Planejamentos de Ensino Seguranca Do Tra PDF
Planejamentos de Ensino Seguranca Do Tra PDF
Planejamentos de Ensino Seguranca Do Tra PDF
REGIME ANUAL
1. ANO
BIOLOGIA 1
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO
PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
9.1 Reproduo
9 Reproduo e embriologia humana 9.2 Sexualidade humana
9.3 Doenas Sexualmente Transmissveis
9.4 Fases do desenvolvimento embrionrio humano
PROFESSOR TURMA
ANDREIA ARANTES BORGES S11
Nmero de aulas - - - - 62 - 62
no semestre
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositiva; seminrios; trabalho em grupo, projetos, trabalho individual, pesquisa, relatrio.
AULAS PRTICAS
Manuseio do microscpio ptico; Preparo de lminas temporrias sobre citologia e interpretao da estrutura celular.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1- Seminrio - peso 10
APS- peso - 10
REFERNCIAS
SILVA JNIOR, Csar; SASSON, Sezar; CALDINI JNIOR, Nelson. Biologia. Ed. Saraiva, 2010.
Referncias Complementares:
MATEMTICA 1
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO
PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO Tcnico em Sade e Segurana do Trabalho MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
PROFESSOR TURMA
CRISTIANE COSTA SOUTIER S11
22/03 Idia de funo: relao entre grandezas e variveis, funo como relao especial. 1
26/03 O conceito matemtico de funo: definio de funo, notao, domnio, contradomnio e imagem de uma 2
funo. Estudo do domnio de uma funo. Grfico de uma funo.
29/03 Interpretao de grficos de funes. Funo sobrejetora, injetora e bijetora. Crescimento e decrescimento 1
de uma funo.
09/04 Funo polinomial: definio; grau de uma funo polinomial; funo constante. Estudo da funo 2
polinomial do 1 grau: funo linear: grfico,
16/04 Crescimento e decrescimento; estudo do sinal e zero de uma funo polinomial de 1 grau. 2
26/04 Reviso para recuperao bimestral: noes de conjuntos; conjuntos numricos e intervalos. Funes e 1
funo polinomial de 1 grau.
03/05 Recuperao bimestral: noes de conjuntos; conjuntos numricos e intervalos. Funes e funo 1
polinomial de 1 grau.
07/05 Funo polinomial do 2 grau: definio; caractersticas; grfico; concavidade, zeros da funo; 2
14/05 Valor mnimo e valor mximo, crescimento e decrescimento de uma funo quadrtica. 2
04/06 Inequaes do 2 grau: resolvendo inequaes do 2 grau; sistemas de inequaes do 2 grau. Inequao- 2
produto e inequao-quociente (2 grau);
17/09 Propriedades dos logaritmos: logaritmo de um produto; de um quociente e logaritmo de uma potncia. 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULAS PRTICAS
APS 2 - Trabalho individual: resoluo e entrega de lista de exerccios: funo e funo do 1 grau.
APS 4 - Trabalho individual: resoluo e entrega de lista de exerccios: inequaes do 1 e do 2 grau e funo modular.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 - Prova objetiva/dissertativa peso 0,8
REFERNCIAS
GIOVANNI, Jos Ruy; BONJORNO, Jos Roberto. Matemtica completa. Volume 1. So
Paulo: FTD, 2005.
IEZZI, Gelson. Matemtica. Volume 1.
PAIVA, Manoel. Matemtica. Volume 1.
FACCHINI, Walter. Matemtica. Volume nico.
SMOLE, Ktia Cristina Stocco; KIYUKAWA, Rokusaburo. Matemtica. Volume 1. So Paulo:
Saraiva.
Referncias Complementares:
BOYER, Carl. Histria da Matemtica. So Paulo: Edgar Bucher.
GENTIL, Marcondes; GRECO, Srgio. Matemtica para o 2 Grau Volume 1. So Paulo:
tica.
EDUCAO FSICA 1
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO
PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
PROFESSOR TURMA
MARCUS MORENO KRUSCHE PORTELLA S11
Nmero de aulas 74 74
no ano
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositiva; seminrios; trabalho em grupo, projetos, trabalho individual, pesquisa, relatrio
AULAS PRTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao prova prtica peso 7,0
Participao peso 2,0
APS- peso 1,0
REFERNCIAS
Referncias Bsicas: (Bibliografia disponvel na biblioteca de cada Campus)
ALVES, Jlia F. Metrpoles: cidadania e qualidade de vida. So Paulo: Moderna, 1992.
BARBANTI, Valdir. Aptido fsica, um convite sade. So Paulo. Editora Manole Dois.
BARBOSA, Cludio Luis de Alvarenga. Educao Fsica e Filosofia: A relao necessria Petrpolis, RJ: Vozes,
2005.
CASTILLO, Jess M. del. Deporte y calidad de vida. Madrid: Librerias Deportivas Esteban Sanz, 1998.
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA No pressupe pr-requisitos
OBJETIVOS
Entender que a Literatura influencia na formao da cultura brasileira, bem como dominar a variedade padro culta da Lngua,
tanto na sua modalidade escrita, quanto oral.
Compreender e usar adequadamente a lngua materna, oral e escrita, em diferentes contextos e situaes, inclusive
profissional.
Interagir no processo de comunicao dentro do espao social.
Problematizar os modos de ver a si mesmo e ao mundo, as categorias de pensamento e as classificaes dadas como
indiscutveis.
Considerar a LPLB como fonte de legitimao de acordos e condutas sociais e como representao simblica de experincias
humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.
Aplicar tecnologias da comunicao e da informao em contextos profissionais e outros relevantes da vida.
Utilizar e empregar estratgias verbais e no verbais para favorecer a efetiva comunicao e alcanar o efeito pretendido em
situaes de interpretao, de produo e leitura.
Compreender a produo e o papel histrico das instituies sociais, polticas e econmicas, associando-as s prticas dos
diferentes grupos e atores sociais, aos princpios que regulam a convivncia em sociedade, aos direitos e deveres da
cidadania, justia e distribuio dos benefcios econmicos.
EMENTA
Anlise de textos; Aspectos gramaticais relevantes (pontuao e uso de conectivos, estrutura e formao das
palavras); Produo de textos: sequncias narrativas e descritivas; o resumo. Reestruturao de textos com o uso
adequado da variedade padro da lngua; Funes da linguagem; Teoria da literatura: gneros e espcies
literrios, elementos da obra de fico; Anlise de obra literria; Literatura: Literatura: Quinhentismo, Barroco e
Arcadismo (sc. XVI, XVII, XVIII); figuras de linguagem; Expresso oral (palestras e apresentaes orais).
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
- Textos Literrios e no-literrios
1 Anlise de textos - Enredo Linear e no-linear
- Identificao de elementos narrativos.
- O foco narrativo
- A importncia da pontuao na elaborao dos textos e na
Aspectos gramaticais relevantes sua produo de sentido.
2 (pontuao e uso de conectivos, - Os conectivos na elaborao de textos.
estrutura e formao das palavras) - Origem, estrutura e formao das palavras e os fenmenos
que cercam estes processos.
- A produo de textos e o ato de ler.
- As palavras, os dicionrios e os textos.
3
Produo de textos: sequncias - A tessitura do texto.
narrativas e descritivas; o resumo. - Narrao e narrativas
- O texto descritivo
- A elaborao de resumos
- O ato de reelaborar e reestruturar um texto.
Reestruturao de textos com o uso
- Uso adequado da variedade padro da lngua.
4 adequado da variedade padro da
- Discurso direto, indireto e indireto livre.
lngua
- Leitura e criao.
- Funo referencial da linguagem
- Funo expressiva da linguagem
- Funo conativa da linguagem
5 Funes da linguagem
- Funo ftica da linguagem
- Funo potica da linguagem
- Funes da linguagem e gneros redacionais.
- A natureza da linguagem literria
Teoria da literatura: gneros e - Literatura: o encontro do individual com o social.
6
espcies literrios - Introduo aos gneros literrios.
- Denotao e conotao.
- Introduo estilstica: figuras de linguagem
7 Elementos da obra de fico - As figuras de linguagem na construo do texto
- Semntica e interao na obra de fico
- Obra literria do Barroco e/ou Quinhentismo
8 Anlise de obra literria
- Obra literria do Arcadismo
- A Literatura portuguesa da Idade Mdia ao Classicismo
- O Quinhentismo no Brasil
- A produo literria no Brasil-Colnia
- Periodizao da Literatura Brasileira
- Dilogos com o Quinhentismo
- A linguagem Barroca
- O Barroco em Portugal
Literatura: Literatura: Quinhentismo, - O Barroco no Brasil
9 Barroco e Arcadismo (sc. XVI, XVII, - Gregrio de Matos: adequao e irreverncia.
XVIII); - Pe. Antonio Vieira: a literatura como misso.
- Dilogos com o Barroco
- A linguagem do Arcadismo
- O Arcadismo em Portugal
- O Arcadismo no Brasil
- Cludio Manuel da Costa e Toms Antonio Gonzaga: a
renovao rcade.
- Dilogos com o Arcadismo
- As figuras de linguagem na construo do texto
10 Figuras de linguagem
- Semntica e interao no uso das figuras de linguagem.
11
Expresso oral (palestras e - Elaborao e apresentao de palestras com tema de livre
apresentaes orais). escolha do aluno, com acompanhamento da professora.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Com o uso de slides em power point, quadro de giz, quadro branco, exposio oral e outros recursos e
alternativas.
AULAS PRTICAS
Produo Textual e Oral.
ATIVIDADES A DISTNCIA
No h
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliaes escritas, com consulta, produes textuais e exerccios diversos. Apresentao de palestras
elaboradas pelos alunos, consultas na biblioteca em obras literrias, sobre temas expostos em sala de aula.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
CEREJA, William Roberto; MAGALHES, Thereza Cochar. Portugus Linguagens. Volume 1. So Paulo: Atual Editora,
2011.
Referncias Complementares:
AMARAL, Emilia (et al). Lngua Portuguesa: novas palavras. Volume 1. Ensino Mdio. So Paulo: FTD, 2010.
FERREIRA, Marina. Redao Palavras & Arte. So Paulo: Atual Editora, 2009.
Revista Lngua Portuguesa. So Paulo: Editora Segmento. Edies mensais.
CEREJA, William Roberto; MAGALHES, Thereza Cochar; CLETO, Ciley. Interpretao de Textos: construindo
competncias e habilidades em leitura. So Paulo: Atual Editora, 2009.
ORIENTAES GERAIS
Nada a constar
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA No h
Elementos de composio.
Tipos de desenho
5 Desenho
Produes Artsticas baseadas no desenho.
Elementos do teatro.
7 Teatro
Representao de esquetes de teatro.
Cinema Histrico da Stima Arte.
8
O cinema no Brasil e seus representantes.
Televiso A televiso e a comunicao na vida Moderna-
9 aspectos positivos e negativos.
Poder de persuaso neste sistema de
comunicao.
Aspectos da diversidade cultural de cada estado
brasileiro
10 Usos e costumes de acordo com as regies
Folclore
brasileiras.
Festas tradicionais tipicamente brasileira.
Dana-importncia e estilos
11 Dana Clssica, Dana Moderna.
Dana
Coreografia.
Dana em grupo.
PROFESSOR TURMA
FLOIDA MOURA ROCHA CARLESSO BATISTA S11
Nmero de aulas 68 68
no semestre
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULAS PRTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Apresentao dos trabalhos prticos, relatrios dos filmes, provas tericas e prticas e avaliao das atividades de
APS.
REFERNCIAS
GOMBRICH Ernest Hans Josef. Artes -Teoria e Prtica Editora: LTC F
GONZAGA, Adhemar e GOMES, Paulo Emilio Salles. 70 anos de cinema brasileiro. Rio de
Janeiro, Expresso e Cultura, 1966. Salles.
PESSOA, Ana. Carmen Santos: o cinema dos anos 20. Rio de Janeiro, Aeroplano, 2002.
ANTUNES, Arnaldo. As trilhas de um corpo. Lies de dana, Rio de Janeiro, n. 2, p. 11-25,
2000.
ANURIO das artes: teatro, msica erudita, literatura, cinema, dana, msica popular, artes
visuais, televiso, circo. So Paulo: Associao Paulista de Crticos de Arte (APCA): Secretaria
da Cultura, Cincia e Tecnologia do Estado de So Paulo, 1977. No paginado.
AQUINO, Dulce. Dana e universidade: desafio vista. Lies de dana, Rio de Janeiro, n.
3, p. 37-51, 2001. Bibliografia: p. 51 (4 ref.)
AZEVEDO, Snia Machado de. O corpo na dana. In: Azevedo, Snia Machado de. O papel
do corpo no corpo do ator. So Paulo: Perspectiva, 2004. (Coleo Estudos, 184). p. 51-86.
MONTEIRO, Jos Carlos. Histria visual do cinema brasileiro. Rio de Janeiro, Funarte,
1996.
LNGUA INGLESA 1
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno o conhecimento, habilidades e atitudes para que ele adquira um bom domnio das competncias scio-
lingustica, discursiva e comunicativa, utilizando-se das habilidades bsicas em lngua inglesa (compreenso auditiva, fala,
leitura e escrita) a partir de uma abordagem terico-crtico-pragmtica.
EMENTA
Leitura, escrita, compreenso auditiva e produo oral.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1 Bases Tecnolgicas e Cientficas Vocabulrio tcnico, gramtica da lngua inglesa, vocabulrio geral.
Livro Touchstone 1
Unit 2 In class
The verb be with he, she, they in statements, yes-no questions and
short answers; articles a, an, the; this and these; noun plurals;
questions with where?; possessives and s.
Desenvolvimento das estratgias de
leitura em Lngua Inglesa aplicando os Unit 3 Favorite people
2
princpios tericos do English for Specific Possessive adjectives; the verb be in statements, yes-no questions
Purpose baseado em gnero. and short answers; information questions with be.
Unit 6 Neighborhoods
There is, there are; quantifiers; adjectives before nouns; telling time;
suggestions with lets.
Unit 7 Out and About Present Continuous statements, yes-no
questions, short answers and information questions; imperative
Unit 8 Shopping
Like to, want to, need to and have to; questions with How much?,
This, these, that and those.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
1. Avaliao Bimestral 1- prova escrita e prova oral - 10
2. Avaliao Bimestral 2- prova escrita e prova oral - 10
3. Avaliao Bimestral 3 prova escrita e prova oral - 10
4. Avaliao Bimestral 4 - prova escrita e prova oral - 10
4. Estudo dirigido 10
5. Trabalho em grupo - 10
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 1. Cambridge: New York, 2005.
MURPHY, R. English Grammar in Use. 2.ed. Cambridge, 1994.
CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge, 2006.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SADE E SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
- Compreender o espao geogrfico a partir das mltiplas interaes entre sociedade e
natureza.
- Dominar a linguagem cartogrfica como registro visual universal, apropriando-se de seus
smbolos, cdigos e convenes.
- Relacionar as bases fsicas da geografia ao seu cotidiano, demonstradas a partir das diversas
formas de representao espacial.
- Compreender as relaes dinmicas do sistema terrestre; as causas/consequncias das
principais ocupaes e seus impactos.
EMENTA
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
- Histrico da evoluo da Astronomia
- A Astronomia e a Geografia no decorrer das
1 Astronomia
dcadas e dos sculos, Geocentrismo e
Heliocentrismo
- Movimentos da terra e estaes do ano
- O espao geogrfico
- Introduo a Cartografia (histria)
- Orientao e Localizao
2 Fundamentos da cartografia
- Coordenadas geogrficas
- Escalas Geogrficas
- Cartografia Temtica
- Uso de tecnologias modernas pela cartografia
3
Estrutura geolgica e as formas de - Formao e estrutura da Terra
relevo - Deriva Continental e Tectnica de Placas
- Minerao, rochas
- Agentes Internos/Endgenos (Tectonismo,
Vulcanismo, Placas Tectnicas)
- Agentes Externos/Exgenos (Intemperismo,
Eroso, Ao Antrpica)
- Classificao do relevo brasileiro
- Tempo e clima
- Fatores climticos
4 Clima
- Elementos do clima (presso, temperatura e
umidade)
- Massas de ar e Correntes Martimas
- Fenmenos Climticos e a interferncia humana
- Ciclo Hidrolgico
5 Hidrografia - Bacias Hidrogrficas
- Influncia da ao antrpica na natureza
- Energia e Meio Ambiente
- Caractersticas e crescimento da populao
mundial
6 Ocupao do espao geogrfico
- Os fluxos migratrios e a estrutura da populao
- Correntes imigratrias, movimentos internos e a
emigrao
- Evoluo e caractersticas da populao
brasileira
NOME DO PROFESSOR TURMA
Mateus Marchesan Pires S11
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
As aulas sero expositivas dialogadas, com estudos individuais e em grupos de textos,
leituras orientadas e comentadas, seminrios, debates, exibio de vdeos, filmes e
documentrios contextualizando os contedos estudados, trabalhos e discusses em grupos,
pesquisas;
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
A avaliao ser processual, diagnstica, formativa. O acompanhamento do desenvolvimento cognitivo, da
aprendizagem dos contedos ser atravs das atividades indicadas tanto em classe, como fora dela, e atravs
da avaliao escrita, bem como dos seminrios e atividades prticas supervisionadas (APS). Sempre com
esclarecimento prvio e devido aos alunos, tanto do peso quanto das tcnicas avaliativas.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
SENE, Eustquio de. MOREIRA, Joo Carlos. Geografia Geral do Brasil, Volume 1: Espao Geogrfico e
globalizao So Paulo: Scipione, 2010. (livro adotado)
SENE, Eustquio de. MOREIRA, Joo Carlos. Geografia Geral do Brasil, Volume 3: Espao Geogrfico e
globalizao So Paulo: Scipione, 2010. (livro adotado)
Referncias Complementares:
MAGNOLI, Demtrio. Geografia: a construo do mundo geografia geral e do Brasil. 1 ed. So Paulo: Moderna,
2005.
MOREIRA, Igor A. G.. O espao geogrfico: geografia geral e do Brasil. 28. ed. So Paulo: tica, 1990.
VESENTINI, Jos William. Geografia: geografia geral e do Brasil : volume nico. So Paulo: tica, 2007.
ALMEIDA, Lcia Marina Alves de; RIGOLIN, Trcio Barbosa (Autor). Geografia: geografia geral e do Brasil :
volume nico. So Paulo: tica, 2007.
LUCCI, Elian Alabi; LAZARO BRANCO, Anselmo; MENDONA, Cludio (Autor). Geografia geral e do Brasil:
ensino mdio. 2. ed. So Paulo, SP: Saraiva, 2004.
ORIENTAES GERAIS
As datas das atividades, dos seminrios, bem como as das avaliaes podero sofrer alteraes durante o
perodo letivo, sendo comunicado e combinado antecipadamente com os alunos.
QUMICA 1
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
EXPOSITIVA E DIALOGADA, SEMINRIOS, DEBATES.
AULAS PRTICAS
Estudo de caso e laboratrio.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
A avaliao da disciplina ser atravs de prova escrita e objetiva, assim como atividades de classe e as aulas
prticas. As avaliaes tero peso 7.0 s atividades de classe e trabalhos peso 1.5 e as prticas laboratoriais peso
1.5.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
FELTRE, R. Qumica. So Paulo: Moderna, 2001.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente qumica. vol. 1, 2 e 3. So Paulo: FTD,
2001.
USBERCO, Joo; SALVADOR, Edgard. Qumica. 7. ed.vol. nico So Paulo: Saraiva, 2006.
Referncias Complementares:
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Qumica na abordagem do
cotidiano. 3.ed. So Paulo: Moderna, 2003.
ORIENTAES GERAIS
INFORMTICA
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO INTEGRADO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Utilizar os recursos de informtica como ferramenta de apoio em suas atividades estudantis ou
profissionais.
EMENTA
Conceitos bsicos de processamento de dados; medidas preventivas de hardware; ambiente
operacional; medidas preventivas de software; editor de texto; planilha eletrnica, banco de
dados; Internet; programa de apresentao; tpicos atuais em processamento de dados.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Identificar os diferentes computadores e suas
caractersticas
Compreender o processo de evoluo das
Conceitos bsicos de processamento
1 mquinas, bem como a necessidade desse
de dados
avano.
Compreender o conceito de informao, bem
como o fluxo dentro do computador.
Compreender o conceito de hardware e software
Discutir e identificar unidades de entrada e sada
2
Medidas preventivas de hardware e de um computador
software Definir e identificar diferentes tipos de programas
de computador
Conhecer programas maliciosos e profilaxia
Identificar as caractersticas bsicas de um
ambiente operacional
Conhecer a estruturao de dados e informaes
3 Ambiente operacional em um sistema operacional
Identificar caminhos e criar pastas
Realizar as operaes bsicas de criao, cpia,
excluso e movimentao de arquivos.
Entender o conceito de editor de textos e sua
importncia
Digitar textos, salvar e recuper-los.
Editar textos, realizando a formatao de
caracteres, como tamanho, cor e tipo da letra, bem
como estilos de formatao.
4 Editor de texto
Utilizar as operaes com blocos de texto:
selecionar, copiar, recortar, colar e apagar.
Configurar pginas de um documento, bem como
margens, cabealho e rodap
Criar documentos usando o mecanismo de mala
direta
Entender o conceito de editor de planilhas e sua
importncia
Conhecer o conceito de clula, planilha e funes.
Criar planilhas usando as funes matemticas
5 Planilha eletrnica
bsicas corretamente
Formatar clulas e planilhas
Conhecer e utilizar funes oferecidas em uma
planilha (soma, mximo, mnimo e mdia).
Entender o conceito de editor de apresentaes e
sua importncia
Conhecer o conceito de slides e apresentaes
Inserir slides e formatar seu contedo
6 Programa de apresentao;
Criar apresentaes usando slides contendo
textos, figuras e sons.
Conhecer e utilizar os mecanismos de animao
em apresentaes
Conhecer e identificar o que dado, informao,
campo, registro, arquivo e um sistema gerenciador
de banco de dados;
Conhecer as regras para estruturao correta de
7 Banco de dados
um sistema de banco de dados;
Executar operaes bsicas de manuteno para
um banco de dados
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Pesquisas sobre os programas estudadas no ano (Word, Windows, Excel, Power Point, Banco de Dados e Internet)
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 01: Prova 01, 02, 03, 04 peso total 6,0
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
MINASI, Mark. Mastering Windows XP professional. Rio de Janeiro: Campus, 2002 xvii, 641p. : 1 CD-ROM
ISBN 8535209360
MPO VDEO (Prod.) Microsoft excel for windows. So Paulo: MPO Vdeo, 1995. 1 fita de vdeo
(85min)VHS/NTSC : son., color.:
JOHNSON, Steve. Microsoft Powerpoint for Windows: passo a passo, verso 3. So Paulo: Makron, 1993.
