a) CO2
b) gua
c) espuma
d) tanto faz
19) Estou na popa da embarcao e vejo sair fumaa no console de navegao. Qual
extintor devo pegar?
a) CO2
b) gua
c) espuma
d) tanto faz
20) Devo ter a bordo sempre extintores portteis:
a) em bom estado de conservao visual
b) com as revises anuais dentro da validade

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c) em nmero determinado de acordo com a lotao da embarcao


d) prximos ao convs principal
21) A quantidade e o tipo de extintor porttil, nas embarcaes de esporte e recreio, devem
ser cumpridos a bordo, para seguir viagem, e so definidos em:
a) documento normativo da DPC
b) relao ao tamanho da embarcao
c) relao ao tipo de embarcao
d) relao a lotao de pessoas a bordo
22) Os sistemas fixos de combate a incndio so:
a) sistemas com difusores fixos
b) sistemas acoplados rede de aguada
c) sistemas com mangueira e esguichos
d) sistemas existentes apenas em navios de grande porte
23) Os incndios, em locais de difcil acesso, so combatidos atravs de:
a) sistemas fixos de gerao de gs
b) sistemas mveis de p especial
c) sistemas fixos de agentes extintores
d) sistemas acoplados rede de incndio
24) Quando h incndio a bordo as pessoas devem ser imediatamente colocadas:
a) a sotavento das chamas
b) na proa
c) na popa
d) a barlavento das chamas
25) Em dia frio, um compartimento continha um recipiente destampado com gasolina.
Quando o interruptor eltrico foi acionado ocorreu uma exploso. Por que?
a) a fasca eltrica caiu dentro do recipiente
b) a gasolina estava misturada com lcool
c) o ambiente continha gases de gasolina
d) o ar dentro do compartimento estava muito quente
26) Temperatura de ignio :

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a) a temperatura de 100 C
b) uma temperatura muito baixa
c) uma temperatura adequada a combusto
d) uma temperatura elevadssima
27) As substncias que tm a capacidade de se inflamar so chamadas de:
a) comburente
b) combustvel
c) isolante
d) vapores
28) Quais os componentes do tringulo do fogo?
a) combustvel, hidrognio e oxignio
b) combustvel, comburente e temperatura de ignio
c) combustvel, comburente e temperatura de evaporao
d) nenhuma das respostas acima
29) Em que tipo de incndio usada a gua como extintor?
a) incndios de origem eltrica
b) incndios em materia que deixa resduo cinza
c) incndios em lquidos inflamveis
d) incndios em metais
30) Que tipo de agente de extintor dever ser usado num incndio classe C ?
a) gua
b) vapor dgua
c) CO2
d) espuma
31) O incndio da classe B ocorre em:
a) colchas, madeira e papel
b) gasolina, leo e nafta
c) metal, madeira e plstico
d) material eltrico e papel

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32) S existe fogo quando h combusto, para isso preciso haver:


a) oxignio, combustvel e temperatura
b) oxignio, combustvel e temperatura ambiente
c) oxignio, combustvel e temperatura de ignio
d) todas as afirmativas so falsas
33) Em uma lancha com motor a gasolina, qual o primeiro cuidado que se deve ter antes de
dar partida no motor?
a) ventilar a rea do motor por, pelo menos, 4 minutos
b) ventilar a rea do motor por, pelo menos, 30 minutos
c) ventilar a rea do motor por, pelo menos, 40 minutos
d) ventilar a rea do motor por, pelo menos, 1 hora

Conhecimentos Gerais

01) Com relao ao leme, podemos dizer que uma:


a) estrutura metlica ou de madeira, que tem por finalidade dar direo a embarcao e
mant-la no rumo determinado
b) estrutura localizada na popa da embarcao, que serve para guin-la com a ao dos motores
c) estrutura metlica ou de madeira, que possui cana do leme e serve para impulsionar a
embarcao, numa direo determinada
d) estrutura geralmente de ferro, que possui alhetas que direcionam a embarcao, num rumo
determinado
02) Com relao ao hlice, podemos dizer que uma:
a) estrutura metlica, que possui ps e serve para movimentar a embarcao atravs de seu
prprio giro, acoplado atravs de um eixo longitudinal a um motor
b) estrutura metlica, que possui ps e serve para impulsionar a embarcao, atravs de seu eixo
longitudinal
c) estrutura metlica, que possui ps laterais, que formam uma cavitao longitudinal, que
impulsiona o leme para movimentar a embarcao
d) estrutura metlica, capaz de girar no seu eixo, e movimentar a embarcao no sentido dos
bordos, para atrac-la ou desatrac-la
03) As ncoras so, peas metlicas, capazes de:

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a) prender no fundo, para permitir que a embarcao garre


b) fundear nos fundeadouros de boa tena
c) prender no fundo, para permitir que a embarcao se mantenha fundeada, ou seja, sem se
deslocar da posio
d) fundear nos fundeadouros com vento forte ou correnteza, para evitar que a embarcao garre
04) O que so amarras?
a) elos que servem para prender a ncora ao anete
b) elos ou cabo que serve para prender a ncora ao poro da amarra
c) elos ou cabo que serve para prender a ncora ao paiol da amarra ou ao convs da
embarcao
d) elos ou cabo que serve para prender a ncora ao escovm da embarcao
05) Para atracar deve-se, em regra geral, manobrar da seguinte forma:
a) aproximar do cais, num ngulo de 90, de modo a passar um cabo de proa, logo que possa,
colocado o leme para o bordo do cais, para deslocar a popa para este
b) aproximar do cais, num ngulo de 45, de modo a passar um cabo de proa logo que
possa, colocando o leme para o bordo oposto ao do cais, para deslocar a popa para este
c) aproximar do cais, num ngulo de 90, de modo a passar um cabo de proa logo que possa,
colocando o leme para o bordo oposto ao do cais, para deslocar a popa para este
d) aproximar do cais, em qualquer ngulo, desde que, sem seguimento, guinando-se a popa para o
cais e passado o cabo de r
06) Os cabos principais de amarrao so:
a) lanantes, espringues e traveses
b) lanantes de proa e de popa e traveses
c) espringues de pina e de popa e retinidas
d) lanantes, espringues e retinidas
07) O que so espias e para que servem?
a) so cabos de amarrao usados na faina de atracar uma embarcao
b) so cabos de fibra vegetal ou sinttica, que servem para prender a embarcao a uma bia ou a
outra embarcao
c) so retinidas, que servem para conduzir os cabos de amarrao

