A Missa Explicada
A Missa Explicada
A Missa Explicada
Pequeno Manual
De Consulta e Trabalho
Para Catequistas e Grupos de
Catequese
Seminário Passionista
Santa Maria da Feira
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A Missa Explicada
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Introdução
A Missa, ou Celebração Eucarística, é um acto solene com que os
católicos celebram o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, recordando a
Última Ceia.
A nossa refeição sempre reúne em torno da mesa pessoas que se
querem bem – é um momento de partilha, de confraternização, de
amizade.
Há dois mil anos também era assim. E foi uma ceia que Jesus escolheu
para reunir os Seus apóstolos durante a Páscoa do ano da Sua morte.
Com certeza Jesus queria um ambiente de confraternização e
cordialidade para esse encontro que, só Ele sabia, seria o último a reunir o grupo todo.
Normalmente, aquela ceia seguiria o ritual das ceias culturais judaicas. No início o
hospedeiro tomava um pedaço de pão, erguia um palmo acima da mesa e dizia uma breve
oração antes de dividir o pão com todos. E na Páscoa, para assegurar as graças divinas, a
ceia incluía o sacrifício de um cordeiro.
Mas, dessa vez, no início Jesus tomou o pão, partiu e, no lugar da oração convencional,
disse “Tomai, todos, e comei: isto é o meu Corpo que será entregue por vós”.
Pronunciando aquelas palavras, Jesus colocava-Se no lugar do cordeiro sacrificado
habitualmente e os pedaços do pão que distribuía representavam o Seu
corpo – que brevemente, pelo sacrifício na cruz, seria entregue para a
salvação de toda a humanidade.
No fim da ceia Jesus tomou o cálice de vinho e abençoou-o dizendo
“Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue, o Sangue da
nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos, para
remissão de pecados”.
Ao dizer Nova Aliança, Jesus quis demonstrar que rompia com a Antiga
Aliança, pela qual Deus havia escolhido apenas Israel para ser o Seu
povo. A Nova Aliança estabelecia uma nova relação entre Deus e os
homens. Com ela, não apenas Israel mas todos os povos seriam
chamados a ser filhos de Deus.
E, para deixar esta mudança marcada no coração dos homens de uma forma especial,
Jesus terminou dizendo “Fazei isto em memória de mim”.
Assim foi instituído o sacramento da Eucaristia, que é o ritual central da Missa e a
memória da paixão de Cristo. Nesse ritual, através da comunhão mostramos a nossa
gratidão por poder partilhar a presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
O ritual da Missa revive justamente todos os momentos daquela memorável refeição com
o mesmo sentido de fraternidade. São quatro partes ou momentos bem distintos.
A primeira parte da Missa, os Ritos Iniciais, marca a chegada e a reunião de todos os
convidados em torno da mesa.
Segue-se uma animada conversa entre amigos que se encontram: é a
segunda parte, a Liturgia da Palavra, o alimento espiritual, a palavra de
Deus – a Boa Nova que Jesus sempre pregava.
A terceira parte é o momento central de toda a ceia – todos vão
alimentar-se. É a Liturgia Eucarística, o coração da Missa. Ela revive o
mistério pascal de Cristo, isto é, a Sua morte e ressurreição.
Com a consagração feita sobre o altar, a hóstia adquire as
propriedades do corpo de Jesus. E como fizeram os apóstolos naquela
ceia, os fiéis também tomam o seu alimento sólido (o pão, agora em
forma de hóstia), e podem tomar o vinho, seu alimento líquido (em
muitas ocasiões o celebrante imerge a hóstia no cálice de vinho antes
de oferecê-la ao fiel).
A Eucaristia recorda esse momento de comunhão. Na Eucaristia os fiéis ressurgem com
Cristo para uma nova existência.
Encerrando a Ceia, a bênção e a despedida dos Ritos Finais têm o mesmo sentido da
bênção dada por Jesus aos seus discípulos após a Sua ressurreição: nesse momento Jesus
enviava-os ou despedia para apregoarem pelo mundo a palavra de Deus.
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A Missa é apenas isso. Ou tudo isso. Vejamos agora em detalhe como se desenrola cada
parte dessa cerimónia tão rica em significados:
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Ritos Iniciais / Jesus dá-nos as boas vindas
Acto Penitencial
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Senhor / Glória
Oração do dia
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Liturgia da Palavra / A Palavra de Deus
Segunda Leitura
Homilia
1
No tempo da Quaresma utilizam-se outro tipo de aclamações não contendo o termo “aleluia”.
