Manual para Gerenciamento de Resíduos v1.88 PDF
Manual para Gerenciamento de Resíduos v1.88 PDF
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DE RESDUOS SLIDOS
DRI/CSE/CGSA
Curitiba Paran
1
1 FINALIDADE ................................................................................................................................. 4
2 INTRODUO .............................................................................................................................. 5
9 DOCUMENTOS .......................................................................................................................... 31
15 LISTA DE CONTATOS.............................................................................................................. 55
17 ANEXO I ....................................................................................................................................... 58
18 ANEXO II...................................................................................................................................... 62
20 ANEXO IV .................................................................................................................................... 68
21 ANEXO V ..................................................................................................................................... 69
22 ANEXO VI .................................................................................................................................... 70
25 ANEXO IX .................................................................................................................................... 76
4
1 Finalidade
2 Introduo
3 Objetivo e Estruturao
produo agrcola.
8
5 Requisitos Legais
Atualmente, o Brasil conta com uma estrutura legal que orienta e disciplina a
gesto dos resduos slidos: leis federais, estaduais e municipais, decretos,
resolues do CONAMA, normas tcnicas, instrues normativas e portarias do
IBAMA.
A lei mais abrangente no tema de resduos slidos a Poltica Nacional de
Resduos Slidos (PNRS), instituda em 2010.
Dica!
Remova o excesso de restos de produtos das
embalagens e recipientes reciclveis antes de
destin-los, desta forma voc contribui com a
! segurana dos catadores, pois as mesmas
podem gerar odores desagradveis, alm de
atrair insetos, ratos e outros animais.
14
5.2.1 Repensar
Ter conscincia da importncia de diminuir a gerao de lixo, no desmatar,
no poluir as guas e evitar o desperdcio em geral so pequenas atitudes que cada
um pode praticar e disseminar.
Para ajudar a repensar nossos hbitos:
Etiquetas adesivas, papel carbono e celofane, fita crepe, papis
REPENSAR
5.2.3 Reaproveitar
Para aumentar a vida til dos materiais, adiando sua reciclagem ou disposio
final, antes do seu descarte deve-se verificar se possvel reaproveit-lo para a
mesma ou outra aplicao.
Dicas prticas para ajudar a reaproveitar os materiais:
REAPROVEITAR
5.2.4 Reciclar
Reciclar o processo de fazer com que o material volte indstria para entrar
novamente no ciclo produtivo. Para que os materiais possam ser reciclados
necessrio que sejam dispostos nos respectivos coletores seletivos.
Dicas prticas para ajudar a reciclar os materiais:
RECICLAR
6 Segregao do Resduo
Dica!
A reciclagem dos copos plsticos ainda pouco
vivel. Para evitar que grande quantidade deste
material continue sendo encaminhado para os
! aterros sanitrios, adote o uso de canecas no
ambiente de trabalho. No possvel? Ento
procure utilizar o mesmo copo vrias vezes ao
dia, aumentando a sua vida til!
Importante!
Para um bom gerenciamento de resduos
fundamental conhecer, acompanhar e registrar
os dados dos resduos gerados mensalmente
! nas instalaes da Companhia, como:
quantidade e tipo de resduos, local de
armazenamento e destinao dada aos mesmos.
28
8.1 Tratamento
As tcnicas de tratamento devem ser adotadas para que a destinao de
certos resduos cause menor impacto ao meio ambiente ou sade.
Uma tecnologia considerada de tratamento a incinerao, onde o processo
de destruio trmica do resduo promove a reduo de peso, volume e
caractersticas de periculosidade, com a consequente eliminao da matria
orgnica, e caractersticas de patogenicidade, atravs da combusto controlada. A
incinerao bastante utilizada para resduos hospitalares e resduos contaminados
com PCB. uma tecnologia cara e, alm da emisso atmosfrica, gera cinzas
provenientes da queima.
Importante!
A queima de resduos a cu aberto ou em
recipientes expressamente proibida. A
incinerao de resduos deve ser feita por
! empresas especializadas, de maneira controlada,
seguindo a legislao ambiental.