365p.1 disquete ISBN 85-346-0125-9
HAHN, Harley; STOUT, Rick (Autor). The internet: complete reference. Berkeley: Osborne, c1994. 817p. ISBN
0078819806
FAGUNDES, Eduardo Mayer. Como ingressar nos negcios digitais. So Paulo: EI- Edies Inteligentes,
2004. 174 p. ISBN 85-7615-038-7
Referncias Complementares:
MICROSOFT Access: criando aplicativos. Estados Unidos: Microsoft Corporation, 1994. 458 p.
VALENTE, Jos Armando; ALMEIDA, Maria E. B. de; PRADO, Maria Elisabette B. Brito; FREIRE, Fernanda
Maria Pereira; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes; VALLIN, Celso (Autor). Educao a distncia via internet.
So Paulo: Avercamp, 2003. 204 p. ISBN 85-89311-14-7
FULTON, Jennifer. 10 minutos para aprender microsoft excel 2000. So Paulo: Berkeley, 1999. x, 189 p. ISBN
85-7251-534-8.
DATE, C. J., Introduo a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, c1991. 674p. ISBN
8570015968
ORIENTAES GERAIS
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS: Permitir ao aluno os conhecimentos conceituais e tcnicos na rea da biossegurana aplicada ao mundo
do trabalho com nfase s atividades regionais de maior frequncia.
EMENTA: Agente qumicos e biolgicos de risco. Equipamentos de Proteo individual para biossegurana.
Equipamentos de proteo coletiva. Infeco por microrganismos. Agentes infectantes. Prticas ergonmicas. Riscos
qumicos. Riscos biolgicos. Riscos ergonmicos.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1 Agentes Qumicos e biolgicos de risco Agentes qumicos e biolgicos de riscos ocupacionais.
Equipamentos de proteo Individual
2 Biossegurana aplicada aos equipamentos de proteo individual .
para biossegurana
3 Equipamentos de proteo coletiva Equipamentos de proteo coletiva no trabalho.
4 Infeco por microrganismos As numerosas infeces bacterianas, virais e fngica.s
5 Agentes infectantes Diversidade dos agentes infectantes e infestantes.
6 Prticas ergonmicas Aes prticas ergonmicas preventivas.
7 Riscos qumicos Identificao dos diferentes riscos qumicos.
8 Riscos biolgicos Conceitos e caracterizao dos riscos biolgicos.
9 Riscos ergonmicos Reconhecimento e consequncias dos riscos ergonmico no Trabalho.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULAS EXPOSITIVAS COM RECURSOS AUDIOVISUIAIS E SEMINRIOS.
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao escrita peso 5; seminrio peso 3 e relatrios e comentrios peso 2.
Mdia de aprovao , conforme programa docurso.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
HIRATA, M.H. Manual de Biossegurana. Aspectos legais e regulamentares. So Paulo: Ed. Manole, 2002
GRIST, N.R. Manual de Biossegurana para Laboratrios. So Paulo: Livraria Santos Editora, 1995
Costa, M.A.F. Qualidade em Biossegurana. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2000
Soares, B.E.C. Perspectiva da Biotecnologia Aplicada Sade no Brasil. Boletim Informativo CTNBio I. Braslia, 1997
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
FILOSOFIA 1
Prof. Felipe
HISTRIA 1
Prof. Felipe
SOCIOLOGIA 1
Prof. Felipe
2. ANO
BIOLOGIA 2
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO
PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO NO H
EQUIVALNCIA
EMENTA: Taxonomia; Vrus; Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Plantae; Reino
Animalia.
PROFESSOR TURMA
ANDREIA ARANTES BORGES S21
ANO/SEMESTRE CARGA HORRIA (aulas)
AT AP APS AD Total
2012/Anual
64 10 9 83
AT: Atividades Tericas, AP: Atividades Prticas, APS: Atividades Prticas Supervisionadas, AD:
Atividades a Distncia
Nmero de aulas 74 74
no ano
03 PROGRAMAO E CONTEDOS DAS AULAS
Nmero
Dia/Ms Contedo de Aulas
06/03 Apresentao da disciplina e discusso dos tpicos a serem estudados ao longo do ano letivo - 2
ementa e plano de ensino.
13/03 Critrios de classificao taxonmica; Categorias taxonmicas; Regras de nomenclatura 2
taxonmica.
20/03 Vrus: caractersticas gerais, mecanismos reprodutivos, imunizaes. Resumo das doenas 2
causadas por vrus.
27/03 Atividade ldica: passa-ou-repassa com as viroses. 2
03/04 Reino Monera: caractersticas gerais, modo de reproduo, mecanismos de variablidade 2
gentica. Sorteio dos temas do trabalho em grupo sobre doenas bacterianas.
10/04 Reino Monera: nutrio e respirao bacteriana, esporulao, arqueobactrias, cianobactrias, 2
importncia dos representantes deste reino. Aula prtica: inoculao de bactrias em meios de
cultura de para acompanhar o crescimento bacteriano.
17/04 Avaliao escrita I. Entrega da Lista de exerccios. 2
24/04 Apresentao dos trabalhos em grupo sobre as doenas bacterianas. Recuperao paralela de 2
contedo.
08/05 Reviso e discusso das avaliaes do primeiro bimestre. 2
15/05 O Reino Protista: os protozorios - caractersticas gerais, classificao e importncia. 2
22/05 Reino Protista: as algas unicelulares e pluricelulares - caractersticas, classificao e 2
importncia. Aula prtica: visualizao de algas e protozorios.
29/05 Reino Fungi: caractersticas gerais, classificao, importncia. Discusso a respeito do trabalho 2
sobre ciclos de vida no reino Plantae a ser realizado
05/06 Reino Plantae: caractersticas gerais. Brifitas: caractersticas gerais e classificao. 2
12/06 Atividade em grupo realizada em sala de aula abordando o contedo da avaliao II. 2
19/06 Entrega e discusso do trabalho sobre ciclo de vida das plantas. 2
26/06 Avaliao 2. 2
03/07 Recuperao paralela de contedo. 2
10/07 Reviso e discusso das avaliaes do segundo bimestre. 2
07/08 Pteridfitas: caractersticas gerais e classificao. 2
14/08 Gimnospermas e angiospermas: caractersticas gerais e classificao. 2
21/08 Angiospermas: flor e fruto. Aula prtica: morfologia de angiospermas (razes, caules, folhas, 2
flores e frutos).
28/08 Atividade em grupo sobre pteridfitas, gimnospermas e angiospermas. 2
04/09 Fisiologia vegetal: xilema e floema 2
11/09 Fisiologia vegetal: conduo da seiva bruta e elaborada. 2
18/09 Entrega e discusso do trabalho sobre os filos: Porifera, Cnidaria, Platelmintos e Nematelmintos. 2
25/09 Avaliao III. 2
02/10 Recuperao paralela de contedo. 2
09/10 Reviso e discusso das avaliaes do terceiro bimestre. Filo Mollusca: caractersticas gerais, 2
classificao e importncia.
16/10 Atividades sobre o filo Mollusca e visualizao de alguns representantes. 2
26/10 Filos anellida e artropoda: caractersticas gerais, classificao e importncia. 2
30/10 Filos artropoda e equinoderma: caractersticas gerais, classificao e importncia. 2
06/11 Aula prtica: visualizao e descrio de alguns invertebrados. 2
13/11 Cordados: caractersticas gerais, classificao e importncia. 2
20/11 Aula prtica: visualizao de estruturas anatmicas de peixes, anfbios, rpteis, aves e 2
mamferos.
27/11 Avaliao IV. 2
04/12 Recuperao paralela de contedo. 2
11/12 Reviso e discusso das avaliaes do quarto bimestre. Encerramento da disciplina. 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aulas expositivas; Seminrios; Atividades individuais e em grupo.
AULAS PRTICAS
- Aulas prticas em laboratrio.
APS - ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Atividades prticas supervisionadas APS - 9 aulas:
APS 1 - Elaborao de estudos dirigidos: contedo antecedente s avaliaes I, II, III e IV - 2 aulas.
APS 2 - Trabalho em grupo sobre as principais doenas bacterianas - 2 aulas.
APS 3 - Trabalho em grupo sobre os ciclos de vida do reino Plantae - 2 aulas.
APS 4 - Relatrios de aulas prticas - 1 aula.
APS 5 - Trabalho em grupo sobre cordados - 2 aulas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1- Prova - peso 10
APS- peso - 10
REFERNCIAS:
SILVA JNIOR, Csar; SASSON, Sezar; CALDINI JNIOR, Nelson. Biologia. Ed. Saraiva, 2010.
MATEMTICA 1
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO
PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No tem
EQUIVALNCIA
EMENTA:
Progresso aritmtica e Progresso geomtrica; Matrizes; Determinantes; Sistemas de equaes
lineares; Anlise Combinatria; Polgonos; Poliedros; Prismas; Cilindros; Pirmides; Cones; Troncos de
pirmide e cone; Esfera.
PROFESSOR TURMA
Cristiane Costa Soutier S21
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositiva-dialogada
Trabalho em grupo
Trabalho individual
Jogos
Pesquisa
AULAS PRTICAS
APS 7 - Trabalho individual: resoluo e entrega de lista de exerccios: Pirmides e Tronco de Pirmides
APS 8 - Trabalho individual: resoluo e entrega de lista de exerccios: Cone; tronco de cone e esfera.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 - Prova objetiva/dissertativa peso 0,8
REFERNCIAS
Referncias Bsicas: (Bibliografia disponvel na biblioteca de cada Campus)
GIOVANNI, Jos Ruy e BONJORNO, Jos Roberto, Matemtica. Volume 2. ed FTD
IEZZI, Gelson. Matemtica. Volume 2
PAIVA, Manoel. Matemtica. Volume 2
FACCHINI, Walter, Matemtica. Volume nico
SMOLE, Ktia Cristina Stocco & KIYUKAWA, Rokusaburo. Matemtica. Volume 2. ed Saraiva
Referncias Complementares:
BOYER, Carl. Histria da matemtica. Ed Edgar Bucher LTDA
GENTIL, Marcondes e GRACO, Srgio. Matemtica para o Segundo Grau Volume 2. ed. tica
EDUCAO FSICA 2
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
EMENTA: Aplicao de esportes individuais e coletivos, benefcios da prtica esportiva, orientao gerais
para a prtica da atividade fsica, aplicao da linguagem escrita para descrever os fundamentos do
esporte, atividades aerbicas e anaerbicas, recreao.
PROFESSOR TURMA
MARCUS MORENO KRUSCHE PORTELLA S21
Nmero de aulas 70 70
no ano
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositiva; seminrios; trabalho em grupo, projetos, trabalho individual, pesquisa, relatrio
AULAS PRTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao prova prtica peso 7,0
Participao peso 2,0
APS- peso 1,0
REFERNCIAS
Referncias Bsicas: (Bibliografia disponvel na biblioteca de cada Campus)
ALVES, Jlia F. Metrpoles: cidadania e qualidade de vida. So Paulo: Moderna, 1992.
BARBANTI, Valdir. Aptido fsica, um convite sade. So Paulo. Editora Manole Dois.
BARBOSA, Cludio Luis de Alvarenga. Educao Fsica e Filosofia: A relao necessria Petrpolis, RJ: Vozes,
2005.
CASTILLO, Jess M. del. Deporte y calidad de vida. Madrid: Librerias Deportivas Esteban Sanz, 1998.
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO MATRIZ 162
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA No h
OBJETIVOS
EMENTA
Literatura: Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo/Parnasianismo;
Gramtica: Classes gramaticais, Sintaxe do perodo simples;
Redao: Anlise de textos no literrios, resumo, pesquisa e produo de texto.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1 Arcadismo Arcadismo em Portugal e no Brasil;
Histria Social do Romantismo; Romantismo em Portugal e
2 Romantismo
no Brasil;
Histria Social do Realismo; Realismo em Portugal e no
3 Realismo
Brasil;
4 Naturalismo/Parnasianismo Parnasianismo no Brasil;
Substantivo, adjetivo, numeral, advrbio, artigo, verbo,
5 Classes gramaticais
pronome, preposio, conjuno, interjeio;
Sujeito, Predicativo, Predicados verbal e nominal, frase,
6 Sintaxe do Perodo Simples
orao e perodo.
Anlise de textos no literrios, resumo, pesquisa e
7 Redao
produo de texto.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
01. Expositiva-dialogada
02. Tcnica de apresentao de palestras
03. Tcnica do Estudo dirigido
04. Tcnica de Trabalho em pequenos grupos.
05. Pesquisa
06. Dramatizao
07. Projeto
08. Debate
09. Seminrio
10. Painel integrado
11. Brainstorming
AULAS PRTICAS
Elaborao de textos, palestras e outras atividades voltadas para as prticas de lngua portuguesa e literatura brasileira.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao escrita - Seminrios - Produo cientfica
1. Prova objetiva
2. Prova oral
3. Prova prtica
4. Palestra
5. Projeto
6. Relatrio
7. Seminrio
REFERNCIAS
Bibliografia Bsica
CEREJA, William Roberto. MAGALHES, Tereza Cochar. Portugus: linguagens,
Bibliografia Complementar
FRANCHI, Carlos, NEGRO, Esmeralda V., MLLER, Ana L. O uso de relaes semnticas na anlise gramatical. Linha
dgua nr. 14.
NEVES, Maria Helena de Moura. Gramtica na escola. 2.ed., So Paulo: Contexto, 1991.
PERINI, Mrio. Gramtica descritiva do portugus. 2.ed. So Paulo, tica, 1996.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e interao: uma proposta para o ensino de gramtica no 1. e 2. Graus. So Paulo,
Cortez, 1996.
CNDIDO, Antonio. Formao da Literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, So Paulo: Edusp, 1975.
VILARES GANCHO, Cndida, TOLEDO, Vera Vilhena de. A Inconfidncia Mineira. So Paulo: tica.
ARIS, Philippe, DUBY, Georges. Histria da vida privada. So Paulo: Cia das Letras, 1991.
ASSIS, Machado de. MICHELE. Capitu e outras Evas. So Paulo: Melhoramentos, 1990.
AZEVEDO, Alusio. LAERTE. Cortios & condomnios. So Paulo: Melhoramentos, 1990.
MOISS, Leyla Perrone (org.). O Ateneu: retrica e paixo. So Paulo: Brasiliense, 1988
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor, as batatas. So Paulo: Duas cidades, 1977.
ALENCAR, Jos de. Teatro completo. Rio de Janeiro. Servio Nacional de Teatro, 1991.
AZEVEDO, lvares de. G, Luiz. Mal dos sculos. So Paulo: Melhoramentos, 1990.
CITELLI, Adilson. O Romantismo.So Paulo: tica, 1986.
GUINSBURG, J. (org.). O Romantismo. So Paulo: Perspectiva; Secretaria da Cultura, Cincia e Tecnologia, 1975.
LEITE, Dante Moreira. O amor romntico e outros temas. So Paulo: Nacional/Edusp, 1979.
MELLO e SOUZA, Antonio Cndido de. Formao da Literatura Brasileira. Belo Horizonte, Itatiaia, So Paulo, Edusp, 1975.
SODR, Nelson Werneck. Histria da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1976.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. So Paulo; Cia das Letras, 1993.
BALZI, Juan Jos. O impressionismo. So Paulo: tica.
ORIENTAES GERAIS
Nada a constar
HISTRIA 2
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das
diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua
produo.
Produzir textos analticos e interpretativos sobre os processos histricos, a partir das categorias e
procedimentos prprios do discurso historiogrfico
Compreender a sociedade, sua gnese e transformao, e os mltiplos fatores que nela intervm, como
produtos da ao humana; a si mesmo como agente social; e os processos sociais como orientadores da
dinmica dos diferentes grupos de indivduos.
Atuar sobre os processos de construo da memria social, partindo da crtica dos diversos lugares de
memria socialmente institudos.
Compreender a produo e o papel histrico das instituies sociais, polticas e econmicas, associando-
as s prticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princpios que regulam a convivncia em
sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, justia e distribuio dos benefcios econmicos.
EMENTA
Processo de Independncia do Brasil. Brasil Imprio. Poltica Europia do Sculo XIX. Guerra de
Secesso Americana. Brasil Repblica Velha. I Guerra Mundial. Perodo Entre Guerras. Brasil Era
Vargas. II Guerra Mundial. Guerra Fria. Brasil Repblica Populista (1946 64). Ditadura Militar
Brasileira. Fim do Socialismo Real e Mundo Atual. Brasil Redemocratizao e Nova Repblica.
Questo tnica, especialmente, afro.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
A vinda da famlia real ao Brasil e a abertura dos portos.
Movimentos que marcaram o processo de independncia do
1 Processo de Independncia do Brasil.
Brasil.
Perodo Regencial.
21/03/2012 II Imprio; 2
Abolio da escravido;
Queda da monarquia.
28/03/2012 Nacionalismo e Estado-Nao. (Estados Nacionais- surgimento: 2
formao)
04/04/2012 Os estados Alemo e Italiano e o processo de unificao. 2
11/04/2012 Imperialismo do sculo XVI ao sculo XIX. 2
Amrica.
A guerra de Sucesso e seus efeitos na sociedade americana
25/04/2012 Avaliao escrita: objetiva e descritiva. 2
02/05/2012 Processo que culminou com a proclamao da Repblica Brasileira. 2
A Revoluo de 1930.
Avaliao escrita
04/07/2012 Mecanismos que Vargas utilizou para manter-se no poder. 2
Avaliao oral.
31/10/2012 O fim do Apartheid.A situao do sudeste asitico e da frica. 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AS AULAS TERICAS SERO REALIZADAS DE FORMA EXPOSITIVA, INTERAGINDO COM OS ALUNOS.
PERMITINDO QUE PARTICIPEM, QUESTIONEM E COLOQUEM SUAS ANLISES. SER UTILIZADO COMO RECURSO
DIDTICO, EM ALGUMAS AULAS, O MULTI-MIDIA COM POWER POINT DE CONTEDOS. AS AULAS SERO BEM
DINMICAS E PARTICIPATIVAS.
AULAS PRTICAS
SERO REALIZADO SEMINRIOS COM APRESENTAES DE DISCUSSES PELOS ALUNOS, JURI,
DRAMATIZAES E TRABALHOS EM GRUPOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ANLISES HISTRICAS.
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
AVALIAO DOS SEMINRIOS, JURI, DRAMATIZAES, APRESENTAO DE TRABALHOS DOS GRUPOS.
AVALIAO ESCRITA, MISTA. RECUPERAO DE CONTEDOS E NOTAS DE FORMA CONSTANTE, DE MODO A
PERMITIR QUE O ALUNO TENHA CONDIES DE ACOMPANHAR TODO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEDOS.
Avaliao somativa. Cada bimestre ter uma prova mista(com questes objetivas e dissertativas), com o peso 50.
O restante da nota ser a somatria de um ou dois seminrios, uma dramatizao, uma anlise histrica e um jri.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
BRAICK, Patrcia Ramos; MOTA, Myriam Becho. HISTRIA das Cavernas ao Terceiro
Milnio. Volume 1; 2 e 3.2. Ed. So Paulo: Moderna, 2010.
Referncias Complementares:
COTRIN, Gilberto. Histria para o Ensino Mdio. Brasil e Geral. Volume nico. So
Paulo; Editora Saraiva, 2005.
Dorigo, G. e Vicentino C. Histria Integrada. 3. ed. So Paulo : Editora Scipione, 2003.
Volume nico.
Arruda, J. J Toda a Histria. So Paulo. Editora tica, 2004.
Rezende, A P. Rumos da Histria. So Paulo, Editora Atual, 2001.
Teixeira, F M. P. Brasil, Histria e Sociedade. So Paulo, tica, 2001.
PAZZINATO A. L. e SENISE, M. H. V. Histria Moderna e Contempornea. So Paulo,
tica, 2003.
Revistas indicadas para leitura: Revista Aventuras na Histria; Revista
Superinteressante;
Revista Galileu; Revistas Histria Viva.
VASCO, Edimri Stadler; SILVA, Srgio Aguilar. HISTORIA Trabalho, Cultura e Poder:
Sociedades europias, asiticas e africanas. Histria Ensino Mdio. Volume 1. 1.Ed.
Curitiba: Base Editora, 2005. (PNLEM 2009 2010 2011 FNDE MEC)
ORIENTAES GERAIS
Assinatura da Professora Assinatura do Coordenador do Curso
Ivone Teresinha Carletto de Lima
LNGUA INGLESA 2
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno o conhecimento, habilidades e atitudes para que ele adquira um bom domnio das competncias scio-
lingustica, discursiva e comunicativa, utilizando-se das habilidades bsicas em lngua inglesa (compreenso auditiva, fala,
leitura e escrita) a partir de uma abordagem terico-crtico-pragmtica.
EMENTA
Leitura escrita, compreenso Auditiva e produo oral.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1 Bases Tecnolgicas e Cientficas Vocabulrio tcnico, gramtica da lngua inglesa, vocabulrio geral.
Livro Touchstone 1 - Unit 9 A Wide World
Verb Can.
Countries, languages, nationalities.
International foods.
Unit 02 Interests
Verb forms.
Object Pronouns.
Everybody and Nobody.
Unit 03 Health
Simple Present and Present Continuous.
Joining clauses with if and when.
Unit 04 Celebrations
Future With Going to.
Indirect Objects and indirect object pronouns.
Present Continuous for the Future; going to.
29/10 Unit 3 - Lesson C: How come youre tired? Conversation strategy: Encouraging people to talk 2
Strategy plus: showing surprise - Talk about it: Sweet dreams? - Strategy plus: showing
surprise - Talk about it: Sweet dreams?
05/11 Unit 3 Lesson D: ways to relax Reading Listening: Time to chill out .- Writing: Advice on health 2
12/11 Unit 4: Celebrations Lesson A: Birthdays Grammar: Future with going to;indirect objects 2
Speaking naturally: Going to. - Indirect objects Speaking naturally: Going to
19/11 Unit 4 Lesson B: Special Days - Building vocabulary Building . - Grammar: Present continuous 2
for the future; going to - Lesson C: Festivals and Things Vague Expressions
26/11 Unit 4 Lesson C: Strategy plus: Vague Responses - : Listening: celebrations around the world. 2
Lesson D - Traditions - Reading - - Listening - Writing: Congratulations!
03/12 Avaliao escrita e oral . (written and oral test) 2
10/12 Recuperao (Revision Test) . 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
01. Expositiva-dialogada
02. Tcnica do Estudo dirigido
03. Tcnica de Trabalho em pequenos grupos
04. Pesquisa
05. Dramatizao
06. Projeto
07. Debate
08. Seminrio
09. Painel integrado
10. Brainstorming
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
1. Prova objetiva
2. Prova discursiva
3. Prova oral
4. Projeto
5. Seminrio
6. Trabalho individual
7. Trabalho em grupo
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 1. Cambridge: New York, 2005
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 2. Cambridge: New York, 2005.
CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge: Cambridge, 2006.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
GEOGRAFIA 2
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SADE E SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
EQ32E Total
Geografia II 2
64
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Identificar, compreender e correlacionar as grandes transformaes econmicas, sociais,
populacionais, polticas, religiosas e ambientais ocorridas no ltimo sculo, bem como
visualizar a interao da sociedade frente a estas transformaes.
