Apostila para Arrais Amador Contendo Prova Simulada
Apostila para Arrais Amador Contendo Prova Simulada
Apostila para Arrais Amador Contendo Prova Simulada
1
2
CAPÍTULO 02
MARCAÇÕES RELATIVAS
3
CAPÍTULO 03
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS
ÂNCORAS DANFORTH
4
Amarras
CAPÍTULO 04
ATRACAR E DESATRACAR
5
Se a corrente estiver pela popa, adotamos o procedimento inverso, o
que nos levará também a uma fácil desatracação.
CAPÍTULO 05
ESPIAS E SEU USO
CAPÍTULO 06
LEME E SEUS EFEITOS
6
O leme tem por finalidade dar direção a uma embarcação e mantê-la
a caminho, no rumo determinado. É por meio do leme que se faz o navio
guinar. Ele é disposto na popa e só tem ação quando a embarcação está
em movimento (ressalvados os casos de correnteza), uma vez que o seu
efeito é resultante da força das águas, em movimento, sobre sua porta.
O leme é comandado por um timão, por uma roda de leme ou por
uma cana de leme. Ao girarmos o timão ou a roda do leme para um
bordo a proa da embarcação irá para esse bordo. Já com a cana do
leme, ao empurrá-la para boreste (BE) por exemplo, a proa irá para
bombordo (BB) e vice-versa.
CAPÍTULO 07
SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES
7
ATRACAÇÃO COM VENTO OU CORRENTE PERPENDICULAR AO CAIS APROXIMAÇÃO POR
SOTAVENTO
8
Aproximar-se do cais, com um ângulo aproximado de 45°. Assim que
a bochecha da embarcação tocar o cais, passar um espringue de proa.
Dar leme para o bordo contrário ao cais. Máquina adiante devagar. A
popa encostará.
9
espringue, até que a popa se afaste do cais. Largar o espringue de popa,
dar máquinas adiante devagar.
Fundear
Por ocasião de fundear devemos tomar certos cuidados:
∗ A escolha do local verificando a carta náutica e a maré dominante
(enchente ou vazante);
10
∗ Aproximarmo-nos do local de fundeio em marcha reduzida e aproados
ao vento, ou à corrente se esta for mais forte;
∗ Chegarmos ao local de fundeio com as “máquinas paradas” ou os
“panos abafados” e a embarcação com pouco seguimento ou quase
parada;
∗ Largar o ferro, deixando-se correr uma quantidade de amarra de, no
mínimo, três vezes a profundidade do local, ao mesmo tempo em
que damos “máquinas atrás devagar” o necessário para ajudarmos o
ferro a unhar. Não devemos deixar a amarra correr livre, com a
embarcação parada, para evitar que ela embole sobre o ferro,
perdendo assim o seu efeito. As embarcações, exclusivamente a vela,
devem largar o ferro quando ainda com seguimento a vante, para o
mesmo fim;
∗ Ter certeza de que o “ferro” unhou, sem o que a embarcação ficará a
garra
∗ Se necessário, recolha o “ferro” e a “amarra” e tente novo fundeio;
∗ Para evitarmos perder o ferro devemos nos habituar a fixar nele um
cabo fino chamado arinque que é agüentado na superfície por um
objeto flutuante denominado bóia de arinque;
∗ Logo que a embarcação se estabilizar no fundeadouro, fazer
marcações de pontos de terra para determinarmos nossa posição na
carta. Escolher tanto quanto possível pontos que possam ser vistos
tanto de dia quanto de noite, possibilitando assim que a qualquer hora
possamos verificar se a embarcação está “garrando” no fundeadouro
ou não.
SUSPENDER
Quando vamos suspender, normalmente a embarcação estará
sempre aproada à direção em que se encontra o “ferro”. Procuramos
manobrar com a embarcação de maneira a colocarmos o “ferro a pique”
(amarra na vertical). Em seguida “arrancarmos” o ferro de fundo e
içamo-lo para bordo. Devemos ter cuidado ao manobrarmos a
embarcação evitando que a amarra passe a “dizer para ré” (fique não
na vertical e sim enviesada na direção da popa).
