Manual de Segurança Nas Escolas
Manual de Segurança Nas Escolas
Manual de Segurança Nas Escolas
FICHA
TCNICA
TTULO
Manual
de
Segurana
nas
Escolas
PROJECTO
Comunidade
Civil
Crescer
com
Segurana
ELABORAO
Eurisko
Estudos,
Projectos
e
Consultoria,
S.A.
EDIO/COORDENAO
AEP
Associao
Empresarial
de
Portugal
CONCEPO
GRFICA
Next
Color
Solues
Digitais,
Lda.
EXECUO
GRFICA
Next
Color
Solues
Digitais,
Lda.
APOIOS
Projeto
apoiado
pelo
Programa
Operacional
de
Assistncia
Tcnica
ao
QREN
Quadro
de
Referncia
Estratgico
Nacional
Eixo
Fundo
Social
Europeu
TIRAGEM
250
Exemplares
Setembro,
2012
INTRODUO ............................................................................................................................................... 7
2.
2.1.
2.2.
2.3.
2.3.1.
2.3.2.
2.3.3.
2.3.4.
2.3.5.
2.3.6.
2.3.7.
2.3.8.
2.3.9.
3.1.
INCNDIO .............................................................................................................................................. 44
3.2.
SISMOS ................................................................................................................................................. 46
3.3.
3.4.
SECAS .................................................................................................................................................... 49
3.5.
3.6.
3.7.
3.8.
3.9.
4.
4.1.
4.2.
4.3.
4.4.
4.5.
4.6.
4.7.
4.8.
4.10.
5.
6.
ANEXOS ...................................................................................................................................................... 77
6.1.
6.2.
2.4. LISTA DE CADASTRO DOS SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANA CONTRA RISCO DE INCNDIO ..................... 119
2.5. RELAO DAS AES DE MANUTENO NAS INSTALAES TCNICAS ............................................................ 120
2.6
RELAO
DAS
AES
DE
MANUTENO
DOS
EQUIPAMENTOS
E
SISTEMAS
DE
SEGURANA
..................................
121
2.6.3 RIA (Rede de Incndio Armada) e BIA do Tipo Carretel e do Tipo Teatro ...................................... 123
3.5 PLANTAS ESCALA 1/100 OU 1/200 CONTENDO O ESTUDO OU PROJETO DE SEGURANA .................................. 138
3.13 SEGURANA NA PRODUO, NA MANIPULAO E NO ARMAZENAMENTO DE MATRIAS E SUBSTNCIAS PERIG. ...... 140
3.14 SEGURANA NOS TRABALHOS DE MANUTENO OU ALTERAO DAS INSTALAES ......................................... 141
3.15. PROGRAMAS DE MANUTENO DAS INSTALAES TCNICAS E DOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEG .............. 142
4.1 IDENTIFICAO DE RISCOS E NVEIS DE GRAVIDADES (PONTOS PERIGOSOS E PONTOS NEVRLGICOS) ..................... 144
6.3.
6.4.
6.5.
6.6.
OS
1. INTRODUO
O
Programa
"PREVENIR
PARA
INOVAR
-
Crescer
com
Segurana",
desenvolvido
pela
AEP
-
Associao
Empresarial
de
Portugal
e
apoiado
pelo
POAT
-
Programa
Operacional
de
Assistncia
Tcnica
surgiu
na
sequncia
do
Prevenir
dirigido
ao
tecido
empresarial,
com
o
objetivo
de
aumentar
a
informao
sobre
o
tema
Segurana
na
sociedade
em
geral.
Este
Programa
promoveu
durante
um
ano,
a
interveno
em
10
escolas
pblicas
com
atividades
diversas,
desde
workshops,
seminrios,
aes
de
formao/treino,
exerccios
de
simulao
de
emergncia,
anlise
de
riscos
das
instalaes,
realizao
de
atelis
de
escrita,
desenho,
exposies.
O
objetivo
principal
destas
aes
foi
a
consciencializao
das
comunidades
escolares
sobre
a
temtica
Segurana
e
a
Preveno
de
Acidentes.
Destacam-se
ainda
os
objetivos
especficos
do
Programa:
-
Mobilizar
e
apelar
para
a
importncia
da
Segurana
e
Sade
na
rotina
diria
de
docentes,
assistentes
operacionais
e
alunos,
atravs
da
divulgao
e
promoo
de
uma
cultura
de
"Segurana
e
Sade"
na
comunidade
escolar;
Esclarecer
todos
os
utentes
para
os
riscos
de
acidentes
nas
escolas,
apontando
e
divulgando
solues
que
garantam,
prioritariamente
a
Preveno;
Promover
a
aquisio
de
conhecimentos
sobre
mtodos
e
prticas
intrinsecamente
seguros
para
a
Preveno
de
acidentes
durante
o
exerccio
normal
das
atividades
escolares;
Contribuir para uma melhoria efetiva das condies de Segurana e Sade dos estabelecimentos escolares;
O
Manual
de
Segurana
surge,
ento,
da
necessidade
de
reunir
e
sintetizar,
como
referncia,
todos
os
aspetos
relativos
segurana
e
sade
da
comunidade
educativa,
constituindo
um
instrumento
de
trabalho
a
seguir
por
todas
as
escolas.
Em
anexo
ao
presente
manual
apresentam-se
algumas
ferramentas
de
apoio
que
foram
utilizadas
durante
a
interveno
nas
escolas
e
que
podero
servir
de
exemplo
para
futuras
aes
de
sensibilizao
de
segurana
promovidas
em
estabelecimentos
de
ensino.
Fonte,
situao
ou
ato
com
potencial
para
o
dano
em
termos
de
leses,
ferimentos
ou
danos
para
a
sade,
ou
uma
combinao
destes.
Combinao
da
probabilidade
da
ocorrncia
de
um
acontecimento
perigoso
ou
exposio,
e
da
Risco (R)
severidade
das
leses,
ferimentos
ou
danos
para
a
sade,
que
pode
ser
causada
pelo
acontecimento
ou
pela
exposio.
Nmero
de
vezes
que
uma
situao
perigosa
se
pode
materializar
de
acordo
com
dados
Frequncia (F)
Severidade (S)
O
nvel
de
risco
ser
a
conjugao
dos
dois
critrios
de
avaliao,
conforme
se
apresenta
no
quadro
seguinte:
Mtodo para estimar nveis de risco
Severidade
Ligeiramente
Frequncia
Extremamente
Nocivo/prejudicial
nocivo/prejudicial
nocivo/prejudicial
Muito improvvel
Risco trivial
Risco tolervel
Risco moderado
Improvvel
Risco tolervel
Risco moderado
Risco substancial
Provvel
Risco moderado
Risco substancial
Risco intolervel
De
acordo
com
o
nvel
de
risco
obtido,
devem-se
ser
planeadas
medidas
corretivas
e/ou
preventivas
com
prazos
para
a
implementao
em
funo
do
nvel
de
risco.
Risco
Ao e prazo
Trivial
Tolervel
Moderado
e
limitados
com
cuidado.
As
medidas
de
reduo
de
risco
devem
ser
implementadas
dentro
de
um
perodo
definido.
10
Risco
Ao
e
prazo
Quando
o
risco
moderado
est
associado
a
consequncias
extremamente
nocivas/prejudiciais,
adicional
avaliao
pode
ser
necessria
para
estabelecer
mais
precisamente
a
probabilidade
de
ocorrncia
de
dano
como
base
para
determinar
a
necessidade
me
medidas
de
controlo
melhoradas.
O
trabalho
ou
o
acesso
ao
local
no
deve
comear
ou
ser
permitido
enquanto
o
risco
no
for
Substancial
reduzido.
Recursos
considerveis
podem
ter
que
ser
atribudos
para
reduzir
o
risco.
Quando
o
risco
envolve
trabalho
em
progresso
(a
ser
desenvolvido),
devem
ser
tomadas
aes
urgentes.
O
trabalho
no
deve
iniciar
ou
continuar
enquanto
o
risco
no
tiver
sido
reduzido.
Se
no
for
Intolervel
possvel
reduzir
o
risco,
mesmo
com
recursos
ilimitados,
o
trabalho
tem
que
ser
proibido,
assim
como
o
acesso
ao
local
de
risco.
Risco/Consequncia
Choque
eltrico/queimaduras,
tetanizao
Rede
eltrica
e
equipamentos
eltricos
Eletrocusso/morte
Exploso/queimaduras,
morte
Incndio/
queimaduras,
inalao
de
fumos,
intoxicao
11
MEDIDAS
DE
PREVENO
O
comando
dos
circuitos
de
iluminao
no
exterior,
zonas
de
circulao,
instalaes
sanitrias,
refeitrios,
bares,
ginsios
e
salas
de
Eduo
fsica,
efetuado,
normalmente,
a
partir
dos
respetivos
quadros
eltricos,
os
quais
se
devem
encontrar
sempre
fechados,
inacessveis
aos
alunos
e
desimpedidos.
12
LOCAL/REA:
ASCENSORES
Perigo
Risco/Consequncia
Riscos
Eltricos/choque
eltrico,
eletrocusso
Bloqueio
dos
passageiros/pnico
Ascensores
Queda
ao
mesmo
nvel
por
tropeamento/leses
vrias
Queda
em
altura
(caixa
elevador)
/leses
vrias,
morte
MEDIDAS
DE
PREVENO
Quando
existam
ascensores
em
edifcios
escolares
destinados
movimentao
de
pessoas
com
mobilidade
condicionada,
devero
ter
acessibilidade
facilitada
para
estas
pessoas,
no
devendo
ser
permitida
a
sua
utilizao
corrente
por
outros
utentes.
Em
caso
de
incndio
ou
de
sismo,
os
ascensores
no
devero
ser
utilizados.
Em
caso
de
incndio,
quando
existir
instalao
de
deteo
de
incndios,
os
ascensores
devero
estar
programados
para
descer
at
ao
piso
de
sada
e
abrir
as
suas
portas,
mesmo
sem
energia
da
rede,
s
podendo
ser
utilizados
pelos
bombeiros
mediante
fechadura
apropriada
(e
chave
especial),
localizada
no
piso
de
sada.
Em
caso
de
falha
de
corrente
eltrica,
os
ascensores
tambm
devero
descer
automaticamente
at
ao
piso
de
sada.
Os
ascensores
devero
ser
sujeitos
a
operaes
de
manuteno
regular,
a
assegurar
por
contrato
com
uma
empresa
de
manuteno
de
ascensores
(EMA)
inscrita
na
Direco-Geral
de
Energia
Os
ascensores
devero
ser
inspecionados
de
dois
em
dois
anos
pelos
servios
tcnicos
camarrios
ou
por
entidades
inspetoras
(EI)
devidamente
credenciados
para
o
efeito
pela
Direco-Geral
de
Energia,
devendo
ser
aposto
na
cabina
o
certificado
de
registo
da
inspeo
Regras
de
segurana
para
utilizao
de
elevadores
No
entre
dentro
da
cabina
do
elevador
enquanto
houver
pessoas
a
sair;
No
entre
ou
saia
do
elevador
enquanto
no
estiver
parado;
Olhe
bem
antes
de
entrar
no
elevador.
Por
falha
mecnica,
as
portas
exteriores
podem
abrir
sem
que
a
cabina
l
esteja;
No
force
as
portas
do
elevador,
deixe
que
abram
e
fechem
naturalmente;
No
ande
num
elevador
com
excesso
de
carga.
Veja
qual
o
limite
mximo
de
peso
definido
pelo
fabricante;
Se
o
elevador
parar
entre
dois
andares,
no
entre
em
pnico.
Toque
o
sinal
de
alarme
na
cabina,
se
houver.
Tente
manter-se
calmo
e
pedir
ajuda
a
algum
vizinho.
Pea
para
que
entre
em
contacto
com
a
empresa
que
faz
a
manuteno
do
equipamento
(identificada
em
placa
dentro
da
cabina
do
elevador)
ou
que
ligue
para
os
bombeiros.
Aguarde
o
socorro
com
calma,
no
force
as
portas
e
no
tente
sair
por
conta
prpria;
Se
a
porta
do
elevador
abrir
quando
este
est
parado
entre
dois
andares
no
tente
sair
pela
abertura
sem
ter
a
certeza
de
que
um
tcnico
o
estabilizou.
O
elevador
pode
voltar
a
funcionar
no
momento
em
que
est
a
tentar
sair;
13
MEDIDAS
DE
PREVENO
Nunca
utilize
os
elevadores
em
caso
de
incndio.
Use
sempre
as
escadas
para
sair
do
prdio;
As
crianas
at
aos
dez
anos
no
devem
andar
sozinhas
de
elevador;
Os
adultos
devem
entrar
sempre
antes
das
crianas;
No
deixe
as
crianas
pularem
ou
fazerem
movimentos
bruscos
dentro
do
elevador.
Deixe
as
portas
sempre
livres
14
Risco/Consequncia
Incndio/Queimaduras,
inalao
de
gases
txicos
Utilizao
de
equipamentos
de
gs
(armazenagem
e
rede
de
distribuio)
MEDIDAS
DE
PREVENO
As
instalaes
de
gs,
de
acordo
com
a
lei,
devero
ser
objeto
de
um
projeto
aprovado
pela
entidade
inspetora,
e
devero
ser
executadas
por
firmas
credenciadas
As
instalaes
de
gs
esto
limitadas
cozinha,
ao
aquecimento
de
gua
para
os
balnerios,
aos
laboratrios
de
qumica
do
ensino
secundrio
e
s
centrais
trmicas
para
aquecimento
do
ar
ambiente.
Em
caso
de
opo
prefervel
a
utilizao
de
gs
natural,
em
vez
de
gs
propano
ou
butano
(estes
ltimos
so
mais
perigosos,
por
serem
mais
densos
que
o
ar).
A
utilizao
de
gs
propano
ou
butano
(G.P.L.)
deve
ser
restringida
ao
mximo,
no
devendo
ser
armazenados
mais
do
que
duas
garrafas
de
13
Kg
dentro
do
edifcio
escolar.
A
utilizao
de
gs
propano
ou
butano
proibida
em
caves
e
em
espaos
com
cota
inferior
ao
do
piso
exterior
contguo.
As
instalaes
e
os
equipamentos
a
gs
devero
ser
vistoriados
de
dois
em
dois
anos
como
medida
de
preveno,
por
entidade
inspetora
reconhecida
para
o
efeito
pela
Direco-Geral
de
Energia,
devendo
ser
emitido
o
respetivo
certificado
de
inspeo.
No
permitida
a
utilizao
de
aparelhos
de
aquecimento
do
ar
ambiente
a
gs.
Os
depsitos
de
gs
devem
estar
fechados,
sinalizados
com
proibio
de
fumar
e
foguear
Ter
nas
proximidades
do
depsito
meios
de
extino
de
incndios
(extintor)
A
figura
seguinte
ilustra
um
depsito
de
gs
devidamente
sinalizado
e
protegido.
Depsito
de
gs
15
Risco/Consequncia
Cortes, amputaes
Materiais quentes
MEDIDAS
DE
PREVENO
As
superfcies
acessveis
aos
utentes
no
devem
ser
cortantes
nem
apresentar
arestas
com
ngulos
vivos
ou
salincias
perigosas.
Os
elementos
e
equipamentos
salientes,
nomeadamente
em
zonas
de
circulao
e
locais
de
convvio
de
alunos,
no
devem
propiciar
situaes
perigosas
para
os
utentes.
A
temperatura
das
partes
quentes
acessveis
deve
ser
inferior
a
60
C,
salvo
se
a
sua
aparncia
exterior
assinalar
de
modo
evidente
que
existe
perigo
de
queimadura.
Nas
obras
de
conservao
no
devero
ser
utilizados
materiais
perigosos
(caso
das
pinturas
base
de
chumbo,
por
exemplo).
16
Risco/Consequncia
Pisos
escorregadios
ou
degradados
Obstculos
transparentes
(portas
vidro,
protees
transparentes)
MEDIDAS
DE
PREVENO
Os
revestimentos
de
piso
no
devem
ser
utilizados
molhados
e
na
sua
manuteno
e
limpeza
no
devem
ser
aplicados
produtos
que
favoream
o
escorregamento
(por
exemplo
ceras).
A
dimenso
e
a
geometria
dos
espaos
de
circulao
deve
ser
tal
que
no
haja
obstruo
livre
passagem
dos
utentes,
no
devendo,
em
condies
de
uso
normal,
ser
ocupados
por
mobilirio
ou
outro
equipamento.
No
devem
existir
obstculos
no
pavimento,
tais
como
ressaltos,
salincias
locais
ou
degraus
isolados,
com
exceo
das
soleiras
de
porta.
No
devem
existir
elementos
verticais
transparentes
que
possam
no
ser
vistos
e
com
os
quais
se
possa
colidir.
Deve
existir
nvel
de
iluminao
suficiente
nos
locais
de
circulao,
bem
como
iluminao
de
emergncia
e
sinalizao
de
sadas.
Iluminao
de
emergncia
17
MEDIDAS
DE
PREVENO
Devem
existir
guardas
e
corrimos
nas
escadas,
rampas
e
proteo
de
taludes
e
terraplenos
18
Risco/Consequncia
MEDIDAS
DE
PREVENO
Garantir
a
estabilidade
de
protees
de
escadas,
vias
de
passagem,
desnveis,
janelas,
taludes
Altura
de
proteo
das
guardas
e
vedaes
adequada
Vedaes
adequadas
Impedimento
de
passagem
de
pessoas
por
cima
e
atravs
das
guardas.
No
caso
de
se
detetar
alguma
insuficincia
quanto
a
estes
aspetos,
dever
proceder-se,
de
imediato,
reparao
ou
substituio
dos
componentes
anmalos.
19
Risco/Consequncia
Incndio/exploso
(leses
vrias)
Inalao
de
substncias
perigosa/intoxicao,
doenas
respiratrias,
irritao
das
vias
Utilizao
de
substncias
perigosas
respiratrias
Leses
na
pele
(dermatites,
queimaduras,
alergias)
Irritao
olhos
Armazenagem
substncias
perigosas
MEDIDAS
DE
PREVENO
A
utilizao
de
substncias
inflamveis,
explosivas,
corrosivas
ou
txicas,
em
atividades
de
ensino
ou
de
investigao,
s
permitida
em
salas
de
trabalhos
prticos,
laboratrios,
oficinas
e
respetivas
salas
de
preparao,
devendo
estar
arrumadas
em
locais
a
que
s
os
professores
tenham
acesso.
A
armazenagem
das
substncias
deve
respeitar
as
regras
de
compatibilidade,
conforme
de
ilustra
n
seguinte
matriz.
Matriz
de
compatibilidade
dos
produtos
qumicos
C-
Compatvel
I
Incompatvel
O-
no
armazenar
em
conjunto
exceto
se
adotadas
medidas
de
segurana.
20
MEDIDAS
DE
PREVENO
As
quantidades
de
substncias
perigosas
existentes
naqueles
locais
no
devem
exceder
as
estritamente
necessrias
para
dois
dias
de
funcionamento,
no
podendo,
alm
disso,
a
quantidade
de
lquidos
inflamveis
com
ponto
de
inflamao
inferior
a
55
ultrapassar
10
litros
e
a
de
lquidos
inflamveis
com
ponto
de
inflamao
igual
ou
superior
a
55
ultrapassar
150
litros.
Excedendo
aquelas
quantidades,
as
substncias
perigosas
devem
ser
depositadas
em
locais
prprios.
A
eliminao
de
reagentes
perigosos
e
no
degradveis,
por
processos
naturais
ou
outros,
deve
ser
feita
de
acordo
com
as
instrues
fornecidas
pelas
entidades
competentes
na
rea
da
proteo
do
ambiente.