8.2 Reciclagem
A reciclagem o processo onde os resduos sofrem transformaes para
virarem insumos, os quais podem retornar cadeia produtiva, sendo utilizados como
matria-prima na fabricao de outros produtos. Alm da reciclagem tradicional de
29
9 Documentos
10.1.1 Manuseio
10.1.2 Acondicionamento
10.1.3 Armazenamento
10.1.4 Transporte
10.2.1 Manuseio
10.2.2 Acondicionamento
10.2.3 Transporte
10.3.1 Manuseio
10.3.2 Acondicionamento
10.3.3 Armazenamento
10.4.2 Manuseio
10.4.3 Acondicionamento
10.4.4 Armazenamento
10.5.1 Reuso
10.6.1 Reuso
O reuso deve ser feito sempre que possvel, porm madeiras com tintas ou
com verniz no devem ser utilizadas em situaes onde tenha contato
direto com alimentos e bebidas.
Essas madeiras podem ser doadas, no h necessidade para termos de
compromisso com a instituio que ir receber o material.
Madeiras no tratadas e sem tintas ou verniz podem ser colocadas em
composteiras, de preferncia em pequenos pedaos, para agilizar o
processo de decomposio.
10.7.1 Manuseio
10.7.2 Acondicionamento
Formas de
Grupo Resduo
Acondicionamento
Qualquer EPI contaminado com produtos perigosos
1 Tambores
(Exemplo: leo, tinta, graxa, solventes, etc)
Luva, jaqueta, jaleco, mochila, cala, camisa, Sacos, caixas, big bag,
2
camiseta, capa de chuva, balaclava, capuz, corda tambores
Sacos, caixas, big bag,
3 Bota, meia-bota, tnis, perneira, coturno
tambores
culos, capacete de segurana, capacete de moto, Sacos, caixas, big bag,
4
protetor auricular tambores
Talabarte, cinto paraqueda, mosqueto, Sacos, caixas, big bag,
5
travaquedas, polia, dispositivo de fixao tambores
12.1.1.1 Opo 1
Resduos orgnicos, rejeitos, papis, plsticos, vidros e metais so
quantificados em quilos, por funcionrios da prpria Copel, terceiros ou catadores.
Nvel de excelncia: TIMO
12.1.1.2 Opo 2
Resduos orgnicos e rejeitos so quantificados em litros (volume do saco
plstico que ocupam) e papis, plsticos, vidros e metais so quantificados em
quilos, por funcionrios da prpria Copel, terceiros ou catadores.
Nvel de excelncia: BOM
44
12.1.1.3 Opo 3
Resduos orgnicos e rejeitos so estimados com base em contrato de
destinao e papis, plsticos, vidros e metais so quantificados em quilos, por
funcionrios da prpria Copel, terceiros ou catadores.
Nvel de excelncia: ACEITVEL
12.1.1.4 Opo 4
Resduos orgnicos e rejeitos no so quantificados e papis, plsticos,
vidros e metais so quantificados em quilos, por funcionrios da prpria Copel,
terceiros ou catadores.
Nvel de excelncia: REGULAR
12.1.1.5 Opo 5
Resduos orgnicos, rejeitos, papis, plsticos, vidros e metais so
quantificados em litros (volume do saco plstico que ocupam), por funcionrios da
prpria Copel, terceiros ou catadores.
Nvel de excelncia: REGULAR
12.2.2 SAP
Para os demais resduos industriais so utilizados os dados de movimentao
do almoxarifado, presentes no ERP SAP.
46
Digite seu login e senha de rede nos campos especificados, ver Figura 9 .
13.3.1 Insero
Aps a quantificao do resduos necessrio incorporar esse material ao
RCR. Para ir ao formulrio de cadastro de entrada de resduo aperte em: Resduo
Cadastro (ver Figura 10).
Figura 10. Menu de seleo para chegar ao formulrio de entrada de resduo ao estoque,
boto marcado em vermelho.
Abaixo uma breve explicao da informao que deve estar contida em cada
campo.
Tipo de resduo: resduo que est sendo incorporado ao estoque.
Data inicial de gerao: data de incio de gerao do resduo.
Data final de gerao: data de fim de gerao do resduo. 1
Quantidade: quantidade do resduo que est sendo incorporada. Ateno a unidade
do resduo (quilo, litro, metro ou unidade).
Acondicionamento: recipiente/forma de acondicionamento do material.
Armazenamento: condies do local de armazenamento.
Instalao: instalao onde foi gerado o material.
