Ebook Sindrome Pre Menstrual
Ebook Sindrome Pre Menstrual
Ebook Sindrome Pre Menstrual
Sndrome Pr-Menstrual
Uma Publicao Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright 2016
2
NDICE
Introduo 3
Epidemiologia 6
Sinais e Sintomas 8
Tipos/classificao da SPM 9
Referncias 94
3
INTRODUO
A Sndrome Pr-Menstrual (SPM) trata-se do conjunto de queixas somticas e/ou
psicolgicas recorrentes que ocorrem especificamente durante a fase ltea do
ciclo menstrual (tipicamente nas 2 ltimas semanas do ciclo menstrual) e que
desaparecem logo aps o surgimento da menstruao ou aps o final desta, sendo
as alteraes suficientemente intensas para interferir com o normal
funcionamento da mulher, com a sua qualidade de vida e as suas relaes
interpessoais.
(SAMPSON, 1989)
4
INTRODUO
SNDROME PR MENSTRUAL
EPIDEMIOLOGIA
1 2 3
Existe um pico de Cerca de 95% das mulheres Estudo brasileiro de base
incidncia entre a em idade reprodutiva expe- populacional encontrou
segunda e a terceira rienciam sintomas pr- prevalncia de 25,2% em
dcada de vida. menstruais indesejveis, mulheres com cinco ou
sendo que 75% tm sinais e mais sintomas de SPM
sintomas recorrentes. com interferncia na
vida familiar ou social.
(MURAMATSU et al., 2013; EKE et al., 2011; DUEAS et al., 2011; BALAHA et al., 2010; DELL, 2009; SALAMAT et al., 2007;
ISMAIL et al., 2005; ISMAIL et al., 2001)
7
EPIDEMIOLOGIA
ESTUDO 1: Amostra: 1.008 estudantes
( mdia de 21 anos)
Sinais e
sintomas da SPM
A SPM possui sintomas com grande durao,
nmero e intensidade, podendo ser divididos em
sintomas fsicos ou somticos e emocionais.
SPM
TDPM
Transtorno disfrico
pr-menstrual
Presena de sintomas fsicos e/ou
psquicos severos no perodo pr-
menstrual promovendo prejuzos
sociais, familiares ou profissionais.
(SADLER et al., 2010)
Tipos/classificao da
10
SPM
Conforme a manifestao principal, a SPM pode ser
definida em quatro grupos:
SPM
Conforme a manifestao principal, a SPM pode ser
definida em quatro grupos:
DIAGNSTICO
DA SPM
energtico
O perodo menstrual influencia o tamanho das
refeies e do apetite, o consumo de
macronutrientes consumidos, modificaes na
escolha de produtos alimentcios e a compulso por
certos tipos de alimentos, especialmente os doces.
(SAMPAIO, 2002)
1 Fase ltea
2 Perodo imediatamente
anterior ao sangramento
Ingesto energtica
Ingesto energtica
(NKONDJOCK,2006; WAHNEFRIED,2008)
SPM e compulso por doces 15
Reteno hdrica
Estudo
Estudo com 45 mulheres jovens estudantes
por 3 meses.
FITOTERAPIA NA SPM
Nas ltimas dcadas, os mtodos complementares e
alternativos, como homeopatia e fitoterapia foram
frequentemente utilizados no alvio da TPM.
(CHEN et al., 2014)
CLCIO
O clcio atua na bomba Ca/Mg, sua deficincia pode apresentar sintomas como
alteraes do SNC (alterao de humor, irritabilidade, nervosismo, insnia e depresso).
Atuando assim de forma positiva na atenuao dos sintomas relacionados a SPM.
(PASCHOAL et al., 2015)
179 mulheres
com diagnostico de SPM
CLCIO
Os resultados mostraram que os suplementos de
clcio so capazes de reduzir a fadiga precoce (de
72.2% antes para 36.0% depois do tratamento com
Ca), alteraes do apetite (de 77.0% antes para 52.7%
depois do tratamento com Ca) e depresso (de 70.3%
antes para 37.1% depois do tratamento com Ca) em Pode-se associar com vitamina D -
mulheres com SPM. 400 UI.
(GHANBARI, et al. 2009)
(BERTONE-JOHNSON et al., 2005)
CLCIO
Outro estudo randomizado duplo cego
controlado foi realizado em 76 estudantes
da Universidade de Hamadan de Cincias
Mdicas.
CLCIO
Os resultados mostraram que embora a pontuao dos sintomas gerais de sndrome
pr-menstrual nos dois grupos diminuiu, esta reduo foi significativamente maior no
grupo que recebeu o clcio e a vitamina B6 combinado.
CLCIO
BIODISPONIBILIDADE
Quando se avalia a fonte de clcio, a quantidade de clcio presente mais importante que
a biodisponibilidade em si. A eficincia da absoro do clcio praticamente similar na
maioria dos alimentos, incluindo o leite e seus derivados.
FONTES ALIMENTARES
O clcio pode ter baixa absoro em Alimentos Peso (g) Clcio (mg)
alimentos ricos em cido oxlico, com o
Iogurte desnatado com baixo teor de 245 488
espinafre, batata doce e feijo. O cido gordura
oxlico o inibidor mais potente da Leite desnatado 245 300
absoro do clcio.
Leite integral 24 290
(COZZOLINO, 2016)
24
CLCIO
EFEITOS ADVERSOS E CONTRAINDICAES
At 1.200 mg por dia no provoca efeitos
colaterais.
(LEVENSON; BOCKMAN, 1994)
MAGNSIO
Micronutriente fundamental
para a formao da serotonina.
Neurotransmissor sintetizado a
Eficaz no tratamento de crises
partir da converso de triptofano
de abstinncia, quando h
por uma reao mediada pela
restrio de cafena; preveno
enzima hidroxilase, dependente de
dos sintomas associados a SPM
alguns nutrientes como: vitamina
e dismenorreia.
B9, B6 e B12.
MAGNSIO
Nveis deficientes de magnsio
foram observados em mulheres
com SPM.
(KIA, A. S. et al.,2015)
27
MAGNSIO
BIODISPONIBILIDADE
O Mg absorvido sobretudo no leo e no clon. 30 a 50% so absorvidos principalmente
por um mecanismo paracelular passivo. Cerca de 25% do Mg absorvido secretado
novamente para o lmen intestinal na forma de secrees digestivas, e parte significativa
desse elemento pode ser reabsorvida.
