Manual Customização CO

Mdulo de CO - Customizao
Controladoria
Manual de Customizao
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Indce
1
INFORMAES GERAIS.................................................................................5
1.1 HELP DE CUSTOMIZAO...............................................................................5
1.2 HELP DE CAMPOS (F1).................................................................................6
1.3 SITES DA SAP............................................................................................7
CONFIGURAES GERAIS..............................................................................8
2.1 ORGANIZAO............................................................................................8
2.1.1 rea de contabilidade de custos OKKP..............................................8
2.1.1.1 Ativar componentes ativos / cdigos de controle.........................................................................11
2.1.1.2 Empresa x rea de Contabilidade de Custos................................................................................ 14
2.1.2 Numerao aos documentos de CO KANK........................................16

2.1.3 Verses OKEQ................................................................................19
2.1.3.1 Definio Geral............................................................................................................................ 20

2.1.3.2 Definies por ACC...................................................................................................................... 20
2.1.3.2.1 Opes do exerccio Dados do Planejamento (Exemplo verso 0).........................................21
2.1.3.2.2 Opes do exerccio Dados da Determinao de Tarifas.......................................................24
2.1.3.3 Utilizao Exclusiva Verso de Evoluo.................................................................................... 25
2.1.3.4 Utilizao Exclusiva Verso Delta.............................................................................................. 27
2.1.3.5 Verses reais adicionais para avaliaes paralelas......................................................................27
CONTABILIDADE DE CLASSE DE CUSTOS.......................................................27

3.1 DADOS MESTRE.........................................................................................27
3.1.1 Classe de Custos..............................................................................27
3.1.1.1 Criar automaticamente................................................................................................................ 29
3.1.1.1.1 Definir Opes preliminares.................................................................................................... 30
3.1.1.1.2 Gerar pasta de batch-input OKB3.............................................................................................. 31
3.1.1.1.3 Executar pasta de batch-input SM35.................................................................................... 32
CONTABILIDADE DE CENTRO DE CUSTOS......................................................33

4.1 ATIVAR CONTABILIDADE CENTROS DE CUSTO NA ACC OKKP................................33
4.2 ORGANIZAO EMPRESARIAL.........................................................................33
4.3 DADOS MESTRE.........................................................................................33
4.3.1 Centro de Custos..............................................................................33
4.3.1.1 Hierarquia Standard OKEON...................................................................................................... 33
4.3.1.2 Tipos de Centros de Custos OKA2.............................................................................................. 35
4.4 PLANEJAMENTO.........................................................................................36
4.4.1 Planejamento Manual.......................................................................36
4.4.1.1 Layout e perfil de planejamento definidos pelo usurio...............................................................36

4.4.1.1.1 Planejamento Classe de Custos KP65................................................................................... 37
4.4.1.1.2 Planejamento Tipo de Atividade KP75................................................................................... 40
4.4.1.1.3 Planejamento ndices Estatsticos KP85................................................................................ 40
4.4.1.1.4 Perfil de Planejamento KP34................................................................................................. 40
4.4.1.1.4.1 Criar Descrio de file para planejamento............................................................................... 41
4.4.2 Alocaes.........................................................................................43
4.4.2.1 Alocao de Atividade.................................................................................................................. 44

4.4.2.1.1 Decomposio......................................................................................................................... 44
4.4.2.1.1.1 Esquema de Decomposio de Custos OKES..................................................................44
4.4.2.1.1.2 Atribuio Esquema de Decomposio aos Centros de Custos OKEW.............................47
4.4.2.1.2 Determinao de Tarifa........................................................................................................... 49
4.4.2.1.2.1 Configuraes globais para determinao de tarifas OKET.............................................49
4.4.2.1.2.2 Estratificao de custos..................................................................................................... 50
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5
ORDENS INTERNAS.....................................................................................50
5.1 DADOS MESTRE DA ORDEM...........................................................................50
5.1.1 Definir tipos de ordem KOT2_OPA....................................................50
5.1.2 Atualizar intervalos numerao para ordens KONK...........................52
5.2 ELABORAO DE ORAMENTO E CONTROLE DE DISPONIBILIDADE..............................53
5.2.1 Atualizar perfis de oramento...........................................................53
5.2.1.1 Perfil do oramento de ordens CO OKOB................................................................................... 53
5.2.1.2 Atualizar perfis de oramento em tipos de ordem KOAB............................................................53
5.2.2 Atualizar intervalos de numerao p/elaborao de oramento OK11 53

5.2.3 Definir limites de tolerncia p/controle de disponibilidade SPRO.......54
5.2.4 Definir classes custo de exceo p/controle de disponibilidade OPTK 54
5.2.5 Reestruturar controle de disponibilidade KO31................................55
5.2.6 Atualizar responsvel pelo oramento SPRO....................................56
5.2.7 Solicitao para aumento de oramento na internet...........................56
5.3 LANAMENTOS REAIS (EVENT-BASED POSTINGS).................................................56
5.3.1 Atribuir operaes reais aos intervalos de numerao........................56
5.3.2 Atualizar determinao automtica de classificao contbil OKB9. . .56
5.3.3 Definir valores default de classes de custo p/adiantamentos OKEP. . .59
5.3.4 Apropriao de custos......................................................................60
5.3.4.1 Atualizar classes de custo de apropriao de custos....................................................................60
5.3.4.2 Atualizar esquemas de alocao SPRO...................................................................................... 60
5.3.4.3 Atualizar esquemas originais SPRO........................................................................................... 60
5.3.4.4 Atualizar esquemas de demonstrao de resultados KEI1.........................................................60
5.3.4.5 Atualizar perfis de apropriao de custos SPRO........................................................................ 61
5.3.4.6 Definir variantes de seleo para apropriao de custos.............................................................62
5.3.4.7 Atualizar intervalos numerao para docs.apropriao custos SNUM........................................62
5.3.4.8 Gerao automtica de normas de apropriao........................................................................... 62
5.3.4.8.1 Estratgias p/exibir a determinao automtica da norma de apropriao KSR1-ORC..........62
5.3.4.8.2 Seqncias estratgias p/determinao automtica da norma apropriao KSR2-ORC........63
5.3.4.8.3 Atribuir seqncia de estratgias a tipo de ordem KRS3-ORC...............................................63
5.3.4.8.4 Estratgias prprias para a gerao automtica da norma de apropriao KSR4-ORC..........63
CONTROLLING DE CUSTO DE PRODUTO (CO-PC)............................................64

6.1 MESTRE DE MATERIAIS................................................................................64
6.2 INFORMAES BSICAS PARA O CLCULO DO CUSTO.............................................65
6.3 PLANEJAMENTO DE CUSTOS DO PRODUTO..........................................................66
6.3.1 Configuraes globais p/clculo de custos do material........................66
6.4 CONTABILIDADE DE OBJETOS DE CUSTO.............................................................66
6.4.1 Controlling Peridico de Objeto (Product cost controlling by period). . .66
6.4.2 Controlling de objeto por ordem (Product cost controlling by order)....66
6.4.3 Controlling por ordem do cliente (Product cost controlling by sales
order) 67
6.4.4 Controlling para bens intangveis e prestao de servios..................67
6.5 CLC.CUSTO REAL/LEDGER DE MATERIAL...........................................................67
DEMONSTRAO DE RESULTADOS...............................................................68
CONTABILIDADE DE CENTROS DE LUCROS....................................................68

8.1 CONFIGURAES GLOBAIS............................................................................68
8.1.1 Opes para a rea de contabilidade de custos 0KE5.......................68
8.1.2 Ativar lanamentos diretos...............................................................69
8.1.2.1 Parmetros de controle para lanamentos reais 1KEF...............................................................69
8.1.2.2 Verses planejamento.................................................................................................................. 70
8.1.2.2.1 Atualizar verses de planejamento......................................................................................... 70
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8.1.2.2.2 Ajustar saldos das partidas individuais e registros totais KEE0.............................................70
8.2 DADOS MESTRE.........................................................................................71

8.2.1 Centro de Lucro................................................................................71
8.2.1.1 Criar centro de lucro dummy KE59............................................................................................ 72
8.2.2 Ordens do cliente.............................................................................72
8.2.2.1 Atribuir ordens do cliente individualmente................................................................................... 72

8.2.2.2 Substituies ordens de cliente................................................................................................... 73
8.2.2.2.1 Definir regras de substituio 0KEM..................................................................................... 73
8.2.2.2.2 Atribuir regras de substituio 0KEL..................................................................................... 73
8.3 PREOS INTERNOS......................................................................................73
8.3.1 Configuraes globais de determinao de preo interno OKEZ........73

8.3.1.1 Tipo de Condio......................................................................................................................... 75
8.3.1.1.1 Criar tipos de condio prprios.............................................................................................. 76
8.3.1.2 Esquema de clculo de custos..................................................................................................... 78
8.3.2 Variante de preo interno.................................................................79
8.3.2.1 Definir listas de preos 8KEG..................................................................................................... 80
8.3.3 Opes para movimentos internos de mercadorias.............................81
8.3.3.1.1 Atualizar determinao de contas p/movimentos internos de mercadorias OKEK.................82

8.3.3.1.2 Def.determinao conta p/desvios produtos em fornecimento outros centros custo 3KEL....85
8.3.3.1.3 Def.tratamento especial p/movimentos internos de mercadorias 0KEN................................85
LANAMENTOS REAIS..................................................................................86
8.4
8.4.1 Configuraes globais no real...........................................................86
8.4.1.1 Atualizar tipos de documento GCBX.......................................................................................... 86

8.4.1.2 Definir intervalos de numerao para documentos locais GB02................................................86
8.4.2 Entrada manual atravs de um layout................................................87
8.4.2.1 Atualizar layout para a entrada de documento 9KES / 9KET......................................................87

8.4.2.2 Atualizar layout para a entrada de ndices estatsticos 9KEK 9KEL..........................................88
8.4.3 Atualizar atribuio automtica de classificao contbil classes receita

OKB9.......................................................................................................88
8.4.4 Selecionar contas de balano e de L/P suplementares........................88
8.4.4.1 Selecionar contas 3KEH............................................................................................................. 89

8.4.4.2 Determinao de centro de lucro via regras de derivao 3KEI.................................................89
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1 Informaes Gerais
TELAS SIMULADAS
As telas apresentadas neste manual so simuladas, logo os dados e informaes nelas constantes
podem no ser os dados e informaes a usar em ambiente de trabalho real. As mesmas referem-se a
vrios projetos por onde passamos e o objetivo mostrar as principais parametrizaes do mdulo de
CO.
O aluno pode e deve alterar esta documentao, de forma a consolidar seus conhecimentos, bem como
atualizar as informaes aqui contidas.
DVIDAS
Com certeza dvidas surgiro. Uma dica valida: Alm da documentao do Help da SAP, em todos os
campos das telas, pressione F1 e normalmente voc ter uma explicao da sua utilizao.
A documentao aqui no contempla toda a customizao possvel em CO. Abrange as etapas mais
comuns e bsicas de um projeto SAP. Mesmo com esta documentao, podem surgir duvidas. Aqui
seguem duas dicas importantes para solucionar estas dvidas ou se aprofundar no aprendizado da
customizao do sistema.
1.1 Help de Customizao

No menu de customizao, frente de cada linha do IMG, h uma pasta contendo explicaes e
exemplos sobre a customizao. Exemplo:
Clicar na pasta
marcada ao lado da
linha selecionada.
Pode ser em qualquer
das linhas do IMG.
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1.2 Help de Campos (F1)

Ao se entrar numa transao (neste caso funciona tanto no IMG como nas telas dos processos
operacionais), posicionando o cursor do mouse no campo e selecionar a tecla F1, surge um help
especifico do campo.
Marcar o campo e
selecionar F1.
Vale para qualquer
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1.3 Sites da SAP

Documentao Help: http://help.sap.com
Link direto com a parte de CO. O primeiro em Portugus (verso 4.7) e o segundo em ingls (verso
ECC 6.0). Para CO no h diferenas significativas entre as duas verses. Como ainda no tem o help
da ECC 6.0 em portugus, pode-se utilizar a verso 4.7 para estudos.
http://help.sap.com/saphelp_470/helpdata/pt/1e/e9293504e1fd77e10000009b38f889/frameset.htm
http://help.sap.com/saphelp_erp60_sp/helpdata/en/1e/e9293504e1fd77e10000009b38f889/frameset.htm
SAP notes Notas da SAP:
http://service.sap.com/notes
Para acessar este site necessrio ter usurio cadastrado e senha de acesso.
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2 Configuraes Gerais
2.1 Organizao
2.1.1 rea de contabilidade de custos OKKP
Via Menus
Via Cdigo de Transao
IMG > Controlling > Controlling geral >

Organizao > Atualizar rea de contabilidade de
custos.
OKKP
A rea de Contabilidade de Custos (ACC) a mais alta unidade organizacional em CO. Agrupa diversas
empresas (company codes) de uma mesma sociedade ou de vrias sociedades para avaliar, de forma
consolidada, os Custos e Receitas.
Clicar em Entradas novas.
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Cdigo ACC: - mximo 4 posies alfanumricas.
Controle de Atribuio determina se a ACC ter somente uma empresa (1 ACC anloga
empresa) ou vrias empresas (2 Contabilidade de Custos Interempresarial). Recomenda-se definir
que ser mais de uma mesmo que a ela s seja associada uma empresa para permitir incluir outras
empresas, se for a caso, no futuro..
Definio da moeda O mdulo de CO trabalha com trs moedas: a moeda da ACC, a moeda do
objeto e a moeda da transao. As alternativas possveis para a moeda da ACC esto relacionadas
na tabela abaixo. Todos os processamentos dentro de CO sero efetuados com base na moeda da
ACC j que ela a moeda prncipal. Opcionalmente, outra moeda poder ser definida para o objeto
(moeda secundria). Se a ACC tiver mais de uma empresa e for definida uma moeda para a ACC
distinta da empresa, a moeda do objeto ter, obrigatoriamente, que ser a moeda da empresa para
conciliao com FI. Se for necessrio que CO gere lanamentos em FI (como no caso de liquidao
externas de ordens, por exemplo), a moeda da ACC deve ser definida igual a uma das moedas de FI
(moeda da empresa, do grupo, indexada ou forte).
Tipo de Moeda da ACC
Tipo Descrio
10
Moeda da empresa
20
Moeda da rea Contabilidade

Custos
30
Moeda do grupo de empresas
40
Moeda forte
50
Moeda indexada
60
Moeda da sociedade
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A moeda 40 foi a mais utilizada nas primeiras implementaes de SAP nas grandes organizaes.
Atualmente a mais utilizada a moeda 30, pois permite ativar outras funcionalidades no SAP, como
por exemplo o preo interno nas transferncias entre centros de lucros.
Perfil de Moeda/Avaliao S utilizado quando se pretende ativar a o preo interno para

transferncias de materiais entre centros de lucros - Determina qual o perfil de moeda/avaliao
ser ativado para este ACC. O perfil define uma combinao de tipo de moeda com viso de
avaliao (legal, de grupo ou de centro de lucro). preciso informar o perfil somente se o usurio
desejar trabalhar com mais de uma viso de avaliao. O SAP permite definir at trs combinaes
para cada perfil sendo que, uma delas, obrigatoriamente, dever ser a moeda da empresa com
avaliao legal e duas combinaes devero, obrigatoriamente, trabalhar com a mesma moeda e s
permtiido definir uma moeda para cada viso de avaliao. Exemplo de perfil:
Moeda da empresa (10) em avaliao legal (0)
Moeda do grupo de empresas (30) em avaliao do grupo de empresas (1)
Moeda da empresa (10) em avaliao de centro de lucro (2)
O perfil de moeda/avaliao define, tambm, as moedas do ledger de material. S possvel executar

uma avaliao de centro de lucro quando a contabilidade de centro de custo estiver em funcionamento.
O perfil de moeda e avaliao s pode ser alterado se ainda no tiver sido atribudo, nem esteja ativo,
na rea de contabilidade de custo.
Se o Perfil ainda no estiver definido poder ser cadastrado posteriormente por esta mesma transao
ou pela transao de atribuio 8KEQ.
A moeda do grupo se define pela transao SCC4. Corresponde moeda do mandante.
Plano de contas todas as empresas da ACC devero ter o mesmo plano de contas. Obrigar que
duas empresas trabalhem com o mesmo plano de contas no significa necessariamente que as duas
empresas tenham que trabalhar com as mesmas contas. As empresas devero usar as mesmas
contas operacionais, mas estas contas podem ser vinculadas contas especficas de cada pas
atravs do campo nmero de conta alternativa no cadastro de contas contbeis.
Variante de Exerccio a variante de exerccio determina quantos sero os perodos contbeis

reais e quantos sero os especiais. As empresas de uma ACC precisaro ter o mesmo nmero de
perodos contbeis reais podendo variar somente o nmero de perodos especiais.
Hierarquia Standard de Centro de Custos define o nvel zero da estrutura de centros de custos
da ACC. A estrutura de Centros de Custos geral para todas as empresas pertencentes ACC.
Quando se coloca o cdigo da hierarquia standard, o sistema gera a seguinte mensagem:
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Ledger de Reconciliao Normalmente no utilizado - ativa ou desativa o ledger de

conciliao de CO com FI e determina o tipo de documento que dever ser gerado em FI. O SAP
permite conciliar, atravs do ledger de conciliao, lanamentos entre empresas, entre reas
Funcionais ou Divises efetuados em CO. O sistema permite lanamentos entre centros de custos
que pertenam a empresa distintas ou reas Funcionais distintas ou Divises (Unidades de Negcio
de FI) distintas. Para efeito legal (FI), houve um lanamento unilateral nas duas empresas o que
obriga a gerao de um lanamento de ajuste. O ledger a ferramenta utilizada para identificar estas
situaes e gerar os lanamentos.
2.1.1.1 Ativar componentes ativos / cdigos de controle

Os componentes ativos em uma ACC podem variar ao longo do tempo. No entanto, a ativao de um
componente vlida para todo um exerccio. Os parmetros da ACC para componentes vlido para
um intervalo de exerccios.
Contabilidade de Centro de Custos Este componente pode ser definido como:
inativo no ser efetuada nenhuma verificao e os centros de custos no podero ser

usados como objetos de classificao contbil.
1 ativo ativado sempre - os centros de custos so consistidos em relao ao mestre e

podem ser utilizados como objeto de classificao contbil. As tabelas relacionadas sero
ativadas.
2 - ativo para verificao os centros de custos sero verificados em relao ao mestre e

podero ser usados como objetos de classificao contbil. As tabelas no estaro ativas. Esta
alternativa vlida quando se pretender ativar, futuramente, este componente e gerar,
posteriormente, os lanamentos ativando as tabelas relacionadas.
3 - ativo para verificaes de existncia esta alternativa semelhante a anterior, s que,

neste caso, os centros de custos no sero completamente criados. utilizado para integrar com
o mdulo de HR, quando a empresa antiga. Mas necessrio criar um perodo especifico para
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a utilizao desta opo. Por exemplo, a ACC est sendo criada a partir de 2008, mas a
Empresa j existe desde 1950. Assim, se cria um perode de 1950 at 2007, onde se ativa
apenas a Contabilidade de Centros de Custos, com esta opo. Assim, os empregados antigos
da empresa podem ser cadastrados em HR e atribudos aos centros de custos, desde a data de
sua admisso. Vide NOTA SAP 335410.
Classificao Contbil tipo de atividade nos lanamentos contbeis relevantes para CO, o
objeto de classificao contbil, a partir da verso 4.6, pode ser um centro de custos ou um centro
de custos / tipo de atividade. Informando o tipo de atividade no lanamento, o sistema entende que o
custo primrio lanado foi usado pelo centro de custos na execuo do tipo de atividade
especificada. Desta forma, este custo ser considerado exclusivamente no clculo da tarifa real
daquela atividade. Os custos primrios lanados somente para os centros de custos so distribudos
para todos os tipos de atividade executadas pelo centro de custos de acordo com critrios
estabelecidos. Esta alternativa foi criada, especialmente, para:
Custos de pessoal no clculo de folhas de pagamento transferir o tipo de atividade

informado na folha das horas de trabalho, no registro das horas ou no gerenciamento de tempos
(PT), para o clculo da folha de pagamento (PY) para a classificao contbil dos custos de
pessoal.
Lanamentos de depreciaes sobre tipo de atividade na contabilidade do imobilizado

permitir classificar contabilmente o tipo de atividade gravado nos dados mestre do imobilizado
Lanamentos diretamente em FI (FB50)..
Nos lanamentos internos de CO tambm possvel executar transferncias (manuais, de partida

individual, ou peridica) por tipos de atividade. Os custos primrios associados a um tipo de
atividade no sero considerados num ciclo de distribuio, ou seja, o tipo de atividade no
acompanha os custos primrios transferidos do centro de custos emissor para os receptores.
A SAP recomenda que o mesmo critrio seja usado no planejamento e nos custos reais, ou seja, se
for usado o tipo de atividade para lanamentos reais, usar tambm no planejamento.
Ordem Interna Este componente pode ser definido como:

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inativo no ser efetuada nenhuma verificao mas podero ser usados como objetos de
classificao contbil deste que a mensagem de erro seja desativada. Sero, neste caso, sempre
consideradas como ordens reais significando que um centro de custos informado juntamente
com a ordem receber lanamento estatstico.
1 ativo as ordens so consistidas em relao ao mestre e podem ser utilizados como objeto
de classificao contbil. As tabelas relacionadas sero ativadas.
2 - ativo para verificao as ordens sero verificados em relao ao mestre e podero ser
usados como objetos de classificao contbil. As tabelas no estaro ativas. Esta alternativa
vlida quando se pretender ativar, futuramente, este componente e gerar, posteriormente, os
lanamentos ativando as tabelas relacionadas.
3 - ativo para verificaes de existncia esta alternativa semelhante a anterior, s que,

neste caso, as ordens no sero completamente criados.
Administrao de compromisso define se os objetos de custos podero receber (ativo), ou no

(inativo) lanamentos de compromissos. Compromissos correspondem a futuros lanamentos reais.
Esta opo tambm definida a nvel de tipo de ordem.
Demonstrao de resultado CO-PA - o componente de Demonstrao de Resultado trabalha

com o conceito de caractersticas. As caractersticas so as dimenses do objeto de resultado a ser
usado nos relatrios. Os objetos de resultado so os segmentos de mercado. Para cada combinao
de valores das caractersticas ser definido um objeto de resultado. O componente pode estar
ATIVO e, neste caso, preciso definir se ser usado CO-PA baseado em contas, em custos ou
ambos.
Custeio ABC o componente de custeio ABC pode ser ativado em paralelo (1) significando que
receber apenas lanamentos estatsticos servindo somente a propsitos gerenciais ou em paralelo
e integrado (2) significando que os lanamentos para os processos empresariais ser real.
Centro de Lucro ativo ou inativo
Projetos ativo ou inativo
Ordens de Vendas define se a ordem de vendas poder ser considerada como objeto de custos
para classificao contbil. Atravs da categoria de classificao contbil possvel determinar o
fato de as classificaes contbeis sobre um item de ordem de cliente serem permitidas. Isto
significa que um objeto CO ser gerado para o item de ordem de vendas. A categoria de
classificao contbil selecionada atravs da classe de necessidade. A classe de necessidade
pode ser selecionada ou atravs do grupo MRP ou do grupo de estratgias no registro mestre de
material ou atravs do grupo de categorias de item no registro mestre de material e o tipo de
documento de vendas e distribuio.
Ativo permite lanar custos e receitas reais para o item da ordem de Vendas, apropriar ordens
de produo, diagramas de rede, etc. para o item da ordem de vendas e apropriar custos e
receitas reais ou os dados da determinao do resultado do item da ordem de vendas para
objetos de resultado (CO-PA).
Inativo no ser verificado o objeto de CO para o item da ordem de cliente, no sero gerados
lanamentos de custos primrios ou receitas para o item da ordem de vendas.
Com admin. De compromisso Se ativar a ordem de venda como objeto de custo, pode-se
ativar o controle de compromissos.
Objeto de Custos ativo ou inativo. Se tem o mdulo de produo (PP) tem que ativar.
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Administrao de Bens Imveis ativo ou inativo.
Todas as moedas determina se os lanamentos de CO devem ser atualizados nas 3 moedas de