11
FUNDEADOURO
Ao escolhermos um local de fundeio, devemos ter em mente
que um bom fundeadouro deve:
∗ Ser abrigado de ventos, correntes e ondas;
∗ Ter uma profundidade adequada a nossa embarcação (cuidado para
não encalhar na baixa-mar);
∗ Ter um fundo sem grande declividade, pois em caso contrário
facilmente a embarcação “garrará”;
∗ Ter um fundo de boa “tença” (“poder de prender o ferro”). Os
melhores fundos são os de areia, lama, cascalho ou uma combinação
deles;
∗ Ter espaço suficiente que permita a nossa embarcação girar sem
perigo, em um raio que será função da quantidade de amarra largada
e do comprimento da embarcação;
* Ao escolhermos um local de fundeio devemos evitar o fundo de pedra,
para evitarmos perder o ferro ou a própria amarra, devido a um provável
“entocamento” nas pedras.
Se a permanência no fundeadouro é pequena, largamos, como já
vimos, um comprimento de amarra igual no mínimo a três vezes a
profundidade (se a amarra for toda de corrente).
Mas se a demora for maior, ou se a nossa amarra é mista devemos
largar cinco vezes a profundidade.
12
Se é previsto mal tempo, podemos ainda aumentar por medida de
segurança, a quantidade de amarra, para oito vezes a profundidade do
local.
CAPÍTULO 09
RIPEAM
13
Nada contido no RIPEAM dispensará qualquer embarcação ou seu
proprietário, seu Comandante ou sua tripulação das conseqüências de
qualquer negligência no cumprimento destas ou em qualquer precaução
reclamada ordinariamente pela prática marinheira ou pelas
circunstâncias especiais do caso.
Canais Estreitos
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∗ Procure se manter tão próximo quanto possível e seguro da margem a
seu boreste.
∗ Embarcações engajadas na pesca não deverão atrapalhar a
passagem de qualquer outra embarcação.
∗ Cuidado para quando cruzar um canal ou via de acesso, não
atrapalhar outras embarcações.
∗ Quando for ultrapassar use o apito e espere a resposta da outra
embarcação.
∗ Manobre com cuidado e segurança.
15
Condução de Embarcações no Visual uma da Outra
Roda a Roda
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Rumos Cruzados
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Barlavento - bordo de “onde vem” o vento
Sotavento - bordo por “onde sai” o vento
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Estou dando atrás - 3 apitos curtos (à noite 3 lampejos curtos)
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Embarcação aproximando-se de uma curva ou de um canal
estreito ou via de acesso onde outras embarcações podem estar
ocultas - 1 apito longo
Embarcações de Propulsão mecânica com Seguimento - 1 apito
longo em intervalos não superiores à 2 minutos
CAPÍTULO 10
Combate a Incêndio
20
principalmente por água, porém o CO2 e a espuma também podem ser
usados eficientemente.
CAPÍTULO 11
Primeiros Socorros
Princípios Gerais dos Primeiros Socorros
21
∗ O acidentado ou doente deve ser mexido o menos possível e com a
maior suavidade. Se tiver que deslocá-lo faça cuidadosamente, pois
qualquer solavanco repentino pode agravar seriamente o estado
provocado por um traumatismo.
∗ A posição do acidentado ou doente deve ser cômoda e permitir-lhe
respirar o melhor possível. Alargue a roupa do acidentado ou doente
em volta do pescoço, peito e abdômen.
∗ Não tire ao acidentado ou doente mais roupa do que o necessário e
quando o fizer faça-o com cuidado.
CHOQUE ELÉTRICO
Afogamentos
22
facilitar a saída de água dos pulmões. Verifique se há obstruções das
vias
respiratórias e tire de sua boca quaisquer objetos estranhos, como por
exemplo dentes postiços. Aplique a respiração artificial.
O corpo do paciente deve ficar ligeiramente inclinado (cabeça mais
baixa que os pés) para permitir a drenagem de líquidos das vias
respiratórias.
Mantenha o paciente em repouso até que chegue socorro médico
adequado ou até que apareça assegurado o seu restabelecimento.