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d) so cabos de ao ou ferro, que servem para prender as amarras s ncoras, em embarcao de


esporte e recreio
08) Havendo corrente no local, que se vai atracar uma lancha, devemos aproveitar seu efeito
e:
a) atracar a favor da corrente, para aproveitar seu efeito de encostar a embarcao ao cais
b) atracar com um cabo dizendo para vante e outro dizendo para r
c) atracar contra a corrente, passando-se um cabo dizendo para vante e outro dizendo para
r
d) esperar a corrente cessar, para evitar seu efeito, que prejudicial a manobra de atracao
09) Com corrente de proa minha desatracao se processa:
a) folgando primeiro os cabos de vante e mantendo os de r apertados
b) folgando primeiro os cabos de r e mantendo os de vante apertados
c) folgando todos os cabos e largando a embarcao ao efeito da corrente
d) espera-se o efeito da corrente cessar, para iniciar a manobra de desatracao
10) Para que utilizamos a bia de arinque?
a) para amarrar a embarcao num local prximo marina
b) para evitar que a embarcao garre
c) para indicar o local onde a ncora ficou presa no fundo
d) para determinar o local onde podemos fundear com segurana
11) So partes de uma embarcao:
a) proa, popa, boca, quilha, bordos e convs
b) travs, calado e borda-livre
c) a vante, a r e meia-nau
d) boreste, bombordo e trim
12) Espia que serve para amarrar a embarcao, saindo perpendicularmente ao cais:
a) lanante de proa
b) espringue de popa
c) travs
d) retinida

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13) Uma embarcao com um hlice, com rotao direita com leme a meio, com seguimento
e hlice em marcha avante, a proa guinar para:
a) bombordo
b) boreste rapidamente
c) boreste lentamente
d) bombordo lentamente
14) Uma embarcao com um hlice, com rotao direita, com leme a meio, com seguimento
e hlice em marcha a r a proa guinar para:
a) bombordo
b) boreste rapidamente
c) boreste lentamente
d) bombordo rapidamente
15) Uma embarcao com um hlice, com rotao direita, com leme a boreste, com
seguimento e hlice em marcha avante, a proa guinar para:
a) bombordo rapidamente
b) boreste rapidamente
c) bombordo lentamente
d) boreste
16) A ncora mais comum, a bordo das embarcaes de esporte e recreio, a:
a) fateixa
b) busca-vida
c) danforth
d) almirantado
17) So partes do leme:
a) madre, cana e porta
b) cabea, corpo e dobradias
c) corpo, anete e cepo
d) cabea, anete e haste
18) Numa atracao, com vento ou corrente perpendicular ao cais, com aproximao a
barlavento, deverei me aproximar com a embarcao:
a) paralela ao cais, com muito seguimento

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b) paralela ao cais, com pouco seguimento


c) com ngulo de 90 com o cais
d) com muito seguimento e pouca inclinao ao cais
19) Numa atracao, com vento ou corrente perpendicular ao cais, com aproximao a
sotavento, deverei me aproximar com a embarcao:
a) paralela ao cais, com muito seguimento
b) paralela ao cais, com pouco seguimento
c) com um ngulo aproximado de 45 com o cais
d) com um ngulo de 90 com o cais
20) Para se largar de um cais, com vento e corrente pela proa, deverei:
a) largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na popa, mantendo o leme contrrio
ao cais
b) largar todas as espias e manter o leme a meio
c) largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na proa, mantendo o leme a meio
d) largar todas as espias, exceto a que diz para r, na popa, mantendo o leme contrrio ao cais
21) Para se largar de um cais, com vento e corrente pela popa, deverei:
a) largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na popa, mantendo o leme contrrio ao cais
b) largar todas as espias e manter o leme a meio
c) largar todas as espias, exceto a que diz para r, na proa, mantendo o leme na direo do
cais
d) largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na proa, mantendo o leme na direo do
cais
22) Qual a regra simples para se determinar a quantidade de amarra a se largar num fundeio
normal?
a) no mnimo 2 vezes a profundidade local
b) no mnimo 1,5 vezes a profundidade local
c) no mnimo 3 vezes a profundidade local
d) no mnimo 6 vezes a profundidade local
23) Quando houver risco de mau tempo ou o fundeio for muito demorado, qual regra para se
largar a amarra, com segurana da embarcao no sair da posio?
a) 8 vezes a profundidade local

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b) 5 vezes a profundidade local


c) 6 vezes a profundidade local
d) no mnimo 8 vezes a profundidade local
24) O que vem a ser tena?
a) tipo de material que fica no fundo, para segurar a embarcao
b) tipo de fundo (qualidade)
c) tipo de ncora
d) ondulaes que geram perfis diferenciados do fundo
25) Uma embarcao no visual da minha, para existir, com certeza, o risco de coliso,
dever apresentar a seguinte situao:
a) marcao variando e distncia aumentando
b) marcao variando e distncia diminuindo
c) marcao constante e distncia diminuindo
d) marcao constante e distncia aumentando
26) Para fundear devemos:
a) parar a mquina e largar a ncora
b) inverter a mquina e quando estiver caindo a r, largar a ncora
c) largar a ncora com seguimento avante
d) quando a embarcao estiver sem seguimento, largar a ncora e dar mquina devagar adiante
27) Quando duas embarcaes navegam num canal estreito, em rumos opostos.
aproximando-se:
a) a embarcao que navega subindo o canal deve manobrar para boreste e a outra manter o
rumo
b) a embarcao que navega descendo o canal deve manobrar para boreste e a outra manter o
rumo
c) ambas devem tomar a margem de seu boreste
d) ambas devem manter-se boreste com boreste
28) No permitido o trfego e fundeio de sua embarcao na seguinte rea?
a) a menos de 100 metros das plataformas de prospeco de petrleo
b) a menos de 200 metros das plataformas de prospeco de petrleo
c) a menos de 400 metros das plataformas de prospeco de petrleo

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d) a menos de 500 metros das plataformas de prospeco de petrleo


29) O que significa ficar matroca?
a) ter motor ligado no engrenado
b) iar os panos e ligar o motor
c) correr com o vento de popa
d) derivar em funo do vento e correntes martimas
30) Para provermos a defesa da embarcao contra choques no cais, devemos colocar
presas ao costado ou cais?
a) bochechas
b) alhetas
c) defensas
d) cabeo
31) Ao fundearmos uma embarcao, uma da principais preocupaes que o local seja:
a) abrigado de ventos, correntes e ondas
b) tenha uma profundidade adequada a nossa embarcao
c) tenha espao suficiente para a embarcao girar sem perigo
d) todas as afirmativas esto corretas
32) A parte do barco que corresponde a 0 (zero graus) relativos chamada de:
a) popa
b) proa
c) alheta
d) bochecha
33) Um objeto que esteja por nossa alheta de bombordo est na marcao relativa de:
a) 45 graus
b) 90 graus
c) 180 graus
d) 225 graus
34) Uma embarcao com uma hlice com rotao direita, com leme a bombordo, com
seguimento e hlice em marcha avante, a proa guinar para:
a) bombordo

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b) bombordo rapidamente
c) boreste
d) boreste rapidamente
35) O peso de gua que embarcao desloca quando posta a flutuar em guas tranqilas
chamamos:
a) movimento da embarcao
b) deslocamento da embarcao
c) tonelagem de porte bruto da embarcao
d) peso mximo