Distribuio do Mg no organismo:
MAGNSIO
EFEITOS ADVERSOS E CONTRAINDICAES
PIRIDOXINA
VITAMINA B6 - PIRIDOXINA
PIRIDOXINA
BIODISPONIBILIDADE
FONTES ALIMENTARES
As perdas de vitamina B6 so altas no Alimentos Peso (g) Vitamina
B6 (mg)
cozimento e no processamento
Bife de fgado 100 1,43
(enlatados) de carnes e vegetais. A
moagem do trigo para a fabricao da Banana 118 0,70
farinha pode resultar em perdas de 70
Salmo cozido 100 0,65
a 90% e o congelamento de vegetais,
de 35 a 55%. As carnes fornecem cerca Frango (carne magra) cozido 100 0,63
de 40% das recomendaes de B6.
Fgado de frango cozido 100 0,60
(COZZOLINO, 2016)
31
PIRIDOXINA
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAES
VITAMINA E
ALFA TOCOFEROL
A vitamina E pode melhorar o humor e aliviar
sintomas fsicos, incluindo ansiedade e mastalgia
por meio da sntese de prostaglandinas e
equilbrio hipotalmico de neurotransmissores.
VITAMINA E
Grupo que recebeu 200 mg de vitamina D, 100 mg
de vitamina E, ou um placebo por dia,
respectivamente durante 2 meses.
VITAMINA E
BIODISPONIBILIDADE
E
podem ser absorvidas pelas clulas
intestinais, sem discriminao pela
forma qumica. Entretanto, estudos
mais recentes tm demonstrado que
pode haver uma seletividade.
VITAMINA E
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAES:
TRIPTOFANO
um aminocido precursor da serotonina.
Quando h nveis reduzidos de triptofano, pode
ocorrer um agravo nos sintomas de SPM.
TRIPTOFANO
Para produo de serotonina no sistema
nervoso central (SNC) necessrio que o
triptofano ou 5-HTP ultrapasse a barreira
hematoenceflica (BHE).
O triptofano compete com outros 6 aminocidos para atravessar a BHE, entre eles os
aminocidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina, valina), alm da tirosina,
fenilalanina e metionina.
TRIPTOFANO
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAES:
Em ruminantes, a utilizao por via oral do triptofano esteve relacionada com edema
pulmonar e enfisema. Em virtude disso, surge preocupao quanto ao uso de
triptofano em pacientes com contedo bacteriano gastrointestinal elevado. H
outros relatos de que produtos do metabolismo do triptofano podem promover a
ao de certos carcingenos. Alm disso, a foto-oxidao do triptofano e de certos
metablitos pode estar envolvida na formao de catarata, se houver exposio luz
ultravioleta.
(KAPCZINSKI, 1999)
39
Crocus sativus
(HOSSEINZADEH; NORAEI, 2009; LECHTENBERG et al., 2008; SCHMIDT et al., 2007; SARRIR et al., 2011)
40
Crocus sativus
Crocus sativus (aafro) alivia os sintomas da SPM, pois
aumenta os nveis de serotonina. Este neurotransmissor
importante para reduo da ansiedade (BELL et al.,
2002; ALLGULANDER, 2007).
Crocus sativus
Crocus sativus
Aps tomadas dirias durante dois ciclos menstruais, os
participantes de um estudo, obtiveram reduo significativa nos
sintomas da Sndrome Pr Menstrual.
(BRITISH JOURNAL OF OBSTETRICS AND GYNECOLOGY, 2008)
Crocus sativus
O Saffrin o extrato verdadeiro do aafro,
padronizado em 0,3% em safranal, tambm conhecido Concentrao de uso:
como o ouro vermelho, extrado e obtido por 176,5 mg ao dia
secagem dos trs estigmas vermelhos da flor de Crocus
sativus L.
O Saffrin age no sistema nervoso central (SNC) da
seguinte maneira:
Crocus sativus
Estudo realizado em 60 mulheres sobrepesadas no
perodo de oito semanas, utilizando 88,25 mg, 2 vezes ao
dia de Saffrin ou placebo, sendo avaliada a reduo de
peso e a frequncia na ingesto de guloseimas.
Crocus sativus
Dose usual: 30 mg / dia (15 mg duas vezes por dia - manh e noite)
Contraindicado para:
gestantes e lactantes.
Oenothera biennis
leo de Prmula
Oenothera biennis
Glycine max.
Glycine max. (Soja)
Soja extrato seco (Glycine max.) a 40% de isoflavonas:
Glycine max.
Estudo duplo-cego, randomizado, controlado
por placebo foi realizado em 70 mulheres com
diagnstico de SOP de acordo com os critrios
de Rotterdam que estavam 18-40 anos de
idade.
50 mg isoflavonas de
Placebo (n = 35).
soja (n = 35)
Durante 12 semanas
Glycine max.
A administrao isoflavona de soja diminuiu significativamente os nveis sricos de
insulina, homeostase da resistncia insulina e aumentou o ndice da sensibilidade
insulina. A suplementao com isoflavonas de soja resultou em redues
significativas no ndice de andrgeno livre e triglicerdeos sricos em comparao
com o grupo placebo.
Glycine max.
Soja extrato seco (Glycine max.) a 40% de isoflavonas:
Glycine max.
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAES
Griffonia simplicifolia
O 5-hidroxitriptofano (5-HTP) o principal
componente ativo da semente da Griffonia
simplicifolia.
Griffonia simplicifolia
Um estudo duplo-cego, randomizado,
controlado por placebo foi realizado em 20
mulheres com excesso de peso.
Griffonia simplicifolia
Griffonia simplicifolia
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAES:
Curcuma longa L.
Efeitos protetores da curcumina foram
avaliadas na ltima dcada.
(KULKARNI & DHIR, 2010; LOPRESTI et al., 2012; KULKARNI et al., 2009).
58
Curcuma longa L.
A curcumina foi reconhecida como tendo
uma atividade protetora em vrios
modelos animais de desordens
neuropsiquitricas.
(LOPRESTI et al., 2012; KULKARNI & DHIR, 2010; KULKARNI et al., 2009;
KULKARNI et al., 2008; HE et al., 2015; GHOSH et al., 2015; LIU et al., 2014;
KULKARNI et al., 2009; FRANCO-ROBLES et al., 2014).
59
Curcuma longa L.