Os
produtos
que
libertem
gases,
vapores
perigosos
devem
ser
utilizados
em
hottes
Produtos
qumicos
rotulados
21
Risco/Consequncia
Queda
de
balizas,
tabelas
de
basebol
/
Leses
vrias,
morte
Leses
vrias
(arestas
vivas
dos
equipamentos,
superfcies
rugosas,
lascas,
materiais
Utilizao
de
equipamentos
desportivos
pontiagudos)
Doenas
infecto-contagiosas
(equipamentos
com
condies
de
limpeza
deficitrias)
Leses
msculo-esquelticas
MEDIDAS
DE
PREVENO
Para
alm
da
conformidade
com
os
requisitos
de
segurana
aplicveis,
os
equipamentos
desportivos
no
devem
apresentar
arestas
vivas,
rebarbas
ou
superfcies
rugosas,
lascas,
pregos,
parafusos
ou
outros
materiais
cortantes
ou
pontiagudos,
fixaes
ao
solo
salientes
ou
cabos
de
fixao
pouco
visveis,
capazes
de
provocar
ferimento
ou
suscetveis
de
causar
acidente.
Nos
ginsios,
pavilhes,
salas
de
ginstica
e
campos
polidesportivos
exteriores,
apenas
devem
ser
utilizados
equipamentos
desportivos
adequados
s
atividades
de
educao
fsica
e
desporto
escolar,
devidamente
montados
e
regulados
e
em
boas
condies
de
conservao
e
limpeza.
Ginsio escolar
22
MEDIDAS
DE
PREVENO
Em
particular,
no
que
interessa
fixao
de
balizas
e
de
equipamentos
de
basquetebol
recomendam-se
as
seguintes
medidas
cautelares:
De
acordo
com
as
regras
de
jogo
preconizadas
pelas
Federaes
Portuguesas
de
Andebol/Futebol,
de
Hquei
em
Campo
e
de
Basquetebol,
em
situao
de
jogo,
quer
as
balizas
de
andebol/futebol
de
5
e
de
hquei
em
campo,
quer
as
tabelas
de
basquetebol,
articuladas
com
carro
e
com
carro//regulvel,
devem,
respetivamente,
estar
solidamente
fixadas
ao
pavimento
ou
ter
o
carro
solidamente
fixo
ao
pavimento,
atravs
de
sistemas
de
fixao
seguros
e
resistentes,
do
tipo
mangas,
buchas
qumicas
ou
outros
que
absorvam
as
cargas
que
lhe
so
transmitidas,
seja
no
interior
dos
espaos
desportivos
ou
no
campo
de
jogos
exterior
Recomenda-se
a
verificao
peridica
das
fixaes
e
dos
sistemas
de
segurana
dos
equipamentos
desportivos
(mangas,
sistemas
de
suspenso
e
travo,
protees
acolchoadas,
parafusos,
articulaes,
cabos,
etc.),
nomeadamente
a
existncia
de
deficincias
ou
deterioraes
que
ponham
em
risco
a
segurana
dos
utilizadores.
Dada
a
polivalncia
dos
espaos
desportivos
escolares,
para
que
no
seja
inviabilizada
a
prtica
de
outras
modalidades,
o
sistema
de
fixao
utilizado
deve
permitir
o
rpido
deslocamento
das
balizas
ou
dos
equipamentos
de
basquetebol
mveis
para
o
local
de
armazenamento,
com
o
cuidado
de
que
a
tabela
seja
descida
ao
nvel
mais
baixo
que
o
carro
permita.
As
balizas,
mesmo
quando
armazenadas,
devem
estar
fixas,
podendo
ser
arrumadas
frente
a
frente
ou
fixas
a
uma
estrutura
permanente,
tal
como
uma
parede.
Sistemas
de
fixao
das
balizas
ao
solo
Todo
o
equipamento
desportivo
mvel
que
no
esteja
em
utilizao
deve
ser
armazenado
fora
das
zonas
de
segurana
do
campo
de
jogos,
bem
como
qualquer
outro
equipamento
no
desportivo
(mesas,
cadeiras,
bancos,
etc.)
A
entidade
responsvel
pelos
equipamentos
desportivos
o
rgo
de
gesto
da
escola
onde
esses
equipamentos
se
encontram
instalados,
a
quem
compete
assegurar
uma
manuteno
regular
e
peridica
dos
referidos
equipamentos,
mediante
a
realizao
de
verificaes
de
rotina
e
a
tomada
das
medidas
mais
adequadas
a
cada
situao,
de
modo
a
garantir
a
segurana
dos
utentes.
Em
caso
de
cedncia
dos
espaos
desportivos,
essa
responsabilidade
transfere-se
para
a
entidade
utilizadora,
nos
mesmos
termos,
designadamente
para
os
efeitos
de
obrigatoriedade
de
contratao
de
seguro
de
responsabilidade
civil
decorrente
de
m
utilizao
dos
equipamentos
desportivos.
A
entidade
responsvel
dever
assegurar
tambm
a
existncia
de
um
livro
de
manuteno
onde
conste
a
listagem
completa
e
detalhada
dos
equipamentos
desportivos
e
os
seus
fornecedores,
o
registo
das
reparaes
e
das
principais
aes
de
manuteno
efetuadas
e
o
registo
de
eventuais
reclamaes
ou
acidentes.
Em
todos
os
espaos
onde
se
encontrem
instalados
equipamentos
desportivos,
deve
existir
informao
visvel
e
facilmente
legvel
onde
conste
a
identificao
e
o
nmero
de
telefone
da
entidade
responsvel,
a
indicao
do
nmero
de
telefone
mais
prximo
e
o
Nmero
Nacional
de
Socorro
(112).
23
Risco/Consequncia
Leses
vrias
UTILIZAO
DE
EQUIPAMENTOS
EM
OFICINAS
E
LABORATRIOS
MEDIDAS
DE
PREVENO
As
mquinas
e
os
equipamentos
devem
estar
equipados
com
a
proteo
adequada.
Os
alunos
no
devem
trazer
os
cabelos
"flutuantes"
nem
vesturio
suscetvel
de
ficar
preso
num
rgo
mvel
da
mquina.
Em
todas
as
operaes
suscetveis
de
provocar
poeiras,
os
alunos
devem
usar
culos
e
mscaras
apropriadas
e
as
mquinas
devem
possuir
sistema
de
desempoeiramento.
Em
laboratrios
de
qumica,
oficinas,
etc.,
onde
produtos
de
grande
toxicidade
ou
explosividade
so
utilizados,
devem
ser
tomadas
medidas
especficas
de
ventilao
para
alm
das
habituais.
24
Risco/Consequncia
Utilizao
equipamentos
audiovisuais
e
informticos
MEDIDAS
DE
PREVENO
Os
equipamentos
audiovisuais
e
informticos
devem
ser
controlados
e
verificados
com
regularidade,
assim
como
os
respetivos
cabos
e
fichas.
Estes
equipamentos,
assim
como
todos
os
aparelhos
eltricos,
devem
ser
utilizados
pelos
alunos
sempre
na
presena
de
professores
ou
de
pessoal
no
docente
responsabilizado
para
o
efeito.
Devem
ser
colocados
sobre
suportes
estveis,
ao
abrigo
da
humidade,
em
locais
bem
adaptados
e
com
instalao
eltrica
adequada.
Sala
de
Informtica
Todas
as
tomadas
de
corrente
devero
estar
ligadas
terra
e,
sempre
que
possvel,
no
devem
ser
utilizadas
tomadas
de
correntes
mltiplas
pelos
riscos
de
aquecimento.
As
aberturas
de
ventilao
dos
aparelhos
no
podem
ser
obstrudas,
mesmo
ocasionalmente,
com
o
seu
encosto
a
paredes
ou
a
outros
obstculos.
Os
aparelhos
de
televiso
nunca
devem
ser
encastrados
nem
ter
objetos
sobre
eles,
particularmente
vasos
ou
jarras
com
plantas.
O
transporte
dos
equipamentos
audiovisuais
e
informticos,
de
um
local
para
outro,
deve
ser
cuidado
para
no
comprometer
o
seu
bom
funcionamento.
Poucos
aparelhos
so
concebidos
para
serem
efetivamente
portteis
25
Risco/Consequncia
MEDIDAS
DE
PREVENO
Os
recintos
escolares
devem
ser
protegidos
por
vedao
com
altura
suficiente
e
de
difcil
transposio,
que
garanta
boas
condies
de
segurana,
a
qual
dever
manter-se
sempre
em
bom
estado
de
conservao
para
oferecer
a
proteo
adequada.
Vedao adequada
Se
o
terreno
disponvel
for
excessivo
para
as
necessidades
escolares,
a
vedao
apenas
dever
confinar
a
rea
apropriada
pela
Escola,
independentemente
de
outras
vedaes
que
delimitem
o
terreno
no
utilizado.
Durante
a
noite
deve
ser
deixada
ligada
a
iluminao
exterior
e
os
portes
de
entrada
devem
ser
fechados
chave.
Locais
como:
salas
de
cincias
e
respetivos
anexos,
laboratrios
salas
de
informtica,
oficinas,
cozinha
e
despensa,
bufete,
secretaria,
reprografia,
papelaria,
arrecadaes
de
material
didtico,
audiovisual
e
de
apoio,
devem
dispor
de
sistemas
especiais
de
segurana
contra
a
intruso,
que
podero
ser
fechaduras
com
chaves
especiais,
portas
e
janelas
reforadas,
estores
metlicos
e
eventualmente
dispositivos
de
deteo
e
alarme
adequados.
Estes
locais
devem
manter-se
fechados
quando
no
estiverem
a
ser
utilizados.
26
Risco/Consequncia
Ataque
de
animais
(ex.
ces)
/leses
vrias,
doenas
infecto-contagiosas
MEDIDAS
DE
PREVENO
As
aberturas
de
ventilao,
as
redes
de
evacuao
de
guas
residuais
e
os
equipamentos
devem
ser
protegidos
contra
a
penetrao
de
animais
e
objetos,
atravs
de
redes
de
proteo
ou
outros
materiais
adequados
de
suficiente
resistncia.
Recomenda-se
particularmente
uma
proteo
eficaz
e
cuidada
na
cozinha
e
nas
despensas.
27
Risco/Consequncia
MEDIDAS
DE
PREVENO
No
permitida
a
circulao
e
o
estacionamento
de
veculos
no
interior
do
recinto
escolar,
com
exceo
das
viaturas
de
pessoas
com
mobilidade
condicionada,
de
fornecedores
e,
obviamente,
de
socorro.
O
estacionamento
de
veculos
de
duas
rodas
deve
confinar-se
s
imediatas
proximidades
do
porto
de
acesso,
em
local
prprio,
devendo
interditar-se
o
seu
acesso
s
demais
zonas
do
recinto
escolar.
Planear
o
acesso
dos
fornecedores
fora
dos
tempos
de
intervalo
As
vias
de
circulao
no
interior
do
recinto
escolar
devem
estar
constantemente
desimpedidas,
para
permitir,
sempre
que
necessrio,
o
acesso
de
viaturas
de
socorro
a
todos
os
pontos
das
instalaes.
28
Risco/Consequncia
Disposio
de
acessrios
e
equipamentos
em
locais
com
desnveis
ou
deformaes
MEDIDAS
DE
PREVENO
Os
pisos
dos
espaos
escolares
no
devem
apresentar
desvios
de
horizontalidade
alm
dos
admissveis,
nem
deformaes
que
impeam
ou
dificultem
o
correto
posicionamento
do
mobilirio
ou
de
outro
equipamento.
Identicamente,
os
paramentos
interiores
das
paredes
no
devem
apresentar
desvios
de
planeza,
de
verticalidade
e
de
esquadria
que
impeam
ou
dificultem
o
correto
posicionamento
de
equipamento
suspenso
e
de
outros
acessrios
ou
objetos
de
uso
corrente
e
cuja
fixao
seja
possvel
com
recurso
a
meios
usuais.
Risco/Consequncia
Queda
ao
mesmo
nvel/leses
vrias
Revestimentos inadequados
MEDIDAS
DE
PREVENO
Os
revestimentos
de
piso
e
de
paredes
devem
resistir
sem
deteriorao
significativa
s
aes
inerentes
ocupao
e
circulao
normais,
conservando
as
suas
restantes
caractersticas
funcionais.
Sempre
que
os
revestimentos
apresentem
deformaes
ou
se
encontrem
deteriorados
dever
proceder-
se
sua
reparao
imediata.
29
Risco/Consequncia
M
qualidade
do
ar
no
interior
dos
edifcios
escolares
Condies
de
ambiente
trmico
inadequadas
-
frio
Condies
de
ambiente
trmico
inadequadas-calor
MEDIDAS
DE
PREVENO
Os
edifcios
escolares
devem
ser
equipados
e
conservados
de
modo
a
assegurarem
as
condies
de
salubridade
necessrias,
para
que
a
sade
dos
ocupantes
no
seja
afetada
por
efeitos
da
prpria
ocupao.
O
ar
ambiente
no
interior
dos
edifcios
no
deve
conter
gases,
poeiras
e
aerossis
nocivos
em
teores
excessivos,
mantendo
uma
qualidade
adequada
conservao
da
sade
dos
ocupantes.
A
ventilao
dos
espaos
deve
ser
eficaz,
quer
em
condies
de
Inverno
quer
em
condies
de
Vero,
promovendo
a
renovao
do
ar
ambiente
e
a
evacuao
de
fumos,
de
gases
nocivos
ou
de
cheiros
incmodos.
Os
espaos
interiores
devem
dispor
de
ventilao
natural
e,
se
necessrio,
de
ventilao
forada.
A
ventilao
dos
espaos
deve
poder
realizar-se
de
modo
a
no
provocar
correntes
de
ar
frio
incmodas
para
os
seus
ocupantes.
Os
espaos
dos
edifcios
escolares
sujeitos
a
ocupao
intensa
e
prolongada
devem
ser
dotados
de
condies
que
possibilitem
a
ventilao
natural
transversal
e
a
fcil
circulao
do
ar
atravs
dos
vos
abertos
com
as
protees
solares
aplicadas.
Os
dispositivos
de
manobra
das
janelas
e
de
outras
aberturas
usadas
na
ventilao
devem
permitir
a
sua
fcil
utilizao
nos
intervalos
entre
aulas,
atravs
da
facilidade
de
manobra,
da
acessibilidade
e
da
robustez.
Sempre
que
a
ventilao
natural
no
assegure
suficiente
renovao
de
ar,
os
espaos
destinados
a
cozinha,
bufete,
despensas
interiores,
reprografias,
arquivos
interiores,
auditrio,
laboratrios,
oficinas,
balnerios
e
instalaes
sanitrias
interiores
devem
ser
dotados
de
ventilao
forada.
30
Risco/Consequncia
M qualidade da gua
Doenas
infecto-contagiosas
Contaminao
qumica
da
gua
MEDIDAS
DE
PREVENO
Os
edifcios
escolares
devem
ser
dotados
de
abastecimento
de
gua
potvel,
em
princpio
disponvel
em
todas
as
tomadas
de
gua
existentes
e
distribuda
por
rede
prpria.
A
potabilidade
da
gua
destinada
ao
consumo
humano
dever
ser
verificada
periodicamente,
com
informao
aos
utentes.
Nas
Escolas
em
que,
por
inexistncia
de
sistema
de
abastecimento
pblico,
se
recorreu
a
outro
tipo
de
abastecimento
de
gua
(furos,
poos
ou
nascentes),
tero
que
ser
garantidos
os
nveis
sanitrios
apropriados
ao
consumo
humano
e
ter
que
ser
obrigatoriamente
efetuado
o
controlo
sanitrio
da
gua
e
dele
dado
conhecimento
aos
utentes.
Este
controlo
sanitrio
dever
obedecer
aos
procedimentos
indicados
pelas
Administraes
Regionais
de
Sade.
Havendo
uma
rede
independente
de
gua
no
potvel,
ela
dever
ser
utilizada
apenas
em
tomadas
destinadas
a
limpezas,
descargas
de
bacias
de
retretes
e
pias
de
despejo,
bocas
de
rega
e
de
incndio.
As
referidas
tomadas
no
sero
acessveis
aos
alunos
e
devero
ter
afixado
um
aviso
bem
visvel
e
de
material
durvel,
indicando
que
se
trata
de
gua
imprpria
para
beber
e
cozinhar.
Em
caso
algum
poder
haver
uma
interligao
entre
esta
rede
e
a
rede
de
abastecimento
pblico.
A
rede
de
distribuio
de
gua,
quando
metlica,
dever
estar
ligada
terra
de
proteo
(no
podendo
ela
prpria
ser
considerada
como
eltrodo
de
terra).
31
Risco/Consequncia
Deficiente
drenagem
de
guas
residuais
MEDIDAS
DE
PREVENO
Dever
haver
o
cuidado
de
manter
as
redes
de
esgotos
permanentemente
desobstrudas.
Dever
ser
dada
especial
ateno
aos
esgotos
das
instalaes
sanitrias,
facilmente
entupveis
pela
introduo
de
materiais
e
objetos
para
que
no
foram
dimensionados
e
construdos,
e
aos
esgotos
das
cozinhas
e
de
outros
espaos
em
que
sejam
utilizadas
matrias
gordurosas
e
detritos
slidos.
As
instalaes
sanitrias
devem
ser
dotadas
de
recipientes
para
o
lixo.
Recipiente
fechado
para
lixo
Os
troos
de
canalizao
acessveis
aos
alunos
devem
estar
protegidos
contra
aes
de
vandalismo.
Se
a
rede
de
esgotos
domsticos
descarregar
para
fossas
spticas,
estas
devero
ser
periodicamente
inspecionadas
e
limpas,
por
entidade
especializada.
As
fossas
devem
ser
inspecionadas
com
uma
periodicidade
mxima
de
1
ano
e
a
descarga
das
lamas
deve
ser
efetuada
pelo
menos
de
2
em
2
anos
32
Risco/Consequncia
MEDIDAS
DE
PREVENO
A
drenagem
das
guas
pluviais
incidentes
em
coberturas
e
terraos
deve
assegurar
que,
mesmo
em
caso
de
obstruo
dos
dispositivos
de
escoamento,
no
haja
penetrao
da
gua
para
o
interior
das
construes.
Rede
de
escoamento
das
guas
pluviais
A
recolha
das
guas
pluviais
em
coberturas
e
terraos
deve
assegurar
o
conforto
dos
utentes
nos
acessos
aos
edifcios
e
na
circulao
perifrica,
se
esta
existir.
Os
tubos
de
queda
acessveis
devem
estar
protegidos
contra
aes
de
vandalismo.
Chama-se
a
ateno
para
a
necessidade
de
vistorias
peridicas
s
coberturas
(telhados
e
terraos),
sumidouros,
caleiras
e
sarjetas,
principalmente
antes
do
incio
das
chuvas,
com
vista
desobstruo
do
sistema
de
escoamento
de
guas
pluviais,
frequentemente
obstrudos
por
folhas
de
rvores,
papis,
bolas,
etc.
Disponibilizar
e
fazer
cumprir
as
regras
de
segurana
estabelecidas
na
instruo
seguinte
33
34
INSTRUO
DE
SEGURANA
REGRAS
DE
SEGURANA
PARA
TRABALHOS
EM
ALTURA
Nunca
permitir
concentrar
mais
de
uma
pessoa
num
mesmo
ponto
do
telhado
ou
mesma
telha
peso do andaime.
Uso
obrigatrio
de
arns
35
Risco/Consequncia
MEDIDAS
DE
PREVENO
A
remoo
de
lixos
deve
estar
articulada
com
o
respetivo
servio
pblico
de
recolha.
Recomenda-se
o
acondicionamento
dos
lixos
em
contentores
hermticos,
facilmente
lavveis
e
colocados
no
exterior
das
construes,
dentro
do
recinto
escolar.
Contentores
para
resduos
aconselhvel
fazer-se
a
separao
dos
lixos
da
cozinha
mais
sujeitos
a
fermentaes.