Primeiros Socorros
01) Quando, por ocasio de um acidente a bordo, o acidentado no estiver respirando, devo
proceder:
a) uma massagem cardaca externa
b) uma respirao boca a boca
c) uma verificao nas meninas dos olhos
d) um aquecimento no corpo
02) Para se realizar a respirao boca a boca, devo proceder antes, que verificao?
a) se a vtima est com pulso fraco
b) se a vtima est com o corao batendo
c) se existem corpos estranhos na sua boca
d) se a vtima est com a menina dos olhos dilatada
03) Qual a freqncia de sopros por minuto, numa respirao boca a boca?
a) 10 a 15
b) 15 a20
c) 20 a 30
d) mais de 30
04) Caso seja verificado que, aps ter feito a respirao boca a boca, o corao da vtima
ainda no est batendo, o procedimento correto ser:
a) continuar a respirao at ela respirar sozinha
b) fazer massagem cardaca externa

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c) aquecer a vtima
d) esperar alguns segundos e verificar novamente
05) Caso o corao da vtima de um acidente a bordo, no esteja batendo, eu devo iniciar:
a) a massagem cardaca externa
b) a respirao boca a boca
c) a traqueotomia
d) o aquecimento do como
06) Qual o outro sintoma que acompanha a parada cardaca?
a) palidez
b) abaixamento rpido da temperatura do corpo
c) menina dos olhos dilatada
d) ruborizao da face
07) O que deve ser tentado no caso de parada cardaca, e que s vezes funciona, de
imediato?
a) respirao boca a boca
b) massagem nos punhos
c) aquecimento do corpo
d) murro forte no peito
08) Aps a massagem cardaca ter feito o corao voltar a bater, o que deve ser feito ...
a) continuar a respirao boca a boca
b) continuar uma massagem com menos intensidade
c) aquecer a vtima imediatamente
d) dar alimentos e gua a vtima
09) Qual a freqncia ideal de compresso e descompresso do peito, na massagem
cardaca externa?
a) 30 vezes por minuto
b) 60 vezes por minuto
c) 69 vezes por segundo
d) 69 vezes por minuto
10) Quando houver, ao mesmo tempo parada respiratria e parada cardaca como se deve
proceder?

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a) realizar movimentos intercalados 8 massagens cardacas e uma respirao boca a boca


b) realizar movimentos intercalados 1 massagem cardaca e 8 respiraes boca a boca
c) s realizar massagem cardaca aps a vtima voltar a respirar
d) s realizar respirao boca a boca, aps o corao da vtima voltar a bater
11) Na respirao boca a boca, eu sempre devo:
a) deixar a cabea da vtima na posio lateral
b) deixar a cabea da vtima na posio normal
c) deixar a cabea da vtima voltada para trs
d) deixar a cabea da vtima voltada para frente
12) No caso de fratura de antebrao, podemos imobiliz-lo com:
a) tbua, papelo ou jornal grosso
b) material flexvel
c) material de borracha sinttica
d) tiras de pano amarradas no pescoo
13) O nome do dispositivo utilizado para imobilizar ossos quebrados por meio de tiras de
pano amarradas a ele, :
a) tala
b) material isolante
c) torniquete
d) tampo
14) Para imobilizar o brao, eu devo deix-lo:
a) esticado
b) na posio que quebrou
c) dobrado
d) em qualquer posio
15) Para fratura na perna eu posso prender madeiras compridas, por meio de tiras de pano
ou cintos, com a perna:
a) esticada
b) na posio que quebrou
c) dobrada

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d) em qualquer posio
16) Caso exista risco de incndio ou de exploso, em local prximo vtima fraturada, eu
deverei:
a) realizar a imobilizao rapidamente e, logo aps, remov-la do local
b) remov-la primeiro do local de risco
c) realizar a imobilizao independente do risco
d) dar combate ao risco primeiro deixando a vtima esperando
17) A vtima de choque eltrico precisa:
a) ser atendida de imediato, com remoo do local pata lugar arejado
b) ser afastada do local de risco, antes de aquecermos seu corpo
c) ser retirada do local, puxando-a do contato com a corrente eltrica
d) ser afastada do contato com a corrente eltrica, utilizando material no condutor de
eletricidade

18) Qual dos materiais abaixo, eu no utilizaria, para afastar a vtima do contato com a
corrente eltrica?
a) pedao de madeira
b) pea de metal
c) pedao de pneu
d) pea de porcelana
19) Aps a retirada da vtima do contato com a corrente eltrica, caso seja necessrio, o que
deve ser feito?
a) aquecimento do seu corpo
b) dar gua e deix-la sem roupas, num local arejado
c) realizar respirao boca a boca e massagem cardaca externa
d) lavar a vtima com gua e cobri-la com panos limpos
20) As pequenas queimaduras, devemos:
a) lavar com gua e evitar romper a bolha
b) deixar secar e colocar panos limpos
c) furar as bolhas e desinfet-las com lcool
d) cobrir com pano disponvel

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21) Nas grandes queimaduras, nunca se deve:


a) tirar a roupa da vtima.
b) dar lquidos (gua, ch, sucos)
c) cobrir a vtima com panos ou cobertor
d) remover a vtima do local
22) O que vem a ser a hemorragia?
a) grande perda de sangue
b) desmaio temporrio
c) ruptura da pele
d) aparecimento de bolhas e manchas isoladas, na pele
23) Para estancarmos uma hemorragia, devemos:
a) preparar uma tala
b) cobri-la com panos limpos
c) abaixar a parte do corpo ferida
d) pressionar o local com pano grosso
24) Para que utilizado o torniquete?
a) imobilizar membros fraturados
b) estancar hemorragias muito grandes
c) estancar pequenas hemorragias
d) tratar pequenas queimaduras locais
25) Como aplicar o torniquete?
a) utilizando um pano largo e um pedao de madeira que se fixar ao pano, por meio de um
n e torcendo a madeira, a presso interromper a hemorragia
b) utilizando um pano grande sobre presso, no local da hemorragia
c) utilizando uma madeira amarrada no local, por tiras de pano grosso
d) utilizando qualquer material isolante, para ser aplicado, juntamente com uma pomada
antiinflamatria
26) So cuidados importantes com o torniquete, exceto:
a) no cobri-lo
b) apert-lo e sempre que a hemorragia no estancar

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c) nunca desapert-lo
d) no retir-lo logo que a hemorragia cesse
27) So atitudes certas, com relao a vtima de grandes hemorragias:
a) no dar lquidos enquanto estiver inconsciente e mant-la agasalhada
b) nunca desapertar o torniquete, enquanto a hemorragia estiver ocorrendo
c) verificar se ela respira e fazer massagem cardaca externa
d) desapertar o torniquete, depois de 30 minutos e reapert-lo, independente de ter parado a
hemorragia
28) Os primeiros socorros so:
a) medidas preventivas de acidentes
b) medidas emergenciais de prestao de socorro, antes do encaminhamento mdico
c) tratamentos mdicos nas emergncias de bordo
d) operaes de emergncia a vtimas, em acidentes de trnsito
29) Cite dois sintomas apresentados pela intermao:
a) pulso fraco temperatura baixa
b) temperatura elevada pulso forte e rpido
c) dor de cabea rosto afogueado
d) pele quente e seca geralmente desacordado
30) Cite dois sintomas de insolao:
a) rosto plido dor de cabea
b) dor de cabea temperatura elevada
c) pele quente e seca pulso fraco
d) pele mida e fresca temperatura elevada
31) Como deve ser tratada uma pessoa vitimada por insolao:
a) deitar com a cabea mais baixa que o corpo
b) agasalhar bem a vtima
c) dar estimulantes
d) refrescar o corpo com banho ou compressas frescas
32) Quais os sintomas do estado de choque:

