Apostila Ac Náutica (Atual)
Apostila Ac Náutica (Atual)
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PARTES DA EMBARCAO
Proa - a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa a origem de
contagem das marcaes relativas. Corresponde aos 000 relativos.
Popa - extremidade posterior do navio. Para efeitos de marcaes relativas corresponde a 180
relativos.
Bochechas - parte curvas do costado de um e de outro bordo, junto a roda de proa. Para efeito
de marcaes relativas a bochechas de BE est aos 045 da proa e a BB aos 315 dela.
Travs - a direo perpendicular ao plano longitudinal (linha proa-popa) aproximadamente a
meio - navio. Para efeito de marcaes relativas o travs de BE est aos 90 relativos e o de BB
aos 270 relativos.
Alhetas - partes do costado de um e de outro bordo entre o travs e a popa. Para efeito de
marcaes relativas a alheta de BE est aos 135 da proa e a de BB aos 225 dela.
Denominamos de Boreste (BE) a parte direita de quem olha a proa e de Bombordo (BB)
parte esquerda.
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DIMENSES LINEARES
Convs
principal
Borda livre
Calado
Pontal
Proa
Popa
Linha dgua
Plano de
quilha
Comprimento de arqueao
Comprimento total
DIMENSES LINEARES
- COMPRIMENTO: existem vrias maneiras de se medir o comprimento de uma embarcao, cada
uma delas destinada normalmente a um fim especfico. entendido que, quando nada mais
seja especificado, o comprimento se refere ao comprimento total, distncia horizontal
medida entre as perpendiculares a um plano horizontal que contm a linha proa-popa da
embarcao, e que passam pelos pontos extremos da embarcao na parte de vante e na
parte de r. O comprimento total tambm, comumente, denominado de COMPRIMENTO
RODA A RODA.
- COMPRIMENTO DE ARQUEAO: , para fins amadores, o comprimento entre a face interna
da proa no encontro com o convs principal (ou seu prolongamento) e a face interna da
popa no encontro com a convs principal (ou seu prolongamento).
- BOCA: a maior largura da embarcao.
- PONTAL: a distncia vertical medida do convs at um plano horizontal que vai at quilha da
embarcao.
- CALADO: a distncia vertical entre a superfcie da gua (linha d'gua) e a parte mais baixa da
embarcao no ponto considerado. Toda embarcao tem sempre dois calados: um, o
calado mximo, ou seja, a plena carga; o outro, o calado mnimo, ou seja, o calado leve ou
com a embarcao descarregada inteiramente. importante que se conhea sempre os
calados da embarcao.
- BORDA LIVRE: a distncia vertical medida entre o plano do convs e a superfcie das guas,
normalmente, na parte de maior largura da embarcao. Com o deslocamento mximo a
borda livre atinge seu limite mnimo.
- CONTORNO: a medida tomada, normalmente na parte mais larga da embarcao, de borda a
borda, passando pela quilha. Quando houver bolina fixa devemos tomar essa medida, como
se no houvesse tal dispositivo.
- QUILHA: a espinha dorsal da embarcao, na qual inicia-se a construo das mesmas.
- TRIM: a inclinao para as extremidades, isto diferena entre os calados AV e AR.
- BANDA OU ARDENAMENTO: a inclinao para um dos bordos medida em graus
Dados no Lineares
- DESLOCAMENTO: ou seja, o que ela desloca em peso de gua quando flutuando em guas
tranqilas. Toda embarcao tem um deslocamento mximo quando com leo, gua,
tripulantes, etc. a bordo; e um deslocamento mnimo, quando inteiramente descarregada.
- TONELAGEM DE PORTE BRUTO: nada mais que, a diferena entre o deslocamento mximo e
o deslocamento mnimo. A tonelagem de porte bruto (TPB) tambm conhecida por
tonelagem deadweight (tdw).
- PESO MXIMO DE CARGA: a tonelagem de porte bruto (TPB), diminuda do peso do
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combustvel, da gua, gneros, etc; nos dar o PMC da embarcao (em funo do qual
calculada a lotao mxima).
- TONELAGEM DE ARQUEAO: o valor em toneladas de arqueao do interior da
embarcao. um dado de volume e no de peso.
CAPTULO 02
MARCAES RELATIVAS
As marcaes relativas so medidas como ngulos a partir da proa da embarcao na
direo dos ponteiros de um relgio de 0 a 360 em torno do barco.
As direes so sempre mostradas (ou informadas) com trs dgitos usando zeros se
necessrio: 50dizer zero-cinco-zero (050) relativos.
Quando temos um objeto aos 000 costuma-se dizer Pela Proa ou aos zero-zero-zero
relativos. Semelhantemente, quando temos um objeto aos 180 dizemos que est Pela Popa ou
aos uno-oito-zero relativos.
Quando temos um objeto pelo Travs temos que definir obrigatoriamente o bordo. Ex.: farol
pelo Travs de BE (ou farol aos zero-nove-zero) relativos .
Quando temos um objeto entre o travs de um dos bordos e a alheta respectiva diz-se que o
objeto est por ante-a-vante da alheta (de BE ou de BB). Quando entre a alheta e a popa o
objeto estar por ante-a-r da alheta (BE ou BB).
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CAPTULO 03
NCORAS E AMARRAS
No se pode pensar em fundear ou ancorar, sem falar de ncora ou ferro. H diferentes tipos de
ncoras, a mais tradicional e uma das mais antigas de que se tem notcia o tipo Almirantado;
devido principalmente s dificuldades de manobra e de arrumao a bordo, pois possuem braos
fixos, foi substituda pelas ncoras do tipo patente. As quais no sero abordadas nesta apostila,
por no fazerem parte da bibliografia para Arrais-Amador.
NCORAS PARA EMBARCAES DE ESPORTE E RECREIO:
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Fateixa Dobrvel Boa para fundo de pedra, pode ser usada como
Ancorote. Recomendada para embarcaes pequenas.
Ancorote uma verso menor de ncora, normamente usadas para fundeios
temporrios ou como auxiliares da ncora principal.
Amarras
A ligao da ncora com embarcao se faz pela amarra, a amarra constituda de quartis.
Um quartel tem um comprimento de aproximadamente 25 metros de amarra. A quartelada,
comprimento total da amarra paga, chamada de filame.
CAPTULO 04
ATRACAR E DESATRACAR
De uma maneira geral, para atracar, levamos a embarcao com pouco seguimento, e fazendo
um ngulo de cerca de 45, em relao ao cais, de maneira a passar um cabo de proa logo que
pudermos, carregando-se o leme para o bordo oposto ao cais para fazer a popa vir a este. A
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embarcao deve ser mantida atracada ao cais, passando-se um cabo dizendo para vante e
outro dizendo para r. Havendo corrente, facilmente verificada pela posio de outras
embarcaes que filam a ela, deve-se aproveit-la, isto , atracar contra a corrente. Isso trs
vantagem, pois a corrente agir sobre a popa, aproximado-a e facilitando a atracao.
Para desatracarmos, devemos inicialmente largar os cabos a r e manobrando com os cabos
avante procurar abrir a popa. Se necessrio, usaremos ainda o motor dando atrs e
manobraremos o leme como conveniente para obter tal efeito. Logo que a popa estiver safa do
cais, largamos os cabos de vante e dando atrs afastamos a embarcao, dando adiante logo que
julgarmos conveniente, manobrando o leme de maneira a colocarmos nossa proa na direo
desejada.
Podemos ainda desatracar usando uma corrente favorvel. Se ela estiver pela proa, folgamos os
cabos a vante, mantendo os de r apertados. A proa se afasta do cais e a popa permanece junto a
ele. Logo aps folgamos os cabos a r; a popa tambm afastar, permitindo uma desatracao
sem maiores dificuldades.
Se a corrente estiver pela popa, adotamos o procedimento inverso, o que nos levar tambm a
uma fcil desatracao.
CAPTULO 05
ESPIAS E SEU USO
Os cabos que permitem a uma embarcao amarrar a um cais so chamados de espias.
De acordo com seu posicionamento em relao embarcao as espias denominadas de
lanantes, espringues ou traveses. Assim a espia que diz para vante ou para r em relao ao
seu posicionamento na embarcao um lanante de proa ou de popa, conforme o caso. A espia
que diz para direo de meio navio, quer a vante, quer a r, um espringue e aquelas que so
perpendiculares ao cais constituem os traveses.