Curcuma longa L.
Este questionrio determina a severidade
da SPM usando 3 itens, incluindo:
Curcuma longa L.
As participantes foram divididas em 2
grupos:
Curcuma longa L.
As doses de curcumina e de placebo foram
100 mg/12 h.
Curcuma longa L.
Aps a interveno, a pontuao total da SPM, a gravidade do comportamento,
humor e sintomas fsicos no grupo curcumina foram significativamente menores
do que no grupo placebo.
Curcuma longa L.
Extrato seco padronizado com no mnimo de 95 % de
curcuminoides.
Posologia:
Efeitos colaterais:
Dose mnima: 100mg.
Dose usual: 220mg 450mg. No demonstra toxicidade em humanos at
Dose mxima: 600mg. doses de 600mg ao dia por 3 meses. Doses
muito elevadas podem provocar irritao
gastrointestinal e reduzir a fertilidade
(estudado em ratos machos em dose
correspondente a 35 g ao dia), no produz
alteraes na fertilidade em doses regulares.
Phaseolus vulgaris
Phaseolus vulgaris L.
Padronizao de extrato seco no definido no Brasil
Phaseolus vulgaris
Faseolamina
Padronizao de extrato seco no definido no Brasil
Posologia:
Garcnia cambogia
Garcnia Cambogia
Padronizao de extrato seco, mnimo de 50% de cido
hidroxictrico (HCA)
Garcnia cambogia
Uma reviso da literatura de estudos que envolveram
a administrao de Garcnia cambogia.
Garcnia cambogia
Garcnia Cambogia
Padronizao de extrato seco, mnimo de 50% de HCA
Interaes e efeitos:
Posologia
Teoricamente a Garcnia pode
interagir com insulina, agentes 1.200 a 2.400mg/dia do extrato seco de
hipoglicemiantes, hipolipidmicos, Garcnia cambogia padronizado a 50% de HCA.
incluindo inibidores da lipase,
exercendo efeito aditivo. Em doses
altas, observou-se nuseas e
Dose Usual
vmitos. (FERREIRA, 2008)
O extrato de Garcnia usado por via oral na
dosagem de 1g, 3 vezes ao dia, na primeira
Contraindicado para: semana e a seguir, 500mg, 3 vezes ao dia, 30
gestantes e lactantes. minutos a 1 hora antes das refeies.
70
Gymnema sylvestris
Gymnema sylvestris
cidos gimnmicos das folhas de G. sylvestre tm efeito antiobesidade e provoca atraso
de absoro de glicose a partir do intestino para o sangue.
Gymnema sylvestris
Os mecanismos possveis para os efeitos
hipoglicemiantes de cidos gimnmicos das folhas de
G. sylvestre pode ser a secreo de mais insulina
pelo pncreas, promover a regenerao das clulas
das ilhotas, aumentar a utilizao da glicose,
aumentando a atividade da enzima, que
responsvel pela utilizao de glicose por uma via
dependente de insulina.
Gymnema sylvestris
A gurmarina, um componente desta planta,
promove supresso da resposta ingesto de
alimentos doces, por preencher as papilas
gustativas responsveis pelo reconhecimento
desse sabor.
Dose usual:
50 a 100 mg duas vezes ao dia 30 minutos antes do
almoo e jantar.
Gymnema sylvestris
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAES
Contraindicado para:
gestantes e lactantes.
75
Vitex agnus-castus
Vitex agnus-castus
Mulheres com SPM: normalmente h uma excessiva produo de prolactina,
associada com uma insuficincia de corpo lteo, o que provoca uma deficincia relativa
de progesterona.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
77
Vitex agnus-castus
Distrbios menstruais como amenorreia secundria, sangramento
frequente ou excessivo, oligomenorreia, dismenorreia e polimenorreia, o
uso de Vitex tem mostrado ser eficaz em muitos casos, ao redefinir e
reequilibrar ciclos ovulatrios.
Padronizao/Marcador: casticin
(min.0,08% ext.seco); agnusid e aucubina.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
78
Vitex agnus-castus
Vitex contm compostos de flavonides ativos
(casticina, penduletina e isovitexina)
monoterpeno iridide glicosdeos (aucubina e
agnsido), terpenides (rotundifurano) e leos
essenciais.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
79
Vitex agnus-castus
O Vitex imita a ao da dopamina e se une ao receptor de
ligao dopaminrgica D2, o que inibe a secreo de
prolactina na hipfise, aumentando a produo de hormnio
luteinizante (LH) e inibindo a liberao de hormnio folculo-
estimulante (FSH).
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
80
Vitex agnus-castus
Efeitos:
Nas doses mencionadas, estudos mostram que extratos de Vitex so seguros sem
efeitos adversos significativos. Houveram relatos de ligeira indisposio gstrica,
dor de cabea, cansao, boca seca e pouca reao da pele.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
81
Citrus sinensis
Serenzo um ativo de origem natural que Dose usual: 500 mg
contm D-limoneno obtido a partir do Citrus
sinensis.
Citrus sinensis
Auxilia na diminuio da compulso alimentar
associada ansiedade.
SUGESTES DE FRMULAS
REDUO DA COMPULSO POR DOCES
Spray oral
SUGESTES DE FRMULAS
COMPULSO ALIMENTAR
Saffrin, Crocus sativus, extrato padronizado 0,3% de safranal, estigma 90 mg
Magnsio glicina 250 mg
Clcio citrato 600 mg
Griffonia simplicifolia, extrato seco padronizado a 90% de 5-hidroxitriptofano
50 mg
Piridoxina 25 mg
Riboflavina 1,6 mg
Mangans quelado 1,5 mg
Aviar X doses em cpsulas
SUGESTES DE FRMULAS
SNDROME PR MENSTRUAL
Vitex agnus-castus, extrato seco padronizado a 0,5% agnosdeos 20 mg
Piridoxina 50 mg
Vitamina D 800 UI
Griffonia simplicifolia, extrato seco padronizado a 90% de 5-hidroxitriptofano 75 mg
Gymnema silvestre, extrato seco padronizado a 75% de cidos gimnmicos 250 mg
Magnsio quelado 250 mg
Glycine max., Soja, extrato seco padronizado a 40% de isoflavonas 100 mg
Aviar X doses em cpsulas
SUGESTES DE FRMULAS
SNDROME PR MENSTRUAL COM MASTALGIA
Oenothera biennis, leo de prmula, extrato padronizado a 20% de cido
gamalinolnico 1 g
Posologia: 1 dose ao dia pela manh. Consumir a partir do 14 dia do ciclo menstrual.