Figura 12. Menu de seleo para chegar a consulta de inseres de resduo ao estoque, boto
marcado em vermelho.
1
Quando as datas de incio e fim forem desconhecidas, deve-se colocar uma data estimada.
Caso s saiba a data de fim, coloque-a tanto na data de fim quanto na data de incio.
49
O resultado uma lista (ver Figura 14) com todos os lanamentos que
bateram com o critrio de pesquisa. Os cones na direita da tabela so para ter
acesso ao edio e excluso do respectivo lanamento.
Edio
Excluso
Abaixo uma breve explicao da informao que deve estar contida em cada
campo.
Instalao de origem: instalao de sada do material.
Resduo: resduo que est sendo transferido.
Instalao de destino: instalao de destino do material.
Quantidade: quantidade que est sendo transferida. Ateno ao fato de que a
quantidade transferida no pode ser superior a quantidade existente.
Data: data da transferncia.
51
13.4.2 Estorno
Caso necessite realizar um estorno requisite a um dos administradores do
sistema:
MURILO AGIO NERONE 802926 (120) 4840
VANESSA BARRETO DA SILVA 50929 (120) 9613
Abaixo uma breve explicao da informao que deve estar contida em cada
campo.
Instalao de origem: instalao de sada do material.
Resduo: resduo que est sendo transferido.
Empresa de destinao final: empresa receptora do material aps a sada da
Copel.
Destinao final: forma de destinao final aplicada pela empresa.
Quantidade: quantidade que est sendo enviada. Ateno ao fato de que a
quantidade transferida no pode ser superior a quantidade existente.
Data: data do envio.
13.6 Estorno
Caso necessite realizar um estorno requisite a um dos administradores do
sistema:
MURILO AGIO NERONE 802926 (120) 4840
VANESSA BARRETO DA SILVA 50929 (120) 9613
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14 Atribuies e Responsabilidades
15 Lista de Contatos
Alm dos grupos, ainda h colunas para indicar: o risco potencial ao meio
ambiente (Classe I, IIA e IIB) e as formas de destinao adequadas, no caso da
tabela do Anexo I, e as formas de acondicionamento e armazenamento adequadas,
no caso do Anexo II.
E ambas as tabelas foi utilizada a simbologia R, P e UC. Os mtodos
marcados com R so os recomendados, e devem sempre ser priorizados. Os
mtodos marcados com P so os possveis, devem ser utilizados somente quando
no h meios de se dispor utilizando os mtodos recomendados. E, finalmente, h
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17 Anexo I
Legenda
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Grupo 01 I Fluido e leo hidrulico usado P UC P R
leo isolante e de refrigerao no PCB (50 mg/kg de
Grupo 01 I
leo)
R R P
leo isolante e de refrigerao contaminado com PCB
Grupo 01 I
(>50 e 500 mg/kg de leo)
R P
leo isolante e de refrigerao PCB (>500 mg/kg de
Grupo 01 I
leo)
R P
Grupo 01 I leo lubrificante usado P UC P R
Grupo 01 I Resduos oleosos do sistema separador de gua e leo R UC
Grupo 01 I Restos e borras de tintas e pigmentos R UC
Grupo 01 I Solventes contaminados P R UC
Grupo 02 II A leo vegetal (cozinha) R
Grupo 03 I Graxas usadas R UC
Acumuladores eltricos base de chumbo e seus
Grupo 05 I
resduos
R UC P
Grupo 05 I Cartuchos e toners de impressora R UC R
Grupo 05 I Embalagens contaminadas com leos ou graxas P UC R
Grupo 05 I Embalagens de agrotxicos UC R
Grupo 05 I Equipamento no PCB (50 mg/kg de leo) R
Equipamento contaminado com PCB (>50 e 500 mg/kg
Grupo 05 I
de leo) R [1] P
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Grupo Class. Resduo
Lo
Grupo 05 I Equipamento PCB (> 500mg/kg de leo) R [2] P