Sempre durante as atracaes, ou muitas vezes j atracados, necessitamos manobrar nossas
embarcaes ao longo do cais. Para tanto, basta manobrarmos convenientemente com as espias,
fazendo com que a embarcao caia a vante ou a r.
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CAPTULO 07
SITUAES DE MANOBRA DE EMBARCAES
DIREES RELATIVAS DE UM BARCO.
ATRACAO A BARLAVENTO
Aproximar-se paralelo ao cais, quase parando. O vento ou corrente aproximar a embarcao ao
cais. Passar logo que possveis espias pela proa e pela popa. (Figura Acima)
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CAPITULO 08
FUNDEAR E SUSPENDER
To importante quanto dar seguimento ao barco atravs das velas, saber fundear. Para
cessar o movimento do barco necessrio funde-lo. Abafar ou recolher as velas e, com pouco
seguimento, jogar o ferro, ou seja, soltar ncora; fundear. um procedimento bsico e recurso
primordial segurana, por isso deve ser treinado. A melhor coisa a se fazer quando estivermos
matroca [ao sabor dos ventos e correntes] em local onde corremos risco de
um albaroamento[choque com outra embarcao] jogar o ferro. A regra de segurana diz:
Soltar no mnimo trs [3] vezes de amarra em relao a profundidade do fundeadouro, no caso
de permanecermos pouco tempo;
Numa eventual pernoite, sero necessrios no mnimo cinco [5] vezes a quantidade em metros de
amarra em relao a profundidade.
Na presena de corrente de mar ou ventos fortes, so soltos sete [7] vezes a profundidade:
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Para reforar o unhar da ncora no fundo damos mquinas atrs devagar. Verificar ento se
a embarcao no est garra, ou seja, com a ncora livre, sem funo. Na figura acima a direita
uma ilustrao de uma ncora tipo Danforth unhando o fundo:
Para facilitar a localizao da ncora e tambm como segundo recurso para suspend-la,
evitando a sua perda, usamos outro cabo denominado arinque, que amarrado e sinalizado
atravs de uma bia de arinque. Um pouco maior que a profundidade em metros, deve ser o
comprimento do arinque [1 + 1/3]. Num fundeadouro com outros barcos auxilia muito na segurana
por fazer visualizar onde est o seu ferro e tambm por onde passa sua amarra, evitando outro
barco [principalmente veleiros] enroscar ou cortar [hlice], causando um perrengue ou mesmo
acidente.
Para suspender o ferro, puxamos a amarra at ela ficar pique, ou seja, em sua menor
esteno, dessa forma a ncora perde sua funo, desprendendo-se do fundo:
Devemos evitar fundos de pedra, pois praticamente inevitvel a perda do ferro. Caso isso
ocorra, devemos picotear [cortar] a amarra para nos safarmos.
Um bom fundeadouro deve ter:
Profundidade adequada a nossa embarcao [evite o encalhe observando a menor profundidade
na baixa-mar];
Fundo sem grande declividade, caso contrrio a embarcao garrar;
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Fundo de boa tena [poder de prender a ncora]. Ex.: areia, lama, cascalho ou uma combinao
deles;
Ter espao para o raio de giro mais o comprimento do barco. E ainda; Caso necessrio apoio ou
desembarque, que seja prximo de terra.
SUSPENDER NCORA
Sair do local do fundeio, recolhendo a ncora
Antes de suspender (arrancar a ncora), deve-se dar mquina adiante e posicionar a embarcao
exatamente em cima da ncora, para que a ncora fique na vertical e facilite o iamento.
CAPTULO 09
RIPEAM
O Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar, tambm conhecido como
RIPEAM, o conjunto de regras que, tendo a fora de lei, prescreve como deveremos conduzir as
embarcaes na presena de outras, bem como, inform-las de nossas intenes ou aes, por
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sinais de apito, por luzes ou por marcas diurnas, de maneira que possamos desenvolver
manobras corretas e seguras, afastando assim do perigo do abalroamento (coliso).
O RIPEAM se aplica a todas as embarcaes em mar aberto e em todas as guas a este
ligada.
Nada contido no RIPEAM dispensar qualquer embarcao ou seu proprietrio, seu Comandante
ou sua tripulao das conseqncias de qualquer negligncia no cumprimento destas ou em
qualquer precauo reclamada ordinariamente pela prtica marinheira ou pelas circunstncias
especiais do caso.
Embarcao de Propulso Mecnica - designa qualquer embarcao movimentada por meio
de mquinas ou motores.
Embarcao sem Governo - designa uma embarcao que, por alguma circunstncia
excepcional, se encontra incapaz de manobrar como determinado por estas Regras e,
portanto, est incapacitada de se manter fora da rota de outra embarcao.
Embarcao com Capacidade de Manobra Restrita - designa uma embarcao que, devido
natureza de seus servios, se encontra restrita em sua capacidade de manobrar como
determinado por estas Regras e, portanto, est incapacitada de se manter fora da rota de outra
embarcao.
Embarcao em movimento - se aplica a todas as embarcaes que no se encontram
fundeadas, amarradas a terra ou encalhadas.
Embarcaes no visual - quando uma embarcao pode ser observada pela outra
visualmente.
Visibilidade dita como Restrita quando ela prejudicada por:
Nvoa
Tempestade de areia
Nevada
Chuvas pesadas
Nevoeiro
Outras causas semelhantes
Haver risco de Coliso sempre que:
A marcao for constante e
A distncia estiver diminuindo.
Manobras para evitar Coliso
Manobra franca e positiva, o que, normalmente, significa dizer: altere o rumo de maneira ampla.
Varie a velocidade para mais ou menos de maneira sensvel.
Manobre com bastante antecedncia. Nunca espere o ltimo momento.
Canais Estreitos
Procure se manter to prximo quanto possvel e seguro da margem a seu boreste.
Embarcaes engajadas na pesca no devero atrapalhar a passagem de qualquer outra
embarcao.
Cuidado para quando cruzar um canal ou via de acesso, no atrapalhar outras embarcaes.
Quando for ultrapassar use o apito e espere a resposta da outra embarcao.
Manobre com cuidado e segurana.
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Roda a Roda
Duas embarcaes se aproximando em rumos diretamente opostos ou quase diretamente
opostos, em condies que envolvem risco de coliso, cada uma dever guinar para boreste, de
forma que a passagem se d por bombordo uma da outra.
SITUAO RODA-RODA
C
A
Rumos Cruzados
Quando duas embarcaes a propulso mecnica navegam em rumos que se cruzam em
situao que envolve risco de coliso, a embarcao que avistar a outra por boreste dever se
manter fora do caminho dessa e, tanto quanto possvel, evitar cruzar sua proa.
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RUMOS CRUZADOS
guina a BORESTE
RUMOS CRUZADOS
Embarcao C avista,
pelo seu BORESTE,
a embarca o A.
Embarcao C
guina a BORESTE
A embarcao A tem
Preferncia por avistar
a luz verde da outra
embarcao
Toda embarcao que esteja ultrapassando outra dever manter-se fora do caminho dessa outra.
ULTRAPASSAGEM
RUMOS
CRUZADOS
B
A
A embarcao A dever
ultrapassar a embarcao B
tanto a BORESTE quanto a
BOMBORDO.
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Estou guinando para Bombordo (BB) - 2 apitos curtos ( noite 2 lampejos curtos)
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CAPTULO 10
COMBATE A INCNDIO
Tirando-se um dos elementos desse tringulo a combusto ser eliminada. Assim, para
combatermos um incndio, temos trs (3) regras bsicas:
A remoo do material combustvel de locais inadequados ou perigosos - No havendo o que
queimar no pode haver incndio.
O resfriamento - abaixando a temperatura de ignio estaremos desfazendo o tringulo do
fogo.
O abafamento - em um incndio a remoo do oxignio feita por abafamento.
Classificao dos Incndios Principais Agentes Extintores
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H uma grande variedade de extintores acordo com as finalidades a que se destinam. Os mais
comuns so os CO2 , p qumico e a espuma
Em caso de incndio a bordo da embarcao, no esquea: coloque as pessoas a barlavento
das chamas e faa-as vestirem o colete salva-vidas imediatamente.
CAPTULO 11
PRIMEIROS SOCORROS
Princpios Gerais dos Primeiros Socorros
Verifique atravs de exame se o acidentado ou doente est respirando. Se no estiver, inicie
imediatamente a respirao artificial e o massageamento cardaco. Cada segundo que
passa pe a vida em perigo.