Igualmente,
deve-se
fazer
a
separao
de
papis,
vidros,
plsticos
e
pilhas,
tendo
em
vista
a
segurana
contra
incndio,
a
defesa
do
meio
ambiente
e
a
sua
reciclagem.
36
Risco/Consequncia
Condies
de
limpeza
deficitrias
Doenas infecto-contagiosas
MEDIDAS
DE
PREVENO
Todas
as
instalaes
devero
ser
mantidas
em
permanente
estado
de
limpeza
e
de
arrumao.
Nas
zonas
de
circulao
dos
alunos,
nos
locais
de
convvio,
no
refeitrio
e
nos
laboratrios,
em
que
os
revestimentos
de
parede
devem
ser
facilmente
lavveis
at
ao
nvel
acessvel
aos
alunos,
recomenda-se
a
sua
lavagem
peridica.
Refeitrio
escolar
A
cozinha,
o
bufete
e
os
seus
espaos
de
apoio,
os
balnerios
e
as
instalaes
sanitrias
devem
ser
limpos
diariamente
e
periodicamente
desinfetados.
Nas
operaes
de
limpeza
e
desinfeo
correntes
devem
utilizar-se
os
processos
e
produtos
mais
apropriados
a
cada
tipo
de
revestimento,
de
modo
a
no
afetar
a
sua
durabilidade
nem
a
dos
respetivos
elementos
de
construo
ou
equipamentos.
importante
manter
os
espaos
exteriores
das
Escolas
limpos
e
em
bom
estado
de
utilizao,
de
modo
a
propiciar
aos
alunos
condies
para
a
permanecerem
com
agrado
nos
intervalos
e
tempos
livres.
37
Risco/Consequncia
Condies
de
limpeza
e
desinfeo
deficitrias
Doenas infecto-contagiosas
Pavimentos escorregadios
Utilizao de gs
Queimaduras
Utilizao
produtos
de
limpeza
MEDIDAS
DE
PREVENO
Para
alm
da
organizao
interna
da
cozinha,
em
anexo
mesma
devem
existir
uma
despensa
geral
para
vazamento
dos
produtos
alimentares,
vestirios
e
instalaes
sanitrias
com
duche
para
o
pessoal
(feminino
e
masculino).
Despensa
para
os
produtos
alimentares
O
ponto
de
entrada
dos
produtos
alimentares
deve
ser
distinto
e
separado
dos
pontos
de
sada
e
de
depsito
dos
lixos.
Na
impossibilidade
desta
situao,
fundamental
que
o
horrio
de
receo
dos
produtos
alimentares
no
coincida
com
o
momento
de
sada
e
depsito
dos
lixos.
38
MEDIDAS
DE
PREVENO
O
espao
para
refeitrio
ou
sala
de
refeies
(particularmente
nas
escolas
de
pequena
dimenso)
deve
ter
rea
suficiente
para
os
alunos
que
almoam
na
escola,
ser
acolhedor,
bem
iluminado
e
ventilado,
apetrechado
com
mesas
e
cadeiras
com
alturas
variveis
em
funo
dos
grupos
etrios
das
crianas
e
jovens,
localizadas
e
agrupadas
em
zonas
distintas.
Junto
ao
refeitrio
devem
ser
previstos
lavatrios
para
que
os
alunos
lavem
as
mos
antes
das
refeies,
apetrechados
com
doseadores
de
sabo
lquido
desinfetante,
toalhetes
de
papel
e
cesto
de
papis.
Nos
Jardins
de
Infncia
e
nas
Escolas
do
1.o
Ciclo
do
Ensino
Bsico,
para
as
crianas
de
nvel
etrio
mais
baixo,
dos
3
aos
7
anos
de
idade,
no
aconselhvel
a
distribuio
das
refeies
atravs
do
sistema
de
self-service.
A
distribuio
das
refeies
a
estas
crianas
deve
ser
feita
por
adultos
que
transportam
e
colocam
o
tabuleiro,
com
a
refeio
completa
ou
o
prato
previamente
preparado,
diretamente
na
mesa
onde
as
crianas
tomam
a
sua
refeio
A
distribuio
das
refeies
a
estas
crianas
deve
ser
feita
por
adultos
que
transportam
e
colocam
o
tabuleiro,
com
a
refeio
completa
ou
o
prato
previamente
preparado,
diretamente
na
mesa
onde
as
crianas
tomam
a
sua
refeio.
A
entrega
do
tabuleiro
e
da
loua
na
zona
de
lavagem,
depois
destas
crianas
terem
comido,
deve
tambm
ser
feita
por
adultos.
conveniente
que
a
zona
onde
se
tomam
as
refeies
no
seja
muito
distante
da
cozinha,
devendo
evitar-se
o
atravessamento
do
refeitrio
com
panelas
ou
contentores
de
refeies
que
possam
pr
em
risco
os
alunos
e
os
funcionrios
que
os
transportam.
Para
alm
do
servio
de
refeies
completas,
as
Escolas
Bsicas
com
o
2
e
3
ciclo
e
as
Escolas
Secundrias
so
habitualmente
dotadas
de
um
espao
para
servio
de
bar
e
cafetaria
(o
bar
dos
alunos
e
em
algumas
escolas
o
bar
dos
professores),
para
refeies
ligeiras
ou
lanches,
com
uma
arrecadao
anexa.
Todos
os
espaos
afetos
ao
servio
de
restaurao
devem
ser
mantidos
em
permanente
estado
de
conservao,
limpeza
e
arrumao:
limpos
diariamente
e
periodicamente
desinfetados.
39
Risco/Consequncia
Leses
msculo-esquelticas
Movimentao
manual
de
cargas
Derrames
de
produtos
de
limpeza
MEDIDAS
DE
PREVENO
Recomenda-se
que
a
Escola
estabelea
um
horrio
para
a
receo
dos
produtos
alimentares,
com
aviso
aos
fornecedores.
A
receo
de
produtos
no
alimentares
(detergentes)
deve
ser
feita
em
horrio
no
coincidente.
Na
receo
dos
produtos
alimentares
deve
ser
feito,
imediatamente
ou
logo
de
seguida,
o
seu
controlo
de
qualidade
e
pesagem.
Os
alimentos
que
no
forem
aprovados
devem
ser
isolados
e
identificados
para
posterior
devoluo.
Aps
o
controlo
de
qualidade
os
alimentos
devem
ser
armazenados
nos
locais
prprios,
no
devendo
ser
interrompida
a
rede
de
frio
nos
alimentos
refrigerados
ou
congelados.
Os
produtos
alimentares
no
devem
ser
guardados
junto
dos
produtos
no
alimentares
Os
produtos
alimentares
arrumados
na
despensa
devem
estar
agrupados
por
famlias
alimentares
e
devidamente
rotulados,
sem
ficarem
empilhados
uns
sobre
os
outros.
Os
produtos
perecveis
devem
ser
corretamente
acondicionados
Os
produtos
refrigerados
devem
ser
devidamente
acondicionados
e
etiquetados
nos
frigorficos,
separando
a
carne,
o
peixe
e
os
produtos
hortcolas.
Os
produtos
congelados
devem
ser
devidamente
acondicionados
e
etiquetados,
com
a
sua
identificao
e
a
data
da
sua
congelao,
nas
arcas
de
conservao
de
congelados,
que
devero
permitir
a
separao
da
carne
e
do
peixe,
bem
como
os
alimentos
crus
dos
alimentos
confecionados.
Nenhum
produto
alimentar
deve
ser
armazenado
em
contacto
direto
com
o
cho
e
sujeito
a
contaminao.
Os
stocks
dos
produtos
alimentares
devem
ser
renovados
com
a
regularidade
especfica
de
cada
um,
em
cumprimento
dos
prazos
e
condies
para
a
sua
utilizao
e
o
seu
consumo
em
boas
condies
Os
equipamentos
para
refrigerao
e
conservao
de
congelados,
frigorficos
e
arcas,
devem
possuir
um
termmetro
para
a
regulao
da
temperatura,
apresentarem-se
em
bom
estado
de
conservao
e
de
limpeza.
Sensibilizar
os
trabalhadores
para
a
adoo
de
boas
prticas
para
manipulao
manual
de
cargas
(ver
Instruo
de
Segurana
que
se
apresenta
de
seguida)
40
INSTRUO
DE
SEGURANA
REGRAS
DE
SEGURANA
PARA
TRABALHOS
EM
ALTURA
Os
riscos
associados
movimentao
manual
de
cargas
podem
ser
minimizados.
As
boas
posturas
so
fundamentais!
SIM
NO
BOAS
PRTICAS
MOVIMENTAO
MANUAL
DE
CARGAS
O
trabalhador
deve
posicionar-se
o
mais
prximo
possvel
do
objeto
a
levantar/transportar
e
adotar
a
melhor
posio
estabelecendo
uma
distncia
entre
os
ps;
-
Contrair
o
abdmen;
-
Utilizar
a
fora
das
pernas
para
se
levantar
mantendo
as
costas
na
posio
vertical;
-
A
elevao
da
carga
deve
ser
lenta
e
controlada;
41
Risco/Consequncia
Intoxicaes
alimentares
Doenas
infecto-contagiosas
MEDIDAS
DE
PREVENO
Na
preparao
e
confeo
das
refeies
obrigatrio
o
cumprimento
das
boas
regras
de
manuseamento
e
confeo
saudvel
dos
alimentos.
Higiene
pessoal
Sempre
que
possvel
devem
utilizar-se
utenslios
apropriados
(esptulas,
pinas,
colheres,
etc.)
para
efetuar
o
empratamento
e
no
faz-lo
mo.
Recomenda-se
que
a
lavagem
da
loua
fina
seja
feita
em
separado
da
loua
grossa.
A
lavagem
da
loua
fina
deve
ser
precedida
de
pr
lavagem
manual,
com
detergente
adequado.
42
MEDIDAS
DE
PREVENO
Toda
a
loua
depois
de
seca
deve
ser
arrumada
em
armrios
fechados
ou
locais
prprios
ao
abrigo
de
poeiras.
Os
panos
de
secagem
da
loua
devem
servir
apenas
para
essa
funo.
Os
talheres
lavados
e
secos
devem
ser
embalados.
Risco/Consequncia
Doenas infecto-contagiosas
MEDIDAS
DE
PREVENO
Deve
existir
uma
caixa
de
primeiros
socorros
na
cozinha
e
bares.
Caixa
de
primeiros
socorros
43
MEDIDAS
DE
PREVENO
A
cozinha
e
sanitrios
do
pessoal
devem
ser
apetrechados
com
doseadores
de
sabo
lquido
desinfetante,
toalhetes
de
papel
e
balde
do
lixo.
O
pessoal
da
cozinha
deve
apresentar-se
de
acordo
com
as
regras
de
higiene
pessoal,
utilizando
vesturio
adequado,
evitando
o
uso
de
adornos
e
protegendo
os
cabelos
com
toucas.
Equipamento
de
Proteo
Individual
O
uso
de
luvas
deve
ser
bem
compreendido
pelo
pessoal,
porque
se
no
houver
informao
e
formao
adequadas
sobre
regras
de
higiene,
o
seu
uso
pode
vir
a
provocar
mais
acidentes
do
que
a
preveni-los.
Os
rgos
de
gesto
da
escola
devem
incentivar
os
funcionrios
a
submeterem-se
a
visitas
regulares
ao
seu
mdico
de
famlia
44
3.1. INCNDIO
As
causas
mais
comuns
de
incndio
so:
a
sobrecarga
nas
instalaes
eltricas;
fuga
de
gs;
crianas
que
brincam
com
o
fogo;
fsforos,
pontas
de
cigarros
mal
apagadas;
incndios
nas
cozinhas
relacionados
com
leo
quente,
entre
outros.
A
preveno
deste
tipo
de
risco
numa
escola
passa
essencialmente
pelo
cumprimento
de
medidas
de
autoproteo
por
parte
de
toda
a
comunidade
escolar,
pela
manuteno
dos
edifcios
mais
antigos,
pela
criao
de
um
sistema
virio
acessvel
aos
carros
de
bombeiros
e
ainda
pela
existncia
de
uma
rede
de
incndios
eficaz
e
localizada
estrategicamente.
Medidas
de
Autoproteo
Cuidados
a
ter
na
cozinha
da
escola:
Ao
utilizar
o
fogo
acenda
primeiro
o
fsforo
e
depois
abra
o
gs;
ao
deitar
o
fsforo
fora,
certifique-se
de
que
est
bem
apagado;
Ao
sentir
cheiro
a
gs
ventile
ao
mximo
o
ambiente,
no
provoque
qualquer
tipo
de
chama
ou
fagulha,
nem
mesmo
ligue
ou
desligue
o
interruptor
de
luz.
45
No
caso
da
gordura
da
frigideira
se
incendiar,
no
deite
gua,
nem
retire
a
frigideira
do
fogo;
desligue
o
gs
e
coloque
uma
tampa,
um
prato
ou
um
pano
hmido
para
extinguir
o
incndio.
No faa consertos ou improvisaes nos fios ou equipamentos eltricos sem estar devidamente habilitado;
Evite
ligar
mais
de
um
aparelho
numa
s
tomada,
pois
sobrecarrega
o
sistema
eltrico
podendo
provocar
um
curto-circuito
ou
incndio;
Nunca
apague
com
gua
um
incndio
numa
instalao
eltrica,
h
perigo
de
curto-circuito,
extinga
o
incndio
com
um
extintor
ou
abafe-o
com
um
cobertor,
terra
ou
areia;
Fontes de calor
Mantenha fora do alcance das crianas materiais inflamveis, velas, fsforos e isqueiros;
Realizar
o
primeiro
combate
ao
fogo
com
os
meios
disponveis.
Ex:
pano
molhado,
balde
de
gua,
mangueiras
de
jardim
ou
extintores
e
posteriormente
chame
o
corpo
de
bombeiros;
Assim que toca o alarme deve seguir-se a evacuao de forma rpida e sem confuses.
As
equipas
de
1
interveno
devero
usar
os
extintores
para
limitar
a
propagao
das
chamas,
at
que
chegue
ajuda
externa.
Se
houver
fumo
todas
as
pessoas
devem
andar
agachadas
ou
de
gatas;
perto
do
cho
respira-se
melhor.
Deve
proteger-se
a
boca
com
um
pano,
de
preferncia
hmido,
e
respirar
atravs
dele.
Se uma porta estiver quente no deve ser aberta, pode haver fogo ou fumo intenso do outro lado.
Mesmo
que
esteja
fria
deve
ser
aberta
com
cuidado,
pois
pode
ser
necessrio
fech-la
rapidamente,
no
caso
de
serem
encontradas
chamas
ou
fumo
a
impedir
a
passagem.
Deve
procurar-se
outra
sada!
Toda
a
comunidade
escolar
deve
dirigir-se
at
ao
ponto
de
encontro
e
deve
proceder-se
contagem
de
todas
as
pessoas
neste
local
para
conferir
se
ningum
ficou
retido
no
edifcio.
Se
algum
tiver
que
assinalar
a
sua
presena
deve
dirigir-se
para
uma
janela,
ou
outro
local
onde
possa
ser
visto,
deve
gritar
e
acenar
com
algo
bem
visvel
e
chamativo
(ex:
pea
de
roupa).
Se
as
roupas
forem
atingidas
pelas
chamas,
no
se
deve
correr,
a
pessoa
em
causa
dever
deitar-se
no
cho
e
rolar
at
as
chamas
se
apagarem.
A
regra
:
1
PARAR,
2
DEITAR
e
3
ROLAR.
Devem
estar
afixados
no
posto
de
segurana
e
nas
plantas
de
emergncia
os
nmeros
de
telefone
dos
servios
de
emergncia.
46
3.2. SISMOS
Um
sismo
um
fenmeno
natural
resultante
de
uma
rotura
mais
ou
menos
violenta
no
interior
da
crosta
terrestre,
correspondendo
libertao
de
uma
grande
quantidade
de
energia,
e
que
provoca
vibraes
que
se
transmitem
a
uma
vasta
rea
circundante.
Na
maior
parte
dos
casos
os
sismos
so
devidos
a
movimentos
ao
longo
de
falhas
geolgicas
existentes
entre
as
diferentes
placas
tectnicas
que
constituem
a
regio
superficial
terrestre,
as
quais
se
movimentam
entre
si.
Os
sismos
tambm
podem
ser
originados
em
movimentos
de
falhas
existentes
no
interior
das
placas
tectnicas.
A
zona
no
interior
da
terra
na
qual
se
d
a
libertao
de
energia
designa-se
por
foco
ou
hipocentro.
O
ponto
superfcie
da
terra
situado
na
vertical
do
foco
o
epicentro
e
corresponde
zona
onde
o
sismo
sentido
com
maior
intensidade.
Quando
a
atividade
ssmica
gerada
no
oceano,
pode
ser
acompanhada
por
tsunamis,
provocando
grandes
destruies
em
estruturas
costeiras
ou
ribeirinhas
(embarcaes,
casas,
pontes,
etc.).
Em
Portugal
Continental,
a
ocorrncia
de
tsunamis,
resultantes
da
atividade
ssmica
tem
sido
fundamentalmente
registada
no
Algarve,
na
Pennsula
de
Setbal
e
em
Lisboa.
A
durao
de
um
sismo
varia
desde
poucos
segundos
at
dezenas
de
segundos,
raramente
ultrapassando
um
minuto.
Aps
o
sismo
principal,
geralmente
seguem-se
reajustamentos
do
material
rochoso
que
do
origem
a
sismos
mais
fracos
denominados
rplicas.
Medidas de Autoproteo
A
Direo
da
escola
deve
certificar-se
que
todos
os
alunos,
professores
e
funcionrios
sabem
o
que
fazer
no
caso
de
ocorrer
um
sismo;
A escola deve ter os corredores e passagens livres, por forma a facilitar os movimentos em caso de sismo;
Devem
existir
"Kits
de
emergncia"
contendo
uma
lanterna
eltrica,
um
rdio
porttil
e
pilhas
de
reserva,
bem
como
um
extintor
e
um
estojo
de
primeiros
socorros,
alimentos
e
agasalhos.
As estantes, os quadros das salas, os armrios devem estar bem fixos s paredes;
Na
estrutura
interna
de
segurana
da
escola
deve
existir
um
elemento
designado
responsvel
por
desligar
a
eletricidade
e
cortar
a
gua
e
gs.
Devem
estar
afixados
no
posto
de
segurana
e
nas
plantas
de
emergncia
os
nmeros
de
telefone
dos
servios
de
emergncia.
47
Se est na recreio:
Dirija-se
para
um
local
aberto
e
mantenha-se
afastado
dos
edifcios,
sobretudo
dos
velhos,
altos
ou
isolados,
dos
postes
de
eletricidade
e
outros
objetos
que
lhe
possam
cair
em
cima.
Enquanto
durar
o
sismo
no
v
para
casa.
No
se
precipite
para
as
sadas.
As
escadas
e
portas
so
pontos
que
facilmente
se
enchem
de
escombros
e
podem
ficar
obstrudos
por
pessoas
tentando
deixar
o
edifcio.
Fique
dentro
do
edifcio
at
o
sismo
cessar.
Saia
depois
com
calma
tendo
em
ateno
as
paredes,
chamins,
fios
eltricos,
candeeiros
e
outros
objetos
que
possam
cair.
Depois do sismo
Deve
ser
cortada
a
gua,
o
gs
e
a
eletricidade.
Pode
haver
fugas
de
gs
ou
curto-circuitos.
Devem
ser
utilizadas
lanternas
a
pilhas.
O
Responsvel
de
Segurana
da
Escola
e
Professores
devem
manter-se
atentos
aos
noticirios
e
s
indicaes
da
Proteo
Civil
transmitidas
pela
rdio
e
televiso.
No
deve
permitir-se
a
reocupao
de
edifcios
com
grandes
estragos,
nem
permitir
a
aproximao
de
estruturas
danificadas.
Deve
evitar-se
passar
por
onde
haja
fios
eltricos
soltos
e
tocar
em
objetos
metlicos
em
contacto
com
eles.