Associar com:
Mix de Tocoferois 800 mg
Piridoxina -20 mg
Magnsio (quelado) -250 mg
Vitex agnus-castus, extrato seco padronizado a 0,5% agnosdeos 20 mg
Aviar X doses em cpsulas.
Posologia:
Consumir 1 dose ao dia
87
RECEITAS
Modo de fazer:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Rendimento:
Consumir em seguida. 2 pores
88
RECEITAS
Shake serotoninrgico
Ingredientes:
1 colher de ch de levedo de cerveja
1 colher de sopa de semente de linhaa
1 copo de leite vegetal
1 banana
Modo de preparo:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Tomar
pela manh.
88
89
RECEITAS
Suco antiansiedade
Ingredientes:
1 mao de couve-manteiga mdio (sem talo)
1 colher (sobremesa) de mel
1 colher (sopa) de grmen de trigo
1 unidade de maracuj (polpa)
1 xcara de ch de Melissa officinalis (erva cidreira)
gua o quanto baste
Modo de fazer:
Preparar a infuso do ch de melissa;
Higienizar a couve e retirar os talos;
Peneirar a polpa do maracuj, de modo que s fique o suco, sem as sementes;
Colocar tudo no liquidificador e bater bem.
Acrescentar a gua gosto.
89
90
RECEITAS
Modo de fazer:
Bater todos os ingredientes no liquidificador.
90
91
RECEITAS
Bolinhas de banana-passa
cobertas com chocolate Ingredientes:
10 unidades de banana-passa
1 barra de 30 g de chocolate 70% cacau
Modo de fazer:
Picar em uma vasilha as bananas secas e reservar;
Picar em uma vasilha de vidro o chocolate e derreter por
aproximadamente 2 minutos no micro-ondas, interrompendo na
metade do tempo para mexer;
Adicionar as bananas picadas;
Mexer com uma colher;
Modelar as bolinhas;
Passar no cacau em p;
91 Acondicionar em forminhas de brigadeiro.
92
CONSIDERAES FINAIS
A Sndrome Pr-Menstrual (SPM) sempre esteve no conhecimento do pblico
feminino. Esta popularidade se deve aos inmeros sintomas que a SPM pode
ocasionar. Algumas dessas alteraes so suficientes para modificar toda a
rotina de uma mulher tanto no pessoal, profissional, social, emocional e
psicolgico.
93
CONSIDERAES FINAIS
Encontrar alternativas para lidar com essa fase essencial, uma vez que o uso de
medicamentos pode acarretar em efeitos colaterais. Formas mais naturais para o
controle desta Sndrome tem sido aplicada, bem como frmulas fitoterpicas e
receitas para a ansiedade e o bem-estar. Faz-se necessrio ento, tomar
conhecimento dessas alternativas para o melhor controle da Sndrome Pr-Menstrual
e promoo da qualidade de vida de mulheres que sofrem com esta sndrome.
94
REFERNCIAS
1. SAMPSON, G. Premenstrual syndrome. Baill. Clin. Obstet. Gynecol., volume 3, nmero 4, pgs. 687-704, 1989.
2. EKE, A, AKABUIKE, J, MADUEKWE, K. Predictors of Premenstrual Syndrome among Nigerian university students.
International Journal of Gynecology and Obstetrics, volume 112, n 1, pgs. 63-64, 2011.
3. ISMAIL, K, OBRIEN, P. Premenstrual Syndrome. Current Obstetrics & Gynaecology, n 11, pgs. 251-255, 2001.
4. ISMAIL, K, OBRIEN, P. Premenstrual Syndrome. Current Obstetrics & Gynaecology, n 15, pgs. 25-30, 2005.
5. SALAMAT, S, ISMAIL, K, OBRIEN, P. Premenstrual Syndrome. Obstetrics, Gynaecology and Reproductive Medicine, volume
18, n 2, pgs. 29-32, 2007.
6. DELL, D. Symptoms of premenstrual disorders. Gynaecology Forum, volume 14, n 3, pgs. 5-8, 2009.
7. DUEAS, J, LETE, I, BERMEJO, R, ARBAT, A, PREZ-CAMPOS, E, MARTNEZ-SALMEN, J, SERRANO, I, DOVAL, J, COLL, C.
Prevalence of premenstrual syndrome and premenstrual dysphoric disorder in a representative cohort of Spanish women of
fertile age. European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology, volume 156, n 1, pgs. 72-77, 2011.
8. BALAHA, M, AMR, M, MOGHANNUM, M, MUHAIDAB, N. The phenomenology of Premenstrual Syndrome in female medical
students: a cross sectional study. Pan African Medical Journal, 2010.
9. MURAMATSU, C, VIEIRA, O, SIMES, C, KATAYAMA, D, NAKAGAWA, F. Consequncias da Sndrome de Tenso Pr-Menstrual na
vida da mulher, Rev Esc Enferm U.S.P., volume 35, n 3, 2001, pgs. 205-2013.
10. DERMAN, O, NURAY, O, TOKUR, T, KUTLUK, T. Premenstrual Syndrome and associated symptoms in adolescent girls.
European Journal of Obstetrics & Gynaecology and Reproductive Biology, n 116, pgs. 201-206, 2004.
11. VICHNIN, M, FREEMAN, E, LIN, H, HILLMAN, J, BUI, S. Premenstrual Syndrome (PMS) in Adolescents: Severity and
Impairment. Journal of Pediatric and Adolescent Gynecology, n 19, pgs. 397-402, 2006.
12. CAMPAGNE, A, CAMPAGNE, G. The Premenstrual Syndrome revisited. European Journal of Obstetrics & Gynaecology and
Reproductive Biology, n 130, pgs. 4-17, 2007.
13. BERTHONE-JONHSON, E. R.; HANKINSON, S. E.; BENDICH, A.; JOHNSON, S. R.; WILLETT, W. C.; MANSON, J. E. Calcium and
Vitamin D intake and risk of incident premenstrual syndrome. Arch Intern Med., v. 165, p. 1246-1252, jun. 2005.