Se existe hemorragia, estanque-a mais rpido possvel. Uma grande perda de sangue pode
conduzir morte.
O acidentado ou doente deve ser mexido o menos possvel e com a maior suavidade. Se tiver
que desloc-lo faa cuidadosamente, pois qualquer solavanco repentino pode agravar
seriamente o estado provocado por um traumatismo.
A posio do acidentado ou doente deve ser cmoda e permitir-lhe respirar o melhor possvel.
Alargue a roupa do acidentado ou doente em volta do pescoo, peito e abdmen.
No tire ao acidentado ou doente mais roupa do que o necessrio e quando o fizer faa-o com
cuidado.
No dar a beber ao acidentado ou doente qualquer espcie de bebida alcolica. Esta pode ser
necessria, mais tarde, durante o tratamento; porm nunca na face dos primeiros socorros.
Em casos de fraturas o acidentado s deve ser movimentado aps a imobilizao das
fraturas. O transporte deve ser suave e eficiente.
Jamais presuma que um acidentado ou doente est morto at que tenha executado
certos testes.
CHOQUE ELTRICO
O Choque eltrico por vezes no provoca mais do que um incmodo passageiro, mas em
casos graves o acidentado perde os sentidos, pode ter convulses, deixar de respirar e dar a
impresso de ter morrido. Nestas circunstncias, no perca tempo, a vida do acidentado ainda
poder ser salva. Procure seguir a seguinte seqncia:
Corte o mais rapidamente possvel o contato do acidentado com a corrente.
Se no for possvel cortar a corrente tome precaues para se proteger a si prprio de qualquer
choque quando tentar puxar o acidentado pela roupa. Use materiais secos e isolantes.
To logo a vtima esteja livre, no perca tempo em remov-la, desaperte suas roupas e se ela
tiver deixado de respirar comece imediatamente a respirao artificial. Faa massagem cardaca
se o corao no bater. Mantenha a respirao artificial at que a vtima volte a respirar, ou at
que chegue socorro mdico mais adequado.
A preveno do choque eltrico o melhor tratamento. Qualquer equipamento eltrico pode ser
considerado perigoso. No d qualquer bebida vtima enquanto esta estiver inconsciente.
Afogamentos
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Em caso de afogamento afrouxe as roupas da vtima e deite-a de bruos com a cabea virada
de lado e apoiada sobre os braos, para facilitar a sada de gua dos pulmes. Verifique se h
obstrues das vias
respiratrias e tire de sua boca quaisquer objetos estranhos, como por exemplo dentes postios.
Aplique a respirao artificial.
O corpo do paciente deve ficar ligeiramente inclinado (cabea mais baixa que os ps) para permitir
a drenagem de lquidos das vias respiratrias.
Mantenha o paciente em repouso at que chegue socorro mdico adequado ou at que
aparea assegurado o seu restabelecimento.
Salvamento de Afogados
O nadador quando se aproximar de uma pessoa que est se afogando deve tomar cuidado para
que esta no o abrace ou agarre de forma a lhe por em risco tambm a sua vida.
O salvador deve nadar de modo a aproximar-se pelas costas da vtima, pegando-a pelos
cabelos ou pelas roupas, de forma a mant-la com o rosto fora dgua e assim reboc-la para o
local de apoio ou abrigo. A pessoa a ser salva, podendo respirar livremente, em geral mantm-se
quieta e coopera com o salvador. Se houver corrente forte ou se o local for muito afastado de terra
ou da embarcao de socorro, no tente nadar para evitar o cansao. O melhor agentar o
nufrago at que chegue auxlio.
HEMORRAGIAS
A hemorragia ocorre quando um vaso sangneo lesado e deixa sair o sangue, quando esta
visvel superfcie do corpo trata-se hemorragia externa. A hemorragia externa pode ser:
Artificial - sangue escarlate vivo, esguichando em jatos rtmicos
Venosa - sangue escuro e continuo
Capilar - a hemorragia devida a feridas comuns.
A hemorragia venosa no geralmente perigosa, embora possa provocar alarme. Ela
facilmente controlvel por compresso.
A hemorragia Arterial pode fazer com que o acidentado perca grande quantidade de sangue
em poucos minutos. este tipo de hemorragia que pe a vida em perigo; na hemorragia arterial,
a compressa ou o garrote devem ser feitos entre a ferida e o corao.
Insolaes ou Intermaes
Ambas so provadas pela ao de calor. A insolao por exposio ao calor do sol. A
intermao, por exposio ao calor radiante ou ambiental (praa de mquinas, pores, fornalhas,
etc.)
A insolao e a intermao apresentam sintomas diferentes e devem ser tratadas
diferentemente.
Insolao
Intermao
Sintomas
Sintomas
Dor de cabea.
Rosto plido, vertigens.
Rosto afogueado.
Pele mida e fresca, suores abundantes.
Pele quente e seca. No h suor,.
Temperatura baixa.
Pulso forte e rpido.
Algumas vezes desacordado, mas geralmente
volta a si, dentro de poucos instantes.
Temperatura elevada.
Respirao rpida e superficial.
Geralmente desacordado.
Respirao barulhenta.
Tratamento
Tratamento
Deitar com a cabea elevada.
Rosto plido
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CAPTULO 12
NAVEGAO EM GUAS INTERIORES
O Que so guas Interiores?
O Brasil considera guas interiores as vias navegveis interiores em que ambas as margens
ou seus limites esto o em territrio nacional. Assim rios, canais, lagos e lagoas so guas
interiores
Regras Especiais Da Manobra E Velocidade
NAS GUAS INTERIORES BRASILEIRAS
As principais regras de manobra e velocidade estabelecidas especialmente para as guas
interiores brasileiras so:
Nas guas interiores brasileiras, a embarcao restrita devido ao seu comprimento e boca
(isto , a embarcao de propulso mecnica que, devido s dimenses em relao s
profundidades ou rea de manobra disponvel, est com severas restries para se desviar do
rumo que est seguindo) deve ser considerada como embarcao com capacidade de
manobra restrita, tendo a precedncia estabelecida no RIPEAM para este tipo de embarcao.
As embarcao transportando, rebocando ou empurrando carga explosiva inflamvel tambm
devero ser consideradas como embarcao com capacidade de manobra restrita, adquirindo a
precedncia estabelecida no RIPEAM para esta tipo de embarcao.
Toda embarcao dever navegar com velocidade apropriada sempre que cruzar com
embarcao pequenas e embarcao empurrando ou rebocando, que devem ser protegidas
com avarias causadas pela ao de maretas ou banzeiros (ondas provocadas pelo
deslocamento de uma embarcao)
Uma embarcao que estiver navegando ao longo de um canal estreito ou uma via de acesso
dever se manter to prxima seja possvel e seguro do limite lateral desse canal, ou via de
acesso, que estiver a seu boreste.
Uma embarcao com propulso mecnica navegando em rios ou canais com a corrente a
favor ter preferncia de passagem quando cruzar com uma embarcao navegando contra
corrente. A embarcao com preferncia indicar a maneira e o local da passagem e
efetuar os sinais de manobra prescritos no RIPEAM. A embarcao que estiver navegando
contra a corrente se manter parada, para possibilitar uma ultrapassagem segura.
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CAPTULO 13
BALIZAMENTO
Balizamento - Definio
Pode ser definido como conjunto de regras aplicadas a todos os sinais fixos e flutuantes que
tm propsito indicar:
os limites laterais dos canais navegveis;
os perigos naturais e outras obstrues, entre as quais os cascos soobrados;
outras zonas ou acidentes martimos importantes para o navegante;
os novos perigos.
LUZES e MARCAS
EMBARCAO DE PROPULSO MECNICA EM MOVIMENTO
- Luz de mastro avante
- Luz de mastro a r mais alta que avante (com menos de 50 metros no
obrigatria)
- Luzes de bordos
- Luz de alcanado
A embarcao de propulso mecnica menor que 12 metros poder exibir apenas uma luz circular branca e as
luzes de bordo. (LUZ CIRCULAR: uma luz contnua visvel em um arco de horizonte de 360)
A embarcao de propulso mecnica inferior a 7 metros e com velocidade mxima de at 7 ns, poder exibir
s uma luz circular branca e se possvel as luzes de bordos
EMBARCAO COM CAPACIDADE DE MANOBRA RESTRITA
- Exibir trs luzes circulares verticalmente. A superior e a inferior encarnadas e a do meio, NOITE
branca.
