Apostila 4 - Ensino Da Matemática
Apostila 4 - Ensino Da Matemática
Apostila 4 - Ensino Da Matemática
ENSINO DA MATEMTICA
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*Graduada em Administrao de Empresas pela Faculdades Integradas Mdulo (2001).
Licenciada em Matemtica pela Uniban (2003). Ps Graduanda em Logstica Empresarial
pela ESAB (2014) e Ps Graduanda em Docncia do Ensino Superior pela FCE
Faculdade Campos Elseos (2015). J atuou como docente na rede particular (Poliedro); foi
professora de 2003 a 2012 na rede estadual de Caraguatatuba/SP. Atualmente professora
e coordenadora do Curso Tcnico de Logstica no Colgio Tcnico Dom Bosco em
Caraguatatuba/SP.
SUMRIO
MDULO I INFORMTICA EDUCATIVA NO BRASIL
CONSIDERAES DO MDULO
05
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31
33
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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Apresentao
Prezado aluno,
Um bom trabalho,
MDULO I
valores e interesses da populao brasileira, criou-se uma equipe composta por representantes
da SEI, do MEC, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico
(CNPq) e da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos). Esse grupo ficou com a
responsabilidade de planejar as primeiras aes para o estudo na rea.
Naquele mesmo ano, foram elaboradas as primeiras diretrizes ministeriais para o
setor, estabelecidas no III Plano Setorial de Educao e Cultura - III PSEC, referente
ao perodo de 1980/1985. Essas diretrizes apontavam e davam o devido respaldo ao
uso das tecnologias educacionais e dos sistemas de computao, enfatizando as
possibilidades desses recursos colaborarem para a melhoria da qualidade do
processo educacional, ratificando a importncia da atualizao de conhecimentos
tcnico-cientficos, cujas necessidades tinham sido anteriormente expressas no II
Plano Nacional de Desenvolvimento - II PND, referente ao perodo de1975-1979.
(MORAES, 1997)
MORAES (1997) destaca que, para que a equipe pudesse discutir e planejar
estratgias que viessem de interesse as necessidades da comunidade nacional, eles teriam de
estar em contato permanente com a rea tcnico-cientfica. Desta forma, no perodo de 25 a
27 de agosto de 1981 realizou-se o I Seminrio Nacional de Informtica na Educao, na
Universidade de Braslia. O seminrio contou com a presena de especialistas nacionais e
internacionais que visavam defender a importncia de se pesquisar o uso da tecnologia como
uma ferramenta auxiliar do processo de ensino-aprendizagem.
No seminrio o computador foi reconhecido como um meio de ampliao das
funes do professor e jamais como ferramenta para substitu-lo. (MORAES, 1997)
MORAES (2002) apud BADELI e SOUSA (2008) relata que foi nessa primeira
edio do Seminrio Nacional de Informtica na Educao que o EDUCOM (Projeto
Brasileiro de Informtica na Educao) foi idealizado e movimentado por outros projetos de
pesquisas de universidades brasileiras. As ideias estavam voltadas a discusso da
possibilidade de informatizar o ensino pblico brasileiro, conhecer outras linguagens de
computador e ainda ajustar informtica as necessidades da sociedade nacional.
No projeto o computador teria um papel complementar s atividades educativas
com o objetivo de possibilitar o desenvolvimento de habilidades intelectuais especficas
requeridas pelos diferentes contedos. (MORAES, 1997 apud BADELI e SOUSA, 2008)
Em 1997 foi lanado o PROINFO que deu sequncia s atividades na rea de
informtica na educao. O projeto foi idealizado pela SEED Secretaria de Educao
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Distncia e patrocinado pelo BIRD, e teve como objetivo disseminar o uso pedaggico das
tecnologias de informtica e telecomunicaes nas escolas pblicas de ensino fundamental e
mdio pertencentes s redes estadual e municipal. (BRASIL, 1997 apud BADELI e SOUSA,
2008)
Segundo BRASIL (1997) apud BADELI e SOUSA (2008) o objetivo do projeto
era estruturar um sistema de formao continuada de professores no uso das novas
tecnologias da informao, visando o mximo de qualidade e eficincia.
BRASIL (1997) apud BADELI e SOUSA (2008) ressalta que para se alcanar os
objetivos previstos tanto os recursos humanos quanto os professores, alm de serem
capacitados quanto aos equipamentos, deveriam tambm ser inseridos em uma nova cultura
de informao e comunicao.
Seleo e capacitao de professores oriundos de instituies d e ensino superior e
tcnico-profissionalizante, destinados a ministrar a formao dos professores
multiplicadores; seleo e formao de professores multiplicadores, oriundos da
rede pblica de ensino de 1 e 2 graus e de instituies de ensino superior e tcnicoprofissionalizante [...] (BRASIL,1997 apud BADELI e SOUSA, 2008).