CO (moeda da ACC, moeda do objeto e moeda da transao).
Desvios define se devero ser efetuados os clculos de desvios para cada lanamento de custos
primrios (por operao).
Ativo no lanamento de um custo primrios, o SAP ir lanar, em separado, o valor original do

valor do desvio. Por exemplo, um lanamento de 3000 reais de salrio que contm um desvio de
preo 50 reais, ter o valor de 50 reais lanado em separado.
Inativo o lanamento ser feito em CO pelo valor total.
Verificar empresas aplica-se somente para ACC com contabilidade de custos interempresarial, ou
seja, quando a ACC est atribuda a mais de uma empresa. Este cdigo verificado na gerao de
lanamentos a partir de FI. Se o ledger de conciliao estiver ativo, este cdigo dever tambm ser
ativado, caso contrrio, a conciliao no ser possvel.
Ativo no ir permitir que lanamentos oriundos de uma empresa em FI sejam efetuados em

outra empresa de CO. Por exemplo, o sistema no ir permitir que um material em estoque no
centro de uma empresa, seja consumido por um centro de custos de outra empresa. Neste caso,
se a opo estiver ativa, o lanamento ser efetuado nas duas empresas. Caso contrrio
(inativo) ser lanado somente na empresa de origem. Da mesma forma, no ser permitido criar
um pedido de compras para um centro de uma empresa para outra empresa. Desta forma, o
SAP somente ir permitir lanamentos de custos secundrios entre empresas dentro de CO.
Somente lanamentos de alocaes internas sero visualizados no ledger.
2.1.1.2 Empresa x rea de Contabilidade de Custos

necessrio atribuir as Empresas ACC. Pode ser feito diretamente na OKKP ou da seguinte forma:
Via Menus
IMG > Estrutura do empreendimento > Atribuio >

Controlling > Atribuir empresa - rea de
contabilidade de custos
OX19
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A associao empresa x ACC somente poder ser alterada enquanto no houver movimentao.
Posteriormente esta modificao no ser mais possvel.
2.1.2 Numerao aos documentos de CO KANK

Via Menus
IMG > Controlling > Controlling geral >

Organizao > Atualizar intervalos de numerao
para docs.CO.
KANK
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Informar rea de contabilidade de custos e clicar no cone em destaque (Atualizar).
Assim como em FI, em CO tambm necessrio definir um intervalo de nmero de documentos para
cada tipo de transao do R/3 (business transaction). Primeiramente so definidos os grupos de
transaes que iro usar o mesmo intervalo. Se desejar um intervalo para cada transao, deve ser
criado um grupo para cada transao. Em seguida devem ser feitas as associaes entre os grupos e os
intervalos de numerao. Os intervalos de numerao em CO so independentes do ano fiscal. A
numerao pode ser decrescente. recomendado utilizar-se intervalos de numerao distintos para as
transaes de planejamento e alocaes reais de forma a permitir que o programa de reorganizao
reinicialize os intervalos em separado para cada um dos grupos. As tabelas abaixo sugerem uma
definio.
TRANSPORTE: O transporte de intervalo de numerao sempre global, ou seja, sero transportados
todos os intervalos de numerao para este tipo de objeto de intervalo. Portanto, se j existir uma ACC
em produo, ser preciso dar manuteno no intervalo diretamente na produo pois, o transporte
leva tambm a posio do intervalo e ir, portanto, reinicilizar todas as posies provocando duplicidade
de numerao.
Pode Ocorrer, porm a seguinte mensagem de erro:
NR 004 No existe nenhum elemento para o objeto/subobjeto do intervalo numerao
Para resolver este problema executar o seguinte procedimento (conforme nota 004958)
1. Executar a transao OKC1 para listar quais operaes devem existir para a ACC.
2. Verificar na tabela TKA04 atravs da transao SE16. Informar a ACC desejada e comparar com o
resultado do item 1.
3. Se no existirem todas as operaes. Executar o programa RKTKA04C atravs da transao SE38
para criar as operaes inexistentes. Leia a documentao.
Exemplo de intervalo de numerao:
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INTERVALOS DE NUMERAO
Objeto
Intervalo
Numerao
ACC
Grupo
Incio
Fim
Posio
Ext.
Documento
CO
Lanamentos
Primrios
0100000000
0199999999
No
Documento
CO
WIP/Determ.
Resultados
0600000000
0699999999
No
Documento
CO
Secundrios
Planejado
0200000000
0299999999
No
Documento
CO
Secundrios Reais
0300000000
0399999999
No
Documento
CO
Outros
0400000000
0499999999
No
Como criar os intervaloe e atribuir as operaes:
Clicar em Grupo Inserir.
Definir nome do grupo e o respectivo intervalo de numerao.
Pgina 17
Selecionar o grupo, a transao (no exemplo, a transao COIN) e clicar no cone em destaque
(Elemento/grupo).
Pgina 18
2.1.3 Verses OKEQ

Via Menus
IMG > Controlling > Controlling

Organizao > Atualizar verses
OKEQ
geral
>
A verso permite criar um agrupamento independente de dados reais e planejados. Os dados da verso
mais provvel do planejamento normalmente so gravados na verso 000. Os dados aqui informados
constituem a base para clculo de preos planejados para tipos de atividades e determina tarifas pelos
quais as atividades sero alocadas a nvel real. A verso 0 tambm armazena os lanamentos reais e
portanto so usadas nas comparaes de real/planejado e em anlise de desvios.
No custeio ABC, os dados podem ser armazenados em diferentes verses delta. Se estiver trabalhando
com preo de interno (transfer price), devem ser definidas verses reais paralelas ao lado das verso
operacional 000. A verso operacional aquela que representa a verso principal em CO, que
representa viso principal de controladoria e a nica verso onde as transaes envolvendo alocaes
de atividades so armazenadas. Permite a definio de at duas verses adicionais para
armazenamento de valorizaes em paralelo.
As verses podem ser associadas a grupo de autorizao restringindo quais os usurios que podero
fazer que tipos de planejamentos.
A definio de verso genrica para CO permitindo a integridade dos dados quando se trabalha com
diferentes aplicaes (Overhead Cost Controlling e CO-PA) planejamento integrado. No entanto, a
configurao da verso especfica para cada componente, PA, PCA, OCC, para cada rea de
Resultado, rea de Contabilidade de Custos e ano fiscal. O nmero de verses , praticamente,
ilimitado. (campo com 3 posies alfanumricas).
A verso 000 automaticamente criada na criao de uma rea de Contabilidade de Custos e vale por
cinco anos fiscais. Para lanamento dos dados reais, o R/3 usa a verso 000. Portanto, para fazer
anlises entre o real e o planejado, preciso usar a verso 000. Na prtica, o que as empresas
costumam fazer sempre trabalhar com a verso 000. Sempre que se deseja guardar um planejamento,
copia-se da verso 0 para uma outras verso e continua trabalhando com a verso 000.
Pgina 19
2.1.3.1 Definio Geral
Verso nome da verso. Trs posies alfanumricas.
Planejamento define se podero ser gravados dados planejados para esta verso. Esta opo
deve obrigatoriamente estar marcada para a verso 0. Para que seja possvel gravar dados
planejados para a verso, esta opo tambm dever estar ativa para a ACC. Uma verso adicional
para guardar dados reais em uma outra viso de avaliao no pode ter dados planejados.
Real define se podero ser gravados dados reais para esta verso. Esta opo dever estar
marcada para verso zero. Verses adicionais com dados reais somente permitida para gravar
dados de avaliaes paralelas (ver perfil moeda/avaliao) ou para a verso delta do custeio ABC.
Para a verso 1, esta opo NO PODE SER MARCADA. Para permitir lanamentos reais, esta
mesma opo deve estar ativa para a ACC.
WIP/Determinao de Resultado determina se podero ser gravados dados referentes a clculo

de WIP para custeio peridico e por objeto e dados da determinao do resultado para custeio por
ordem de vendas. A verso dever ter esta opo selecionada para permitir o lanamento de WIP
em FI.
Desvio determina se os dados referentes a clculo de desvios podero ser gravados nesta verso.
Utilizao exclusiva determina que a verso ter uma utilizao exclusiva. A verso zero no
poder ter utilizao exclusiva. Uma verso com dados reais (avaliao paralela ou verso delta
custeio ABC) tambm no pode ser utilizao exclusiva. A verso delta um tipo de utilizao
exclusiva.
As verses Standards que so entregues pelo sistema so:
2.1.3.2 Definies por ACC
Denominao pode ser diferente da denominao geral.
Planejado define se, nesta ACC, a verso poder receber lanamentos referentes planejamentos.
Somente ter efeito se a verso estiver liberado, a nvel geral, para receber este tipo de lanamento.
A verso 0 dever ter esta opo marcado obrigatoriamente.
Real define se, nesta ACC, a verso poder receber lanamentos reais. Somente ter efeito se a
verso estiver liberado, a nvel geral, para receber este tipo de lanamento. A verso 0 dever ter
Pgina 20
esta opo marcado obrigatoriamente. Verses adicionais de dados reais somente podero ser
definidas para avaliaes paralelas ou utilizao exclusiva verso delta do custeio ABC.
Viso de Avaliao a viso de avaliao vlida para lanamentos reais. A verso 0 sempre ter
valores na viso legal. A verso 1 somente pode ser usada para planejamento. Verses adicionais
reais podero ser definidas para a viso de centro de lucro e para a viso de grupo de empresas.
Deve ser definida em conjunto com as definies de avaliao paralela.
WIP/Determinao de Resultado define se os clculos de WIP e determinao de resultados

devero ser gravados nesta verso para esta ACC. Somente vlido se esta opo estiver marcada
a nvel geral.
Desvio define se os clculos de desvios devero ser gravados nesta verso para esta ACC.
Somente vlido se esta opo estiver marcada a nvel geral.
Grupo de Autorizao permite restringir as aes dos usurios para a verso atravs da definio
de grupos de autorizao.
Verso Referncia define a verso real de referncia quando a verso corrente for uma verso
delta.
2.1.3.2.1 Opes do exerccio Dados do Planejamento (Exemplo verso

0)
Pgina 21
CDIGOS GERAIS
Verso Bloqueada (Lock version) define o status da verso: liberada ou no. Esta opo permite
bloquear a alterao dos valores planejados para esta verso, ou seja, o plano fica congelado. Esta
opo s tem efeito sobre Ordens Internas e Projetos se a opo Integrada ao plano estiver
marcada na ordem ou no projeto. No tem nenhum efeito para o planejamento global (overall) de
ordens internas e projetos mesmo se o planejamento integrado estiver ativo.
Integrao Planejamento (Plan data integration/line item update) determina se o planejamento

de Centros de Custos ou Processos Empresariais deve ser transferido para outros componentes
(tais como Special Purpose Ledger ou Centro de Lucro) e se devem ser gravadas partidas
individuais para cada alterao nos dados planejados. Esta opo somente pode ser alterada antes
de iniciar o planejamento. Se j existirem dados planejados, a alterao somente pode ser feita
atravs da funo Ativar Integrao no menu de planejamento. Esta funo faz com que todos os
registros de planejamento disponveis para uma rea de Contabilidade de Custos/Verso/Ano fiscal
sejam lanados como partidas individuais para a AC interface. Todos as partidas individuais
existentes em uma transao de alocao planejada (rateio, distribuio, etc.) so lanados para a
AC interface e torna disponvel para outros componentes.
Permitido Copiar (Copying allowed) especifica se esta verso pode ser usada para gerar outras
verses do planejamento. Esta opo s tem efeito sobre Ordens Internas e Projetos se a opo
Integrada ao plano estiver marcada na ordem ou no projeto.
CONVERSO DE MOEDA
Categoria de Taxa de Cmbio (Exchange rate type) determina qual o tipo de taxa de cmbio
deve ser usado na converso de valores para as diversas moedas para esta verso. Normalmente,
as categorias de taxa de cmbio so, mdia, diria, mensal, etc. O SAP permite que sejam definidas
outras categorias de taxas de cmbio. Na tabela de cotaes, os fatores de converso entre as
Pgina 22
diversas moedas devero ser cadastrados para todas as categorias de taxas que a empresa desejar
utilizar. Pode ser usada para definir a taxa de compra bancria, a taxa de venda bancria ou a taxa
mdia para converso de valores em moeda estrangeira. A taxa de cmbio standard do SAP a P.
Data Valor (Value date) determina a taxa diria de cmbio a aplicar para a converso de moedas.
Se for informada uma data, o sistema usa a taxa deste dia para todos os perodos. Caso contrrio, a
converso ser feita perodo a perodo. O sistema assume a data do primeiro dia do perodo
considerando as flutuaes da taxa de cmbio dentro de um ano fiscal. Esta data no considerada
na delimitao de custos e no clculo de sobretaxas.
ORDENS/PROJETOS
Planejamento de ordens e projetos integrado com Centro de Custo indica se o planejamento

das ordens internas e dos elementos PEP nesta verso ser integrado com o planejamento de
centros de custo ou processos ABC. Isto significa que se forem planejados consumo de atividades
para ordens ou projetos, estes valores sero lanados para os centros de custos emissores.
Tambm ser possvel planejar liquidaes e transferncias peridicas de ordens e elementos PEP
para os centros de custo ou processos empresariais, alocaes indiretas de atividade, rateios e
distribuio dos centros de custos / processos empresarias para ordens e elementos PEP
integrados.
Todas as configuraes vlidas para o planejamento dos centros de custo / processos empresariais
so vlidas tambm para as ordens internas e elementos PEP integrados. Se esta opo for
selecionada, os dados planejados tambm estaro disponveis para Centro de Lucro e Special
Ledger. Esta integrao se aplica somente s ordens internas e a nenhum outro tipo de ordem. Para
ativar a integrao, selecionar a opo Planejamento Integrado no cadastro do tipo de ordem ou
no perfil do projeto. No permitido executar o custeio unitrio para ordens internas ou elementos
PEP integrados.
Verso para AIA (Alocao Indireta de Atividade) (Version for indirect activity allocation for
non-integrated order/project planning) verso da qual os preos das atividades definidos para
os tipos de atividades sero considerados na valorizar os consumos de atividades para as ordens e
elementos PEP, se o planejamento no for integrado. O valor padro a verso 000.
DEMONSTRAO DE RESULTADO
Verso receptora determina a verso receptora da demonstrao de resultados baseada no

clculo de custos nas alocaes planejadas de CO-OM (Centro de Custos, ordens, etc.) para o COPA.
PLANEJAMENTO DE RECURSOS
Variante de avaliao determina o esquema de clculo de custos a ser usada para determinao do
preo dos recursos (para o mdulo C_ABC).
Pgina 23
2.1.3.2.2
Opes do exerccio Dados da Determinao de Tarifas
Tarifa Puramente Interativa (Purely iterative activity price) esta opo s vlida para
tarifas internas determinadas manualmente. Se for informado um valor para a tarifa real antes do
clculo, o sistema parte deste valor para encontrar um novo valor de tarifa. Se a opo for
selecionada, o SAP far outro clculo partindo do valor zero (puramente iterativa). Esta
funcionalidade interessante para analisar a influncia da determinao manual de tarifas antes
do clculo automtico. Porm, para a valorizao das quantidades de atividade das alocaes
reais sero sempre utilizadas as tarifas resultante do planejamento, desde que no tenha sido
ativada a reavaliao das atividades reais. Se esta opo for marcada na verso operacional
(zero), os tipos de atividade, ao serem cadastrados, tero o seu cdigo de tarifa
automaticamente definidos como 4 para a planejada e 8 para a real.
Processo de Determinao das tarifas (Methods for calculating planned/atual activity prices)
o processo para a determinao de tarifas planejadas e reais definido separadamente sendo o real
definido somente para a verso 0. Opes disponveis:
Peridica clculo efetuado perodo a perodo. No caso de produtos com sazonalidade, pode
resultar em grandes oscilaes nos valores das tarifas ao longo do exerccio.
Mdia divide os custos totais de todos os perodos pelo total das atividades de todos os
perodos para cada tipo de atividade encontrando um valor mdio assumido para todos os
perodos considerados no clculo.
Acumulada s possvel para o clculo da tarifa real. Semelhante tarifa mdia, s que
considera somente parte do exerccio definindo um intervalo que comea no incio do exerccios
e vai at o perodo corrente. O sistema credita todos os objetos envolvidos para efetuar nova
avaliao. Neste caso, todos os perodos precisam ficar desbloqueados para receber
lanamentos. (No usada no Brasil).
Pgina 24
Reavaliao com tarifas reais (Revaluation indicator (for revaluating actual activities with an
actual activity price)) somente para a verso 0 real. Opes disponveis:
0 nenhuma reavaliao ser efetuada permanecendo o valor da tarifa planejada.
1 Reavaliao com operao prpria. O sistema mantm as alocaes originais com tarifas
planejadas e lana a diferena como uma operao prpria. A autorizao de reavaliao
tambm feita a nvel de tipo de atividade. A Reavaliao de medidas efetuas-se sempre com
operao prpria.
2 Reavaliao em operao original o sistema modifica a alocao original escondendo o

desvio real/planejado.
Esquema de elementos (Cost component layout for cost component splitting) o Esquema de
Elementos corresponde a um critrio de agrupamento de classes de custos em elementos de forma
a permitir uma estratificao mais sintetizada dos custos. O esquema de elementos pode ser usado
na estratificao da tarifa calculada para um tipo de atividade em um centro de custos e para a
estratificao de um custo de produto, de ordem, de projeto, etc. (custeio unitrio).
ESC na moeda do objeto A estratificao de custos ser efetuada, na moeda do objeto.
OUTRAS INFORMAES SOBRE VERSES (No so muito usadas)
2.1.3.3 Utilizao Exclusiva Verso de Evoluo

Quando estiver trabalhando com o mdulo de PS, pode ser criada uma verso com utilizao especfica
para anlise de evoluo de projetos quanto a realizao de valor. Posteriormente, dever ser
complementado os dados da verso de evoluo. O SAP standard traz a verso 100 como padro. A
SAP recomenda a utilizao desta verso.
Base do valor de finalizao O valor de evoluo calculado aplicando-se o grau de finalizao em
um montante de custos. A base de determinao da evoluo controla qual montante de custos ser
utilizado, como, por exemplo, os custos planejados ou o oramento. Se for informado o planejamento,
informar tambm a verso a ser considerada.
Planejamento anual de Custos (projeto ativo)
Planejamento global de Custos (projeto ativo)
Oramento anual (projeto ativo)
Oramento global (projeto ativo)
Ponderao do valor de finalizao Valor para a ponderao do grau de finalizao na agregao.

Se for informado o planejamento, informar tambm a verso a ser considerada.
Planejamento anual de Custos (projeto ativo)
Planejamento global de Custos (projeto ativo)
Oramento anual (projeto ativo)
Oramento global (projeto ativo)
Trabalho bsico (projeto ativo)
Trabalho previso (projeto ativo)

Pgina 25
Peso (projeto ativo)
Tipo de planejamento Grupo de datas para o planejamento no diagrama de rede. Pode-se atualizar
diferentes datas para as operaes no diagrama de rede. Durante o processamento pode-se modificar o
grupo de datas atravs do menu Processar e atualizar os respectivos dados referentes s operaes. A
programao sempre conta com os dados definidos pelo usurio.
Datas base
Datas de previso
Primeira/ltima (1 operao possvel/ltima operao possvel). Com a chave, o usurio determina

se as primeiras datas devem ser definidas para as ltimas datas da operao ou as ltimas datas
devem ser definidas para as primeiras datas da operao. Se o usurio atualizar a chave, a operao
no ter nenhuma margem.
Referncia
Processo Real Utilizar mtodo GrauFin real como mtodo GrauFin planejado. Determina a adoo, na
determinao de evoluo, de um mtodo de medio j existente para o objeto, caso o usurio no
indicar nenhum mtodo de medio planejado. Os valores propostos para o mtodo de medio so
definidos, por categoria de objeto, no Customizing do sistema de projetos. Se o usurio no tiver
definido nenhum valor proposto, o sistema utilizar em todas as situaes o mtodo de medio
standard SAP 0-100. O sistema adota o mtodo de medio para o objeto, com a seguinte seqncia de
prioridades:
grau de finalizao real do objeto
valor proposto para mtodo de medio planejado da categoria do objeto
valor proposto para mtodo de medio real da categoria do objeto
grau de finalizao standard SAP 0-100
Processo Planejado utilizar processo para GrauFin planejado como mtodo para GrauFin real. Na
determinao de evoluo, o sistema determina que utilizar, para o objeto, um mtodo de medio
existente, caso o usurio no indicar nenhum mtodo de medio real. Os valores propostos para o
mtodo de medio so definidos, por categoria de objeto, no guia de implementao do sistema de
projetos. Se o usurio no tiver definido nenhum valor proposto, o sistema utilizar em todas as
situaes o mtodo de medio standard SAP 0-100.
O sistema simplesmente adota o mtodo de medio do objeto na seguinte seqncia de prioridades:
grau de finalizao planejado do objeto
valor proposto para mtodo de medio real da categoria do objeto
valor proposto para mtodo de medio planejado da categoria do objeto
grau de finalizao standard SAP 0-100
Pgina 26
2.1.3.4 Utilizao Exclusiva Verso Delta
Quando estiver trabalhando com o Custeio ABC estatstico, obrigatoriamente dever ser criada uma
verso delta para armazenar os lanamentos estatsticos. Trabalhando com o Custeio ABC integrado, as
verses delta podem ser definidas mas os dados podero ser gravados na verso operacional e
copiados para a verso delta. Esta configurao definida para a verso a nvel geral (utilizao
exclusiva). Para cada transao deve ser informado se os dados sero gravados primeiramente na
verso operacional e depois repassados para a delta ou se somente sero gravados na verso delta. A
verso delta ser melhor detalhada no custeio ABC.
2.1.3.5 Verses reais adicionais para avaliaes paralelas

Devem ser criadas verses adicionais para as avaliaes paralelas em CO definindo a viso de
avaliao nos dados por ACC. Se no for trabalhar com preo interno, usa-se a verso 000 em
avaliao legal. Se for trabalhar com preo interno, possvel, ter verses reais paralelas em diferentes
vises de avaliao (legal, centro de lucro e grupo de empresas). A verso operacional do CO (verso
zero), ter a viso de avaliao principal e deve ser definido que esta verso ser a base para a
determinao das tarifas para atividades, comparaes real x planejado, anlises de desvio, etc.. A viso
legal dever, obrigatoriamente, ser definida em pelo menos uma das verses reais definidas. As verso
reais paralelas devero ser consistncia com os perfis de moeda e avaliao definidos. O SAP ir
efetuar esta consistncia no momento da ativao da viso paralela.
3 Contabilidade de Classe de Custos