- Quando com seguimento exibir luzes de mastro de bordo e alcanado.
- Quando fundeada alm das luzes e marcas citadas, exibir as luzes ou marcas de fundeio.
- A marca exibida durante o dia corresponde a duas esferas separadas por dois cones unidos pela base.
EMBARCAO SEM GOVERNO
- Exibir duas luzes circulares encarnadas dispostas em linha vertical.
- Quando com seguimento usar luzes de bordo e alcanado.
- A marca exibida durante o dia corresponde a duas esferas dispostas em linha vertical.
EMBARCAO RESTRITA DEVIDO AO SEU CALADO
- Deve usar as luzes de bordo, de mastro e de alcanado previstas para
embarcaes em movimento.
- Pode exibir trs luzes circulares encarnadas dispostas em linha vertical, onde
melhor possam ser vistas.
- A marca exibida durante o dia corresponde a um cilindro.
DIA
NOITE
DIA
DIA
NOITE
EMBARCAES FUNDEADAS
- Se apresentar menos de 50m de comprimento luz circular avante onde melhor
NOITE
possa ser vista.
DIA
- Se apresentar 50m de comprimento ou maior, luz circular avante e luz circular a r.
- Um navio de 100m de comprimento ou mais deve iluminar seus conveses.
- Durante o dia as embarcaes fundeadas devem usar como marca uma esfera preta no mastro avante onde melhor
possa ser vista.
- Observao: As embarcaes fundeadas menores de 7m esto desobrigadas de exibir luzes ou marcas desde que
fundeadas fora de canais, vias de acesso e fundeadouros ou rotas normalmente utilizadas por outras embarcaes.
LUZES PARA EMBARCAO ENCALHADA
- Luzes de fundeio adequadas ao seu comprimento
- Adicionalmente 2 luzes circulares encarnadas verticalmente
- Durante o dia as embarcaes encalhadas devem usar como trs esferas pretas
no mastro avante onde melhor possam ser vistas.
NOITE
DIA
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EMBARCAO REBOCANDO
- As embarcaes, rebocador e rebocado, exibem luzes de bordo e luz de alcanado.
- Luz amarela de reboque acima da luz de alcanado no rebocador. (LUZ DE
REBOQUE: uma luz amarela com as caractersticas de alcanado).
INFERIOR A 200 M
- Quando o comprimento de reboque for inferior a 200m deve apresentar duas luzes
verticais de mastro avante.
- Se o comprimento do reboque for superior a 200m trs luzes verticais de mastro
avante.
SUPERIOR A 200 M
- A marca exibida durante o dia corresponde a dois cones unidos pelas bases, e
deve ser exibida onde melhor possa ser vista, quando o comprimento do reboque for superior a 200m.
O REBOCADO deve usar a marca durante o dia, sempre que possvel, independente do tamanho do
reboque.
PODE
EXIBIR
VELA e
MOTOR
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225
LUZES DE BORDOS
Luz verde boreste (BE),
Luz encarnada bombordo
(BB), contnuas, vis veis em
setores de 112,5 para cada
bordo.
acnaut ic
acnaut
a@ ica. com . br
112,5
112,5
135
225
225
112,5
SETOR DE
VISIBILIDADE
DA LUZ DE
BOMBORDO
112,5
112,5
SETOR DE
VISIBILIDADE
DA LUZ DE
BORESTE
112,5
135
LUZ DE
BOMBORDO
ENCARNADA
L UZ DE
MAST RO
BRANCA
LUZ DE
BORESTE
VERDE
L UZ DE
AL CANADO
BRANCA
135
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26
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* Baliza - uma haste de ferro, ou de cimento armado, desprovida de luz, encimada por um tope
que permitir sua caracterizao segundo a forma que apresentar (disco, esfera, retngulo,
tringulo etc).
- Bia de demarcao de rota
- Bia verde (V)
- Sinal noturno: adesivo refletivo branco e luzes
piscando com a mesma cor da bia
-Descendo o rio (navegando para JUSANTE):
Deixar por BORESTE
-Subindo o rio (navegando para MONTANTE):
Deixar por BOMBORDO
Bia
luminosa
verde
CONVEN ES
Perigo
isolado
B ifurcao
C anal junto
a m argem
Mudan a de
m argem
H
Meio de
canal
X
PLACAS DE SINALIZAO EM PONTES
Pla ca b ra n ca co m
re t n g u lo ve rd e n o
ce n tro : p ila r d e
p o n te a e sq u e rd a
de quem desce
direita de quem
sobe o rio
Pla ca b ra n ca co m
tri n g u lo
e n ca rn a d o n o
ce n tro : p ila r d e
p o n te a d ire ita d e
quem desce o rio
e a esquerda
de quem sobe o rio
Pla ca a m a re la
q u a d ra d a : tr fe g o
p e rm itid o n o s d o is
se n tid o s
Pla ca re ta n g u la r
e n ca rn a d a co m fa ixa
b ra n ca : tr fe g o p ro ib id o
Pla ca s a m a re la s
q u a d ra d a s: tr fe g o
p e rm itid o co m se n tid o
n ico (d o o u tro la d o d a
p o n te d e ve te r p la ca d e
trfe g o p ro ib id o
A bia cega
laranja delimita
locais de acesso
proibido a
embarcaes
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CAPTULO 13
REGULAMENTO DE SEGURANA DO TRFEGO AQUAVIRIO EM GUAS
SOB JURISDIAO NACIONAL
(RLESTA)
Em 11 de Dezembro de 1997 foi promulgada a lei n9537 que dispe sobre a Segurana do
Trfego Aquavirio em guas sob jurisdio e d outras providncias.
Pelo Decreto n 2596 de 18 de maio de 1998 a Lesta foi regulamentada pelo REGULAMENTO
DE SEGURANA DO TRFEGO EM GUAS SOB JURISDIAO NACIONAL revogando a partir
de 9 de junho de 1998 o RTM (Regulamento do Trfego Martimo). Este novo regulamento passou
a ser conhecido artigos do R-LESTA.
A propsito deste captulo , pois, apresentar aos aprendizes os artigos do R-LESTA e,
eventualmente observaes, a eles relacionadas.
RLESTA
(REGULAMENTO P/ O TRFEGO AQUAVIRIO EM GUAS BRASILEIRAS), ALGUMAS
INFRAES PARA SEU INTERESSE, EXTRADAS DA LEI N 9.537, DE 11 DE DEZEMBRO DE
1997 E DECRETO N 2596 DE 18 DE MAIO DE 1998. Constitui infrao s regras do trfego
aquavirio a inobservncia de qualquer preceito deste Regulamento de normas
complementares emitidas pela autoridade martima e de ato ou resoluo internacional
ratificado pelo Brasil, sendo o infrator sujeito s penalidades indicadas em cada artigo.
INFRAES RELATIVAS HABILITAO NUTICA.
PENALIDADE
Multa do grupo E.
Multa do grupo D.
PENALIDADE
Multa do grupo D.
Multa do grupo C ou suspenso
do Certificado de Habilitao at
30 dias.
PENALIDADE
Multa do grupo C ou suspenso
do Certificado de Habilitao at
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30 dias.
Deixar de efetuar outras marcaes previstas.
PENALIDADE
Multa do grupo E.
PENALIDADE
Multa do grupo D ou suspenso
do Certificado de Habilitao at
60 dias.
Suspenso do Certificado de
Conduzir embarcao em estado de embriaguez ou aps Habilitao at 120 dias. A
uso de substncia entorpecente ou txica, quando no
reincidncia sujeitar o infrator a
constituir crime previsto em Lei.
pena de cancelamento de
Habilitao.
Descumprir regra do Regulamento Internacional para
Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM).
MULTAS
VALOR
DE R$ 40,00 A R$ 200,00
DE R$ 40,00 A R$ 400,00
DE R$ 40,00 A R$ 800,00
DE R$ 40,00 A R$ 1.600,00
DE R$ 40,00 A R$ 2.200,00
DE R$ 80,00 A R$ 2.800,00
DE R$ 80,00 A R$ 3.200,00
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CAPTULO 14
NORMAS DA AUTORIDADE MARTIMA
(Normam 03/2003)
Conforme mencionado no Cap. 9, a Lei n 9537 de 11 de Dezembro de 1997 que dispe sobre
a Segurana do Trfego Aquavirio e d outras providncias foi regulamentada pelo
REGULAMENTO DE SEGURANA DO TRFEGO EM AQUAVIRIO(R-LESTA) e atravs de
Portaria Ministerial foi delegada ao Diretor de Portos e Costas para que elaborasse normas e
executasse aes previstas no art. 4 da LESTA.