A autora relata que a incluso das aes do PRONINFE foi muito relevante para
facilitar o financiamento de diferentes bolsas de estudos e outros benefcios decorrentes. A
rea de Informtica Educativa passou ento a ser um dos destaques do Programa de
Capacitao de Recursos Humanos em reas Estratgicas - RHAE, do Ministrio de Cincia e
Tecnologia.
Uma das aes que mais se destacou foram s atividades relacionadas com a
capacitao dos professores e representantes do sistema de ensino, o desenvolvimento de
pesquisa bsica e aplicada, a criao de centros de informtica educativa, produo,
aquisio, adaptao e avaliao de softwares educativos. (MORAES, 1997)
O PLANINFE, assim como o PRONINFE, destacava, como no poderia deixar de
ser, a necessidade de um forte programa de formao de professores, acreditando
que as mudanas s ocorrem se estiverem amparadas, em profundidade, por um
intensivo e competente programa de capacitao de recursos humanos, envolvendo
universidades, secretarias, escolas tcnicas e empresas como o SENAI e SENAC.
(MORAES, 1997)
De acordo com a autora, aps 1992 foi criada uma assinatura especfica no
Oramento da Unio para financiamentos das atividades dessa rea.
CRONOLOGIA
DATAS
Agosto/81
Dezembro/81
Agosto/82
FATOS
Realizao do I Seminrio de Informtica na Educao, Braslia/DF,
UNB. Promoo MEC/SEI/CNPq.
Aprovao do documento: Subsdios para a implantao do programa
de Informtica na Educao - MEC/SEI/CNPq/FINEP.
Realizao do II Seminrio Nacional de Informtica na Educao,
UFBa/Salvador/Bahia.
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Janeiro/83
Julho/83
Agosto/83
Maro/84
Julho/84
Julho/84
Agosto/85
Setembro/85
Fevereiro/86
Abril/86
Maio/86
Julho/86
Abril/86
Junho/87
Julho/87
Novembro/87
Novembro/87
Setembro/88
Janeiro/89
Maio/89
Outubro/89
Maro/90
Junho/90
Agosto/90
Setembro/90
Fevereiro/92
Abril/97
importante que as escolas pblicas possibilitem aos alunos o uso dos recursos
tecnolgicos necessrios e tambm, disponibilizem professores capacitados ao uso dessas
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solues,
provocando
desenvolvimento
de
processos
metacognitivos;
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CONSIDERAES FINAIS
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MDULO II
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Para a autora, a escola deve rever suas prticas pedaggicas com o objetivo de se
adequar a situaes atuais considerando posio social e o aperfeioamento do saber.
O professor da atualidade, que contm uma viso mais aguada e que almeja um
ensino de qualidade, j incorpora em suas prticas pedaggicas, itens como a televiso e a
internet, contudo, muitos ainda trabalham com recursos tradicionais. (SILVA, 2011)
Os que defendem a informatizao da educao sustentam que preciso mudar
profundamente os mtodos de ensino para reservar ao crebro humano o que lhe
peculiar, a capacidade de pensar, em vez de desenvolver a memria. Para ele, a
funo da escola ser, cada vez mais, a de ensinar a pensar criticamente. Para isso
preciso dominar mais metodologias e linguagens, inclusive a linguagem eletrnica.
(GADOTTI, 2000 apud SILVA, 2011)
Para LIBNEO (2004) apud SILVA (2011), a forma de aprender est ligada a for
ma de ensinar, portanto o resultado positivo ou negativo da construo do conhecimento do
aluno dever ser resultado da formao do prprio professor.
[...] o educador um mediador do conhecimento, diante do aluno que o sujeito da
sua prpria formao. Ele precisa construir conhecimento a partir do que faz e, para
isso, tambm precisa ser curioso, buscar sentido para o que faz e apontar novos
sentidos para o que fazer dos seus alunos. (GADOTTI, 2000 apud SILVA, 2011)
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2.
TECNOLOGIAS
DE
INFORMAO
COMUNICAO
NA
EDUCAO (TIC)
SILVA (2011) acredita que a TIC capaz de proporcionar uma melhor integrao
entre professor e aluno atravs dos recursos tecnolgicos.
GEAQUINTO (2008) apud SILVA (2011) define recursos tecnolgicos: [...]
instrumentos que funcionam como mediadores na transmisso e/ou troca de dados entre todos
os membros da comunidade acadmica e demais envolvidos e podem ser mais ou menos
sofisticados. atravs desses recursos que o professor vai motivar e estimular a construo
do conhecimento da aluno.
Segundo POCHO, AGUIAR e SAMPAIO (2003) apud SILVA (2011) os recursos
tecnolgicos podem ser classificados em independentes que no precisam de aparelhos
eletrnicos para o seu acontecimento (exemplo giz, quadro-negro, cartaz, livro etc) e
dependentes mais propriamente as TICs, que instigam a aprendizagem, pois so modernos e
interativos (exemplo retroprojetor, TV, projetor de slides, DVD, computadores, software entre
outros).