48
Medidas
de
Autoproteo
A
ameaa
de
inundao
detetada
atravs
dos
seguintes
itens:
Quando
est
a
chover
torrencialmente
durante
um
determinado
perodo
de
tempo;
Quando
tem
chovido
muitos
nos
dias
anteriores;
Quando
os
solos
esto
saturados
de
gua;
Quando
os
rios
ou
riachos
prximos
da
empresa
j
esto
a
transbordar;
Quando
existe
acumulao
de
guas
pluviais
em
vrios
stios
da
zona
envolvente.
Uma
vez
detetados
todos
estes
aspetos
devemos
ficar
atentos.
Elabore uma pequena lista dos objetos importantes que deve levar consigo numa possvel evacuao.
Mantenha a limpeza dos espaos exteriores, principalmente no Outono devido queda das folhas.
Sempre que possvel deve evitar-se colocar bens que se deteriorem com a gua nas zonas baixas.
Deve arranjar-se um anteparo de madeira ou metal para a porta que d acesso ao exterior.
Se
possvel
devem
pr-se
a
salvo
todos
os
equipamentos
eltricos,
antes
de
entrarem
em
contacto
com
a
gua;
Deve
ser
verificado
se
os
canais
das
guas
pluviais
esto
desobstrudos
e
devem
varrer-se
as
guas
sempre
que
possvel
para
a
rede
de
guas
pluviais,
de
forma
a
evitar
que
se
acumulem
no
interior
das
instalaes;
49
No
devem
ser
utilizados
carros.
Os
carros
podem
ser
arrastados
para
buracos
no
pavimento,
para
caixas
de
esgoto
abertas,
ou
at
para
fora
da
estrada.
Depois da cheia
Sigam
os
conselhos
da
Proteo
Civil.
O
regresso
escola
s
deve
ser
efetuado
depois
de
ser
dada
essa
indicao.
Ao
entrar
de
novo
na
escola,
o
responsvel
de
segurana
juntamente
com
a
Proteo
Civil
devero
fazer
uma
inspeo
que
permita
verificar
se
a
escola
ameaa
ruir.
Se
tal
for
provvel,
deve
ser
INTERDITA
a
entrada
a
toda
a
comunidade
escolar.
Deve ser facilitado o trabalho das equipas de remoo e limpeza da via pblica.
No
devem
ser
manuseados,
nem
pisados
os
cabos
eltricos
cados.
A
gua
condutora
de
eletricidade
e
podem
ocorrer
choque
eltricos.
Deve
ser
deitada
fora
a
comida
(mesmo
embalada)
e
os
medicamentos
que
estiveram
em
contacto
com
a
gua
da
cheia,
pois
podem
estar
contaminados.
3.4. SECAS
A
seca
uma
catstrofe
natural
com
propriedades
bem
caractersticas
e
distintas
dos
restantes
tipos
de
catstrofes.
De
uma
maneira
geral
entendida
como
uma
condio
fsica
transitria
caracterizada
pela
escassez
de
gua,
associada
a
perodos
extremos
de
reduzida
precipitao
mais
ou
menos
longos,
com
repercusses
negativas
significativas
nos
ecossistemas
e
nas
atividades
socioeconmicas.
Distingue-se
das
restantes
catstrofes
por
o
seu
desencadeamento
se
processar
de
forma
mais
imperceptvel,
a
sua
progresso
verificar-se
de
forma
mais
lenta,
a
ocorrncia
arrastar-se
por
um
maior
perodo
de
tempo,
poder
atingir
extenses
superficiais
de
muito
maiores
propores
e
a
sua
recuperao
processar-se
de
um
modo
tambm
mais
lento.
As
secas
iniciam-se
sem
que
nenhum
fenmeno
climtico
ou
hidrolgico
as
anuncie,
e
s
se
tornam
percetveis
quando
est
efetivamente
instalada,
ou
seja,
quando
as
suas
consequncias
so
j
visveis.
As
causas
das
secas
enquadram-se
nas
anomalias
da
circulao
geral
da
atmosfera,
a
que
correspondem
flutuaes
do
clima
numa
escala
local
ou
regional,
gerando
condies
meteorolgicas
desfavorveis,
com
situaes
de
nula
ou
fraca
pluviosidade,
durante
perodos
mais
ou
menos
prolongados.
A
durao
de
uma
seca
corresponde
ao
tempo
que
a
varivel
selecionada
para
a
caracterizar
(precipitao,
escoamento,
humidade
do
solo,
gua
armazenada
nas
albufeiras,
etc.)
se
encontra
em
dfice
relativamente
a
um
nvel
50
de
referncia
(limiar
da
seca).
Ou
seja,
corresponde
ao
intervalo
de
tempo
em
que
os
problemas
de
escassez
de
gua
so
crticos
para
determinados
fins.
Medidas
de
Autoproteo
Como
reduzir
o
consumo
de
gua
na
escola:
Mantenha
toda
a
canalizao
da
escola
em
bom
estado
por
forma
a
no
haver
perdas
nas
torneiras,
nos
autoclismos,
nos
esquentadores,
nas
mquinas
de
lavar
e
nas
junes;
Lave a loia nas mquinas, com a respetiva carga completa e usando programas curtos;
Na lavagem da loia mo use apenas a gua necessria; No mantenha a gua aberta enquanto ensaboa;
Utilize como perodo de rega: antes das 7 horas da manh ou aps as 6 horas da tarde.
Se detetar uma fuga de gua na via pblica (rua ou jardim avise a Cmara Municipal)
51
Grupos
de
risco
_
Bebs:
So
especialmente
sensveis
ao
calor,
desidratando
com
muita
facilidade
uma
vez
que
os
mecanismos
de
regulao
da
temperatura
corporal
ainda
so
imaturos.
Devem
beber
gua
entre
as
mamadas.
_
Idosos:
Nos
idosos
os
mecanismos
de
regulao
da
temperatura
corporal
j
no
funcionam
to
bem
como
num
adulto
saudvel,
desidratando
com
facilidade.
Geralmente
tm
muita
relutncia
em
beber
lquidos,
devendo
ser
incentivados
a
tal.
Devem
evitar
as
roupas
de
cores
escuras,
de
l
ou
fibra
sinttica.
_
Doentes
acamados:
Muita
roupa
de
cama
aumenta
a
temperatura
do
corpo,
favorecendo
a
desidratao,
e
aumentando,
mesmo
com
uma
boa
higiene
corporal,
a
possibilidade
de
contrarem
doenas
de
pele
como
fungos
e
escaras
(feridas
na
pele).
Privilegie
roupas
feitas
de
algodo
ou
linho
em
detrimento
das
fibras
sintticas.
_
Outros
grupos
de
risco:
Indivduos
com
obesidade,
problemas
renais,
doenas
cardiovasculares
crnicas
e
comportamentos
de
risco
(exposio
prolongada
a
sol,
ingesto
excessiva
de
lcool
etc.).
As
ondas
de
calor
podem
originar
cibras
musculares,
exausto
pelo
calor
e
golpes
de
calor.
Cibras
musculares
Em
situaes
de
muito
calor
a
transpirao
origina
a
perda
de
gua
e
sais
minerais.
Normalmente,
a
compensao
feita
apenas
com
gua,
levando
a
que
o
tecido
muscular
se
ressinta
da
falta
de
sais,
reagindo
com
contraes
involuntrias
dos
msculos
das
pernas
e
abdominais
que
provocam
dor
(cibras).
Sintomas
Contraes
involuntrias
dos
msculos
das
pernas
e
abdominais;
pele
fria
e
hmida;
temperatura
corporal
normal;
sem
alterao
do
estado
de
conscincia.
Que
fazer?
_
Repousar
num
ambiente
fresco.
_
Remover
roupas
apertadas.
_
Massajar
os
msculos
afetados
de
modo
a
aliviar
a
dor.
_
Beber
gua
natural
com
uma
colher
de
ch
de
sal
por
cada
meio
litro
de
gua
(a
gua
deve
ser
bebida
devagar
durante
vrias
horas
at
se
recuperar
dos
sintomas).
52
Sintomas
Dores
de
cabea;
nuseas;
vmitos;
tonturas;
fraqueza;
cibras;
pele
hmida
e
plida;
temperatura
corporal
normal
ou
ligeiramente
aumentada.
Que
fazer?
_
Repousar
deitado
num
ambiente
fresco.
_
Remover
roupas
apertadas.
_
Se
possvel
utilizar
solues
comercializadas
para
hidratao
oral,
caso
contrrio
beber
gua
natural
com
uma
colher
de
ch
de
sal
por
cada
meio
litro
de
gua.
_
Se
a
vtima
estiver
com
vmitos
ou
inconsciente
dever
ligar
imediatamente
para
o
112.
Golpe
de
calor
O
golpe
de
calor
corresponde
a
uma
emergncia
mdica.
Quando
exposto
durante
muito
tempo
a
situaes
de
calor
extremo
o
organismo
perde
a
capacidade
de
regular
a
temperatura.
A
temperatura
interna
sobe
para
valores
muito
elevados
podendo
provocar
leses
internas
graves.
Sintomas
Pele
vermelha,
quente
e
seca;
pulsao
rpida
e
fraca;
temperatura
corporal
muito
elevada;
vmitos;
perda
da
conscincia.
Que
fazer?
_
Ligue
imediatamente
para
o
112
ou
leve
a
vtima
para
o
hospital
mais
prximo.
_
Remover
roupas
apertadas.
_
Enquanto
no
chegar
ajuda
mdica
deve-se
tentar
arrefecer
a
vtima
colocando
compressas
frias
ou
mesmo
sacos
com
gelo
nas
virilhas,
axilas
e
peito
(zonas
do
corpo
onde
ocorre
maior
transferncia
de
calor)
ou
mergulhar
a
vtima
em
gua
tpida
(20
c
a
25
c);
_
Elevar
as
pernas.
_
Se
a
vtima
tiver
vmitos
deve
ser
colocada
em
posio
lateral
de
segurana.
_
No
dar
lquidos
(a
hidratao
deve
ser
feita
em
meio
hospitalar).
Medidas
de
Autoproteo
Em
dias
de
muito
calor
Em
caso
de
vaga
de
calor,
permita
que
as
crianas
frequentem
o
recreio
apenas
nas
primeiras
horas
da
manh
(at
s
11
horas)
ou
ao
fim
da
tarde
(depois
das
17
horas).
Mantenha
as
crianas
sombra,
com
chapus,
e
cremes
de
proteo
solar.
Uma
exposio
ao
sol
prolongada
leva
a
queimaduras
de
pele
que
s
por
si
aumentam
a
perda
de
lquidos.
No
se
esquea
que
os
bebs
so
especialmente
sensveis
s
ondas
de
calor.
53
Abra
as
janelas,
mantendo
as
persianas
ou
estores
fechados,
de
modo
a
permitir
a
circulao
de
ar,
sem
ter
a
incidncia
da
luz
solar.
As
refeies
devem
ser
ligeiras,
sopas
frias
ou
tpidas,
saladas,
grelhados,
comidas
com
pouca
gordura
e
pouco
condimentadas,
acompanhadas
de
preferncia
com
gua,
ch
fraco
ou
outros
lquidos
no
aucarados.
Deve
ser
ingerida
gua
ou
outros
lquidos
no
aucarados
com
regularidade,
mesmo
que
no
se
sinta
sede.
Pessoas
que
sofram
de
epilepsia,
doenas
cardacas,
renais
ou
de
fgado
ou
que
tenham
problemas
de
reteno
de
lquidos
devem
consultar
um
mdico
antes
de
aumentarem
o
consumo
de
lquidos.
Devem
vestir-se
roupas
leves
de
algodo
e
de
cores
claras.
As
cores
escuras
absorvem
maior
quantidade
de
calor.
Deve
evitar-se
o
uso
de
vesturio
com
fibras
sintticas
ou
l.
Provocam
transpirao,
podendo
levar
desidratao.
Deve ser evitado o exerccio fsico ou outras atividades que exijam muito esforo.
Se
existir
oportunidade,
nas
horas
de
maior
calor
a
comunidade
escolar
deve
deslocar-se
para
locais
com
ar
condicionado.
54
A
prolongada
exposio
ao
frio
associado
a
um
nevo
pode
causar
no
ser
humano
hipotermia
e
queimaduras,
sendo
as
crianas
e
os
idosos
as
populaes
mais
vulnerveis.
Hipotermia
Se
a
temperatura
corporal
descer
mais
de
2C
abaixo
da
temperatura
normal
diz-se
que
se
est
num
estado
de
hipotermia.
A
hipotermia
pode
ocorrer
em
adultos
e
jovens
saudveis,
no
entanto
as
crianas
e
os
idosos
so
mais
susceptiveis
exposio
prolongada
a
temperaturas
muito
baixas.
Se
este
estado
persistir
durante
vrias
horas
pode
causar
a
morte.
Sintomas
Temperatura
corporal
muito
baixa;
inatividade
fsica;
sonolncia
que
pode
evoluir
para
a
confuso
mental;
a
pessoa
torna-se
desastrada;
frequncia
cardaca
e
respiratria
baixa.
O
que
fazer?
_
Ligue
o
112;
_
Coloque
a
vtima
num
ambiente
quente
e
tente
aquec-la
lentamente;
_
Vista
a
vtima
com
roupas
quentes
e
secas
e
embrulhe-a
em
cobertores;
_
Nunca
d
lquidos
que
contenham
cafena
(caf
ou
ch)
nem
bebidas
alcolicas;
_
Tratamentos
mais
profundos
devem
ser
feitos
em
meio
hospitalar.
Medidas
de
Autoproteo
As
vagas
de
frio
podem
estar
associadas
a
outros
fenmenos
meteorolgicos,
como
a
queda
de
neve,
ventos
fortes
ou
a
formao
de
gelo.
Tenha
isto
em
ateno
ao
proteger-se!
55
A
Escola
deve
estar
atenta
s
informaes
meteorolgicas.
Uma
descida
brusca
de
temperatura
pode
ser
um
indcio
de
uma
vaga
de
frio,
obrigando
adoo
de
medidas
de
autoproteo.
Toda a comunidade escolar deve prevenir-se com roupa quente e calado adequado.
Deve
ser
verificado
se
as
portas
e
janelas
tm
pontos
por
onde
o
ar
frio
possa
entrar
para
dentro
da
escola.
Deve
fazer-se
um
bom
isolamento
do
edifcio
escolar.
Se a escola est numa zona propensa a ficar isolada pela neve deve-se:
Preparar
um
estojo
de
emergncia
contendo
um
rdio
e
lanterna
a
pilhas,
agasalhos,
material
de
primeiros
socorros,
pilhas
de
reserva
e
medicamentos
essenciais.
Ter
sempre
uma
reserva
de
gua
potvel
e
de
alimentos
ricos
em
calorias
(chocolates
e
frutos
secos,
por
exemplo).
A
Escola
deve
manter-se
atenta
aos
noticirios
da
Meteorologia
e
s
indicaes
da
Proteo
Civil
transmitidas
pelos
rgos
de
comunicao
social.
Pode ter que determinar-se o encerramento temporrio da escola, caso a Proteo Civil assim o aconselhe.
Se suspeitar que algum que o rodeia est com hipotermia ligue imediatamente para o 112.
O
ar
frio
no
bom
para
a
circulao
sangunea.
Devem
ser
evitadas
as
atividades
fsicas
intensas
que
obrigam
o
corao
a
um
maior
esforo.
O
consumo
excessivo
de
eletricidade
pode
sobrecarregar
a
rede
originando
falhas
locais
de
energia.
Procure
poupar
energia
na
escola,
desligando
os
aparelhos
eltricos
que
no
sejam
necessrios.
Tenha
mo
lanterna
e
pilhas,
para
o
caso
de
faltar
a
luz.
O
perigo
extremo
ocorre
quanto
h
vento
forte.
A
situao
de
desconforto
trmico
aumenta
e
sente-se
mais
frio.
No
saia
da
escola
nessas
alturas.
Deve
ser
aconselhado
a
toda
a
comunidade
escolar
o
uso
de
chapu
ou
gorro
para
proteger
a
cabea
e
a
proteo
do
rosto.
Deve
evitar-se
caminhar
em
zonas
com
gelo
ou
neve,
para
evitar
o
risco
de
quedas
que
podem
produzir
graves
leses.
Devem
ser
suspensas
excurses
ou
passeios
em
zonas
propensas
a
quedas
de
neve
e
descidas
significativas
de
temperatura.
Se
existir
neve
na
estrada,
devem
ser
colocadas
correntes
nos
pneus.
Deve
conduzir-se
cuidadosamente,
mantendo
a
velocidade
reduzida
e
no
fazendo
movimentos
bruscos
com
o
automvel.
56
Medidas
de
Autoproteo
A
primeira
medida
de
proteo
contra
qualquer
fenmeno
adverso
a
de
no
ceder
ao
pnico.
Conhecer
bem
a
zona
e
adquirir
um
mapa
da
regio,
de
modo
a
poder
acompanhar
a
evoluo
de
um
furaco
pelos
boletins
meteorolgicos;
Estar atenta rdio e televiso, de modo a estar atualizado sobre a informao deste tipo;
57
Devem
seguir-se
todas
as
recomendaes
das
autoridades
competentes
sem
propagar
rumores
ou
informaes
exageradas
sobre
a
situao.
Se
o
edifcio
escolar
for
um
pr-fabricado
deve
ser
evacuado
e
os
ocupantes
devero
dirigir-se
para
um
abrigo
mais
substancial;
Devem
ser
colocadas
faixas
cruzadas
(em
forma
de
X)
de
fita
adesiva
nas
janelas
para
evitar
o
arremesso
de
estilhaos,
e
deve
abrir-se
uma
janela
do
lado
oposto
direo
do
vento,
para
equilibrar
presses;
Devem ser fechadas as cortinas ou estores pois servem de proteo contra estilhaos;
Deve
ser
armazenada
alguma
gua
para
consumo,
e
para
fins
sanitrios
em
jarros,
garrafas
ou
outros
depsitos;
Devem
desligar-se
todos
os
aparelhos
dispensveis
e
deve
manter-se
ligado
o
rdio
a
pilhas
de
modo
a
receber
informao
e
instrues
das
autoridades
competentes;
Devem
recolher-se
da
frente
da
escola
todos
os
objetos
que
possam
ser
arremessados
pelo
vento
e
devem
amarrar-se
em
stio
seguro
os
demasiado
grandes
ou
pesados;
Devem
cobrir-se
com
material
impermevel
todos
os
objetos
que
se
possam
danificar
em
contacto
com
a
gua;
Durante a tempestade:
As
pessoas
devem
ser
mantidas
no
edifcio,
no
piso
mais
inferior,
nas
divises
interiores,
e
afastados
das
janelas;
Se
o
vento
acalmar,
no
deve
sair-se
do
edifcio,
provavelmente
a
passagem
do
olho
(centro)
do
furaco,
ventos
fortes
podem
voltar
a
qualquer
momento;
No
caso
do
vento
se
tornar
mais
violento
devem
dar-se
indicaes
a
todas
as
pessoas
para
que
se
coloquem
debaixo
de
peas
de
mobilirio
resistentes
ou
de
colches.
Depois da tempestade:
Sigam
os
conselhos
da
Proteo
Civil.
O
regresso
escola
s
deve
ser
efetuado
depois
de
ser
dada
essa
indicao.
Ao
entrar
de
novo
na
escola,
o
responsvel
de
segurana
juntamente
com
a
Proteo
Civil
devero
fazer
uma
inspeo
que
permita
verificar
se
a
escola
ameaa
ruir.
Se
tal
for
provvel,
deve
ser
INTERDITA
a
entrada
a
toda
a
comunidade
escolar.
Deve ser facilitado o trabalho das equipas de remoo e limpeza da via pblica.