EMENTA
Urbanizao: Revolues industriais, a sociedade de consumo, a revoluo digital, a revoluo tcnico cientfica,
os avanos das telecomunicaes, as sociedades urbanizadas e a indstria. A formao da hierarquia e redes
urbanas, metropolizao e conurbaes. Guerra Fria: Socialismo e Capitalismo, queda do muro de Berlim, Plano
Marshall, Plano Colombo, corrida armamentista, nuclear e espacial. Globalizao: O mundo bipolar ao mundo
multipolar, comrcio internacional, neoliberalismo, criao de blocos econmicos, as privatizaes e a Alca, as
tecnologias de informao, a mulher e o mercado de trabalho, distribuio de renda, ndice de desenvolvimento
humano (IDH). Conflitos Populacionais: conflitos tnicos na Europa, a desmembrao da Iugoslvia, a
independncia da Bsnia, a Guerra de Kosovo, a questo Irlandesa, os conflitos no Oriente Mdio, a questo
Palestina.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
O processo de
1 desenvolvimento do O capitalismo, comercial, industrial e financeiro.
capitalismo
A antiga URSS, o Socialismo, a queda do muro de
2 Guerra Fria Berlim, Plano Marshall, Plano Colombo, corrida
armamentista, nuclear e espacial.
O que globalizao, o mundo bipolar ao mundo
multipolar, comrcio internacional, neoliberalismo,
3 Globalizao
criao de blocos econmicos, as privatizaes e
a Alca, as tecnologias de informao.
Diferenas socioeconmicas, a mulher e o
Desenvolvimento humano:
mercado de trabalho, distribuio de renda, ndice
4 as diferenas entre os pases
desenvolvimento humano (IDH), objetivos de
e os objetivos do milnio
desenvolvimento do milnio.
Revolues industriais, Pases pioneiros no
processo de industrializao, pases de
5 Geografia das indstrias
industrializao tardia, pases de industrializao
planificada, pases recentemente industrializados.
Reflexos da Revoluo Industrial, a sociedade de
consumo, a revoluo digital, a revoluo tcnico
6 Urbanizao
cientfica, os avanos das telecomunicaes, as
sociedades urbanizadas
Cidades na Histria, causas da urbanizao,
fragmentao urbana, desigualdades e excluso
4 Hierarquia urbana social, a formao da hierarquia das redes
urbanas, agrupamentos urbanos, sua
metropolizao e conurbao.
Conflitos Populacionais: conflitos tnicos na
Europa, a desmembrao da Iugoslvia, a
independncia da Bsnia, a questo Irlandesa,
Principais Caractersticas do Oriente Mdio, A
5 Conflitos armados no mundo
Importncia do Petrleo, os conflitos no Oriente
Mdio, a questo Palestina, rabes e judeus,
Terrorismo e Guerrilha, Guerras
tnicas/nacionalistas.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
As aulas sero expositivas dialogadas, buscando fomentar junto aos alunos discusses a cerca dos temas
trabalhados, a partir dos fatos globais, regionais e locais. Realizaremos estudos, individuais e em grupos, de
textos, leituras orientadas, seminrios, debates com apresentaes orais, exibio de filmes e documentrios.
AULAS PRTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
A avaliao ser processual, diagnstica, formativa. O acompanhamento do desenvolvimento cognitivo, da
aprendizagem dos contedos ser atravs das atividades indicadas tanto em classe, como fora dela, e atravs
da avaliao escrita, bem como dos seminrios e atividades prticas supervisionadas (APS). Sempre com
esclarecimento prvio e devido aos alunos, tanto do peso quanto das tcnicas avaliativas.
SENE, Eustquio de. MOREIRA, Joo Carlos. Geografia Geral do Brasil, Volume 1: Espao
Geogrfico e globalizao So Paulo: Scipione, 2010. (livro adotado)
SENE, Eustquio de. MOREIRA, Joo Carlos. Geografia Geral do Brasil, Volume 3: Espao
Geogrfico e globalizao So Paulo: Scipione, 2010. (livro adotado)
Referncias Complementares:
MAGNOLI, Demtrio. Geografia: a construo do mundo geografia geral e do Brasil. 1 ed. So Paulo: Moderna,
2005.
MOREIRA, Igor A. G.. O espao geogrfico: geografia geral e do Brasil. 28. ed. So Paulo:
tica, 1990.
VESENTINI, Jos William. Geografia: geografia geral e do Brasil : volume nico. So Paulo: tica, 2007.
ALMEIDA, Lcia Marina Alves de; RIGOLIN, Trcio Barbosa (Autor). Geografia: geografia geral e do Brasil : volume
nico. So Paulo: tica, 2007.
LUCCI, Elian Alabi; LAZARO BRANCO, Anselmo; MENDONA, Cludio (Autor). Geografia geral e do Brasil: ensino
mdio. 2. ed. So Paulo, SP: Saraiva, 2004.
ORIENTAES GERAIS
As datas das atividades, dos seminrios, bem como as das avaliaes podero sofrer alteraes durante o
perodo letivo, sendo comunicado e combinado antecipadamente com os alunos.
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA (cdigo da(s) disciplina(s)) SS32A
OBJETIVOS:
Agregar conhecimentos sobre meio ambiente, poluio, reciclagem de resduos, normas e
legislaes, tcnicas e atividades utilizadas para o controle dos impactos ambientais.
EMENTA
Aspectos legais, institucionais e rgos regulamentadores; Conceituao e importncia da
preservao do meio ambiente;
Programa de preservao meio ambiente; Sistemtica a seguir na preparao de um estudo do
meio ambiente RIMA;
Critrios e tcnicas de avaliao e controle de poluentes; A preservao do meio ambiente e a
qualidade do ar;
A preservao do meio ambiente e a qualidade da gua; Processos expeditos de purificao;
Preservao do meio ambiente preservao do solo;
Servios bsicos de saneamento em casos de emergncia; Destinao de resduos industriais.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Aspectos legais, institucionais Aspectos legais, institucionais e rgos
regulamentadores
e rgos regulamentadores.
Sistemtica a seguir na Poltica nacional do meio ambiente; resolues
CONAMA.
1 preparao de um estudo do
meio ambiente RIMA rgos ambientais federais e estaduais e
atribuies.
Avaliao de impacto ambiental, estudo de
impacto ambiental.
Conceituao e importncia - Critrios e tcnicas utilizados na preservao do
da preservao do meio meio ambiente;
ambiente; - A preservao do meio ambiente e sua
2 Programa de preservao importncia para a qualidade do ar, do solo e da
meio ambiente gua;
Critrios e tcnicas de - Principais tipos de poluentes atmosfricos e suas
avaliao e controle de origens
poluentes - Controle da poluio atmosfrica
A preservao do meio
ambiente e a qualidade da - A preservao do meio ambiente e a qualidade da
gua; Processos expeditos de gua.
3 purificao. - Poluio da gua;
Servios bsicos de -Autodepurao dos corpos dgua
saneamento em casos de - Processos de tratamento de guas e efluentes.
emergncia
- Poluio do solo;
Preservao do meio ambiente - Definio e caracterizao dos resduos slidos
preservao do solo; urbanos / industriais;
4
Destinao de resduos - Destinao de resduos slidos.
industriais. - Alternativas para a destinao de resduos
slidos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais ou em grupos, seminrios.
AULAS PRTICAS
Visitas tcnicas.
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Estudo Dirigido: Lei 6938;
Trabalho em grupo: estudo de impacto ambiental;
Trabalho individual: agenda 21.
Trabalho Em Grupo: Principais poluentes da atmosfera, maneiras de diminuir os impactos
causados por esses poluentes.
Pesquisa individual: poluio da gua em reas agrcolas;
Relatrio de visita tcnica;
Trabalho em grupo: importncia do saneamento, preveno de doenas.
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Nota primeiro bimestre (Avaliao + APS) Avaliao 1 peso 9,0; APS peso 1,0 .
Nota segundo bimestre (avaliao 1+ seminrio): Avaliao 1 peso 7,0; Seminrio peso 3,0 .
Nota terceiro bimestre (Avaliao + APS) Avaliao 1 peso 8,0; APS peso 2,0 .
Nota quarto bimestre (avaliao 1+ seminrio): Avaliao 1 peso 7,0; Seminrio peso 3,0 .
REFERNCIAS
- BIDONE, F. R. A. & POVINELLI, J. Conceitos Bsicos de Resduos Slidos, So Carlos:
Rima Artes e Textos, 1999.
- DREW, D. Processos Interativos Homem Meio Ambiente. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand,
1998.
- FELLENBERG, G. Introduo aos problemas da poluio ambiental. So Paulo:
Springer, 1980.
- OLIVEIRA, A. I. de A. Introduo legislao ambiental brasileira e licenciamento
ambiental. Rio de Janeiro: Lunem Jris, 2005. 659p.
- VON SPERLING, M. Princpios Bsicos do Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte:
UFMG, 1996.
Referncias Complementares:
BRAGA, B. et al Introduo Engenharia Ambiental. 2. ed. So Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
DERISIO, J.C. Introduo ao Controle de Poluio Ambiental. 2. ed. So Paulo: Signus
Editora, 2000.
ORIENTAES GERAIS
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso
DESENHO BSICO
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO
PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
EMENTA: Material de desenho. Desenho bsico. Normas tcnicas. Croqui. Leitura e interpretao de
desenho tcnico. Projees e perspectivas. Recursos bsicos de software dedicado. Noes de
computao grfica.
PROFESSOR TURMA
Ed Maurcio Azambuja da Silva S21
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULAS PRTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Atividades realizadas em sala e APS: peso 2.
Prova: peso 8.
REFERNCIAS
Referncias Bsicas: (Bibliografia disponvel na biblioteca de cada Campus)
ABNT Coletnea de Normas de Desenho Tcnico. So Paulo: Senai, 1990.
Cunha, L. V. C. Desenho Tcnico. 11 ed. Lisboa: Calouste Gubberkian, 1999.
MAGUIRE, D. Desenho Tcnico. So Paulo: Hemus, 1982.
PINTO, N. H. S. C. Desenho Geomtrico. So Paulo: Moderna, 1992-1996.
Referncias Complementares:
SPECK, H. J. Manual Bsico de Desenho Tcnico. 3 ed. Florianpolis: Ed. Da UFSC, 2004.
ESTEPHANIO, C. Desenho Tcnico Bsico: 2 e 3 graus.. Rio de janeiro: C Estephanio, 1984.
MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho Tcnico Bsico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 2004.
QUMICA 2
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO O aluno deve apresentar conhecimentos de Qumica Geral (Estados fsicos da matria,
Transformaes da matria, Propriedades gerais e caractersticas de compostos inorgnicos,
Classificao Peridica, Ligaes Qumicas, Nmero de oxidao, Funes Inorgnicas,
Reaes e Clculos Qumicos).
EQUIVALNCIA (cdigo da(s) disciplina(s)) SA
OBJETIVO
Contribuir para que o aluno possa expandir seus conhecimentos sobre qumica e motiv-lo a desenvolver a observao, o
raciocnio lgico e a socializao para compreenso do meio em que vivemos.
EMENTA
Estequiometria. Solues. Propriedades Coligativas. Termoqumica. Cintica Qumica. Equilbrio Qumico. Eletroqumica.
Atividades de laboratrio.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Estequiometria das reaes qumicas; Lei volumtrica de Gay-
Lussac; Reaes qumicas com substncias impuras; Rendimento
1 ESTEQUIOMETRIA de uma reao qumica.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULA EXPOSITIVA E DIALOGADA, SEMINRIOS, DEBATES.
AULAS PRTICAS
AULAS DE LABORATRIO
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Relatrios das aulas prticas.
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
As avaliaes da disciplina sero por meio de provas escritas e objetivas. As avaliaes escritas tero peso 8.0, s
atividades de classe peso 1.0.
APS: peso 1.0.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Qumica na abordagem do cotidiano. 3.ed. Volume 2. So
Paulo: Moderna, 2003
Referncias Complementares:
FELTRE, R. Qumica. So Paulo: Moderna, 2001.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente qumica. vol. 1, 2 e 3. So Paulo: FTD, 2001.
USBERCO, Joo; SALVADOR, Edgard. Qumica. 7. ed.vol. nico So Paulo: Saraiva, 2006.
SARDELLA, A. & MATEUS, E. Curso de qumica: Fsico-Qumica. 17.ed. volume 2. So Paulo: tica S.A., 1997.
ORIENTAES GERAIS
3 ANO
BIOLOGIA 3
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO
PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008;
FUNDAMENTAO
pelo Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n. 01, de 03 de
LEGAL
fevereiro de 2005.
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVO:
Investigar, interpretar e contextualizar o funcionamento dos sistemas do corpo humano, conceitos e princpios bsicos
da gentica, da evoluo e ecologia.
1.1. Digestrio
1.2. Respiratrio
3 Sistemas do corpo humano
1.3. Circulatrio
1.4. Imunitrio
Nmero de aulas - - - - 62 - 62
no semestre
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULAS PRTICAS
Aula prtica: Determinao em laboratrio dos grupos sanguneos dos alunos, sistemas ABO e Rh;
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1- Prova - peso 9
APS- peso - 2
REFERNCIAS
SILVA JNIOR, Csar; SASSON, Sezar; CALDINI JNIOR, Nelson. Biologia. Ed. Saraiva, 2010.
Referncias Complementares:
PLANO DE ENSINO
CURSO TCNICO EM SADE E SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
OBJETIVO
Entender que a literatura influencia na formao da cultura brasileira, bem como dominar a
variedade padro culta da lngua, tanto na sua modalidade escrita, quanto oral.
EMENTA
Literatura: Simbolismo. Pr-Modernismo. Modernismo (1 e 2 fases); Gramtica: Sintaxe do perodo
composto. Concordncia verbal e nominal. Regncia verbal e nominal; Redao: Anlise de textos no
literrios. Dissertao.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Histria Social do Simbolismo
A Linguagem do Simbolismo
1 Literatura: Simbolismo O Simbolismo em Portugal
O Simbolismo no Brasil
O Teatro Brasileiro no sculo XIX
O Pr-Modernismo
As novidades literrias do perodo de transio
Euclides da Cunha: em busca da verdade histrica
2 Literatura: Pr-Modernismo Lima Barreto: a histria dos vencidos
Monteiro Lobato: um dnamo em movimento
Augusto dos Anjos: o tomo e o cosmos
A Linguagem do Modernismo
Vanguardas em ao: as vanguardas europias, a vanguarda brasileira.
A semana de Arte Moderna
A primeira fase do Modernismo: os Andrades
Oswald de Andrade
Mrio de Andrade
Manuel Bandeira e Alcntara Machado
A Literatura Portuguesa no sculo XX
3 Literatura: Modernismo (1 e 2 fases) A segunda fase do Modernismo. O Romance de 30
Rachel de Queiroz
O Nordeste no romance de 30: Graciliano Ramos, Jos Lins do Rego e
Jorge Amado.
O Sul no romance de 30: rico Verssimo e Dionlio Machado
A segunda fase do Modernismo: a Poesia de 30
A poesia de 30: Carlos Drummond de Andrade
Murilo Mendes e Jorge de Lima: a poesia em pnico
Ceclia Meireles e Vincius de Morais
Definies de sintaxe e de perodo composto
4 Gramtica: Sintaxe do Perodo composto. Anlise sinttica do perodo composto.
Elementos do perodo composto.
Definies de concordncia verbal e nominal.
Concordncia verbal
Gramtica: Concordncia verbal e
5 A Concordncia verbal na construo do texto
nominal. Concordncia Nominal
A Concordncia nominal na construo do texto
Regncia verbal
Regncia nominal
6 Gramtica: Regncia verbal e nominal. Crase
A regncia na construo do texto
Semntica e discurso
Redao: Anlise de Textos no-
7 Textos de revistas, jornais e outras fontes.
literrios.
8. Redao: Gnero Dissertao O texto argumentativo: a construo da dissertao.
9. Expresso Oral: Palestras Elaborao e apresentao de Palestras sobre temas atuais variados.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICA
Aula expositiva-dialogada
Trabalho em grupo
Trabalho individual
Pesquisa
Debate
Seminrio
Palestra
Relatrio
Leitura
Estudo de texto
AULAS PRTICAS
Visita de Estudos
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
1. Bimestre Pesquisa orientada sobre histria social do Modernismo
2. Bimestre Pesquisa orientada sobre Oswald de Andrade
3. Bimestre Pesquisa orientada sobre a obra - Macunama de Mrio de Andrade
4. Bimestre Pesquisa orientada sobre as obras de Manuel Bandeira
ATIVIDADES A DISTNCIA
No sero realizadas
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Palestras, atividades em aula individualmente, em duplas e em grupos, pesquisas orientadas previstas nas APSs e
Avaliaes sistemticas em Produo Textual e Literatura Brasileira.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
BAGNO. Marcos. O preconceito lingustico. 2.ed., So Paulo: Loyola, 2000.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa-37. Ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
BOSI. Alfredo. Histria Concisa da Literatura Brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 2003.
CEREJA. William Roberto e MAGALHES, Thereza Cochar. Portugus: linguagens. Volumes 2 e 3. So Paulo: Editora
Saraiva, 2009
Referncias Complementares:
BRANDO, Helena Nagamine (org.) Gneros do discurso na escola.So Paulo: Cortez, 2000.
PEREIRA, Helena Bonito. Literatura Portuguesa e Brasielira: vol. nico/ Helena Bonito Pereira- Sp Paulo: FTD,
2000.
SCHNEUWLY, Bernard. DOLZ, Joaquim. Os gneros escolares: das prticas de linguagem aos objetos de
ensino. PUC, SP, 2002.
ORIENTAES GERAIS
Nada a constar.
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso
MATEMTICA 3
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO
PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No tem
EQUIVALNCIA
EMENTA:
Estudo do ponto. Estudo da reta. Estudo da circunferncia. Posies relativas: ponto/ reta/ circunferncia.
Conjunto dos nmeros complexos. Polinmios. Noes de limites e Derivadas..
PROFESSOR TURMA
Cristiane Costa Soutier S31
AULAS TERICAS
Aula expositiva-dialogada
Trabalho em grupo
Trabalho individual
Pesquisa
AULAS PRTICAS
APS 3 - Trabalho individual: resoluo e entrega de lista de exerccios: Nmeros complexos, Polinmios e Equaes Polinomiais.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 - Prova objetiva/dissertativa peso 0,8
REFERNCIAS
Referncias Bsicas: (Bibliografia disponvel na biblioteca de cada Campus)
GIOVANNI, Jos Ruy e BONJORNO, Jos Roberto, Matemtica. Volume 3. ed FTD
IEZZI, Gelson. Matemtica. Volume 3
PAIVA, Manoel. Matemtica. Volume 3
FACCHINI, Walter, Matemtica. Volume nico
SMOLE, Ktia Cristina Stocco & KIYUKAWA, Rokusaburo. Matemtica. Volume 3. ed Saraiva
Referncias Complementares:
BOYER, Carl. Histria da matemtica. Ed Edgar Bucher LTDA
GENTIL, Marcondes e GRACO, Srgio. Matemtica para o Segundo Grau Volume 3. ed. tica
FSICA 3
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SAUDE E SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
OBJETIVOS
Demonstrar compreenso dos conceitos relacionados eletrosttica, eletrodinmica, campo magntico e
eletromagnetismo
EMENTA
Eletrosttica;
Eletrodinmica;
Eletromagnetismo;
Ondas eletromagnticas.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Eletrizao; condutores e isolantes; Induo e polarizao; Eletroscpios;
1 Carga Eltrica Lei de Coulomb; As primeiras descobertas no campo da eletricidade.
O conceito de Campo eltrico; Campo eltrico criado por cargas puntuais;
2 Campo Eltrico Linhas de fora; Comportamento de um condutor eletrizado; Rigidez
dieltrica Poder das pontas.
Diferena de potencial; Voltagem em um campo uniforme; Voltagem no
3 Potencial Eltrico campo de uma carga puntual; Superfcies equipotenciais; O gerador de Van
de Graaff.
Corrente eltrica; Circuito simples; Resistncia eltrica; A lei de Ohm;
4 Corrente Eltrica Associao de resistncias; Instrumentos eltricos de medida, Potncia em
um elemento do circuito; Variao da resistncia com a temperatura.
Fora Eletromotriz; A equao do circuito; Voltagem nos terminais de um
5 Fora Eletromotriz Equao do Circuito gerador.
Magnetismo; Eletromagnetismo;Campo magntico; Movimento circular em
6 O Campo Magntico 1 Parte um campo magntico; Fora magntica em um condutor.
Campo Magntico de um condutor retilneo; Campo magntico no centro de
7 O Campo Magntico 2 Parte um solenide; Influncia do meio no valor do campo magntico.
Induo Eletromagntica Ondas Fora eletromotriz induzida; A lei de Faraday; A lei de Lenz; O
8
Eletromagnticas transformador; Ondas eletromagnticas; O espectro eletromagntico.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
1. EXPOSITIVA DIALOGADA
2. ATIVIDADES DE LABORATRIO
3. TRABALHO INDIVIDUAL
4. TRABALHO EM GRUPO
5. PESQUISA
6. DEBATE
AULAS PRTICAS
1. Atividades de laboratrio
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
As provas objetivas sero realizadas, aproximadamente, a cada dois meses, que tero um peso equivalente a 60%, os
trabalhos de laboratrio equivalem a 25% e os trabalhos das Atividades Prticas Supervisionadas 15%. As provas
objetivas constaro de conceitos tericos e de problemas.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
Antnio Mximo & Beatriz Alvarenga - Fsica, V3
Ramalho, Nicolau & Toledo Os Fundamentos da Fsica, V3
Bonjorno & Clinton Temas de Fsica, V3
Referncias Complementares:
Marcos Jos Chiqueto Fsica para o 2 Grau, V3
Paran Fsica para o ensino mdio, V3
ORIENTAES GERAIS
EDUCAO FSICA 3
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
EMENTA: Atividades esportivas com suas regras e fundamentos avanados (tcnicas e tticas),
aes de jogo, grandes e pequenos jogos, atividades recreativas, sade e qualidade de vida.
PROFESSOR TURMA
MARCUS MORENO KRUSCHE PORTELLA S31
Nmero de aulas 74 74
no ano
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositiva; seminrios; trabalho em grupo, projetos, trabalho individual, pesquisa, relatrio
AULAS PRTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao prova prtica peso 7,0
Participao peso 2,0
APS- peso 1,0
REFERNCIAS
Referncias Bsicas: (Bibliografia disponvel na biblioteca de cada Campus)
ALVES, Jlia F. Metrpoles: cidadania e qualidade de vida. So Paulo: Moderna, 1992.
BARBANTI, Valdir. Aptido fsica, um convite sade. So Paulo. Editora Manole Dois.
BARBOSA, Cludio Luis de Alvarenga. Educao Fsica e Filosofia: A relao necessria Petrpolis, RJ: Vozes,
2005.
CASTILLO, Jess M. del. Deporte y calidad de vida. Madrid: Librerias Deportivas Esteban Sanz, 1998.