Permite identificar a natureza da receita ou do custo em CO a partir da classificao contbil feita em FI
sempre relacionando a um objeto de custo. Objeto de custo so entidades coletoras de custo podendo
ser um Centro de Custo, uma Ordem Interna, um Processo Empresarial, uma Ordem de Produo, uma
Ordem de Vendas, um Projeto, um objeto de resultado, etc.)
Recebe lanamentos de diversos mdulos ou componentes do R/3 (FI, AA, MM, SD, HR).
Atravs do Razo de Conciliao, ferramenta do CO-OM-CEL possvel identificar as diferenas em
custos entre FI e CO podendo gerar os lanamentos de conciliao em FI. Esta reconciliao se refere a
movimentaes entre centros de custos de empresas, divises ou reas funcionais diferentes que
pertenam mesma rea de contabilidade de custos.
3.1 Dados mestre

3.1.1 Classe de Custos
As classes de custo de subdividem em classe de custos primria, classe de custos secundria e classe
de receitas. As classes de custos so as contas contbeis para CO. atravs destas classes que
todos os lanamentos sero gerados em CO, sejam lanamentos oriundos de FI, sejam lanamentos
diretos em CO em qualquer um de seus componentes.
Pgina 27
CATEGORIA - Classes de Custos Primria
01
Custos
Classe de custo usada para lanamento de custos primrios (fora de CO) vindo de
primrios e FI, MM, etc. As contas de receitas (natureza credora) podem tambm ser
receitas
classificadas neste grupo funcionando, neste caso, como redutoras de custos.
como
redutores
de custos
03
Delimitao
por
sobretaxa
Usada somente em Contabilidade de Centro de Custo (CO-OM-CCA) para clculo

de provises com base em percentuais predefinidos. Os lanamentos de custos
reais podem ser gerados diretamente de FI e o R/3 ir usar esta categoria par lanar
provises em CCA. A conta vinculada classe de custo precisa existir a nvel de
plano de contas. Mas no precisar ser cadastrada a conta no G/L.
Esta categoria no usada no Brasil por limitao legal.
04
Delimitao Semelhante categoria anterior s que para o Target = Actual Method que considera
(terico
o custo terico como sendo o custo real.
real)
Esta categoria no usada no Brasil por limitao legal.
11
Receitas
Usada para lanamentos de receitas. As receitas parecem como lanamentos

negativos em CO exceto em CO-PA. Um centro de custo s pode receber
lanamentos estatsticos de receita o que significa os valores no podem ser
realocados a outros receptores. Somente ser possvel transferir (transferncia
manual, de partida individual ou peridica) os lanamentos. Os valores de receitas
tambm no sero consideradas no clculo de tarifa.
As contas usadas para lanamento de crdito referente a um nota de crdito (reduz
contas a receber e a pagar) criar a classe de custos nesta categoria para que
aparecem em CO com valores negativos e possam ser tratadas como custos.
As receitas s integram com CO-PA se tiverem a classe 11 ou 12.
12
Redutoras
de Receitas
Usada para lanamento de dedues de vendas (descontos, abatimentos). Algumas

dedues de vendas so classificadas como classe de receitas e no de dedues
tais como, frete destacado na NF, sobretaxas para pequenas quantidades, ordens
especiais. Funcionam da mesma forma que a categoria anterior.
22
Liquidao
externa
Usada para liquidar ordens, projetos ou objetos de custos para um receptor fora de
CO que pode ser um ativo (AM), um material em estoque (MM) ou uma conta do
razo (FI). So classes primrias porque, neste caso, CO ir gerar um lanamento
em FI.
Para liquidaes internas de CO (centros de custo, ordens, projetos, etc.) deve ser
usada uma classe de custos secundria na categoria 21.
Pgina 28
CATEGORIA - Classes de Custos Primria
90
Contas de
balano
(patrimoniai
s)
Atribuda automaticamente na criao de uma classe de custo de CO cuja conta

contbil em FI seja uma conta de conciliao de ativo (contas patrimoniais
especiais),. Os dados cadastrais desta categoria no podem ser alterados. Os
lanamentos sero estatsticos. Esta categoria permite verificar oramento de
aquisio de ativos em ordens e projetos. Para tal, a ordem de investimento ou o
Elemento PEP deve ser informado no cadastro do ativo. As classes de custos desta
categoria podem ser tratadas como independente da atividade no planejamento do
centro de custo.
Sempre que for cadastrada uma classe de custos primria referente a uma conta
definida em FI como ativo, o SAP, automaticamente, definir a classe como 90. As
contas de saldo de estoque de projetos, por exemplo, devem ser criadas nesta
categoria.
CATEGORIAS Classes de Custos Secundrias

21
Liquidao
interna
Usada para liquidao de ordens ou projetos para outros objetos dentro de CO,
como, por exemplo, centros de custos. o caso, por exemplo, das ordens de
manuteno que tem os seus custos, normalmente, alocados para centros de
custos de produo. Lembrar que as ordens internas tambm podem ser
liquidadas pelas contas de origem. Este procedimento deve ser adotado que
cuidado pois pode aumentar consideravelmente a quantidade de lanamentos.
31
Determinao
Usada para armazenar Dados de anlise de resultado de ordem / projeto. Estas
de Resultado contas so definidas no Customizing de Controlling de Custos de Produtos.
para Ordens e
Projetos
41
Sobretaxa
custos
indiretos
42
Rateio
43
Alocao
atividade
de Usada para calcular valores de sobretaxas (custos adicionais) atravs de um

esquema de sobretaxa definido para o centro de custo aplicados nas ordens
podendo ser custos com materiais, vendas ou administrativos.
Usada para rateio de custos de centros de custos. Estas contas so definidas nos
ciclos de rateio ou no esquema de alocao quando se desejar trabalhar com
mais de uma conta para um mesmo rateio.
de Estas classes de custos so atribudas a tipos de atividade ou processos
empresariais do custeio ABC. Sempre que for registrada a alocao de uma
atividade de um centro de custos para um outro objeto de custos qualquer
(ordem, centro de custos, projetos, etc.) o sistema ir usar esta classe de custos
para efetuar o lanamento.
O R/3 permite o processamento coletivo para consulta e excluso de classes de custo. Cada classe de
custo pertence a uma nica rea de Contabilidade de Custos e possuem um perodo de validade.
3.1.1.1 Criar automaticamente

Este processo normalmente utilizado quando se est iniciando um projeto. Aps FI definir e carregar
no sistema oplano de contas, podemos criar as classes de custos automaticamente.
Caso seja do interesse da Empresa, pode-se manter a criao automtica de classe de custos para o
ambiente produtivo. Veja abaixo como.
Pgina 29
3.1.1.1.1
Definir Opes preliminares
Via Menus
IMG > Controlling > Contabilidade de classes de

custo > Dados mestres > Classes de custos > Criar
automaticamente classes de custo primrios e
secundrio > Definir opes preliminares
OKB2
Escolher o plano de contas (no exemplo, o plano PDCS) e confirmar.
Pgina 30
Clicar no matchcode e buscar os grupos de contas e a categoria correspondente a elas. Salvar.
preciso reservar um intervalo de contas (dentro do plano de contas oficial da emrpesa) para as classes
de custos secundrias visto que, embora CO no permita o cadastramento de uma classe secundria se
j existir uma conta contbil com este nmero no razo geral em FI, FI no verifica a existncia de uma
classe secundria para bloquear o cadastramento de uma conta contbil no razo geral.
3.1.1.1.2 Gerar pasta de batch-input OKB3
Via Menus

secundrio > Gerar pasta batch input
OKB3
Definir a rea de contabilidade de custos, data de validade (01.01.1950) e nome/usurio da

pasta batch-input. Feito isso, clicar no cone Executar.
3.1.1.1.3
Executar pasta de batch-input SM35
Via Menus

secundrio > Executar pasta batch input
SM35
Pgina 31
Selecionar a pasta que foi gerada e clicar no cone Processar. Na janela que aparecer, clicar
na opo Exibir s erros(ou outra das opes disponveis) e depois no cone Processar.
Feito isso, ir para o menu operacional do SAP e executar a transao KA23 para exibir as
classes de custo criadas e suas respectivas categorias.
4 Contabilidade de Centro de Custos

4.1 Ativar contabilidade centros de custo na ACC OKKP
Se a empresa ainda no estiver trabalhando com a contabilidade de centros de custos, a mesma pode
ser ativada no cadastro metre da ACC, nas informaes referentes mdulos ativos. Normalmente,
quando se cria a ACC, j se ativa este mdulo.
4.2 Organizao empresarial

A partir da verso 4.6 foi disponibilizada uma funo em CO, Organizao Empresarial, que permite
visualizar todas as unidades organizacionais em uma s tela (empresas, centros de custos, centros de
lucro, rea de Contabilidade de Custos, etc.) de forma grfica facilitando a compreenso da estrutura
organizacional implementada. E integrada com as Estruturas do mdulo de RH.
Pgina 32
4.3 Dados mestre

A criao de dados mestres parte de documentao especifica. Existe no IMG, mas um processo
operacional.
4.3.1 Centro de Custos

4.3.1.1 Hierarquia Standard OKEON
Para garantir todos os custos da ACC sejam visualizados de forma integral, o SAP obriga que todos os
centros de custos pertenam Hierarquia Standard. A Hierarquia Standard de Centros de Custos
criada automaticamente na criao da ACC. A partir da, a incluso dos grupos, sub-grupos e centros de
custos pode ser feita atravs desta transao.
Via Menus
IMG > Controlling > Contabilidade de centros de

custo > Dados mestre > Centros de custo > Definir
hierarquia standard
OKEON
Informar a rea de contabilidade de custos.
Para criar um n clicar no boto marcado acima. Temos as opes de criar no mesmo nvel ou
no nvel anterior.
Pgina 33
Preencher o cdigo do n e a sua descrio.

Pode-se criar sub ns com a opo Grupo inferior.
4.3.1.2 Tipos de Centros de Custos OKA2

O Tipo permite classificar os centros de custos. O SAP fornece alguns tipos cadastrados mas a empresa
pode definir seus prprios. possvel restringir os tipos de atividades que o Centro de Custo pode
executar atravs do tipo. No mestre de tipo de atividade possvel definir qual a categoria ou categorias
podero trabalhar com aquele tipo de atividade. Para aceitar todos as categorias o campo pode ser
preenchido com um asterisco (*). Tambm possvel definir valores propostos para novos centros de
custos pelo tipo. O tipo tambm pode ser usada para criar uma variante de seleo para manuteno
coletiva de dados ou para execuo de relatrios.
Via Menus

custo > Dados mestre > Centros de custo > Definir
Tipos de centros de custos
OKA2
Pgina 34
TIPOS DE CENTROS DE CUSTOS - Parmetros de Controle
Trab.
com
Qtde
Tipo Descrio
E
Desenvolvimento
Produo
Logstica
Auxiliar
Lanamento Real Bloqueio

Receitas
Custos
Prim.
Custos
Secund.
Lanto Planejado - bloqueio

Receitas
Recebe
Custos Custos lanamento
Prim.
Secund. Compromi
Direo
Material
Social
Vendas
Distribuio
Administrao
X
X
A marcao define que o processo no poder ser executado no tipo de centro de custo, por exemplo,
no lanar Receita no tipo de centro de custo.
Para criar um tipo novo, pode-se criar ou copiar um existente.
Pgina 35
4.4 Planejamento
4.4.1 Planejamento Manual
4.4.1.1 Layout e perfil de planejamento definidos pelo usurio
O planejamento feito atravs de telas predefinidas no R/3 contendo somente os campos que devem
ser informados pelo planejador. Estes layouts de tela so associados ao Perfil de Planejamento. Os
layout so definidos em separado para cada rea de planejamento (classe de custos, prestao de
atividades e ndices estatsticos). Posteriormente, os layout sero associados aos perfis para cada uma
destas reas. A ferramenta usada para gerao dos layouts de planejamento o Report Painter.
O SAP standard tem alguns layouts e perfis predefinidos. O perfil SAPALL pode ser usado para o
planejamento das trs reas com diversos layouts disponveis em cada rea. O perfil SAPEASY
preparado para um planejamento mais simplificado. Normalmente, as empresas copiam e adequam
estes perfis para as suas necessidades.
O planejamento pode ser feito de forma centralizada (para todos os centros de custo numa determinada
classe de custo) ou de forma descentralizada (para todas as classes de custo em um nico centro de
custo) dependendo da forma de execuo da sua empresa (top-down ou down-top). Os dois critrios
podem ser mesclados.
O layout contm um rea de cabealho (critrios de seleo linhas de cabealho fixas), colunas chave
(definindo para o que se quer planejar: uma coluna para custo independente da atividade classe de
custos - e duas colunas para custos dependentes da atividade classe de custo e tipo de atividade) e
colunas de valores. Como coluna de valores podem ser definidos ndices e caractersticas, somente
caractersticas, frmulas. Em uma coluna de atribuio podem ser escolhidas a unidade, a chave de
distribuio e a atividade. A unidade e a chave de distribuio pode ser criada como um campo adicional
para a coluna.
Na funo de planejamento propriamente dita, o usurio poder escolher um dos layouts de
planejamento permitidos para aquela rea.
Nos perfis podem ser especificados valores propostos e controle de acesso (grupo de autorizao)
restringindo o planejamento por reas (descentralizao do planejamento).
Quando a moeda da ACC diferente da moeda do Objeto (centro de custo) necessrio criar layouts
especficos, pois os layouts Standards utilizam a moeda da ACC como parmetro. Pode-se criar um
layout copiando um standard e alterando apenas a moeda deste layout.
4.4.1.1.1
Planejamento Classe de Custos KP65
Via Menus

custo > Planejamento > Planejamento manual >
Layouts de planejamento prprios > Criar layouts
de planejamento para planej.de classes custo
KP65
Pgina 36
Podemos copiar um layout

standard.
Pgina 37
A ferramenta utilizada para a criao dos layouts de planejamento o Report Painter (veja material
especifico sobre esta ferramenta). No caso, vamos apenas alterar a moeda envolvida. A moeda est
definida nas colunas Custos planej.f e custos planej.v. Dar duplo clique nas colunas:
Alterar a moeda, de ACC para Objeto.
Aparece a opo de se alterar o

texto da coluna que est sendo
alterada.
Vamos alterar conforme ao lado.
(para a outra coluna, vamos colocar
Varivel BRL)
Pgina 38
Confirmar. Fazer isto para as duas colunas de valores.
necessrio, tambm, efetuar a mesma alterao de moeda nas colunas CD.
4.4.1.1.2
Planejamento Tipo de Atividade KP75
Normalmente se utilizam os layouts Standards.
4.4.1.1.3
Planejamento ndices Estatsticos KP85
Normalmente se utilizam os layouts Standards.
4.4.1.1.4
Perfil de Planejamento KP34
Via Menus

custo > Planejamento > Planejamento manual >
Definir perfis do planejador prprios
KP34
Pgina 39
Para cada perfil so definidas as reas de planejamento que podem ser planejadas. Para cada rea
devem ser definidas as chaves de distribuio de valor e de quantidade proposta e os layouts
autorizados para o planejamento naquela rea. Pode ser definido mais de uma layout por rea. O
usurio ir selecionar o layout desejado no momento do planejamento. Alm disto, tambm deve ser
definido, para o layout se o planejamento ser integrado com Excel permitindo que o usurio trabalhe
com planilhas dentro do prprio SAP.
Somente estaro disponveis para seleo os layouts aqui definidos. Para acessar outros layouts o
usurio ter de trocar o perfil do planejador para um que tenha o layout desejado atravs da transao
KP04. Para restringir o acesso do usurio, esta transao pode ser bloqueada e o perfil pr-definido nos
parmetros do usurio (Dados Prprios).
Vamos analisar o perfil marcado acima. Clicar na linha Controlling Geral esquerda.
Normalmente ao se criar um perfil especifico, o procedimento mais usual criar com cpia. Marca-se o
perfil a ser ciopiado e selecionamos o boto copiar
Aqui temos os processos

de planejamento em CO,
no que tamge custos
indiretos (centros de
custos, classes de custos,
atividades, ndices
estatsticos, PEP, etc..
Marcar uma linha e clicar,
esquerda, em Layouts
do controlling.
Pgina 40
Aqui se colocam os layouts que podero ser utilizados e na sequencia desejada. Quando a coluna
Integrao Excel estiver marcada, ao se chamar o layout, abre-se o Excel para a importao de dados.
Alm disto, tambm podem ser cadastrada uma configurao preliminar para os layout definidos pelo
usurio. Ela permite predefinir os parmetros, permite cadastrar a Descrio do File para trabalhar com
o planejamento integrado com Excel (importao de arquivos) , permite gerar a planilha padro para ser
importada, etc.
4.4.1.1.4.1 Criar Descrio de file para planejamento
Para criar uma descrio de file, marcar a integrao com Excel no layout desejado, marcar este layout
e clicar, esquerda, na linha Parametrizao Preliminar (antes entrar com qualquer valor planejado em
qualquer Centro de Custo e classe de custo pela transao KP06). Escrever o nome da descrio do
file desejada no campo especfico. Selecionar o layout desejado e clicar em parametrizao preliminar.
Definir os parmetros da tela inicial e entrar na tela de layout.
Pgina 41
Preencher com os dados do

planejamento simulado na
KP06.
Clicar em
Clicando no cone marcado acima, o sistema vai gravar este layout e gera a mensagem a seguir.
Depois disto, a integrao com o Excel pode ser desmarcada e sempre que se desejar importar uma
planilha com os planejamentos das ordens, informar esta descrio de file.
Pgina 42
OBSERVAO: NOME DO FILE GENRICO definindo um nome de file genrico para a descrio do
file, o SAP consegue identificar sozinho a descrio do file a ser usada na importao de um arquivo. O
nome genrico define uma mscara para o nome dos arquivos a serem importados. Por exemplo,
definindo um nome genrico PCC*.XLS, todos os arquivos que comeam com PCC e tenham a
terminao XLS sero importados com a descrio do file. No obrigatrio e para isto, basta clicar na
tela em Excel (acima) no cone
4.4.2 Alocaes
Para executar alocaes de custos, tais como, transferncia peridica, distribuio, rateio e alocao
indireta de atividade, preciso criar os ciclos. Os ciclos so criados separadamente para alocaes
planejadas e reais e para cada um dos tipos de alocao j citados.
Em termos de IMG, podemos definir, para Distribuio e Rateio, quais os emissores e receptores
estaro disponveis na criao destes ciclos. No vamos tratar este assunto, pois auto explicativo e
simples.
A criao dos ciclos est descrita no manual de usurios.
4.4.2.1 Alocao de Atividade

No caso da alocao de atividades, a principal parametrizao que temos o esquema de
decomposio, quando o mesmo for necessrio. o que vamos detalhar a seguir.
4.4.2.1.1
Decomposio
uma ferramenta que, dentre outras funes, permite atribuir grupos de classes de custos a tipos de
atividades, de forma a permitir o calculo das tarifas das atividades. Somente utilizado nos casos em
que h mais de uma atividade para um mesmo grupo de contas ou quando no se planeja os gastos por
atividade e no se utiliza o Coeficiente de equivalncia (na transao KP26) para a alocao dos gastos
s atividades.
Pgina 43
4.4.2.1.1.1 Esquema de Decomposio de Custos OKES
Em um Esquema de decomposio de custos, define-se como e que custos independentes da atividade
de um centro de custo devem ser decompostos. Isto vlido para os custos planejados e reais
independentes da atividade. Um esquema de decomposio de custos constitudo por uma ou mais
atribuies. A atribuio representa a ligao entre a(s) classe(s) de custo a decompor ou o grupo de
classes de custo e a regra de decomposio, segundo a qual os custos devem ser decompostos.
Via Menus
IMG Controlling Contabilidade de centros de

custo Dados mestre Centros de custo
Planeamento Alocaes Alocao de
atividades Decomposio Definir esquema de
decomposio de custos
OKES
Na tela seguinte, escolher ENTRADAS NOVAS. Definir um cdigo e um nome.
Marcar a linha e clicar em Atribuies. Escolher ENTRADAS NOVAS
Temos 05 atribuies criadas como exemplo. As atribuies 1, 2 e 4 referem-se as atividades cujos

preos so calculados normalmente com base no volume de atividades. A atribuio 3 refere-se aos
custos fixos dos centros de custos principais, que so alocados ao custo de produto proporcional a uma
Pgina 44
percentagem. A estratgia, nesse caso, utilizar um ndice estatstico que proporcionalisa o que
relevante para custeio e o que no . A atribuio 5, tem o objetivo de segregar os custos que no so
relevantes para o custeio.
Para cada uma das linhas, temos que fazer a Seleo para Atribuies que significa definir quais as
contas so atribudas a quais atividades. Marcar uma linha e clicar em Seleo para Atribuies.
Pode-se trabalhar com uma classe de custo, um intervalo ou um grupo. O recomendvel trabalhar com
grupo, pois fica mais fcil a manuteno.
Efetuar este processo para todas as Atribuies.
Quanto as Regras (coluna das Atribuies), clicar na linha mostrada abaixo, entradas novas e criar as
regras.
Temos 3 regras como exemplo. A sua utilizao est explicada acima, nas atribuies.
As opes para regras existentes no Sistema so:
Pgina 45
OBS.: Sempre que ocorrerem alteraes no plano de contas, dar manuteno nos grupos de
classes de custos utilizadas no esquema de decomposio.
4.4.2.1.1.2 Atribuio Esquema de Decomposio aos Centros de Custos OKEW

possvel atribuir todos os centros de custo, centros de custo a cada grupo de centros de
custo ou centros de custo de um intervalo de centros de custo em uma verso ou em todas
as verses da rea de contabilidade de custos, por exerccio.
Via Menus

atividades Decomposio Atribuir esquema
de decomposio a centros de custo
OKEW
Pgina 46
Grupo dos centros de custos da produo (no nosso exemplo). O ano a partir de quando ser
utilizado.
Podemos definir esquemas diferentes para verses de planeamento diferentes. Lembrando que para a
tarifa real sempre utilizado esquema da verso ZERO.
Marcar os centros
de custos como
ao lado.
Marcar o
Esquema a ser
atribudo.
Clicar no boto
O resultado passa a ser o abaixo. SALVAR.
Pgina 47
4.4.2.1.2
Determinao de Tarifa
Processo que efetivamente calcula as tarifas das atividades (tanto planejadas como reais).
4.4.2.1.2.1 Configuraes globais para determinao de tarifas OKET
possvel modificar os parmetros de controle seguintes, propostos pela SAP, para o processo da
determinao de tarifa:
Via Menus

atividades Determinao de tarifa
Modificao configuraes globais p/ determin.
tarifa
OKET
Pgina 48
Nmero de posies significativos (da unidade de tarifa) Para se conseguir resultados mais
exatos, a unidade de tarifa pode ser definida na determinao de tarifa. Assim, a tarifa no est
ligada unidade 1, mas unidade 10, 100, 1000 ou 10000. relevante para que o calculo fique
mais preciso.
Sem otimizao da Unidade de tarifa Se este campo for marcado, no haver a otimizao e a
tarifa ser sempre para 1 unidade.
Moeda do Objeto Interar montantes independentes Relevante quando a moeda da ACC for
diferente da moeda dos centros de custos. Para que o calculo das tarifas ocorra nas duas moedas
preciso marcar este campo. Caso no seja marcado, o sistema calcula na moeda da ACC e converte
para a moeda do centro de custo. Neste caso, ao se reavaliar as tarifas reais, vai sobrar saldo nos
centros de custo, na moeda do centro de custo.
Exemplo:
Se por unidade a tarifa for de 1033,33333333, ento, em um nmero de posies significativos de 6,
a unidade de tarifa ficaria pelo 1 e a tarifa pelo 1033,33. Em 12 posies significativos, a tarifa seria
de 10.333.333,3333 e a unidade de tarifa de 10000.
4.4.2.1.2.2 Estratificao de custos