58
Deve
ser
deitada
fora
a
comida
(mesmo
embalada)
e
os
medicamentos
que
estiveram
em
contacto
com
a
gua
da
cheia,
pois
podem
estar
contaminados.
O
gs,
gua
e
eletricidade
devem
manter-se
desligados
at
ser
seguro
de
que
no
h
fugas
nem
perigo
de
curto-circuito;
Em
caso
de
necessidade,
deve
solicitar-se
a
assistncia
das
brigadas
de
salvamento
ou
das
autoridades
mais
prximas.
59
Medidas
de
Autoproteo
Deve
usar-se
sempre
a
regra
dos
30
segundos
para
determinar
o
grau
de
ameaa
dos
relmpagos.
Esta
regra
simples
e
consiste
em
contar
os
segundos
entre
a
viso
do
relmpago
e
a
audio
do
seu
som
(trovo).
Caso
este
valor
seja
menor
que
30
segundos
isto
significa
que
a
trovoada
encontra-se
perto
o
suficiente
para
atingir
o
local
onde
se
encontra.
Neste
caso
devem
seguir-se
os
passos
abaixo
indicados:
Durante a trovoada:
Manter
toda
a
comunidade
escolar
no
edifcio
e
afastados
das
janelas
fechar
as
cortinas
ou
estores
e
persianas
para
evitar
o
arremesso
de
estilhaos;
Devem
desligar-se
os
computadores
e
outros
aparelhos
eltricos
pode,
no
entanto,
manter-se
a
luz
ligada
uma
vez
que
isso
no
aumenta
a
probabilidade
da
escola
ser
atingida
por
um
relmpago;
Nunca se abrigar debaixo de objetos vulnerveis tal como uma rvore alta, numa rea isolada;
Afastar-se
dos
objetos
de
metal
e
retirar
qualquer
pea
de
metal
que
traga
consigo
-
os
metais
so
grandes
condutores
de
eletricidade;
Primeiros Socorros:
Se
uma
pessoa
for
atingida
por
um
relmpago
no
significa
que
transporte
qualquer
carga
eltrica
e,
como
tal,
pode
ser
tocada.
Ter
sofrido
um
violento
choque
eltrico
e
apresentar
algumas
queimaduras;
Muitas
vtimas
aparentemente
mortas
por
relmpagos
podem
ser
reanimadas
se
a
ao
de
socorro
for
rpida.
Quando
um
grupo
atingido
devem-se
socorrer
primeiro
aqueles
que
aparentemente
perderam
a
vida;
os
indivduos
inconscientes,
mas
a
respirar,
provavelmente
sobrevivero;
A
ao
de
socorro
queles
que
no
respiram
deve
ser
feita
at
4-6
minutos
aps
o
choque
de
modo
a
prevenir
danos
irreversveis
no
crebro.
Deve
ser
administrada
respirao
boca-a-boca
uma
vez
em
cada
5
segundos
nos
adultos
e
em
cada
3
segundos
nas
crianas:
Se
a
vtima
no
respira
e
no
tem
pulso
deve
ser-lhe
administrada
a
Reanimao
Cardiopulmonar
(RCP).
Esta
manobra
resulta
de
uma
combinao
entre
a
respirao
boca-a-boca
e
compresses
cardacas
externas
e
deve
ser
feita,
se
possvel,
por
pessoas
qualificadas
para
o
efeito;
Verifique se a vtima tem queimaduras nas suas extremidades e volta de zonas em contacto com metal.
LIGUE O 112
60
61
Desligue os aquecimentos.
Se
sentir
algum
cheiro
estranho,
molhe
um
leno
e
aplique-o
no
rosto,
respire
atravs
dele,
inspirando
superficial
mas
frequentemente.
Fuga
de
gs:
Sempre
que
se
suspeite
(ou
tenha
a
certeza)
da
existncia
de
uma
fuga
de
gs,
devem
ser
adotados
os
seguintes
procedimentos:
No acione interruptores;
Nunca use chamas para localizar fugas, d o alarme para chamarem os Bombeiros ou os tcnicos de gs.
62
Se
for
recebida
via
telefone,
o
recetor
procede
a
conversa
de
forma
a
recolher
a
maior
quantidade
de
dados
possveis.
Deve-se
imediatamente
informar
o
Responsvel
de
Segurana
da
Escola
atravs
dos
canais
de
comunicao
habituais
da
escola
4- Fim de Emergncia
Se
o
Responsvel
de
Segurana
da
Escola
estima
que
a
ameaa
de
bomba
no
tem
fundamento,
dar
por
finalizada
a
situao
de
emergncia,
elaborando
posteriormente
uma
nota
informativa
sobre
o
incidente.
Se
o
Responsvel
de
Segurana
da
Escola
estima
que
a
ameaa
de
bomba
pode
ser
verdadeira
(regra
geral
deve-se
tomar
estas
ameaas
como
certas,
a
no
ser
que
tenhamos
indcios
seguros
que
a
dita
ameaa
no
tem
fundamento),
proceder
pessoalmente
ou
atravs
de
uma
pessoa
designada
por
ele
ao
aviso
da
Polcia.
O
Responsvel
de
Segurana
da
Escola
ou
uma
pessoa
designada
por
ele,
ir
receber
os
servios
externos
e
os
informar
da
situao,
transferindo
o
comando
da
emergncia,
e
colocando-se
a
si
e
aos
seus
colaboradores
disposio
para
colaborar
em
tudo
aquilo
que
seja
necessrio.
7 - Fim de Emergncia
Uma
vez
resolvida
a
situao
pelos
servios
externos,
determina-se
o
fim
da
emergncia
e
os
servios
externos
elaboram
um
comunicado
ao
Responsvel
de
Segurana
da
Escola.
Retoma-se
a
normalidade
na
escola.
D o alarme;
No
sendo
possvel
a
resoluo
do
problema,
afaste-se
o
mais
possvel,
cumpra
uma
funo
de
vigilncia
e
no
deixe
ningum
aproximar-se
do
local;
Aguarde instrues.
63
Os
responsveis
das
escolas
devem
ouvir
as
estaes
nacionais
de
radiodifuso
e
a
televiso
e
informar
todos
os
professores
da
situao.
Todas
as
escolas
devero
estar
equipadas
com
rdios
recetores.
De
acordo
com
as
diretivas
das
autoridades,
os
responsveis
das
escolas
devem
organizar
o
regresso
das
crianas
a
casa
ou
mant-las
provisoriamente
na
escola.
As
crianas
ficam
sob
a
guarda
dos
professores
enquanto
permanecerem
na
escola.
Em
caso
de
evacuao,
a
medida
ser
comunicada,
nomeadamente
atravs
de
mensagem
difundida
por
uma
estao
de
radiodifuso
ou
por
altifalantes
em
veculos
automveis
das
autoridades
competentes.
A
aplicao
eficaz
das
medidas
de
autoproteo
exige
esprito
de
solidariedade,
entreajuda
e
respeito
mtuo.
64
4. PLANO
SEGURANA
As
questes
relacionadas
com
a
segurana
esto
cada
vez
mais
presentes
na
sociedade
em
geral,
e
pode
mesmo
dizer-
se
que,
cada
vez
mais,
as
direes
das
escolas
esto
mais
sensibilizadas
para
estes
temas
e
para
a
sua
importncia
numa
atitude
preventiva
e
de
solidariedade.
Por
este
mesmo
motivo
de
estrema
importncia
fornecer
as
escolas
ferramentas
de
trabalho
que
vo
de
encontra
as
necessidades
das
escolas
e
que
orientem
de
forma
clara
como
atuar
em
caso
de
uma
eventual
situao
de
emergncia.
A
informao
contida
neste
captulo
do
presente
manual
consiste
na
apresentao
de
requisitos
chave
publicados
pela
proteo
civil
para
a
elaborao
do
Plano
de
Segurana
de
estabelecimento
de
ensino
e
das
orientaes
da
nota
tcnica
n
21
publicada
pela
ANPC.
Estes
requisitos
podem
ser
adaptados
aos
planos
j
existentes
ou
implementados
de
inicio
em
estabelecimentos
de
ensino
cuja
aplicao
ainda
no
tenha
sido
realizada,
tendo
em
conta
a
realidade
presente
em
cada
um
dos
estabelecimentos,
e
ainda,
dar
cumprimento
ao
Decreto-Lei
n
220/2008
de
12
de
Novembro
e
Portaria
n.
1532/2008
de
29
de
Dezembro
(RT-SCIE).
Para
alm
de
ser
obrigao
de
toda
a
comunidade
escolar
evitar
o
acidente,
cada
um
deve
saber
exatamente
o
que
fazer
em
situao
de
emergncia
e
compreender
a
importncia
da
sua
atuao.
Tendo
sempre
como
objetivo
que
os
alunos
dos
estabelecimentos
escolares
se
tornem
adultos
mais
exigente
e
com
uma
nova
atitude
se
segurana,
ou
seja
uma
Cultura
de
Segurana
subjacente
a
sua
forma
de
esta
na
sociedade
em
geral.
O
presente
captulo
tem
como
objetivo
especificar
as
caractersticas
e
os
requisitos
para
a
elaborao
de
Planos
de
Segurana,
considerandos
estes
como
a
associao
dos
registos
de
segurana,
do
plano
de
preveno
e
do
plano
de
emergncia,
em
cumprimento
do
RT-SCIE
no
ttulo
VII-condies
gerais
de
Autoproteo.
65
Plano
de
Segurana
tipo
III
Registos
de
Segurana
+
Plano
de
Preveno
+
Procedimentos
em
caso
de
emergncia;
A
ttulo
de
exemplo,
neste
captulo,
vamos
estruturar
apenas
a
elaborao
de
um
Plano
de
Segurana
tipo
IV,
onde
estruturamos
os
principais
campos
a
constar
no
Plano
de
Preveno
e
Plano
de
Emergncia.
No
anexo
II
apresentado
um
exemplo
de
um
plano
de
Segurana
a
implementar/adaptar
a
estabelecimentos
de
ensino.
66
Um
plano
de
segurana
constitui
um
instrumento
simultaneamente
preventivo
e
de
gesto
operacional,
uma
vez
que,
ao
identificar
os
riscos,
estabelece
os
meios,
equipas
de
interveno
e
respetivos
procedimentos
de
atuao
para
fazer
face
ao
acidente.
Um
plano
de
segurana
pode
definir-se
como
a
sistematizao
de
um
conjunto
de
normas
e
regras
e/ou
procedimentos,
destinados
a
evitar
ou
minimizar
os
efeitos
das
catstrofes
que
se
preveem
que
possam
vir
a
ocorrer
em
determinadas
reas,
gerindo,
de
uma
forma
otimizada,
os
recursos
disponveis.
Razo
para
a
sua
implementao:
Caractersticas
do
Plano
de
Segurana:
Simples,
Flexvel,
Dinmico,
Adequado
e
Preciso.
Objetivos
do
Plano
de
Segurana:
Sensibilizar
para
a
necessidade
de
conhecer
e
rotinar
procedimentos
de
autoproteo
a
adotar,
por
parte
de
todos
os
ocupantes
do
edifcio;
Organizar os meios humanos, para garantir a salvaguarda de pessoas e bens em situao de emergncia.
67
O
Responsvel
de
Segurana
(RS)
ao
definir
as
medidas
de
autoproteo,
deve
ter
em
conta
a
constituio
de
equipas
de
segurana
constitudas
por
colaboradores
e
que
durante
o
funcionamento
do
estabelecimento
de
ensino
deve
ter
o
nmero
mnimo
indicado
no
quadro
acima,
apoiados
pelo
posto
de
segurana
(ou
central
de
segurana)
que
deve
estar
equipado,
pelo
menos,
com
um
elemento.
68
Lista
de
revises
e
alteraes
(captulos,
seces,
pginas
e
motivos
de
alterao,
anulao
e
adio,
data
e
aprovao);
Lista de distribuio (n de exemplar, entidade ou pessoa recetora, data, rubrica, verso inicial, alteraes);
Relatrios
de
anomalias
relacionadas
com
as
instalaes
tcnicas.
So
instalaes
tcnicas
de
acordo
com
o
RT-SCIE:
o
Instalaes de aquecimento;
Ascensores;
69
Iluminao de emergncia;
Controlo de fumos;
Meios de interveno;
Drenagem de gua;
Posto de segurana;
Instalaes acessrias;
Relao
das
aes
de
manuteno
nas
instalaes
tcnicas,
equipamentos
e
sistemas
de
segurana,
so
equipamentos
e
sistemas
de
segurana
de
acordo
com
o
RT-SCIE;
Relatrios
de
modificaes,
alteraes
e
trabalhos
perigosos
efetuados,
onde
devem
indicar
a
data
de
incio
e
concluso
dos
trabalhos;
Relatrios
de
ocorrncias
relacionadas
com
segurana
contra
incndio,
onde
devem
listar
alarmes
falsos,
intempestivos,
princpios
de
incndio
e
as
intervenes
das
equipas
internas;
Cpia
dos
relatrios
de
interveno
dos
bombeiros,
intervenes
quer
para
incndio
quer
para
outras
situaes;
Relatrios
das
aes
de
formao
onde
so
consideradas
aes
de
sensibilizao
de
todos
os
colaboradores
intervenientes
nas
aes
de
autoproteo,
formao
especfica
aos
elementos
com
misses
atribudas
em
caso
de
emergncia;
Relatrios
dos
simulacros
onde
so
considerados
os
exerccios
de
simulao
que
devem
ser
realizados
com
a
periodicidade
indicada
no
artigo
207
do
RT-SCIE,
devidamente
planeados,
executados
e
avaliados,
acompanhados
por
observadores,
com
a
colaborao
dos
bombeiros
locais.
70
Identificao da UT;
Identificao do RS;
Estas
plantas
devem
usar
a
simbologia
adequada
(ver
NT-04)
e
representarem,
pelo
menos
a
seguinte
informao:
o
Classificao do risco;
Indicao
das
vias
horizontais
e
verticais
de
evacuao,
assim
como
os
percursos
em
comunicaes
comuns;
Acessibilidade
dos
veculos
de
socorro
dos
bombeiros,
aos
meios
de
abastecimento
de
gua,
nomeadamente
hidratantes
exteriores;
71
Identificao
dos
riscos
e
nveis
de
gravidade,
caso
o
plano
contemplar
outros
riscos
para
alm
dos
de
incndio
devem
ser
analisados
e
listados
todos
os
riscos
naturais,
tecnolgicos
e
sociais,
quer
de
origem
interna
ou
externa.
Pontos
perigosos
e
pontos
nevrlgicos
(os
pontos
nevrlgicos
so
todos
os
locais,
perigosos
ou
no
mas
que
so
vitais
continuidade
da
explorao
da
UT
ou
imprescindveis
em
caso
de
emergncia).
Organizao
da
segurana
em
situao
de
emergncia
deve
ser
organizada
uma
estrutura
(definio
do
organograma
de
segurana)
para
atuao
em
caso
de
emergncia;
72
Plano
de
atuao
De
acordo
co
a
organizao
da
UT
haver
processamento
imediato
ou
temporizado
para
as
foras
de
socorro.
Estes
procedimentos
devem
ser
devidamente
equacionados
para
a
tomada
de
decises
subsequentes,
especialmente
a
nvel
interno.
O
plano
de
atuao
a
realizar
implica,
ainda,
um
conhecimento
prvio
dos
pontos
perigosos
(locais
de
riscos
C,
D
e
F)
e
dos
pontos
nevrlgicos.
Plano
de
evacuao
De
acordo
com
o
tipo
de
UT
e
da
categoria
de
risco
a
evacuao
ser
parcial
ou
total,
imediata
ou
por
fases.
necessrio
organizar
as
equipas
de
evacuao,
sendo
que
a
evacuao
implica
a
definio
de
uns
(ou
mais)
pontos
exteriores
de
encontro
sem
que
interfira
com
a
atuao
das
equipas
de
interveno
e
acesso
das
equipas
externas.
Os
procedimentos
de
evacuao
devem
ser
do
conhecimento
e
praticados
por
todos
os
ocupantes.
Por
outro
lado
deve
ser
garantido
apoio
a
deficientes
ou
ocupantes
em
dificuldade
e
assegurada
a
evacuao
total
dos
ocupantes.
Reposio
da
normalidade
Toda
a
emergncia
ter
o
seu
fim,
mais
ou
menos
demorado
conforme
o
evoluir
da
situao.
H
lugar
elaborao
do
relatrio,
pelo
RS
ou
delegado,
corrigir
ou
substituir
nas
instalaes,
equipamentos
e
sistemas
danificados
e
cada
ocupante
quando
lhes
for
indicado
podem
retomar
a
normalidade
das
suas
funes.
73
Plantas
de
emergncia
As
plantas
de
emergncia
devem
ser
afixadas
nos
locais
de
passagem
ou
paragem
habitual
dos
ocupantes,
terem
uma
representao
esquemtica
do
piso,
indicar
os
meios
de
1
interveno
e
os
caminhos
de
evacuao,
apresentar
as
instrues
gerais
e
a
identificao
da
simbologia
grfica
(Ver
N.T.4).
Programa
de
formao
especfica
para
os
ocupantes
que
trabalham
com
situaes
de
maior
risco
de
incndios
(locais
de
risco
C,
D
e
F)
74
Atualizao do documento
4.10.
De
seguida,
apresentada
uma
lista
de
anexos
que
podem
incorporar
o
plano
de
segurana
de
um
estabelecimento
de
ensino.
Anexo
A
Apresentao
dos
clculos
Anexo
B
Planta
de
Localizao,
escala
1:2000
ou
de
1:5000
(Representar
na
Planta:
espao
da
utilizao-tipo
no
que
se
refere
construo
do(s)
edifcio(s)
e
limite
das
instalaes;
vias
de
acesso
a
viaturas
de
socorro;
quartel
dos
bombeiros
mais
prximos;
instalao
da
Fora
de
Segurana
mais
prxima;
instalao
da
Unidade
de
Sade;
e
ponto
de
Reunio
externo
Anexo
C
Planta
de
Implantao/Enquadramento,
escala
1:200
ou
de
1:500
(Representar
na
Planta:
espao
da
utilizao-tipo
no
que
se
refere
construo
do(s)
edifcio(s);
limite
das
instalaes;
vias
de
circulao
interna
para
viaturas
de
socorro;
ponto(s)
de
Reunio
interno(s);
posto
de
transformao
(caso
exista);
depsito
de
gs;
entrada
geral
de
gua;
posicionamento
do(s)
edifcio(s)
ou
recinto
relativamente
ao(s)
edifcio(s)
ou
recintos
vizinhos
e
hidrantes
exteriores.
Anexo
D1
Instrues
de
Segurana
de
Preveno,
locais
de
risco
C,
D,
E
e
F
Anexo
D2
Instrues
de
Segurana
de
Emergncia,
locais
de
risco
C,
D,
E
e
F
Anexo
E
Planta
de
Preveno
Anexo
F
Organograma
de
Segurana
Anexo
G
Lista
das
entidades
externas
Anexo
H
Planta
de
Emergncia
75
5. PROJETO
T
E
KIKA
A
ideia
do
projeto:
alertar
os
jovens
e
os
pais,
para
questes
de
segurana,
levando-os
a
falar
entre
eles.
Quem
so
os
nossos
heris?
Um
casal
com
dois
filhos,
a
Kika,
com
12
anos,
e
mais
juzo
do
que
o
irmo
,
e
o
T
com
10
anos,
que
tudo
o
que
quer
jogar
futebol.
Como
bons
irmos
batem-se,
mas
sempre
que
um
est
longe
do
outro,
acham
que
h
qualquer
coisa
estranha.
Os
pais
so
um
caso
comum
entre
os
pais
modernos.
Mais
do
que
qualquer
outra
coisa,
querem
que
os
filhos
sejam
felizes.
Querem
prepara-los
para
o
mundo
atual,
mas
frequentemente
no
sabem
qual
a
melhor
maneira
de
o
fazer.