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a) face e lbios plidos, pulso fraco e rpido


b) arrepios de frio e confuso mental
c) respirao rpida e superficial
d) todas as respostas acima esto corretas
33) Um ferimento superficial deve ser:
a) tratado com anti-sptico
b) coberto com gaze tipo band-aid
c) lavado
d) untado com azeite
34) Quando a queimadura atinge s a superfcie da pele ele conhecida:
a) queimadura de 1 grau
b) queimadura de 2 grau
c) queimadura de 3 grau
d) nenhuma das alternativas acima
35) Se um indivduo ficar muito tempo exposto a raios solares na praia ou no campo, ele
poder ser vitimado por uma...
a) intermao
b) insolao
c) irradiao
d) nenhuma das alternativas acima
36) Quando ficamos submetidos a grandes temperaturas em ambientes fechados
poderemos ser vitimados por uma:
a) irradiao
b) insolao
c) intermao
d) nenhuma das alternativas acima

RLESTA/NORMAM 03
01) O R-LESTA um regulamento que tem como finalidade principal:
a) estabelecer princpios gerais para o trfego aquavirio e para a segurana da navegao
nas guas sob jurisdio nacional

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b) estabelecer os limites de navegao, grupos profissionais, as multas e punies, bem como, os


tipos de navegao
c) estabelecer as classes de navegao, as funes da polcia naval e os grupos profissionais e
suas atribuies
d) estabelecer as atribuies e competncias do Ministrio da Marinha, sobre a navegao
nacional
02) correto afirmar, sobre a salvaguarda da vida humana:
a) toda embarcao nacional dever possuir os recursos necessrios para salvamento e
salvatagem a bordo, os quais so definidos e homologados pela DHN
b) alguns recursos relativos a salvaguarda da vida no mar, podem ser dispensados, a critrio do
Ministrio da Marinha, desde que previstos na Conveno Internacional para Salvaguarda da Vida
Humana no Mar
c) todo material e equipamento destinado a segurana da embarcao, tripulante,
passageiro e profissional no tripulante, tem de ser previamente aprovado pela DPC
d) a Salvaguarda da Vida Humana no Mar legislada por uma conveno internacional, na qual,
se baseia a legislao da DHN, para aplicar as multas e sanes aos contraventores
03) A Policia Naval a atividade, de cunho administrativo, exercida pelas Capitanias,
Delegacias e Agncias, que auxiliam __________ exercer seu papel de fiscalizao do
cumprimento do R-LESTA:
a) a Diretoria de Hidrografia e Navegao
b) o Comando de Operaes Navais
c) a Diretoria Geral de Navegao
d) a Diretoria de Portos e Costas
04) O Trfego e a permanncia em guas sob Jurisdio Nacional, normalizado pela
___________ e supervisionado pelo ______________:
a) Diretoria de Hidrografia e Navegao - Comando do Distrito Naval
b) Diretoria de Portos e Costas - Capito dos Portos
c) Diretoria de Hidrografia e Navegao - Capito dos Portos
d) Diretoria de Portos e Costas - Comando do Distrito Naval
05) As regras para observar nos Portos, Costas e Vias Navegveis so para:
a) todas e qualquer embarcao
b) somente embarcaes que estejam atracadas ou fundeadas em portos nacionais

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c) somente embarcaes nacionais


d) todas as embarcaes mercantes que navegam em guas de jurisdio nacional
06) O rgo responsvel pela implementao e alterao do balizamento a (o):
a) Diretoria de Portos e Costas (DPC)
b) Diretoria de Hidrografia e Navegao (DHN)
c) Capitania dos Portos
d) Distrito Naval
07) De quem a competncia de fiscalizar e executar a atividade de sinalizao nutica e,
portanto, a quem se deve recorrer, caso seja detectado qualquer dano na mesma?
a) Diretoria de Hidrografia e Navegao
b) Diretoria de Portos e Costas
c) Capitania dos Portos
d) Distrito Naval
08) uma atitude passvel de apreenso da carteira de habilitao do amador:
a) utilizar a embarcao em local proibido
b) conduzir a embarcao, sem habilitao no bolso
c) utilizar a embarcao para a prtica de crime
d) no ter a bordo, a dotao completa de salvatagem
09) uma atitude passvel de apreenso da carteira de habilitao do amador:
a) conduzir embarcao em estado de embriaguez alcolica
b) utilizar embarcao transportando material excedente de salvatagem
c) deixar a conduo da embarcao sendo proprietrio, para ser feita por um profissional da
Marinha Mercante
d) reincidir em faltas previstas no R-LESTA
10) uma atitude passvel de apreenso da carteira de habilitao do amador:
a) utilizar a embarcao, sem cumprir o limite mximo de lotao de pessoas
b) utilizar a embarcao, para transporte comercial de passageiros ou carga
c) reincidir em faltas previstas no R-LESTA
d) navegar cm guas sem autorizao da Capitania dos Portos

11) uma atitude passvel de apreenso da carteira de habilitao do amador:

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a) conduzir uma embarcao sob efeito de substncia de qualquer natureza


b) navegar em guas restritas
c) exceder o limite de velocidade permitido no porto
d) entregar a conduo da embarcao pessoa no habilitada
12) Um Capito Amador pode navegar:
a) sem restrio alguma de percurso
b) somente em guas interiores
c) somente em guas interiores e na costa brasileira
d) somente em alto-mar
13) O Mestre Amador pode navegar:
a) sem restrio alguma de percurso
b) somente em guas interiores
c) somente em guas interiores, vista da costa brasileira
d) somente na costa brasileira
14) O Arrais Amador pode navegar:
a) sem restrio alguma de percurso
b) somente em guas interiores
c) somente em guas interiores e na costa brasileira
d) somente na costa brasileira
15) O amador ter sua habilitao cassada quando:
a) for encontrado conduzindo embarcao, sem a carteira de habilitao
b) for encontrado conduzindo embarcao, j tendo sido apreendida sua carteira de
habilitao
c) for multado por qualquer infrao
d) utilizar a embarcao para a prtica de crime
16) O amador ter sua habilitao cassada quando:
a) utilizar a embarcao para a prtica de crime, j tendo sido apanhado pelo patrulheiro
naval, conduzindo anteriormente carga a bordo
b) reincidir em navegao, em rea proibida
c) cometer mais de uma infrao sujeita multa

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d) conduzir a embarcao, sem a devida habilitao