necessrio um esquema de elementos para determinar tarifas com a estratificao de
custos. Para cada esquema de elementos, definem-se elementos de custo, como, por
exemplo, energia, pessoal ou matrias-primas. Os elementos agrupam todos os custos
incorridos de um intervalo de classes de custo especfico.
Este tpico ser tratado na documentao sobre Custo de Produtos, logo mais abaixo.
Pgina 49
5 Ordens internas
5.1 Dados mestre da ordem
5.1.1 Definir tipos de ordem KOT2_OPA
Ordens de Delimitao de Custos Tais como os centros de custo, possvel utilizar
ordens internas como objetos de delimitao de custos, para incluir os crditos mensais
resultantes da delimitao de custos. Para a delimitao necessrio um tipo de ordem
com a categoria de ordem 02 (ordem de delimitao de custos). Um tipo de ordem contm
diversas informaes de controle que so importantes para a administrao de ordens,
alm de uma srie de valores propostos que so utilizados ao criar uma nova ordem deste
tipo. O usurio deve atribuir um tipo de ordem a cada ordem para transferir determinados
parmetros. O tipo de ordem dependente de mandante, ou seja, cada tipo de ordem pode
ser utilizado em todas as reas da contabilidade de custos. Se o usurio quiser diferenciar
os tipos de ordem por rea de contabilidade de custos de forma organizatria, ser preciso
criar tipos de ordem separados para cada rea da contabilidade de custos, por exemplo:
os tipos de ordem 0100 at 0199 para a rea de contabilidade de custos 0001
os tipos de ordem 0200 at 0299 para a rea de contabilidade de custos 0002
O tipo de ordem determina a:
Categoria de ordem O usurio deve atribuir uma categoria de ordem a cada tipo
de ordem. A categoria de ordem no pode ser modificada em ordens individuais. As
categorias de ordem so propostas pelo sistema SAP e representam as
caractersticas tcnicas das ordens. Uma categoria de ordem determina, por
exemplo, com quais transaes uma ordem pode ser processada.
Exemplo: as ordens internas possuem a categoria 1 (a categoria 2 destina-se
delimitao de centro de custos) e as ordens-modelo pertencem categoria 3.
Atribuio de nmeros - O usurio deve atribuir cada tipo de ordem a um intervalo

de numerao. A atribuio de nmeros efetuada de forma centralizada para todas
as ordens deste tipo de ordem.
Cdigo de controle O usurio pode modificar os cdigos de controle para todas as

ordens deste tipo de ordem de forma centralizada.
Atualizao de parceiro CO - O usurio determina se a informao sobre o

parceiro continua a mesma na alocao entre ordens e outros objetos (centros de
custo, projetos, etc.) e se um registro de totais deve ser criado para cada ordem.
Classificao da ordem - O usurio pode determinar que as ordens do mesmo

tipo de ordem sejam classificadas. Esta , por exemplo, uma condio para a
atualizao de caracterstica definveis pelo usurio e da Compatao de
Ordens. A classificao da ordem tambm poder ser realizada posteriormente.
Administrao de compromissos - preciso determinar se a administrao de

compromissos deve ser utilizada para cada tipo de ordem.
Pgina 50
Lanamento de receita - O lanamento de custos basicamente permitido em

todas as ordens. preciso determinar adicionalmente para cada ordem se os
lanamentos de receitas devero ser permitidos.
As ordens com receitas podem ser apropriadas na conta do Razo, no objeto de

resultado, na ordem do cliente, no elemento de faturamento e em outras ordens
contendo receitas.
Integrao planejada - O usurio pode ativar a integrao planejada como

valor proposto para atualizar os consumos de atividade planejados de um tipo de
ordem diretamente no centro de custo emissor. Se necessrio, o usurio poder
modificar o cdigo nos dados mestre das ordens.
Perfil de Apropriao de Custos No perfil de apropriao de custos gravado

em quais objetos as ordens de um determinado tipo de ordem podem ser
apropriadas. O usurio tambm poder atribuir um perfil de apropriao de custos a
um tipo de ordem posteriormente. possvel modificar o perfil apropriao de custos
na ordem.
Perfil de planejamento Este perfil possui parmetros e valores propostos para o

planejamento global. O usurio tambm poder atribuir um perfil de planejamento a
um tipo de ordem no futuro.
Perfil de Oramento Os parmetros e os valores propostos para o oramento

esto contidos neste perfil. O usurio tambem poder atribuir um perfil de oramento
a um tipo de ordem posteriormente.
Ordem de referncia valores propostos so transferidos. A ordem de referncia

serve como modelo na criao de novas ordens. O usurio pode entrar o nmero de
uma ordem "normal" ou um nmero de uma ordem-modelo (categoria 3). Isto
tambm poder ser realizado a qualquer momento no futuro.
A administrao de status Uma ordem pode ser processada em vrios status. O

status controla, entre outras coisas, quais operaes comerciais so permitidas na
ordem. O usurio pode realizar uma seleo dependente de status dos campos
existentes nos dados mestre da ordem. A administrao geral de status SAP tambm
utilizada em outras reas (projetos, ordens de produo, etc.). A antiga
administrao de status da ordem dever ser substituda por completo no futuro.
Tempo de reteno da ordem no sistema Neste caso, o usurio define quanto

tempo a ordem encerrada permanece no sistema antes da mesma ser arquivada. O
usurio deve selecionar o tempo de reteno certificando-se de que as ordens que
no foram utilizadas no tempo de reteno, tambm no sero necessrias no futuro.
preciso observar que uma determinao de tarifa para a rea de contabilidade de
custos somente pode ser efetuada se as ordens ainda existirem no sistema. O usurio
poder modificar o tempo de reteno de forma centralizada para todos os tipos de
ordem.
Representao dos dados mestre O usurio pode estabelecer o layout da

ordem dos dados mestre: o usurio determina quais diagramas parciais e quais
quadros de grupos devem compor os dados mestre da ordem.
Pgina 51
o
O usurio pode especificar qual formulrio de impresso utilizado para a

impresso dos dados mestre da ordem.
O usurio pode modificar as caractersticas de certos campos do registro da

ordem dependendo do tipo da ordem.
Todavia, estas modificaes so superpostas pela seleo de campos que
dependente de status e pelas modificaes de campo controladas pelo sistema
que no podem ser influenciadas pelo usurio.
Atividades
1. Dividir as ordens de acordo com as suas aplicaes (categoria de ordem, valores
propostos, etc.).
2. Verificar se os tipos de ordem satisfazem as exigncias do usurio.
3. Eventualmente, definir novos tipos de ordens que correspondem s exigncias do
usurio.
Notas para o transpoorte
Durante o transporte de tipos de ordem preciso certificar-se de que, no sistema destino,
os mesmos grupos de intervalos de numerao existam na mesma seqncia como no
sistema fonte.
Ao contrrio, pode ocorrer que no sistema destino alguns tipos de ordens sejam atribudas a
outros intervalos de numerao diferentes daqueles do sistema fonte. Neste caso, o usurio
dever atualizar a atribuio dos tipos de ordem aos grupos de intervalos de numerao
manualmente.
Notas para o transporte
Os tipos de ordem para as ordens de delimitao de custos podem ser transportados
manualmente. Selecionar, para isso, Processar -> Transporte.
De acordo com as necessidades da empresa os objetos acumuladores de custos e as
unidades organizacionais dentro de CO sero atribudos a centros de custos (CO-OM), a
Objetos de Custos (CO-PC), Controle de Investimentos e Gerenciamento de Vendas (CO-PA).
Enquanto certos objetos de CO so atribudos a uma classe de custo particular (por
exemplo: centros de custo so atribudos a OCM), outros, tais como ordens e projetos, tem
sua classe definida no cadastro bsico (dados mestre). Uma ordem interna pode pertencer a
qualquer uma destas classes.
5.1.2 Atualizar intervalos numerao para ordens KONK
Pgina 52
5.2 Elaborao de oramento e controle de disponibilidade

5.2.1 Atualizar perfis de oramento
5.2.1.1 Perfil do oramento de ordens CO OKOB
Podem ser criados novos perfis ou utilizar perfis de oramento existente para a elaborao
do oramento. Os seguintes parmetros so relevantes para a elaborao do oramento de
ordens:
perspectiva temporal determina-se o ano de incio para a elaborao do

oramento, o intervalo de tempo no passado desde o ano de incio, para o qual o
oramento pode ser calculado, o intervalo de tempo no futuro desde o ano de incio,
para o qual o oramento pode ser calculado e a elaborao do oramento de valores
totais e/ou valores anuais.
representao da viso standard junto ao valor de oramento na primeira tela da

funo das casas decimais e fator de escalonamento como valores propostos do
controle de disponibilidade para o oramento anual ou total.
O controle de disponibilidade regulado atravs do tipo de ativao. Existem trs tipos

diferentes de ativao:
0 = impossvel de ser ativado Este tipo de ativao pode resultar que um controle
de disponibilidade recentemente ativado seja novamente desativado.
1 = ativao automtica na atribuio de oramento Ao menos um limite de

tolerncia deve ser atualizado para o perfil de oramento.
2 = ativao em background ao ultrapassar o grau de esgotamento Um grau de

esgotamento tem que estar gravado para a ativao em background. O grau de
esgotamento representa a relao percentual entre as disponibilidades e o
oramento.
Um limite de tolerncia deve ser atualizado no perfil de oramento para a verificao do

lanamento. A ativao do controle de disponibilidade nas ordens, nos projetos e na
administrao do oramento poder causar problemas de performance no sistema.
preciso decidir se o controle de disponibilidade somente dever ser ativado na
administrao do oramento ou para ordens e projetos, a fim de evitar estes problemas de
performance do sistema. A ativao do controle de disponibilidade para as ordens encontrase na seo Atualizar perfis de oramento.
O sistema calcular os valores dispostos novamente, se o usurio modificar as opes do
controle de disponibilidade aps a elaborao do oramento. Com este objetivo, o usurio
dever realizar a ativao em background do controle de disponibilidade e iniciar o
programa com a sigla "Calcular novamente todas as disponibilidades". Selecionar
"Oramento -> Ativar o controle de disponibilidade " no menu da rea 'Ordens internas'.
O usurio seleciona a entrada Estruturar controle de disponibilidade para que os valores
disponveis sejam novamente determinados.
Pgina 53
5.2.1.2 Atualizar perfis de oramento em tipos de ordem KOAB
5.2.2 Atualizar intervalos de numerao p/elaborao de oramento OK11
5.2.3 Definir limites de tolerncia p/controle de disponibilidade SPRO

Utiliza-se os limites de tolerncia para o controle de disponibilidade. O controle de
disponibilidade pode detectar uma disponibilidade muito elevada em uma ordem e
provocando diversas aes. O usurio define o controle de disponibilidade para cada perfil
de oramento, podendo gravar um ou vrios limites de tolerncia para cada grupo de
operaes em uma rea de disponibilidade.
Ao alcanar um limite de tolerncia, a ao selecionada pelo usurio originada pelo
sistema SAP (aviso, aviso com mail para o responsvel pelo oramento, mensagem de erro).
Para definir os limite de tolerncia preico definir, primeiro, o tipo de ativao no perfil de
oramento para que o controle de disponibilidade seja ativo.
O usurio define o limite de tolerncia para todos os grupos de operaes com o grupo de
operaes ++ . Este grupo de operaes facilita as entradas e ideal se o usurio no
quiser definir um limite de tolerncia separado para cada grupo de
operaes. O usurio tambm pode estabelecer limites de tolerncia para determinados
grupos de operaes, alm do limite de tolerncia que est definido para "todos os grupos
de operaes". Estes limites de tolerncia adicionais tm precedncia sobre o limite de
tolerncia "geral".
Deve-se executar um programa de converso para os limites de tolerncia do controle de
disponibilidade se o usurio j tiver trabalhado com o controle de disponibilidade antes do
release 3.0C. O usurio encontrar maiores informaes este respeito no release notes
3.0C.
Grupo
Operaes
++
00
01
02
03
04
05
06
07
08
Descrio
Todos grupos de operaes
Requisio de compra
Pedido
Ordens para o projeto
Sada
mercadoria
de
depsito
Documento
da
contabilidade financeira
Documento
de
CO
(Controlling)
Elaborao do oramento
Reserva de recursos
Preo fixo no projeto
Pgina 54
5.2.4 Definir classes custo de exceo p/controle de disponibilidade OPTK
possvel definir, para uma rea de contabilidade de custos, quais as classes de custos no
deve, ser consideradas no controle de disponibilidade. Por exemplo
Entra Classe de Grupo
da
custo
origens
permit 400000
ida
400000
G001
*
400000
*
Proibid *
a
*
*
de Categoria de
custo
A
*
*
O usurio seleciona todos os grupos de origens e/ou as categorias de custos (exceto 'espao
em branco') com um * . O usurio somente deve utilizar um * ao processar lanamentos
em um(a) projeto/ordem com grupos de origens e/ou categorias de custos.
Tipo de Custo Dentro de uma sociedade que parte de uma Joint-Venture, os custos
vencidos so distribudos normalmente por diferentes tipos de custos que depois podem ser
tratados de forma diferente pelo programa de liquidao peridico. Pode-se indicar os tipos
de custos em trs diferentes nveis:
Tipo de documento Pode-se atribuir um tipo de custos para a coluna de crdito e

um tipo de custos para a coluna de dbito a cada tipo de documento. Estes tipos de
custos so designados internamente e definidos separadamente numa tabela de
sistema.
Classe de custo (primrio e secundrio)
Objeto de custos
Durante um lanamento num dos sistemas de fornecedores do sistema de contabilidade da

Joint Venture, os trs nveis so analisados na sequncia indicada. O tipo de custos
encontrado primeiro transferido para o sistema de contabilidade da Joint Venture. Exemplo
Custos compensados a 100%
Custos que so pagos a 100% pelo operador
Sobretaxas levantadas pelo operador
Custos que ultrapassam um limite mximo, no sendo assim compensveis
Custos j compensados
5.2.5 Reestruturar controle de disponibilidade KO31

Os dados do controle de disponibilidade podem ser estruturados novamente. Os valores de
disponibilidades redeterminados. So geradas referncias nos objetos que suportam o
oramento. As novas opes do perfil do oramento so transferidas para a tabela de
oramento. Antes de ativar o controle de disponibilidade a SAP recomenda a
reestruturao PS-banco de dados info (transao CJEN). A reestruturao do banco de
Pgina 55
dados info do projeto necessria, antes de, pela primeira vez, chamar os relatrios
hierrquicos para custos, receitas e pagamentos, utilizar o clculo de juros, utilizar a anlise
da evoluo, chamar o painel de planejamento, criar a verso de projeto. Tambm deve ser
reestruturado na modificaa de categorias de valor posteriormente e no caso de
inconsistncia nos dados nos relatrios hierrquicos e do painel de planejamento.
Se o usurio planejar custos em elementos PEP hierarquicamente e se os valores forem
editados incorretamente nos relatrios hierrquicos, dever executar o report BPDIST00
antes da reestruturao do banco de dados info do projeto. Atravs deste report, os valores
de distribuio sero reestruturados.
A reestruturao do controle de disponibilidade deve ser executada na troca de um novo
release, na alterao das opes do controle de disponibilidade no perfil de oramento
(p.ex., valor total ou anual), na alterao das fronteiras de tolerncia para o controle de
disponibilidade, na definio de tipos de custo de excecionais, isto , tipos de custos que
no participaram na verificao de disponibilidade, na alterao das opes para a
atualizao do valor da ordem em ordens para o projeto ou na suspeita de inconsisncia de
dados, p. ex. em objetos de estado release mais antigos ou a seguir montagem de ajustes
acerca da temtica elaborao do oramento/verificao de disponibilidade.
5.2.6 Atualizar responsvel pelo oramento SPRO

Nesta etapa, o usurio determina os responsveis pelo oramento para as ordens internas e
para as ordens de manuteno. Ao definir os limites de tolerncia para um perfil de
oramento, o usurio tambm poder estabelecer que uma mensagem seja enviada
automaticamente aos responsveis pelo oramento, cada vez que estes limites forem
ultrapassados. Esta mensagem contm a ordem e informa ao usurio qual foi a operao
que resultou na ao, alm de apresentar a margem superior ou inferior de limites
ultrapassados, assim como o nmero do documento. Os responsveis pelo oramento tm a
possibilidade de chamar o respectivo relatrio de custos diretamente da mesagem. Uma
mensagem de erro ser editada, ao invs de um mail ou de um aviso, se nenhum
responsvel pelo oramento for gravado. O usurio poder gravar um responsvel pelo
oramento para cada rea de contabilidade de custos, tipo de ordem e classe de objeto.
Todos os responsveis cadastrados recebero as mensagens.
5.2.7 Solicitao para aumento de oramento na internet

Por meio de uma solicitao na internet, o usurio tem a possibilidade de requisitar o
oramento para uma ordem, diagrama de rede, operao de diagrama de rede ou elemento
PEP (= usurio do oramento). A solicitao de oramento ocorre do seguinte modo: Entrase o objeto, o aumento de oramento desejado (= montante) e a moeda no formulrio de
requisio. O responsvel pela aprovao/processador da atribuio de oramento
conhecido pelo solicitante. possvel que este responsvel/processador seja entrado ou que
o mesmo seja definido pelo sistema. A solicitao de oramento encaminhada para um
responsvel pela aprovao/processador. Eventualmente envolvido um responsvel pela
execuo da solicitao no sistema SAP-R/3.
H dois cenrios (= 2 formulrios Web):
Solicitao de oramento (cenrio SR61) O formulrio remetido a um processador que
efetua a modificao do oramento. O processador efetua a transao de oramento no
sistema SAP-R/3.
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Solicitao de oramento sujeita a aprovao (cenrio SR62) O formulrio enviado a um
responsvel pela aprovao encarregado de aprovar a solicitao. O sistema encaminha a
requisio via worflow ao processador (definido atravs da funo), o qual efetua a
modificao do oramento no sistema SAP-R/3. A transao de oramento tambm pode ser
efetuda pelo prprio responsvel pela aprovao.
5.3 Lanamentos reais (Event-based Postings)

5.3.1 Atribuir operaes reais aos intervalos de numerao
5.3.2 Atualizar determinao automtica de classificao contbil OKB9

O SAP permite definir, para uma certa classe de custo, classificaes contbeis adicionais
para lanamentos reais de FI. O valor aqui informado serve como valor proposto e somente
ser considerado se nenhum outro valor tiver sido informado manualmente no lanamento.
Estas determinaes automticas so especialmente importantes para lanamento gerados
automaticamente pelo SAP descontos, diferenas de cmbio e encargos bancrios em FI ou
diferenas de preos e diferenas minimas em MM podem ser definidas as classificaes
contbeis adicionais, tais como, Centro de custo, Ordem e Centro de lucro (em lanamentos
de receitas).
As determinaes do objeto de custo pode variar por empresa, centro e diviso.
Classificaes contbeis automticas ou classificaes contbeis de proposta podem ser
gravadas, tanto no mestre de classes de custo (menu da contabilidade de centro de custo
"dados mestre -> classe de custo") como tambm no IMG na atividade "atualizar
determinao automtica de classificao contbil". possvel determinar essas
classificaes contbeis por rea de contabilidade de custos no mestre de classes de custo,
no IMG por empresa e eventualmente por diviso e/ou rea de avaliao. Ambas as
informaes so avaliadas em conjunto nas seguintes alturas:
1. Antes que os dados para uma nova linha de lanamento possam ser entrados (p.ex. na
entrada por linhas de um documento em FI), ser determinada a classificao contbil de
proposta proveniente da empresa e do nmero de conta. Uma classificao contbil
identificada pelo sistema ser ento exibida antes da entrada da linha de lanamento e
poder ser sobregravada.
A classificao contbil ser determinada com as seguintes regras:
Caso estejam gravadas no IMG na atividade atualizar determinao automtica de

classificao contbil classificaes automticas por empresa, conta e diviso ou
rea de avaliao, no ser derivada a classificao contbil, dado que na rea de
diviso no so conhecidas nem a diviso nem rea de avaliao.
Caso no IMG na atividade atualizar determinao automtica de classificao

contbil esteja gravada apenas uma classificao contbil automtica por empresa e
conta, esta ser proposta.
Caso no IMG na etapa atualizar determinao automtica de classificao contbil

no esteja gravada uma classificao contbil automtica, ser proposta a
classificao contbil de proposta proveniente do mestre de classes de custo.
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2. Caso no tenha sido entrado um objeto de classificao contbil CO numa linha de
lanamento relevante para o CO, o sistema ir procurar uma classificao contbil
automtica. Tal ocorre especialmente em linhas de lanamento geradas automaticamente,
p.ex. diferenas de preo, pequenos montantes, diferenas de cmbio ou descontos.
Na derivao ser determinada a classificao contbil que foi gravada no nvel mais
detalhado. Ou seja:
1. O sistema SAP procura primeiro uma classificao contbil por empresa, conta, diviso
e/ou rea de avaliao, classificao essa que foi gravada em IMG na atividade
atualizar determinao automtica de classificao contbil. Tal s ser possvel,
caso a diviso e/ou a rea de avaliao da linha de lanamento sejam conhecidas.
2. Caso o sistema SAP dessa forma no consiga determinar uma classificao contbil,
ser procurada uma classificao contbil gravada em IMG na atividade atualizar
determinao automtica de classificao contbil no nvel de empresa e conta.
3. Caso tambm a no tenha sido gravada uma classificao contbil, ser utilizada a
classificao contbil de proposta proveniente do mestre de classes de custo.
Caso se utilize divises, gravada, regra geral, a determinao de classificao contbil
para uma classe de custo, no por cada empresa, mas por cada empresa e diviso. Assim
se assegura, que cada linha de lanamento, para cuja diviso no foi gravada por lapso
uma classificao contbil, seja confirmada com uma mensagem de erro. Para este
procedimento existem as seguintes excepes:
Excepes comerciais voluntrias Em determinados casos deseja-se atribuir

sempre os custos, que recaem numa linha de lanamento gerada automaticamente,
a um nico centro de custo e atribu-los, assim, apenas a uma diviso, mesmo
quando podem ser derivadas divises diferenciadas para a linha de lanamento, a
qual foi gerada automaticamente. Exemplo: Todas as diferncas de cmbio devem
ser lanadas num centro de custo geral. Para tal necessrio gravar o centro de
custo para a respetiva classe de custo ao nvel da empresa e ativar o cdigo diviso
da classificao contbil tem prioridade.
Excepes necessrias condicionadas pelo sistema Caso no seja possvel

atribuir unvocamente uma linha de fornecedor ou de cliente a uma diviso, sero
geradas automaticamente linhas de lanamento sem diviso na contabilidade
financeira. Por essa razo, necessrio gravar classificaes contbeis automticas
no nvel da diviso. A partir dessas linhas ser ento determinada a diviso para a
linha de lanamento. Para descontos e diferenas de cmbio existem as seguintes
duas possibilidades para distribuir lanamentos de forma peridica em divises e
objetos de classificao contbil CO:
Pretende-se lanar descontos e diferenas de cmbio em vrias divises. Para o