14. MURAMATSU, C. H.; VIEIRA, O. C. S.; SIMES, C. C.; KATAYAMA, D. A.; NAKAGAWA, F. H. Consequncias da sndrome da
tenso pr-menstrual na vida da mulher. Rev Esc Enferm USP, v. 35, n. 3, p. 205-213, nov. 2001.
15. SAMPAIO, H. A. C. Aspectos nutricionais relacionados ao ciclo menstrual. Rev Nutr., v. 15, n. 3, p. 309-317, set./dez.
2002.
16. VIEIRA, G. O.; SILVA, L. R.; VIEIRA, T. O.; ALMEIDA, J. A. G.; CABRAL, V. A. Hbitos alimentares de crianas menores de 1
ano amamentadas e no-amamentadas. J Pediatr., v. 80, n. 5, p. 411-416, jun. 2004.
95
REFERNCIAS
17. BOUZAS, I.; BRAGA, C.; LEO, L. Ciclo menstrual na adolescncia. Adolesc Sade, v. 7, n. 3, p. 59-63, jul. 2010.
18. VALADARES, G. C.; FERREIRA, L. V.; CORREA FILHO, H.; ROMANO-SILVA, M. A. Transtorno disfrico pr-menstrual - reviso
conceito, histria, epidemiologia e etiologia. Rev Psiquiatr Cln., v. 33, n. 3, p. 117-123, mar. PMid:15505738, 2006.
19. APPROBATO, M. S.; SILVA, C. D. A.; PERINI, G. F.; MIRANDA, T. G.; FONSECA, T. D.; FREITAS, V. C. Sndrome Pr Menstrual e
desempenho escolar. Rev Bras Gincecol Obstet., v. 23, n. 7, p. 459-462, ago. 2001.
20. SILVA, C. M. L.; GIGANTE, D. P.; CARRET, M. L. V.; FASSA, A. G. Estudo populacional de sndrome pr-menstrual. Rev. Sade
Pblica, v. 40, p. 47-56, 2006.
21. SADLER, C.; SMITH, H.; HAMMOND, J.; BAYLY, R.; BORLAND, S., PANAY, N. et al. Lifestyle factors, hormonal symptoms: the
United Kingdom Southampton Woamens Survey. J. Womens Health (Larchmt) v. 19, p. 391-6, 2010.
22. COFFEE, A.L.; KUEHL, T. J.; SULAK, P. J. Comparison of scales for evaluating premenstrual symptoms in women using oral
contracptives. Pharmacotherapy, v. 28, p. 576-83, 2008.
23. NOGUEIRA CWM, SILVA JLP. Prevalncia dos sintomas da sndrome pr-menstrual. Rev Bras Ginecol Obstet., v.22, n.6,
p.347-51. 2000.
24. FACCINETTI, F.; DANTE, G.; BITZER, J. Attitude toward pr-menstrual syndrome (changes): Na international survey. Journal
of psychosomatic Obstetrics and Gynecology, v. 28, supl. 21-5, 50, 2007.
25. OZGOLI and co-researchers in the area of premenstrual syndrome published. Premenstrual Syndrome. Studies from
G. Anonymous. OBGYN & Reproduction Week. Atlanta: Sept. 28,. p. 45., 2009.
26. MARSDEN T. Alternative approach for PMS symptoms: CAM review Pharmacy Post. Scarborough: September; 11( 9):
20, 2003.
27. FACCHINETTI F, et al. Magnsio oral alivia com sucesso alteraes de humor pr-menstrual. Obstet Gynecol. 78 (2) :177-81,
1991.
28. STEINBERG PN. Isoflavonas e os novos suplementos de soja concentrado. New York: Cura Wisdom Publications, 4-7, 1996.
29. ALDERCREUTZ H. Phytoestrogens: Epidemiologia e um possvel papel na proteo contra o cncer. Ambiente Sade
Perspect. 103S (7) :103-12, 1995.
30. SAMPAIO, H.A.C. Aspectos nutricionais relacionados ao ciclo menstrual. Rev Nutr, Vol. 15. Num. 3, Campinas, Set, 2002.
31. COSTA, Y.R.; FAGUNDES, R.L.M.; CARDOSO, R.B. Ciclo Menstrual e Consumo de Alimentos. Rev Bras Nutr Clin, Vol. 22. Num.
3; p. 203-209, 2007.
32. SILVA, C.M.L. e Colaboradores. Estudo Populacional de sndrome pr-menstrual. Rev Sade Pblica. Vol. 40. Num. 1. So
Paulo, jan/fev, 2006.
96
REFERNCIAS
33. MODAGHEGH, M.H.; SHAHABIAN, M.; ESMAEILI, H.A.; RAJBAI, O.; HOSSEINZADEH, H. Safety evaluation of saffron (Crocus
sativus) tablets in healthy volunteers. Phytomedicine. v.15, n.12, p.1032-7. 2008.
34. AMER, A.; BREU, J.; MCDERMOTT, J.; WURTMAN, R. J et al. 5-Hydroxy-L-tryptophan suppresses food intake in food-
deprived and stressed rats. Pharmacol Biochem Behav., v.7 7, n. 1, p.137-143, 2004.
35. BENDICH, A. The Potential for Dietary Supplements to Reduce Premenstrual Syndrome (PMS) Symptoms. Journal of the
American College of Nutrition, v. 19, n. 1, p. 3-12, 2000.
36. STONEMETZ, D. A review of the clinical efficacy of evening primrose. Holistic Nursing Practice. v. 22, n. 3, p. 171-174,
2008.
37. MCFADYEN, I. J.; CHETTY, U.; SETCHELL, K.D.R. et al. A randomized double blindcross over trial of soya protein for the
treatment of cyclical breast pain. Breast, v. 9, p. 271 276, 2000.
38. BURKE, B. E.; OLSON, R. D.; CUSACK, B. J. Randomized, controlled trial of phytoestrogen in the prophylactic treatment
of menstrual migraine. Biomed Pharmacother., v. 56, p. 283 288, 2002.
39. INGRAM, D. M.; HICKLING, C.; WEST, L. et al. A double-blind randomized controlled trial of isoflavones in the treatment
of cyclical mastalgia. The Breast, v. 11, p. 170174, 2002.
40. LEPHART, E. D; GALINDO, E.; BU, L. H. Stress (hypothalamicpituitaryadrenal axis) and pain response in male rats
exposed lifelong to high vs. low phytoestrogen diets. Neurosci Lett, v. 342, p. 65 68, 2003.