17) O que deve ser entregue, quando a embarcao de esporte e recreio for sair barra a fora,
pelo responsvel pela viagem, na marina organizada ou clube nutico a que estiver filiado?
a) dia e hora de sada e o destino
b) nome do proprietrio da embarcao
c) relao com o nome dos passageiros embarcados
d) relao do material de salvatagem e combate a incndio de bordo
18) As ocorrncias de viagem, bem como as sadas e entradas de embarcaes no filiadas
a clubes nuticos e marinhos organizadas, devem ser comunicadas Capitania dos Portos
pela (o):
a) responsvel pela viagem
b) clube nutico mais prximo
c) proprietrio ou responsvel pela embarcao
d) pessoa que for conduzir a embarcao
19) uma regra que toda a embarcao deve obedecer nos Portos, Costas e Vias
Navegveis:
a) as tripulaes das embarcaes atracadas ou fundeadas so obrigadas a se auxiliarem
mutuamente, nas fainas de amarrao
b) as embarcaes de esporte e recreio no devero cruzar canais e vias de acesso
c) o lixo poder ser jogado, desde que seja devidamente embalado em sacos plsticos vedados
d) utilizar apitos para sinalizar eventos de regata, desde que, cumpridas as regras de regulamento
de sinais sonoros
20) So regras que toda a embarcao deve obedecer nos Portos, Costas e Vias
Navegveis:
a) no permitido lanar ferro em local de fundeio, noite; s permitido movimentar propulsores
quando com mergulhadores na rea, caso a bandeira ALFA" esteja iada no mastro da
embarcao
b) vedado empregar embarcaes de salvamento e salvatagem no transporte de
passageiros ou carga; uma embarcao fundeada dever ter a bordo, pelo menos, o pessoal
indispensvel para cumprir as regras relativas segurana da vida humana
c) uma embarcao no poder pairar sob mquinas ou fundear fora dos canais ou nos
fundeadouros determinados; a embarcao que navegar em qualquer via de acesso, dever fazlo com bastante velocidade, para evitar congestionar o trfego

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d) no rocegar objetos, que fazem parte do equipamento da embarcao, sem licena da


Capitania dos Portos ou rgos subordinados; atracar a embarcao de esporte e recreio em
embarcao mercante, somente quando estiver fundeada ou atracada, nunca em movimento
21) O rgo responsvel pela execuo dos exames de amadores a (o):
a) Diretoria de Portos e Costas
b) Capitania dos Portos e seus rgos subordinados
c) Centro de Instruo Almirante Graa Aranha
d) Diretoria de Hidrografia e Navegao
22) O setor da Capitania dos Portos que fiscaliza o cumprimento das normas do R-LESTA
a (o):
a) Polcia Naval
b) Departamento de Ensino Martimo
c) seo de multas
d) seo de despachos
23) O amador habilitado a conduzir:
a) qualquer embarcao mida
b) embarcaes de at 12 metros, empregadas na navegao amadora
c) qualquer embarcao de esporte e recreio
d) embarcaes que s transportem passageiros
24) Quais os documentos necessrios, para se tripular uma embarcao de esporte e
recreio, com profissionais da Marinha Mercante:
a) Carto de Lotao e registro no Tribunal Martimo
b) Carto de Tripulao de Segurana e rol de equipagem ou rol porturio
c) Registro da embarcao, na DPC, e registro de propriedade, no Tribunal Martimo
d) Os que a Capitania dos Portos determinar, de acordo com sua regulamentao interna
25) So deveres do Comandante, exceto:
a) cumprir e fazer cumprir as leis em vigor e o que determinar o R-LESTA
b) inspecionar sua embarcao, pelo menos uma vez por dia, para verificar condies
anormais
c) cumprir as disposies previstas, nas instrues sobre os meios de salvamento a bordo
d) manter a derrota determinada e os portos de escala da embarcao

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26) So deveres do tripulante, exceto:


a) obedecer ao Comandante e abster-se de rixas e desordens a bordo
b) auxiliar nas manobras de fundeio, atracao e desatracao da embarcao
c) no induzir tripulante a abandonar a embarcao, nem impedir que embarque, sob
ameaa ou fora a no ser que no seja da mesma embarcao
d) cumprir e fazer cumprir o RIPEAM
27)Toda embarcao deve ser inscrita no (a):
a) Diretoria de Portos e Costas (DPC)
b) Capitania dos Portos ou rgos subordinados
c) Tribunal Martimo
d) Prefeitura Naval
28) O registro da embarcao feito no (a):
a) Tribunal Martimo, com a expedio da Proviso de Registro de Propriedade Martima
b) Capitania dos Portos ou rgos subordinados, com a emisso do Registro de Propriedade (RP)
c) DPC com a emisso do Certificado de Registro de Embarcao (CRE)
d) rgo de inscrio onde ser emitido, alm do Certificado de inscrio, o Certificado de Registro
de Propriedade Martima (CRPM)
29) Uma embarcao D-3-j :
a) de esporte e recreio, interior de porto, a motor
b) vela e costeira
c) de interior de porto e vela
d) vela de esporte e recreio e de alto-mar
30) Uma embarcao D-2-j, quando navegando em local de sua classe, s poder ser
conduzida por:
a) Arrais Amador
b) Mestre Amador
c) Capito Amador
d) Veleiro experiente
31) A balsa classe II s exigida em embarcao de esporte e recreio na navegao:
a) de alto-mar, com comprimento maior que 8 metros

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b) de interior de porto com qualquer comprimento


c) costeira, com comprimento maior que 12 metros
d) de alto-mar, com qualquer comprimento
32) Os coletes salva-vidas classe III so exigidos nas embarcaes de esporte e recreio:
a) apenas para as de navegao interior
b) apenas para as de alto-mar
c) para as de alto-mar e navegao costeira
d) apenas para as de navegao costeira
33) So documentos necessrios a bordo da embarcao de esporte e recreio, exceto:
a) RIPEAM ou seu quadro resumo
b) Registro de Propriedade do Tribunal Martimo
c) cartas nuticas atualizadas da rea onde normalmente trafega
d) documento de habilitao do condutor
34) A bssola e a bomba de esgoto manual no so exigidas nas embarcaes de esporte e
recreio:
a) da navegao de alto-mar
b) da navegao costeira
c) com comprimento superior a 12 metros
d) da navegao de interior de porto
35) Qual o nome do documento em que, o proprietrio da embarcao de esporte e recreio,
assume a responsabilidade pela condio de operao de sua embarcao?
a) lista de verificao de equipamentos
b) plano de navegao
c) ttulo de propriedade
d) termo de responsabilidade

36) So duas situaes que geram o cancelamento da inscrio da embarcao:


a) o nome igual a de outra j inscrita e a sua apreenso
b) o naufrgio e o abandono
c) sua apreenso e a morte de seu proprietrio
d) a morte de seu proprietrio e a sua coliso com morte acidental

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37) Quando uma embarcao classificada como D-2-j estiver navegando em guas
interiores, qual a sua dotao mnima exigida quanto a salvatagem e equipagem de
navegao?
a) a da navegao de interior de porto
b) a da navegao de alto-mar
c) a da navegao costeira
d) dependem do comprimento da embarcao
38) A embarcao G-2-j pode ser conduzida por:
a) qualquer Arrais Amador
b) um Veleiro experiente
c) somente por Arrais Amador
d) somente por Motonauta
39) Constatada uma infrao ser lavrado o competente auto de infrao. A defesa do
infrator dever ser feita no prazo de:
a) 45 dias
b) 30 dias
c) 15 dias
d) 8 dias
40) A infrao ao RLESTA ser constatada:
a) no momento em que for praticada
b) mediante a apurao posterior
c) mediante a inqurito administrativo
d) todas as alternativas esto correta