Este
projeto
inclui
50
histrias,
um
nmero
considervel
de
jogos
de
computador
e
um
filme,
sempre
preparados
com
o
objetivo
de
alertar
de
forma
divertida
pais
e
filhos
para
os
problemas
da
segurana
no
dia-a-dia.
A
reduo
de
acidentes
e
de
doenas
est
sempre
subjacente
ao
trabalho
efetuado,
procurando-se
fomentar
um
dilogo
inter-
geracional,
onde
os
filhos
sejam
fator
fundamental
na
alterao
de
hbitos
errados
enraizados
na
sociedade
portuguesa.
com
os
jovens
que
contamos
para
reduzir
os
acidentes
que
os
mais
velhos
frequentemente
provocaram
e
que
no
h
necessidade
de
continuar
a
ver
na
nossa
sociedade.
6. ANEXOS
ANEXOS
81
_______________________________________________________________________
Morada:
_______________________________________________________________________
Freguesia:
____________________________________
Telefone:
____________________________________
Fax:
____________________________________
Email:
____________________________________
Agrupamento:
_______________________________________________________________________
Responsvel
de
Segurana:
Substituto
do
Responsvel
de
Segurana:
Projetos
j
realizados:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Certificaes
em
Qualidade,
Ambiente
e
Segurana:
_________________________________________________________________
2. CARATERIZAO
DO
ESPAO
2.1. ASPETOS
FSICOS
2.1.1.
Coordenadas Geogrficas____________________________
2.1.2.
REAS
DE
IMPLANTAO
rea
Coberta
________________________
rea
Descoberta
_____________________
N
de
Pavilhes
_______________
(anexar
planta
com
a
localizao)
82
2.1.3.
Exclusivamente
Escolar:
Outras Funes:
N de Salas de Aula:
Residencial:
N de Gabinetes:
Comrcio/Servio:
Biblioteca:
Armazenagem:
Papelaria:
Industrial:
Centro Informtico:
Outros
Cozinha:
Oficina:
Outros:
_________________________________
2.1.4.
Equipamento
Tcnico
Bloco
Piso
Localizao
Observaes
Depsito de Combustvel
Vlvula de Corte de Gs
Botijas/Reservatrios de Gs
Vlvula
de
Segurana
de
Contador
Vlvula
(contador)
Compressor
de
Segurana
83
2.2.1.
Pr-escolar
:
1 Ciclo:
2 Ciclo:
3 Ciclo:
Secundria:
2.2.2.
PERODOS DE FUNCIONAMENTO
Abertura
:
Encerramento:
2.2.3.
RECENSEAMENTO DE UTENTES
Populao
Escolar
Professores
Professores
Auxiliares de
Alunos sem
Alunos com
com carga
sem lecionar
ao
necessidades
necessidades
educativa
especiais de
especiais de
educao
educao
letiva
Perodo
M -T-N
M -T-N
M -T-N
M -T-N
M-T-N
Perodo
Pr-escolar
1Ciclo
2 Ciclo
3 Ciclo
Secundrio
Recorrente
Outros (*)
Total
84
3. IDENTIFICAO
DE
RISCOS
3.1. IDENTIFICAO
DE
RISCOS
INERENTES
S
INSTALAES
As
instalaes
eltricas
esto
concebidas
e
devero
ser
verificadas
e
mantidas
por
forma
a
evitar
a
ocorrncia
de
acidentes
pessoais
decorrentes
do
uso
normal,
como
eletrocusso,
exploso,
queimaduras.
A
manobra
dos
equipamentos
eltricos
deve
fazer-se
sem
perigo
ou
risco
de
leses
para
os
utentes.
Requisitos
NA
Observaes
85
NA
Observaes
NA
Observaes
86
Requisitos
NA
Observaes
NA
Observaes
87
NA
Observaes
NA
Observaes
Estabilidade.
guardas.
88
Requisitos
NA
Observaes
Determinadas
Escolas
necessitam
de
utilizar
aparelhos
e
mquinas,
gases
diversos,
produtos
perigosos,
equipamentos
e
materiais
que
podem
provocar
diversos
riscos
de
acidentes
corporais.
Requisitos
NA
Observaes
Os
equipamentos
desportivos
existentes
nos
espaos
desportivos
cobertos
e
descobertos
das
escolas
no
podem
ser
suscetveis
de
pr
em
risco
a
integridade
fsica
dos
utilizadores
ou
de
terceiros.
89
A
colocao
no
mercado,
a
implantao
e
a
utilizao
dos
equipamentos
desportivos
devem
satisfazer
os
requisitos
de
segurana
estabelecidos
nos
normativos
e
na
legislao
especfica
destes
equipamentos,
nomeadamente
quanto
sua
estabilidade
ou
solidez
e
ao
seu
bom
estado
de
conservao.
Requisitos
NA
Observaes
Em
particular,
no
que
interessa
fixao
de
balizas
e
de
equipamentos
de
basquetebol
recomendam-se
as
seguintes
medidas
cautelares:
Requisitos
De
acordo
com
as
regras
de
jogo
preconizadas
pelas
Federaes
NA
Observaes
90
Requisitos
Dada
a
polivalncia
dos
espaos
desportivos
escolares,
para
que
no
NA
Observaes
91
O
trabalho
em
laboratrios,
salas
de
educao
tecnolgica
e
oficinas
expe
os
alunos
a
numerosos
riscos
de
acidentes,
que
advm
da
utilizao
de
cada
tipo
de
mquina
ou
equipamento.
A
organizao
das
oficinas
(implantao
de
mquinas
e
mesas
de
servio,
espaos
de
circulao
e
dispositivos
obrigatrios)
deve
ter
em
conta
no
s
a
funcionalidade
como
os
imperativos
de
segurana.
Importa
criar
nos
alunos
hbitos
de
ordem
e
um
estado
de
esprito
que
os
torne
sensveis
aos
perigos
devido
s
faltas
de
ateno.
Requisitos
NA
Observaes
proteo
adequada.
Os
alunos
no
devem
trazer
os
cabelos
"flutuantes"
nem
vesturio
suscetvel
de
ficar
preso
num
rgo
mvel
da
mquina.
Em
todas
as
operaes
suscetveis
de
provocar
poeiras,
os
alunos
devem
usar
culos
e
mscaras
apropriadas
e
as
mquinas
devem
possuir
sistema
de
desempoeiramento.
Em
laboratrios
de
qumica,
oficinas,
etc.,
onde
produtos
de
grande
toxicidade
ou
explosividade
so
utilizados,
devem
ser
tomadas
medidas
especficas
de
ventilao
para
alm
das
habituais.
3.1.7.4. Os
Equipamentos
Audiovisuais
e
Informticos
Os
equipamentos
audiovisuais
e
informticos
devem
ser
concebidos
de
modo
a
proteger
as
pessoas
contra
choques
eltricos
e
os
efeitos
de
temperatura
excessiva,
radiaes
ionizantes,
imploso
e
instabilidade
mecnica.
De
qualquer
modo,
estes
equipamentos
devem
ser
objeto
de
uma
ateno
regular,
especialmente
os
aparelhos
com
uma
certa
idade
em
que
podem
existir
defeitos
de
isolamento
eltrico.
Estes
aparelhos
devem
ser
sujeitos
a
revises
tcnicas
peridicas
para
verificar
as
suas
condies
de
funcionamento.
Requisitos
Os
equipamentos
audiovisuais
e
informticos
devem
ser
controlados
NA
Observaes
92
Requisitos
NA
Observaes
NA
Observaes
93
NA
Observaes
NA
Observaes
94
NA
Observaes
NA
Observaes
95
NA
Observaes
Requisitos
NA
Observaes
NA
Observaes
NA
Observaes
96
Requisitos
NA
Observaes
NA
Observaes
97
NA
Observaes
NA
Observaes
permanentemente
desobstrudas.
Dever
ser
dada
especial
ateno
aos
esgotos
das
instalaes
sanitrias,
facilmente
entupveis
pela
introduo
de
materiais
e
objetos
para
que
no
foram
dimensionados
e
construdos,
e
aos
esgotos
das
cozinhas
e
de
outros
espaos
em
que
sejam
utilizadas
matrias
gordurosas
e
detritos
slidos.
As
instalaes
sanitrias
devem
ser
dotadas
de
recipientes
para
o
lixo.
98
3.2.1.5. Evacuao
de
guas
Pluviais
A
manuteno
em
bom
estado
de
funcionamento
das
redes
de
esgoto
de
guas
pluviais,
quer
dos
edifcios
quer
do
logradouro,
essencial
para
evitar
eventuais
infiltraes
e
alagamentos.
Requisitos
NA
Observaes
NA
Observaes
de
recolha.
Recomenda-se
o
acondicionamento
dos
lixos
em
contentores
hermticos,
facilmente
lavveis
e
colocados
no
exterior
das
construes,
dentro
do
recinto
escolar.
aconselhvel
fazer-se
a
separao
dos
lixos
da
cozinha
mais
sujeitos
a
fermentaes.
Igualmente,
deve-se
fazer
a
separao
de
papis,
vidros,
plsticos
e
pilhas,
tendo
em
vista
a
segurana
contra
incndio,
a
defesa
do
meio
ambiente
e
a
sua
reciclagem.
99
Os
elementos
e
equipamentos
das
construes
escolares,
em
especial
os
seus
revestimentos,
devem
proporcionar
uma
fcil
limpeza,
tendo
em
vista
a
higiene
e
salubridade
e
a
manuteno
do
seu
aspeto
exterior.
Requisitos
NA
Observaes
limpeza
e
de
arrumao.
Nas
zonas
de
circulao
dos
alunos,
nos
locais
de
convvio,
no
refeitrio
e
nos
laboratrios,
em
que
os
revestimentos
de
parede
devem
ser
facilmente
lavveis
at
ao
nvel
acessvel
aos
alunos,
recomenda-se
a
sua
lavagem
peridica.
A
cozinha,
o
bufete
e
os
seus
espaos
de
apoio,
os
balnerios
e
as
instalaes
sanitrias
devem
ser
limpos
diariamente
e
periodicamente
desinfetados.
Nas
operaes
de
limpeza
e
desinfeo
correntes
devem
utilizar-se
os
processos
e
produtos
mais
apropriados
a
cada
tipo
de
revestimento,
de
modo
a
no
afetar
a
sua
durabilidade
nem
a
dos
respetivos
elementos
de
construo
ou
equipamentos.
importante
manter
os
espaos
exteriores
das
Escolas
limpos
e
em
bom
estado
de
utilizao,
de
modo
a
propiciar
aos
alunos
condies
para
a
permanecerem
com
agrado
nos
intervalos
e
tempos
livres.
NA
Observaes
100
Requisitos
NA
Observaes
101
Requisitos
Recomenda-se
que
a
Escola
estabelea
um
horrio
para
a
receo
dos
NA
Observaes
102
3.2.2.3. Preparao,
Confeo
e
Distribuio
das
Refeies
Requisitos
NA
Observaes
NA
Observaes
3.2.2.5. Limpeza
e
Conservao
dos
Equipamentos
Requisitos
NA
Observaes
Requisitos
Deve
existir
uma
caixa
de
primeiros
socorros
na
cozinha
e
bares.
NA
Observaes
103
NA
Observaes
6.
SGG
107
Plano
de
Segurana
108
1
1.1
DISPOSIES
ADMINISTRATIVAS
PROMULGAO
109
1.2
O
presente
documento
contm
XX
pginas
devidamente
numeradas
s
quais
se
juntam
XX
anexos
com
as
plantas
de
localizao
escala
1/200
referidas
na
pgina
XX
e
inseridas
no
fim
deste
documento.
1.3
Data de
Identificao da
Pginas
Pginas
Reviso
Reviso
Revistas
Inseridas
Observaes
Responsvel
pela
Reviso
110
1.4
LISTA DE DISTRIBUIO
Entidade
ou
Pessoa
Recetora
Nome / Funo
Nmero
do
Exemplar
Verso
Data de Entrega
Rbrica
111
1.5
DEFINIES
112
Local
de
risco
B:
Local
acessvel
ao
pblico
ou
ao
pessoal
afeto
ao
estabelecimento,
com
um
efetivo
superior
a
100
pessoas
ou
um
efetivo
de
pblico
superior
a
50
pessoas,
no
qual
se
verifiquem
simultaneamente
as
seguintes
condies:
i)
Mais
de
90
%
dos
ocupantes
no
se
encontrem
limitados
na
mobilidade
ou
nas
capacidades
de
perceo
e
reao
a
um
alarme;
ii)
As
atividades
nele
exercidas
ou
os
produtos,
materiais
e
equipamentos
que
contm
no
envolvam
riscos
agravados
de
incndio;
Local
de
risco
C:
Local
que
apresenta
riscos
agravados
de
ecloso
e
de
desenvolvimento
de
incndio
devido,
quer
s
atividades
nele
desenvolvidas,
quer
s
caractersticas
dos
produtos,
materiais
ou
equipamentos
nele
existentes,
designadamente
carga
de
incndio;
Local
de
risco
D:
Local
de
um
estabelecimento
com
permanncia
de
pessoas
acamadas
ou
destinado
a
receber
crianas
com
idade
no
superior
a
seis
anos
ou
pessoas
limitadas
na
mobilidade
ou
nas
capacidades
de
perceo
e
reao
a
um
alarme;
Local
de
risco
E:
Local
de
um
estabelecimento
destinado
a
dormida,
em
que
as
pessoas
no
apresentem
as
limitaes
indicadas
nos
locais
de
risco
D;
Local
de
risco
F:
Local
que
possua
meios
e
sistemas
essenciais
continuidade
de
atividades
sociais
relevantes,
nomeadamente
os
centros
nevrlgicos
de
comunicao,
comando
e
controlo
Plano
de
Emergncia
Interno
PEI:
documento
no
qual
esto
indicadas
as
medidas
de
autoproteo
a
adotar,
por
uma
entidade
para
fazer
face
a
uma
situao
de
incndio
nas
instalaes
ocupadas
por
essa
entidade,
nomeadamente
a
organizao,
os
meios
humanos
e
materiais
a
envolver
e
os
procedimentos
a
cumprir
nessa
situao.
Contm
o
plano
de
atuao
e
o
de
evacuao.
Plano
de
Preveno
-
documento
no
qual
esto
indicados
a
organizao
e
os
procedimentos
a
adotar,
por
uma
entidade,
para
evitar
a
ocorrncia
de
incndios
e
para
garantir
a
manuteno
do
nvel
de
segurana
decorrente
das
medidas
de
autoproteo
adotadas
e
a
preparao
para
fazer
face
a
situaes
de
emergncia.
Plano
de
Segurana
-
conjunto
de
medidas
de
autoproteo
(organizao
e
procedimentos)
tendentes
a
evitar
a
ocorrncia
de
incndios
e
a
limitar
as
suas
consequncias.
composto
por
um
plano
de
preveno,
um
plano
de
emergncia
e
os
registos
de
segurana.
Planta
de
emergncia
-
pea
desenhada
esquemtica,
referente
a
um
dado
espao
com
a
representao
dos
caminhos
de
evacuao
e
dos
meios
a
utilizar
em
caso
de
incndio,
contendo
ainda
instrues
gerais
de
segurana
aplicveis
a
esse
espao.
Deve
estar
conforme
a
NP
4386.
Ponto
de
encontro:
Local
para
onde,
em
situao
de
emergncia,
as
pessoas
se
devem
dirigir
ao
receberem
indicao
para
se
proceder
evacuao
dos
vrios
sectores.
Pontos
nevrlgicos:
Locais
a
proteger
prioritariamente,
em
situao
de
emergncia.
Pontos
perigosos:
Locais
em
que,
merc
de
circunstncias
vrias,
a
ocorrncia
de
um
sinistro
apresenta
maiores
riscos,
quer
numa
perspetiva
de
probabilidade,
quer
de
consequncias.
113
Procedimento:
Conjunto
de
instrues
destinadas
a
definir
a
realizao
de
determinadas
tarefas.
Produto
perigoso:
Qualquer
substncia
que
possa
originar
danos
para
as
pessoas,
meio
ambiente,
instalaes
e
equipamentos.
Rede
de
Incndios
Armada
RIA:
Instalao
fixa
de
proteo
contra
incndios
cujo
agente
extintor
a
gua
e
dotada
de
bocas-de-incndio.
Diz-se
que
armada
se
as
bocas-de-incndio
estiverem
permanentemente
equipadas
com
mangueiras
e
agulhetas.
Sinalizao
de
segurana:
Conjunto
de
sinais
que
se
destinam
a
alertar
de
uma
forma
rpida
e
inteligvel
para
a
existncia
de
um
risco,
condicionar
comportamentos
e
transmitir
informaes
de
segurana.
Sistema
Automtico
de
Deteo
de
Incndios
SADI:
Sistema
de
alarme
de
incndios,
constitudo
por
elementos
para
detetar
automaticamente
um
incndio
iniciando
o
alarme
e
outras
aes
apropriadas.
Sistema
Automtico
de
Deteo
e
Extino
de
Incndios
SADEI:
Sistema
fixo
de
proteo
contra
incndios,
que
alm
de
efetuar
a
deteo
e
o
alarme,
procede
de
forma
automtica
sua
extino
utilizando
um
agente
extintor.
Sistema
de
Alarme:
Conjunto
de
componentes
que
do
um
alarme
de
incndio,
sonoro
e
/
ou
visual
ou
qualquer
outro,
podendo
tambm
iniciar
qualquer
outra
ao.
Sistema
Sprinkler:
Sistema
de
deteo
e
extino
de
incndios,
constitudo
por
uma
rede
de
tubagem,
normalmente
cheia
de
gua
sobre
presso
e
que
possui
cabeas
de
Sprinkler
(ampolas
ou
elementos
fusveis),
que
rebentam
para
uma
determinada
temperatura,
deixando
aberto
um
orifcio
para
sada
de
gua
sobre
a
forma
de
chuveiro.
Situao
de
Emergncia:
Situao
de
gravidade
excecional
que
obriga
a
tomar
medidas
apropriadas.
Treino:
Ato
de
simular
situaes
reais,
em
particular
situaes
de
emergncia,
com
vista
a
melhorar
o
adestramento
do
pessoal
com
funes
no
PEI.
Utilizao-Tipo:
a
classificao
do
uso
dominante
de
qualquer
edifcio
ou
recinto,
incluindo
os
estacionamentos,
os
diversos
tipos
de
estabelecimentos
que
recebem
pblico,
os
industriais,
oficinas
e
armazns,
em
conformidade
com
o
disposto
no
artigo
8.
114
1.6
SIGLAS E ABREVIATURAS
UT
-
Utilizaes-Tipo
RS-
Responsvel
de
Segurana
DS
-
Delegado
de
Segurana
RT-SCIE
-
Regulamento
Tcnico
de
Segurana
contra
incndios
em
edifcios
SADI-
Sistema
Automtico
de
Deteo
de
Incndio
SADEI-
Sistema
Automtico
de
Deteo
e
Extino
de
Incndio
SI
-
Segurana
contra
Incndios
LC
-
Local
de
Concentrao
SNBPC
-
Servio
Nacional
de
Bombeiros
e
Proteo
Civil
CSE
-
Conselho
de
Segurana
e
Emergncia
MAP-
Medidas
de
Autoproteo
GNR
-
Guarda
Nacional
Republicana
115
REGISTOS DE SEGURANA
Os
registos
de
segurana,
destinados
inscrio
de
ocorrncias
relevantes
e
guarda
de
relatrios
relacionados
com
a
segurana
contra
incndio
da
escola
sero
registados
nos
quadros
que
se
seguem
e
encontram-se
organizados
em
pasta
prpria
no
posto
de
segurana
-
SCIE,
com
a
designao
de
Registos
de
Segurana
e
obedecendo
ao
seguinte
ndice:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Relatrios de Ocorrncias
9.
Entidade
competente
Nome
Funo
Custo
Observ.