Seguindo essa classificao, v-se que a tecnologia no se relaciona s com
computadores e internet, mas tambm com toda tcnica que permite o professor estabelecer
uma relao entre o contedo e a vida real. (SILVA, 2011)
Com a propagao da internet, a educao passa a ter mais possibilidades de
ampliao do processo de aprendizagem. Vrias so as ferramentas que podem
auxiliar nesse contexto: world wide web (www), chats, videoconferncias, enquetes
fruns, correio eletrnico (e-mail) e softwares educacionais.
Ferramentas como os blogs, mensageiros instantneos e sites de relacionamento
(orkut, my space, facebook,etc) tambm constituem-se em TICs que se utilizadas a
favor do processo de ensino-aprendizagem, facilitam a interao professor-aluno,
contudo, esses instrumentos no traro nenhum tipo de contribuio para o processo
se usados de maneira descompromissada com a educao. (SILVA, 2011)
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20
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CONSIDERAES FINAIS
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MDULO III
1. INTRODUO
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O autor destaca que o uso de softwares nas aulas de matemtica deve proporcionar
tanto ao professor quanto ao aluno a oportunidade de vivenciar situaes relacionadas com a
prtica da matemtica, propiciando o uso de tcnicas e estratgias a fim de se alcanar
resultados e estimulando o raciocnio lgico. Mas para que isso ocorra tanto a escolha quanto
o uso do software devem ser adequados. Isso requer grande conhecimento por parte do
docente para que se tenha uma melhor interao entre aluno-professor-software-professor,
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produo
de
novas
tecnologias
como
calculadoras
eletrnicas,
vivem. Deveriam estar reformulando a forma de ensinar a matemtica para que esta se
adequasse s exigncias de um mundo informatizado. importante que se criem ambientes de
aprendizado com recursos tecnolgicos adequados e com uma proposta pedaggica que seja
coerente com a realidade do aluno e que venha de encontro positivamente com o uso e avano
das novas tecnologias. Dessa forma, o papel do professor passa a ter extrema importncia
como mediador no processo de ensino e aprendizagem dentro de um contexto tecnolgico e
mais prximo a realidade do aluno. (MISKULIN, 2000)
O educador deve atuar como antroplogo. E, como tal, sua tarefa trabalhar para
entender que materiais dentre os disponveis so relevantes para o desenvolvimento
intelectual. Assim, ele deve identificar que tendncias esto ocorrendo no meio em
que vivemos. Uma interveno significativa s acontece quando se trabalha de
acordo com essas tendncias. Em meu papel de educador-antroplogo eu vejo novas
necessidades sendo geradas pela penetrao dos computadores na vida das pessoas.
(PAPERT, 1985 apud MISKULIN, 2000)
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CONSIDERAES FINAIS
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MDULO IV
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construo do conhecimento. Mas deve-se ter conscincia de que o aprender no deve estar
restrito somente ao uso do software pelo aluno.
De acordo com NASCIMENTO (2007) na educao esto disponveis diversos
tipos de softwares que so utilizados como apoio ao processo de ensino e aprendizagem e no
mercado tambm existe diversos softwares que podem ser utilizados na educao.
2.1. TUTORIAIS
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2.2. PROGRAMAO
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Segundo GRZESIUK (2008) esse tipo de software colabora de forma simples com
o aprendizado do aluno atravs de expresses escritas. As aes do aluno fazem parte do ciclo
de descrio, execuo, reflexo e depurao onde os dois ltimos itens no so facilitados
pela execuo do computador.
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2.4. MULTIMDIA
GRZESIUK (2008) afirma que esse tipo de programa ajuda o aluno a adquirir a
informao, mas no d subsdios para compreender ou construir o conhecimento com a
informao obtida. A vem o papel do professor como remediador para constuo do
conhecimento.
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2.5. SIMULAO
2.6. JOGOS
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2.7. AUTORIA
Software que permite que o aluno construa sua animao multimdia selecionando
informaes, refletindo sobre a situao e resultados obtidos, depurando-os em termo de
qualidade, profundidade e do significado da informao apresentada. (GRZESIUK, 2008)
NASCIMENTO (2007) descreve de forma resumida como deve ser a anlise
lgica de apresentao do software:
Exiba a aula.
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CONSIDERAES FINAIS
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MDULO IV
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Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/infor_aplic_educ.pdf
46
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/infor_aplic_educ.pdf
47
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/infor_aplic_educ.pdf
48
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/infor_aplic_educ.pdf
49
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/infor_aplic_educ.pdf
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Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/infor_aplic_educ.pdf
52
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/infor_aplic_educ.pdf
53
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/infor_aplic_educ.pdf
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CONSIDERAES FINAIS
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