Sobrevivncia e Segurana no Meio Marinho


01) Para que serve o colete salva-vidas?
a) para ser vestido, no caso de ter que se abandonar a embarcao, para que o nufrago
flutue com ele
b) para ser vestido, no caso de incndio a bordo, corno roupa de proteo
c) para ser utilizado, como material de controle de avarias, no caso de acidentes com o casco da
embarcao

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d) para ser utilizado, como meio de flutuao quando o passageiro desejar pular na gua, para
nadar um pouco
02) So equipamentos de salvatagem, exigidos em embarcao de esporte e recreio, exceto:
a) balsa salva-vidas
b) colete salva-vidas
c) bia circular
d) baleeira
03) Qual dos equipamentos de salvatagem abaixo, fica em um casulo fechado, e se infla com
um dispositivo especial, para ser utilizado pelos nufragos?
a) bia circular
b) colete salva-vidas
c) balsa
d) bote rgido
04) O colete salva-vidas deve ser:
a) amarrado ao corpo, com a parte flutuante para frente
b) amarrado ao corpo, com a parte flutuante para as costas
c) conduzido pelo nufrago, na mo
d) jogado na gua, para o nufrago se apoiar
05) O nmero de coletes a bordo deve atender:
a) a todos os passageiros adultos
b) a todos os passageiros
c) ao limite mximo de pessoas a bordo
d) a todos os membros da tripulao
06) O colete salva-vidas, deve ficar:
a) amarrado embarcao, em local bem fechado, para proteg-lo da ao do tempo
b) no convs principal, solto, para ser utilizado em caso de emergncia
c) num paiol da embarcao ou no compartimento de acomodaes
d) em local de fcil acesso, em caso de necessidade, e nunca, amarrado embarcao
07) O que deve ser amarrado na bia circular, para facilitar o resgate de algum, que caiu na
gua?

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a) um cabo flutuante com ala de mo


b) uma retinida com pinha na ponta
c) um foguete pirotcnico
d) uma caixa de primeiros socorros
08) A balsa rgida serve para ser utilizada:
a) no caso de incndio a bordo
b) no caso de emergncia a bordo
c) para abandonar a embarcao, em caso de emergncia
d) para lazer em proximidades de praias
09) O cabo, que prende a balsa rgida embarcao, s deve ser cortado, quando:
a) j estiverem todos embarcados na balsa
b) a embarcao estiver afundando
c) a balsa estiver pronta para navegar
d) a balsa estiver furada
10) Para embarcar na balsa, devemos evitar:
a) fazer peso de um lado s, para ela no virar
b) utilizar o lado que estiver com muito vento
c) pressionar a borda pois ela pode furar
d) faz-lo com pessoas subindo ao mesmo tempo, de lados opostos
11) No caso de abandono da embarcao, por causa de incndio incontrolvel, devemos
pular, quando houver leo na superfcie d'gua:
a) a favor da correnteza
b) sobre o leo, pois este, vai amaciar a queda
c) contra a correnteza
d) sempre de costas
12) Devemos nadar, para nos afastar da embarcao acidentada, o mais rpido possvel.
Para isso devemos:
a) nadar na superfcie, com o rosto sempre para cima
b) nadar de costas para as ondas ou marolas
c) nadar contra a correnteza e, se for o caso, por baixo d'gua, at afastarmos o risco de
leo, na superfcie

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d) nadar espalhando o leo, que esteja pegando fogo, e respirando o mais rpido que pudermos
13) Caso no haja vazamento de leo e riscos de incndio, nas proximidades da
embarcao devemos nos afastar dela:
a) nadando sempre em direo a costa
b) nadando a favor da correnteza
c) deixando-a ser carregada pela correnteza
d) nadando por baixo d'gua
14) So perigos embarcao em guas interiores, exceto:
a) toras de madeira, flutuando
b) troncos de rvores, flutuando
c) pedras e bancos de areia
d) correnteza dos rios e marolas
15) Nunca devemos:
a) afundar a marca do limite mnimo de flutuao
b) colocar mais peso na parte de baixo que na parte de cima da embarcao
c) colocar pesos pequenos, no convs principal
d) dividir os pesos entre as laterais da embarcao
16) Nunca devemos:
a) deixar que as pessoas se concentrem na proa ou na popa da embarcao
b) exceder o limite permitido de pessoas a bordo
c) colocar pesos no fundo da embarcao
d) permitir que pessoas sem colete embarquem a bordo
17) Para segurana da embarcao devemos realizar diversas verificaes, antes de
sairmos para navegar, exceto:
a) verificar as luzes de navegao
b) verificar os equipamentos de salvatagem
c) verificar os equipamentos de combate a incndio
d) verificar se a embarcao est com as acomodaes limpas e arrumadas
18) O excesso de peso em partes alta da embarcao ou m distribuio de pesos em
relao s laterais da embarcao prejudica a:

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a) estabilidade da embarcao
b) estanqueidade da embarcao
c) flutuabilidade direcional
d) economia de combustvel
19) A bia circular deve ser presa:
a) no convs principal
b) num armrio da cabine de comando
c) em local de fcil retirada
d) na proa e na popa da embarcao
20) A melhor maneira de saltar na gua, utilizando o colete salva-vidas, com:
a) as pernas abertas, a mo direita no nariz e a mo esquerda no ombro
b) os ps juntos e a perna dobrada
c) as pernas esticadas e os ps juntos
d) a mo direita no nariz e os ps separados
21) No se deve utilizar o colete salva-vidas, nas situaes abaixo, exceto:
a) como encosto
b) para fazer demonstrao
c) como travesseiro
d) como brinquedo
22) Para improvisar material flutuante, em o caso de naufrgio, devemos utilizar, exceto:
a) pneus
b) lates ou barris
c) toras ou pedaos grandes de madeira
d) coletes salva-vidas defeituosos
23) No caso de afogamento, proceder do seguinte modo:
a) deite o afogado de lado, para vomitar a gua que bebeu tire a roupa molhada e aquea-o
b) deite o afogado de barriga para cima, para ele poder respirar melhor e, nunca lhe d bebidas
quentes
c) deite o afogado de lado e faa-o vomitar, depois o aquea com um cobertor
d) deite o afogado de lado e faa respirao boca a boca

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24) Caso o afogado no esteja respirando, qual o procedimento correto?


a) deit-lo de lado, limpar sua boca de objetos que obstruam sua respirao e realizar a
respirao boca a boca
b) deit-lo de barriga para baixo e fazer massagem nas costas
e) deit-lo de lado e iniciar a massagem cardaca externa
d) deit-lo de frente e iniciar a massagem cardaca externa
25) Caso o corao do afogado no esteja batendo, devo proceder:
a) uma respirao boca a boca
b) uma massagem cardaca externa
c) uma verificao na boca do afogado
d) a retirada de sua roupa molhada
26) So perigos ao nufrago nos rios, exceto:
a) piranha
b) candiru
c) jacar
d) tubaro
27) As cobras podem ser identificadas como venenosas, ou no, atravs de:
a) suas pupilas e seu rabo
b) seu rabo e sua colorao
c) suas pupilas e sua colorao
d) seu rabo e seu comprimento
28) A maior cobra que existe e passa quase toda a vida na gua :
a) jibia
b) coral
c) dgua
d) sucuri
29) As __________ ficam na lama, nas beiras dos rios e tm um ferro venenoso, na ponta
do rabo:
a) cobras
b) piranhas