controlling apenas interessa o objeto de classificao contbil CO, o qual est
atribudo respetiva diviso atravs da determinao automtica de classificao
contbil.
Os lanamentos, os quais so atribudos unvocamente a uma diviso, ocorrem
diretamente nesta diviso e no objeto de classificao contbil CO atribudo.
Todos os outros lanamentos so distribudos posteriormente no mbito do dbito
posterior C.L&P nas divises, as quais esto atribudas s despesas dos lanamentos.
Nesta distribuio so utilizadas as classificaes contbeis CO gravadas
automaticamente por cada empresa e diviso. O dbito posterior C.L&P neste caso
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deve ser executado exclusivamente para o objeto de classificao contbil diviso
(ver: dbito posterior C.L&P).
Neste caso, as classificaes contbeis automticas so gravadas no nvel da
empresa e no nvel de empresa e diviso.
Pretende-se lanar descontos e diferenas de cmbio em vrias divises bem como

objetos de classificao contbil CO efetivamente classificados contabilmente.
Para tal suficiente atribuir primeiro todos os lanamentos a um nico centro de
custo. A partir deste centro de custo so distribudos posteriormente os lanamentos
no mbito do dbito posterior C.L&P nas divises e nos objetos de classificao
contbil CO, os quais foram classificados contabilmente nas linhas de despesas e de
rendimento das faturas.
Nesse caso gravada uma classificao contbil de proposta no nvel de empresa,
porm no gravada nenhuma classificao contbil de detalhe no nvel de diviso.
O cdigo diviso da classificao contbil tem prioridade tem de estar selecionado.
Caso se pretenda distribuir descontos e diferenas de cmbio no s no nvel de diviso,

mas tambm no nvel de centro de lucro, tal no possvel com a determinao de
classificao contbil proposta. Porm, existem para tal as seguintes duas possibilidades:
Cria-se as contas de desconto no como classe de custo e atribui-se no final do

perodo como contas a receber e contas a pagar aos respetivos centros de lucro. Para
tal necessrio ler na biblioteca R/3 em AC Contabilidade EC Controlling
Empresarial a seo Contabilidade de centro de lucro Lanamentos reais
Fespesas por desconto ou rendimento e diferenas de cmbio.
Atravs da substituio definida uma determinao de classificao contbil

individual, a qual deriva um centro de custos para a classe de custo para cada
empresa e centro de lucro, centro de custos esse que por outro lado tem de estar
atribudo ao centro de lucro.
A determinao automtica de classificao contbil pode tambm ser gravada por cada
centro de lucros. A determinao automtica de classificao contbil por centro de lucros
necessrio p.ex., quando se pretende lanar no centro de lucros de material os desvios de
preo da administrao de material. Sem a determinao automtica de classificao
contbil s possvel consegui-lo, se a conta de desvio de preo no fr definida como
classe de custo. No mbito da determinao automtica de classificao contbil definido
um centro de custo de produto para cada centro de lucro de produto, derivando na
determinao automtica da classificao contbil o centro de custo de produto do centro
de lucro de produto.
Cdigo: substituir objeto de resultado Se o usurio marcar este campo, ser possvel
criar um objeto de resultado por substituio ao efetuar 'Lanamentos automticos', da
mesma forma como os lanamentos so gerados na administrao de material, e transmitir
os respetivos lanamentos demonstrao de resultados. O usurio dever considerar que
a determinao de um objeto de resultado, efetuada atravs da determinao automtica
de classificao contbil, somente dever ser utilizada em casos especiais para
determinadas contas e para a representao de transaes contbeis especiais. As
transaes contbeis tpicas, apresentadas na determinao de um objeto de resultado
atravs da 'determinao automtica de classificao contbil', esto relacionadas
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transferncia de diferenas de preos contabilizadas na compra e originadas por

preos de pedido divergentes ou por preos divergentes na entrada de fatura como
custos de perodo
transferncia de despesas ou receitas originadas pela reavaliao de estoques

de material como custos de perodo
transferncia de diferenas de inventrio como custos de perodo
A atualizao dos documentos efetuada na demonstrao de resultados com base em um

objeto de resultado gerado atravs das informaes de caracterstica existentes no
documento FI atual. Se as informaes de caracterstica existentes no documento FI no
forem muito detalhadas, os valores contabilizados em um nvel agregado sero transferidos
para a demonstrao do resultado do exerccio.
Geralmente, a determinao dos objetos de resultado e a atualizao dos respectivos
documentos automaticamente efetuada na demonstrao do resultado do exerccio
durante a criao de documentos especiais (por exemplo: durante a entrada de documentos
FI com classificao contbil direta na demonstrao de resultados, durante a criao de
ordens do cliente ou durante a entrada de faturas). Por isso, no conveniente acionar a
determinao de um objeto de resultado para as contas relevantes da demonstrao de
resultados, ao marcar o respetivo campo na Determinao automtica de classificao
contbil.
1. Se uma classificao contbil for necessria para o objeto de resultado na
administrao de materiais, ser preciso certificar-se de que o grupo de status de
campo autoriza uma classificao contbil para o objeto de resultado na
administrao de estoques destinada aos respectivos tipos de movimento.
5.3.3 Definir valores default de classes de custo p/adiantamentos OKEP

Podem ser definidas as classes de custos/receitas que so atualizadas no controlling para
adiantamentos e solicitaes de adiantamento sem referncia de pedido. O sistema utiliza a
classe de custo do pedido para adiantamentos com referncia de pedido. A classe de custo
da fatura (decorrente) no reconhecida pelo sistema para adiantamentos sem pedido de
referncia.
Neste caso, o usurio define uma classe de custo para cada rea da
contabilidade de custo para adiantamentos em crdito (categoria de classe de custo 1 =
classe de custo primrio geral) ou uma classe de receita para adiantamentos em dbito
(categoria de classe de custo 11 = classe de receita). A atualizao realizada para os
seguintes objetos de classificao contbil: ordem, elemento PEP e diagrama de rede. Os
adiantamentos classificados contabilimente de outra maneira tambm tero que ser
atribudos a uma classe de custo devido a motivos tcnicos do sistema.
Classe de custos de adiantamento a fornecedor Gravar neste campo a classe de custo
default para adiantamentos prestados. Esta classe de custo necessria porque os
adiantamentos prestados so atualizados pelo sistema como classes de custo. Esta
atribuio no depende da ativao da previso de tesouraria.
Em adiantamentos com referncia ao pedido, o sistema utiliza a classe de custo do pedido.
Em adiantamentos sem referncia ao pedido, o sistema no reconhece a classe de custo da
contabilidade (posterior). Neste caso utiliza a classe de custo default (categoria de classe de
custo 1 = custos primrios). A atualizao efetuada para os objetos de classificao
contbil ordem, elemento PEP e diagrama de rede. Os adiantamentos classificados
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contabilmente de outra forma necessitam, por motivos tcnicos, uma atribuio de classes
de custo. Esta atribuio de classes de custo utilizada, por ex., em medidas de
investimento, de modo a poder apresentar ordenadamente adiantamentos em imobilizado
em andamento.
Classe de receitas para adiantamento de clientes Gravar neste campo um tipo de
receita default para adiantamentos recebidos (categoria de classe de custo 11 = receitas).
Este tipo de receita necessrio porque os adiantamentos recebidos so atualizados no
sistema CO como tipos de receita. Esta atualizao no depende da ativao da previso
de tesuoraria. A atualizao efetuada para os objetos de classificao contbil ordem,
elemento PEP e diagrama de rede. Os adiantamentos classificados contabilmente de outra
forma necessitam, por motivos tcnicos, uma atribuio de classes de custo.
5.3.4 Apropriao de custos

5.3.4.1 Atualizar classes de custo de apropriao de custos
5.3.4.2 Atualizar esquemas de alocao SPRO
5.3.4.3 Atualizar esquemas originais SPRO

Nesta etapa, o usurio define os esquemas originais para a apropriao de custos e para o
clculo de co-produtos. Um esquema original contm vrias atribuies. As classes de custo
de dbito, cujos custos so apropriados pelas mesmas regras de repartio, so agrupadas
na atribuio. Na norma de apropriao do emissor, o usurio poder definir uma regra de
repartio para cada atribuio de origem especificando a repartio e os receptores de
custos. Por exemplo: em um objeto incorreram custos diretos e custos indiretos. Os custos
diretos devem ser apropriados a 50% em um imobilizado e em um centro de custo
respectivamente. Os custos indiretos devem ser apropriados a 100% em um centro de custo
de administrao. Com este objetivo, o usurio dever criar um esquema original com duas
atribuies: uma para as classes de custo direto e uma para as classes de custo indireto.
Verificar se os esquemas originais so necessrios para a apropriao de custos. Um
esquema original no ser necessrio se a apropriao de custos for efetuada por classes
de custo. Caso contrrio, o usurio dever criar os esquemas originais segundo as suas
exigncias.
5.3.4.4 Atualizar esquemas de demonstrao de resultados KEI1

No esquema de demonstrao de resultados, determina-se quais grupos de classes de custo
so atribudos aos campos de valor da demonstrao de resultados. Este procedimento
tambm chamado de atribuio do esquema de demonstrao de resultados. A
apropriao de custos permite uma transferncia de custos, receitas, redues de receitas e
desvios de produo para a demonstrao de resultados baseada no clculo de custos. O
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esquema de demonstrao de resultados define quais quantidades ou os valores de um
emissor que devem ser atribudos aos campos de valor no mbito da apropriao de custos.
O usurio pode atribuir, por exemplo, o grupo de classes de custo "despesas de pessoal" ao
campo de valor VTRGK (= custos indiretos de vendas e distribuio).
Atribuio dos campos de valor A atribuio de campos de valor efetuada para cada
esquema de demonstrao de resultados e para as atribuies do esquema de
demonstrao de resultados. Os valores e as quantidades devem ser transferidos para
diferentes campos de valor. Os valores podem ser atribudos separadamente de acordo com
o cdigo fixo/varivel (cdigo fixo/varivel '1' e '2'), ou tambm podem ser transferidos
como total (cdigo fixo/varivel '3'). O usurio poder atribuir os custos fixos e variveis
incorridos em um grupo de classes de custo a campos de valor diferentes.
5.3.4.5 Atualizar perfis de apropriao de custos SPRO

So definidos diveross parmetros de controle da apropriao de custos no perfil de
apropriao de custos. O perfil de apropriao de custos necessrio para a criao de
normas de apropriao de custos de uma ordem. Os custos de uma ordem podem ser
alocados 100% para um centro de custos ou uma conta do razo, por exemplo. O perfil de
apropriao de custos dever estar gravado no tipo de ordem, na ordem-modelo ou na
ordem de referncia, visto que o usurio no pode atualizar os parmetros ao apropriar os
custos em um receptor.
O usurio grava, entre outros, o tempo de reteno para os documentos de apropriao de
custos no perfil de apropriao de custos. Ao determinar o tempo de reteno, o usurio
dever considerar que os documentos de apropriao de custos ocupam um espao de
memria adicional e podero ser arquivados depois que um perodo contbil estiver
definitivamente bloqueado para lanamentos no controlling e na contabilidade financeira.
Todavia, o usurio dever manter um determinado perodo de segurana, pois os
documentos da apropriao de custos so necessrios para o estorno de apropriaes de
custos e para a repetio do encerramento de perodo.
Custos reais / Custos do volume de vendas determina se os custos reais ou os custos
de vendas devem ou no ser apropriados. As opes disponveis so:
apropriar completamente Opo default. Significa que o saldo da ordem dever

ser totalmente apropriado, ou seja, no ser permitido marcar para eliminao uma
ordem que tenha saldo maior que zero.
podem ser apropriados Neste caso, ser possvel permanecer saldo na ordem
sendo que o SAP apenas enviar mensagem de aviso na tentativa de marcar para
eliminao uam orde mcom saldo. No entanto, no ser possvel Encerrar a ordem.
No apropriar - os custos reais e os custos de vendas no so apropriados, mesmo

que a apropriao de custos seja executada. WIP e desvios podem ser apropriados.
Ao encerrar ou ao definir a marcao para eliminao no exibida qualquer
mensagem, se o saldo do objeto no for zero.
Verificao - 100%" para apropriao de custos peridica Cdigo que controla a

verificao percentual da norma de apropriao de custos para a apropriao de custos
peridica. Se tiverem sido definidas regras de repartio percentuais para uma norma de
apropriao de custos, o total em % das regras ser verificado na gravao da norma de
apropriao de custos ou na chamada da verificao percentual. Se a opo for
selecionada, ser exibida mensagem de aviso se o somatrio dos percentuais das regras for
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diferente de 100%. Caso contrrio, a mensagem s emitida se o percentual ultrapassar
100%. Em ambos os casos, o aviso pode ser ignorado e a norma de apropriao de custos
gravada. No entanto, a aproprialo somente poder se executada se as regras forem
corrigidas. O cdigo afeta a aproriao de custos peridica. Na apropriao global de custos,
o total em % dever ser sempre exatamente 100%.
Desvios determinao de resultado base clculo de custos determina se, na
apropriao de custos da ordem, os desvios devem ser transferidos para a demonstrao de
resultados baseada em clculo de custos (componente CO-PA). Se a entrada de mercadorias
for avaliada para uma ordem de produo com o preo standard, os resultados do clculo
de custos planejados do material formam, normalmente, a base para a avaliao de
estoque. Na propriao de custos da ordem, as diferenas dos custos reais para a ordem
(dbito de ordem) e crdito de ordem so transferidas, devido a entradas de mercadorias,
para uma conta de diferenas de preo ou para uma conta de balano, em caso de controle
de preo interno. Se forem determinados desvios para a ordem de produo, esta diferena
ser subdividida segundo catagorias de desvio. Se o cdigo Desvios estiver definido no
perfil de apropriao de custos, o sistema gera para a ordem, durante a primeira
apropriao de desvios, uma segunda regra de repartio que atribui os desvios ao objeto
de resultado para o material acabado (100% p/resultado). Com base nesta informao,
possvel comparar os dados de faturamento na demonstrao de resultados baseada em
clculo de custos com os custos de vendas de custos reais (isto , resultados do clculo de
custos planejados mais desvios) para o produto vendido. Para isto, ser preciso agregar, no
esquema do resultado, os custos de origem (por ex., custos de material, atividades
internas) e os desvios, segundo atribuies do esquema de demonstrao de resultados.
Atribu-las a campos de valor. Na apropriao de custos da ordem, os desvios relativos a
esta atribuio so transmitidos demonstrao de resultados baseada em clculo de
custos.
A primeira regra de repartio criada automaticamente pelo sistema, na criao da ordem
de produo ou da ordem de processo, em funo da regra default. A primeira regra de
repartio sempre 100% p/material, na entrega ao depsito annimo e na entrega ao
estoque avaliado de ordem de cliente. Na utilizao do estoque no avaliado de ordem de
cliente, a regra 100% p/ordem de cliente. As regras de repartio podem ser exibidas no
cabealho da ordem, no quadro da norma de apropriao de custos. Se a demonstrao de
resultados baseada em contas for utilizada, as diferenas de preo so automaticamente
lanadas na demonstrao de resultados.
5.3.4.6 Definir variantes de seleo para apropriao de custos
5.3.4.7 Atualizar intervalos numerao para docs.apropriao custos SNUM

Criar um intervalo de numerao para documentos de liquidao para cada rea de
contabilidade de custos.
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5.3.4.8 Gerao automtica de normas de apropriao
5.3.4.8.1 Estratgias p/exibir a determinao automtica da norma de
apropriao KSR1-ORC
As normas de apropriao dos custos de uma ordem interna podem ser geradas
automaticamente a partir de uma estratgia de determinao dos receptores. A estratgia
define os receptores a partir dos dados mestres da ordem. Atravs de uma seqncia lgica
estabelece-se prioridades para as diversas estratgias. Para qualquer nvel de prioridade e
estratgia possvel definir a Relao de repartio (% ou coeficiente de equivalncia), tipo
de apropriao de custos (PER ou GES) e atribuio de origem.
As estratgias Standard predefinidas so:
Estrat
gia
01
02
03
04
05
06
08
Descrio
Nenhuma
determinao
automt./atualizao manual
Apropriao para objeto de resultado
Apropriao para centro de custo
solicitante
Apropriao para centro de custo
responsvel
Apropriao a ordem do cliente
Apropriao a elemento PEP
Norma de apropriao de elemento
PEP atribudo
5.3.4.8.2 Seqncias estratgias p/determinao automtica da norma

apropriao KSR2-ORC
Nesta operao, define-se uma seqncia de estratgias para determinar automaticamente
a norma de apropriao de ordens internas. possvel modificar posteriormente esta
seqncia de estratgias. possvel dar prioridade a estratgias em seqncias de
estratgias. Uma seqncia de estratgias indica a seqncia de processamento e est
disponvel para todos os tipos de emissor. possvel recorrer a seqncias de estratgias
SAP ou definir seqncias de estratgias prprias. No modo especialista, possvel entrar
coeficientes de equivalncia e atribuies de origem. Para ser possvel atualizar atribuies
de origem, necessrio que o perfil de apropriao de custos atribudo seqncia de
estratgias contenha um esquema original.
5.3.4.8.3
Atribuir seqncia de estratgias a tipo de ordem KRS3-ORC
Nesta operao, atribuda uma seqncia de estratgias por tipo de ordem. Em relao s
ordens criadas recentemente, a seqncia de estratgias transferida para um tipo de
ordem correspondente, nos parmetros de apropriao de custos. As normas de
apropriao automticas so geradas para uma ordem se o o status de ordem permitir a
atualizao de normas de apropriao
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o status de ordem coincidir com o momento definido (status) na atribuio ou se a

ordem j possua este status
de acordo com a possibilidade de modificao de normas de apropriao j

existentes, for permitida uma gerao e se, de acordo com a derivao a partir dos
campos de dados mestre da ordem, for possvel uma gerao.
A seqncia de estratgias atribuda funciona como valor proposto para o tipo de ordem.
possvel inscrever, por ordem, uma seqncia de estratgias prpria nos parmetros de
apropriao de custos. Contudo, as dependncias Momento e Possibilidade de modificao
so determinadas por tipo de ordem e, por isso, no podem ser definidas para cada ordem.
Foram criadas seqncias de estratgias prprias ou foram selecionadas seqncias de
estratgias adequadas com base nas seqncias de estratgias predefinidas pela SAP.
Para evitar problemas de performance, selecionar um momento o mais possvel tardio para
determinar automaticamente a norma de apropriao. Para utilizar seqncias de
estratgias prprias, selecionar
criar seqncias de estratgias para a determinao automtica de normas de

apropriao
criar estratgias prprias para a determinao automtica de normas de apropriao
Se foram criadas ordens com ordens de referncia ou se foi atribuda uma ordem-modelo a
um tipo de ordem, copiada a seqncia de estratgias da ordem de referncia ou da
ordem-modelo. Se no foram atualizadas seqncias de estratgias, no so feitas cpias.
Se existirem normas de apropriao j entradas manualmente para uma ordem, no so
geradas automaticamente normas de apropriao.
5.3.4.8.4 Estratgias prprias para a gerao automtica da norma de

apropriao KSR4-ORC
Para gerar automaticamente normas de apropriao, est disponvel a seguinte ampliao
SAP:COOM0003 User exit para o desenvolvimento de estratgias prprias. Esta ampliao
contm os seguintes componentes de ampliao: EXIT_SAPLKOBS_001
6 Controlling de Custo de Produto (CO-PC)

Planejamento de materiais e estimativas de custo, simulao de custos (para
desenvolvimento de novos produtos) tendo como principal objetivo a gerao do custo
padro. A partir da verso 4.5 sugerido controlar at mesmo as matrias-primas como
padro (standard). O custeio real ir fazer um ajuste no final do ms para atender a
legislao tanto para FI como para CO (material ledger).
Para valorizar as movimentaes em Logstica, o R/3 considera a rea de Avaliao que
determina o nvel organizacional para valorizao do material. Para valorizar o custeio de
material, portanto, cada centro definido como uma rea de valorizao. Assim, o clculo
do custo de produto sempre individual por centro para permitir diferenciar os custos de
fbricas diferentes.
O Planejamento procura atender a todas as fases do ciclo de vida do produto fornecendo
inicialmente ferramentas geis e flexveis para estimativas de custos usando produtos e
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estruturas similares (se for o caso) e sem a necessidade de grande alimentao de dados
cadastrais. Nesta fase, Custo Unitrio (sem o cdigo do produto) e Custo Unitrio multi-nvel
(com o cdigo do produto) so os mtodos ideais. Os dados so extrados do Base Planning
Object (dados mestre de CO).
Na fase de especificao e projeto as estimativas so refinadas. Na fase de prottipo, so
cadastradas as listas tcnicas aumentando a integrao com Logstica que complementa as
informaes (com a integrao pode-se usar a Estimativa de custo com estrutura
quantitativa). Na fase de maturidade de mercado a integrao com logstica total.
O cadastro de materiais (mestre de materiais, material, item mestre, produto e montagem)
possui diversas vises. As vises importantes para CO so MRP (status, scrap factor, special
procurement, indicadores de co-produto e bulk material (consumo a granel no relevante
para custo, verso de produo(ligada a definio de roteiro linha de produo)),
Contabilidade (valorizao de material, controle de preo, determinaes contbeis) e
Custos (parmetros de custeio, informaes para Cost Objeto Controlling).
6.1 Mestre de Materiais

A nvel de dados gerais, o cadastro de materiais possui informaes do tamanho padro do
lote, da unidade de medida bsica (considerada para CO) e descrio. A nvel de
contabilidade, possui as informaes para determinao de custos indiretos: classe de
avaliao (que juntamente com o tipo de movimentao define a conta contbil), Grupo de
Origem (campo de utilizao livre que permitir subdividir os materiais na definio dos
componentes de custos viso sinttica gerencial dos custos subgrupo das classes de
custo) e Grupo de Custos Indiretos (define a Chave de Sobretaxa (Overhead Key) e,
consequentemente, a sobretaxa para determinao de custos indiretos).
A determinao da taxa de custos indiretos definida segundo o seguinte procedimento:
Com base na variante de avaliao, o R/3 determina o Esquema de Clculo de Custos, e ir
selecionar a linha destes esquema que estiver vinculada Chave de Sobretaxa do material
determinado atravs do Grupo de Custos Indiretos.
O tipo de material define se uma viso de custos permitida para o material e contm
valores propostos para o material. O tipo de material divide os materiais em: matria-prima,
semi-acabados, acabados, Trading goods, material auxiliar. Determina o tipo de aquisio e
controla a seqncia de telas, a seleo de campos, o nmero de tipos de associaes na
manuteno do cadastro e determinaes contbeis.
Dentro das vises de custeio e contabilizao esto as informaes de preo:
Preo planejado 1, 2 e 3 usado para matrias-primas e componentes comprados

para valorizao em estimativas de custo
Valor comercial e fiscal (Tax-based e comercial price) usado para componentes

comprados para valorizao do estoque (determinao do menor valor) e guardar os
resultados do custeio para produtos acabados e semi-acabados nestes campos.
Controle de Preo - Padro (S) ou Mdia mvel (V). A definio de V na verdade

determina que ser usada uma variant e nesta variante est determinado a mdia
mvel ponderada. O clculo do mdia mvel para produto acabado funciona da seguinte
maneira. Durante o perodo, as entradas no estoque so feitas com base no padro. No
final do perodo, atravs do ledger de materiais, calculado o custo real e a variao
enviada proporcionalmente para o estoque e o resultado (conta de variao de preo)
conforme a quantidade em estoque.
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Na criao de um novo produto usual manter o seu status inativo at que tenha sido
custeado.
Para o processamento coletivo, o R/3 fornece a transao CK40N Processar execuo de
Clculo de Custos (Costing Run) que agrupa todos os passos necessrios para o clculo e
atualizao do preo standard. No processamento coletivo, o tamanho do lote no pode ser
alterado.
6.2 Informaes bsicas para o clculo do custo
Estrutura quantitativa
BOM (Bill of Material) lista tcnica relaciona o material necessrio. No possui

informaes de valor, somente de quantidade. A escolha da BOM est vinculada ao
status (01=ativo; 02 = inativo; 03 = ativo com history requirements) e a utilizao (1
produo; 2-engenharia e desenvolvimento de produto; 3-universal; 4-manuteno;
5-vendas e distribuio; 6-custos; 7-returnable packing).
Roteiro Custos de fabricao no possui informaes de valor, somente de

quantidade de atividade. Os custos de produo so gerados a partir de informaes
vindas de PP, CO-CCA ou CO-ABC.
Variante de Clculo de Custo (Costing Variant) define as regras para a valorizao

da estrutura quantitativa (preo mdio mvel, preo de reposio (ltima compra),
standard e planejado). A escolha ir depender do objetivo no clculo do custo definindo
um variante diferente para cada um. Para valorizao do roteiro pode ser usado uma
mdia anual, o valor do perodo.
Custos indiretos a alternativa mais comum era a Costing Sheet. Atualmente, tem
sido uma tendncia definir uma atividade dentro do roteiro para alocao destes custos.
Normalmente para custo indireto usado o backflush (sem apontamento manual).
Esquema de Clculo de Custos (Costing Sheet) define como os valores lanados no