Dentre as diversas NORMAS da Autoridade Martima a de n 03 aquela que tem como
propsito:
Estabelecer normas sobre embarcaes de esporte, recreio, lazer e atividades correlatadas,
visando prevenir a ocorrncia de acidentes de navegao, contribuindo desta forma para
evitar riscos vida humana e a poluio ambiental.
As presentes NORMAS devero ser observadas por todas as embarcaes e equipamentos
classificados na atividade de esporte e recreio.
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Apreenso da Embarcao
As embarcaes sero apreendidas, sem prejuzo das penalidades previstas, quando
flagradas nas seguintes situaes:
a) navegando em rea para a qual no foi classificada;
b) conduzida por pessoal sem habilitao;
c) trafegando sem o TIE;
d) sendo utilizada para a prtica de crime;
e) trafegando sem luzes e marcas previstas nas normas em vigor;
f) trafegando em pssimo estado de conservao;
g) quando deixar de atender determinao para interromper a singradura;
h) em caso de violao de lacre da Capitania, Delegacia ou Agncia;
i) quando sendo classificada como de esporte e recreio estiver sendo utilizada comercialmente
para o transporte de passageiros ou carga ou turismo e diverso;
j) quando descumprindo as restries estabelecidas para as reas seletivas para a navegao;
l) trafegando em rea de segurana e
m) quando estiver sendo conduzida por pessoal em estado de embriaguez ou
sob efeito de substncia txica de qualquer natureza.
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CNPJ. 02.258.971/0001-61
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AB IC A D A
Q U A N D O A P R O A D A E M B A R C A O E S TA M A IS B A IX A
AD E R N AD A
Q U A N D O U M D O S B O R D O S B B O U B E E S TA M A IS B A IX O
A M A RRA S
C O R D A O U C O R R E N TE Q U E P R E N D E A A N C O R A
A R IN Q U E
B IA Q U E M A R C A O L O C A L O N D E E S TA A A N C O R A
B A LA NO
O M O V IM E N TO D A E M B A R C A O D E B O R D O B E A B O R D O B B
B A R L AV E N TO
P O R O N D E O V E N TO E N TR A (V E M )
B O M B O RDO
L A D O E S Q U E R D O D A E M B A R C A O
B O R E S TE
L A D O D IR E ITO D A E M B A R C A O
C A B O TA G E M
N AV E G A O E N TR E P O R TO S
C ATU R R O
O M O V IM E N TO D A E M B A R C A O D E P R O A A P O PA (L E VA N TA E A B A IX A A P O PA E
A P R O A ), O C O R R E N O R M A L M E N TE Q U A N D O H O N D A S O U G R A N D E S M A R O L A S .
D IZE M O S Q U E A E M B A R C A O E S TA C ATU R R A N D O .
DE RRA B A DA
Q U A N D O A E M B A R C A O E S TA C O M A P O PA M A IS B A IX A Q U E A P R O A
D .H .N .
D IR E TO R IA D E H ID R O G R A FIA E N AV E G A O
D .P.C .
D IR E TO R IA D E P O R TO S E C O S TA
D E S ATR A C A R
E R G U E R A N C O R A , S A IR D O L O C A L
E C O BA T M E TR O
IG U A L S O N A R , D E TE R M IN A A P R O FU N D ID A D E O U L O C A L IZA O D E C A R D U M E S
E NCA RNA DA
O M E S M O Q U E V E R M E L H A (O )
E S P IA S
FA IN A
TR A B A L H O A B O R D O D O N AV IO
FE R R O
O M E S M O Q U E A N C O R A (P O ITA )
FU N D E A R
O M E S M O Q U E A N C O R A R (A P O ITA R )
G U IN A R
V IR A R A E M B A R C A O
J U ZA N TE
N AV E G A N D O R IO A B A IX O - N AV E G A N D O A FAV O R D A C O R R E N TE
LUZ DE
A L C AN A D O
A L U Z B R A N C A Q U E FIC A N A P O PA D A E M B A R C A O
M AT R O C A
S E M G O V E RNO
M O N TA N TE
N AV E G A N D O R IO A C IM A - N AV E G A N D O C O N TR A C O R R E N TE
NORMAM
P IE R
TR A P IC H E
RA CO N
B IA Q U E E M ITE S IN A L N A TE L A D O R A D A R
R E TIN ID A
C A B O FL U TU A N TE Q U E P R E N D E A B IA
R IP E A M
R E G U L A M E N TO IN TE R N A C IO N A L PA R A E V ITA R A B A L R O A M E N TO N O M A R
R L E S TA
R E G U L A M E N TO D A L E I D E S E G U R A N
A D O TR FE G O A G U AV I R IO
S A FA R
L IV R A R , S A IR
S IN G R A D U R A
V IA G E M (P E R C O R R E R N AV E G A N D O )
S O LA S
C O N V E N O IN TE R N A C IO N A L PA R A S A LVA --G U A R D A D A V ID A D O H O M E M N O M A R
S O TAV E N TO
P O R O N D E O V E N TO S A I
S US P E NDE R
S A IR C O M E M B A R C A O D O L U G A R D E FU N D E IO , R E C O L H E N D O A N C O R A
TE N S A
TIP O D O FU N D O D A G U A D O L O C A L (Q U A L ID A D E )
TIE
TTU L O D E IN S C R I O D E E M B A R C A O
TR IM A D A
O M E S M O Q U E E Q U IL IB R A D A
TR IM
O N IV E L A M E N TO C O R R E TO D A E M B A R C A O
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SIMULADO
RIPEAM
MARQUE COM UM X A RESPOSTA CORRETA
1) Qual a finalidade do RIPEAM?
a) regulamentar as manobras, luzes de navegao e de condies especiais, em guas de
jurisdio nacional
b) evitar o abalroamento no mar, utilizando-se regras internacionais de navegao, luzes e
marcas e ainda sinais sonoros
c) evitar o abalroamento em guas nacionais atravs de regras de governo e navegao, luzes,
marcas e sinais sonoros
d) evitar a coliso em mar aberto, em guas internacionais, atravs de regras de governo, luzes,
marcas e sinais sonoros
2) Na situao de roda a roda ou seja ________ as embarcaes devero manobrar da
seguinte forma:
a) proa com proa, as duas guinam para boreste
b) rumos cruzados, as duas guinam para boreste
c) rumos cruzados, as duas guinam para os bordos opostos
d) proa com proa, as duas guinam para os bordos opostos
3) Na situao de rumos cruzados, quem tem preferncia de passagem?
a) nenhuma delas, as duas guinam para os bordos opostos
b) a que est com maior velocidade
c) a que tem maior tonelagem, ou seja, maior porte (tamanho)
d) a que avistar a outra pelo seu bombordo, isto , a que v a luz verde
4) Uma embarcao alcanando a outra tem preferncia de passagem, ou no, e como deve
se proceder tal manobra?
a) no, a que est com menor velocidade, a frente da outra, dever manobrar para dar passagem
a que est alcanando
b) sim, a que est com menor velocidade, a frente da outra, dever manobrar para dar passagem
a que est alcanando
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c) no, a que est com maior velocidade, alcanadora, dever manobrar para passar pela
outra, frente
d) sim, a que est com maior velocidade, alcanadora, dever manobrar para passar pela outra,
frente
5) Um veleiro e uma lancha vinham navegando em rumos cruzados, tendo preferncia de
passagem, o veleiro no manobrou e esperou que a lancha guinasse, enquanto se
aproximava rapidamente dela. Houve uma coliso das duas embarcaes. Podemos
concluir que:
a) o veleiro estava certo e portanto no teve culpa nenhuma no acidente, cabendo total
responsabilidade lancha
b) a lancha estava errada e portanto deveria ter manobrado com antecedncia, porm o veleiro
deve se manter longe de outras embarcaes a motor, o que dificultou a anlise da culpa
c) as duas deveriam ter guinado para os bordos opostos conforme manda a regra, no caso previsto
independente da preferncia de passagem em funo do tipo de operao ou de embarcao
d) apesar da lancha ter errado por no manobrar, para evitar o acidente, o veleiro no pode
ser isentado de culpa pois, a embarcao que tem preferncia dever manobrar para evitar a
coliso, caso a outra, obrigada a manobrar, no o faa.