Grupo 05 I Filtros de leo lubrificante R UC
Grupo 05 I Lmpadas fluorescentes R R
Grupo 05 I Madeira contaminada com produtos perigosos R P UC
Materiais diversos (e.g. solos, brita, terra fller, filtros,
Grupo 05 I
estopas, panos, entre outros) contaminados com leos R [3] UC
Materiais diversos contaminados com tintas, borras de
Grupo 05 I
tintas e pigmentos
R UC
Grupo 05 I Resduos de madeira tratada R [4] P P
Bobinas de madeira para acondicionamento de cabos
Grupo 06 II B
(diversos tamanhos)
R R UC P
Grupo 06 II B Cabos metlicos R
Grupo 06 II B Cabos pticos R R UC
Grupo 06 II B Cabos telefnicos e rede UC R
Grupo 06 II B Chave-fusvel de polmero R UC
Grupo 06 II B Chave-fusvel de porcelana R UC
Grupo 06 II B Condutores de alumnio com alma R
Grupo 06 II B Condutores de alumnio isolado multiplex R
Grupo 06 II B Condutores de alumnio sem alma R
Grupo 06 II B Condutores eltricos de cobre R
Grupo 06 II B Conectores perfurantes R
Grupo 06 II B Embalagens metlicas no contaminadas R
Grupo 06 IIA EPI's NO contaminados R UC
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Grupo Class. Resduo
Lo
Grupo 06 II B Equipamentos eletrnicos diversos R P
Grupo 06 II B Ferramentas diversas de material ferroso R
Grupo 06 II B Fibras de vidro
Grupo 06 II B Isoladores de cermica R UC
Grupo 06 I Pilhas R UC R
Grupo 06 II B Pneus inservveis R P R
[5]
Grupo 06 II B Resduo de madeira sem tratamento R P UC R [6]
Grupo 06 II B Resduos de ao galvanizado R
Grupo 06 II A Resduos de espuma expansiva (poliuretano) R
Grupo 06 II B Resduos de materiais txteis R P
Grupo 06 II B Slica-gel R UC
Grupo 06 II B Sucata de metais ferrosos R
Grupo 06 II B Sucata de metais no ferrosos (lato, etc.) R
Grupo 06 II B Sucatas de ao R
Grupo 06 II B Sucatas de bronze R
Grupo 06 II B Sucatas de cobre R
Grupo 06 II B Sucatas de medidores eletromecnicos R P
Grupo 06 II B Sucatas de medidores eletronico R P
Grupo 07 II B Copos plsticos R UC
Grupo 07 II A Embalagens longa vida R UC
Grupo 07 II B Isoladores de vidro R P
[7]
Grupo 07 II B Lacres de medidores P R UC
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Grupo Class. Resduo
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Grupo 07 II A Podas e jardinagem em geral R P
Grupo 07 II A Resduos de papel e papelo (administriativo) R UC
Grupo 07 II A Resduos de papel e papelo (industrial) R
Grupo 07 II B Resduos de plstico (administrativo) R UC
Grupo 07 II B Resduos diversos de plstico (industrial) R
Grupo 07 II A Resduos de varrio R P
Grupo 07 II B Resduos de vidros (administrativo) R UC
Grupo 07 II B Resduos diversos de vidros (industrial) R
Resduos sanitrios (papel de uso sanitrio, fraldas,
Grupo 07 II A
absorventes higinicos, entre outros)
R P
Grupo 07 II A Restos de alimentos R R P
Grupo 10 II B Cruzeta polimrica R UC
Grupo 10 II A L de vidro R
Grupo 10 II B Postes e cruzetas de concreto R
[4]
Grupo 10 II B Postes e cruzetas de madeira R UC
Grupo 11 I P e telhas de amianto (asbesto) R
[1] Retirar o leo antes da destinao. [5] Evite a compostagem de madeiras com tintas e vernizes.
[2] Descontaminao [6] Se autorizado pelo municipio
[3] Materiais feitos de PVC no podem ser enviados para coprocessamento. [7] Triturar antes de enviar para reciclagem.
[4] No reutilize madeiras tratadas em operaes quem
tenham contato com alimentos ou gua. No queimar.
Para a construo da tabela acima a alienao no foi considerada como uma destinao. Entretanto, para os resduos
que possuem valor comercial a alienao deve ser realizada pela rea responsvel.