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c) arraias
d) rs
30) A pessoa deve procurar abandonar a embarcao:
a) com seus pertences pessoais e muita roupa
b) com roupas adequadas e material de salvatagem
c) com roupas de mergulho e seus pertences pessoais
d) com material de salvatagem e roupas pesadas

Balizamento Nutico

1) So situaes normalmente indicadas por balizamento, exceto:


a) perigos naturais e limites laterais dos canais
b) zonas de acidentes martimos importantes
c) rea de regatas e pontos de espera das eclusas
d) novos perigos
2) So sinais de balizamento, exceto:
a) sinais laterais e sinais especiais
b) sinais de pontes e sinais de perigos
c) sinais cardinais e sinais laterais
d) sinais de perigo isolado e sinais cardinais
3) A identificao dos sinais durante o dia feita por:
a) somente forma e cor
b) marca de tope, cor e tamanho
c) marca de tope, forma e cor
d) somente marca de tope e cor
4) A bia cega:
a) emite luzes brancas
b) emite luzes amarelas
c) emite luzes intermitentes
d) no emite luzes

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5) A identificao do balizamento, noite, feita por:


a) cores das luzes e nmero de repeties
b) nmero de repeties e brilho
c) ritmo de apresentao e cores das luzes
d) brilho e ritmo de apresentao
6) Os sinais cardinais podem ser usados, exceto:
a) para indicar que as guas mais profundas esto no quadrante designado por ele
b) para indicar o quadrante seguro para se navegar
c) para chamar ateno de um ponto notvel
d) para delimitar a rea em que o navegador deve se limitar a passar
7) O sistema de balizamento poder ser dotado de um sistema que emite um sinal na tela do
radar e que facilita, portanto, a sua identificao. Como se chama este dispositivo?
a) interscan
b) navcan
c) racon
d) delta
8) Qual o nico caso em que utilizamos um balizamento dobrado, com dois sinais iguais?
a) novo perigo j registrado na carta nutica
b) perigo isolado no registrado na carta nutica
c) uma pedra grande que obstrui o canal
d) um casco soobrado a 10 anos
9) O sinal lateral de canal que fica a boreste de quem entra no porto tem a cor:
a) branca
b) encarnada
c) verde
d) preta e encarnada
10) A bia de bombordo emite luz, noite, de cor:
a) encarnada
b) verde
c) branca

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d) amarela
11) O sinal lateral de canal que fica a bombordo, de quem entra no porto tem a cor:
a) branca
b) encarnada
c) verde
d) preta e encarnada
12) A bia de boreste emite luz, noite, de cor:
a) encarnada
b) verde
e) branca
d) amarela

13) O balizamento que indica guas seguras, possui as cores:


a) branca e encarnada
b) preta e encarnada
c) branca e preta
d) encarnada e amarela
14) O balizamento que indica perigo isolado possui as cores:
a) branca e encarnada
b) preta e encarnada
c) branca e preta
d) encarnada e amarela
15) O balizamento que indica qual o quadrante que, a partir dele, temos guas seguras, tem
as cores:
a) branca e encarnada
b) preta e encarnada
c) amarela e preta
d) encarnada e amarela
16) O balizamento de canal preferencial, tem as cores:
a) preta e amarela

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b) verde e encarnada
c) branca e preta
d) branca e encarnada
17) noite, a cor das luzes de sinais cardinais, perigo isolado e guas seguras :
a) amarela
b) verde
c) encarnada
d) branca
18) As bias do balizamento podem ser:
a) cegas ou luminosas
b) azuis ou brancas
c) esfricas
d) sem marca de tope
19) noite, a cor da luz emitida, pelo balizamento de canal preferencial a boreste :
a) amarela
b) verde
c) encarnada
d) branca
20) noite, a cor da luz emitida, pelo balizamento de canal preferencial a bombordo :
a) amarela
b) verde
c) encarnada
d) branca
21) A numerao do balizamento de canal segue a:
a) ordem crescente, a partir da entrada do canal
b) numerao decrescente, a partir da entrada do canal
c) ordem determinada pela administrao do porto
d) ordem de acordo com o tipo de balizamento
22) Uma bia com cores pretas e uma ou mais faixas horizontais encarnadas indica:

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a) guas seguras
b) canal preferencial
c) limite lateral do canal
d) perigo isolado
23) Uma bia com cores brancas e encarnadas em faixas verticais, indica:
a) guas seguras
b) canal preferencial
e) limite lateral de canal
d) perigo isolado
24) Quais os formatos das bias laterais de canal?
a) retangular e cbico
b) esfrico e cbico
c) cilndrico, pilar, charuto ou cnico
d) quadrangular e esfrico
25) Quando um navegante, em sua embarcao, vem se aproximando de uma bifurcao
de canal e se depara com um balizamento de duas cores, e sendo que ele verificou que a
maior profundidade estava no canal a seu boreste, quais seriam as duas cores vistas pelo
navegante?
a) verde, com uma faixa horizontal encarnada
b) encarnada, com uma faixa horizontal verde
c) preta e encarnada
d) preta e amarela
26) No balizamento de uma hidrovia observou-se um sinal X numa placa, margem do rio,
que significa:
a) seguir meio do canal
b) seguir margem
c) trocar de margem
d) bifurcao de canal
27) No balizamento de uma hidrovia observou-se um sinal H numa placa, margem do rio,
que significa:
a) seguir meio do canal
b) seguir margem

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c) trocar de margem
d) bifurcao de canal
28) No balizamento de uma hidrovia observou-se um sinal Y numa placa no rio, que
significa:
a) seguir meio do canal
b) seguir margem
c) trocar de margem
d) bifurcao de canal
29) No balizamento de uma hidrovia observou-se um sinal + numa placa no rio, que
significa:
a) seguir meio do canal
b) trocar de margem
c) perigo isolado
d) bifurcao de canal
30) Numa ponte que atravessava o rio, observou-se dois losangos amarelos, um ligado ao
outro pelos pontos laterais, isto significa que o:
a) trfego est proibido
b) trfego est direita de quem desce ou sobe o rio
c) trfego est direita de quem sobe ou desce o rio
d) trfego permitido com sentido nico
31) Numa ponte que atravessava o no rio, observou-se um losango amarelo, isto significa
que o:
a) trfego est proibido
b) trfego permitido com sentido nico
c) trfego permitido nos dois sentidos
d) trfego est direita de quem desce ou sobe o rio
32) Numa ponte que atravessava o rio, observou-se um tringulo verde, isto significa que o:
a) trfego est proibido
b) trfego permitido com sentido nico
c) trfego est esquerda de quem desce ou sobe o rio
d) trfego est direita de quem desce ou sobe o rio