Salvamento de Afogados
O nadador quando se aproximar de uma pessoa que está se afogando
deve tomar cuidado para que esta não o abrace ou agarre de forma a
lhe por em risco também a sua vida.
O salvador deve nadar de modo a aproximar-se pelas costas da
vítima, pegando-a pelos cabelos ou pelas roupas, de forma a mantê-la
com o rosto fora d’água e assim rebocá-la para o local de apoio ou
abrigo. A pessoa a ser salva, podendo respirar livremente, em geral
mantém-se quieta e coopera com o salvador. Se houver corrente forte
ou se o local for muito afastado de terra ou da embarcação de socorro,
não tente nadar para evitar o cansaço. O melhor é agüentar o náufrago
até que chegue auxílio.
HEMORRAGIAS
Insolações ou Intermações
23
Sintomas Sintomas
∗ Dor de cabeça. ∗ Rosto pálido, vertigens.
∗ Rosto afogueado. ∗ Pele úmida e fresca, suores
∗ Pele quente e seca. Não há abundantes.
suor,. ∗ Temperatura baixa.
∗ Pulso forte e rápido. ∗ Algumas vezes desacordado, mas
∗ Temperatura elevada. geralmente volta a si, dentro de
∗ Geralmente desacordado. poucos instantes.
∗ Respiração barulhenta. ∗ Respiração rápida e superficial.
Tratamento Tratamento
∗ Deitar com a cabeça elevada. ∗ Rosto pálido
∗ Refrescar o corpo com banho ∗ Pele úmida e fresca, suores.
ou com compressas frescas. ∗ deitar coma cabeça no mesmo
∗ Não dar estimulantes. nível ou mais baixo que o corpo.
∗ Algumas vezes requer
aquecimento.
∗ Repor líquidos e minerais perdidos
(água com um pouco de sal).
CAPÍTULO 12
NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS INTERIORES
24
embarcação com capacidade de manobra restrita, adquirindo a
precedência estabelecida no RIPEAM para esta tipo de embarcação.
∗ Toda embarcação deverá navegar com velocidade apropriada sempre
que cruzar com embarcação pequenas e embarcação empurrando ou
rebocando, que devem ser protegidas com avarias causadas pela
ação de maretas ou banzeiros (ondas provocadas pelo
deslocamento de uma embarcação)
CAPÍTULO 13
RLESTA
25
(REGULAMENTO P/ O TRÁFEGO AQUAVIÁRIO EM ÁGUAS
BRASILEIRAS), ALGUMAS INFRAÇÕES PARA SEU INTERESSE,
EXTRAÍDAS DA LEI Nº 9.537, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1997 E DECRETO
Nº 2596 DE 18 DE MAIO DE 1998. Constitui infração ás regras do
tráfego aquaviário a inobservância de qualquer preceito deste
Regulamento de normas complementares emitidas pela autoridade
marítima e de ato ou resolução internacional ratificado pelo Brasil,
sendo o infrator sujeito às penalidades indicadas em cada artigo.
26
INFRAÇÕES ÀS NORMAS DE TRÁFEGO PENALIDADE
Multa do grupo D ou suspensão do
Trafegar em área reservada a banhistas ou exclusiva para
Certificado de Habilitação até 60
determinado tipo de embarcação.
dias.
Suspensão do Certificado de
Conduzir embarcação em estado de embriaguez ou após Habilitação até 120 dias. A
uso de substância entorpecente ou tóxica, quando não reincidência sujeitará o infrator a
constituir crime previsto em Lei. pena de cancelamento de
Habilitação.
Multa do grupo D ou suspensão do
Descumprir regra do Regulamento Internacional para
Certificado de Habilitação até 60
Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM).
dias
Multa do grupo C ou suspensão do
Trafegar com velocidade superior à permitida. Certificado de Habilitação até 30
dias.
Deixar o comandante de comunicar a autoridade Multa do grupo G ou suspensão do
marítima acidentes e fatos da navegação ocorrida com sua Certificado de Habilitação até 12
embarcação. meses.