62
18 Anexo II
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Grupo Class. Bacia de Conteno Resduo
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Grupo 01 I Sim Fluido e leo hidrulico usado R UC [1] R P
leo isolante e de refrigerao no PCB (50 mg/kg de [1]
Grupo 01 I Sim
leo)
R UC R P
leo isolante e de refrigerao contaminado com PCB [2] [2]
Grupo 01 I Sim
(>50 e 500 mg/kg de leo) R R P [2]
leo isolante e de refrigerao PCB (>500 mg/kg de
Grupo 01 I Sim
leo) R [2] R [2] P [2]
Grupo 01 I Sim leo lubrificante usado R UC [1] R P
[1]
Grupo 01 I Sim Resduos oleosos do sistema separador de gua e leo R UC P
Grupo 01 I Sim Restos e borras de tintas e pigmentos R P
Grupo 01 I Sim Solventes contaminados R
Grupo 02 II A No leo vegetal (cozinha) R P R R P
Grupo 03 I Sim Graxas usadas R UC [1]
Acumuladores eltricos base de chumbo e seus
Grupo 05 I Sim
resduos
R
Grupo 05 I No Cartuchos e toners de impressora P R R
Grupo 05 I No Embalagens contaminadas com leos ou graxas R UC R UC
Grupo 05 I No Embalagens de agrotxicos R UC R R UC
Grupo 05 I Sim Equipamento no PCB (50 mg/kg de leo) R P
Equipamento contaminado com PCB (>50 e 500 mg/kg
Grupo 05 I Sim
de leo)
R
Grupo 05 I Sim Equipamento PCB (> 500mg/kg de leo) R
Grupo 05 I No Filtros de leo lubrificante R UC R UC
[3]
Grupo 05 I No Lmpadas fluorescentes R
Grupo 05 I No Madeira contaminada com produtos perigosos R P R P
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B
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Ag
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Bo
Ag
Bo
im
im
Ca
Ca
Ca
Grupo Class. Bacia de Conteno Resduo
Ta
Sa
Ta
Materiais diversos (e.g. solos, brita, terra fller, filtros,
Grupo 05 I No
estopas, panos, entre outros) contaminados com leos R P
Materiais diversos contaminados com tintas, borras de
Grupo 05 I No
tintas e pigmentos
R P R P
Grupo 05 I No Resduos de madeira tratada P P R R R P
Bobinas de madeira para acondicionamento de cabos
Grupo 06 II B No
(diversos tamanhos)
P P R
Grupo 06 II B No Cabos metlicos R R R R R
Grupo 06 II B No Cabos pticos R R R R R
Grupo 06 II B No Cabos telefnicos e rede R R R R R
Grupo 06 II B No Chave-fusvel de polmero R R R R R
Grupo 06 II B No Chave-fusvel de porcelana R R R R R
Grupo 06 II B No Condutores de alumnio com alma R R R R R
Grupo 06 II B No Condutores de alumnio isolado multiplex R R R R R
Grupo 06 II B No Condutores de alumnio sem alma R R R R R
Grupo 06 II B No Condutores eltricos de cobre R R R R R
Grupo 06 II B No Conectores perfurantes P P R P R R R R R R P P R
Grupo 06 II B No Embalagens metlicas no contaminadas R R P [4] R P [4]
Grupo 06 IIA No EPI's NO contaminados R R R R R R R R
Grupo 06 II B No Equipamentos eletrnicos diversos R R
Grupo 06 II B No Ferramentas diversas de material ferroso R P P R R R
Grupo 06 II B No Fibras de vidro R
Grupo 06 II B No Isoladores de cermica P R P R
Grupo 06 I No Pilhas R R
Grupo 06 II B No Pneus inservveis R
Grupo 06 II B No Resduo de madeira sem tratamento R R P R P
Grupo 06 II B No Resduos de ao galvanizado R
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R - Recomendado
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Grupo Class. Bacia de Conteno Resduo
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Grupo 06 II A No Resduos de espuma expansiva (poliuretano) R
Grupo 06 II B No Resduos de materiais txteis R R R R R
Grupo 06 II B No Slica-gel R UC R
Grupo 06 II B No Sucata de metais ferrosos R R R R R
Grupo 06 II B No Sucata de metais no ferrosos (lato, etc.) R R R R R
Grupo 06 II B No Sucatas de ao R R R R R
Grupo 06 II B No Sucatas de bronze R R R R R
Grupo 06 II B No Sucatas de cobre R R R R R
Grupo 06 II B No Sucatas de medidores eletromecnicos R