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Profissão de Fé / Oração Universal
2
Ou com outra expressão similar.
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Liturgia Eucarística / como na Última Ceia de
Jesus
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Sangue de Jesus. O celebrante lembra que agora, mais do que nunca, o
pensamento de todos deve estar voltado para o Senhor e por isso trava com os
fiéis este diálogo:
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- O Senhor esteja convosco.
- Ele está no meio de nós.
- Corações ao alto.
- O nosso coração está em Deus.
- Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
- É nosso dever, é nossa salvação.
Oração eucarística
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Todos rezam, então, o Pai-Nosso. E rezam com Jesus, falando com Deus pela
boca de Seu Filho. Através desta oração, os membros da grande família
presente à celebração reconhecem novamente a Deus como Pai e suplicam a
graça de poderem viver como verdadeiros filhos e amarem-se como
verdadeiros irmãos em Cristo.
A Paz é fruto da justiça. A Paz é fruto da igualdade. A Paz é tão necessária
quanto o ar que respiramos. Quando quis dar aos Apóstolos o melhor de Si,
Jesus disse-lhes “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz”.
O celebrante recorda esse momento e ora pedindo a Jesus que nos dê a
mesma paz que Ele ofereceu aos Apóstolos. Os fiéis respondem “Ámen”, e com
isto fazem suas as palavras do celebrante.
Os fiéis, que disseram a Jesus que querem viver na Paz de Deus, demonstram
esta disposição com o abraço da paz.
Eles cumprimentam-se com um abraço, um beijo ou um aperto de mão e um
sorriso de cumplicidade e amizade. Afinal, estão todos à mesma mesa e vão
tomar, juntos, a mesma Refeição. E só podem entrar em comunhão com Cristo
e com Deus se estiverem em paz e em comunhão uns com os outros.
Comunhão
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eucaristia que os uniu, renovando humildemente o pedido de poder participar
plenamente da vida cristã.
Ritos finais
http://www.liturgiadamissa.cjb.net/
http://www.santamissa.com.br/missa_explicada/missa_explicada7.asp
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Há partes da missa que só podem ser feitas pelo sacerdote e há outras que
podem ser orientadas pelos dinamizadores responsáveis.
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Primeira Parte – Ritos Iniciais
Procissão de Entrada
Antífona de Entrada
Saudação
Acto Penitencial
Senhor tende piedade
Glória
Oração do Dia (colecta)
Acto Penitencial
Pretende-se desdramatizar a carga de “pecado e pecadores”. Sabemos que
somos seres a caminho e numa evolução constante. Assim podemos e
devemos assumir que nem sempre fizemos tudo bem feito, que errámos, pois
somos ainda imperfeitos, mas que com a ajuda de Jesus iremos ser melhores,
fazer melhor e afirmar que assim será porque nós queremos e é essa a nossa
vontade como cristãos responsáveis.
Procuremos alertar as pessoas para os pecados/falhas/faltas do mundo
moderno; quantas das coisas que fazemos no nosso dia-a-dia, por mais
pequenas que sejam, são contrárias à vontade de Jesus, àquilo que Ele faria se
estivesse no nosso lugar. Por exemplo:
Não respeitar colegas e professores
Estragar comida
Esbanjar dinheiro
Não ajudar desinteressadamente
Não responder com educação às pessoas
Não sorrir
Etc.
Devemos também alertar para o cumprimento dos preceitos que são implícitos
ao facto de sermos católicos. Se somos católicos, então devemos agir como tal
e agir como Jesus nos pediu. Por exemplo:
Participar nos rituais (celebração eucarística, sacramento da
reconciliação, vigílias, sessões de oração, oração individual e em
família…)
Estar presente quando a Igreja nos chama a participar
Dar o nosso contributo pessoal para a evolução da nossa Igreja
Ser exemplo para os nossos semelhantes
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Leitura de texto interessante sobre reconhecimento dos erros e vontade
de evoluir
Leitura de poema (a solo ou jogral)
Preparação de pequenos textos individuais com propósito de mudança, a
ser lidos no momento
Diálogo entre os jovens (previamente preparado)
Diálogo com a assembleia depois de prévia explicação do que se
pretende (objectivo)
Escrita de oração com os catequizandos e leitura neste momento
Momento de silêncio e de interiorização, após explicação do que se
pretende com este momento.