R/3 sero calculados. Compe-se de linhas de base, clculo e totais. A base define o
montante sobre o qual o custo indireto (sobretaxado) ser calculado. definido a partir de
um outro lanamento. A linha de clculo define o percentual a ser aplicado e o crdito a ser
efetuado e a linha de total sumariza tanto linhas de base como de clculo para ser
utilizadas como base de clculo de novas sobretaxas. Pode ser usada em CO-OPA (Overhead
Orders) e em CO-PC para clculo de custos indiretos e em CO-PA para valorizao dos
campos de valor.
Permite o clculo do planejamento para tamanhos de lotes diferentes.
Vises diferentes diferentes critrios de alocao de custos:
(1) considerando somente os custos de produo;
(2) considerando esforo de vendas;
(3) somatrio de um e dois, etc.
Podem ser geradas diferentes estimativas de custos gerando resultados diferentes para
cada uma das combinaes dos seguintes campos (cdigo do material, centro, variante de
custeio, data de validade e verso de produo.
Pgina 67
6.3 Planejamento de custos do produto

6.3.1 Configuraes globais p/clculo de custos do material
Parametrizao_CO
PC
6.4 Contabilidade de objetos de custo

6.4.1 Controlling Peridico de Objeto (Product cost controlling by period)
Um critrio para apurao dos custos por perodo. Neste mtodo, os custos sero acumulados em
coletores de custo que, na prtica, correspondem a uma ordem de produo para produo repetitiva.
Os coletores de custos podem ser definidos a nvel de produto (um coletor por material) ou a nvel de
verso de produo (um coletor para cada verso de produo do material). O ambiente de produo
repetitiva se aplica quando o volume de produo alto, a produo contnua e estvel e no h
necessidade de controle por lote.
A produo repetitiva refere-se ao planejamento e controle da produo usando coletores (cujo perodo
definido pelo usurio podendo durar toda a vida til de um produto) que fornecem os produtos
acabados e semi-acabados para estoque. A partir da verso 4.6, os run schedule headers foram
eliminados e os apontamentos de produo so feitos diretamente para o coletor de custos. As
necessidades de material so normalmente geradas pelo MRP mas podem ser geradas manualmente.
O PCP usa as ordens geradas para planejamento de capacidade e seqenciamento.
O controlling perodico de objeto pode ser definido em CO mesmo que em PP trabalhe com produo
por ordem, produo repetitiva ou produo por processo. Para efeito de custos, a apurao feita por
coletores de custos de forma mais sintetizada dependendo da necessidade da empresa. Esta
flexibilidade est disponvel a partir da verso 4.6.
6.4.2 Controlling de objeto por ordem (Product cost controlling by order)

Produo por ordem uma produo baseada em lote para estoque podendo ser adotado com ou sem
o mdulo de PP. Sem o mdulo de PP, as ordens de produo podem ser criadas diretamente em CO.
Controlling de objeto por ordem, significa que todos os custos sero acumulados nas ordens de
produo, ou seja, a ordem de produo funciona como um coletor de custo. Posteriormente, as ordens
sero liquidadas contra estoque (apontamentos de produo e liquidao da ordem). Este mtodo
usado quando a produo bastante flexvel quanto ao que produzir, quantidades de lote, etc.; quando
o custos de setup alto e quando existe a necessidade de rastreabilidade ou controle individual do lote.
Ex: Order-related production.
A quantidade da ordem de extrema importncia porque os custos planejados so calculados em
funo dela e os custos reais somente sero calculados depois que toda a quantidade da ordem for
reportada. Os custos reais para as atividades internas e materiais so coletados para a ordem de
produo e podem ser comparados com o custo preliminar da ordem.
Pgina 68
6.4.3 Controlling por ordem do cliente (Product cost controlling by sales order)
O Controlling por ordem de cliente se aplica a ambientes complexos de produo make-to-order onde os
custos so acumulados na prpria ordem de vendas. Se aplica tanto no caso de revenda com compra
direcionada para uma ordem de vendas ou fornecimento de servios ou produo de mercadorias
destinadas especificamente para um ordem de vendas. As ordens de vendas iro acumular tanto os
custos quanto as receitas. Tambm as despesas com vendas (esforo de vendas, comisses, etc.)
podero ser acumulados nas ordens de vendas. Neste cenrio, possvel rastrear o que foi
comprometido, ou seja, na colocao de uma ordem de compra j determinado para qual ordem de
vendas ela se destina. O sistema considera WIP e reservas da ordem de vendas para anlise de
resultados. A anlise de resultados pode ser feita com base em diferentes vises (s o que foi faturado,
tudo que foi produzido, etc.)
6.4.4 Controlling para bens intangveis e prestao de servios

Os bens tangveis correspondem aos produtos fabricados interna ou externamente. Estes bens possuem
uma estrutura quantitativa (BOM + Roteiro ou Recipe (receita mestre)), aquisies externas de matriasprimas e beneficiamentos, subcontrataes, inventrio, preos podendo ser definidos em diferentes
cenrios (make-to-order, make-to-stock, engineer-to-order production). O planejamento de custo
independente do cenrio. Os dados sero gravados nos componentes de Logstica (PP, PP-PI e MM) e
acessados por CO. A estimativa de custo pode ser usada para valorizao de estoque e comparaes.
Os bens intangveis correspondem aos servios e processos internos, servios contratados fora, no
tendo, portanto, estoque (exemplo: remessa, telecomunicao, consultoria, treinamento, etc.)
6.5 Clc.custo real/ledger de material

O componente Clculo de custo real/ledger de materiais permite trabalhar com preos de materiais em
vrias moedas /vises de avaliao e a contabilizar custos usando tarifas reais. Este mdulo existe
desde as verses antigas do SAP, mas a partir da verso 4.5, foram includas as ferramentas de calculo
do custo real que atende as necessidades legais do Brasil.
As principais parametrizaes esto no arquivo abaixo:
IMG Material
Ledger.doc
7 Demonstrao de resultados
No cadastramento de uma ordem de vendas em SD, o sistema busca o custo (padro) no cadastro de
materiais para determinar uma margem de lucro para a ordem. No entanto, em CO-PA, possvel
efetuar anlises mais detalhadas, com maior flexibilidade, considerando, por exemplo, uma outra
estimativa de custos que no a de custos padro. Alm disto, o CO-PA permite uma anlise mais global,
em SD a viso por ordem de vendas.
Pgina 69
O CO-PA uma ferramenta da anlise de rentabilidade do ponto de vista externo. No PCA (Centro de
Lucro) s possvel trabalhar com uma viso esttica definida antes da implantao que pode ser por
rea divisional, unidades de negcio, linha de produtos, etc.. Em CO-PA, voltado para mercado externo,
a anlise por ser por diversas vises como, por exemplo, por produto, cliente e regio, ou por filial,
vendedor, grupo de produto, cliente, ou qualquer outra. Em CO-PA, existe uma flexibilidade maior na
viso de anlise dependendo das caractersticas definidas. Os segmentos de rentabilidade vo sendo
definidos dinamicamente medida que surgem novas combinaes de caractersticas e no existe a
necessidade de uma pre-difinio esttica como acontece com o Centro de Lucro. No PCA, existem
diversos relatrios padres pr-definidos oferecidos pela SAP. J no PA, pela sua prpria caracterstica,
no existem relatrios pre-definidos.
No arquivo abaixo temos as principais etapas da customizao do CO-PA.
Customizao CO-PA
8 Contabilidade de Centros de Lucros

8.1 Configuraes Globais
8.1.1 Opes para a rea de contabilidade de custos 0KE5
Para a utilizao do EC-PCA, preciso definir algumas configuraes adicionais, que, uma
vez definidas, no podero mais ser alteradas. A nvel de ACC devem ser definidos:
Centro de Lucro Dummy corresponde ao centro de lucro criado atravs de uma

funo especfica (KE59) e que funciona como o centro de lucro padro do sistema.
Sempre que o sistema no conseguir definir um centro de lucro em um lanamento de
CO ir assumir este centro de lucro Dummy. Como em PCA se pode trabalhar com
diferentes cenrios, em sempre ser preciso vincular um centro de custo ou um material
a um centro de lucro. Se estiver trabalhando com a viso de custo de vendas, os centros
de custos no devero ser associados a centros de lucro. Assim, sempre que um centro
de custos recebe um lanamento, o SAP ir gerar o lanamento na contabilidade de
centro de lucros para o Dummy. Os lanamentos do centro de lucro Dummy, poder ser
reclassificado posteriormente para outro centro de lucro se necessrio.
Hierarquia Padro (n principal) uma vez definido o n principal o sistema ir gerar a

hierarquia para permitir a incluso dos centros de lucro de forma similar estrutura de
centros de custos.
Anulao do volume de negcios internos se for selecionado, o sistema no ir

gerar nenhum lanamento em PCA quando houver uma transao entre objetos (ordens,
centros de custos, etc.) que estejam vinculados a um mesmo centro de lucro. A SAP
recomenda marcar esta opo para reduzir lanamentos na base de dados.
Tipo de moeda interna do centro de lucro define o tipo de moeda que ser usada
com a moeda especial dos relatrios de centro de lucro (usado em alguns relatrios
padres). Os lanamentos em PCA so atualizados em at trs moedas: a da transao
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(opcional), a local (da empresa) e uma terceira moeda (especial) determinada pelo tipo
de moeda. Esta moeda pode ser a da rea de Contabilidade de Custos (20), a do grupo
(30) ou uma outra moeda definida na configurao de PCA (90) no campo moeda
interna do centro de lucro.
Administrar moeda da transao define se os lanamentos tambm sero

gravados na moeda da transao. A SAP recomenda no marcar esta opo para reduzir
o volume de dados a menos que seja realmente necessrio analisar os dados nesta
moeda.
Viso de avaliao determina o preo de transferncia a ser usado: legal, grupo ou

centro de lucro. O preo legal o preo de vendas de mercadorias ou servios da
transferncia entre empresas legalmente independentes dentro de um grupo. o preo
usado no Balano Patrimonial das empresas envolvidas. O preo do grupo o custos de
produo das mercadorias usado para valorizao da transferncia entre empresas
dentro de um grupo sem nenhum ganho ou perda. O preo do Centro de Lucro o preo
negociado e acordado entre os Centros de Lucro e usados para valorizar as
transferncias de mercadorias e servios entre Centros de Lucro cadastrado em uma
tabela prpria.
Para o preenchimento deste campo, primeiro preciso definir o perfil de avaliao /
moeda da rea de Contabilidade de Custos. Se for definido um perfil de avaliao e
moeda que trabalha com a valorizao por centro de lucro, ser obrigatrio o uso da
mesma valorizao em PCA.
Se for definido que sero gravadas informaes
obrigatoriamente a valorizao dever ser a legal.
na
moeda
da
transao,
Indicador de Controle ativa o PCA para a rea de Contabilidade de Custos a partir de

um ano fiscal especfico. usado por outros componentes do R/3 para saber se os dados
devem ou no ser transferidos para o PCA. Uma vez que tenham sido lanados dados
para um dado perodo de tempo, no ser mais possvel alterar os parmetros. Os dados
transacionais devero ser excludos primeiro.
8.1.2 Ativar lanamentos diretos

8.1.2.1 Parmetros de controle para lanamentos reais 1KEF
Os parmetros de controle para lanamentos de dados reais so definidos a nvel de ACC. O
exerccio especificado corresponde ao ano fiscal a partir do qual os parmetros esto em
vigor. Somente ser possvel atualizar estes parmetros depois que o Centro de Lucros
Dummy, a hierarquia de centros de lucro e o tipo de moeda da Contabilidade de Centros de
Lucros estiver atualizada. Os parmetros a serem atualizados so:
Cdigo de bloqueio se ativo, no ser permitido efetuar lanamentos na ACC, ou

seja, no ser possvel modificar os dados reais.
Cdigo on-line controla, se a transferncia dos lanamentos para a contabilidade do

centro de lucro efetuada no momento do lanamento (ativo) ou posteriormente
atravs de rotinas especficas.
Partidas individuais determina se devem ser atualizadas as partidas individuais reais.
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Os parmetros de controle no podem ser modificados, aps terem sido lanados os dados
no intervalo de tempo em questo. Caso se pretenda modificar os parmetros de controle
aps a entrada de dados de movimento, necessrio eliminar os dados de movimento em
questo.
8.1.2.2 Verses planejamento

8.1.2.2.1
Atualizar verses de planejamento
A verso de CO possibilita a administrao paralela de diferentes dados planejados ou reais

para um mesmo centro de lucro. Inicialmente, na viso geral de verso, so criadas as
verses para a utilizao geral no R/3. Em seguida, preciso atualizar os parmetros de
controle para a Contabilidade de Centro de Lucro em todas as verses que se deseja
visualizar os dados. Os parmetros so definidos para cada ACC e exerccio. A ACC ser a
que foi definida na funo Definir rea de contabilidade de custos atual.
Na viso dos parmetros de verso dependentes do exerccio possvel gravar um texto
prprio para a verso de planejamento, para a contabilidade de centros de lucro. Em
seguida devem ser atualizados os cdigos de controle para os exerccios.
Cdigo de bloqueio se ativado, esta verso estar bloqueada e no ser possvel

efetuar modificaes nos valores planejados. Deste modo, possvel proteger uma
verso de planejamento aps o congelamento. Se estiver desativado, a verso estar
disponvel para modificaes. Este flag pode ser marcado e desmarcado livremente.
Cdigo on-line controla, se a transferncia dos lanamentos para a contabilidade de

centros de lucro efetuada por transao. Se estiver inativo, as transferncias sero
feitas por rotina (batch). A funo de transferncia de dados planejados de CO permite
transferir dados planejados de centros de custos, ordens internas, projetos, processos
empresariais, diagramas de rede objetos de resultado, ordens de SOP e MRP (consumo
de atividades de centros de custos) e objetos imobilirios. A transferncia pode ser
executada para todos os objetos de um tipo selecionado (por exemplo, todos os centros
de custo), ou para alguns objetos (por exemplo, determinados centros de custos). Antes
da transferncia de dados so eliminados todos os dados planejados que foram
transferidos. O SAP permite a alterao de dados on-line simultaneamente com a
execuo do programa de transferncia. Assim pode eventualmente acontecer a entrada
dupla dos dados correspondentes. Para a correo o programa deve ser reexecutado
uam vez que sobregra os dados. No caso de lanamentos duplicados, somente ser
possvel a eliminao se as partidas individuais estiverem atualizadas.
Partidas individuais controla a atualizao de partidas individuais para esta verso.
Categoria de taxa de cmbio determina, a taxa de cmbio a ser usada para a

converso dos dados gravados nesta verso. Caso no seja indicada qualquer data
efetiva, a converso efetuada no primeiro dia de cada ms. Mediante a data efetiva
possvel determinar uma data fixada para a converso.
Variante Preo Interno determinar as seqncias de acesso para determinar o preo

de transferncia nas movimentaes de material. Para este caso, somente necessria
a variante fixa 000. Para determinar preos planejados em funo de dados de clculo,
preciso criar outras variantes.
Pgina 72
8.1.2.2.2
Ajustar saldos das partidas individuais e registros totais KEE0
Esta transao permite verificar a consistncia entre as entradas da tabela de partidas

individuais planejadas GLPCP e as entradas da tabela de registros de totais GLPCT. Esta
verificao recomendada quando for alterado o parmetro Partidas individuais para
uma verso de planejamento na transao OKEQ.
A verificao feita por rea de contabilidade de custos, exerccio e verso de CO. Pode ser
feita
simplesmente
uma
verificao
ou
um
ajuste
efetivo
nas
partidas
individuais.Executando a verificao, o sistema compara os registros de totais e os saldos
das partidas individuais. Neste caso podem ocorrer os seguintes 5 casos:
1. O registro de partidas individuais est ativo, j existem registros de totais na verso e
nem todos os saldos das partidas individuais planejadas coincidem com os registros de
totais correspondentes. Deste modo, as entradas nas tabelas GLPCT e GLPCP no so
consistentes para a respectiva verso. Neste caso, aconselhado executar a transao
com a opo ajustar tabela de partidas individuais. Deste modo so criadas
partidas individuais de diferenas ou iniciais correspondentes que garantem, que no
encerramento os saldos das partidas individuais coincidam com os respectivos registros
de totais.
2. O registro de partidas individuais est ativo, j existem registros de totais na verso e
todos os saldos das partidas individuais planejadas coincidem com registros de totais
pertencentes. Deste modo, as entradas nas tabelas GLPCT e GLPCP so consistentes
para a verso do plano correspondente.
3. O registro de partidas individuais est ativo e no existem registros de totais na verso
do plano correspondente. Deste modo, as entradas nas tabelas GLPCT e GLPCP so
consistentes para a respectiva verso.
4. O registro de partidas individuais no est ativo. No entanto, existem partidas individuais
planejadas na verso correspondente. Deste modo, as entradas nas tabelas GLPCT e
GLPCP no so consistentes e aconselhado arquivar as partidas individuais planejadas
correspondentes no menu de aplicao em ambiente -> arquivamento. Para arquivar
devem ser indicados os seguintes parmetros: a rea de contabilidade de custos
pertencente, os tipos de registro 1 e 3, a verso do plano pertencente, o exerccio
pertencente, o controle de processo geral arquivamento com modificao de banco de
dados e o tipo de arquivamento apenas so arquivadas partidas individuais.
5. O registro de partidas individuais no est ativo e no existem partidas individuais
planejadas na verso do plano correspondente. Deste modo, as entradas nas tabelas
GLPCT e GLPCP so consistentes para a respectiva verso do plano.
8.2 Dados mestre

8.2.1 Centro de Lucro
Um Centro de Lucro uma unidade organizacional definida para fins gerenciais internos,
normalmente, definidos do ponto de vista de responsabilidades, como empresas dentro
da empresa. A principal diferena entre um Centro de Lucro e uma Diviso (FI) que os
centros de lucros so usados para controles internos enquanto as Divises so mais
direcionadas para um viso externa e, por este motivo, so definidas em FI.
Pgina 73
Os centros de lucro so as unidades organizacionais cujo resultado se deseja analisar
individualmente. Podem ser definidos de acordo com o produto (linha, diviso), reas
geogrficas (regio, escritrio, fbrica) ou funes (produo, vendas). Assim, ao contrrio
dos objetos de resultado de CO-PA, que permite obter diversas vises diferentes conforme o
enfoque, em EC-PCA, obtm-se uma viso mais esttica, definida na constituio dos
centros de lucro.
Naturalmente que, escolhido um critrio ou uma combinao deles, todos os centros de
lucro devero ser criados seguindo esta mesma linha. Portanto, a empresa dever optar por
uma destas alternativas escolhendo a que melhor represente o cenrio da sua empresa.
As transferncias de mercadorias entre centros de lucro podem ser valorizadas tanto pelo
preo legal (externo), preo do grupo(interno) ou um preo interno especialmente definido.
Todo centro de lucro associado a uma rea de contabilidade de custos. Deve ser criada
uma hierarquia (organograma) de centros de lucro da mesma forma que para os centros de
custos. A Hierarquia Standard deve conter todos os centros de lucro de forma que o n
principal tenha uma viso de toda a rea de Contabilidade de Custos. A hierarquia standard
criada e vinculada rea de Contabilidade de Custos como ocorre com o Centro de Custo.
Da mesma forma que para os centros de lucros, alm dos ns da hierarquia, podem ser
criados grupos de centros de lucro com o mesmo propsito.
Emp resa
Admin istrativo
Financeiro
Vendas e Marketing
Produtos
Departamento Tcnico
Acessrios
Vecu los
Se a estrutura de centros de lucro for semelhante a estrutura de centros de custo, pode ser
usada a funo de cpia para gerar a estrutura de centros de lucro a partir da estrutura de
centros de custo. Em seguida, os grupos de centro de lucro podem ser alterados. Tambm
possvel copiar os grupos dos centros de custos. S no possvel copiar grupos uma
hierarquia standard para um grupo e vice-versa.
Assim como os centros de custo, os centros de lucro tambm possuem um perodo de
validade. O cadastro de centros de lucro tambm dependente do tempo, ou seja, podem
ser armazenadas informaes diferentes para cada perodo de tempo. Tambm um centro
de lucro pode ser bloqueado, temporariamente, para no receber lanamentos. Se o centro
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de lucro for bloqueado, o sistema no permitir que sejam efetuados lanamentos para
nenhum objeto de custo que esteja vinculado a este centro de lucro.
8.2.1.1 Criar centro de lucro dummy KE59

Informar o cdigo, nome, descrio e n da hierarquia de centros de lucros onde o Centro
de Lucro Dummy deve ser criado.
8.2.2 Ordens do cliente

8.2.2.1 Atribuir ordens do cliente individualmente
8.2.2.2 Substituies ordens de cliente

Geralmente o centro de lucro proposto no item da ordem do cliente da combinao
material/centro fornecedor. Deste modo possvel realizar uma diviso orientada por
produtos no centro de lucro.
Se desejado, por exemplo, realizar uma atribuio de centros de lucro baseada em vendas,
possvel definir regras de substituio segundo as quais o centro de lucro ser
determinado ao criar uma ordem do cliente.
8.2.2.2.1
Definir regras de substituio 0KEM
Este regra de substituio acionada na criao de uma nova ordem de vendas e somente
permite a alterao de centro de lucro ou usar uma user exit.
8.2.2.2.2
Atribuir regras de substituio 0KEL
A regra de substituio se ativa por ACC.
8.3 Preos internos