MULTAS VALOR
A DE R$ 40,00 A R$ 200,00
B DE R$ 40,00 A R$ 400,00
C DE R$ 40,00 A R$ 800,00
D DE R$ 40,00 A R$ 1.600,00
E DE R$ 40,00 A R$ 2.200,00
F DE R$ 80,00 A R$ 2.800,00
G DE R$ 80,00 A R$ 3.200,00
27
b) cabotagem: a realizada entre portos ou pontos do território
brasileiro, utilizando a via marítima ou esta e as vias navegáveis
interiores;
c) interior: a realizada em hidrovias interiores, assim considerados rios,
lagos, canais, lagoas, baías, angras, enseadas e áreas marítimas
consideradas abrigadas.
CAPÍTULO 14
NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA
(Normam 03/2003)
28
outras providências” foi regulamentada pelo “REGULAMENTO DE
SEGURANÇA DO TRÁFEGO EM AQUAVIÁRIO”(R-LESTA) e através
de Portaria Ministerial foi delegada ao Diretor de Portos e Costas
para que elaborasse normas e executasse ações previstas no art. 4° da
LESTA.
Dentre as diversas NORMAS da Autoridade Marítima a de n° 03 é
aquela que tem como propósito:
Estabelecer normas sobre embarcações de esporte, recreio,
lazer e atividades correlatadas, visando prevenir a ocorrência
de acidentes de navegação, contribuindo desta forma para
evitar riscos à vida humana e a poluição ambiental.
∗ As presentes NORMAS deverão ser observadas por todas as
embarcações e equipamentos classificados na atividade de esporte
e recreio.
∗ Embarcação ou equipamento de esporte e recreio é aquela
aprestada por amador, pessoa física ou jurídica, em seu nome ou
responsabilidade, para sua utilização na prática de esporte ou
lazer, pondo-a ou retirando-a da navegação por sua própria conta
DEFINIÇÕES
Amador - Todo aquele com habilitação certificada pela Autoridade
Marítima para operar embarcações de esportes e recreio, em caráter
não-profissional.
29
quando legalmente exigido, cadastrada no registro da Propriedades
Marítima, no Tribunal Marítimo.
Apreensão da Embarcação
30
∗ utilizar a embarcação para a prática de crime.
CAPÍTULO 15
Balizamento
Balizamento - Definição
Tipos de Sinais
31
∗ Os sinais laterais cujo emprego está associado a um “sentido
convencional de balizamento”. Eles geralmente são utilizados para os
canais bem definidos. Esses sinais indicam os lados de Boreste e
Bombordo do caminho a seguir. Quando um canal se divide, um sinal
lateral pode ser utilizado para indicar o caminho que convém ser
preferencialmente seguido. Na região B, região do Brasil, o vermelho
indica Boreste e o verde indica Bombordo, daí se dizer que:
quem vem do mar entra em um canal dando Boreste para o
sinal vermelho e Bombordo para sinal verde.
∗ Os sinais cardinais, cujo emprego (como no uso de uma agulha)
serve para indicar ao navegante onde (em que direção) a
embarcação pode encontrar águas seguras.
32
33
34
35
CURSO DE ARRAIS AMADOR
INSTRUTOR –CABO-RRM- LUCAS.
TEL. (31) 9988-3857/3823-5786
WWW.HABILITACAOARRAISAMADOR.COM.BR
CAPÍTULO 16
Carta Náutica
36
A Orientação das Cartas
Informação:
As categorias amadoras de Arrais e de Veleiro, que só podem
navegar em águas interiores e/ou águas abertas nas proximidades da
barra dos portos, em limites fixados pelo Capitão dos Portos em cada
local, só usarão cartas de grande escala, ou seja, ricas em detalhes,
particularmente aqueles de balizamento uma vez que a navegação que
fazem é, fundamentalmente, uma navegação prática reconhecendo
pontos e determinado seus rumos através de tal reconhecimento.
OBS: Adquira, seu exemplar do NAVEGAR É FÁCIL, de autoria de Geraldo Luiz Miranda
de Barros (Recomendado pela Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil)
“Tu és o meu Rei e o meu Deus, tu dás a vitória ao teu Povo, com o teu poder, vencemos os
nossos inimigos e com a tua presença derrotamos os nossos adversários” (Salmos 44. V. 4
e 5)
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QUESTIONÁRIO ARRAIS AMADOR
INSTRUTOR –CABO-RRM- LUCAS.