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVO: Contribuir para que o aluno possa expandir seus conhecimentos sobre qumica
orgnica e motiv-lo a desenvolver a observao, o raciocnio lgico e a socializao para
compreenso do meio em que vivemos.
Conceito
6 Isomeria Isomeria plana
Isomeria espacial
Reaes de hidrocarbonetos: reaes de
substituio, reaes de adio e reaes de
oxidao de alcenos.
7 Reaes de compostos orgnicos Reaes dos alcois, teres.
Reaes dos aldedos e cetonas.
Reaes dos cidos carboxlicos.
Reaes dos compostos nitrogenados.
PROFESSOR TURMA
Ismael Laurindo Costa Junior Q32
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULAS PRTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
As avaliaes da disciplina sero por meio de provas escritas e objetivas e tero peso 8.0. Os exerccios e as
atividades de classe tero peso 1.0. APS- peso 1,0
REFERNCIAS
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Qumica na abordagem do cotidiano. 3.ed.
volume 3. So Paulo: Moderna, 2003.
Referncias Complementares:
TITO, P. M.; CANTO, E.L. Qumica na abordagem do cotidiano. 3 ed. So Paulo: Moderna, 2003.
USBERCO, J. & SALVADOR, E. Qumica. 5. ed. Reformulado. Volume nico. So Paulo: Editora Saraiva,
2002.
SARDELLA, A. & MATEUS, E. Curso de qumica: qumica orgnica. 10.ed. volume 3. So Paulo: tica
S.A.,1992.
SOLOMONS, T. W. G.; Qumica Orgnica. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1982.
USBERCO, J. & SALVADOR, E. Qumica. 5. ed. Volume 3. So Paulo: Saraiva, 1999.
ORIENTAES GERAIS
LNGUA INGLESA 3
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno o conhecimento, habilidades e atitudes para que ele adquira um bom domnio das competncias scio-
lingustica, discursiva e comunicativa, utilizando-se das habilidades bsicas em lngua inglesa (compreenso auditiva, fala,
leitura e escrita) a partir de uma abordagem terico-crtico-pragmtica.
EMENTA
Leitura escrita, compreenso Auditiva e produo oral.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1 Bases Tecnolgicas e Cientficas Vocabulrio tcnico, gramtica da lngua inglesa, vocabulrio geral.
Unit 5 - Growing up
Review of simple past in questions and statements.
Be born.
General and specific use of determiners.
Unit 8 At Home
Whose? and possessive pronouns.
Order of adjectives.
Desenvolvimento das estratgias de
Pronouns one and ones.
leitura em Lngua Inglesa aplicando os
2 Location expressions after pronouns and nouns.
princpios tericos do English for Specific
Purpose baseado em gnero.
Unit 9 Things Happen
Past continuous
Reflexive Pronouns.
Unit 10 Communication
Comparative Adjectives.
More, less and fewer.
Unit 11 Appearances
Questions And Answers To Describe People.
Have Got.
Phrases With Verb+Ing And Prepositions To Identify People
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
01. Expositiva-dialogada
02. Tcnica do Estudo dirigido
03. Tcnica de Trabalho em pequenos grupos
04. Pesquisa
05. Dramatizao
06. Projeto
07. Debate
08. Seminrio
09. Painel integrado
10. Brainstorming
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
1. Prova objetiva
2. Prova discursiva
3. Prova oral
4. Projeto
5. Seminrio
6. Trabalho individual
7. Trabalho em grupo
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 2. Cambridge: New York, 2005.
CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge: Cambridge, 2006.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Propiciar o conhecimento e conscientizao da importncia da atividade fsica e sade para
melhoria da qualidade de vida do ser humano em seu meio de atuao
EMENTA
Noes de fisiologias aplicveis a primeiros socorros. Primeiros socorros leigo. Socorro de
urgncia profissional. Materiais de primeiros socorros. Feridas, queimaduras e hemorragias.
Fraturas, tores e luxaes. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicao e
envenenamento. Parada respiratria e cardaca. Estado de inconscincia. Transporte de
acidentados. Equipes de primeiros socorros.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
-Noes de fisiologias aplicveis a primeiros
Fisiologia do corpo humano, socorros
1 primeiros socorros para leigos, - Primeiros socorros - leigo
socorro de urgencia - Socorro de urgncia profissional
- Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta
- NR 07
- Materiais de primeiros socorros
Materiais de primeiros - Transporte de acientados
2 socorros, transporte de - Equipes de primeiros socorros
acidentados, ferimentos. - Feridas, queimaduras e hemorragias
- Fraturas, tores e luxaes
- Intoxicao e envenenamento
- Estado de inconscincia
3
Intoxicaes e envenenamentos, RPC, - Parada respiratria e cardaca
Normas relacionadas
- Equipes de primeiros socorros
- NR 24
NOME DO PROFESSOR TURMA
Valdir da Cruz de Oliveira S31
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 Prova objetiva / dissertativa peso 7,0+ trabalho peso 3,0
Avaliao 2 Prova objetiva / dissertativa peso 7,0+ trabalho peso 3,0
Avaliao 3 Prova objetiva peso 7,0+ trabalho peso 3,0
Avaliao 4 Prova objetiva peso 7,0+ trabalho peso 3,0
REFERNCIAS
Referncias bsicas:
NOVAES, Jefferson da S; Novaes, G. da S. Manual de Primeiros Socorros para educao fsica. Rio de Janeiro: Editora
Sprint, 1994.
SILVA, E. P. Primeiros Socorros, Curso Tcnico Nacional de Inspetor de Segurana do Trabalho da FUNDACENTRO. So
Paulo, 1985.
THYGERSON, Alton. Primeiros Socorros. 4 ed. Bragana Paulista: Editora Randal Fonseca, 2005.
.
Referncias complementares:
Brasil, Ministrio da Sade. Fundao Oswaldo Cruz - FIOCRUZ. Ncleo de Biossegurana NBIO. Manual de Primeiros
Socorros. Rio de Janeiro: Fundao Oswaldo Cruz, 2003. 170 p.
CPNSP Comisso Tripartite Permanente de Negociao do setor Eltrico no Estado de So Paulo. Curso bsico de
Segurana em Instalaes e Servios em eletricidade Manual de Treinamento. Rio de Janeiro: Editora Fundao COGE,
2005.
LOPES, E. J. Formao dos Grupos de Emergncia, in Anais do XIX Congresso Nacional de Preveno de Acidentes do
Trabalho - 1980, Braslia, FUNDACENTRO, So Paulo, 1981.
MACIEL, O. Guia de Primeiros Socorros. So Paulo: LTR, 2003.
THYGERSON, Alton. RCP e DEA. 4 ed. Bragana Paulista: Editora Randal Fonseca, 2005.
SIMES, A. M. Manual de Primeiros Socorros. Santos: Mautilus terminais e Servios, 1988.
WAKSMAN, Renata Dejtiar. Manual de Primeiros Socorros. Disponvel em:
http://www.clicfilhos.com.br/site/display_materia.jsp? titulo=Manual+de+primeiros+socorros . Acesso em 08 agosto 2009
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No h pr-requisito.
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Conhecer e se conscientizar da importncia da atividade fsica e sade para melhoria da qualidade de vida do ser
humano e seu meio de atuao, seja no trabalho, na sociedade ou em casa.
EMENTA
A sade no contexto organizacional. Normas de higiene e formas de controle de stress. Hbitos
alimentares e atividade fsica. Atividade fsica e trabalho. Ginstica preventiva ou
compensatria. Motivao
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1 A sade no contexto organizacional. Disponibilidade de tempo para a prtica de atividades.
Normas de higiene e formas de Possveis causas e problemas ocasionados pelo stress.
2
controle de stress. Controlar e evitar stress.
Cronograma de atividades e conhecimento para a prtica
3 Hbitos alimentares e atividade fsica.
da atividades.
Lazer, atividade de massa, atividade comunitria.
4 Atividade fsica e trabalho. Qualidade de Vida no Trabalho. Atividade fsica realizada
nas empresas.
Ginstica preventiva ou Realizar diferentes tipos de atividades como formas de
5
compensatria. compensao ou preparao para o trabalho.
Benefcios que podem ocorrer em sua prtica, inter-
6 Motivao. relacionamento de pequenos e grandes grupos, formas
de socializao.
NOME DO PROFESSOR TURMA
Reginaldo Borges S31
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
1. Expositiva e dialogada; 2. Trabalho individual; 3. Trabalhos em Equipes; 4. Pesquisa; 5. Estudos de caso.
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Desenvolver um artigo referente ao assunto Qualidade de Vida no Trabalho. O artigo poder ser desenvolvido
em equipes de at 03 (trs) pessoas, para o primeiro semestre de 2011 os alunos devero concluir a introduo,
o referencial terico e a metodologia (questionrio para coleta de dados) e no segundo semestre devero coletar
as informaes atravs da aplicao de um questionrio em uma empresa a ser escolhida pelos alunos e atravs
da anlise dos resultados demonstrarem como os funcionrios de determinada empresa esto avaliando seu
ambiente de trabalho, se est bom ou est ruim e como pode ser melhorado.
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Prova bimestral 5,0 (cinco);
Trabalhos e exerccios em sala 4,0 (quatro);
Participao e presena - 1,0 (um).
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
BUSS, P.M. Promoo da sade e qualidade de vida. Cincia e sade col. 2000.
GONALVES, Aguinaldo e VILARTA, Roberto. Qualidade de vida e atividade fsica: explorando teorias e
prticas. Barueri-SP: Manole, 2004.
LIMONGI-FRANA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT. So Paulo: Atlas, 2009.
ROSSI, A. M.; PERREW, P. L.; SAUTER, S. L. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho. So Paulo: Atlas,
2008.
Referncias Complementares:
LIPP, M. E. N; NOVAES, L.E O stress. So Paulo: contexto 1998.
MONTE, Joaquim. Promoo da qualidade de vida. ISO para a sade total. Curitiba ed. Letras 1997.
RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho: guia bsico com abordagem psicossomtica. So Paulo: Atlas,
1997.
SOARES, J. L. Programas de Sade. So Paulo: Scipione, 1994.
ORIENTAES GERAIS
INCNDIOS E EXPLOSES
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA No h
OBJETIVOS
Elaborar, planificar, prevenir no combate a incndio e exploso. Dimensionar a quantidade de extintores necessrios de
acordo com o tipo de ambiente, bem como elaborar projetos de sinalizao para identificao da proteo ativa e para
simulaes de combate a incndios. Elaborao de planos de combate a incndio, controle de manuteno peridica de
equipamentos de combate de incndio e exploses
EMENTA
Conceito e importncia da segurana do trabalho na proteo contra incndio. Legislao e normas brasileiras relativas
proteo contra incndio. Seguro-incndio e Programas de proteo contra incndio. Qumica e fsica do fogo e Produtos de
combusto e seus respectivos efeitos. Proteo estrutural: identificao, seleo e anlise de materiais. Conceito e avaliao
de carga-incndio. Proteo especial contra incndio e Incndios florestais. Sistema de deteco e alarme e Agentes
extintores. Sistemas fixos e equipamentos mveis de combate a incndio. Rede de hidrantes e Equipe de combate a incndio.
Laboratrios de ensaios no Brasil.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Conceito e importncia da segurana do Breve histrico de incndios no Brasil e no mundo, conceitos e
1
trabalho na proteo contra incndio. importncia da segurana do trabalho na proteo contra incndio
Explicitar e expor as legislaes pertinentes, bem como regulamentos
Legislao e normas brasileiras relativas
2 do estado (bombeiros), fiscalizaes, multas, operaes, NR-23 do
proteo contra incndio.
MTE e as normas tcnicas da ABNT.
Seguro-incndio e Programas de proteo Planta industrial segurada contra incndio na existncia/no de sistema
3
contra incndio. de combate a incndio e detectores de fumaa.
Natureza do fogo e os produtos da combusto e seus respectivos
Qumica e fsica do fogo e Produtos de
4 efeitos. Produtos inflamveis, lquidos e vapores, ponto de fulgor,
combusto e seus respectivos efeitos.
ignio, tringulo do fogo, exploso.
5 Mtodos de extino e agentes extintores Aspectos gerais, mtodos de extino e elementos extintores
Proteo estrutural: identificao, seleo e Planificar riscos de incndio, identificao, seleo e anlise de
6
anlise de materiais. materiais, compartimentao, controle da fumaa e sinalizao.
Avaliar carga trmica na liberao de um incndio, exerccios e
7 Conceito e avaliao de carga-incndio.
exposio.
Sistema que exigem proteo especial de instalaes industrial,
Proteo especial contra incndio e
8 monxido de carbono suas utilizaes no combate e preveno de
Incndios florestais.
incndio.
Sistema de deteco e alarme e, Agentes Sistema de deteco e alarme de incndio, sistema de combate a
9
extintores incndio, agentes extintores e suas classificaes.
Sistemas fixo e mvel de proteo e,
Sistema de hidrantes, chuveiros automticos e sistemas especiais de
10 equipamentos mveis de combate a
proteo. Tipos de extintores e unidades extintoras.
incndio.
Sistemas de hidrantes e rede de incndio armada, tcnicas de
Rede de hidrantes e Equipe de combate a
11 preveno e treinamento geral, prtica de combate ao fogo, formao
incndio.
de brigadas e planos de emergncia.
Exigncias legais no controle e rastreabilidade dos laboratrios do
12 Laboratrios de ensaios no Brasil.
Brasil.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; trabalho individual; pesquisas; debate, seminrio e projeto.
AULAS PRTICAS
Dimensionamento de unidades extintoras, clculos de carga de incndio de uma edificao, elaborao de um projeto de
hidrantes, dimensionamento de brigada de incndio.
ATIVIDADES A DISTNCIA
No h.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 Prova objetiva / dissertativa peso 7,0
Avaliao 2 Seminrio peso 3,0
Avaliao 3 Prova objetiva / dissertativa peso 5,0
Avaliao 4 relatrio de visita tcnica peso 1,5
Avaliao 5 Seminrio peso 2,0
Participao peso 0,5
APS peso 1,0
Avaliaes + Relatrio + Seminrio + Participao + APS + / 2 = Nota Final
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
ARAUJO, Giovanni Moraes de. Segurana na armazenagem, manuseio e transporte de produtos perigosos. 2 ed. Rio de
Janeiro: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2005. 948 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNCIAS. NBR 13.714: Sistema de Combate a Incndio sob Comando. Rio de
Janeiro,
__________. NBR 10.897: Proteo Contra Incndio por Chuveiro Automtico. Rio de Janeiro,
__________. NBR 9.441: Execuo de Sistema de Deteco e Alarme. Rio de Janeiro,
__________. NBR 6.135: Chuveiros Automticos para Extino de Incndio. Rio de Janeiro,
CAMILLO JR, Abel Batista. Manual de Preveno e Combate a Incndios. ed. 10. So Paulo: Editora SENAC, 2008.
SEITO, Alexandre Itiu et al. A segurana contra incndio no Brasil. So Paulo: Projeto editora, 2008. 457p.
SPERANDIO, C. A. Proteo Contra Incndios e Exploses (Ap.), CEFET-PR.
Referncias Complementares:
BARE, W. K. Introduction to Fire Science and Fire Protection, John Wiley & Sons.
BRENTANO, Telmo. A Proteo contra incndios no Projeto de Edificaes. 1 ed. Porto Alegre, 2007.
GOMES, Ary Gonales. Sistemas de Preveno contra Incndio. So Paulo: Intercincia, 1998.
Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), Tarifa de Seguro Incndio do Brasil (TSIB), Publicao n 49.
NFPA, Fire Protection Handbook.
NFPA. Inspection Manual.
PEREIRA, derson Guimares. Segurana contra Incndios. So Paulo: LTR, 2009.
POPOVIC, Raphael Rodriguez; PEREIRA, derson Guimares. Tecnologia em Segurana contra Incndio. So Paulo: LTR,
2007.
PORTAL DA CONSTRUO. Segurana e Higiene no Trabalho Volume V Riscos de Incndio. Desenvolvido pelo Guia
Tcnico O Portal da Construo. Apresenta textos com contedos relacionados segurana e sade do trabalho. Disponvel em
http://www.oportaldaconstrucao.com/guiastec/st-riscos_incendio_0208.pdf . Acesso em 15 janeiro 2010.
REIS, Jorge Santos; VIEIRA, Marcelino Fernandes; FUNDACENTRO (Colab.). Manual bsico de proteo contra incndios.
So Paulo: FUNDACENTRO, 1987. 57 p.
ORIENTAES GERAIS
Nada a constar
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
EMENTA: Mdia. Moda. Mediana. Desvio padro. Varincia. Grficos de disperso. Box plot.
Histograma. Interpretao com uso de softwares. Teste de hipteses. Anlise de varincia.
Interpretao do desvio padro. Curva normal. Probabilidade e Regresso.
PROFESSOR TURMA
Samanta Maria Dani S31
Nmero de aulas 64
- - - - - 32
no ano
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULAS PRTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 - Prova objetiva/dissertativa peso 0,7
4 ANO
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA -----x-----
OBJETIVO
Oportunizar reflexes sobre suas aes no seu local de trabalho, bem como em relao
segurana e higiene do trabalho, buscando compreender o seu papel como agente de
transformao na melhoria da qualidade de vida em seu ambiente de trabalho e da sociedade
como um todo.
EMENTA
Conceituao, classificao e reconhecimento dos riscos qumicos. Limites de tolerncia.
Tcnicas de reconhecimento. Contaminantes slidos, lquidos e gasosos: classificao e
ocorrncia, estratgia de amostragem, tcnicas de avaliao. Medidas de controle coletivo para
agentes qumicos. Medidas de controle individual. Estudos de casos especficos. Laboratrio de
manuseio de equipamentos de avaliao de contaminantes gasosos. Laboratrio de aferio e
determinao de vazo dos equipamentos de avaliao. Trabalho prtico de agentes qumicos.
Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e transporte de substncias agressivas.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
- Agentes qumicos - Conceitos e definies
importantes;
- Conceitos e classificao dos gases e vapores
txicos;
- Classificao dos agentes qumicos, segundo o
grau de risco;
Conceituao, classificao e - Cdigos de risco (normas R) e cdigos de
1 reconhecimento dos riscos cuidados (normas S);
qumicos. - Nmero da ONU;
- Classes de risco;
- Sinalizao de segurana;
- Diamante de risco;
- Ficha de emergncia;
- Ficha de segurana de produto qumico FISPQ
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
EXPOSITIVA E DIALOGADA, SEMINRIOS, DEBATES E PESQUISAS.
AULAS PRTICAS
Estudo de caso e laboratrio.
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
A avaliao da disciplina no bimestre compor:
Prova escrita e objetiva: 60 pontos,
Atividades de classe e aulas prticas: 20 pontos,
Pesquisa e seminrio: 20 pontos.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT. NBR 7500. Smbolos de risco e
manuseio para transporte e armazenamento de materiais. Rio de Janeiro, 2005.
SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurana qumica: risco qumico no meio ambiente de
trabalho. So Paulo: LTr Editora Ltda, 1999.
Referncias Complementares:
ABIQUIM Associao Brasileira da Indstria Qumica. Disponvel em: www.abiquim.org.br
Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. NBR 10.004. Resduos slidos. Rio de
janeiro, 1987.
SALIBA, Tuffi M. Manual prtico de avaliao e controle de gases. So Paulo: Ed. LTr,
2003.
SALIBA, Tuffi M. Manual prtico de avaliao e controle de poeiras. So Paulo: Ed. LTr,
2002.
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA No h
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a conhecer os equipamentos e materiais eltricos utilizados em instalaes eltricas, fornecendo
subsdios para anlise de projetos eltricos, elaborando, planificando e prevenindo os acidentes eltricos.
EMENTA
Cabines de transformao
- Aterramento eltrico
- Pra-raios
- Eletricidade esttica
- Instalaes eltricas provisrias
- Legislao e normas relativas proteo contra choques
- Equipamentos e dispositivos eltricos
- Eletrificao rural
- Acidentes com cercas energizadas
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Introduo segurana com eletricidade, a instalaes eltricas,
1 Introduo segurana com eletricidade gerao de energia eltrica at o seu consumo, plantas unifilares,
multifilar e funcional. Simbologia dos equipamentos eltricos
O que so cabines de transformao; equipamentos que constituem
2 Cabines de transformao uma cabine de transformao; os riscos eltricos proporcionado nesta
rea.
O que um aterramento eltrico; princpio de funcionamento do
3 Aterramento eltrico aterramento eltrico, suas aplicaes e finalidade dos aterramentos
eltricos.
O que um pra-raios; tipos de pra-raios, riscos que correm
4 Pra-Raios
edificaes que no possuem pra-raios.
O que a Eletricidade esttica; o que gera a eletricidade esttica; os
5 Eletricidade esttica
riscos provocados pela eletricidade esttica.
6 Instalaes eltricas provisrias Os riscos provocados pelas instalaes eltricas provisrias.
Regulamentao do MTE: NR10 Segurana em instalaes e
Legislao e normas relativas proteo servios em eletricidade.
7
contra choques Normas Tcnicas Brasileiras NBR da ABNT: NBR-5410, NBR-14039
e outras. Legislao e normas relativas proteo contra choques.
Equipamentos e dispositivos eltricos, destinado a proteo eltrica,
Conhecer equipamentos e dispositivos
8 disjuntores termomagnticos, disjuntores residuais, fusveis, entre
eltricos
outros.
Rotinas e procedimentos de segurana Rotinas de trabalho Procedimentos. Equipamentos de proteo
9
ao executar servios com eletricidade individual e coletiva compatveis aos riscos eltricos.
Tcnicas de anlise de risco e as suas medidas de controle dos riscos
10 Tcnicas para anlise dos riscos.
eltricos.
11 Eletrificao Rural Os riscos eltricos apresentados em Instalaes Eltricas Rurais
12 Acidentes com cercas energizadas As cercas energizadas e os seus riscos eltricos inerentes.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; trabalho individual; pesquisas; debate, seminrio e projeto.
AULAS PRTICAS
Desenvolvimento e implantao de tcnicas de avaliao dos riscos, apresentao de seminrios. Realizao de visita tcnica
e realizao de seminrios.
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Desenvolvimento de projeto eltrico e luminotcnico de acordo com as normas de segurana vigentes, relatrios da visita
tcnica, implantao da NR-10 em uma empresa do ramo de energia eltrica.
ATIVIDADES A DISTNCIA
No h.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 Prova objetiva / dissertativa peso 7,0
Avaliao 2 Seminrio peso 3,0
Avaliao 3 Prova objetiva / dissertativa peso 8,0
Avaliao 4 relatrio de visita tcnica peso 2,0
Avaliao 5 Prova objetiva peso 5,0
Avaliao 6 Seminrio peso 3,0
Participao peso 1,0 + APS peso 1,0
Avaliaes + Relatrio + Seminrio + Participao + APS / 3 = Nota Final
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
ARAJO, Giovanni Moraes de. Legislao de segurana e sade ocupacional: normas regulamentadoras do Ministrio do
Trabalho e Emprego. 2 ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro, RJ: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2008. 1065 p.