…
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Segunda Parte – Liturgia da Palavra
Primeira Leitura
Salmo Responsorial
Segunda Leitura
Aclamação ao Evangelho
Evangelho/Evangelho
Homilia/Homilia
Profissão de Fé
Oração Universal
Leitura
Dramatização
Pelo sacerdote
Diálogo preparado com os jovens.
Salmo Responsorial
O salmo responsorial pode ser:
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Proclamado por um/a catequizando/a dos que dinamizam a celebração
Cantado por um/a catequizando/a dos que dinamizam a celebração
Cantado por um elemento residente do coro.
Evangelho
Embora a leitura do Evangelho seja competência do sacerdote pode ser
substituída por outras dinâmicas, dependendo do texto para a ocasião e que
podem ser:
Oração Universal
É a oração que fazemos em conjunto por aqueles que não podem estar
presentes. De acordo com o tema globalizante e com os acontecimentos do
momento, ou com os objectivos particulares dos dinamizadores pode ser feita
por:
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Terceira Parte – Liturgia Eucarística
Preparação das Oferendas
Oração sobre as Oferendas
Oração Eucarística
Prefácio
Santo
Oração Eucarística
Ritos da Comunhão
Pai-Nosso
Abraço da Paz
Fracção do Pão
Agnus Dei = Cordeiro de Deus
Comunhão
Pai-Nosso
Pode ser a tradicional oração em conjunto ou haver outro tipo de dinamização
pelos responsáveis pela celebração. Assim poderemos ter:
Leitura de texto alusivo
Leitura em jogral
Recitação da oração com cântico e mímica
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Etc…
Abraço da Paz
Este momento pode ser dinamizado pelos catequizandos com algo que fale da
paz, que promova a paz entre os presentes; terá que haver sempre contacto
físico entre os participantes na celebração.
Pode assumir entre uma infinidade de possibilidades a forma de:
Cântico
Texto alusivo
Convite a gestos diferentes
Canção
Formulação de votos de paz e amor
Convite à participação dos presentes (microfone de mão entre a
assembleia, pela mão dos catequizandos)
Etc…
Comunhão
Poderá ser também alvo de dinamização, com a presença dos
dinamizadores/catequizandos do ano a que compete a dinamização. Poderá
assumir a forma de:
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Quarta Parte – Ritos Finais
Acção de Graças
Oração final
Bênção final
Despedida/Despedida
Leitura de textos
Recitação de poemas
Canção com a participação da assembleia
Leitura em jogral
Dramatização de um texto
Pequena peça teatral
Texto escrito previamente pelos catequizandos (dialogado /
dramatizado…)
Representação mímica de um texto lido em voz-of
Oração de agradecimento
Etc…
Despedida
No final da celebração, tendo presente que a missa não acaba ao sairmos da
Igreja, as crianças/jovens podem oferecer algo para ajudar os presentes a viver
durante a semana aquilo que celebrámos: a nossa adesão a Jesus Cristo e à
Sua Palavra.
Assim pode-se oferecer:
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Acompanhar o celebrante e acólitos em procissão até à sacristia
Fazer filas por entre as quais a assembleia terá que passar, sendo este
contacto físico/visual fornecedor de informação
Acompanhar as pessoas à porta com um propósito
Colocar-se nos degraus da escada exterior com velas ou outros
símbolos
Adejar bandeiras, ou simplesmente mostrá-las na parte exterior da
Igreja
Permanecer nos degraus do altar com símbolos ou cartazes alusivos à
celebração
Etc.
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Admonições
Admonição – substantivo feminino. O mesmo que admoestação. (Do latim
admonitione-, «acto de fazer recordar» (Dicionário da Língua Portuguesa; editora
Porto Editora)
Admonição – eclesiástico advertência pública que se faz a outrem. Do latim
admonitio,onis admoestação, advertência, aviso, uma lição amigável. (Dicionário
Houaiss da Língua Portuguesa, tomo I: Circulo de Leitores)
Antes do Evangelho
Admonição explicativa do conteúdo da leitura.
Deve ser clara e em linguagem muito simples,
pois muitas vezes o texto bíblico é muito difícil
e, principalmente os mais novos, não o
compreendem.