6) No rio onde duas lanchas de esporte e recreio navegam em rumos opostos como dever
ser a manobra e quem tem preferncia?
a) a que vem a favor da corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem
direita, sendo que a que vem a favor da corrente tem preferncia
b) a que vem contra a corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem
direita, sendo que a que vem contra a corrente tem preferncia
c) a que vem a favor da corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua
margem de boreste, sendo que a que vem a favor da corrente tem preferncia
d) a que vem contra a corrente dever se posicionar na margem de bombordo mais prxima, e a
outra no meio do rio, no havendo preferncia de manobra entre elas
7) Em canais estreitos as embarcaes devem:
a) navegar pela margem mais prxima a seu bombordo e sempre manobrar para boreste quando
verificar o risco de coliso.
b) navegar pela margem mais prxima a seu boreste e sempre manobrar para boreste
quando verificar o risco de coliso
c) navegar pela margem mais prxima a seu bombordo e sempre manobrar para bombordo
quando verificar o risco de coliso
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d) navegar pela margem mais prxima a seu boreste e sempre manobrar para bombordo quando
verificar o risco de coliso
8) Com relao a preferncia de manobra, uma embarcao vela dever manter-se fora do
caminho de todas as listadas abaixo, exceto:
a) uma embarcao engajada na pesca
b) uma embarcao a motor
c) uma embarcao com capacidade de manobra restrita
d) uma embarcao sem governo
9) As luzes de navegao mais comuns, em embarcao de esporte e recreio so:
a) uma luz branca no mastro a vante, uma luz branca no mastro de r, mais alta que a de vante,
uma luz de alcanando a r, branca, luzes, verde a boreste e encarnada (vermelha) a bombordo
b) uma luz branca a vante, uma luz branca a r, luzes verde a boreste e encarnada (vermelha) a
bombordo
c) uma luz branca a vante, uma luz de alcanado branca, luzes verde e encarnada
(vermelha), combinadas
d) uma luz branca a vante, uma luz branca a r, uma luz de alcanado branca, luzes verde e
encarnada (vermelha), combinadas
10) Um apito curto significa:
a) estou dando atrs
b) estou guinando para boreste
e) estou guinando para bombordo
d) estou parando mquinas
11) Dois apitos longos seguidos de dois curtos significam:
a) estou dando atrs
b) estou ultrapassando por boreste
c) estou ultrapassando por bombordo
d) estou parando mquinas
12) Uma embarcao sem governo tem preferncia em relao :
a) uma embarcao vela
b) uma embarcao com capacidade de manobra restrita
c) uma embarcao engajada na pesca
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Cartas Nuticas
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Combate a Incndio
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CNPJ. 02.258.971/0001-61
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a) a temperatura de 100 C
b) uma temperatura muito baixa
c) uma temperatura adequada a combusto
d) uma temperatura elevadssima
27) As substncias que tm a capacidade de se inflamar so chamadas de:
a) comburente
b) combustvel
c) isolante
d) vapores
28) Quais os componentes do tringulo do fogo?
a) combustvel, hidrognio e oxignio
b) combustvel, comburente e temperatura de ignio
c) combustvel, comburente e temperatura de evaporao
d) nenhuma das respostas acima
29) Em que tipo de incndio usada a gua como extintor?
a) incndios de origem eltrica
b) incndios em materia que deixa resduo cinza
c) incndios em lquidos inflamveis
d) incndios em metais
30) Que tipo de agente de extintor dever ser usado num incndio classe C ?
a) gua
b) vapor dgua
c) CO2
d) espuma
31) O incndio da classe B ocorre em:
a) colchas, madeira e papel
b) gasolina, leo e nafta
c) metal, madeira e plstico
d) material eltrico e papel
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Conhecimentos Gerais
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13) Uma embarcao com um hlice, com rotao direita com leme a meio, com seguimento
e hlice em marcha avante, a proa guinar para:
a) bombordo
b) boreste rapidamente
c) boreste lentamente
d) bombordo lentamente
14) Uma embarcao com um hlice, com rotao direita, com leme a meio, com seguimento
e hlice em marcha a r a proa guinar para:
a) bombordo
b) boreste rapidamente
c) boreste lentamente
d) bombordo rapidamente
15) Uma embarcao com um hlice, com rotao direita, com leme a boreste, com
seguimento e hlice em marcha avante, a proa guinar para:
a) bombordo rapidamente
b) boreste rapidamente
c) bombordo lentamente
d) boreste
16) A ncora mais comum, a bordo das embarcaes de esporte e recreio, a:
a) fateixa
b) busca-vida
c) danforth
d) almirantado
17) So partes do leme:
a) madre, cana e porta
b) cabea, corpo e dobradias
c) corpo, anete e cepo
d) cabea, anete e haste
18) Numa atracao, com vento ou corrente perpendicular ao cais, com aproximao a
barlavento, deverei me aproximar com a embarcao:
a) paralela ao cais, com muito seguimento
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b) bombordo rapidamente
c) boreste
d) boreste rapidamente
35) O peso de gua que embarcao desloca quando posta a flutuar em guas tranqilas
chamamos:
a) movimento da embarcao
b) deslocamento da embarcao
c) tonelagem de porte bruto da embarcao
d) peso mximo
Primeiros Socorros
01) Quando, por ocasio de um acidente a bordo, o acidentado no estiver respirando, devo
proceder:
a) uma massagem cardaca externa
b) uma respirao boca a boca
c) uma verificao nas meninas dos olhos
d) um aquecimento no corpo
02) Para se realizar a respirao boca a boca, devo proceder antes, que verificao?
a) se a vtima est com pulso fraco
b) se a vtima est com o corao batendo
c) se existem corpos estranhos na sua boca
d) se a vtima est com a menina dos olhos dilatada
03) Qual a freqncia de sopros por minuto, numa respirao boca a boca?
a) 10 a 15
b) 15 a20
c) 20 a 30
d) mais de 30
04) Caso seja verificado que, aps ter feito a respirao boca a boca, o corao da vtima
ainda no est batendo, o procedimento correto ser:
a) continuar a respirao at ela respirar sozinha
b) fazer massagem cardaca externa
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c) aquecer a vtima
d) esperar alguns segundos e verificar novamente
05) Caso o corao da vtima de um acidente a bordo, no esteja batendo, eu devo iniciar:
a) a massagem cardaca externa
b) a respirao boca a boca
c) a traqueotomia
d) o aquecimento do como
06) Qual o outro sintoma que acompanha a parada cardaca?
a) palidez
b) abaixamento rpido da temperatura do corpo
c) menina dos olhos dilatada
d) ruborizao da face
07) O que deve ser tentado no caso de parada cardaca, e que s vezes funciona, de
imediato?
a) respirao boca a boca
b) massagem nos punhos
c) aquecimento do corpo
d) murro forte no peito
08) Aps a massagem cardaca ter feito o corao voltar a bater, o que deve ser feito ...
a) continuar a respirao boca a boca
b) continuar uma massagem com menos intensidade
c) aquecer a vtima imediatamente
d) dar alimentos e gua a vtima
09) Qual a freqncia ideal de compresso e descompresso do peito, na massagem
cardaca externa?
a) 30 vezes por minuto
b) 60 vezes por minuto
c) 69 vezes por segundo
d) 69 vezes por minuto
10) Quando houver, ao mesmo tempo parada respiratria e parada cardaca como se deve
proceder?