FERREIRA, Vtor Lcio. Segurana em Eletricidade: trabalhar com segurana fundamental. Minas Gerais: LTR, 2005.
KINDERMANN, Geraldo. Choque eltrico. Porto Alegre: Sagra-D. C. Luzzatto, 1995.
LEITE, C. M. Tcnicas de Aterramento Eltrico. So Paulo: Oficina da Mydia, 1996.
REIS, J. S. Noes de Segurana em Eletricidade. So Paulo: FUNDACENTRO, 1981.
TAVARES, Jos da Cunha. Noes de preveno e controle de perdas em segurana do trabalho. 3. ed. So Paulo:
SENAC, 2004. 143 p.
VIANA, Maurcio Jos et al. Instalaes eltricas temporrias em canteiros de obras. So Paulo: Fundacentro, 2007. 44
p.: il. (Recomendao tcnica de procedimentos. RTP 05).
ZOCCHIO, lvaro. Prtica da preveno de acidentes: abc da segurana do trabalho. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2002. 278 p.
Referncias Complementares:
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5410: Instalaes eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro,
2004.
ARAJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7 ed. rev. ampl. atual. E ilust. Rio de Janeiro:
GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2009. Volumes 2 e 3.
BARROS, Benjamin Ferreira de. et al. Nr-10: Guia Prtico de Anlise e Aplicao. 1 ed. So Paulo: rica, 2010.
BRASIL. MTE Ministrio do Trabalho e Emprego. NR-10 Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade.
Aprovada pela Portaria n 598, de 07 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U. em 8 de dezembro de 2004.
CARVALHO, E. L. Curso de Inspetor de Segurana do Trabalho: Riscos de Eletricidade. So Paulo: FUNDACENTRO,
1981.
CREDER, Helio. Instalaes Eltricas. 13 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
KINDERMANN, G. Aterramento Eltrico. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.
LOURENO, Heliton. Anlise da Segurana do Trabalho em Servios com Eletricidade sob A tica da Nova NR-10. Foz
do Iguau, 2008. Disponvel em: http://www.udc.edu.br/monografia/monocivil47.pdf. Acesso em 9 agosto 2009.
OLIVEIRA, Alozio Monteiro de. Curso Bsico de Segurana em Eletricidade: Manual de Referncia da NR 10. Natal:
edio do autor, 2007.
SOUZA, Joo J. B. de; Pereira, Joaquim G. NR-10 Comentada, Manual de auxilio na interpretao e aplicao da nova
NR-10. So Paulo: LTr, 2007.
TAVARES, Jos da Cunha. Noes de preveno e controle de perdas em segurana do trabalho. 3. ed. So Paulo:
SENAC, 2004.
ORIENTAES GERAIS
Nada a constar
HIGIENE INDUSTRIAL
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pelo
FUNDAMENTAO
Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro de
LEGAL 2005.
OBJETIVO:
O aluno dever ser capaz de:
- Conhecer aspectos gerais relacionados higiene no ambiente industrial.
- Conhecer os agentes agressivos e as conseqncias da exposio eles.
- Explicar as formas de preveno e controle do contato com agentes de riscos ao trabalhador.
EMENTA:
Noes de epidemiologia. Servios de medicina do trabalho. Doenas do trabalho na indstria e no meio rural.
Agentes txicos fsicos, qumicos e biolgicos. Vias de penetrao e eliminao dos txicos no organismo.
Mecanismos de proteo do organismo. Absoro e metabolismo. Mecanismos de desintoxicao. Limites de
tolerncia biolgicos.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Introduo epidemiologia. Definio, aplicao e importncia da
1 Noes de epidemiologia
epidemiologia no contexto das aes voltadas sade.
Servios de medicina do trabalho: definio, importncia, funes,
2 Servios de medicina do trabalho
tipos, aplicao.
Doenas do trabalho na indstria e no As principais doenas que acometem o trabalhador na indstria e
3
meio rural no meio rural: causas, conseqncias e preveno
Os principais agentes txicos que acometem o trabalhador: fsicos,
Agentes txicos fsicos, qumicos e qumicos e biolgicos. Principais formas de veiculao destes
4
biolgicos agentes.
01/10/2012 3. avaliao 01
10/12/2012 5 Avaliao 01
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
As aulas sero expositivas dialogadas, com utilizao de quadro branco e pincel, bem como multimdia.
AULAS PRTICAS
No haver aula prtica
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Duas resenhas crticas de artigos ou textos fornecidos pelo professor sobre contedos da disciplina. Sero individuais. A
primeira deve ser entregue na data da 2 Avaliao e a segunda deve ser entregue na data da 4 Avaliao.
ATIVIDADES A DISTNCIA
No haver atividades distncia.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Quatro avaliaes dissertativas + APS. Mdia calculada da seguinte forma:
AV 1 + AV 2 + AV 3 + AV 4 APS1 + APS 2
NOTA = 0,9 + 0,1
4 2
A quinta avaliao opcional e substitui uma das avaliaes anteriores.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
BORTOLETTO, M. E. et al. Estatstica Anual de Casos de Intoxicao e Envenenamento: Brasil, 1992, Sistema
Nacional de Informao Txico-Farmacolgica.
GONALVES, E. A. Manual de segurana e sade no trabalho. So Paulo: LTR, 2000, 1134 p.
MICHEL, O. Controle do uso de produtos perigosos causadores de dependncia e leses entre os
trabalhadores. So Paulo: LTR, 2002. 573 p.
NOGUEIRA, D. P. Pneumoconioses, Departamento de Clnica Mdica da Faculdade de Medicina da So Paulo:
Universidade de So Paulo, 1983.
SANTOS, R. V. Silicose Ocupacional: a Face de um Problema Social. So Paulo: LTR, 2000.
Referncias Complementares:
ANDRADE, N. J. de; MACDO, J. A. B. de. Higienizao na indstria de alimentos. So Paulo:
Varela, 1996. 182p.
BELLUSCI, S. Doenas profissionais ou do trabalho. 5. ed. So Paulo: SENAC, 2003. 99 p.
CORTES, J. de A.. Epidemiologia: conceitos e princpios fundamentais. So Paulo: Varela,
1993. 227p.
GOES, R. C. Toxicologia industrial: um guia prtico para preveno e primeiros socorros. Rio
de Janeiro: Revinter, 1997. 250 p.
MONTEIRO, A. L.; BERTAGNI, R. F. de S. Acidentes do trabalho e doenas ocupacionais:
conceito, processos de conhecimento e de execuo e suas questes polmicas. So Paulo:
Saraiva, 1998. 269 p.
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO
CURSO MATRIZ 162
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA No h
OBJETIVO: Entender que a Literatura influencia na formao da cultura brasileira, bem como dominar a variedade
padro culta da Lngua, tanto na sua modalidade escrita, quanto oral.
EMENTA
1 Literatura: Modernismo (3 fase). Literatura contempornea.
2 Gramtica: Colocao pronominal. Pontuao. Funes do
que e do se.
3 Redao: Anlise de textos no literrios. Resenha crtica. Artigo. Carta.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1
1 Literatura: Modernismo (3 Murilo Mendes e Jorge Lima: poesias/Ceclia Meireles e
fase). c Vincius de Moraes
A gerao de 45. Clarice Lispector/Guimares Rosa/Joo
2 Literatura contempornea Cabral de Melo Neto/Tendncias da Literatura
Contempornea
Gramtica: Colocao
3 Prclise, nclise, mesclise.
pronominal
Virgula,ponto e virgula,ponto,ponto de interrogao,ponto de
exclamao, dois-
4 Pontuao pontos,aspas,parnteses,travesso,reticncias,a pontuao
na construo do texto.
Funes do
5 que e do se. O uso do que e do se na construo textual
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas tericas
Aula expositiva/ aula mediada/ trabalho em grupo/seminrio/ palestra
AULAS PRTICAS
Elaborao de textos, palestras e outras atividades voltadas para as prticas de lngua portuguesa e literatura brasileira.
ATIVIDADES A DISTNCIA
No h.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Prova escrita, palestra, seminrio, produo cientfica.
REFERNCIAS
Bibliografia Bsica
CEREJA,w.Roberto. Portugus: Linguagens. So Paulo. Atual. 2005.
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramtica. So Paulo: FTD, 2003.
MOURA, F. Trabalhando com Dissertao. So Paulo: tica, 1992.
NICOLA, Jos de. Literatura Brasileira. Das Origens aos Nossos Dias. So Paulo:
Scipione, 2003.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi de. Arte Literria Brasileira. So Paulo: Moderna, 2002.
PASQUALE & ULISSES. Gramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo: Scipione,
2004.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redao. So Paulo: Moderna, 1997.
______________ . Gramtica em Textos. So Paulo: Moderna, 2000.
Bibliografia Complementar
BOSI, A. Histria Concisa da Literatura Brasileira. So Paulo: Cultrix, 1991.
CARNEIRO, A.D. A Escritura do Texto. So Paulo: Moderna, 2001.
HELENA, Maria. Modernismo Brasileiro e Vanguarda. Srie Princpios. So Paulo:
tica, 1996.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo: tica,
1999.
______________ Para Entender o Texto. Leitura e Redao. So Paulo: tica, 1990.
ORIENTAES GERAIS
Nada a constar
PLANO DE ENSINO
CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO
CURSO MATRIZ 162
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA No h
OBJETIVO: Entender que a Literatura influencia na formao da cultura brasileira, bem como dominar a variedade
padro culta da Lngua, tanto na sua modalidade escrita, quanto oral.
EMENTA
1 Literatura: Modernismo (3 fase). Literatura contempornea.
2 Gramtica: Colocao pronominal. Pontuao. Funes do
que e do se.
3 Redao: Anlise de textos no literrios. Resenha crtica. Artigo. Carta.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1
1 Literatura: Modernismo (3 Murilo Mendes e Jorge Lima: poesias/Ceclia Meireles e
fase). c Vincius de Moraes
A gerao de 45. Clarice Lispector/Guimares Rosa/Joo
2 Literatura contempornea Cabral de Melo Neto/Tendncias da Literatura
Contempornea
Gramtica: Colocao
3 Prclise, nclise, mesclise.
pronominal
Virgula,ponto e virgula,ponto,ponto de interrogao,ponto de
exclamao, dois-
4 Pontuao pontos,aspas,parnteses,travesso,reticncias,a pontuao
na construo do texto.
Funes do
5 que e do se. O uso do que e do se na construo textual
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas tericas
Aula expositiva/ aula mediada/ trabalho em grupo/seminrio/ palestra
AULAS PRTICAS
Elaborao de textos, palestras e outras atividades voltadas para as prticas de lngua portuguesa e literatura brasileira.
ATIVIDADES A DISTNCIA
No h.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Prova escrita, palestra, seminrio, produo cientfica.
REFERNCIAS
Bibliografia Bsica
CEREJA,w.Roberto. Portugus: Linguagens. So Paulo. Atual. 2005.
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramtica. So Paulo: FTD, 2003.
MOURA, F. Trabalhando com Dissertao. So Paulo: tica, 1992.
NICOLA, Jos de. Literatura Brasileira. Das Origens aos Nossos Dias. So Paulo:
Scipione, 2003.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi de. Arte Literria Brasileira. So Paulo: Moderna, 2002.
PASQUALE & ULISSES. Gramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo: Scipione,
2004.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redao. So Paulo: Moderna, 1997.
______________ . Gramtica em Textos. So Paulo: Moderna, 2000.
Bibliografia Complementar
BOSI, A. Histria Concisa da Literatura Brasileira. So Paulo: Cultrix, 1991.
CARNEIRO, A.D. A Escritura do Texto. So Paulo: Moderna, 2001.
HELENA, Maria. Modernismo Brasileiro e Vanguarda. Srie Princpios. So Paulo:
tica, 1996.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo: tica,
1999.
______________ Para Entender o Texto. Leitura e Redao. So Paulo: tica, 1990.
ORIENTAES GERAIS
Nada a constar
SADE E ERGONOMIA
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA (cdigo da(s) disciplina(s)) SA
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos de ergonomia, suas diversas reas de atuao e a importncia desta
para a qualidade de vida e da produtividade.
EMENTA
Definio. reas de atuao. Noes de fisiologia do trabalho. Idade, fadiga, vigilncia e
acidente. Aplicao de foras. Aspectos antropomtricos. Sistema homem-mquina.
Dimensionamento de postos de trabalho. Limitaes sensoriais. Dispositivo de controle e de
informaes. Trabalho em turno.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Histria da ergonomia
1 Conceitos fundamentais
Conceitos de ergonomia
Sistema
2 Sistema homem - mquina Sistema Homem-mquina
Sistema Homem-mquina-ambiente
Pesquisa em ergonomia
Mtodos e tcnicas e de anlise de Variveis
3
variveis em ergonomia Amostras
Anlise ergonomia do trabalho (AET)
Sistema nervoso
Msculos
Fadiga Muscular
Estudo do homem e seus canais Coluna vertebral
4
sensoriais. Metabolismo
Viso
Audio
Outros sentidos
Variaes
Influencia tnica
Medidas antropomtricas
5 Antropometria
Mtodos de medio
Antropometria esttica e dinmica
Aplicaes das medidas antropomtricas
Trabalho esttico e dinmico
Postura
6 Biomecnica ocupacional
Aplicao de fora
Levantamento de carga
Enfoques do posto de trabalho
Anlise da tarefa
Arranjo fsico do posto de trabalho
7 Posto de trabalho Dimensionamento do posto de trabalho
Construo e teste do posto de trabalho
Posto de trabalho com computadores
Estudo de caso
Interao Homem-mquina-ambiente
Movimentos de controles
Controles
Manejos
Controles, manejos e dispositivo de Tarefas visuais
8
informao Gestalt
Smbolos
Tipos de mostradores
Localizao
Alarmes sonoro
Teoria da informao
Memria humana
Organizao da informao
9 Atividade mental
Processamento da informao
Processo decisrio
Instrues verbais
- Conceitos; sistemas homem-mquina
11 Atividades Prticas Supervisionadas - Posto de trabalho
- Dados antropomtricos
NOME DO PROFESSOR TURMA
Lus Paulo Zanolla Boschetti S41
AULAS PRTICAS
Trabalho em grupo:
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Trabalho individual: Anlise ergonmica do posto de trabalho em computadores.
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1- Trabalho em grupo em sala de aula, peso 2,0
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
Rodrigo, Pires do Rio e Licnia Pires. Ergonomia: fundamentos da prtica ergonmica. - 3 ed. So Paulo, Editora LTr,
2001, 225p.
SERRANO, Ricardo da Costa. Novo equipamento de medies antropomtricas. So Paulo: Ministrio do Trabalho:
FUNDACENTRO, 2002. 31 p.
NRS 7, 9 e 17 - PCMSO - PPRA - Ergonomia: mtodos para a elaborao dos programas. So Paulo: LTr, 2001. 502 p.
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRA, Jos Aldo Peixoto (Autor). Manual de preveno de acidentes do trabalho:
aspectos tcnicos e legais. So Paulo: Atlas, 2001. 243 p.
ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, sade e ergonomia: relao entre aspectos legais e mdicos. Curitiba: Juru, 2005.
151 p.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produo. 2. ed., rev. e ampl. So Paulo: E. Blcher, c2005. 614 p.
Referncias Complementares:
DUL, J. ; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prtica. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.
FIALHO, F. ; SANTOS, N. Manual de anlise ergonmica no trabalho. Curitiba: Gnesis, 1997. 318p.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998. 338p.
GURIN, F. et al. Compreender o trabalho para transform-lo. So Paulo: Edgard Blcher, 2001.
SANTOS, N. et al. Antropotecnologia. Curitiba: Gnesis, 1997.
ORIENTAES GERAIS
ECONOMIA E FINANAS
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno a compreenso dos aspectos tcnicos e administrativos e financeiros que envolvem o as
tcnicas de elaborao e os sistemas de gerenciamento; Qualificar profissionais para desempenhar funes
tcnicas e administrativas em empresas e rgos pblicos na rea.
EMENTA
Conceituao bsica da Economia. Evoluo do pensamento econmico. A histria econmica (nas Idades Antiga,
Mdia, Moderna e Contempornea). Microeconomia. Macroeconomia. Funcionamento de mercado. Os agentes
econmicos principais. O papel do Estado na economia. A moeda. As finanas e os mercados financeiros. O valor
do dinheiro no tempo.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
As finanas e os mercados Juros simples, composto e fluxo de caixa; Sistema Financeiro
1 financeiros. O valor do dinheiro no Nacional; Bancos e Bancos de Desenvolvimento; Poupana,
tempo. investimento e taxa de juros; Inflao; Bolsa de valores.
Conceito de economia. Teoria econmica; Sistemas econmicos;
Conceituao bsica da Economia; Economia poltica; Fase pr-cientfica (at 1750); Fase cientfica
2
Evoluo do pensamento econmico (1750 a 1870); Marxismo Karl Marx (1818-1883); Escola
neoclssica; Escola Keynesiana.
A Histria Antiga um domnio de estudos que se estende desde o
Histria econmica (nas Idades aparecimento da escrita cuneiforme (cerca de 4.000 a.C.) at a
3 Antiga, tomada do Imprio Romano do Ocidente pelos povos brbaros (476
Mdia, Moderna e Contempornea). d.C.); Fatores de produo: terra, trabalho, capital, capacidade
tecnolgica e capacidade empresarial.
Teoria e poltica macroeconmica; Teoria e poltica
microeconmica; Poltica econmica; Instrumentos de poltica
4 Microeconomia. Macroeconomia.
macroeconmica; Oferta, demanda e equilbrio de mercado; PIB
Produto Interno Bruto; PNB Produto Nacional Bruto
Funcionamento do Mercado. Os Economia de mercado Compradores, vendedores, firma e
5 agentes mercado; Formao de preo; Agentes econmicos: famlias,
econmicos principais. empresas, estado e exterior.
A moeda: Oferta, procura e Velocidade de circulao; Economia
brasileira; Planos de estabilizao (1896-1993); Plano real
A moeda e o papel do Estado na (28/07/1193); Criao da URV; Gastos governamentais e poltica
6
economia. fiscal e social; O papel do setor pblico: Funo alocativa, Funo
distribuitiva e Funo estabilizadora; Financiamento de dficit
pblico.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliaes - 5,0 (cinco)
Trabalhos - 3,0 (trs)
Presena e participao - 1,0 (um)
APS - 1,0 (um)
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
EATON, B. Curtis; EATON, Diane F. Microeconomia. 3. ed. So Paulo : Saraiva, 1999.
LEITE, J. A. A. Macroeconomia:Teoria, Modelos e Instrumentos de Poltica Econmica. So
Paulo: Atlas, 2000.
ROSSETI, J. P. Introduo economia. 18. ed. So Paulo: Atlas, 2000.
GITMAN, Lawrence J. Princpios de administrao financeira: essencial. 2. ed. Porto Alegre :
Bookman, 2001.
SPINELLI, Walter; SOUZA, M. Helena S. Matemtica comercial e financeira. 13. ed. So
Paulo: tica, 1997.
Referncias Complementares:
BRAGA, R. Fundamentos de administrao financeira. So Paulo: Atlas, 1995.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administrao financeira. So Paulo: Saraiva, 1999.
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No h pr-requisito.
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Proporcionar o aluno o entendimento do papel, dos objetivos e das atividades da Gesto da Qualidade,
fundamentao no quesito qualidade total e do melhor aproveitamento dos fatores de produo.
EMENTA
Histrico da qualidade. Os 10 mandamentos da qualidade total. Qualidade na pequena e mdia empresa. A
terceirizao e a qualidade. Ferramentas da qualidade. Tcnicas de qualidade. Normas de qualidade.
Conformidade as normas da srie ISO 9000. Aplicao dos aportes financeiros para os servios de segurana no
trabalho. Auditorias: de qualidade, ambiental e financeira.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Conceitos Bsicos da Qualidade; Evoluo Histrica da Qualidade; A
1 HISTRICO DA QUALIDADE
Qualidade Total; Os Mestres da Qualidade.
Os Mandamentos da Qualidade Total; Total satisfao do cliente,
gerncia participativa; Constancia de propsitos; Aperfeioamento
2 OS 10 MANDAMENTOS DA QUALIDADE continuo; Desenvolvimento de RH; Delegao; Garantia da
qualidade; No aceitao de erros; Gerencia de processos;
Disseminao de informaes.
QUALIDADE NA PEQUENA E MDIA
3 O Foco na organizao; O Foco nos processos de trabalho.
EMPRESA
Terceirizao, o que pode ser Terceirizado; Aspectos positivos da
4 TERCEIRIZAO E A QUALIDADE terceirizao; Aspectos negativos da terceirizao; Como que deve
terceirizar.
FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Diagrama de Pareto; Diagrama de Ishikawa; Histogramas; Folhas de
5
TCNICAS DA QUALIDADE Verificao; Grfico de Disperso; Fluxogramas; Cartas de Controle.
NORMAS DE QUALIDADE.
Histria, ISO 9000: 1987; 1994; 2005; 2008; critrios para a
6 CONFORMIDADE AS NORMAS DA SRIE
normalizao, elementos da ISO 9000.
9000
APLICAO DOS APORTES O que so finanas; Estrutura da funo financeira; Mercado
7 FINANCEIROS PARA OS SERVIOS DE Financeiro; O papel e o valor do dinheiro; Definio de Risco e
SEGURANA NO TRABALHO retorno.
Auditoria: Conceito e tipos de auditoria; Auditoria Ambiental no
AUDITORIAS DE QUALIDADE,
8 Brasil; Objetivos da Auditoria Ambiental; Tipos de auditoria.
AMBIENTAL E FINANCEIRA
ambientas; Demonstraes financeiras.
NOME DO PROFESSOR TURMA
Reginaldo Borges S41
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
1. Expositiva/dialogada 2. Trabalho individual 3. Trabalho em Equipe/grupo 4. Pesquisa 5. Estudos de caso.
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Prova bimestral peso 5,0 (cinco);
Trabalhos e exerccios em sala peso 3,0 (trs);
Presena e participao - 1,0 (um).
APS - 1,0 (um).
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - Controle da Qualidade Total. 8. ed. Belo Horizonte: Editora de
Desenvolvimento Gerencial, 1999.
DELLARETTI FILHO, Osmrio. As Sete Ferramentas do Planejamento da Qualidade. Belo Horizonte:
Fundao Christiano Ottoni, 1996.
MOURA, Jos Aristides A. Os Frutos da Qualidade. 2. ed. So Paulo: Makron Books, 1994.
MOURA, Luiz Antonio Abdalla. Qualidade e gesto ambiental. So Paulo: Oliveira Mendes, 2004.
PALADINI, E. P. Gesto da Qualidade: Teoria e prtica. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2004.
Referncias Complementares:
ABNT. NBR ISO 14001:2004 Sistemas da gesto ambiental - Requisitos com orientaes para uso.
BRASSARD, Michael. Qualidade: Ferramentas para uma melhoria contnua. Qualitymark. Rio de Janeiro, 1994.