Grupo 06 II B No Sucatas de medidores eletrnicos R
Grupo 07 II B No Copos plsticos R
Grupo 07 II A No Embalagens longa vida R
Grupo 07 II B No Isoladores de vidro R R R
Grupo 07 II B No Lacres de medidores R P UC P R R P UC
Grupo 07 II A No Podas e jardinagem em geral R R R
Grupo 07 II A No Resduos de papel e papelo (administriativo) R R
Grupo 07 II A No Resduos de papel e papelo (industrial) R R
Grupo 07 II B No Resduos de plstico (administrativo) R
Grupo 07 II B No Resduos diversos de plstico (industrial) R
Grupo 07 II A No Resduos de varrio R
Grupo 07 II B No Resduos de vidros (administrativo) R [5] R
Grupo 07 II B No Resduos diversos de vidros (industrial) R [6] R
Resduos sanitrios (papel de uso sanitrio, fraldas,
Grupo 07 II A No
absorventes higinicos, entre outros)
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65
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Legenda
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Grupo Class. Bacia de Conteno Resduo
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Grupo 07 II A No Restos de alimentos R
Grupo 10 II B No Cruzeta polimrica R
Grupo 10 II A No L de vidro R
Grupo 10 II B No Postes e cruzetas de concreto R [4]
Grupo 10 II B No Postes e cruzetas de madeira R
Grupo 11 I No P e telhas de amianto (asbesto) R [6] R [7]
[1] Precisa ter separador gua-leo.
[2] leos com PCB devem ser enviados ao Atuba.
[3] Em embalagem prpria ou semelhante. Dentro de caixa de papelo.
[4] No deixar acumulo de gua.
[5] Vidros perfurocortantes devem ficar envoltos em papelo ou outro material que mitigue o risco de acidentes.
[6] Saco para o caso de p.
[7] Para o caso de telhas.
66
19 Anexo III
Tabela 4. Tabela de legislao aplicvel. ATENO: a tabela no contempla toda a legislao, somente as mais importantes para o setor.
Resduos Slidos Instruo Normativa IBAMA 1 25/01/2013 Regulamentar o Cadastro Nacional de Operadores de Resduos Perigosos.
Resduos Slidos Instruo Normativa IBAMA 6 15/03/2013 Regulamentar o CTF/APP.
Resduos Slidos Decreto Federal 5.940 25/10/2006 Constituio da Coleta Seletiva Solidria a nvel federal.
Resduos Slidos Decreto Estadual 4.167 20/01/2009 Constituio da Coleta Seletiva Solidria a nvel estadual - Paran.
Resduos Slidos Instruo Normativa IBAMA 8 03/09/2012 Instituir, para fabricantes nacionais e importadores, os procedimentos relativos ao controle do
recebimento e da destinao final de pilhas e baterias ou produto que as incorporem.
Resduos Slidos Decreto Federal 4.581 27/01/2003 Promulga a Emenda ao Anexo I e Adoo dos Anexos VIII e IX Conveno de Basilia sobre o
Controle do Movimento Transfronteirio de Resduos Perigosos e seu Depsito.
Resduos Slidos Resoluo CONAMA 416 30/07/2009 Importao de Pneumticos - Dispe sobre a preveno degradao ambiental causada por
pneus inservveis e sua destinao ambientalmente adequada, e d outras providncias.
Resduos Slidos Resoluo CONAMA 401 04/11/2008 Estabelece os limites mximos de chumbo, cdmio e mercrio para pilhas e baterias
comercializadas no territrio nacional e os critrios e padres para o seu gerenciamento
ambientalmente adequado, e d outras providncias.
Resduos Slidos Resoluo CONAMA 362 23/06/2005 Rerrefino de leo.
Resduos Slidos Resoluo CONAMA 452 02/07/2002 Dispe sobre os procedimentos de controle da importao de resduos, conforme as normas
adotadas pela Conveno da Basilia sobre o Controle de Movimentos Transfronteirios de
Resduos Perigosos e seu Depsito.
Resduos Slidos Resoluo CONAMA 307 02/07/2002 Estabelece diretrizes, critrios e procedimentos para a gesto dos resduos da construo civil.
67
Resduos Slidos Instruo Normativa IBAMA 13 18/12/2012 Lista Brasileira de Resduos Slidos.