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d) em qualquer posio
16) Caso exista risco de incndio ou de exploso, em local prximo vtima fraturada, eu
deverei:
a) realizar a imobilizao rapidamente e, logo aps, remov-la do local
b) remov-la primeiro do local de risco
c) realizar a imobilizao independente do risco
d) dar combate ao risco primeiro deixando a vtima esperando
17) A vtima de choque eltrico precisa:
a) ser atendida de imediato, com remoo do local pata lugar arejado
b) ser afastada do local de risco, antes de aquecermos seu corpo
c) ser retirada do local, puxando-a do contato com a corrente eltrica
d) ser afastada do contato com a corrente eltrica, utilizando material no condutor de
eletricidade
18) Qual dos materiais abaixo, eu no utilizaria, para afastar a vtima do contato com a
corrente eltrica?
a) pedao de madeira
b) pea de metal
c) pedao de pneu
d) pea de porcelana
19) Aps a retirada da vtima do contato com a corrente eltrica, caso seja necessrio, o que
deve ser feito?
a) aquecimento do seu corpo
b) dar gua e deix-la sem roupas, num local arejado
c) realizar respirao boca a boca e massagem cardaca externa
d) lavar a vtima com gua e cobri-la com panos limpos
20) As pequenas queimaduras, devemos:
a) lavar com gua e evitar romper a bolha
b) deixar secar e colocar panos limpos
c) furar as bolhas e desinfet-las com lcool
d) cobrir com pano disponvel
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c) nunca desapert-lo
d) no retir-lo logo que a hemorragia cesse
27) So atitudes certas, com relao a vtima de grandes hemorragias:
a) no dar lquidos enquanto estiver inconsciente e mant-la agasalhada
b) nunca desapertar o torniquete, enquanto a hemorragia estiver ocorrendo
c) verificar se ela respira e fazer massagem cardaca externa
d) desapertar o torniquete, depois de 30 minutos e reapert-lo, independente de ter parado a
hemorragia
28) Os primeiros socorros so:
a) medidas preventivas de acidentes
b) medidas emergenciais de prestao de socorro, antes do encaminhamento mdico
c) tratamentos mdicos nas emergncias de bordo
d) operaes de emergncia a vtimas, em acidentes de trnsito
29) Cite dois sintomas apresentados pela intermao:
a) pulso fraco temperatura baixa
b) temperatura elevada pulso forte e rpido
c) dor de cabea rosto afogueado
d) pele quente e seca geralmente desacordado
30) Cite dois sintomas de insolao:
a) rosto plido dor de cabea
b) dor de cabea temperatura elevada
c) pele quente e seca pulso fraco
d) pele mida e fresca temperatura elevada
31) Como deve ser tratada uma pessoa vitimada por insolao:
a) deitar com a cabea mais baixa que o corpo
b) agasalhar bem a vtima
c) dar estimulantes
d) refrescar o corpo com banho ou compressas frescas
32) Quais os sintomas do estado de choque:
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RLESTA/NORMAM 03
01) O R-LESTA um regulamento que tem como finalidade principal:
a) estabelecer princpios gerais para o trfego aquavirio e para a segurana da navegao
nas guas sob jurisdio nacional
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37) Quando uma embarcao classificada como D-2-j estiver navegando em guas
interiores, qual a sua dotao mnima exigida quanto a salvatagem e equipagem de
navegao?
a) a da navegao de interior de porto
b) a da navegao de alto-mar
c) a da navegao costeira
d) dependem do comprimento da embarcao
38) A embarcao G-2-j pode ser conduzida por:
a) qualquer Arrais Amador
b) um Veleiro experiente
c) somente por Arrais Amador
d) somente por Motonauta
39) Constatada uma infrao ser lavrado o competente auto de infrao. A defesa do
infrator dever ser feita no prazo de:
a) 45 dias
b) 30 dias
c) 15 dias
d) 8 dias
40) A infrao ao RLESTA ser constatada:
a) no momento em que for praticada
b) mediante a apurao posterior
c) mediante a inqurito administrativo
d) todas as alternativas esto correta
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d) para ser utilizado, como meio de flutuao quando o passageiro desejar pular na gua, para
nadar um pouco
02) So equipamentos de salvatagem, exigidos em embarcao de esporte e recreio, exceto:
a) balsa salva-vidas
b) colete salva-vidas
c) bia circular
d) baleeira
03) Qual dos equipamentos de salvatagem abaixo, fica em um casulo fechado, e se infla com
um dispositivo especial, para ser utilizado pelos nufragos?
a) bia circular
b) colete salva-vidas
c) balsa
d) bote rgido
04) O colete salva-vidas deve ser:
a) amarrado ao corpo, com a parte flutuante para frente
b) amarrado ao corpo, com a parte flutuante para as costas
c) conduzido pelo nufrago, na mo
d) jogado na gua, para o nufrago se apoiar
05) O nmero de coletes a bordo deve atender:
a) a todos os passageiros adultos
b) a todos os passageiros
c) ao limite mximo de pessoas a bordo
d) a todos os membros da tripulao
06) O colete salva-vidas, deve ficar:
a) amarrado embarcao, em local bem fechado, para proteg-lo da ao do tempo
b) no convs principal, solto, para ser utilizado em caso de emergncia
c) num paiol da embarcao ou no compartimento de acomodaes
d) em local de fcil acesso, em caso de necessidade, e nunca, amarrado embarcao
07) O que deve ser amarrado na bia circular, para facilitar o resgate de algum, que caiu na
gua?
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d) nadar espalhando o leo, que esteja pegando fogo, e respirando o mais rpido que pudermos
13) Caso no haja vazamento de leo e riscos de incndio, nas proximidades da
embarcao devemos nos afastar dela:
a) nadando sempre em direo a costa
b) nadando a favor da correnteza
c) deixando-a ser carregada pela correnteza
d) nadando por baixo d'gua
14) So perigos embarcao em guas interiores, exceto:
a) toras de madeira, flutuando
b) troncos de rvores, flutuando
c) pedras e bancos de areia
d) correnteza dos rios e marolas
15) Nunca devemos:
a) afundar a marca do limite mnimo de flutuao
b) colocar mais peso na parte de baixo que na parte de cima da embarcao
c) colocar pesos pequenos, no convs principal
d) dividir os pesos entre as laterais da embarcao
16) Nunca devemos:
a) deixar que as pessoas se concentrem na proa ou na popa da embarcao
b) exceder o limite permitido de pessoas a bordo
c) colocar pesos no fundo da embarcao
d) permitir que pessoas sem colete embarquem a bordo
17) Para segurana da embarcao devemos realizar diversas verificaes, antes de
sairmos para navegar, exceto:
a) verificar as luzes de navegao
b) verificar os equipamentos de salvatagem
c) verificar os equipamentos de combate a incndio
d) verificar se a embarcao est com as acomodaes limpas e arrumadas
18) O excesso de peso em partes alta da embarcao ou m distribuio de pesos em
relao s laterais da embarcao prejudica a:
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a) estabilidade da embarcao
b) estanqueidade da embarcao
c) flutuabilidade direcional
d) economia de combustvel
19) A bia circular deve ser presa:
a) no convs principal
b) num armrio da cabine de comando
c) em local de fcil retirada
d) na proa e na popa da embarcao
20) A melhor maneira de saltar na gua, utilizando o colete salva-vidas, com:
a) as pernas abertas, a mo direita no nariz e a mo esquerda no ombro
b) os ps juntos e a perna dobrada
c) as pernas esticadas e os ps juntos
d) a mo direita no nariz e os ps separados
21) No se deve utilizar o colete salva-vidas, nas situaes abaixo, exceto:
a) como encosto
b) para fazer demonstrao
c) como travesseiro
d) como brinquedo
22) Para improvisar material flutuante, em o caso de naufrgio, devemos utilizar, exceto:
a) pneus
b) lates ou barris
c) toras ou pedaos grandes de madeira
d) coletes salva-vidas defeituosos
23) No caso de afogamento, proceder do seguinte modo:
a) deite o afogado de lado, para vomitar a gua que bebeu tire a roupa molhada e aquea-o
b) deite o afogado de barriga para cima, para ele poder respirar melhor e, nunca lhe d bebidas
quentes
c) deite o afogado de lado e faa-o vomitar, depois o aquea com um cobertor
d) deite o afogado de lado e faa respirao boca a boca
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c) arraias
d) rs
30) A pessoa deve procurar abandonar a embarcao:
a) com seus pertences pessoais e muita roupa
b) com roupas adequadas e material de salvatagem
c) com roupas de mergulho e seus pertences pessoais
d) com material de salvatagem e roupas pesadas
Balizamento Nutico
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d) amarela
11) O sinal lateral de canal que fica a bombordo, de quem entra no porto tem a cor:
a) branca
b) encarnada
c) verde
d) preta e encarnada
12) A bia de boreste emite luz, noite, de cor:
a) encarnada
b) verde
e) branca
d) amarela
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b) verde e encarnada
c) branca e preta
d) branca e encarnada
17) noite, a cor das luzes de sinais cardinais, perigo isolado e guas seguras :
a) amarela
b) verde
c) encarnada
d) branca
18) As bias do balizamento podem ser:
a) cegas ou luminosas
b) azuis ou brancas
c) esfricas
d) sem marca de tope
19) noite, a cor da luz emitida, pelo balizamento de canal preferencial a boreste :
a) amarela
b) verde
c) encarnada
d) branca
20) noite, a cor da luz emitida, pelo balizamento de canal preferencial a bombordo :
a) amarela
b) verde
c) encarnada
d) branca
21) A numerao do balizamento de canal segue a:
a) ordem crescente, a partir da entrada do canal
b) numerao decrescente, a partir da entrada do canal
c) ordem determinada pela administrao do porto
d) ordem de acordo com o tipo de balizamento
22) Uma bia com cores pretas e uma ou mais faixas horizontais encarnadas indica:
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a) guas seguras
b) canal preferencial
c) limite lateral do canal
d) perigo isolado
23) Uma bia com cores brancas e encarnadas em faixas verticais, indica:
a) guas seguras
b) canal preferencial
e) limite lateral de canal
d) perigo isolado
24) Quais os formatos das bias laterais de canal?