GITMAN, Lawrence J. Princpios da Administrao Financeira. 10. ed. So Paulo: Pearson Addison Wsley,
2004.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001: Sistemas de Gesto Ambiental: Implantao objetiva e econmica. 3. ed. So
Paulo: Atlas, 2007.
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Compreender os conceitos e as classificaes dos agentes fsicos de risco, bem como o seu
reconhecimento, quantificao e medidas necessrias para sua inibio ou minimizao,
visando a preservao da sade e integridade dos trabalhadores.
EMENTA
Conceituao, classificao e reconhecimento dos agentes fsicos. Rudos. Vibraes.
Temperaturas extremas (sobrecarga trmica). Presses extremas. Radiaes. Iluminao.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Conceitos, classificao e reconhecimento dos
Conceitos, classificao e agentes fsicos de risco.
1 reconhecimento dos agentes NR 09 Programa de preveno de riscos
fsicos de risco. ambientais
NR 15 Atividades e operaes insalubres
Conceitos bsicos e definies sobre vibraes
sonoras.
Nvel de Presso Sonora (NPS) e Decibel (dB).
2 Rudos O Efeito dos sons.
Aparelho para medio.
Avaliao dos rudos.
Medidas de controle.
Conceitos bsicos e definies sobre
vibraes.
O efeito das vibraes.
3 Vibraes
Aparelhos para medio.
Avaliao de vibraes.
Medidas de controle.
Conceitos bsicos e definies sobre
temperatura.
Mecanismos de trocas trmicas.
Temperaturas extremas
4 Calor X Frio.
(sobrecarga trmica)
Reaes do organismo ao calor.
Sobrecarga trmica
Avaliao e medidas de controle.
Conceitos bsicos e definies sobre presso.
Lei bsica do comportamento dos gases.
5 Presses extremas Composio bsica do ar.
Efeitos das presses anormais no organismo.
Medidas de controle.
Conceitos bsicos e definies sobre radiaes
eletromagnticas.
6 Radiaes Radiaes Ionizantes.
Radiaes No Ionizantes.
Unidades e limites de tolerncia.
Efeitos das radiaes no organismo.
Avaliao do agente fsico.
Medidas de controle.
Conceitos bsicos sobre a radiao visvel.
O olho humano.
Limites permitidos.
7 Iluminao Equipamentos e procedimentos para a
medio da iluminao.
Avaliao dos resultados.
Medidas de controle.
NOME DO PROFESSOR TURMA
Valdir da Cruz de Oliveira S41
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; pesquisas; debate; seminrio.
AULAS PRTICAS
Atividades de laboratrio
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Seminrios Apresentao do PPRA
Debates Efeitos das presses anormais, calor no organismo.
Relatrios - Medidas de Controle de vibrao
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
1 B - Seminrio peso 4,0
Relatrio peso 4,0
Participao peso 1,0
APS peso 1,0
Avaliao - 10
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de reconhecer os riscos no setor industrial mecnico, atravs do
conhecimento do funcionamento das principais mquinas e seus dispositivos de segurana
EMENTA
Introduo segurana em trabalhos com maquinaria. Riscos e perigos. Tipos fundamentais de
dispositivos de segurana para maquinaria. Como manter a maquinaria segura. Operao
segura e preparo do(s) operador(es). NR 12 Mquinas e equipamentos. Bombas e motores.
Veculos industriais e Equipamentos de guindar e transportar. Ferramentas manuais e
motorizadas. Vasos sob presso: compressores e caldeiras. Equipamentos pneumticos e
Fornos. Soldagem e corte. Sistema de proteo coletiva e Equipamentos de proteo individual
EPI. Projeto de proteo de mquinas. Cor, sinalizao e rotulagem.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Introduo segurana em Introduo segurana em trabalhos com
trabalhos com maquinaria. maquinaria.
Riscos e perigos. Tipos
Riscos e perigos
fundamentais de
Tipos fundamentais de dispositivos de
1 dispositivos de segurana
segurana para maquinaria
para maquinaria. Como
Projeto de proteo de mquinas
manter a maquinaria segura.
Operao segura e preparo Como manter a maquinaria segura
do(s) operador(es). Operao segura e preparo do(s) operador(es)
NR 12 Mquinas e equipamentos
NR 06 Equipamentos de proteo individual
2 NR12, NR06, NR26
NR 26 Sinalizao de segurana
Conceitos e definies
Aplicaes
Bombas e Motores
Reconhecimento dos riscos
3
Medidas preventivas.
Conceitos e definies
Veculos industriais e
Aplicaes
4 Equipamentos de guindar e
Reconhecimento dos riscos
transportar
Medidas preventivas
Conceitos e definies
Ferramentas manuais e Tipos de ferramentas
5 motorizadas. Aplicaes
Riscos e medidas preventivas.
Conceitos e definies
Soldagem e corte. Tipos de soldagem e corte
6
Aplicaes
Riscos e medidas preventivas
Conceitos e definies
7
Vasos sob presso: Aplicaes
compressores e caldeiras NR 13 Caldeiras e vasos sob presso
Instalaes industriais
8 Equipamentos pneumticos Conceitos e definies
e fornos Aplicaes
NR14 Fornos
Instalaes Industriais
NOME DO PROFESSOR TURMA
Valdir da Cruz de Oliveira S41
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 Prova objetiva peso 7 + trabalho em grupo peso 3,0
Avaliao 2 Prova objetiva / dissertativa peso 7,0 + trabalho em grupo peso 3,0
Avaliao 3 Prova objetiva peso 7+ trabalho em grupo peso 3,0
Avaliao 4 Prova objetiva peso 7 + Desenvolvimento de trabalho peso 3,0
Relatrio + trabalho + Avaliao / 4 = Nota Final
REFERNCIAS
Referncias bsicas:
DUNCAN, J R. Human Factors Operator Behavior: Responses to Interruptions of a Machine
Function, American Society of Agricultural Engineers, ASAE, 1991.
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA No h
OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades necessrias para a identificao, preveno e controle de riscos na construo civil, atravs da
aplicao das normas regulamentadoras, equipamentos e dispositivos de segurana.
EMENTA
Breve histria da construo civil. Caractersticas da construo civil. Localizao industrial: arranjo fsico. Cor, sinalizao e
rotulagem. Estruturas e superfcies de trabalho. Transporte, armazenagem e manuseio de materiais. Obras de construo,
demolio e reformas. Anlise dos subsistemas: pessoal, equipamentos, material e ambiente. Definio de responsabilidades
e atribuies. Instrues e treinamentos. Programa de segurana na construo civil.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1 Breve histria da construo civil Breve histria da construo civil.
2 Caractersticas da construo civil Caractersticas da construo civil.
Arranjo fsico: Conceitos e caractersticas, Tipos de arranjo fsico,
Planejamento de um canteiro de obras, A importncia do arranjo fsico na
3 Localizao industrial: arranjo fsico construo civil.
reas de Vivncia: Instalaes sanitrias, vestirio, alojamento, rea de
lazer, cozinha etc.
4 Cor, sinalizao e rotulagem Aplicao da NR 26 na construo civil.
Carpintaria, Armaes de ao, Estruturas metlicas de concreto, Soldagens
6 Estruturas e superfcies de trabalho
e corte a quente.
Escadas, Rampas, Passarelas e Medidas de proteo contra quedas.
Movimentao e transporte de materiais e pessoas, Elevadores, Gruas,
Transporte, armazenagem e manuseio
7 Andaimes, Plataformas de trabalho e cadeira suspensa.
de materiais
Armazenagem e estocagem de materiais
Obras de demolio: Conceitos e definies, Tipos de obras e servios,
Mquinas e equipamentos, Ferramentas.
Obras de construo, demolio e
5 Obras de escavaes, fundaes e desmonte de terras: Conceitos e
reformas.
definies, Tipos de escavaes e fundaes e, suas medidas de
segurana, Medidas de segurana contra exploses em desmonte de terra.
Definio de responsabilidades e Definio de responsabilidades e atribuies de acordo com o cargo e as
8
atribuies. atividades desenvolvidas.
Elaborar instrues de segurana, elaborar e proferir treinamentos
9 Instrues e treinamentos
relacionados segurana do trabalho.
10 Anlise dos subsistemas: pessoal, Comunicao prvia, acidentes fataais e dados estatsticos.
equipamentos, material e ambiente
Programa de condies e meio ambiente do trabalho na indstria da
Programa de segurana na construo construo (PCMAT). Objetivos. Documentos e aspectos bsicos. Descrio
11
civil. geral dos riscos. Medidas de proteo coletiva e equipamentos de proteo
individual. CIPA nas empresas da indstria da construo.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; trabalho individual; pesquisas; debate, seminrio e projeto
AULAS PRTICAS
Adequao de arranjo fsico, dimensionamento de reas de vivncia de um canteiro de obras, dimensionamento de CIPA e
SESMT para empresas da indstria da Construo Civil, clculos estatsticos de acidentes.
ATIVIDADES A DISTNCIA
No h.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 Prova objetiva / dissertativa peso 6,0 + trabalhos e desenvolvimento de projeto peso 3,0
Avaliao 2 Prova objetiva / dissertativa peso 5,0
Avaliao 3 Seminrio peso 4,0
Avaliao 4 Prova objetiva / dissertativa peso 6,0 + entrega de trabalhos peso 3,0
Avaliao 5 Prova objetiva / dissertativa peso 6,0 + entrega de trabalhos peso 3,0
Participao peso 0,5
APS peso 0,5
Participao + APS + (Avaliaes / 5) = Nota Final
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurana e sade ocupacional, vol. IV: aspectos tcnicos e jurdicos: NR-16 a NR-
18. So Paulo: LTR, 2005.
ROUSSELET, E. S. e FALCO, C. A Segurana na Obra. 1 ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 1994.
SALIBA, T. M. Curso Bsico de Segurana e Higiene Ocupacional. So Paulo: LTR, 2004.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, Programa de Condies e
Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo - PCMAT, Mapas de Riscos Ambientais - MRA. 2. ed. So Paulo: LTr,
2004. 239 p.
Referncias Complementares:
ARAJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7 ed. rev. ampl. atual. E ilust. Rio de Janeiro: GVC
Gerenciamento Verde Consultoria, 2009. Volumes 2 e 3.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Norma de cor na segurana do trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 1982.
6 p.
BRASIL, MINISTRIO DO TRABALHO. NR-18: Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construo. 1978.
ESCADAS, rampas e passarelas: NR 18 - Condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo. So Paulo:
FUNDACENTRO, 2005. 59 p.
ESCAVAES, fundaes e desmonte de rochas: NR 18 - Condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo.
So Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 35 p.
MEDIDAS de proteo contra quedas de altura: NR 18 - Condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo. So
Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 33 p.
MOVIMENTAO e transporte de materiais e pessoas: elevadores de obras. So Paulo: FUNDACENTRO, 2003. 38 p.
PROTEO coletiva: modelo de dimensionamento de um sistema de guarda-corpo. So Paulo: FUNDACENTRO, 2004. 39 p.
S, Ameliza Soares de. AVELAR, Cristina Lcia Fernandes de. Manual Prtico NR-18. So Paulo: LTR, 2010.
SAMPAIO, Jos Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo. So
Paulo: Pini, 1998. 193 p.
TEIXEIRA, Pedro L. Loureno. Segurana do Trabalho na Construo Civil: do projeto execuo final. So Paulo: Navegar,
2009.
ORIENTAES GERAIS
Nada a constar
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO MATRIZ 192
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS: Compreender os efeitos e abrangncia dos agentes qumicos de risco, bem como o seu
reconhecimento, quantificao e medidas necessrias para sua inibio ou minimizao, visando preservao
da sade e integridade dos trabalhadores. Reconhecer o grau de periculosidade de agentes qumicos
contaminantes e distinguir contaminantes slidos, lquidos e gasosos, assim como as medidas de tratamento e
remediao de efluentes agrcolas, industriais e urbanos.
EMENTA
Processos de produo agroindustriais; Tratamentos aerbicos e anaerbicos; Equipamentos de proteo
individual e coletiva; Programas de recuperao e otimizao de efluentes; Impacto dos efluentes nas estaes
de tratamento; Gerao de subprodutos e resduos na Indstria qumica (fina e pesada) e farmacutica.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Conceitos bsicos e definies.
Matrias-primas e insumos envolvidos nos
processos; e subprodutos gerados.
1
Processos de produo Processos de produo agro-industriais:
agroindustriais Abatedouros e Frigorficos, Fecularias,
Laticnios, Cervejarias , Curtumes, entre outros.
Caracterizao dos principais parmetros de
importncia nos efluentes agroindustriais, em
funo do ramo de atividade.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
TE -ESPOSITIVA-DIALOGADA; TRABALHO INDIVIDUAL; TRABALHO DE GRUPO; DEBATE; SEMINRIO; ESTUDO DE
CASO.
RD SLIDES (DATASHOW); QUADRO DE GIZ; FILMES
FA PROVAS DISSERTATIVAS COM E SEM CONSULTA INDIVIDUAL; SEMINRIO E ESTUDO DE CASO; CONCEITO
POR INDUMENTRIA, COMPORTAMENTO, ASSIDUIDADE E PARTICIPAO.
AULAS PRTICAS
TE - ESPOSITIVA-DIALOGADA; ATIVIDADE DE LABORATRIO; TRABALHO DE GRUPO; PESQUISA; DEBATE
RD IMPRESSOS (APOSTILA); QUADRO DE GIZ; TECNICAS E MTODOS LABORATORIAIS INDIVIDUAIS E EM
GRUPO
FA PROVAS ORAIS; RELATRIO E RESOLUO DE PROBLEMAS (ESTUDO DE CASO); CONCEITO POR
INDUMENTRIA, COMPORTAMENTO, ASSIDUIDADE E PARTICIPAO.
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Trabalho em grupo pesquisa e apresentao de seminrios sobre NBRs
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 - seminrios: 5,0 + APS 5,0 = 10,0
Avaliao 2 - dissertativa/objetiva: 10,0
Avaliao 3 - estudos de casos: 10,0
Avaliao 4 prova dissertativa/objetiva 10,0
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
DE AZEVEDO, ANTNIO FAUSTO; CHASIN, ALICE A DA MATTA. As bases toxicolgicas da ecotoxicologia. So Carlos,
SP: RIMA; So Paulo: INTERTOX, 2004. 322 p.
SOUZA, ANTONIO CARLOS et al, 1978 Defensivos Agrcolas contribuio ao uso adequado e preveno nas
intoxicaes / Secretaria de Estado da Agricultura, 108p.
VICENTE, A. M.; CENZANO, I. e VICENTE, J. M. Manual de Indstria dos Alimentos. So Paulo: Varela, 1995.
YU, Ming-Ho. Environmental toxicology: biological and heath effects of pollutants. 2nd. ed. New York, US: CRC, 2005. 339p.
Referncias Complementares:
CONRADO, MARIA FILOMENA LUPATO; CORDEIRO. PEDRO PAULO MIRON. Gesto farmacotcnica magistral. Vol 1. 1 edio,
Balnerio Cambori, 2006, 646p.
CHEIDA, Luiz Eduardo. Nuvem de veneno: passivo ambiental irreparvel. Revista Meio Ambiente, Campo Mouro , v.3, n.12,, p.13, maio
2008.
GILBERT, STEVEN G. A small dose of Toxicology, CRC PRESS LLC, Boca Raton, Florida, 2004, 360p.
GOELLNER, Claud Ivan. Ecotoxicologia e toxicologia do herbicida paraquat. 3. ed. So Paulo: F.A.U.P.F., 1995. 99 p. :
HARMAN, JOEL G. ; KIMBIRD, LEE E.; MOLINOFF, PERRY B.; RUDDON, RAYMOND W. As Bases Farmacolgicas da Teraputica de
Goodman & Gilman, 10a ed, McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 2003, 1647p.
HAYES, A. WALLACE, Principles and Methods of Toxicology. 4th ed. Taylor and Francis Ed. Lomdon, 2001, 1887p.
KARAM, LAURA BEATRIZ, MIGLIORANZA, LUCIA HELENA DA SILVA. Boas Prticas de Fabricao: fcil. Londrina. EDUEL, 1998, 33p.
PETRUY, Adriana; BRANDALISE, Luciane. Efeitos do monxido de carbono na sade do trabalhador. Curitiba, 1998. 31 f. Monografia
(Especializao) - CEFET-PR. Curso de Ps-Graduao em Engenharia de Segurana do Trabalho, VI. Curitiba, 1998.
SILVEIRA, MARCELO RODRIGO. Monitorao dos compostos orgnicos volteis nas operaes de transferncia e estocagem de
gasolina no ambiente industrial. 2008. 66 [101] F.: Monografia (Especializao) - Universidade Tecnolgica Federal do Paran. Curso de
Especializao em Engenharia de Segurana do Trabalho, Curitiba, 2008.
ORIENTAES GERAIS
3 Perodo
ARTES
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL
DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR- No h
REQUISITO
EQUIVALNCIA No h
Elementos de composio.
Tipos de desenho
5 Desenho Produes Artsticas baseadas no
desenho.
PROFESSOR TURMA
FLOIDA MOURA ROCHA CARLESSO
P33
BATISTA
Nmero de 36
aulas 36
no semestre
0
PROGRAMAO E CONTEDOS DAS AULAS
3
Nmer
Dia/M
o de
s
Aulas
Apresentao da disciplina, conhecimento dos alunos da turma, 2
05/mar individualmente, tcnicas de apresentao pessoal
12/mar Explanao do projeto da disciplina- comentrios sobre os contedos, 2
apresentao dos trabalhos, exposio e formas de avaliao.
Consideraes sobre Arte- manifestaes em Arte-Conceitos de Arte- 2
19/mar Relao da Arte com outros conhecimentos, exemplos do cotidiano,
modo de se vestir,designer de casas, decorao interna de ambientes.
Conceitos de Arte- colagem de ilustraes e frases sobre Arte- Mini 2
26/mar cartazes
Forma, estilo e cor- contedo 2
02/abr
Anlise escrita de obras famosas quanto forma, estilo e cor- pintores 2
09/abr famosos.
Desenho- Elementos de composio- linhas, pontos, traados , 1
16/abr perspectiva e volume.
16/abr Tcnicas de desenho- prtica em sala de aula. 1
2
23/abr Avaliao dos contedos acima.
Painel sobre a msica quanto: instrumentos, vozes,efeitos, trilhas 2
07/mai sonoras novelas, filmes, clips.
14/mai Msica- o que evoluo da Histria da Msica 2
21/mai Filme Adorvel Professor- Msica 2
28/mai Preferncias Musicais- Influncia da Mdia na informao musical atual. 2
04/jun Formao de grupo Vocal- Canto em grupo- seleo de repertrio. 2
11/jun Ensaio das msicas selecionadas para repertrio. 2
18/jun Prmios dos Festivais de Msica- Histria- vdeo 2
25/jun Tcnicas de Artesanato- avaliao dos materiais aplicativos e efeitos 2
estticos.
02/jul Realizao de trabalhos de artesanato, empregando os materiais 2
estudados.
09/jul Avaliao bimestral-Participao dos ensaios e trabalhos prticos 2
executados.
07/jul Avaliao bimestral- apreciao dos trabalhos prticos. 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULAS PRTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Apresentao dos trabalhos prticos, relatrios do filme e vdeos prova terica e prtica
e avaliao das atividades de APS.
REFERNCIAS
GOMBRICH Ernest Hans Josef. Artes -Teoria e Prtica Editora: LTC
F
GONZAGA, Adhemar e GOMES, Paulo Emilio Salles. 70 anos de cinema
brasileiro. Rio de Janeiro, Expresso e Cultura, 1966. Salles.
PESSOA, Ana. Carmen Santos: o cinema dos anos 20. Rio de Janeiro,
Aeroplano, 2002.
ANTUNES, Arnaldo. As trilhas de um corpo. Lies de dana, Rio de Janeiro,
n. 2, p. 11-25, 2000.
ANURIO das artes: teatro, msica erudita, literatura, cinema, dana, msica
popular, artes visuais, televiso, circo. So Paulo: Associao Paulista de
Crticos de Arte (APCA): Secretaria da Cultura, Cincia e Tecnologia do Estado
de So Paulo, 1977. No paginado.
AQUINO, Dulce. Dana e universidade: desafio vista. Lies de dana, Rio
de Janeiro, n. 3, p. 37-51, 2001. Bibliografia: p. 51 (4 ref.)
AZEVEDO, Snia Machado de. O corpo na dana. In: Azevedo, Snia
Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. So Paulo: Perspectiva,
2004. (Coleo Estudos, 184). p. 51-86.
MONTEIRO, Jos Carlos. Histria visual do cinema brasileiro. Rio de
Janeiro, Funarte, 1996.
4 Perodo
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO - PROEJA MATRIZ 192
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA No h
OBJETIVO: Entender que a Literatura influencia na formao da cultura brasileira, bem como dominar a variedade
padro culta da Lngua, tanto na sua modalidade escrita, quanto oral.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULA EXPOSITIVA/ AULA MEDIADA/ TRABALHO INDIVIDUAL (UM ALUNO SOMENTE)
AULAS PRTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Prova escrita peso 5,0
Exerccios peso 5,0 TOTAL: 10,0
REFERNCIAS
CEREJA,w.Roberto. Portugus: Linguagens. So Paulo. Atual. 2005.
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramtica. So Paulo: FTD, 2003.
MOURA, F. Trabalhando com Dissertao. So Paulo: tica, 1992.
NICOLA, Jos de. Literatura Brasileira. Das Origens aos Nossos Dias. So Paulo:
Scipione, 2003.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi de. Arte Literria Brasileira. So Paulo: Moderna, 2002.
PASQUALE & ULISSES. Gramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo: Scipione,
2004.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redao. So Paulo: Moderna, 1997.
______________ . Gramtica em Textos. So Paulo: Moderna, 2000.
Referncias Complementares:
BOSI, A. Histria Concisa da Literatura Brasileira. So Paulo: Cultrix, 1991.
CARNEIRO, A.D. A Escritura do Texto. So Paulo: Moderna, 2001.
HELENA, Maria. Modernismo Brasileiro e Vanguarda. Srie Princpios. So Paulo:
tica, 1996.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo: tica,
1999.
______________ Para Entender o Texto. Leitura e Redao. So Paulo: tica, 1990.
ORIENTAES GERAIS No h.
Maria Fatima Menegazzo Nicodem Maria Fatima Menegazzo Nicodem
Assinatura da Professora Assinatura da Coordenadora do Curso
5 Perodo
LNGUA INGLESA 1
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO-PROEJA MATRIZ 184
PR-REQUISITO No tem
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno o conhecimento, habilidades e atitudes para que ele adquira um bom domnio das competncias scio-
lingustica, discursiva e comunicativa, utilizando-se das habilidades bsicas em lngua inglesa (compreenso auditiva, fala,
leitura e escrita) a partir de uma abordagem terico-crtico-pragmtica.
EMENTA
Leitura, escrita, compreenso auditiva e produo oral.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1 Bases Tecnolgicas e Cientficas Vocabulrio tcnico, gramtica da lngua inglesa, vocabulrio geral.