Resduos Slidos Instruo Normativa IBAMA 1 18/03/2010 Institui, no mbito do Ibama, os procedimentos necessrios ao cumprimento da Resoluo
Conama n 416, de 30 de setembro de 2009, pelos fabricantes e importadores de pneus novos,
sobre coleta e destinao final de pneus inservveis
Resduos Slidos Instruo Normativa IBAMA 8 03/07/2012 Institui, para fabricantes nacionais e importadores, os procedimentos relativos ao controle do
recebimento e da destinao final de pilhas e baterias ou produto que as incorporem.
Resduos Slidos Norma ABNT NBR 10.004 31/05/2004 Resduos Slidos - Classificao
Resduos Slidos Norma ABNT NBR 12.235 01/04/1992 Armazenamento de Resduos Slidos Perigosos
Resduos Slidos Norma ABNT NBR 11.174 01/07/1990 Armazenamento de Resduos Classes II A e II B
Resduos Slidos Resoluo CONAMA 275 25/04/2001 Estabele o cdigo de cores para os diferentes tipos de resduos, a ser adotado na identificao
de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
Resduos Slidos Portaria IAP 224 05/12/2007 Estabelece os critrios para exigncia e emisso de Autorizaes Ambientais para as Atividades
de Gerenciamento de Resduos Slidos.
Resduos Slidos Norma ABNT NBR 10.006 31/05/2004 Procedimento para obteno de extrato solubilizado de resduos slidos
Resduos Slidos Norma ABNT NBR 13.221 16/04/2010 Transporte terrestre de resduos
Resduos Slidos Norma ABNT NBR 16.725 06/01/2011 Resduo qumico - informaes sobre segurana, sade e meio ambiente - ficha com dados de
seguranca de residuos quimicos (FDSR) e rotulagem.
Resduos Slidos ANTT 420 12/02/2004 Instrues Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.
Resduos Slidos Norma ABNT NBR 8.371 29/04/2005 Ascarel para transformadores e capacitores - Caractersticas e Riscos
68
20 Anexo IV
21 Anexo V
22 Anexo VI
23 Anexo VII
Figura 25. Exemplo de Autorizao Ambiental para o Transporte Interestadual de Resduos Perigosos.
75
24 Anexo VIII
25 Anexo IX
TERMO DE COMPROMISSO
Comprometo-me a:
Figura 27. Primeira pgina do termo de compromisso para doao de madeiras tratadas.
77
9. Firmar (assinar) este termo de compromisso com a Copel e providenciar o reconhecimento de firma,
onde ser pactuado obrigatoriamente o cumprimento do acima exposto, bem como as demais
condies relativas a pagamento, prazos, questes ambientais e de segurana, dentre outras.
Estou ciente:
1. A madeira tratada poder ser classificada como Resduo Perigoso, Classe I, devendo ser destinada
como tal (partes inservveis), conforme norma ABNT NBR 10.004/2004.
2. De que a queima da madeira tratada, em todas as suas formas, mesmo em pedaos ou serragem,
poder desprender produtos txicos e gerar vapores, partculas e cinzas txicas, com riscos sade e
ao meio ambiente.
3. Da responsabilidade de todas as despesas inerentes aquisio, tais como: carga, descarga e
transporte em veculos apropriados
4. Da responsabilidade por todo e qualquer dano eventualmente causado COPEL ou a terceiros e ao
meio ambiente, bem como pelo pagamento de quaisquer indenizaes, multas e sanes ambientais,
em funo da legislao ambiental, com nfase para a Lei 9.605, de fevereiro de 1998, e para o
Decreto n. 3.179, de 21 de setembro de 1999.
5. Que os lotes vendidos somente sero entregues prpria xxxxxxxx ou ao seu representante
devidamente autorizado.
E por ser expresso da verdade, firmo o presente Termo de Compromisso, na presena de duas testemunhas.
_____________________________
FULANO DE TAL
Prefeito Municipal
R.G:
TESTEMUNHAS:
_____________________________
Nome legvel: ..........................................................................................
R.G: .................................................
_____________________________
Nome legvel: ..........................................................................................
R.G: ................................................
Figura 28. Segunda pgina do termo de compromisso para doao de madeiras tratadas.