TEL. (31) 9118-1290/3823-5786
WWW.HABILITACAOARRAISAMADOR.COM.BR
RIPEAM
38
d) a que avistar a outra pelo seu bombordo, isto é, a que vê a
luz verde
39
6) No rio onde duas lanchas de esporte e recreio navegam em
rumos opostos como deverá ser a manobra e quem tem
preferência?
40
c) uma embarcação com capacidade de manobra restrita
d) uma embarcação sem governo
a) uma luz branca no mastro a vante, uma luz branca no mastro de ré,
mais alta que a de vante, uma luz de alcançando a ré, branca, luzes,
verde a boreste e encarnada (vermelha) a bombordo
b) uma luz branca a vante, uma luz branca a ré, luzes verde a boreste e
encarnada (vermelha) a bombordo
c) uma luz branca a vante, uma luz de alcançado branca, luzes
verde e encarnada (vermelha), combinadas
d) uma luz branca a vante, uma luz branca a ré, uma luz de alcançado
branca, luzes verde e encarnada (vermelha), combinadas
41
c) uma embarcação engajada na pesca
d) todas as embarcações citadas
14) Embarcação com uma luz branca onde melhor possa ser
vista:
a) está fundeada
b) está sem governo
c) está com carga perigosa
d) está navegando
42
17) Se durante o dia eu avistar uma embarcação com um balão
preto no mastro, ela deverá estar:
20) Uma luz branca que é vista pela popa de uma embarcação
67,5º para a esquerda e para a direita, é chamada de:
a) luz de popa
b) luz de alcançado
c) luz de ré
d) todas as afirmativas acima estão corretas
43
21) Uma luz de mastro é branca e visível em um arco de...
c) 135º
Cartas Náuticas
a) escala
b) pontos notáveis
c) rosa-dos-ventos
d) marcas de profundidade
44
03) O que vem a ser rumo da embarcação e qual o instrumento
de navegação mais usado para traçá-lo, na carta náutica?
a) régua paralela
b) esquadro de navegação
c) sextante
d) compasso de navegação
a) pequena escala
b) grande escala
c) escala com grande denominador
d) média escala
45
07) Para trabalharmos com uma carta náutica é comum
consultarmos também:
Combate a Incêndio
02) A combustão é:
46
a) elemento da natureza capaz de se queimar na presença de
oxigênio
b) elemento que reage com outros, para evitar a combustão
c) elemento que oferece risco de explodir
d) elemento natural, que gera altas temperaturas, ao entrar em contato
com o ar atmosférico
a) mangueira e esguichos
b) sistemas fixos de CO2
c) ampolas de halon
d) extintores portáteis
47
a) as substâncias que auxiliam o controle de vazamentos a bordo
b) as substâncias que extinguem incêndios
c) as substâncias que alimentam as chamas
d) as substâncias que formam um lado do triângulo do fogo
a) líquidos inflamáveis
b) materiais sólidos inflamáveis
c) gases
d) materiais elétricos
a) incêndios da classe A
b) incêndios de líquidos inflamáveis
c) incêndios em materiais elétricos
d) incêndios em materiais sólidos inflamáveis
a) incêndios da classe A
b) incêndios em líquidos inflamáveis
c) incêndios em materiais elétricos
d) incêndios em materiais sólidos inflamáveis
48
a) que ocorre na presença de agente extintor
b) que ocorre em materiais sólidos inflamáveis
c) que ocorre em materiais elétricos
d) que ocorre em líquidos inflamáveis