a) retangular e cbico
b) esfrico e cbico
c) cilndrico, pilar, charuto ou cnico
d) quadrangular e esfrico
25) Quando um navegante, em sua embarcao, vem se aproximando de uma bifurcao
de canal e se depara com um balizamento de duas cores, e sendo que ele verificou que a
maior profundidade estava no canal a seu boreste, quais seriam as duas cores vistas pelo
navegante?
a) verde, com uma faixa horizontal encarnada
b) encarnada, com uma faixa horizontal verde
c) preta e encarnada
d) preta e amarela
26) No balizamento de uma hidrovia observou-se um sinal X numa placa, margem do rio,
que significa:
a) seguir meio do canal
b) seguir margem
c) trocar de margem
d) bifurcao de canal
27) No balizamento de uma hidrovia observou-se um sinal H numa placa, margem do rio,
que significa:
a) seguir meio do canal
b) seguir margem
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c) trocar de margem
d) bifurcao de canal
28) No balizamento de uma hidrovia observou-se um sinal Y numa placa no rio, que
significa:
a) seguir meio do canal
b) seguir margem
c) trocar de margem
d) bifurcao de canal
29) No balizamento de uma hidrovia observou-se um sinal + numa placa no rio, que
significa:
a) seguir meio do canal
b) trocar de margem
c) perigo isolado
d) bifurcao de canal
30) Numa ponte que atravessava o rio, observou-se dois losangos amarelos, um ligado ao
outro pelos pontos laterais, isto significa que o:
a) trfego est proibido
b) trfego est direita de quem desce ou sobe o rio
c) trfego est direita de quem sobe ou desce o rio
d) trfego permitido com sentido nico
31) Numa ponte que atravessava o no rio, observou-se um losango amarelo, isto significa
que o:
a) trfego est proibido
b) trfego permitido com sentido nico
c) trfego permitido nos dois sentidos
d) trfego est direita de quem desce ou sobe o rio
32) Numa ponte que atravessava o rio, observou-se um tringulo verde, isto significa que o:
a) trfego est proibido
b) trfego permitido com sentido nico
c) trfego est esquerda de quem desce ou sobe o rio
d) trfego est direita de quem desce ou sobe o rio
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33) Numa ponte que atravessava o rio, observou-se um retngulo pintado de vermelho, isto
significa que o:
a) trfego est proibido
b) trfego permitido com sentido nico
c) trfego est esquerda de quem desce ou sobe o rio
d) trfego est direita de quem desce ou sobe o rio
34) Numa ponte que atravessava o rio, observou-se um retngulo vermelho com uma faixa
larga horizontal branca no meio, isto significa que o:
a) trfego est proibido
b) trfego permitido nos dois sentidos
c) trfego est esquerda de quem desce ou sobe o rio
d) trfego est direita de quem desce ou sobe o rio
35) Uma bia, noite, emitindo uma luz amarela, pode significar:
a) um perigo isolado
b) uma bifurcao de canal
c) guas seguras
d) rea de recreao
36) noite, foi avistada uma luz verde piscando e, pela carta nutica, verificou-se a
aproximao da entrada de um porto. Qual seria o formato provvel deste sinal?
a) cilndrico
b) cnico
c) esfrico
d) cbico
37) Durante o dia, observou-se uma haste em forma de pilar, com duas esferas pretas na
sua parte de cima. Provavelmente estamos diante de:
a) um balizamento cego
b) uma bia cnica
c) uma baliza
d) um perigo isolado
38) Durante o dia, observou-se um pilar, com dois cones pretos em cima. Provavelmente
estamos diante de:
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a) um balizamento luminoso
b) uma bia de bifurcao de canal
c) um canal preferencial
d) um quadrante de guas seguras
39) O balizamento de interior de porto obedecer a regras definidas e dever ser utilizado,
pelo navegante, como:
a) orientao para uma navegao segura
b) uma rota a ser seguida, obrigatoriamente, por qualquer embarcao
c) uma separao de locais e zonas de trfego, dos canais
d) apenas um auxlio nas manobras de socorro de embarcaes, em guas restritas
40) Na sinalizao fluvial, margem esquerda a margem situada:
a) do lado esquerdo de quem desce o rio
b) do lado direito de quem desce o rio
c) do lado esquerdo de quem sobe o rio
d) do lado direito de quem sobe o rio
41) Ao avistarmos uma baliza mostrando por nosso Boreste um tringulo encarnado
significa que:
a) estamos subindo o rio
b) estamos descendo o rio
c) devemos parar
d) estamos diante de um perigo isolado
42) Quais as cores da bia de canal preferencial a Boreste:
a) verde com faixa encarnada larga no centro
b) encarnada com faixa verde larga no centro
c) branca e encarnada
d) preta e vermelha (encarnada)
43) Quais as cores da bia de Canal Preferencial a Bombordo?
a) branca e encarnada
b) encarnada com faixa horizontal verde no centro
c) preto e encarnada
d) preto e amarelo
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Homem ao Mar
1) Logo aps o Homem ao Mar, uma ao muito til :
a) iar a bandeira O (Oscar)
b) expedir um MAYDAY pelo rdio
c) baixar a vela principal (se for veleiro)
d) ir deixando um rastro de material flutuante
2) Em caso de Homem ao Mar, a vtima tanto quanto possvel...
a) no deve ser perdida de vista
b) deve ser mantida a boreste da embarcao
c) deve ser mantida pela proa
d) nenhuma das alternativas
3) Ao brado de Homem ao Mar o timoneiro deve imediatamente quebrar o segmento do
barco e...
a) inverter o rumo
b) iar bandeira O (Oscar)
c) expedir um MAYDAY pelo rdio
d) gritar
4) Na faina de Homem ao Mar devemos iar a seguinte bandeira:
a) Oscar
b) Victor
c) Lima
d) nenhuma das bandeiras acima
5) Em um veleiro, a melhor inverso de rumo guinar para barlavento executando um
crculo o que far com que o barco fique a:
a) sotavento da pessoa
b) barlavento da pessoa
c) boreste da pessoa
d) bombordo da pessoa
6) Se voc estiver em uma lancha, dever se aproximar lentamente da vtima deixando-a:
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a) por boreste
b) por bombordo
c) por barlavento ou sotavento, de acordo com seu julgamento
d) pela proa
7) Em caso de extrema necessidade, se algum tiver de pular na gua para auxiliar no
resgate da vtima, dever:
a) obrigatoriamente estar de colete salva-vidas e amarrado ao barco por um cabo
b) obrigatoriamente estar sem colete salva-vidas e amarrado ao barco por um cabo
c) nadar em direo vtima ficando distante uns cinco metros dela, e procurar acalm-la at a
chegada do barco de socorro
d) nenhuma das alternativas acima
8) Se voc estiver numa lancha e cair na gua, qual seria o seu procedimento?
a) tiraria todas as suas roupas
b) tiraria os sapatos
c) manteria nos bolsos de suas roupas todo e qualquer objeto pesado, no tirando suas roupas e
sapatos pesados
d) manteria vestidas as suas roupas, inclusive sapatos leves, removendo todo e qualquer
objeto pesado dos bolsos de sua roupa
9) Vendo uma pessoa cair no mar, o que voc deve fazer?
a) Gritar
b) Chorar e gritar
c) dar o alarme gritando: Homem ao Mar
d) gritar Homem ao Mar por boreste (BE) ou por bombordo (BB)
10) Devemos nos aproximar de uma vtima de afogamento pelo (a) (s):
a) frente
b) costas
c) lado direito
e) lado esquerdo
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INDICE
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