8.3.1 Configuraes globais de determinao de preo interno OKEZ
O termo preo interno usado para descrever o clculo de preos para movimentaes
internas de mercadorias entre centros de lucro. Tipos de Condios so os passos
individuais para determinao do preo interno. Quando ocorre uma movimentao entre
dois centros, o preo pode depender de um nmero de fatores, tais como o material
envolvido, o centro emissor, o centro de lucro, o centro de lucro parceiro, etc. A informaes
destes fatores variveis gravada no registro mestre na forma de registros de tipos de
Pgina 75
condio. No registro de tipo de condio, o preo interno pode ser definido como um valor
fixo ou um percentual de acrscimo ou reduo.
A seguir sero definidos os passos necessrios para definir preos internos. A definio dos
preo feita no Customizing.
1. Tabela de Condies Definir as tabelas de condies a serem usadas para armazenas
os registros de condies para cada tipo de condio.
2. Seqncias de Acesso Definir as seqncias de acesso a ser usada para pesquisar os
registros vlidos (estratgia de pesquisa).
3. Tipos de Condies Definir os tipos de condio para todos os elementos de
precificao (montantes fixos, markups e markdowns) que ocorrem nas suas
negociaes dirias.
Na contabilidade de centro de lucro, uma tipo de condio representa um componente
de um preo interno. Podem ser definidos tipos de condies para todos os tipos de
preo fixo, markup ou markdown que ocorrem nas movimentaes de mercadorias
internas. Se for definido um percentual de markup ou markdown como um tipo de
condio, preciso definir outro tipo de condio para servir como a base de clculo
para este percentual. Este pode ser um preo do mestre de materiais. O relacionamento
entre estes dois tipos de condio sero definidos no procedimento de precificao.
Em alguns tipos de condio preciso especificar uma seqncia de acesso. Neste modo
so determinados quais os campos o sistema deve usar para pesquisas para registros de
condies vlidos.
4. Registros de Condies Definir os registros de condies que determinam o montante
ou o percentual a ser aplicado para cada srie de valores na tabela de condio (tais
como preo fixado de 100,00 dlares por material 01, centro de lucro ABC e centro
0001).
Os registros de condio podem ser atualizados diretamente de dentro da definio do
tipo de condio ou a partir do menu: Dados mestre Preo Interno Condies.
Tambm possvel copiar registros existentes. Esta alternativa muito til quando se
deseja alterar a moeda do registro de condio.
5. Esquema de clculo de custos Definir um procedimento de precificao para agrupar
tipos de condio e determinar como se relacionam. Alm disto, o procedimento define
quais os subtotais devem ser calculados, quais os valores de base devem ser usados
para aplicar percentuais e quais condies devem ser encontradas para que certos tipos
de condio sejam calculados. A base de clculo tanto pode ser um valor fixo como um
valor do mestre de materiais.
Nvel Nmero que determina a sequncia das condies dentro do esquema.
Nmero Nmero sequencia das condies dentro de um nvel. A sequncia indicada
pelo numerador ser automaticamente transferida para a determinao de preo.
Nvel desde /at - Nveis de condio cujos valores so a base para os acrscimos
percentuais. Se mais de um nvel at for indicado ao mesmo tempo como referncia, os
valores de condio dos dois os nveis indicados pelo usurio e os valores de condio
dos nveis situados entre estes nveis sero somados. Neste caso, o total ser a base
para os descontos percentuais. Se o usurio entrar um valor nos campos 'nvel de' e 'at
nvel' simultaneamente, o sistema adicionar os valores de condio dos nveis indicados
aos valores de condio dos nveis intermedirios.
Pgina 76
Frmula base Frmula que difere da frmula definida no standard para determinar a
base da condio. No sitema standard, um desconto a nvel do cabealho distribudo
de acordo com o valor acumulado dos itens. Todavia, se o desconto absoluto a nvel do
cabealho for distribudo de acordo com o volume ao invs de ser distribudo da maneira
standard, os seguintes descontos sero calculados para um desconto a nvel do
cabealho
no
valor
de
$30:
Ite
m
1
2
Valo
r
$100
0
$500
Volu
me
2
Desconto
por volume
m
standard
$20 $10
$10 $20
Esque
ma
TP0001
Nve Nm
l
ero
010 00
Tipo
condio
TP01
Nvel
desde
000
Nvel
ate
000
Frmula
base
000
TP0002
010
00
TPB1
000
000
000
TP0002
020
00
TP02
010
010
000
TP0003
TP0003
010
020
00
00
TPB2
TP02
000
010
000
010
000
000
ZP0009
010
00
TPB1
000
000
000
ZP0009
020
00
TP01
010
010
000
Descrio
Preo
transf.
(fixo)
Preo
material
(ML)
Majorao
percentual
Base do clculo
Majorao
percentual
Preo
material
(ML)
Preo
transf.
(fixo)
6. Exclues de condies Definir excluses de condies, que permite determinar quais

tipos de condio devem ser usados em condies de exceo.
Na determinao de preo interno muito comum encontrar diferentes registros vlidos.
Atravs da excluses pode-se compare condies e usar, por exemplo, a mais favorvel
para o centro de lucro parceiro. Diversos mtodos esto disponveis:
Condio mais favorvel em um grupo de excluso
Registro de Condio mais favorvel para um tipo de condio
Condio mais favorvel entre diferentes grupos de excluso
Exclu~soes destes condies no grupo de excluso quando um tipo de condio que

pertence a outnro grupo de excluso aparece.
7. Variantes de preo interno Definir variantes de preo interno que especifica quais os
procedimentos de precificao so relevantes para dados reais e quais so relevantes
para dados planejados. Na determinao dos preos internos, somente dados reais so
valorizados (variante 000). No entanto, podem ser criadas variantes adicionais para
calcular preos planejados baseado nos dados de precificao.
Pgina 77
Variante 000 Clculo Preo Interno
Fixo Produto
Esque Denominao
Seqn
ma
cia
ZP0009 Esquema de Clculo 00
Custos PI
8. Definir Listas de preo determinando a estrutura da lista de condies. A lista permite
analisar os registros de condies de acordo com certos critrios. Podem ser definidas no
customizing ou no Dados mestre da Contabilidade de Centros de Lucro.
Preo interno: exib.anlise de condies de preos internos
Se este cdigo for ativado, uma anlise de condies ser chamada para cada
transao que determina um preo interno. Em uma anlise de condies, so
repartidos os componentes individuais da determinao do preo interno.
Se este cdigo for definido, surgem etapas de dilogo que no so desejadas no
funcionamento normal do sitema (por ex., em movimentos de mercadorias,
execues do clculo de custos, etc.). Por este motivo, a anlise de condies s
deve ser ativada para fins de teste, de modo a verificar a determinao correta de
preos internos, segundo as opes no customizing da contabilidade de centros de
lucro.
A anlise de condies chamada para todos os usurios, por variante de preo interno.
Mas possvel controlar esta anlise individualmente: com a definio do parmetro setget 'DIA' no valor 'X', no registro mestre de usurios, o usurio pode acionar a anlise de
condies para todas as variantes de preo interno.
Todas as modificaes efetuadas nas configuraes globais sero registradas
automaticamente. Durante a gravao ser possvel indicar se estas modificaes devem
ser transportadas ou no.
8.3.1.1 Tipo de Condio

Os registros de condio so atualizados de acordo com um tipo de condio. Os registros
de condio sero usados para a determinao do preo interno e conseqente anlise de
resutlados dos centros de lucro.
Os registros de condio, nos quais esto arquivados os valores concretos para a
determinao de um preo interno, podem ser matidos a partir da atualizao de tipos de
condio ou atravs do menu de operacional em Contabilidade de Centros de Lucro
Dados mestre ->Preos internos Preos.
As seqncias de acesso tambm podem ser atualizadas a partir da atualizao de tipos de
condio. No entanto, deve ser primeiramente criada no customizing da contabilidade de
centros de lucro em controle detalhado da determinao do preo.
8.3.1.1.1
Criar tipos de condio prprios
Para criar um novo tipo de condio, clicando em criar na rea de tela superior esquerda
devem ser especificado:
Pgina 78
Uma chave alfanumrica que pode ter at 4 caracteres e deve comear com a letra Z
(estes conjuntos de nomes so deixados livre no sistema standard do SAP).
Uma descrio (opcional)
Uma seqncia de acesso para os tipos de condio (se necessrio) que controla o
acesso aos registros de condio. A seqncia de acesso deve estar pre- definida.
Marcar uma das opes no quadro de grupo definio tipo de clculo de custos.
3. Selecionar saltar -> vista detalhada.

Os dados de controle lgicos apropriados j esto propostos para os tipos de condio
condio bsica de ledger de materiais, condio bsica de clculo de custos, preo fixo e
sobretaxa percentual. No entanto, podem ser adicionadasopes adicionais.
Para outros tipos de condio no existem quaisquer especificaes. O usurio deve ter em
ateno de efetuar opes que correspondam de forma lgica.
Existem as seguintes possibilidades de entrada:
a) Categoria de condio A categoria de condio classifica condies segundo
categorias predefinidas. Na contabilidade de centros de lucro so suportadas as seguintes
categorias de condio:
Catego Utilizao
ria
(outras categorias de condio)
''
tipos de condio que no necessitam nenhuma categoria de condio especial
como, por exemplo, sobretaxas e dedues ou preos internos fixos.
Preo interno Avaliao da Empresa Montante bsico excluindo
imposto
Tipos de condio de valor base para informar um sobretaxa baseada em clculo
K
de custos. Por motivos tcnicos estes tipos de condio tm de ser criados com a
categoria de condio 'K', regra de clculo 'C' e classe de condio 'B'.
Para este tipo de condio no necessria nenhuma seqncia de acesso.
Preo interno avaliao de grupo
Semelhante a anterior s que aqui, como montante base utiliza-se a avaliao do
grupo de empresas do ledger de materiais. Por motivos tcnicos estes tipos de
B
condio tm de ser criados com a categoria de condio 'b', regra de clculo 'C'
e classe de condio 'B'.
Preo Interno avaliao de Centro de Lucro
Semelhante a anterior s que aqui, como montante base utiliza-se a avaliao de
centro de lucro do ledger de materiais. Por motivos tcnicos, estes tipos de
H
condio tm de ser criados com a categoria de condio 'H', regra de clculo 'C'
e classe de condio 'B'.
As seguintes categorias de condio apenas so aplicveis para condies bsicas da
perspectiva legal:
Pgina 79
Catego Utilizao
ria
Preo Interno (de acordo com o controle de preos)
G
Tipos de condio, nos quais o preo-padro (controle de preo 'S' ) ou preo

mdio mvel (controle de preo 'V') so determinados a partir do mestre de
materiais de acordo com o controle de preo.
Preo interno Standard
tipos de condio, nos quais o preo-padro determinado a partir do mestre de

materiais independentemente do controle de preo.
Preo interno - Mdia mvel
Tipos de condio, nos quais o preo mdio mvel determinado a partir do

mestre de materiais independentemente do controle de preo.
b) Regra de clculo A regra de clculo determina o modo como o sistema calcula preos
e sobretaxas ou dedues para um tipo de condio. Este clculo pode ser efetuado na
contabilidade de centros de lucro de forma percentual (Regra de clculo A), quantidade (C)
ou montante fixo (B).
c) Classe de condio A classe de condio determina se o tipo de condio ser usado
para o clculo de um acrscimo (sobretaxas) e dedues (A) ou preos (B).
d) Fator de referncia O fator de referncia determina o modo como o sistema
interpreta a escala de um tipo de condio podendo ser uma escala de valores (B ) ou de
quantidade (C) ou alm da configurao global (' ').
e) sinal +/- - determina se o valor deve ser positivo (acrscimo) ou negativo (dedues).
f) verificao escala controla se os montantes escalonados que devem ser indicados de
forma crescente ou decrescente.
g) regra de arredondamento Regra segundo a qual o sistema arredonda o valor de
condio durante a determinao do preo. Neste caso, o ltimo dgito ser arredondado. As
opes padres disponveis so Comercial (acima de 5 arredonda para cima e abaixo de 5
arrendonda para baixo), Arrrendondamente sempre para cima ou sempre para baixo.
h) converso de moeda O campo controla a converso de moedas se a moeda de
condio divergir da moeda do documento. O sistema multiplica o montante proveniente do
registro de condio pela quantidade do item para calcular o valor da condio de um
documento. Este cdigo controla se o sistema efetua a converso de moedas antes ou
depois da multiplicao. Se o usurio marcar este campo, o sistema converter o valor da
condio para a moeda do documento depois da multiplicao. Se este campo no for
preenchido, o sistema converter o valor da condio para moeda do documento antes da
multiplicao.
Sistemas standard Como standard so fornecidos vrios tipos de condio, que podem
ser utilizados tambm para a definio de esquemas de clculo. Normalmente os requisitos
de uma determinao do preo interno podem ser satisfeitos mediante os sistemas
standard.
Pgina 80
Mediante clique duplo na rea de tela superior esquerda as opes para cada tipo de
condio so exibidas na rea direita da tela. Mediante saltar -> vista detalhada possvel
visualizar os respectivos dados de controle e opes adicionais.
So fornecidos os seguintes tipos de condio:
Tip
o
DESCRIO
CATEG REG CLAS

ORIA
RA
SE
Preo interno (fixo)

TP0
Este um tipo de condio para um preo fixo.
1
Base do ledger de materiais
TPB Este um tipo de condio de base que utiliza o preo
de centro de lucro do ledger de materiais. No esquema
1
de clculo podem, ento, ser calculadas sobretaxas ou
dedues com base nesta condio bsica.
Base de clculo de custos
TPB Este um tipo de condio de base que utiliza o preo
do clculo de custos. No esquema de clculo podem,
2
ento, ser calculadas sobretaxas ou dedues com
base nesta condio bsica.
Sobretaxa percentual
TP0
Este um tipo de condio para uma majorao
2
percentual.
C
Qtd
e
B
Pre
o
H
C
Preo
Qtd
C.Lucr
e
o
B
Pre
o
K
Preo
legal
C
Qtd
e
B
Pre
o
A
Qtd
e
A
Acre
sc
8.3.1.2 Esquema de clculo de custos

No esquema de clculo determina-se quais tipos de condio devem ser considerados e em
que seqncia. Mediante a variante de preo interno determinado a qual dos esquemas
de clculo existentes o sistema acede na determinao de preo interno.
Exemplo
Nv
el
10
Tipo
Condio
TP01
20
TPBA
30
TP0
Denomina
o
Preo
interno
Preo
do
material
Acrscimo
Nvel
d
e
Fixo
Ledger
materiais
Percentual
20
No exemplo acima primeiro procurado um preo fixo. Se este no for encontrado, o preo
de centro de lucro determinado a partir do ledger de materiais. Com base no preo de
centro de lucro calculada uma sobretaxa.
Tambm possvel, por exemplo, calcular sobretaxas de sobretaxas, criando uma linha de
subtotal sem tipo de condio mas com nveis 'de' e 'at' e utilizando em seguida esta linha
para outros clculos.
Pgina 81
Se o usurio definir um esquema de clculo prprio, este deve conter apenas os tipos de
condio que forem utilizados. Caso contrrio, o sistema acede desnecessariamente s
condies.
Standard
Como standard so fornecidos vrios esquemas de clculo, que podem ser atribudos s
variantes de preo interno. Normalmente, os requisitos de uma determinao de preo
interno podem ser cobertos por meio dos sistemas standard.
TP0001 PREO INTERNO FIXO

Nv
el
010
Tipo
de Denomina
condio
o
TP01
Preo interno
fixo
TP0002 Preos internos porcentagem

Nv
el
010
020
Tipo
de Denomina
de at
condio
o
TP01
Preo
do
material
TP02
Acrscimo
Percentu 010 010
al
OBS: efetuada um acrscimo percentual no preo de centro de lucro do ledger de

materiais.
.
TP0003 ESQUEMA DE PLANO CLCULO DE CUSTOS
Nv
el
010
020
Tipo
de Denominao
de at
condio
TPB2
Preo de clculo de
custos
TP02
Acrscimo
percent 010 010
ual
OBS: efetuada um acrscimo percentual no preo do clculo de custos do material
8.3.2 Variante de preo interno

A variante de preo interno determina, se devem ser avaliados dados reais ou dados
planejados. Na determinao de preo interno para movimentos de mercadorias ou
materiais so avaliados apenas dados reais. Neste caso necessita-se apenas da variante
fixa 000. Se, no entanto, o usurio pretender determinar preos planejados com base em
dados de clculo de custos, pode criar vrias variantes para a determinao de preo
interno.
Criar variantes de preo interno prprias
Pgina 82
1. Clicar na rea de tela inferior esquerda em criar.
2. Atribuir um nmero com 3 caracteres e uma descrio sob a forma de texto.
3. Indicar os esquemas de clculo, que devem ser executados na variante de preo interno.
A seqncia do processamento pode ser controlada atravs do campo RF .
4. Se o cdigo anlise de condio estiver ativado, a anlise de condio chamada em
cada transao, que determina um preo interno.
O cdigo s deve ser definido para motivos de teste, para verificar a determinao
correta de preos internos de acordo com as configuraes no customizing da
contabilidade de centros de lucro.
Se no existirem outras configuraes, a anlise de condio por variante de preo interno
vlida para todos os usurios.
Em alternativa, a anlise de condio por variante de preo interno tambm pode ser
controlada especificamente para o usurio. Definir, para isso, o parmetro set-get DIA no
valor X, no mestre de usurio. O usurio afetado pode depois ativar a anlise de condio
para todas as variantes de preo interno existentes.
5. Gravar a variante.
Sistemas standard
000 VARIANTE REAL
Nme
ro
10
20
Esquema
clculo
TP0001
TP0002
de Denominao
Seqn
cia
Preo interno fixo 01
Preo
interno 02
porcentual
Primeiro o sistema processa o esquema de clculo de custos TP0001. Se for encontrado

aqui um preo interno, este utilizado. Se no for encontrado nenhum preo interno,
processado o esquema de clculo de custos TP0002.
001 VARIANTE DE PLANIFICAO 1
Nmer
o
10
20
Esquema
clculo
TP0001
TP0003
de Denominao
Seqn
cia
Preo interno fixo
01
Preo de clculo 02
planejado
Primeiro o sistema processa o esquema de clculo de custos TP0001. Se for encontrado

aqui um preo interno, este utilizado. Se no for encontrado nenhum preo interno,
processado o esquema de clculo de custos TP0003.
Pgina 83
8.3.2.1 Definir listas de preos 8KEG
possvel definir uma estrutura da tela para listas de preos. Atravs de listas de preos,
possvel analisar registros de condio, de acordo com diferentes critrios. Tecnicamente, as
listas preos representam programas ABAP.
Atividades
1. Entrar o ttulo da lista de preos, que se pretenda criar. O cdigo da lista um
suplemento composto por duas letras que automaticamente includo ao report pelo
sistema quando o report gerado.
2. Na tela de dados subseqente surgem todos os campos-chave, utilizados na rea das
condies, por ordem alfabtica. Selecionar todos os campos-chave, que devem ser
tidos em considerao, na lista de preos.
3. Selecionar 'processar -> selecionar tabelas'. Surge uma caixa de dilogo, em que
possvel especificar a seleo das tabelas de condio. Caso seja selecionado "sim",
apenas so avaliadas as tabelas de condio, que contm todos os campos-chave
selecionados. Caso seja selecionado "no", so avaliadas todas as tabelas de condio,
que contm, no mnimo, um dos campos-chave selecionados.
As tabelas de condies so as combinaes de determinados campos que constitui a
chave de um registro de condio. Em um esquema de clculo, o usurio especifica a
sequncia dos tipos de condio. Uma sequncia de acesso poder ser atribuda ao
respectivo tipo de condio. Esta sequncia de acesso indica onde o sistema deve
procurar os registros de condio que so relevantes para um determinado tipo de
condio (por exemplo, um bnus para um cliente). Cada acesso na sequncia de acesso
est relacionado a uma tabela de condies. Os campos (ou seja, as chaves) definidos
na tabela possibilitam o sistema encontrar os registros de condio vlidos. O usurio
dever definir um ou vrios campos de destino como chave de tabela durante a criao
de uma tabela de condies. Alm disso, ser preciso informar o sistema onde o valor
para o campo de destino pode ser encontrado. Com este objetivo, o usurio dever
indicar um campo de origem. O campo de origem e o campo de destino so geralmente
idnticos, mas os dois tambm podero ser diferentes.
Se o campo de destino "Cliente" fizer parte da chave, o usurio poder determinar que o
sistema utilize o campo "Recebedor de mercadorias" como campo de origem e copie o
valor existente neste campo.
4. Marcar, na caixa de dilogo seguinte, todas as tabelas de condio, que devem ser
avaliadas.
5. Selecionar "posicionar campos", de modo a determinar a estrutura da tela da lista de
preos. Deve ter-se em ateno, que surjam todos os campos-chave das tabelas
selecionadas na tela de dados subseqente. Os campos, que devem ser utilizados na
exibio posterior da lista como critrios de seleo, podem ser ocultados atravs da
anulao da marcao na coluna "seleo".
6. Selecionar "forma", de modo a determinar a exibio de escalas ou de perodos de
validade para a lista de preos.
Pgina 84
8.3.3 Opes para movimentos internos de mercadorias
Os lanamentos do EC-PCA so lanamentos estatsticos, uma vez que o centro de lucro
no um objeto de Controlling.
A integrao do sistema R/3 possibilita o lanamento automtico de dados relevantes para
o lucro na Contabilidade de centro de lucro assim que a transao originalmente lanada.
O sistema transfere os itens relevantes dos lanamentos originais ou cria lanamentos
adicionais.
Os movimentos internos de mercadorias podem resultar em um fluxo de materiais entre
centros de lucro.
Para exibir esse fluxo de materiais de uma forma adequada Contabilidade de centros de
lucro, necessrio pensar nos centros de lucro como sociedades lgicas. Isso implica em
uma operao de venda do lado emissor e uma entrada de mercadorias do lado receptor.
No possvel reproduzir isso na Contabilidade de centros de lucro por meio dos
lanamentos de origem. Consequentemente, necessrio criar classificaes adicionais.
Do release 3.1, em diante, todos os dados lanados na Contabilidade de centros de lucro
eram avaliados do ponto de vista das unidades legais (empresas). O mtodo de avaliao
era obtido diretamente do lanamento original. No Release 4.0, possvel transferir preos
para avaliar estoques de materiais e movimentos de mercadorias do ponto de vista de todo
o grupo ou do ponto de vista dos centros de lucro individuais.
Por meio de regras de determinao de conta, que podem ser definidas no Customizing, o
sistema gera e atualiza linhas de lanamento adicionais na Contabilidade de centros de
lucro, baseadas no documento original. Nenhuma modificao ser feita no documento
original, se forem usados os preos determinados do ponto de vista legal, o que significa
que a Contabilidade financeira (FI) e a Administrao de materiais (MM) no sero afetados.
No entanto, essas linhas de lanamentos adicionais tambm sero atualizadas, se o
empreendimento usar avaliao do centro de lucro em FI.
Para alguns movimentos de mercadorias, no necessrio um lanamento adicional.
possvel isentar esses movimentos de classificao contbil lgica pela definio de
tratamento especial para eles.
Tambm est disponvel um programa de lanamento especial que permite marcar e lanar
posteriormente dados planejados na Contabilidade de centro de lucro. Para ativar a
contabilidade de centro de lucro no meio do ano, existem programas que permitem lanar
dados reais que j existem na contabilidade de centro de lucro.
Tambm possvel criar dados de centro de lucro manualmente na Contabilidade de centro
de lucro. Essa funo tambm permite suprir o EC-PCA com dados de sistemas externos.
possvel transferir em tempo real ou periodicamente itens do balano marcados para a
Contabilidade de centro de lucro.
8.3.3.1.1 Atualizar determinao de contas p/movimentos internos de

mercadorias OKEK
Primeiro necessrio decidir para que tipos de materiais se deseja reproduzir o fluxo de
materiais entre centros de lucro. Entrar todos esses tipos de materiais na tabela de
determinao de conta. Os tipos de materiais que no so encontrados nessa tabela so
ignorados. Pode fazer sentido dispensar tipos de materiais como matrias-primas baratas e
Pgina 85
ou suprimentos operacionais. Para esses tipos de materiais, apenas os lanamentos de
consumo do lado receptor so debitados no centro de lucro.
Os movimentos de mercadorias na logstica (transferncias de estoque, consumo de
material para ordens de produo, centro de custo, etc.) podem resultar em um fluxo de
material entre os centros de lucro.
Os centros de lucro so considerados como empresas independentes em PCA. Assim, as
operaes de vendas so representadas por uma operao emissora e as entradas de
mercadoria por uma operao receptora. Atravs do lanamento de origem, a
representao do fluxo de material no est bem representada. preciso uma classificao
contbil prpria adicional. Atravs de uma determinao de contas, so gerados
lanamentos em PCA com base no documento de origem.
Um documento de origem no modificado e no causa nenhum efeito sobre a
contabilidade de financeira. Todavia, o usurio deve observar que estas linhas tambm
sero atualizadas no sistema de informaes financeiro FI se o empreendimento definir
preos internos e efetuar uma avaliao de centro de lucro no FI (vide o exemplo abaixo).
A SAP no recomenda classificao contbil adicional para certos tipos de movimentos de
mercadorias. Este movimentos esto registrados atravs de um tratamento especial . A
tabela contendo estas excees ser completamente atualizada e fornecida pelo sistema
SAP. Um tratamento especial somente ser necessrio para os tipos de movimentos que
foram definidos pelo prprio usurio na administrao de materiais.
Nesta etapa, o usurio grava para cada rea da contabilidade de custos as contas
necessrias para a representao de movimentos internos de mercadorias na contabilidade
de centro de lucro.
Estas contas adicionais precisam ter sido criadas como contas de lucros e perdas no
sistema de informao financeiro FI. Neste caso, classes de custo no so permitidas.
Os trs tipos necessrios de contas adicionais so citados no exemplo abaixo:
receitas internas
modificaes internas de estoque
fornecimentos dos centros de lucro
Exemplo 1: transferncia de estoque de material M1 do centro 01 para o centro 02

utilizando o ponto de vista legal na contabilidade de centro de lucro e no sistema de
informao financeiro FI
Lanamento na contabilidade financeira:
estoque em estoque $1.000
Lanamentos relevantes para o centro de lucro:
Centro de Lucro
Histrico Lanamento
do material M1 no receitas internas

centro 01
do material M1 no modificao
centro 01
estoque
interna
do material M1 no fornecimento de material

centro 02
Valor
-$1.000
de $ 1.000
$1.000
Pgina 86
centro 02
estoque
interna
de -$ 1.000
Neste caso, nenhum lanamento de origem ser transferido e todos os lanamentos da

contabilidade de centro de lucro sero representados por preos internos.
Exemplo 2: transferncia de estoque de material do centro 1 para o centro 2 utilizando
preos internos
O
valor
de
estoque
O valor de estoque do
O preo interno de $1.500
do
ponto
ponto
de
de vista do
vista
centro
legal
de lucro
de
de
$1.000
$1.200