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33) Numa ponte que atravessava o rio, observou-se um retngulo pintado de vermelho, isto
significa que o:
a) trfego est proibido
b) trfego permitido com sentido nico
c) trfego est esquerda de quem desce ou sobe o rio
d) trfego est direita de quem desce ou sobe o rio
34) Numa ponte que atravessava o rio, observou-se um retngulo vermelho com uma faixa
larga horizontal branca no meio, isto significa que o:
a) trfego est proibido
b) trfego permitido nos dois sentidos
c) trfego est esquerda de quem desce ou sobe o rio
d) trfego est direita de quem desce ou sobe o rio
35) Uma bia, noite, emitindo uma luz amarela, pode significar:
a) um perigo isolado
b) uma bifurcao de canal
c) guas seguras
d) rea de recreao
36) noite, foi avistada uma luz verde piscando e, pela carta nutica, verificou-se a
aproximao da entrada de um porto. Qual seria o formato provvel deste sinal?
a) cilndrico
b) cnico
c) esfrico
d) cbico
37) Durante o dia, observou-se uma haste em forma de pilar, com duas esferas pretas na
sua parte de cima. Provavelmente estamos diante de:
a) um balizamento cego
b) uma bia cnica
c) uma baliza
d) um perigo isolado
38) Durante o dia, observou-se um pilar, com dois cones pretos em cima. Provavelmente
estamos diante de:

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a) um balizamento luminoso
b) uma bia de bifurcao de canal
c) um canal preferencial
d) um quadrante de guas seguras
39) O balizamento de interior de porto obedecer a regras definidas e dever ser utilizado,
pelo navegante, como:
a) orientao para uma navegao segura
b) uma rota a ser seguida, obrigatoriamente, por qualquer embarcao
c) uma separao de locais e zonas de trfego, dos canais
d) apenas um auxlio nas manobras de socorro de embarcaes, em guas restritas
40) Na sinalizao fluvial, margem esquerda a margem situada:
a) do lado esquerdo de quem desce o rio
b) do lado direito de quem desce o rio
c) do lado esquerdo de quem sobe o rio
d) do lado direito de quem sobe o rio
41) Ao avistarmos uma baliza mostrando por nosso Boreste um tringulo encarnado
significa que:
a) estamos subindo o rio
b) estamos descendo o rio
c) devemos parar
d) estamos diante de um perigo isolado
42) Quais as cores da bia de canal preferencial a Boreste:
a) verde com faixa encarnada larga no centro
b) encarnada com faixa verde larga no centro
c) branca e encarnada
d) preta e vermelha (encarnada)
43) Quais as cores da bia de Canal Preferencial a Bombordo?
a) branca e encarnada
b) encarnada com faixa horizontal verde no centro
c) preto e encarnada
d) preto e amarelo

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Homem ao Mar
1) Logo aps o Homem ao Mar, uma ao muito til :
a) iar a bandeira O (Oscar)
b) expedir um MAYDAY pelo rdio
c) baixar a vela principal (se for veleiro)
d) ir deixando um rastro de material flutuante
2) Em caso de Homem ao Mar, a vtima tanto quanto possvel...
a) no deve ser perdida de vista
b) deve ser mantida a boreste da embarcao
c) deve ser mantida pela proa
d) nenhuma das alternativas
3) Ao brado de Homem ao Mar o timoneiro deve imediatamente quebrar o segmento do
barco e...
a) inverter o rumo
b) iar bandeira O (Oscar)
c) expedir um MAYDAY pelo rdio
d) gritar
4) Na faina de Homem ao Mar devemos iar a seguinte bandeira:
a) Oscar
b) Victor
c) Lima
d) nenhuma das bandeiras acima
5) Em um veleiro, a melhor inverso de rumo guinar para barlavento executando um
crculo o que far com que o barco fique a:
a) sotavento da pessoa
b) barlavento da pessoa
c) boreste da pessoa
d) bombordo da pessoa
6) Se voc estiver em uma lancha, dever se aproximar lentamente da vtima deixando-a:

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a) por boreste
b) por bombordo
c) por barlavento ou sotavento, de acordo com seu julgamento
d) pela proa
7) Em caso de extrema necessidade, se algum tiver de pular na gua para auxiliar no
resgate da vtima, dever:
a) obrigatoriamente estar de colete salva-vidas e amarrado ao barco por um cabo
b) obrigatoriamente estar sem colete salva-vidas e amarrado ao barco por um cabo
c) nadar em direo vtima ficando distante uns cinco metros dela, e procurar acalm-la at a
chegada do barco de socorro
d) nenhuma das alternativas acima
8) Se voc estiver numa lancha e cair na gua, qual seria o seu procedimento?
a) tiraria todas as suas roupas
b) tiraria os sapatos
c) manteria nos bolsos de suas roupas todo e qualquer objeto pesado, no tirando suas roupas e
sapatos pesados
d) manteria vestidas as suas roupas, inclusive sapatos leves, removendo todo e qualquer
objeto pesado dos bolsos de sua roupa
9) Vendo uma pessoa cair no mar, o que voc deve fazer?
a) Gritar
b) Chorar e gritar
c) dar o alarme gritando: Homem ao Mar
d) gritar Homem ao Mar por boreste (BE) ou por bombordo (BB)
10) Devemos nos aproximar de uma vtima de afogamento pelo (a) (s):
a) frente
b) costas
c) lado direito
e) lado esquerdo

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INDICE

PAGINA 1.............................................................................. PARTES DA EMBARCAO


PAGINA 2.............................................................................. DIMENSES LINEARES
PAGINA 3.............................................................................. MARCAES RELATIVAS
PAGINA 4............................................................................. NCORAS E AMARRAS
PAGINA 5............................................................................. ATRACAR E DESATRACAR
PAGINA 5............................................................................. ESPIAS E SEU USO
PAGINA 6........................ ........................ ........................... LEME E SEUS EFEITOS
PAGINA 7............................................................................. SITUAES DE MANOBRA
DE EMBARCAES
PAGINA 10............................................................................. FUNDEAR E SUSPENDER
PAGINA 12............................................................................. RIPEAM
PAGINA 12.............................................................................. MANOBRAS PARA EVITAR
COLISO
PAGINA 14............................................................................. CONDUO DE EMBARCAES
NO VISUAL UMA DA OUTRA
PAGINA 15..............................................................................SINAIS DE MANOBRA E SINAIS
DE ADVERTNCIA
PAGINA 18.............................................................................. COMBATE A INCNDIO
PAGINA 19.............................................................................. PRIMEIROS SOCORROS
PAGINA 20.............................................................................. NAVEGAO EM GUAS
INTERIORES
PAGINA 22...............................................................................BALIZAMENTO
PAGINA 22...............................................................................LUZES E MARCAS
PAGINA 24...............................................................................BANDEIRAS E SEUS
SIGNIFICADOS
PAGINA 26...............................................................................NORMAS PARA JET SKI
PAGINA 27...............................................................................TIPOS DE SINAIS
PAGINA 29............................................................................... RLESTA
PAGINA 31............................................................................... NORMAM 03
PAGINA 35............................................................................... SIMULADO

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