49
d) apertar o gatilho e direcioná-lo sobre os líquidos inflamáveis
a) CO2
b) água
c) espuma
d) tanto faz
a) CO2
b) água
c) espuma
d) tanto faz
50
21) A quantidade e o tipo de extintor portátil, nas embarcações
de esporte e recreio, devem ser cumpridos a bordo, para seguir
viagem, e são definidos em:
51
b) a gasolina estava misturada com álcool
c) o ambiente continha gases de gasolina
d) o ar dentro do compartimento estava muito quente
a) a temperatura de 100° C
b) uma temperatura muito baixa
c) uma temperatura adequada a combustão
d) uma temperatura elevadíssima
a) comburente
b) combustível
c) isolante
d) vapores
52
a) água
b) vapor d’água
c) CO2
d) espuma
Conhecimentos Gerais
53
b) estrutura localizada na popa da embarcação, que serve para guiná-la
com a ação dos motores
c) estrutura metálica ou de madeira, que possui cana do leme e serve
para impulsionar a embarcação, numa direção determinada
d) estrutura geralmente de ferro, que possui alhetas que direcionam a
embarcação, num rumo determinado
54
c) elos ou cabo que serve para prender a âncora ao paiol da
amarra ou ao convés da embarcação
d) elos ou cabo que serve para prender a âncora ao escovém da
embarcação
55
d) são cabos de aço ou ferro, que servem para prender as amarras às
âncoras, em embarcação de esporte e recreio
56
c) a vante, a ré e meia-nau
d) boreste, bombordo e trim
a) lançante de proa
b) espringue de popa
c) través
d) retinida
a) bombordo
b) boreste rapidamente
c) boreste lentamente
d) bombordo lentamente
a) bombordo
b) boreste rapidamente
c) boreste lentamente
d) bombordo rapidamente
a) bombordo rapidamente
b) boreste rapidamente
c) bombordo lentamente
d) boreste
57
16) A âncora mais comum, a bordo das embarcações de esporte
e recreio, é a:
a) fateixa
b) busca-vida
c) danforth
d) almirantado
58
a) largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na popa,
mantendo o leme contrário ao cais
b) largar todas as espias e manter o leme a meio
c) largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na proa,
mantendo o leme a meio
d) largar todas as espias, exceto a que diz para ré, na popa, mantendo o
leme contrário ao cais
59
24) O que vem a ser tença?
60
28) Não é permitido o tráfego e fundeio de sua embarcação na
seguinte área?
a) bochechas
b) alhetas
c) defensas
d) cabeço
a) popa
61
b) proa
c) alheta
d) bochecha
a) 45º graus
b) 90º graus
c) 180º graus
d) 225º graus
34) Uma embarcação com uma hélice com rotação direita, com
leme a bombordo, com seguimento e hélice em marcha avante,
a proa guinará para:
a) bombordo
b) bombordo rapidamente
c) boreste
d) boreste rapidamente
a) movimento da embarcação
b) deslocamento da embarcação
c) tonelagem de porte bruto da embarcação
d) peso máximo
Primeiros Socorros
62
c) uma verificação nas meninas dos olhos
d) um aquecimento no corpo
a) 10 a 15
b) 15 a20
c) 20 a 30
d) mais de 30
04) Caso seja verificado que, após ter feito a respiração boca a
boca, o coração da vítima ainda não está batendo, o
procedimento correto será:
63
06) Qual é o outro sintoma que acompanha a parada cardíaca?