41. BRYANT, M.; CASSIDY, A.; HILL, C. et al. Effect of consumption of soy isoflavones on behavioural, somatic and affective
symptoms in women with premenstrual syndrome. British Journal of Nutrition, v. 93, p. 731-739, 2005.
42. SCHMITT, J. A.; JORISSEN, B. L.; DYE, L. et al. Memory function in women with premenstrual complaints and the effects
of serotonergic stimulation by acute administration of an alpha-lactalbumin protein. J. Psychopharmacol., v. 19, n. 4, p.
375-384, 2005.
43. DIAZ-MARSA, M.; LOZANO, C.; HERRANZ, A. S. et al. Acute tryptophan depletion in eating disorders. Actas Esp Psiquiatr,
v. 34, n. 6, p. 397-402, 2006.
44. KAPPUS, H. DIPLOCK, A. T. Tolerance and safety of vitamin E: a toxicological position report. Free Radic. Biol. Med., v.
13, p. 55-74, 1992.
45. SCHACUMBURG, H. et al. Sensory neuropathy from pyridoxine abuse. N. Engl. Med., v. 309, p. 445-448, 1983.
46. AMORIM, A. G.; TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais da relao entre exerccio fsico, estresse oxidativo e magnsio. Rev. Nutr.,
Campinas, v. 21, n. 5, p. 563-575, 2008.
97
REFERNCIAS
47. RIBEIRO, G. A. et al. Avaliao dos efeitos das isoflavonas de soja em ratas com hipoestrogenismo induzido. Cad. Pesq.,
So Lus, v. 18, 2011.
48. VINAGRE, A. L. M.; SOUZA, M. V. L. Interferncias na absoro de levotiroxina e dificuldades no manuseio de pacientes
com hipotireoidismo na unidade de terapia intensiva: relato de dois casos e reviso de literatura. Rev Bras Ter Intensiva, v.
23, n. 2, p. 242-248, 2011.
49. LEVENSON, D. I.; BOCKMAN, R. S. A review of calcium preparations. Nutr Rev., v. 52, p. 221232, 1994.
50. COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3 ed. atualizada e ampliada, Barueri, SP: Manole, 2009.
51. DOBSON, A. W.; ERIKSON, K. M.; ASCHNER, M. Manganese toxicity. Am N Y Acad Sci, v. 1012, p. 115-128, 2006.
52. PELIZZA, M. C. Uso de cereus sp e cordia ecalyculata vell como emagrecedores: uma reviso. Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Monografia de graduao curso de farmcia, 2010.
53. MURATA, Y.; NAKASHIMA, K.; YAMADA, A. et al. Gurmarin suppression of licking responses to sweetener-quinine mixtures in
C57BL mice. Chem Senses., v. 28, n. 3, p. 237-243, 2003.
54. ALONSO, J. Tratado de Fitofrmacos y nutracuticos. Corpus, 2005.
55. CELLENO, L; TOLAINI, M.V; D AMORE; PERRICONE, N.V; PREUSS, H.G. A Dietary Supplement Containing Standardized
Phaseolus vulgaris Extract Influences Body Composition of Overweight Men and Women. Int.J. Med. Sci., vol. 4,p. 45-52, 2007.
56. SANTOS, L. A. S. D.; SOARES, C.; DIAS, A. C. G.; PENNA, N.; CASTRO, A. O. D. S.; AZEREDO, V. B. D. Estado nutricional e
consumo alimentar de mulheres jovens na fase ltea e folicular do ciclo menstrual. Rev. Nutr. v.24 n.2, Mar./Apr., 2011.
57. FRANKOVIT RJ, LEBRUM CM. The athletic woman: menstrual cycle, contraception, and performance. Clin Sports Med.;
19(2):251-71, 2000.
58. BCKSTRM T, ANDREEN L, BIRZNIECE V, BJRN I, JOHANSSON IM, NORDENSTAM-HAGHJO M, et al. The role of hormones
and hormonal treatments in premenstrual syndrome. CNS Drugs.; 17(5): 325-42, 2003.
59. HOBBS, C. Vitex the Womens Herb. Botanica Press, Santa Cruz, CA, 1996.
60. BATISTUZZO, J.A.O., ITAYA, M., ETO, Y. Formulrio Mdico Farmacutico. 3 ed, So Paulo: Pharmabooks, 2006.
61. FERREIRA, A.O Guia Prtico de Farmcia Magistral. 3 ed, So Paulo: Pharmabooks, 2008.
62. UDANI J, SINGH BB. Blocking carbohydrate absorption and weight loss: a clinical trial using a proprietary fractionated
white bean extract. Altern Ther Health Med. Jul-Aug;13(4):32-7, 2007.
63. CANGIANO C. Effects of oral 5-hydroxy-tryptophan on energy intake and macronutrient selection in non-insulin dependent
diabetic patients. Int J Obes Relat Metab Disord; 22(7): 648-54, 1998.
98
REFERNCIAS
64. KAPCZINSKI, F. et al. Aspectos da Fisiologia do Triptofano. Rev. Psiq. Clin., v. 25, n. 4, p. 158-165, 1999.
65. DOUGLAS, S. Premenstrual syndrome. Can Fam Physician, v. 48, p. 1789-1797, 2002.
66. SHARMA, P; KULSHRESHTHA, S.; SINGH, G. M. et al. Role of bromocriptine and pyridoxine in premenstrual tension
syndrome. Indian J. Physiol Pharmacol., v. 51, n. 4, p. 368-674, 2007.
67. LONDON, R. S.: MURPHY, L.; KITLOWSKI, et al. Tocopherol efficacy in the treatment of premenstrual syndrome. J Reprod
Med., v. 32, n. 6, p. 400-404, 1987.
68. LA HOZ FJE. Utilidad de los fitoestrgenos en ginecologa. Medicas Uis, v.23, p.217-23, 2010.
69. ELOBEIDY, A.A. Introducing Cereus into na Arid Region as a new fruit crop. International Conferenece on water resources
& arid environment, 2004.
70. MIZRAHI, Y.; NERD E., SITRIT,Y. New fruits for arid climates. Trends in new crops and news uses. JANICK AND a. Whipkey
(eds). ASHS Press, Alexandria, VA,2002.