Rbrica
Assinalar
a
situao
aplicvel
e
a
referncia
do
relatrio.
Anexar
os
relatrios
das
entidades
competentes.
O
relatrio
da
vistoria/inspeo/fiscalizao,
feito
pela
entidade
competente,
dever
conter
a
respetiva
descrio
e
resultado.
Referir
quais,
por
exemplo,
certificados,
guias,
folhas
de
obra,
entre
outros.
Notas:
1
-
As
vistorias
realizam-se
para
verificao
dos
projetos
a
fim
de
atribuir
a
licena
de
utilizao
(antes
da
entrada
em
funcionamento
do
estabelecimento)
ou
para
verificao
do
cumprimento
dos
projetos
de
alteraes,
dos
estabelecimentos
j
licenciados.
2
-
As
inspees
regulares
so
feitas
para
verificar
o
cumprimento
das
condies
de
segurana
contra
incndio,
ao
longo
da
vida
til
dos
Estabelecimentos.
3
-
As
fiscalizaes
so
efetuadas
pela
Autoridade
Nacional
de
Proteo
Civil,
Municpios
da
rea
territorial,
quanto
1.
categoria
de
riscos
e
pela
Autoridade
de
Segurana
Alimentar
e
Econmica.
Fiscalizaes
Vistorias/Inspees/Fiscalizaes
Inspees
Outros
anexos
Vistorias
Ref. relatrio
Data
(d/m/ano)
As
vistorias,
inspees
e
fiscalizaes
sero
registadas
no
quadro
seguinte,
ao
qual
se
anexam
os
respetivos
relatrios.
116
COMUNIDADE
CIVIL
CRESCER
COM
SEGURANA
Anomalia
Local
Empresa
Nome
Funo
Interveno realizada
Custo
Observ.
Identificar
a
instalao:
-
Instalao
de
armazenamento
e
utilizao
de
lquidos
e
gases
combustveis;
-
Instalao
de
aquecimento;
-
Instalao
de
confeo
e
de
conservao
de
alimentos;
-
Evacuao
de
efluentes
de
combusto;
-
Ventilao
e
condicionamento
de
ar;
-
Ascensores;
-
Instalao
de
energia
eltrica.
Anexar
os
relatrios.
Os
relatrios
devem
incluir,
relativamente
anomalia:
a
sua
descrio,
impacte,
data
da
sua
verificao
e
durao
da
respetiva
reparao.
relatrio
d/m/ano
Ref.
Data
Instalao
As anomalias relacionadas com as instalaes tcnicas sero registadas no quadro que se segue ao qual se anexam os respetivos relatrios.
Rbrica
relatrio
d/m/ano
Ref.
Data
Anomalia
Local
Empresa
Nome
Funo
Interveno
realizada
Custo
Observ.
Identificar
o
equipamento
ou
sistema
de
segurana:
-
Sinalizao
de
Segurana;
-
Iluminao
de
Emergncia;
-
Sistema
de
deteo,
alarme
e
alerta;
-
Sistema
de
controlo
de
fumo;
-
Meios
de
interveno;
-
Sistemas
fixos
de
extino
automtica
de
incndios;
-
Sistemas
de
cortina
de
gua;
-
Deteo
automtico
de
gs
combustvel;
-
Drenagem
de
guas
residuais
da
extino
de
incndios;
-
Posto
de
segurana;
-
Controlo
de
poluio
de
ar;
-
Portas
corta-fogo;
-
Selagens;
-
Comandos
dos
sistemas
e
equipamentos
de
segurana
(como
por
exemplo:
retentores
de
portas,
fecho
de
portas,
abertura
e
fecho
de
registos,
de
desenfumagem,
entre
outros).
Anexar
os
relatrios.
Os
relatrios
devem
incluir,
relativamente
anomalia:
a
sua
descrio,
impacte,
data
da
sua
verificao
e
durao
da
respetiva
reparao.
Instalao
Rbrica
As anomalias relacionadas com os equipamentos e sistemas de segurana sero registadas no quadro que se segue ao qual se anexam os respetivos relatrios.
118
COMUNIDADE
CIVIL
CRESCER
COM
SEGURANA
Localizao
Identificao
fornecedores ou instaladores.
Capacidade (Kg)
Observaes
incndio, sistema automtico de deteo de incndios, entre outros), tendo presente as respetivas caractersticas e recomendaes dos fabricantes,
No quadro seguinte procede-se ao inventrio dsistemas e equipamentos de segurana contra risco de incndio (extintores portteis e mveis, bocas-de-
2.4. LISTA DE CADASTRO DOS SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANA CONTRA RISCO DE INCNDIO
Ref. relatrio
Empresa
Nome
Interveno realizada
Funo
Custo
Observ.
Rbrica
Identificar
a
instalao:
-
Instalao
de
armazenamento
e
utilizao
de
lquidos
e
gases
combustveis;
-
Instalao
de
aquecimento;
-
Instalao
de
confeo
e
de
conservao
de
alimentos;
-
Evacuao
de
efluentes
de
combusto;
-
Ventilao
e
condicionamento
de
ar;
-
Ascensores;
-
Instalao
de
energia
eltrica.
Anexar
os
relatrios.
Os
relatrios
devem
indicar
os
elementos
intervencionados,
tipo
de
ao
efetuada,
motivo,
data
e
responsvel.
Nota:
A
manuteno
das
instalaes
tcnicas
em
geral
est
fora
do
mbito
da
regulamentao
da
segurana
contra
incndio.
No
entanto,
todas
as
operaes
de
manuteno
devero
ser
registadas,
sendo
desejvel
que
se
mantenha
o
bom
estado
de
conservao
das
mesmas.
d/m/ano
Data
Instalao
As aes de manuteno nas instalaes tcnicas sero registadas no quadro que se segue ao qual se anexam os respetivos relatrios.
120
COMUNIDADE
CIVIL
CRESCER
COM
SEGURANA
Empresa
Nome
Interveno realizada
Funo
Custo
Observ.
Rbrica
Anexar
os
relatrios
das
entidades
competentes.
Os
relatrios
devem
indicar
os
elementos
intervencionados
(por
exemplo
o
nmero
de
srie
do
extintor),
tipo
de
ao
efetuada,
motivo,
data
e
responsvel.
Notas:
1
-
Periodicidade
de
manuteno
anual
(verificao
por
empresa
especializada
de
todos
os
extintores),
devendo
estabelecer-se
outras
aes
de
manuteno
com
menor
periodicidade
(verificaes
trimestrais,
por
observao
visual
do
estado
de
conservao
dos
extintores,
pela
equipa
de
segurana).
Definir
programas
de
manuteno,
com
calendarizao
e
periodicidade
das
aes.
2
-
NP
4413:2006
-
Manuteno
de
Extintores.
Ref. relatrio
d/m/ano
Data
2.6.1 EXTINTORES
As aes de manuteno nas instalaes tcnicas sero registadas no quadro que se segue ao qual se anexam os respetivos relatrios.
Empresa
Nome
Interveno realizada
Funo
Anexar
os
relatrios
das
entidades
competentes.
Os
relatrios
devem
indicar
os
elementos
intervencionados,
tipo
de
ao
efetuada,
motivo,
data
e
responsvel.
Nota:
Recomenda-se
a
manuteno
anual
da
iluminao
de
segurana,
verificar:
-
Funcionamento
dos
pontos
luminosos
e
o
estado
geral
dos
aparelhos;
-
Equipamentos
com
presena
de
sobre
aquecimentos;
-
Substituir:
lmpadas,
tubagem
defeituosa,
arrancadores
e
balastros
se
necessrio;
-
Limpar
luminrias,
grelhas
das
luminrias,
armaduras
difusoras,
globos,
etc.;
-
Controlo
da
continuidade
das
massas
das
luminrias
terra;
-
Controlo
da
estanquicidade
das
iluminarias
exteriores.
Ref. relatrio
d/m/ano
Data
Custo
Observ.
Rbrica
122
COMUNIDADE
CIVIL
CRESCER
COM
SEGURANA
Nome
Funo
Custo
Observ.
Rbrica
Empresa
Interveno realizada
Anexar
os
relatrios
das
entidades
competentes.
Os
relatrios
devem
indicar
os
elementos
intervencionados
(tubagens,
vlvulas,
BIA,
etc.),
tipo
de
ao
efetuada,
motivo,
data
e
responsvel.
Nota:
Recomenda-se
periodicidade
de
manuteno
anual
(verificao
completa
de
toda
a
instalao,
por
empresa
especializada,
incluindo
grupos
hidropressores
e
depsitos
de
reserva
de
guas
e
existirem),
devendo
estabelecer-se
outras
aes
de
manuteno
com
m enor
periodicidade
pela
equipa
de
segurana.
Devem
ser
definidos
programas
de
manuteno,
com
calendarizao
e
periodicidade
das
aes.
Ref. relatrio
d/m/ano
Data
2.6.3 RIA (REDE DE INCNDIO ARMADA) E BIA DO TIPO CARRETEL E DO TIPO TEATRO
Nome
Funo
Custo
Observ.
Rbrica
Empresa
Interveno realizada
Anexar
os
relatrios
das
entidades
competentes.
Indicar
nos
relatrios
os
elementos
intervencionados
(por
exemplo,
detetores,
circuitos
eltricos
ou
botes
de
alarme),
tipo
de
ao
efetuada,
motivo,
data
e
responsvel.
Nota:
Recomenda-se
periodicidade
de
manuteno
anual
por
empresa
especializada
(verificao
completa
de
toda
a
instalao:
teste
central,
detetores,
botes
de
alarme,
dispositivos
de
alarme,
alerta
e
comandos),
devendo
estabelecer-se
outras
aes
de
manuteno
com
menor
periodicidade
pela
equipa
de
segurana.
Devem
ser
definidos
programas
de
m anuteno,
com
calendarizao
e
periodicidade
das
aes.
Ref. relatrio
d/m/ano
Data
124
COMUNIDADE
CIVIL
CRESCER
COM
SEGURANA
Nome
Funo
Custo
Observ.
Rbrica
Empresa
Interveno realizada
d/m/ano
Ref. relatrio
Data
2.6.5 SINALIZAO
Anexar os relatrios.
do Relatrio
Local
Empresa
Nome
Funo
Custo
Rbrica
Obs.
Hora
Interveno realizada
(d/m/ano)
Modificao/Alterao/
Hora
Fim
(d/m/ano)
Incio
As modificaes, Alteraes e Trabalhos Perigosos, sero registadas no quadro seguinte, ao qual se anexam os respetivos relatrios.
126
COMUNIDADE
CIVIL
CRESCER
COM
SEGURANA
Local
Ref. relatrio
Empresa
Nome
Funo
Interveno realizada
Custo
Obs.
Rbrica
2 - Todas as ocorrncias devem ter um relatrio onde conste, no mnimo, a sua descrio, data do acontecimento e, caso tenham sido tomadas posteriormente, as
1 - Os relatrios de ocorrncias incluem por exemplo: falsos alarmes, focos de incndio, interveno dos bombeiros, avarias nos sistemas e equipamentos de segurana,
Hora
Notas:
(d/m/ano)
Data
Ocorrncia
As ocorrncias relacionadas com segurana contra incndios sero registadas no quadro seguinte, ao qual se anexam os respetivos relatrios.
Data
Bombeiro Responsvel
Inicio
Hora
Fim
Descrio da Interveno
As intervenes dos bombeiros sero registadas no quadro que se segue, ao qual se anexam os respetivos relatrios.
128
COMUNIDADE
CIVIL
CRESCER
COM
SEGURANA
interna
Formao
Empresa/
Nome
Ao de formao
Formador
Funo do
Anexar
os
relatrios,
incluindo
o
nome
e
rubrica
dos
formandos.
Indicar
o
nome
da
empresa
ou
do
departamento
interno.
Por
exemplo
formao
inicial
em
SCIE
ou
uso
de
meios
de
1.
interveno.
Ref. relatrio
(d/m/ano)
Data
respetivos relatrios.
Local
Ao
Tipo de
(n.)
Formandos
Custo
Obs.
Rbrica
As aes de formao realizadas (previstas no artigo 206 da Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro) sero registadas no quadro que se segue, ao qual se anexam os
130
131
Avaliao
de
Exerccios
e
Simulacros
Local:
_____________________________________________________________________________________
Data:
___
/
___
/
____
Hora:
____h
____
m
Tempo
de
Evacuao:
_______m
Modalidade
de
Organizao
Exerccio
Observaes:
_______________________________________________________________________
Simulacro
_________________________________________________________________________________
Entidades
Intervenientes
RSB
Observaes:
___________________________________________________________________________
BV
_______________________________________________________________________________________
PSP
______________________________________________________________________________________
SMPC
_____________________________________________________________________________________
Outros:
___________________________________________________________________________________
Aplicao
das
Instrues
Gerais
Sim
No
Observaes
Todos
ouviram
o
sinal
de
alarme?
______________________________________________________________
Foi
dado
o
alerta?
___________________________________________________________________________
As
instalaes
foram
totalmente
evacuadas?
______________________________________________________
Foram
utilizados
os
meios
de
1
interveno?
_____________________________________________________
Foi
feito
o
corte
de
energia?
___________________________________________________________________
Os
elevadores
foram
utilizados?
_______________________________________________________________
Todos
respeitaram
o
conselho
de
no
voltar
atrs?
________________________________________________
Compareceram
todos
no
local
de
reunio?
_______________________________________________________
Foi
feita
a
contagem
das
pessoas?
______________________________________________________________
A
informao
foi
a
adequada?
_________________________________________________________________
A
vigilncia
foi
feita
de
forma
correta?
__________________________________________________________
Comportamento
das
Pessoas
Evacuao
imediata
__________________________________________________________________________
Feita
de
forma
correta
________________________________________________________________________
Aplicao
das
Instrues
Particulares
(laboratrios,
cozinhas,
etc
-
conforme
o
cenrio)
Foram
aplicadas
de
forma
correta
_______________________________________________________________
Instalaes
Tcnicas
Os
equipamentos
de
alarme
ou
de
deteo
de
incndio
funcionaram
(portas
automticas,
desenfumagem,
etc)?
___________________________________________________________________________________________
132
Hidrantes
(funcionamento)
Marcos
de
gua
_____________________________________________________________________________
Bocas-de-incndio
exteriores
___________________________________________________________________
Aspetos
a
Melhorar:
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
Ref. relatrio
d/m/ano
Data
participantes
Entidades
Nome
Simulacros
Funo
Medidas Corretivas
Medidas Preventivas
Obs.
Rbrica
134
PLANO DE PREVENO
3.1
Escola:
________________________________
Morada:
________________________________
Freguesia:
______________________________
Cdigo
Postal:
__________________________
Telefone:
________________
Fax:
____________
Email:__________________
Tipo
de
Estabelecimento:
Pblico
Tipo
de
Ocupao
do
Edifcio:
Exclusivamente
Escolar
Identificao
da
Utilizao-Tipo:
IV
3.1.1
LOCALIZAO GEOGRFICA
A
Escola
do
T
e
da
Kika
localiza-se
em
_______________________________
Do lado Norte
Do lado Sul
135
3.1.2
Bloco
A
com
dois
pisos
Piso
0
Locais
de
Risco
B
Piso 1
Local de Risco C
Bloco
B
com
dois
pisos
:
Piso
0
Locais
de
Risco
B
Piso 1
Locais
de
Risco
B
Bloco
C
com
dois
pisos
:
Piso
0
Locais
de
Risco
A
1
sala
de
aula
para
grandes
grupos;
3
salas
especficas
e
respetivas
arrecadaes
(1
de
EV,
1
de
EVT,
1
de
ET);
1
sala
de
aula;
1
Sala
de
Convvio
de
Auxiliares
de
Ao
Educativa;
Instalaes
Sanitrias
para
professores
e
funcionrios;
Instalaes
Sanitrias
para
alunos;
Instalaes
Sanitrias
especiais.
Piso
1
Local
de
Risco
B
136
Outras
Instalaes
:
Pavilho
Gimnodesportivo
Refeitrio
Oficina
de
Manuteno
Balnerios Exteriores
Espaos
Descobertos:
Campo
de
Jogos
Local de Risco A
3.1.3
ASPETOS
HUMANOS
1-Graus
de
ensino
lecionados:
1,
2
e
3
Ciclos
2-Recenseamento
da
Populao
Escolar
ANO
LECTIVO
_______-
N.
N. DE
N. DE
DE
ALUNOS
A.O.
DOCENTES
N.
DE
N.
DE
S.P.O.
A.
SOCIAL
AUX. COZINHA
PESSOAL
MEDIADORA
GUARDA
TAREFEIRAS
OUTROS
NOTURNO
ADMINISTRATIVO
3.1.4
As atividades letivas funcionam em regime normal e/ou diurno, de 2 a 6 feira, obedecendo ao seguinte esquema horrio:
137
SADA
3.1.5
3.2
3.3
Cargo:
3.4
Cargo:
138
3.5
Em
anexo
ao
presente
plano
de
segurana
apresenta-se
uma
planta
escala
de1/100
ou
1/200
utilizando
a
simbologia
adequada
(constante
na
Norma
Tcnica
n
04
da
ANPC)
e
representa,
os
seguintes
elementos:
Classificao do risco;
Indicao das vias horizontais e verticais de evacuao, assim como os percursos em comunicaes comuns;
3.6
obrigatria
a
presena
do
assistente
operacional
destacado
na
portaria
durante
o
tempo
de
funcionamento
da
escola
competindo-lhe:
Assegurar
o
desimpedimento
dos
locais
previstos
para
acesso
dos
bombeiros
escola
e
as
respetivas
vias
de
acesso.
Se
necessrio
solicitar
a
interveno
da
GNR
para
garantir
a
desobstruo
da
via;
Garantir
o
desimpedimento
das
vias
de
acesso
e
circulao
no
interior
do
recinto
escolar
para
permitir
sempre
que
necessrio,
o
acesso
de
ambulncias
e
das
viaturas
dos
bombeiros
a
todos
os
pontos
do
edifcio;
No
permitir
a
circulao
e
o
estacionamento
de
veculos
no
recinto
escolar,
com
exceo
das
viaturas
de
pessoas
com
mobilidade
condicionada,
de
cargas
e
descargas
e
viaturas
de
socorro;
Assegurar
a
manuteno
e
o
bom
funcionamento
dos
portes
de
acesso
escola
permitindo
um
acesso
rpido
dos
veculos
de
socorro.
Sempre
que
forem
detetadas
anomalias
no
seu
funcionamento,
devem
ser
comunicadas
e
participadas
ao
Responsvel
de
Segurana.
A
identificao
da
acessibilidade
dos
meios
rede
de
gua
encontra-se
sinalizada
no
mapa
do
anexo
do
presente
documento.
3.7
ACESSIBILIDADE
DOS
VECULOS
DE
SOCORRO
DOS
BOMBEIROS,
AOS
MEIOS
DE
ABASTECIMENTO
DE
GUA
NOMEADAMENTE
HIDRATANTES
EXTERIORES
O
acesso
para
manobra
dos
hidrantes
exteriores
e
dos
comandos
de
dispositivos
de
segurana
destinados
aos
bombeiros
(boca-de-incndio)
junto
entrada
principal
e
no
arruamento
adjacente
escola
deve
ser
garantido
pelo
assistente
operacional
de
servio
portaria.
Compete-lhe
ainda
verificar
o
seu
estado
de
conservao
e
operacionalidade.
139
3.8
Por
forma
a
impedir
a
propagao
de
incndio
ou
fracionar
a
carga
de
incndio
a
escola
est
dotada
de
elementos
estruturais
com
um
certo
grau
de
estabilidade
ao
fogo
sendo
a
compartimentao
corta-fogo
obtida
pelos
elementos
da
construo
(pavimentos
e
paredes).