Se o Evangelho for dramatizado é conveniente
explicar o que se vai passar.
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No final do Evangelho
Se a explicação do Evangelho for feita pelos
catequizandos ou em conjunto com o
sacerdote, convém explicar o que se vai
passar.
Liturgia Eucarística
Antes da entrega das
Preparação das
oferendas
Oferendas Explicação do que se vai passar e dos
Oração sobre as Oferendas
Oração Eucarística objectivos que nos propomos alcançar.
Prefácio
Santo
Oração Eucarística Pai-Nosso
Ritos da Comunhão Se este for dinamizado deve ser dada
Pai-Nosso explicação a todos os presentes daquilo que se
vai fazer e qual o objectivo.
Abraço da Paz
Fracção do Pão
Agnus Dei (Cordeiro de Deus) Abraço da Paz
Comunhão Se este for dinamizado deve ser dada
explicação a todos os presentes daquilo que se
vai fazer e qual o objectivo.
Comunhão
Deve-se chamar a atenção a todos para a
solenidade do momento e exortar ao silêncio e
à interioridade, especialmente nestes
momentos que rodeiam este acto divino.
Ritos Finais
Acção de Graças
Acção de graças Se a acção de graças for dinamizada devemos
Bênção Final
alertar os presentes para o seu significado,
Despedida/Despedid para o que se vai passar, e mais uma vez
a exortar ao silêncio e ao agradecimento
profundo, bem como ao cumprimento nos
próximos 7 dias dos propósitos feitos durante
a celebração.
Despedida
Se houver algo para ser distribuído no fim da
celebração deve-se explicar o que se vai
passar e qual é o nosso objectivo, pedindo a
participação de todos os presentes.
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Ficha de trabalho para o grupo dinamizador
Catequistas responsáveis:
Data:____/____/___ Ano
_ responsável:___
Tema
globalizante:
Primeira Leitura
Explicação/Res
umo
Evangelho
Explicação/Res
umo
Partes da Missa O que vamos dinamizar? (marcar com X no ) Como
vamos dinamizar?
Ritos Iniciais
Procissão de
Entrada…...
Antífona de Entrada
Saudação
Acto
Penitencial…………
Senhor tende Piedade
Glória
Oração do Dia
Liturgia da Palavra
Primeira
Leitura…………
Salmo
Responsorial……..
Segunda Leitura
Aclamação ao
Evangelho
Evangelho/Evangelh
o…….
Homilia/Homilia………
…..
Profissão de Fé
Oração
Universal…………...
Liturgia Eucarística
Preparação das
Oferendas
Oração sobre as
Oferendas
Oração Eucarística
Prefácio
Santo
Oração Eucarística
Ritos da Comunhão
Pai-
Nosso………………
Abraço da Paz……...
…..
Fracção do Pão
Agnus Dei (Cordeiro de
Deus)
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Comunhão…………….
...
Ritos Finais
Acção de
Graças…………..
Bênção Final
Despedida/Despedida
……....
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Missa da Catequese
Data:____/____/__ Ano
Catequistas responsáveis:
__ responsável:___
Marcar com um X nos quadrados, as partes a dinamizar.
No caso das partes onde pode haver opção – leitura/cântico – mencionar qual é a escolhida com L
ou C no quadrado.
Partes da Missa O que vamos dinamizar? Como vamos
dinamizar?
Ritos Iniciais
Cântico
Procissão de Entrada
Antífona de Entrada
Saudação
Acto Penitencial
Senhor tende Piedade
Cântico
Glória
Cântico
Oração do Dia
Liturgia da Palavra
Primeira Leitura
Salmo Responsorial
Cântico
Segunda Leitura
Aclamação ao Evangelho
/Cântico
Evangelho
Evangelho
Homilia
Homilia
Profissão de Fé
Oração Universal
Liturgia Eucarística
Cântico
Preparação das
Oferendas
Oração sobre as Oferendas
Oração Eucarística
Prefácio
Santo
Oração Eucarística
Ritos da Comunhão
Pai-Nosso/Cântico
Abraço da Paz/Cântico
Fracção do Pão
Agnus Dei/Cordeiro de Deus
Comunhão/Cântico
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Ritos Finais
Acção de
Graças/Cântico
Bênção Final
Despedida
Despedida/Cântico
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