Livro Touchstone 1
24/05 Unit 2: LessonB: Whats in your bag?/ This and These; noun plurals. 2
31/05 Unit 2: Lesson C: In the classroom / Grammar: questions with Where and possessives. 2
14/06 Unit 2: Lesson D: Grammar: questions with Where and possessives. 2
21/06 Review Class 2
28/06 Avaliao Bimestral 2 2
04/07 Recuperao 2
11/07 Encerramento das atividades e entrega dos resultados. 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
01. Expositiva-dialogada
02. Tcnica do Estudo dirigido
03. Tcnica de Trabalho em pequenos grupos
04. Pesquisa
05. Dramatizao
06. Projeto
07. Debate
08. Seminrio
09. Painel integrado
10. Brainstorming
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
-Estudo dirigido: Different cultures around the world: eating habits, food, greetings, behavior, folklore etc.
- Trabalho em grupo: The biggest issues in the 21st century: plagues, diseases, natural disasters, wars etc.
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
1. Avaliao Bimestral 1- prova escrita e prova oral - 10
2. Avaliao Bimestral 2- prova escrita e prova oral - 10
4. Estudo dirigido 10
5. Trabalho em grupo - 10
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 1. Cambridge: New York, 2005.
MURPHY, R. English Grammar in Use. 2.ed. Cambridge, 1994.
CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge, 2006.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO TCNICO EM SADE E SEGURANA NO TRABALHO
CURSO MODALIDADE EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS EJA MATRIZ 184
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA SA
OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 peso 5,0
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
ALMEIDA IM (2003) Desempenho e Segurana no Trabalho em Turnos e Noturno. In Fischer, CRC Moreno
& L Rottemberg. Trabalho em Turnos e Noturno na Sociedade 24 Horas. So Paulo: Atheneu.
ALMEIDA IM (2003) org. Caminhos das anlises de acidentes. Braslia: MTE - Ministrio do Trabalho e
Emprego.
CORRA FILHO HR (1994) A investigao da relao sade/trabalho: outra contribuio da epidemiologia.
In JTP Buschinelli, RM Rigotto, LE Rocha (org.) Isto trabalho de gente? Vida, Doena e Trabalho no
Brasil. Petrpolis: Vozes.
DEJOURS C (1997) O Fator Humano. So Paulo: Editora FGV.
FERREIRA LL, Maciel RH, Paraguay AIBB (1994) A Contribuio da Ergonomia. In JTP Buschinelli, RM
RIGOTTO, LE Rocha (org.) Isto Trabalho de Gente? Petrpolis: Vozes.
FISCHER FM, Paraguay AIBB (1989) A ergonomia como instrumento de melhoria das condies de vida e
trabalho. In JR Gomes, FM Fischer, S Colacioppo (org) Tpicos de Sade do Trabalhador. So Paulo:
Hucitec.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO-proeja MATRIZ 184
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA SA
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos e classificao dos agentes fsicos rudo e vibrao. Dimensionar os
nveis de rudos e vibraes, seus efeitos no estado neuropsicolgico dos seres humanos para
estabelecer medidas de controle individual e coletiva para os agentes fsicos.
EMENTA
Conceituao, classificao e reconhecimento dos agentes fsicos. Rudos. Vibraes.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
NR 15 Atividades e operaes insalubres
Conceitos bsicos e definies sobre vibraes
sonoras.
Nvel de Presso Sonora (NPS) e Decibel (dB).
1 Ruidos O Efeito dos sons.
Aparelho para medio.
Avaliao dos rudos.
Medidas de controle.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; pesquisas; debate; seminrio.
AULAS PRTICAS
Atividades de laboratrio
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Debates Efeitos dos rudos e da presses no corpo humano
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
COSTA, E. C. Fsica Aplicada Construo Conforto Trmico. So Paulo: Edgard
Blcher, 1999.
LAMBERTS, R.; PEREIRA, F. O. R. e DUTRA, L. Eficincia Energtica na Arquitetura. So
Paulo: PW
Editores, 1998.
Normas ACGIH, NIOSH, ISO
NR-15, Norma Regulamentadora 15, TEM.
SALIBA, T. M. Manual Prtico de Avaliao e Controle de Rudo. So Paulo: LTR, 2001.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA No h
OBJETIVOS
Conhecer os elementos constituintes, princpios de funcionamento de cabine de
transformaes, dos sistemas de aterramento, sistemas de proteo de descarga atmosfrica,
e formao de eletricidade esttica em materiais e equipamentos, conhecer os EPIs e EPCs, e
procedimentos de segurana utilizados nos servios com estas instalaes eltricas e analisar
as condies seguras de contato com materiais e situaes relacionadas rea eltrica.
EMENTA
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Legislao sobre Cabines primria de transfomao NBR
5410, IN 3433; NBR 14039
Conceitos e estrutura de uma cabine de transformao;
Procedimentos de desenergizao e de Energizao;
1 Cabine Primria de Medidas preventivas de segurana;
Transformao Equipamentos de segurana utilizados em trabalhos com
cabines de transformao.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES A DISTNCIA
No h
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 trabalho peso 3,0
Avaliao 2 Prova objetiva / dissertativa peso 7,0
Avaliao 3 Prova objetiva peso 6,0
Avaliao 4 Desenvolvimento de trabalho peso 3,0
APS peso 1,0
Relatrio + trabalho + Participao + APS + Avaliao / 2 = Nota Final
REFERNCIAS
CARVALHO, E. L. Curso de Inspetor de Segurana do Trabalho: Riscos de Eletricidade.
So Paulo:
FUNDACENTRO, 1981.
CENTRAIS ELTRICAS BRASILEIRAS S.A. Eletrobrs: Estatsticas de Acidentes do
Trabalho: Setor de
Energia Eltrica de 1989, Srie Gridis, n. 32, ELETROBRS, Rio de Janeiro, 1989.
LEITE, C. M. Tcnicas de Aterramento Eltrico. So Paulo: Oficina da Mydia, 1996.
KINDERMANN, G. Aterramento Eltrico. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.
KINDERMANN, G. Descargas Atmosfricas. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1997.
REIS, J. S. Noes de Segurana em Eletricidade. So Paulo: FUNDACENTRO, 1981
ORIENTAES GERAIS
Nada a constar.
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades necessrias para a identificao, preveno e controle de riscos na construo civil, atravs da
aplicao das normas regulamentadoras, equipamentos e dispositivos de segurana.
EMENTA
Breve histria da construo civil. Caractersticas da construo civil. Localizao industrial: arranjo fsico. Estruturas e
superfcies de trabalho. Transporte, armazenagem e manuseio de materiais. Cor, sinalizao e rotulagem. Identificar
caractersticas da construo civil.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1 Breve histria da construo civil Breve histria da construo civil.
2 Caractersticas da construo civil Caractersticas da construo civil.
reas de Vivncia: Instalaes sanitrias, vestirio, alojamento, rea de
lazer, cozinha etc.
3 Localizao industrial: arranjo fsico
Arranjo fsico: Conceitos e caractersticas, Tipos de arranjo fsico,
Planejamento de um canteiro de obras, A importncia do arranjo fsico
na construo civil.
Aplicao da NBR-7195 (da ABNT) e da NR-26 (do MTE) na construo
4 Cor, sinalizao e rotulagem
civil.
Carpintaria, Armao de ao, Estruturas metlicas.
5 Estruturas e superfcies de trabalho
Estruturas de concreto, Soldagens, Escadas, rampas e passarelas.
Movimentao e transporte de materiais e pessoas, Elevadores, Gruas,
Transporte, armazenagem e manuseio
6 Andaimes, Plataformas de trabalho e cadeira suspensa, Medidas de
de materiais
proteo contra queda, Armazenagem e estocagem de materiais
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; trabalho individual; pesquisas; debate, seminrio e projeto.
AULAS PRTICAS
Dimensionamento de reas de vivncia de um canteiro de obras, adequao de arranjo fsico de um canteiro de obras.
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Dimensionamento de rea de vivncia.
Desenvolvimento de layout de um canteiro de obras.
Elaborao de documentos diversos relacionados ao PCMAT.
Seminrios
ATIVIDADES A DISTNCIA
No h.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 Prova objetiva / dissertativa peso 8,0
Avaliao 2 Prova objetiva / dissertativa peso 6,0
Avaliao 3 Desenvolvimento de Projeto peso 4,0
Avaliao 4 Prova objetiva / dissertativa peso 6,0
Avaliao 5 Seminrio peso 4,0
Participao peso 1,0
APS peso 1,0
Projeto + Seminrio + Participao + APS + Avaliao / 3 = Nota Final
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
ARAJO, Giovanni Moraes de. Legislao de segurana e sade ocupacional: normas regulamentadoras do Ministrio do
Trabalho e Emprego. 2 ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro, RJ: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2008. 1065 p.
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurana e sade ocupacional, vol. IV: aspectos tcnicos e jurdicos: NR-16 a NR-
18. So Paulo: LTR, 2005.
ROUSSELET, E. S. e FALCO, C. A Segurana na Obra. 1 ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 1994.
SALIBA, T. M. Curso Bsico de Segurana e Higiene Ocupacional. So Paulo: LTR, 2004.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, Programa de Condies e
Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo - PCMAT, Mapas de Riscos Ambientais - MRA. 2. ed. So Paulo: LTr,
2004. 239 p.
Referncias Complementares:
ARAJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7 ed. rev. ampl. atual. E ilust. Rio de Janeiro: GVC
Gerenciamento Verde Consultoria, 2009. Volumes 2 e 3.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Norma de cor na segurana do trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 1982.
6 p.
BRASIL, MINISTRIO DO TRABALHO. NR-18: Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construo. 1978.
ESCADAS, rampas e passarelas: NR 18 - Condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo. So Paulo:
FUNDACENTRO, 2005. 59 p.
ESCAVAES, fundaes e desmonte de rochas: NR 18 - Condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo.
So Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 35 p.
MEDIDAS de proteo contra quedas de altura: NR 18 - Condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo. So
Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 33 p.
MOVIMENTAO e transporte de materiais e pessoas: elevadores de obras. So Paulo: FUNDACENTRO, 2003. 38 p.
PROTEO coletiva: modelo de dimensionamento de um sistema de guarda-corpo. So Paulo: FUNDACENTRO, 2004. 39 p.
S, Ameliza Soares de. AVELAR, Cristina Lcia Fernandes de. Manual Prtico NR-18. So Paulo: LTR, 2010.
SAMPAIO, Jos Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo. So
Paulo: Pini, 1998. 193 p.
TEIXEIRA, Pedro L. Loureno. Segurana do Trabalho na Construo Civil: do projeto execuo final. So Paulo: Navegar,
2009.
ORIENTAES GERAIS
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO TCNICO EM SADE E SEGURANA NO TRABALHO
CURSO MODALIDADE EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS EJA MATRIZ 184
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA SA
OBJETIVOS
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
- Equipamentos pneumticos - Identificar equipamentos pneumticos e fornos, dominando
1 e Fornos seu manuseio.
2 - Soldagem e corte - Dominar soldagem e corte.
- Sistema de proteo coletiva e
- Conhecer e dominar o sistema de proteo coletiva e
3 Equipamentos de proteo individual
Equipamentos de Proteo Individual EPI.
EPI
- Projeto de proteo de
4 mquinas
- Saber confeccionar projetos de proteo de mquinas.
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
DUNCAN, J R. Human Factors Operator Behavior: Responses to Interruptions of a Machine Function,
American Society of Agricultural Engineers, ASAE, 1991.
ZOCCHIO, A. e PEDRO, L. C. F. Segurana em Trabalhos com Maquinaria. So Paulo: LTR, 2002.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
SADE E ERGONOMIA 1
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO TCNICO EM SADE E SEGURANA NO TRABALHO
CURSO MATRIZ 184
MODALIDADE EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS EJA
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Identificar e relacionar os aspectos econmicos, sociais e tecnolgicos que compem os processos laborais e que
interferem na qualidade de vida.
EMENTA
Entender o sistema homem-mquina.
Conhecer sobre o dimensionamento de postos de trabalho.
Entender de limitaes sensoriais.
Identificar dispositivos de controle e de informaes.
Entender sobre o trabalho em turnos.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Sistema
2 Sistema homem - mquina Sistema Homem-mquina
Sistema Homem-mquina-ambiente
Sistema nervoso
Msculos
Fadiga Muscular
Estudo do homem e seus canais Coluna vertebral
4
sensoriais. Metabolismo
Viso
Audio
Outros sentidos
Trabalho esttico e dinmico
Postura
6 Biomecnica ocupacional
Aplicao de fora
Levantamento de carga
Enfoques do posto de trabalho
Anlise da tarefa
Arranjo fsico do posto de trabalho
7 Posto de trabalho Dimensionamento do posto de trabalho
Construo e teste do posto de trabalho
Posto de trabalho com computadores
Estudo de caso
Interao Homem-mquina-ambiente
Movimentos de controles
Controles
Manejos
Controles, manejos e dispositivo de Tarefas visuais
8
informao Gestalt
Smbolos
Tipos de mostradores
Localizao
Alarmes sonoro
Fatores fisiolgicos
Conhecimento, aprendizagem e Treinamento
Fadiga
Fatores humanos e organizacionais no
9 Monotonia e motivao
trabalho
Influenciam do sexo, idade e deficincias fsicas
Erro humano
Estresse
- Conceitos; sistemas homem-mquina
11 Atividades Prticas Supervisionadas - Posto de trabalho
- Dados antropomtricos
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositiva; seminrios; trabalho em grupo, projetos, trabalho individual, pesquisa, relatrio
AULAS PRTICAS
Trabalho em grupo:
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
- Avaliao 1- Prova objetiva/dissertativa - peso 5,0
- Trabalho 1- peso 4,5
- Avaliao 2 Prova objetiva/dissertativa - peso 5,0
- Trabalho 2 Peso 4,5
- APS- peso 1,0
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
Rodrigo, Pires do Rio e Licnia Pires. Ergonomia: fundamentos da prtica ergonmica. - 3 ed. So Paulo, Editora LTr,
2001, 225p.
SERRANO, Ricardo da Costa. Novo equipamento de medies antropomtricas. So Paulo: Ministrio do Trabalho:
FUNDACENTRO, 2002. 31 p.
NRS 7, 9 e 17 - PCMSO - PPRA - Ergonomia: mtodos para a elaborao dos programas. So Paulo: LTr, 2001. 502 p.
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRA, Jos Aldo Peixoto (Autor). Manual de preveno de acidentes do trabalho:
aspectos tcnicos e legais. So Paulo: Atlas, 2001. 243 p.
ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, sade e ergonomia: relao entre aspectos legais e mdicos. Curitiba: Juru, 2005.
151 p.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produo. 2. ed., rev. e ampl. So Paulo: E. Blcher, c2005. 614 p.
Referncias Complementares:
DUL, J. ; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prtica. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.
FIALHO, F. ; SANTOS, N. Manual de anlise ergonmica no trabalho. Curitiba: Gnesis, 1997. 318p.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998. 338p.
GURIN, F. et al. Compreender o trabalho para transform-lo. So Paulo: Edgard Blcher, 2001.
SANTOS, N. et al. Antropotecnologia. Curitiba: Gnesis, 1997.
ORIENTAES GERAIS
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No TEM
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Compreender os efeitos e abrangncia dos agentes qumicos de risco, bem como o seu reconhecimento, quantificao e
medidas necessrias para sua inibio ou minimizao, visando a preservao da sade e integridade dos trabalhadores.
EMENTA
Processos de produo agro-industriais. Tratamentos aerbicos e anaerbicos. Equipamentos de proteo individual e coletiva.
Programas de recuperao e otimizao de efluentes.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Conceitos bsicos e definies: matrias primas, insumos e
subprodutos na indstria.
Processos de produo agroindustriais: abatedouros, frigorficos,
fecularias, laticnios, cervejarias, e curtumes, entre outros.
1 Processos de produo agro-industriais.
Impacto ambiental ocasionado pelos processos de produo
agroindustrial;
Caractersticas dos efluentes gerados pelos processos de produo
agro-industrial.
Principais operaes unitrias fsicas e processos qumicos
2 Tratamentos aerbicos e anaerbicos. aplicados para remoo de poluentes nos nveis preliminar e
primrio, e processos biolgicos aerbios e anaerbios.
Conceitos bsicos e definies sobre equipamentos de proteo
Equipamentos de proteo individual e coletiva
3
individual e coletiva. NR 09 Programa de preveno de riscos ambientais
NR 15 Atividades e operaes insalubres
Avaliao do risco ambiental de trabalho e medidas de preveno e
controle (boas prticas laborais
Programa de preveno de riscos ambientais.
Conceitos bsicos e definies.
Programas de recuperao e otimizao de efluentes
Programas de recuperao e otimizao Objetivos, importncia e benefcios de um programa de Minimizao
4 de efluentes. de efluentes/resduos
Tcnicas de Minimizao: adoo de boas prticas operacionais;
mudanas de matrias-primas e produtos; e mudanas de
tecnologias (readequao de processos e processos mais limpos)
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 peso 8,0
APS peso 2,0
Mdia primeiro bimestre avaliao 1+ APS
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
SHEREVE, R. N. e BRINK JR., J. A. Indstria de Processos Qumicos. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1997.
VICENTE, A. M.; CENZANO, I. e VICENTE, J. M. Manual de Indstria dos Alimentos. So Paulo: Varela, 1995.
LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugnio; SCHMIDELL, Willibaldo. Biotecnologia industrial. So Paulo: E. Blcher,
c2001. 4 v. : ISBN 85-212-0278-4 (v. 1).
- VON SPERLING, M. Princpios Bsicos do Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No tem
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS: Refletir
sobre suas aes no seu local de trabalho, bem como em relao
segurana e higiene do trabalho, buscando compreender o seu papel como agente de
transformao na melhoria da qualidade de vida em seu ambiente de trabalho e da sociedade
como um todo.
EMENTA
Conceituao, classificao e reconhecimento dos riscos qumicos. Limites de tolerncia. Tcnicas de
reconhecimento. Contaminantes slidos e lquidos: laboratrio. Contaminantes gasosos: laboratrio. Medidas de
controle coletivo para agentes qumicos.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Agentes qumicos - Conceitos e definies importantes;
Conceitos e classificao dos gases e vapores txicos;
Conceituao, classificao e Classificao dos agentes qumicos, segundo o grau de
1 reconhecimento dos riscos risco;
qumicos. Cdigos de risco (normas R) e cdigos de cuidados
(normas S);
Nmero da ONU;
Classes de risco;
Sinalizao de segurana;
Diamante de risco;
Ficha de emergncia;
Ficha de segurana de produto qumico FISPQ
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aulas expositivas com emprego de recursos audiovisuais.
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Trs avaliaes desenvolvidas semestralmente com aplicao de prova discursiva e/ou optativa dos
contedos abordados na teoria (peso 5,0).
Obs.: A nota semestral ser obtida a partir da somatria das mdias das avaliaes definidas acima
multiplicadas pelo seu devido peso.
Para a aprovao o aluno dever alcanar a nota mnima estabelecida no Projeto Poltico Pedaggico do
curso.
REFERNCIAS
Associao brasileira de Normas Tcnicas ABNT. NBR 14.725.
Ficha de informaes de segurana de produtos qumicos FISPQ. Rio de janeiro, 2001.
SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurana qumica: risco qumico no meio ambiente de
trabalho.So Paulo: LTr Editora Ltda, 1999.
Referncias Complementares:
Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. NBR 10.004. Resduos slidos. Rio de
janeiro, 1987.
SALIBA, Tuffi M. Manual prtico de avaliao e controle de gases. So Paulo: Ed. LTr, 2003.
SALIBA, Tuffi M. Manual prtico de avaliao e controle de poeiras. So Paulo: Ed. LTr, 2002
ORIENTAES GERAIS
QUALIDADE DE VIDA 1
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO Tcnico de Segurana do Trabalho-PROEJA MATRIZ 184
FUNDAMENTAO LEGAL Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, pe
Decreto n. 5154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n.01 de 03 de fevereiro
2005
OBJETIVOS
Identificar os conceitos de bem-estar e de sade que incluem a maximizao da qualidade de vida de qualquer indivduo de atravs
desenvolvimento do total pontencial humano.
EMENTA
Qualidade de vida. Hbitos saudveis e cuidados com o corpo. O lazer e o bem estar humano. O bo
humor e situaes de stress. Ginstica preventiva ou compesatria. O controle humano sobre a prpria vid
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Conceitos e definies de qualidade de vida. Qualidade de vida na
1 Qualidade de vida empresas. Programas nas empresas para atingir a qualidade de vid
nos trabalhadores.
Hbitos saudveis e cuidados Principais hbitos saudveis. Os motivos para aplicar hbito
2
com o corpo saudveis e cuidados com o corpo.
3 O lazer e o bem estar humano A importncia do lazer e bem estar humano.
O bom humor e situaes de A relao de bom humor e mau humor nas empresas. Doenas d
4
stress mau humor. Malefcios e doenas do stress nas empresas.
Conceitos de ginstica preventiva ou compensatria. Preveno d
Ginstica preventiva ou acidentes atravs destas prticas. O dia a dia das empresa
5
compesatria Atividades fsicas nas empresas. Relao entre concentrao
atividade fsicas.
O controle humano sobre a Fatores que influeciam no controle humano sobre a prpia vida. A
6
prpria vida consequncias da falta do auto-controle.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aulas expositivas e dialogadas e Seminrios.
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avalio peso 5; seminrios peso 3; relatrios e comentrios de notcias peso 2
REFERNCIAS
CATALDI, M. J. G. Stress no Meio Ambiente de Trabalho. So Paulo: LTR, 2002.
FAJARDO, E. Se cada um fizer a sua parte. So Paulo: SENAC, 1998.
LIPP, M. N. e ROCHA, J. C. Stress, Hipertenso Arterial e Qualidade de Vida. So Paulo: Papirus, 1994.
SCHILLING, M. Qualidade em Nutrio: mtodos de melhorias continuas ao alcance de indivduos e
coletividade. So Paulo: Varela, 1995.
ORIENTAES GERAIS
6. PERODO
LNGUA INGLESA 2
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO-PROEJA MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pe
FUNDAMENTAO LEGAL Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro
2005.
PR-REQUISITO No tem
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno o conhecimento, habilidades e atitudes para que ele adquira um bom domnio das competncias scio-lingustic
discursiva e comunicativa, utilizando-se das habilidades bsicas em lngua inglesa (compreenso auditiva, fala, leitura e escrita) a partir de um
abordagem terico-crtico-pragmtica.
EMENTA
Leitura, escrita, compreenso auditiva e produo oral.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
1 Bases Tecnolgicas e Cientficas Vocabulrio tcnico, gramtica da lngua inglesa, vocabulrio geral.
Livro Touchstone 1
16/03 Unit 3: Lesson A: Grammar: Be in statements; possessive adjectives Talk about it: My favorite 2
celebrities
23/03 Unit 3: Lesson B: People we know Building vocabulary Building language; Grammar: Yes-No 2
questions and answers; negatives; Speaking Naturally Is he? Or Is she?