3.9
Os
assistentes
operacionais,
destacados
nos
vrios
sectores,
devem
assegurar
a
limpeza
e
a
desobstruo
de
todos
os
caminhos
de
evacuao
do
estabelecimento
assegurando
a
sada
rpida
e
segura
dos
ocupantes,
atravs
dos
percursos
definidos
e
sinalizados.
No
permitida
a
colocao,
mesmo
que
provisria,
nos
caminhos
de
evacuao
de
quaisquer
objetos,
materiais
ou
peas
de
mobilirio
ou
de
decorao
que
possam
criar
os
seguintes
efeitos:
Prejudicar a visibilidade da sinalizao de segurana e iluminao de emergncia ou iluda o sentido das sadas;
Prejudicar
o
funcionamento
das
instalaes
de
segurana
-
botoneiras
de
alarme
de
incndio,
sirenes
de
alarme,
bocas-de-
incndio
e
extintores
de
incndio.
As
portas
de
sada
dos
caminhos
de
evacuao,
bem
como
os
respetivos
acessrios
de
abertura
devem
ser
mantidas
permanentemente
operacionais,
podendo
ser
abertas
facilmente
pelo
seu
interior
em
situao
de
emergncia.
Qualquer
anomalia
dever
ser
comunicada
ao
RS
ou
delegado
de
segurana.
A
circulao
nos
corredores
e
escadas
deve
fazer-se,
sempre,
de
forma
calma,
sem
encontres
e
corridas,
de
forma
a
no
colocar
em
perigo
a
integridade
fsica
prpria
e
dos
demais
utentes;
A
colocao
do
mobilirio
nas
salas
deve
facilitar
a
circulao
e
rpida
abertura
da
porta;
As
exposies
e
decoraes
temporrias
destinadas
a
festas
ou
outras
iniciativas
extraordinrias
devero
ser
removidas
aps
o
termo
destas.
A
execuo
de
trabalhos
que
prejudiquem
as
regras
enunciadas
s
poder
ocorrer
em
perodos
de
frias
dos
alunos
carecendo
de
autorizao
prvia
do
SNBPC,
a
providenciar
pelo
RS,
as
seguintes
alteraes
e
trabalhos:
A
identificao
da
acessibilidade
dos
meios
de
socorro
aos
espaos
escolares
encontra-se
sinalizada
nos
mapas
apresentados
em
anexo.
140
As
quantidades
de
substncias
perigosas
existentes
naqueles
locais
no
devem
exceder
as
estritamente
necessrias
para
dois
dias
de
funcionamento,
no
podendo,
alm
disso,
a
quantidade
de
lquidos
inflamveis
com
ponto
de
inflamao
inferior
a
55
ultrapassar
10
litros
e
a
de
lquidos
inflamveis
com
ponto
de
inflamao
igual
ou
superior
a
55
ultrapassar
150
litros.
Excedendo aquelas quantidades, as substncias perigosas devem ser depositadas em locais prprios.
A
eliminao
de
reagentes
perigosos
e
no
degradveis,
por
processos
naturais
ou
outros,
deve
ser
feita
de
acordo
com
as
instrues
fornecidas
pelas
entidades
competentes
na
rea
da
proteo
do
ambiente.
No
permitida
a
existncia,
mesmo
que
temporria,
de
garrafas
de
gases
de
petrleo
liquefeito
no
interior
de
locais
destinados
aos
alunos.
Os
trabalhos
executados
pelos
alunos
nos
laboratrios
que
envolvam
perigosidade
para
a
sua
integridade
fsica
carecem
de
vigilncia
atenta
por
parte
dos
professores;
141
obrigatria
a
afixao
nos
laboratrios,
de
forma
permanente,
das
regras
de
segurana
a
respeitar
na
execuo
dos
trabalhos,
em
especial
dos
que
podem
colocar
em
risco
a
integridade
fsica
dos
alunos
e
professores;
As
experincias
qumicas
suscetveis
de
produzirem
gases
txicos,
poeiras
ou
produtos
corrosivos
so
obrigatoriamente
realizadas
na
"hotte"
pelo
professor
ou
sob
sua
vigilncia;
A
preservao
da
segurana
dos
materiais
qumicos
e
inflamveis
compete
aos
professores
relativamente
aos
que
se
utilizam
nas
salas
de
aula
e
coordenadora
dos
assistentes
operacionais,
relativamente
aos
restantes
que
so
utilizados
ou
esto
armazenados
na
escola;
Todas as embalagens dos produtos armazenados disporo obrigatoriamente dos respetivos rtulos;
Os
produtos
a
armazenar
devero
ser
dispostos
no
interior
do
armrio/compartimento
de
forma
a
reduzir
a
possibilidade
de
reaes
qumicas
que
provoquem
incndio
ou
exploso,
O
espao
dever
manter-se
permanentemente
limpo,
arrumado
e
devidamente
ventilado;
O
transvaze
dos
produtos
armazenados
deve
ser
efetuado
de
forma
a
no
provocar
a
libertao
de
gases
e
vapores
que
possam
produzir
incndio
ou
exploso;
No utilizar instalaes eltricas, incluindo gambiarras ou extenses que no sejam antideflagrantes ou em mau estado;
Vigiar o estado de conservao e a localizao dos equipamentos de segurana (extintores, sinalizao de segurana, etc.)
142
3.15 PROGRAMAS
DE
MANUTENO
DAS INSTALAES
TCNICAS
E DOS
EQUIPAMENTOS
SISTEMAS
DE
SEGURANA
As
instalaes
tcnicas
dos
estabelecimentos
devem
ser
concebidas,
instaladas
e
mantidas,
nos
termos
legais,
de
modo
que
no
constituam
causa
de
incndio
nem
contribuam
para
a
sua
propagao.
Na
escola
so
consideradas
instalaes
tcnicas
relacionadas
com
a
SCIE:
Instalao de aquecimento;
Evidenciam-se
de
seguida
algumas
exigncias,
constantes
do
RT-SCIE,
relativas
a
algumas
destas
instalaes
tcnicas:
a)
O
acesso
aos
locais
afetos
a
servios
eltricos
deve
ser
reservado
a
pessoal
tcnico
especializado
adstrito
sua
explorao
ou
manuteno;
b)
Devidamente
sinalizado.
So
consideradas
instalaes
tcnicas
interessadas
na
segurana,
nomeadamente
as
seguintes:
Sistema
Automtico
de
Deteo
de
Gs,
constitudo
por
centrais
automticas
de
deteo
de
gs
no
edifcio
do
refeitrio,
associado
a
electrovlvulas
acionadas
por
detentores
de
gs
butano
junto
ao
pavimento;
Controlo de fumos;
Estas
instalaes
devem
ser
objeto
de
vistorias
peridicas
com
o
objetivo
de
aferir
o
seu
estado
de
eventual
dano
ou
avaria
passveis
de
comprometer
a
sua
eficcia.
Instrues
de
funcionamento,
procedimentos
de
segurana
e
descrio
dos
comandos
e
alarmes
e
indicadores
de
avaria:
Podendo
algumas
instalaes
tcnicas,
quando
mal
conduzidas
ou
exploradas,
potenciar
o
risco
de
incndio,
devem
existir
de
forma
acessvel
para
consulta
os
manuais
de
instrues
de
funcionamento
das
instalaes
e
respetivos
equipamentos
constituintes
bem
como
os
procedimentos
de
segurana,
correspondentes
s
seguintes
instalaes
tcnicas:
143
144
4 PLANO
DE
EMERGNCIA
4.1
Pisos
Altura
Efetivo
Efetivo em locais
Categoria de risco
Total
de risco D
de incndio
Bloco A
9 m
500
No se aplica
Bloco B
9 m
500
No se aplica
Bloco C
9 m
500
No se aplica
Cozinha/Refeitrio
9 m
500
No se aplica
9 m
500
No se aplica
9 m
500
No se aplica
Campos
de
Jogos
Oficina
de 1
Manuteno/Armazm/Arquivo
Morto
Designao do local
Risco
Designao do local
Risco
Sala de Professores
Arquivo
Secretaria
Biblioteca e mediateca
Sala do SASE
Bar / Bufete
1 (escadas internas)
Reprografia
Gabinete mdico
WC (Piso 0)
trios de Entrada
Arrecadaes
145
Designao do local
Risco
Designao do local
Risco
WC (Piso 0)
e respetivas arrecadaes
(B6)
trios de Entrada
Turma)
BLOCO
C
Designao
do
local
Sala
de
convvio
de
pessoal
Risco
B
Designao do local
trios
de
Entrada
Risco
A
Escadas
entre
o
Piso
0
e
Piso
1
(escadas
A
arrecadaes
internas)
Arrecadaes
Vrias
janelas
envidraadas
COZINHA / REFEITRIO
Designao
do
local
Risco
Designao do local
Risco
Cozinha
Arrecadaes
Despensa
Central Trmica
WC
(interiores
e
exteriores
)
146
GINSIO
/
BALNERIOS
EXTERIORES
/
CAMPOS
DE
JOGOS
Designao
do
local
Risco
Designao do local
Risco
Sala de Professores
Piso do Ginsio
Arrecadao
Balnerios exteriores
Sala de Ginstica
Balnerios
OFICINA
DE
MANUTENO/ARMAZM/ARQUIVO
MORTO
Designao
do
local
Oficina
de
manuteno
Risco
C
Designao do local
Risco
ESPAO
EXTERIOR
Designao
do
local
Risco
Designao do local
Risco
da escola.
exterior.
ESTACIONAMENTO
INTERIOR:
Designao
do
local
Risco
RISCOS EXTERNOS
Origem
natural
Natureza tecnolgica
147
4.2
A
Organizao
da
Segurana
refere-se
a
aspetos
distintos,
mas
complementares
da
preparao
interna
para
a
atuao
na
emergncia
e
visa
garantir
que,
de
imediato,
se
tomem
as
medidas
necessrias
preservao
da
vida
e
dos
bens.
Nela
esto
contidas:
Plano de evacuao;
Plano de atuao.
4.3
Equipas
de
Interveno:
Cortes
de
energia
-
de
acordo
com
as
instrues
do
coordenador,
as
pessoas
nomeadas
procedem
aos
cortes
gerais
ou
parciais
de
energia
eltrica
e
fecham
as
vlvulas
de
corte
de
gs.
Evacuao,
controla
a
evacuao
e
encaminha
os
ocupantes
para
as
sadas;
Informao
e
vigilncia,
presta
esclarecimentos
aos
socorros
externos
sobre
o
local
do
acidente
e/ou
sinistrados
e
regula
a
circulao
de
pessoas
e
viaturas;
148
Concentrao
e
controlo,
renem
no
ponto
de
reunio
a
populao
escolar
e
procede
sua
conferncia.
No
caso
de
se
verificar
desaparecidos
necessrio
avisar
o
chefe
de
segurana
e
os
bombeiros.
Cargo/Nome
Funes
CHEFE DE SEGURANA
DELEGADO
DE
SEGURANA
COORDENADOR
DE
BLOCO
ALERTA
EQUIPA DE 1 INTERVENO
Funcionrios
Professores
de
servio
no
bloco
(Caso
/
no
consiga
dominar
a
situao,
fecha
as
portas
e
janelas
do
compartimento
e
aguarda
a
chegada
dos
Bombeiros,
acautelando
a
sua
segurana
pessoal)
CORTE DE ENERGIA
Funcionrios
INFORMAO E VIGILNCIA
149
4.4
Polcia
Proteo Civil
Bombeiros Municipais
Bombeiros Voluntrios
Hospital
Intoxicaes
gua
SMASC (piquete)
Eletricidade
Urgncias
N Nacional de Socorro
Bombeiros
4.5
PLANO DE ATUAO
O
plano
interno
de
atuao
deve
definir
os
procedimentos
a
adotar,
por
forma
a
combater
o
sinistro
e
minimizar
as
suas
consequncias,
at
chegada
dos
socorros
externos.
Assim,
os
escales
de
mobilizao
na
eventualidade
de
ocorrncia
de
um
incndio,
por
exemplo,
devem
incidir
sobre
as
seguintes
fases:
.
Reconhecimento,
Combate
e
Alarme
Interno:
Qualquer
pessoa
que
se
aperceba
de
um
foco
de
incndio
deve
de
imediato
avisar
a
Direo
da
escola
(Chefe
de
Segurana
ou
Delegado
de
Segurana).
Verificar
se
existem
pessoas
em
perigo,
a
fim
de
lhes
prestar
apoio,
e
utilizar
os
meios
de
extino
disponveis;
A
Direo
da
escola,
responsvel
pela
Segurana,
deve
certificar-se
sobre
a
localizao
exata,
extenso
do
sinistro
e
se
h
vtimas
a
socorrer.
De
acordo
com
as
caractersticas
e
dimenso
da
situao
deve
avisar
os
coordenadores
de
piso,
acionar
o
alarme
interno
e
alertar
os
bombeiros.
Os
coordenadores
de
piso
acionam
as
equipas
de
evacuao
e
1.
interveno
que
vo
atuar
em
simultneo,
bem
como
as
equipas
de
corte
de
energia
e
de
concentrao
e
controlo.
150
.
Evacuao
Dada
a
ordem
para
abandono
das
instalaes,
a
equipa
de
evacuao,
(constituda
pelos
"chefes
de
fila",
"cerra-fila"
e
"sinaleiros")
orienta
os
ocupantes
para
as
sadas.
Compete
ao
"cerra-fila"
(professor)
conferir
os
alunos
no
ponto
de
reunio.
.
1.
interveno
A
equipa
de
1.
interveno
deve
utilizar
de
imediato
os
extintores
e/ou
redes
de
incndio
mais
prximas
do
local
do
sinistro;
Se
no
for
possvel
controlar
o
foco
de
incndio,
informa
o
coordenador
de
piso
ou
bloco
e
abandona
o
local.
.
Corte
de
Energia
De
acordo
com
as
instrues
do
coordenador,
as
pessoas
nomeadas
procedem
ao
corte
geral
ou
a
cortes
parciais
da
energia
eltrica
e
fecho
das
vlvulas
de
gs.
.
Concentrao
e
Controlo
Esta
equipa
rene
as
pessoas
dispersas
pela
escola
e
procede
conferncia
de
toda
a
populao
que
abandonou
o
edifcio.
Caso
se
verifiquem
desaparecidos,
devem
ser
avisados
o
chefe
de
segurana
e
os
bombeiros.
.
Informao
e
Vigilncia
Ao
ser
acionado
o
sinal
de
alarme
interno,
esta
equipa,
de
acordo
com
as
instrues
do
chefe
de
segurana,
deve
dirigir-se
para
as
portas
de
acesso
escola,
a
fim
de
informar
os
socorros
externos
sobre
a
localizao
exata
do
sinistro
e
pessoas
em
perigo.
Deve
ainda,
controlar
e
orientar
a
movimentao
de
pessoas
e
veculos.
Para
alm
dos
procedimentos
acima
referidos,
compete
Direo
da
Escola
determinar,
aps
indicao
dos
Bombeiros,
o
regresso
s
instalaes.
151
4.6
PLANO DE EVACUAO
A
evacuao
deve
ser
decidida
e
ordenada,
por
norma,
pela
Direo
da
Escola
(chefe
de
segurana).
Pode
ser
parcial,
envolvendo
apenas
parte
do
edifcio,
j
que
uma
evacuao
geral
poder,
no
s
ser
desnecessria,
como
prejudicial
ao
desenvolvimento
das
operaes.
No
plano
de
evacuao
h
a
considerar
(Exemplo
de
um
estabelecimento
escolar
tipo)
.
Identificao
de
Sadas
As
sadas
normais
so
trs,
constitudas
por
dois
portes
largos
(pessoas
e
veculos)
e
um
pequeno
(apenas
para
pessoas).
As
sadas
de
emergncia
encontram-se
situadas
no
final
da
escola,
por
detrs
do
pavilho
gimnodesportivo,
constituda
por
um
porto
grande
(pessoas
e
veculos).
Esta
sada
no
dever,
no
entanto,
ser
utilizada
se
ocorrer
perigo
de
exploso
do
depsito
de
gs.
.
Definio
de
Caminhos
de
Evacuao
Itinerrio
Normal
Entre
o
Jardim
(na
parte
sul),
e
os
Blocos
A,
B
e
C
(Zona
alcatroada).
Itinerrio
Alternativo
Entre
o
Jardim
(na
parte
Norte),
e
os
Blocos
A,
B
e
C
(zona
alcatroada).
Ver
Mapa
em
anexo.
.
Programao
da
Evacuao
Cada
turma
ter
um
chefe
de
fila
(delegado
ou
subdelegado)
que
abrir
a
porta
da
sala
ao
soar
o
sinal
de
alarme
e
ir
seguir
frente
da
fila.,
e
o
professor
ser
o
cerra
fila,
que
conferir
os
alunos
no
ponto
de
encontro.
Se
houver
alunos
portadores
de
deficincias
na
turma,
devem
ser
previamente
designadas
pessoas
para
apoiarem
a
sua
evacuao.
.
Identificao
dos
Pontos
Crticos
152
4.7
So
encarregados
de
prestar
os
primeiros
socorros:
Colocar
o
nome
dos
encarregados
por
esta
tarefa
So
encarregados
da
ajuda
a
deficientes:
Colocar
o
nome
dos
encarregados
por
esta
tarefa
Se
a
pessoa
estiver
sob
tenso
eltrica
tentar
afast-la
utilizando
uma
substncia
isoladora
(vara
de
plstico,
madeira)
Se
a
vtima
no
der
sinais
de
vida
aplicar
imediatamente
a
respirao
artificial,
de
preferncia
pelo
mtodo
boca-nariz
e
compresso
cardaca
externa
Chamar
os
servios
mdicos
Lavar
com
gua
corrente
Golpes ligeiros
Golpes profundos
Estancar
o
sangue
Ir
ao
centro
de
sade
Queda em superfcie
Queda em altura
No mexer no acidentado
153
com
Lavar
abundantemente
com
gua
corrente
as
partes
do
corpo
que
tenham
sido
afetadas
Queimadura
produto
qumico
Ir ao centro de sade
4.8
Compete
ao
delegado
de
segurana
proceder
ao
encaminhamento
dos
bombeiros
ou
em
sua
substituio
o
assistente
operacional
da
receo
/
portaria.
Para
esse
efeito
deve
dirigir-se
portaria
munido
das
plantas
da
escola
(cpias
no
Posto
de
Segurana)
bem
como
da
informao
necessria
para
poder
facilmente
informar:
1
Identificao
Localizao do Sinistro
Ponto da situao.
Tempo de alarme;
Extenso do sinistro;
Evacuao
Plantas de emergncia
Indicar:
Local
do
sinistro
e
reas
afetadas;
Indicar
possveis
pontos
de
entrada
e
caminhos
protegidos;
Situar
os
locais
de
riscos;
Indicar
os
locais
de
corte
das
instalaes
de
gs,
energia,
gua
e
outras
instalaes
tcnicas
154
4.9
REPOSIO DA NORMALIDADE
O
RS
ou
o
DS
aps
o
controlo
da
situao,
deve
elaborar
um
relatrio
com
a
descrio
da
ocorrncia,
medidas
tendentes
a
repor
a
normalidade
(como
por
exemplo
a
reconstruo
de
instalaes),
prazos
para
estarem
finalizadas
e
correspondentes
intervenientes
nessas
aes.
Na
reposio
da
normalidade
deve
evitar-se
a
repetio
dos
erros
que
deram
origem
situao
de
emergncia
(deficincias
de
construo
ou
manuteno
de
instalaes
e
equipamentos
por
exemplo),
atuando
de
forma
preventiva
na
melhoria
das
condies
de
segurana.
APS
O
INCNDIO
Completar
a
evacuao
de
fumos,
calor
e
gases
de
combusto;
Repor
nas
condies
adequadas
todos
os
equipamentos
do
sistema
de
segurana;
Retirar
os
materiais
no
danificados
e
proceder
sua
reparao
(secagem,
etc.);
Proceder
limpeza
e
manuteno
das
instalaes
atingidas.
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231