a) palidez
b) abaixamento rápido da temperatura do corpo
c) menina dos olhos dilatada
d) ruborização da face
64
b) realizar movimentos intercalados 1 massagem cardíaca e 8
respirações boca a boca
c) só realizar massagem cardíaca após a vítima voltar a respirar
d) só realizar respiração boca a boca, após o coração da vítima voltar a
bater
a) tala
b) material isolante
c) torniquete
d) tampão
a) esticado
b) na posição que quebrou
c) dobrado
d) em qualquer posição
65
15) Para fratura na perna eu posso prender madeiras compridas,
por meio de tiras de pano ou cintos, com a perna:
a) esticada
b) na posição que quebrou
c) dobrada
d) em qualquer posição
a) pedaço de madeira
b) peça de metal
c) pedaço de pneu
d) peça de porcelana
66
b) dar água e deixá-la sem roupas, num local arejado
c) realizar respiração boca a boca e massagem cardíaca externa
d) lavar a vítima com água e cobri-la com panos limpos
67
b) estancar hemorragias muito grandes
c) estancar pequenas hemorragias
d) tratar pequenas queimaduras locais
a) não cobri-lo
b) apertá-lo e sempre que a hemorragia não estancar
c) nunca desapertá-lo
d) não retirá-lo logo que a hemorragia cesse
68
b) medidas emergenciais de prestação de socorro, antes do
encaminhamento médico
c) tratamentos médicos nas emergências de bordo
d) operações de emergência a vítimas, em acidentes de trânsito
31) Como deve ser tratada uma pessoa vitimada por insolação:
69
a) tratado com anti-séptico
b) coberto com gaze tipo “band-aid”
c) lavado
d) untado com azeite
a) queimadura de 1º grau
b) queimadura de 2º grau
c) queimadura de 3º grau
d) nenhuma das alternativas acima
a) intermação
b) insolação
c) irradiação
d) nenhuma das alternativas acima
a) irradiação
b) insolação
c) intermação
d) nenhuma das alternativas acima
RLESTA/NORMAM 03
70
b) estabelecer os limites de navegação, grupos profissionais, as multas
e punições, bem como, os tipos de navegação
c) estabelecer as classes de navegação, as funções da polícia naval e os
grupos profissionais e suas atribuições
d) estabelecer as atribuições e competências do Ministério da Marinha,
sobre a navegação nacional
71
04) O Tráfego e a permanência em águas sob Jurisdição
Nacional, é normalizado pela ___________ e supervisionado pelo
______________:
72
08) É uma atitude passível de apreensão da carteira de
habilitação do amador:
73
12) Um Capitão Amador pode navegar:
74
b) reincidir em navegação, em área proibida
c) cometer mais de uma infração sujeita à multa
d) conduzir a embarcação, sem a devida habilitação
75
20) São regras que toda a embarcação deve obedecer nos
Portos, Costas e Vias Navegáveis:
a) Polícia Naval
b) Departamento de Ensino Marítimo
76
c) seção de multas
d) seção de despachos
77
b) auxiliar nas manobras de fundeio, atracação e desatracação da
embarcação
c) não induzir tripulante a abandonar a embarcação, nem
impedir que embarque, sob ameaça ou força a não ser que não
seja da mesma embarcação
d) cumprir e fazer cumprir o RIPEAM
a) Arrais Amador
78
b) Mestre Amador
c) Capitão Amador
d) Veleiro experiente
a) da navegação de alto-mar
b) da navegação costeira
c) com comprimento superior a 12 metros
d) da navegação de interior de porto
79
35) Qual o nome do documento em que, o proprietário da
embarcação de esporte e recreio, assume a responsabilidade
pela condição de operação de sua embarcação?
80
a) 45 dias
b) 30 dias
c) 15 dias
d) 8 dias
a) balsa salva-vidas
b) colete salva-vidas
c) bóia circular
d) baleeira
81
03) Qual dos equipamentos de salvatagem abaixo, fica em um
casulo fechado, e se infla com um dispositivo especial, para ser
utilizado pelos náufragos?
a) bóia circular
b) colete salva-vidas
c) balsa
d) bote rígido
82
b) uma retinida com pinha na ponta
c) um foguete pirotécnico
d) uma caixa de primeiros socorros
a) a favor da correnteza
b) sobre o óleo, pois este, vai amaciar a queda
c) contra a correnteza
d) sempre de costas
83
12) Devemos nadar, para nos afastar da embarcação
acidentada, o mais rápido possível. Para isso devemos:
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a) deixar que as pessoas se concentrem na proa ou na popa da
embarcação
b) exceder o limite permitido de pessoas a bordo
c) colocar pesos no fundo da embarcação
d) permitir que pessoas sem colete embarquem a bordo
a) estabilidade da embarcação
b) estanqueidade da embarcação
c) flutuabilidade direcional
d) economia de combustível
a) no convés principal
b) num armário da cabine de comando
c) em local de fácil retirada
d) na proa e na popa da embarcação
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c) as pernas esticadas e os pés juntos
d) a mão direita no nariz e os pés separados
a) como encosto
b) para fazer demonstração
c) como travesseiro
d) como brinquedo
a) pneus
b) latões ou barris
c) toras ou pedaços grandes de madeira
d) coletes salva-vidas defeituosos
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e) deitá-lo de lado e iniciar a massagem cardíaca externa
d) deitá-lo de frente e iniciar a massagem cardíaca externa
a) piranha
b) candiru
c) jacaré
d) tubarão
28) A maior cobra que existe e passa quase toda a vida na água
é:
a) jibóia
b) coral
c) d’água
d) sucuri
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a) cobras
b) piranhas
c) arraias
d) rãs
Balizamento Náutico
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c) marca de tope, forma e cor
d) somente marca de tope e cor
4) A bóia cega:
a) interscan
b) navcan
c) racon
d) delta
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8) Qual é o único caso em que utilizamos um balizamento
dobrado, com dois sinais iguais?