30/03 Unit 3: Lesson C: Family: Building Vocabulary; Building Language 2
05/04 Unit 3: Lesson C: Grammar: Information questions with be; Vocabulary note. 2
13/04 Unit 3: Lesson D: This is a friend of mine: Conversation strategy; Strategy plus: Really?; Listening 2
and Speaking: Friends.
20/04 Review Class 2
27/04 Avaliao Bimestral 1 2
04/05 Recuperao 2
11/05 Unit 4: Lesson A: In the morning: Getting started; Grammar: Simple present statements; Speaking 2
naturally s endings of verbs
18/05 Movie class 2
25/05 Unit 4: Lesson B: Routines: Building vocabulary; Building Language; Grammar: Yes-No questions 2
and short answers.
31/05 Unit 4: Lesson B: Survey. Unit 4: Lesson C: Do you come here every day? Conversation 2
strategy; Strategy plus: Well Listening and speaking: Whats the question?
01/06 Unit 4: Lesson D: On average - Reading Listening: Teen habits Writing and speaking: An 2
average week
15/06 Review Class 2
22/06 Avaliao Bimestral 2 2
PROGRAMAO E CONTEDOS DAS AULAS (PREVISO)
Nmero
Dia/Ms Contedo das Aulas
de Aulas
29/06 Recuperao 2
06/07 Entrega dos resultados 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
01. Expositiva-dialogada
02. Tcnica do Estudo dirigido
03. Tcnica de Trabalho em pequenos grupos
04. Pesquisa
05. Dramatizao
06. Projeto
07. Debate
08. Seminrio
09. Painel integrado
10. Brainstorming
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
-Estudo dirigido: Different cultures around the world: eating habits, food, greetings, behavior, folklore etc.
- Trabalho em grupo: The biggest issues in the 21st century: plagues, diseases, natural disasters, wars etc.
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
1. Avaliao Bimestral 1- prova escrita e prova oral - 10
2. Avaliao Bimestral 2- prova escrita e prova oral - 10
4. Estudo dirigido 10
5. Trabalho em grupo - 10
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 1. Cambridge: New York, 2005.
MURPHY, R. English Grammar in Use. 2.ed. Cambridge, 1994.
CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge, 2006.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TCNICO EM SEGURANA NO TRABALHO-proeja MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pe
FUNDAMENTAO LEGAL Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro
2005.
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA SA
OBJETIVOS
Dimensionar os nveis, da temperatura, da presso, e da iluminao, seus efeitos no estad
neuropsicolgico dos seres humanos para estabelecer medidas de controle individual e coletiva para o
agentes fsicos.
EMENTA
Sobrecarga trmica ,Temperaturas baixas, Iluminao ,Presses elevadas e baixas
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Conceitos bsicos e definies sobre temperatura.
Mecanismos de trocas trmicas.
Calor X Frio.
Sobrecarga trmica eTemperaturas
1 Reaes do organismo ao calor e frio.
baixas
Sobrecarga trmica
Temperaturas baixas
Avaliao e medidas de controle.
Conceitos bsicos sobre a radiao visvel.
O olho humano.
Limites permitidos.
2 Iluminao Equipamentos e procedimentos para a medio da
iluminao.
Avaliao dos resultados.
Medidas de controle.
Conceitos bsicos e definies sobre presso.
Lei bsica do comportamento dos gases.
3 Presses extremas Composio bsica do ar.
Efeitos das presses anormais no organismo.
Medidas de controle.
NOME DO PROFESSOR TURMA
Valdir da Cruz de Oliveira P63
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; pesquisas; debate; seminrio.
AULAS PRTICAS
Atividades de laboratrio
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Debates Efeitos das presses anormais, calor no organismo.
.
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
COSTA, E. C. Fsica Aplicada Construo Conforto Trmico. So Paulo: Edgard
Blcher, 1999.
LAMBERTS, R.; PEREIRA, F. O. R. e DUTRA, L. Eficincia Energtica na Arquitetura. So
Paulo: PW
Editores, 1998.
Normas ACGIH e NIOSH.
NR-15, Norma Regulamentadora 15, TEM.
SALIBA, T. M. Manual Prtico de Avaliao e Controle de Calor. So Paulo: LTR, 2000.
VIANNA, N. S. e GONALVES, J. C. Iluminao e Arquitetura. So Paulo: Virtus, 2001.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO TCNICO EM SADE E SEGURANA NO TRABALHO MODALIDADE
CURSO EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS EJA MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pe
FUNDAMENTAO LEGAL Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro
2005.
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA SA
OBJETIVOS
Reconhecer as propriedades e caractersticas das mquinas e equipamentos com suas aplicaes, bem
como, os mecanismos de segurana relativos aos processos produtivos mecnicos.
EMENTA
Equipamentos pneumticos e Fornos ; Soldagem e corte; Sistema de proteo coletiva e Equipamentos de proteo individual
EPI ;Projeto de proteo de mquinas; Cor, sinalizao e rotulagem
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
- Equipamentos pneumticos - Identificar equipamentos pneumticos e fornos, dominando seu
1 e Fornos manuseio.
2 - Soldagem e corte - Dominar soldagem e corte.
- Sistema de proteo coletiva e
- Conhecer e dominar o sistema de proteo coletiva e
3 Equipamentos de proteo individual
Equipamentos de Proteo Individual EPI.
EPI
- Projeto de proteo de
4 mquinas
- Saber confeccionar projetos de proteo de mquinas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao peso 5,0
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
DUNCAN, J R. Human Factors Operator Behavior: Responses to Interruptions of a Machine Function,
American Society of Agricultural Engineers, ASAE, 1991.
ZOCCHIO, A. e PEDRO, L. C. F. Segurana em Trabalhos com Maquinaria. So Paulo: LTR, 2002.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO TCNICO EM SADE E SEGURANA NO TRABALHO MODALIDADE
CURSO EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS EJA MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pe
FUNDAMENTAO LEGAL Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro
2005.
OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades necessrias para a identificao, preveno e controle de riscos na construo civil, atravs da aplicao das
normas regulamentadoras, equipamentos e dispositivos de segurana. Dominar os mecanismos relacionados a obras de construo civil, a
definio de responsabilidades e atribuies. Entender de anlise dos subsistemas, de instrues e de treinamento.
EMENTA
Obras de construo, demolio e reformas. Anlise dos subsistemas: pessoal, equipamentos, material e ambiente. Definio de
responsabilidades e atribuies. Instrues e treinamento. Programa de segurana na construo civil.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
- Obras de demolio: Conceitos e definies, Tipos de obras e servios,
Mquinas e equipamentos, Ferramentas.
1 - Obras de construo, demolio e reformas Obras de escavaes, fundaes e desmonte de terras: Conceitos e
definies, Tipos de escavaes e fundaes e, suas medidas de
segurana, Medidas de segurana contra exploses em desmonte de terra
- Anlise dos subsistemas: pessoal,
2 - Comunicao prvia, acidente fatal e dados estatsticos.
equipamentos, material e ambiente
3 - Definio de responsabilidades e atribuies
- Definio das responsabilidades e atribuies de acordo com o cargo e a
atividades desenvolvidas.
-Elaborar instrues de segurana, elaborar e proferir treinamentos
3 - Instrues e treinamento
relacionados segurana do trabalho
- Programa de condies e meio ambiente do trabalho na indstria da
construo (PCMAT). Objetivos. Documentos e aspectos bsicos. Descri
3 - Programa de segurana na construo civil
geral dos riscos. Medidas de proteo coletiva e equipamentos de proteo
individual. CIPA e SESMT nas empresas da indstria da construo civil.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 Desenvolvimento de Projeto peso 4,0
Avaliao 2 Prova objetiva / dissertativa peso 6,0
Avaliao 3 Prova objetiva / dissertativa peso 5,0
Avaliao 4 Seminrio peso 4,0
Participao peso 0,5
APS peso 0,5
Projeto + Seminrio + Participao + APS + Avaliao / 2 = Nota Final
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurana e sade ocupacional, vol. IV: aspectos tcnicos e jurdicos: NR-16 a
NR-18. So Paulo: LTR, 2005.
ROUSSELET, E. S. e FALCO, C. A Segurana na Obra. 1 ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 1994.
SALIBA, T. M. Curso Bsico de Segurana e Higiene Ocupacional. So Paulo: LTR, 2004.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, Programa de Condies
e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo - PCMAT, Mapas de Riscos Ambientais - MRA. 2. ed. So Paulo:
LTr, 2004. 239 p.
Referncias Complementares:
ARAJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7 ed. rev. ampl. atual. E ilust. Rio de Janeiro:
GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2009. Volumes 2 e 3.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Norma de cor na segurana do trabalho. Rio de Janeiro: ABNT,
1982. 6 p.
BRASIL, MINISTRIO DO TRABALHO. NR-18: Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construo. 1978.
ESCADAS, rampas e passarelas: NR 18 - Condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo . So Paulo:
FUNDACENTRO, 2005. 59 p.
ESCAVAES, fundaes e desmonte de rochas: NR 18 - Condies e meio ambiente do trabalho na indstria da
construo. So Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 35 p.
MEDIDAS de proteo contra quedas de altura: NR 18 - Condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo.
So Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 33 p.
MOVIMENTAO e transporte de materiais e pessoas: elevadores de obras . So Paulo: FUNDACENTRO, 2003. 38 p.
PROTEO coletiva: modelo de dimensionamento de um sistema de guarda-corpo. So Paulo: FUNDACENTRO, 2004. 39 p.
S, Ameliza Soares de. AVELAR, Cristina Lcia Fernandes de. Manual Prtico NR-18. So Paulo: LTR, 2010.
SAMPAIO, Jos Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo.
So Paulo: Pini, 1998. 193 p.
TEIXEIRA, Pedro L. Loureno. Segurana do Trabalho na Construo Civil: do projeto execuo final. So Paulo:
Navegar, 2009.
ORIENTAES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No h
EQUIVALNCIA No h
OBJETIVOS
EMENTA
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Normas e procedimentos para realizao de
1 Instalaes eltricas provisrias
instalaes eltricas provisrias.
Conhecimento e estudo das normas referente a
Legislao e normas relativas
2 eletricidade e proteo contra choques eltricos,
proteo contra choques
NR-10, NBR 5410.
Equipamentos e dispositivos eltrico com o
3 Equipamentos e dispositivos eltricos objetivo de evitar acidentes e danos DRs,
Disjuntores, Fusveis
Sistemas de eletrificao rural e normas
4 Eletrificao rural
referentes.
Conhecer os riscos possveis de gerar acidentes
5 Acidentes com cercas energizadas em cercas energizadas e estudar as formas de
preveno
NOME DO PROFESSOR TURMA
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositiva; atividades de laboratrio, estudo dirigido, trabalho em grupo; trabalho individual; pesquisa.
AULAS PRTICAS
Visita as instalaes eltricas da UTFPR
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 Prova objetiva / dissertativa peso 40
Avaliao 2 Prova objetiva / dissertativa peso 4,0
Resoluo de atividades propostas peso 1,0
APS peso 1,0
REFERNCIAS
. CARVALHO, E. L. Curso de Inspetor de Segurana do Trabalho: Riscos de
Eletricidade. So Paulo:
FUNDACENTRO, 1981.
CENTRAIS ELTRICAS BRASILEIRAS S.A. Eletrobrs: Estatsticas de Acidentes do
Trabalho: Setor de
Energia Eltrica de 1989, Srie Gridis, n. 32, ELETROBRS, Rio de Janeiro, 1989.
LEITE, C. M. Tcnicas de Aterramento Eltrico. So Paulo: Oficina da Mydia, 1996.
KINDERMANN, G. Aterramento Eltrico. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.
KINDERMANN, G. Descargas Atmosfricas. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1997.
REIS, J. S. Noes de Segurana em Eletricidade. So Paulo: FUNDACENTRO, 1981
ORIENTAES GERAIS
Nada a constar.
SADE E ERGONOMIA 2
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO Tcnico de Segurana do Trabalho - PROEJA MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, pe
FUNDAMENTAO LEGAL Decreto n. 5154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n.01 de 03 de fevereiro
2005
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno a identificao e o relacionamento dos aspectos econmicos, sociais e tecnolgico
que compem os processos laborais e que interferem na qualidade de vida.
EMENTA
Sistema homem-mquina. Dimensionamento de postos de trabalho. Limitaes sensoriais. Dispositivo de
controle e de informaes. Trabalho em turno.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Abordagem sistmica homem mquina; Classificao dos sistemas; Nvel d
01 Sistema homem-mquina
interveno; Elementos de sistemas; Sistemas paralelos e em srie.
Dimensionamento de postos de Dimensionamento recomendado; Alturas; Alcances; Alternncia de posturas, Espa
02
trabalho para movimentao; Dimensionamento de Folgas; Trabalho visual; Ajustes individuais.
03 Limitaes sensoriais Conceitos, importncia da sua determinao e caractersticas.
04 Dispositivo de controle e de Conceitos; Apresentaes das informaes; Menus visuais e auditivos; Hierarquia da
informaes tarefas visuais.
Turnos Fixos x Rotativos; Critrios fisiolgicos para a elaborao de esquema de turnos
05 Trabalho em turno
planos recomendados para o revezamento de turnos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aulas expositivas e dialogadas; Estudos de Artigos e Seminrio; Projeto em Dupla: Etapa 1; Apresentao Final de Projeto:
Etapa 2.
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS
Dimensionar um posto de trabalho na empresa onde o aluno trabalho ou escolher uma empresa. Entregar o trabalho impresso
nas normas da UTFPR.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Prova: 5,0
Trabalhos em sala e seminrio: 3,0
Participao e freqncia: 1,0
APS: 1,0
REFERNCIAS
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produo. 2. ed. So Paulo: Blcher, 2005.
ABRAHO, J. et al. Introduo ergonomia: da prtica teoria. 1. ed. So Paulo, SP: Blcher, 2009.
ABRAHO, J. Ergonomia, Modelo, Mtodos e Tcnicas. FUNDACENTRO. Braslia: Braslia, 1993.
DUL, Jean; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prtica. 2. ed. So Paulo: Blcher, 2004.
PIRES, R.; PIRES, L. Fundamentos da Prtica Ergonmica. So Paulo: LTR, 2001.
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, pe
Decreto n. 5154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n.01 de 03 de fevereiro
FUNDAMENTAO LEGAL 2005
OBJETIVOS
Reconhecer o grau de periculosidade de agentes qumicos contaminantes e distinguir contaminantes slidos, lquidos e gasosos.
EMENTA
Bases Tecnolgicas; Impacto dos efluentes nas estaes de tratamento; Gerao de subprodutos e resduos; Indstria qumica (fina e pesad
e farmacutica
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
- Introduo disciplina;
1 Bases Tecnolgicas - Definies importantes;
- Sistemas de tratamento de efluentes/resduos
- Principais impactos dos efluentes nas estaes de tratamento.
Toxicidade: princpios bsicos e mtodos padronizados disponveis e suas
Impacto dos efluentes nas estaes de
2 aplicaes.
tratamento
Gerao de resduos (lodo, etc.).
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aula expositiva; trabalho em grupo, trabalho individual, pesquisa, seminrio .
AULAS PRTICAS
No se aplica.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao 1 peso 8,0
APS peso 2,0
Mdia primeiro bimestre avaliao 1+ APS
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
SHEREVE, R. N. e BRINK JR., J. A. Indstria de Processos Qumicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997.
VICENTE, A. M.; CENZANO, I. e VICENTE, J. M. Manual de Indstria dos Alimentos. So Paulo: Varela, 1995.
VON SPERLING, M. Princpios Bsicos do Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PR-REQUISITO No tem
EQUIVALNCIA
OBJETIVOS: Oportunizar reflexes sobre suas aes no seu local de trabalho, bem como em
relao segurana e higiene do trabalho, buscando compreender o seu papel como agente de
transformao na melhoria da qualidade de vida em seu ambiente de trabalho e da sociedade
como um todo.
EMENTA
- Medidas de controle individual;
- Estudos de casos especficos;
- Laboratrio de aferio e determinao de vazo dos equipamentos de avaliao;
- Trabalho prtico de controle de agentes qumicos;
- Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e transporte de substncias agressivas.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
Normas de segurana e manuseio de
1
Medidas de controle individual; equipamentos em laboratrio de produtos
Estudos de casos especficos. qumicos.
3
Trabalho prtico de agentes
qumicos.
Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e
Riscos relativos ao manuseio, transporte de produtos qumicos perigosos,
4 armazenagem e transporte de incluindo substncias inflamveis e solventes em
substncias agressivas. geral; Descarte de resduos qumicos perigosos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aulas expositivas com emprego de recursos audiovisuais. Seminrios. Relatrios. Comentrios de Notcias.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Duas avaliaes desenvolvidas semestralmente com aplicao de prova discursiva e/ou optativa dos
contedos abordados na teoria (peso 5,0).
Seminrios (peso 3,0)
Elaborao e apresentao das APSs previstas (peso 2,0).
Obs.: A nota semestral ser obtida a partir da somatria das mdias das avaliaes definidas acima
multiplicadas pelo seu devido peso.
Para a aprovao o aluno dever alcanar a nota mnima estabelecida no Projeto Poltico Pedaggico do
curso.
REFERNCIAS
Associao brasileira de Normas Tcnicas ABNT. NBR 14.725.
Ficha de informaes de segurana de produtos qumicos FISPQ. Rio de janeiro, 2001.
SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurana qumica: risco qumico no meio ambiente de
trabalho.So Paulo: LTr Editora Ltda, 1999.
Referncias Complementares:
Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. NBR 10.004. Resduos slidos. Rio de
janeiro, 1987.
SALIBA, Tuffi M. Manual prtico de avaliao e controle de gases. So Paulo: Ed. LTr, 2003.
SALIBA, Tuffi M. Manual prtico de avaliao e controle de poeiras. So Paulo: Ed. LTr, 2002
ORIENTAES GERAIS
QUALIDADE DE VIDA 2
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO Tcnico de Segurana do Trabalho-PROEJA MATRIZ 184
FUNDAMENTAO LEGAL Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, pe
Decreto n. 5154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n.01 de 03 de fevereiro
2005
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno a identificao de recursos disponveis para atuar como cidado e profissional d
sade no mbito da qualidade de vida.
EMENTA
A sade no contexto organizacional. Normas de higiene e formas de controle de stress. Hbitos alimentare
e atividade fsica. Atividade fsica e trabalho. Ginstica preventiva ou compensatria. Motivao.
CONTEDO PROGRAMTICO
ITEM EMENTA CONTEDO
sade. A alimentao nas organizaes. A percepo d
Gesto de pessoas pela
A sade no contexto
1 que trabalhador sadio produz melhor. A evoluo do conceito de sad
organizacional.
O poder da informao.
Conceitos de Higiene. A higiene no dia a dia. A importncia da higiene n
Normas de higiene e formas
2 trabalho. Como as empresas podem atuar no treinamento do
de controle de stress
funcionrios e nas atividades realizadas diariamente, em vista a boa
praticas de higiene e controle de stress.
Alimentao saudvel. A Pirmide alimentar. A alimentao na
Hbitos alimentares e
3 organizaes. A relao entre alimentao saudvel e prticas d
atividade fsica
atividades fsicas.
O que as empresas vem fazendo para estimular as atividades e fsica
Relao entre atividade fsica e trabalho. Reduo de acidentes
4 Atividade fsica e trabalho
melhoria da qualidade de vida no trabalho quando da realizao d
atividades fsicas. Concentrao e atividade fsica.
Ginstica preventiva ou Conceitos de ginstica preventiva ou compensatria. Preveno d
5
compensatria acidentes atravs destas prticas. O dia a dia das empresas.
Conceito de motivao. Motivao no trabalho. Hierarquia de necessidades
6 Motivao
Maslow. Auto-estima. Liderana e gerenciamento.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TERICAS
Aulas expositivas e dialogadas e Seminrios
AULAS PRTICAS
ATIVIDADES A DISTNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avalio peso 5; seminrio peso 3; relatrios e comentrios peso 2
Avaliao 2 Peso 10 - Avaliao contnua; Desenvolvimento de seminrios e Estudo de Artigo.
REFERNCIAS
CATALDI, M. J. G. Stress no Meio Ambiente de Trabalho. So Paulo: LTR, 2002.
FAJARDO, E. Se cada um fizer a sua parte. So Paulo: SENAC, 1998.
LIPP, M. N. e ROCHA, J. C. Stress, Hipertenso Arterial e Qualidade de Vida. So Paulo: Papirus, 1994.
SCHILLING, M. Qualidade em Nutrio: mtodos de melhorias continuas ao alcance de indivduos e
coletividade. So Paulo: Varela, 1995.
ORIENTAES GERAIS
PREVENO DE ACIDENTES 2
Ministrio da Educao
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO TCNICO EM SADE E SEGURANA NO TRABALHO MODALIDADE
CURSO EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS EJA MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pe
FUNDAMENTAO LEGAL Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resoluo CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro
2005.
PR-REQUISITO
EQUIVALNCIA SA
OBJETIVOS
A promoo da sade do trabalhador como instrumental de produtividade e qualidade do trabalho em sade e as formas de
organizao do trabalho.
- Diagnstico da sade dos trabalhadores de reas diversas por meio da ocorrncia de doenas relacionadas ao trabalho e
acidentes do Trabalho.
EMENTA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Avaliao peso 5,0
REFERNCIAS
Referencias Bsicas:
ALMEIDA IM (2003) Desempenho e Segurana no Trabalho em Turnos e Noturno. In Fischer, CRC Moreno
& L Rottemberg. Trabalho em Turnos e Noturno na Sociedade 24 Horas. So Paulo: Atheneu.
ALMEIDA IM (2003) org. Caminhos das anlises de acidentes. Braslia: MTE - Ministrio do Trabalho e
Emprego.
CORRA FILHO HR (1994) A investigao da relao sade/trabalho: outra contribuio da epidemiologia.
In JTP Buschinelli, RM Rigotto, LE Rocha (org.) Isto trabalho de gente? Vida, Doena e Trabalho no
Brasil. Petrpolis: Vozes.
DEJOURS C (1997) O Fator Humano. So Paulo: Editora FGV.
FERREIRA LL, Maciel RH, Paraguay AIBB (1994) A Contribuio da Ergonomia. In JTP Buschinelli, RM
RIGOTTO, LE Rocha (org.) Isto Trabalho de Gente? Petrpolis: Vozes.
FISCHER FM, Paraguay AIBB (1989) A ergonomia como instrumento de melhoria das condies de vida e
trabalho. In JR Gomes, FM Fischer, S Colacioppo (org) Tpicos de Sade do Trabalhador. So Paulo:
Hucitec. RIGOTTO, LE Rocha (org.) Isto Trabalho de Gente? Petrpolis: Vozes.
FISCHER FM, Paraguay AIBB (1989) A ergonomia como instrumento de melhoria das condies de vida e
trabalho. In JR Gomes, FM Fischer, S Colacioppo (org) Tpicos de Sade do Trabalhador. So Paulo:
Hucitec.
Referncias Complementares:
ORIENTAES GERAIS