71. CARVALHO, J.C.T., Formulrio de Prescries Fitoterpica. So Paulo: Atheneu, 2003.
72. ROEMHELD-HAMM, Beatrix. Chasteberry: American Family Physician, v72, n5, september1, 2005.
73. MILLS, S. Woman Medicine: Vitex agnus castus. Amberwood Publishing Ltd, Christchurch, Dorset, 1992.
74. CHRISTIE, S.; WALKER, A. F.; Vitex agnus castus L.: (1) A review of its traditional and modern traditional use; (2) Current
use from a survey of practitioners. The European Journal of Herbal Medicine 3 (3); 29-45.1997.
75. SCHELLENBERG, R. Treatment for the premestrual syndrome with agnus castus fruit extract: prospective, randomised,
placebo control study. British Medical Journal; 322 (7279); 134-7, 2001.
76. HAYA , Javier.; RISCO, Ester.; RODRIGUEZ, M Jos. El sauzgatillo en los trastornos perimenstruales. Ginecologa y
Obstetricia Clnica;6 (2): 103-109, 2005.
77. BARACAT, E. C.; LIMA, G. R. Ginecologia: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/ Escola
Paulista de Medicina. 1. ed., So Paulo: Manole, 339-403p, 2005.
78. AKHONDZADEH, S.; TAHMACEBI-POUR N.; NOORBALA AA, AMINI H.; FALLAH-POUR H.; JAMSHIDI AH, KHANI M. Crocus
sativus L. in the treatment of mild to moderate depression: a double-blind, randomized and placebo-controlled trial.
Phytother Res. Feb;19(2):148-51, 2005.
79. WANG Y1, HAN T, ZHU Y, ZHENG CJ, MING QL, RAHMAN K, QIN LP. Antidepressant properties of bioactive fractions from the
extract of Crocus sativus L. J NAT MED. Jan;64(1):24-30. doi: 10.1007/s11418-009-0360-6. Epub 2009 Sep 29, 2010.
99
REFERNCIAS
80. GHADRDOOST B1, VAFAEI AA, RASHIDY-POUR A, HAJISOLTANI R, BANDEGI AR, MOTAMEDI F, HAGHIGHI S, SAMENI
HR, PAHLVAN S. Protective effects of saffron extract and its active constituent crocin against oxidative stress and spatial
learning and memory deficits induced by chronic stress in rats. Eur J Pharmacol. Sep 30;667(1-3):222-9. doi:
10.1016/j.ejphar.2011.05.012. Epub 2011 May 18, 2011.
81. ALLGULANDER, C. O que nossos pacientes querem e necessitam saber sobre transtorno de ansiedade generaliza- da? Rev
Bras Psiquiatr., v. 29, n. 2, p.172-176, 2007.
82. BELL, C.; FORSHALL, S.; ADROVER, M. et al. Does 5-HT restrain panic? A tryptophan depletion study in panic disor- der
patients recovered on paroxetine. J Psychopharmacol, v. 16, n. 1, p. 5-14, 2002.
83. AGHA-HOSSEINI, M.; KASHANI, A.L.; ALEYASEEN, B.A.; GHOREISHI, A.A.; RAHMANPOUR, C.H.; ZARRINARA, D.A.R.;
AKHONDZADEHF, E.S. Crocus sativus L. (saffron) in the treatment of premenstrual syndrome: a double-blind, randomised and
placebo-controlled trial. The Authors Journal compilation. BJOG: An International Journal of Obstetrics & Gynaecology
Volume 115, Issue 4, Article first published online: 6 feb 2008.
84. Nulufer E, Ayenur K, Tulay K: Investigation of premenstrual syndrome and contributing factors among university students.
Turk J Med Sci 2010, 40(4):565573.
85. KUMARI, S.; ANKUR SACHDEVA, A. Patterns and Predictors of Premenstrual Symptoms among Females Working in a
Psychiatry Hospital. Scientifica (Cairo). 2016; 2016: 6943852.
86. Sahin, S.; Ozdemir, K.; Unsal, A. Evaluation of premenstrual syndrome and quality of life in university students. J Pak Med
Assoc, Vol. 64, No. 8, August 2014.
87. DUCASSE, D et al. Personality Traits of Suicidality Are Associated with Premenstrual Syndrome and Premenstrual Dysphoric
Disorder in a Suicidal Women Sample. PLoS One. 2016 Feb 10;11(2):e0148653. doi: 10.1371/journal.pone.0148653. eCollection
2016.
88. Chen HY, Huang BS, Lin YH, Su IH, Yang SH, Chen JL, et al. Identifying Chinese herbal medicine for premenstrual
syndrome: implications from a nationwide database. BMC Complement Altern Med.2014;14:206. doi: 10.1186/1472-6882-14-
206.
89. Choi DS. Premenstrual syndrome. J Women Med. 2009;2(4):141146.
90. OBrien PM. Helping women with premenstrual syndrome. Br Med J. 1993;307:14711475. doi:
10.1136/bmj.307.6917.1471.
91. GHANBARI, et al. EFFECTS OF CALCIUM SUPPLEMENT THERAPY IN WOMEN WITH PREMENSTRUAL SYNDROME Taiwan J Obstet
Gynecol, June 2009, Vol 48, No 2
100
REFERNCIAS
92. Kia, A. S.; Amani, R.; Cheraghian, B. The Association between the Risk of Premenstrual Syndrome and Vitamin D,
Calcium, and Magnesium Status among University Students: A Case Control Study. Health Promotion Perspectives, Vol. 5, No.
3, 2015; P: 225-230.
93. HOSSEINZADEH, H; NORAEI, N.B. Efeitos ansioltico e hipntico de Crocus sativus extrato aquoso e seus constituintes,
crocin e safranal, em ratos. Phytother Res. v. 23, p. 768-774, 2009.
94. LECHTENBERG, M; SCHEPMANN, D; NIEHUES, M; HELLENBRAND, N; WUNSCH, B; HENSEL, A. Qualidade e funcionalidade de
aafro: controle de qualidade, variedade de espcies e de afinidade de extrair compostos e isolados aafro para NMDA e
sigma 1 receptores. Planta Med. v. 74, 2008.
95. SCHMIDT, M; BETTI, G; HENSEL, A. Saffron em fitoterapia: farmacologia e usos clnicos. Wien. Med. Wochenschr, 2007.
96. SARRIR, J.; PANOSSIAN, A.; SCHWEITZER, I.; STOUGH, C.; SCHOLEY, A. Herbal medicine for depression, anxiety and
insomnia: A review of psychopharmacology and clinical evidence. European Neuropsychopharmacology., v. 21, n. 12, p.