a) branca
b) encarnada
c) verde
d) preta e encarnada
a) encarnada
b) verde
c) branca
d) amarela
a) branca
b) encarnada
c) verde
d) preta e encarnada
a) encarnada
b) verde
e) branca
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d) amarela
a) branca e encarnada
b) preta e encarnada
c) branca e preta
d) encarnada e amarela
a) branca e encarnada
b) preta e encarnada
c) branca e preta
d) encarnada e amarela
a) branca e encarnada
b) preta e encarnada
c) amarela e preta
d) encarnada e amarela
a) preta e amarela
b) verde e encarnada
c) branca e preta
d) branca e encarnada
a) amarela
b) verde
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c) encarnada
d) branca
a) cegas ou luminosas
b) azuis ou brancas
c) esféricas
d) sem marca de tope
a) amarela
b) verde
c) encarnada
d) branca
a) amarela
b) verde
c) encarnada
d) branca
22) Uma bóia com cores pretas e uma ou mais faixas horizontais
encarnadas indica:
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a) águas seguras
b) canal preferencial
c) limite lateral do canal
d) perigo isolado
a) águas seguras
b) canal preferencial
e) limite lateral de canal
d) perigo isolado
a) retangular e cúbico
b) esférico e cúbico
c) cilíndrico, pilar, charuto ou cônico
d) quadrangular e esférico
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c) trocar de margem
d) bifurcação de canal
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31) Numa ponte que atravessava o no rio, observou-se um
losango amarelo, isto significa que o:
a) um perigo isolado
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b) uma bifurcação de canal
c) águas seguras
d) área de recreação
36) À noite, foi avistada uma luz verde piscando e, pela carta
náutica, verificou-se a aproximação da entrada de um porto.
Qual seria o formato provável deste sinal?
a) cilíndrico
b) cônico
c) esférico
d) cúbico
a) um balizamento cego
b) uma bóia cônica
c) uma baliza
d) um perigo isolado
a) um balizamento luminoso
b) uma bóia de bifurcação de canal
c) um canal preferencial
d) um quadrante de águas seguras
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d) apenas um auxílio nas manobras de socorro de embarcações, em
águas restritas
a) branca e encarnada
b) encarnada com faixa horizontal verde no centro
c) preto e encarnada
d) preto e amarelo
Homem ao Mar
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1) Logo após o “Homem ao Mar”, uma ação muito útil é:
a) inverter o rumo
b) içar bandeira “O” (Oscar)
c) expedir um MAYDAY pelo rádio
d) gritar
a) Oscar
b) Victor
c) Lima
d) nenhuma das bandeiras acima
a) sotavento da pessoa
b) barlavento da pessoa
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c) boreste da pessoa
d) bombordo da pessoa
a) por boreste
b) por bombordo
c) por barlavento ou sotavento, de acordo com seu julgamento
d) pela proa
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a) Gritar
b) Chorar e gritar
c) dar o alarme gritando: “Homem ao Mar”
d) gritar “Homem ao Mar” por boreste (BE) ou por bombordo
(BB)
a) frente
b) costas
c) lado direito
e) lado esquerdo
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“Tu és o meu Rei e o meu Deus, tu dás a vitória ao teu Povo, com o teu poder, vencemos os
nossos inimigos e com a tua presença derrotamos os nossos adversários” (Salmos 44. V. 4
e 5)
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