Somente o ponto de vista legal de avaliao vlido no FI.
estoque do centro 2 em estoque do centro 1 $1.000
Lanamentos relevantes para o centro de lucro:
Centro de Lucro
Histrico Lanamento
Valor
do material M1 no receitas internas

centro 01
centro 01
estoque
-$ 1.500
interna
de $ 1.200
do material M1 no fornecimento de material

centro 02
centro 02
estoque
interna
$ 1.500
de -$ 1.500
Exemplo 3: retirada de material de um produto semi-acabado 1 (centro de lucro 1) para

uma ordem de produo 2 (centro de lucro 2) atravs da utilizao do ponto de vista legal
na contabilidade de centro de lucro e no sistema de informao financeiro FI
Durante a retirada de material, os custos do centro de lucro receptor so exibidos e o
volume interno de vendas atribudo ao centro de lucro receptor. Talvez seja necessrio
corrigir o lanamento modificao de estoque no receptor (consumo de produtos semiacabados) e substitu-lo pelo lanamento fornecimento do centro de lucro.
Lanamento na contabilidade de financeira:
modificao de estoque do produto semi-acabado em estoque $1.000
Lanamento relevante para o centro de lucro:
Centro
Lucro
de Histrico Lanamento
Valor
Centro
Lucro 1
de receitas internas
-$ 1.000
Centro
Lucro 1
de modificao interna de estoque
$ 1.000
Centro
Lucro 2
de modificao estoque
semi-acabado
produto $ 1.000
Pgina 87
Centro
Lucro 2
-$ 1.000
Centro
Lucro 2
de Fornecimento de material
$ 1.000
Ambas as linhas da modificao de estoque so canceladas no receptor. A operao

descreve um fornecimento externo do ponto de vista do centro de lucro receptor e
representada atravs da linha 'fornecimento do centro de lucro'.
Exemplo 4: Retirada de material de um produto semi-acabado 1 (centro de lucro 1) para
uma ordem de produo 2 (centro de lucro 2) atravs da utilizao de preos internos
O
valor
do
estoque
do
ponto
de
vista
O valor de estoque do ponto de vista do centro
O preo interno para o produto semi-acabado de $1.500
legal
de lucro
de
de
$1.000
$1.200

Somente o ponto de vista legal vlido no FI.
modificao de estoque do produto semi-acabado em estoque $1.000
Lanamento relevante para o centro de lucro:
Centro
Lucro
de Histrico Lanamento
Valor
Centro
Lucro 1
de receitas internas
-$ 1.500
Centro
Lucro 1
$ 1.200
Centro
Lucro 2
de modificao estoque
semi-acabado
Centro
Lucro 2
-$ 1.500
Centro
Lucro 2
de Fornecimento de material
$ 1.500
produto $ 1.500
Para isto ser preciso criar contas de lucros e perdas em FI com o cdigo Somente
lanamento automtico para receitas internas, modificaes de estoque e fornecimento
dos centros de lucro. Neste caso, classes de custo no so permitidas.
A determinao de contas se determina por tipo de material, classe de avaliao e cdigo
de agrupamento de reas de avaliao. Para cada combinao se pode definir uma conta de
receitas internas, uma conta de variao de estoques e uma conta de fornecimento de
material. Se uma das opes no for informada, o sistema, assume as contas definidas para
todas as alternativas possveis.
Tipo de material definir para os tipos de material que podem ser movimentados
entre centros. Observar que somente os tipos de material selecionados nesta fase sero
considerados para a representao do fluxo de material entre os centros de lucro.
possvel omitir alguns tipos de material no caso de matrias-primas, materiais auxiliares
ou materiais de consumo de baixo valor. Se os tipos de material no forem entrados,
Pgina 88
somente os registros de consumo sero debitados no respectivo centro de lucro do
receptor.
Classe de avaliao classe de avaliao determina, basicamente, as contas

contbeis de lanamentos de movimento de MM.
Cdigo de Agrupamento de reas de avaliao tem por objetivo de facilitar a

administrao da tabela de conta fixa, atravs de um nmero mnimo de entradas. Alm
de outros fatores, o cdigo de agrupamento de avaliao determina as contas do Razo,
nais quais um movimento de mercadorias ser registrado (determinao de contas
automtica).
No escrever registros receptores determina se devem ser gravados lanamentos

tambm no receptor, no caso de um movimento de mercadorias entre dois centros de
lucro. Geralmente os registros receptores so necessrios para representar corretamente
a variao de existncias no centro de lucro receptor. No caso de fornecimento de
matrias-primas, materiais auxiliares ou materiais de consumo, no existe variao de
existncias e portanto, no so necessrios registros nos receptores. Exemplos:
(Parnteses representam crditos, entradas precedidas por * so linhas geradas de novo
da contabilidade de centro de lucro).
Consumo de mercadorias de um produto semi-acabado SEMI com centro de lucro P1

em
uma
ordem
de
produo
com
centro
de
lucro
P2.
Lanamento:
variao
Lanamentos em: P1 P2
de
*(receitas
variao de existncias SA (1)
existncias
SA
estoque
SA
internas)
*variao de existncias *(variao de existncias) (2)

*fornecimento
de
CntrLucro
Do ponto de vista do centro de lucro P2 no existe variao de existncias, esta

anulada atravs do agrupamento das linhas (1) e (2). Apenas restam os custos de
fornecimento de centro de lucro.
Consumo de mercadorias de uma matria-prima MPRIM com centro de lucro P1 em

uma
ordem
de
produo
com
centro
de
lucro
P2.
Lanamento:
Lanamento
*(receitas
*variao
consumo
consumo
matrias-primas
em:
a
P1
de
estoque
P2
internas)
existncias
matrias-primas
Mesmo sem os registros receptores, o lanamento no receptor P2 est representado

corretamente.
As entradas vazias (por exemplo, sem uma classe de avaliao) sero interpretadas como
entradas genricas, consequentemente, o usurio dever entrar ao menos o tipo de
material.
Pgina 89
8.3.3.1.2 Def.determinao conta p/desvios produtos em fornecimento
outros centros custo 3KEL
8.3.3.1.3 Def.tratamento especial p/movimentos internos de mercadorias

0KEN
8.4 Lanamentos reais

8.4.1 Configuraes globais no real
Para poder fazer lanamentos diretamente em PCA ou executar rateios e distribuio reais,
preciso parametrizar o sistema definindo os tipos de documentos e um intervalo de
numerao.
8.4.1.1 Atualizar tipos de documento GCBX

Para lanamentos reaias, preciso determinar que tipos de documento permitdos para
entrada manual de documento de centro de lucro, rateio edistribuio reais.
Podem ser usados o tipos standard de SAP A0 ou definir novos.
MT/M2/M3 Para cada tipo de movimento deve determinar que moedas devem ser
administradas para este tipo de documento.
Verificar saldo define se deve gerar mensagem se erro se o documento tiver saldo
diferente de zero (0), somente um alerta (1) ou nenhuma conferncia (2)
Local/Global cdigo do intervalo de numerao para o ldeger local (8A) / global. So

apenas aqu visualizados. Estes informaes so atualizadas na prxima transao.
Tipo
Moeda Moe Moe Verific Ledg Ledge Descrio
Docume Transa da 2 da 3 ar
er
r
nto
o
Saldo Local Global
A0
FI-GLX
contabiliz.direta real
8.4.1.2 Definir intervalos de numerao para documentos locais GB02

Depois de definidos os tipos de documentos, ser preciso definir os intervalos de numero
para cada um dependente da empresa e do exerccio. Esta funo a mesma de
atualizao geral de intervalos de numerao para documentos GL locais.
Utilizando a opo do menu Grupo Atualizar alcana-se a tela de atualizao para
grupos de intervalos de numerao, onde possvel efetuar todas as opes relevantes. Os
tipos de documento relacionados de acordo com uma lgica devem ser agrupados como
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grupo. Por exemplo, recomenda-se a criao de um grupo comum para todos os tipos de
documento da contabilidade de centros de lucro.
Funo Grupo Inserir atravs desta funo insere-se um novo grupo, para o
qual necessrio criar intervalos de numerao relativos ao exerccio para todas as
empresas, nas quais os tipos de documento devero ser utilizados mais tarde. O
sistema procura a primeira combinao de empresa, exerccio e intervalo de
numerao logo ao inserir este grupo.
Funo Intervalo atualizar utilizando esta combinao, possvel inserir outros

intervalos para outras combinaes de empresa e exerccio para o grupo selecionado.
Utilizando as funes Processar Inserir ano ou Processar Inserir intervalo podem
efetuar-se as entradas necessrias na tela de atualizao dos intervalos de
numerao.
Funes Processar Marcar elemento / Atribuir grupo de elemento os tipos

de documento tm de ser atribudos agora aos grupos anteriormente criados. Para
tal, marcar os tipos de documento desejados que so aqui denominados como
elemento. De seguida, o elemento marcado, ou seja, o tipo de documento marcado,
atribudo ao grupo e com isso ao intervalo de numerao.
A partir da 1 tela possvel visualizar em qualquer momento as opes atuais com a

funo Objeto de intervalo de numerao Sntese.
Os objetos de intervalo de numerao podem ser transportados manualmente. No entanto,
no sistema destino so eliminados primeiramente todos os intervalos dos objetos de
intervalo de numerao selecionados, de forma a que depois da importao s existam
ainda os intervalos exportados. Os nveis do intervalo de numerao so importados com o
valor que tm na altura da exportao. As tabelas dependentes no so transportadas nem
convertidas.
8.4.2 Entrada manual atravs de um layout

8.4.2.1 Atualizar layout para a entrada de documento 9KES / 9KET
Para gerar lanamentos manuais em PCA preciso definir layouts de entrada de
documento. Um layout deve ter centro de lucro, conta e empresa. Estas caractersticas
devem ter um valor predefinido, um intervalo ou uma varivel (com status de
preenchimento obrigatrio).
Se o usurio projetar um layout com colunas-chave, deve preencher uma das colunas-chave
com a caracterstica linha de lanamento. Depois necessrio indicar, quantas linhas de
lanamento um documento pode conter no mximo. recomendado indicar todo o intervalo
possvel de 1 a 999.
Dados planejados e reais so diferenciados atravs cdigo plano/real. Se no existirem
dados planejados no layout, no necessrio selecionar esta caracterstica. Caso contrrio,
a indicao do cdigo plano/real necessria para cada coluna ou linha. Para dados
planejados tem de ser indicada respectivamente a verso nas colunas ou linhas. Em dados
reais no pode ser indicada nenhuma verso.
As caractersticas rea funcional, centro de lucro parceiro, sociedade parceira de negcios,
material representativo, centro, classe de objeto e unidade de medida so opcionais no
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layout e podem ser definidas como variveis opcionais.
necessariamente de ser especificadas na entrada de documento.
Neste
caso,
no
tm
Observar, que a indicao de um centro de lucro parceiro para a eliminao do volume de

negcios internos utilizada no quadro do sistema de informaes ou da consolidao.
Valores reais, que no podem ser eliminados no quadro da eliminao do volume de
negcios internos ao analisar um grupo de centros de lucro superior, no podem ser
entrados com um centro de lucro parceiro, mesmo se o parceiro for conhecido. (Exemplo:
entrada de um consumo direto no centro de lucro P1 do saldo do centro de lucro P2).
A caracterstica objeto de origem opcional, mas tem de ser especificada se for utilizada no
layout.
Tem de ser includo pelo menos um ndice com montantes em moeda no layout para a
entrada de documento. Se for selecionado o ndicemoeda de transao, necessrio indicar
a(s) moeda(s) de transao a entrar. Observar, que a moeda de transao s atualizada
se for explicitamente entrada.
Para alm dos montantes em moeda tambm podem ser entradas quantidades. Estas,
porm, no podem ser entradas sem montantes em moeda. Se o usurio pretender entrar
quantidades, deve incluir adicionalmente a caracterstica unidade de medida no layout. A
indicao da(s) unidade(s) de medida a entrar necessria, caso contrrio, os dados so
atualizados sem unidade de medida. necessrio ter em ateno que para dados reais, que
foram entrados sem unidade de medida, ainda possvel modificar posteriormente as
quantidades planejadas, mas no a unidade de medida pertencente.
Apesar de os valores planejados poderem ser exibidos em um layout para a entrada de
documento e utilizados em frmulas para o clculo de outros montantes, no esto prontos
para a entrada.
No standard R/3 apenas esto criados layouts no mandante 000. Para estes poderem ser
utilizados como modelo para layouts prprios, tm de ser importados. Para transportar um
layout, deve ser usada uam transao especfica de transporte.
8.4.2.2 Atualizar layout para a entrada de ndices estatsticos 9KEK 9KEL

Tambm devem ser definidos layouts para a entrada e exibio de ndices estatsticos. Um
layout para a entrada de ndices estatsticos deve ter as caractersticas: centro de lucro,
ndice estatstico, exerccio, perodo e empresa. Estas caractersticas tm de ser
especificadas, ou seja, devem incluir um valor de caracterstica, um intervalo ou uma
varivel. Se for indicada uma varivel, apenas pode ser uma varivel obrigatria, de modo
que tenha de ser preenchida pelo usurio na entrada de ndices estatsticos.
Dados planejados e reais so diferenciados atravs do cdigo plano/real. Se o layout no
contm dados planejados, no necessrio selecionar esta caracterstica. Caso contrrio, a
indicao do cdigo plano/real necessria para cada coluna ou linha. Para dados
planejados a verso tem de ser indicada respectivamente nas colunas ou linhas. Em dados
reais no pode ser indicada nenhuma verso.
As caractersticas rea funcional, material representativo e centro so opcionais no layout e
podem ser definidas como variveis opcionais. Neste caso no tm de ser necessariamente
especificadas na entrada de ndices estatsticos.
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A caracterstica objeto de origem opcional, mas tem de ser especificada se for utilizada no
layout. Se o usurio pretender compactar atravs do objeto de origem, este no pode estar
contido no layout como caracterstica.
Em layouts para ndices estatsticos no podem ser entrados montantes em moeda, apenas
podem ser entradas quantidades. As unidades de medida esto determinadas
univocamente atravs dos ndices estatsticos, por isso a caracterstica unidade de medida
no tem de estar includa no layout.
8.4.3 Atualizar atribuio automtica de classificao contbil classes receita OKB9

Nos dados mestres de classe de custos, o SAP permite definir um objeto de custos proposto
para a classe de custos podendo ser um centro de custos ou uma ordem de CO. Se definido,
sempre que for gerado um lanamento para esta classe de custos e nenhum objeto for
informado, o sistema toma este valor proposto para completar o lanamento.
No entanto, pode ser necessrio definir objetos de custos propostos diferentes para uma
mesma classe de custos, dependendo da empresa, da diviso e rea de avaliao ou do
centro de lucro. Alm disto, tambm pode-se definir como objeto proposto, alm do centro
de custos e ordem interna, tambm o centro de lucro.
8.4.4 Selecionar contas de balano e de L/P suplementares

O sistema standard transfere todos os lanamentos de tipos de custos e receitas para a
contabilidade de centro de lucro. As contas de lucros e perdas so transferidas se as
mesmas estiverem relacionadas s operaes de logstica ou se um centro de lucro tiver
sido inscrito para a operao de base.
As funes selecionar contas e determinao de centro de lucro via regra de derivao
servem para transferir contas adicionais para a contabilidade de centros de lucro. As contas
de balano selecionadas (contas a pagar, contas a receber, ativo imobilizado, estoque de
material, material de processamento) podem ser transferidas periodicamente ou (exceto as
contas a pagar e as contas a receber) on-line. Alm disso, outras contas podem ser
atualizadas on-line na contabilidade de centros de lucro, p.ex. adiantamentos a um
elemento PEP.
Se em um lanamento no tiver sido definido nenhum centro de lucro em uma destas
contas adicionais, o centro de lucro proposto do intervalo de contas ser classificado
contabilmente pelo sistema. Se a determinao de um centro de lucro no for diferenciada
de forma detalhada por cada rea da contabilidade de custos e para cada intervalo de
contas, o usurio poder atualizar as regras de derivao segundo as quais o centro de
lucro proposto deve ser encontrado pelo sistema.
8.4.4.1 Selecionar contas 3KEH

Define quais as contas adicionais devem ser transferidas e qual o centro de lucro proposto
caso nenhum centro de lucro tenha sido informado no lanamento.
8.4.4.2 Determinao de centro de lucro via regras de derivao 3KEI
Pgina 93

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Mdulo de CO - Customizao

2.1.2 Numerao aos documentos de CO KANK........................................16

2.1.3.1 Definio Geral............................................................................................................................ 20

CONTABILIDADE DE CLASSE DE CUSTOS.......................................................27

CONTABILIDADE DE CENTRO DE CUSTOS......................................................33

4.4.1 Planejamento Manual.......................................................................36

4.4.1.1 Layout e perfil de planejamento definidos pelo usurio...............................................................36

4.4.2.1 Alocao de Atividade.................................................................................................................. 44

5.2.2 Atualizar intervalos de numerao p/elaborao de oramento OK11 53

CONTROLLING DE CUSTO DE PRODUTO (CO-PC)............................................64

CONTABILIDADE DE CENTROS DE LUCROS....................................................68

8.2 DADOS MESTRE.........................................................................................71

8.2.2 Ordens do cliente.............................................................................72

8.2.2.1 Atribuir ordens do cliente individualmente................................................................................... 72

8.3.1 Configuraes globais de determinao de preo interno OKEZ........73

8.3.2 Variante de preo interno.................................................................79

8.3.2.1 Definir listas de preos 8KEG..................................................................................................... 80

8.3.3 Opes para movimentos internos de mercadorias.............................81

8.3.3.1.1 Atualizar determinao de contas p/movimentos internos de mercadorias OKEK.................82

8.4.1.1 Atualizar tipos de documento GCBX.......................................................................................... 86

8.4.2 Entrada manual atravs de um layout................................................87

8.4.2.1 Atualizar layout para a entrada de documento 9KES / 9KET......................................................87

8.4.3 Atualizar atribuio automtica de classificao contbil classes receita

8.4.4.1 Selecionar contas 3KEH............................................................................................................. 89

1.1 Help de Customizao

1.2 Help de Campos (F1)

1.3 Sites da SAP

IMG > Controlling > Controlling geral >

Clicar em Entradas novas.

Cdigo ACC: - mximo 4 posies alfanumricas.

Moeda da rea Contabilidade

Moeda do grupo de empresas

Perfil de Moeda/Avaliao S utilizado quando se pretende ativar a o preo interno para

Moeda da empresa (10) em avaliao legal (0)

Moeda do grupo de empresas (30) em avaliao do grupo de empresas (1)

Moeda da empresa (10) em avaliao de centro de lucro (2)

O perfil de moeda/avaliao define, tambm, as moedas do ledger de material. S possvel executar

Variante de Exerccio a variante de exerccio determina quantos sero os perodos contbeis

Ledger de Reconciliao Normalmente no utilizado - ativa ou desativa o ledger de

2.1.1.1 Ativar componentes ativos / cdigos de controle

Contabilidade de Centro de Custos Este componente pode ser definido como:

inativo no ser efetuada nenhuma verificao e os centros de custos no podero ser

1 ativo ativado sempre - os centros de custos so consistidos em relao ao mestre e

2 - ativo para verificao os centros de custos sero verificados em relao ao mestre e

3 - ativo para verificaes de existncia esta alternativa semelhante a anterior, s que,

Custos de pessoal no clculo de folhas de pagamento transferir o tipo de atividade

Lanamentos de depreciaes sobre tipo de atividade na contabilidade do imobilizado

Lanamentos diretamente em FI (FB50)..

Nos lanamentos internos de CO tambm possvel executar transferncias (manuais, de partida

Ordem Interna Este componente pode ser definido como:

3 - ativo para verificaes de existncia esta alternativa semelhante a anterior, s que,

Administrao de compromisso define se os objetos de custos podero receber (ativo), ou no

Demonstrao de resultado CO-PA - o componente de Demonstrao de Resultado trabalha

Centro de Lucro ativo ou inativo

Projetos ativo ou inativo

Administrao de Bens Imveis ativo ou inativo.

Todas as moedas determina se os lanamentos de CO devem ser atualizados nas 3 moedas de

Ativo no lanamento de um custo primrios, o SAP ir lanar, em separado, o valor original do

Inativo o lanamento ser feito em CO pelo valor total.