841-860, 2011.
97. MUSZYNSKA, B.; LOJEWSKI, M.; ROJOWSKI, J.; OPAKA, W.; SULKOWSKA-ZIAJA. Natural products fo relevance in the
prevention and supportive treatment of depression. Psychiatr Pol. v. 49, n. 3, p. 435-453, 2015.
98. Ghadrdoost B, Vafaei AA, Rashidy-Pour A, Hajisoltani R, Bandegi AR, Motamedi F, Haghighi S, Sameni HR, Pahlvan S.
Protective effects of saffron extract and its active constituentcrocin against oxidative stress and spatial learning and
memory deficits induced by chronic stress in rats. Eur J Pharmacol 2011; 667:222-9
99. Wang Y, Han T, Zhu Y, Zheng CJ, Ming QL, Rahman K, Qin LP., Antidepressant properties of bioactive fractions from the
extract of Crocus sativus L.,J Nat Med. 2010 Jan;64(1):24-30.
100. Akhondzadeh S, Tahmacebi-Pour N, Noorbala AA, et al. Crocus sativus L. in the treatment of mild to moderate
depression: a double-blind, randomized and placebo-controlled trial. Phytother Res 2005;19(2):14851.
101. Akhondzadeh S, Fallah-Pour H, Afkham K, Jamshidi AH, Khalighi-Cigaroudi F., Comparison of Crocus sativus L. and
imipramine in the treatment of mild to moderate depression: a pilot doubleblind randomized trial. BMC Complement Altern
Med. 2004 Sep 2;4:12.
102. Esch T et al. Proinflammation: a common denominator or initiator of different pathophysiological disease processes.
Med Sci Monit. 2002 May;8(5):HY1-9.
103. Plante GF. Vascular response to stress in health and disease. Metabolism. 2002 Jun;51 (6 Suppl 1): 25-30.
104. DANTE, G.; FACCHINETTI , F. Herbal treatments for alleviating premenstrual symptoms: a systematic review. Journal of
Psychosomatic Obstetrics & Gynecology, March 2011; 32(1): 4251.
101
REFERNCIAS
105. JAMILIAN, M.; ASEMI, Z., The Effects of Soy Isoflavones on Metabolic Status of Patients With Polycystic Ovary Syndrome .
The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, v. 101, n. 9, 2016.
106. RONDANELLI M. et al. Relationship between the absorption of 5-hydroxytryptophan from an integrated diet, by means
of Griffoniasimplicifolia extract, and the effect on satiety in overweight females after oral spray administration. Eat Weight
Disord. 2012 Mar;17(1):e22-8.
107. GOUVEIA, N. M.; ALVES, F. V.; FURTADO, F. B.; SCHERER, D. L.; MUNDIM, A. V.; ESPINDOLA, F. F. An in vitro and in vivo
study of the -amylase activity of phaseolamin. J Med Food. 2014 Aug;17(8):915-20. doi: 10.1089/jmf.2013.0044. Epub 2014
Mar 20.
108. FASSINA, P. et al. THE EFFECT OF GARCINIA CAMBOGIA AS COADJUVANT IN THE WEIGHT LOSS PROCESS. Nutr Hosp. 2015
Dec 1;32(6):2400-8.
109. POTHURAJU, R.et al. A systematic review of Gymnema sylvestre in obesity and diabetes management. J Sci Food Agric
2014; 94: 834840
110. MASOUMI et al. Effect of Combined Use of Calcium and Vitamin B6 on Premenstrual Syndrome Symptoms: a Randomized
Clinical Trial. J Caring Sci. 2016 Mar; 5(1): 6773.
111. COZZOLINO, S. M. F. (org.). Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri, SP: Manole, 2016.
112. Kulkarni, S.K., Dhir, A., 2010. An overview of curcumin in neurological disorders. Indian J. Pharm. Sci. 72 (2), 149154.
113. Kulkarni, S., Dhir, A., Akula, K.K., 2009. Potentials of curcumin as an antidepressant. ScientificWorldJournal 9, 12331241.
114. Lopresti, A.L., Hood, S.D., Drummond, P.D., 2012. Multiple antidepressant potential modes of action of curcumin: a
review of its anti-inflammatory, monoaminergic, antioxidant, immune-modulating and neuroprotective effects. J.
Psychopharmacol. 26 (12), 15121524.
115. Kulkarni, S.K., Bhutani, M.K., Bishnoi, M., 2008. Antidepressant activity of curcumin: involvement of serotonin and
dopamine system. Psychopharmacology 201 (3), 435442.
116. He, Y., et al., 2015. Curcumin, inflammation, and chronic diseases: how are they linked? Molecules 20 (5), 91839213.
117. Ghosh, S., Banerjee, S., Sil, P.C., 2015. The beneficial role of curcumin on inflammation, diabetes and neurodegenerative
disease: a recent update. Food Chem. Toxicol. 83, 111124.
102
REFERNCIAS
118. Liu, D., et al., 2014. Effects of curcumin on learning and memory deficits, BDNF, and ERK protein expression in rats
exposed to chronic unpredictable stress. Behav. Brain Res. 271, 116121.
119. Franco-Robles, E., et al., 2014. Effects of curcumin on brain-derived neurotrophic factor levels and oxidative damage in
obesity and diabetes. Appl. Physiol. Nutr. Metab. 39 (2), 211218.
120. Khayat, S., et al., 2014a. Effect of treatment with ginger on the severity of premenstrual syndrome symptoms. ISRN
Obstet. Gynecol. 2014, 5.
121. American Psychiatric Association, 2000. Diagnostic criteria from DSM-IV-TR xii. American Psychiatric Association,
Washington, D.C. (370 p.).
122. Abbasinia, K., et al., 2013. A comparative study of the effects of omega-3 and perforan on severity mood symptoms in
premenstrual syndrome. Complement. Med. J. 3 (3), 529540.
123. Fanaei, H., et al., Effect of curcumin on serum brain-derived neurotrophic factor levels in women with premenstrual
syndrome: A randomized, double-bli..., Neuropeptides (2015).
103
COMPARTILHE
SIGA A GENTE
/anapaulapujol @institutoapp
CONTATO
(47) 3365 5531
atendimento@iappshop.com.br
www.institutoanapaulapujol.com