Edicao
Edicao
Edicao
FE D E R A Ç Ã O E S P Í R I T A B R A S I L E I R A
A GÊNESE
Qual a edição definitiva?
Plano
de
Trabalho
para o
Movimento
Espírita
Brasileiro
2018–2022
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04 Editorial
A gênese e sua edição definitiva
05 Capa
A gênese, os milagres e as predições segundo o espiritismo
Fundada em 21 de janeiro de 1883 Edição definitiva
Fundador: Augusto Elias da Silva 09 Coragem e responsabilidade – Vianna de Carvalho (Espírito)
12 Faxina planetária – Mário Frigéri
16 Esflorando o Evangelho
Revista de Espiritismo Cristão Quem és? / Kiu vi estas?
Ano 136 | N° 2.269 | Abril 2018
17 Intolerância religiosa – Orlando Ayrton de Toledo
ISSN 1413-1749
Propriedade e orientação da Federação
20 Aura e intercâmbio mediúnico
Espírita Brasileira Waldehir Bezerra de Almeida
Diretor: Jorge Godinho Barreto Nery
Editor: Evandro Noleto Bezerra 23 Em dia com o Espiritismo
Redação: Affonso Borges Gallego Soares, Geraldo Tristeza excessiva e depressão em crianças
Campetti Sobrinho, Hélio Blume, José Carlos da Silva
Marta Antunes Moura
Silveira e Marta Antunes de Oliveira de Moura
Jornalista Responsável: Carlos Roberto Campetti
28 Lei de Destruição – Luiz Julião Ribeiro
- DRT DF 539/83
Coordenadora da Editora: Rosiane Dias Rodrigues
32 Nem tudo o que se publica é Espiritismo
Projeto gráfico: Eward Siqueira Bonasser Jr.
Diagramação: Rones Lima – www.bookebooks.com.br Marcus De Mario
Revisão: Mônica dos Santos
Brasil Espírita: Mayara Paz Costa 34 Páginas Escolhidas
Capa: Arte Rones Lima Desaparecimento do corpo de Jesus
Foto: istockphoto.com/sumroeng
36 Manifestações espíritas – Jorge Leite de Oliveira
Registro de publicação n° 121.P.209/73 (DCDP do
Departamento de Polícia Federal do 41 A Sociedade de Pesquisas Psíquicas e as
Ministério da Justiça) correspondências cruzadas
CNPJ: 33.644.857/0002-84
I.E.: 81.600.503
Licurgo Soares de Lacerda Filho
Direção e Redação
45 Campanha Nacional do Estudo Sistematizado da
SGAN 603 Conjunto F — L2 Norte Doutrina Espírita – 35 anos
CEP: 70830-106 — Brasília (DF) Os Espíritos respondem...
redacao.reformador@febnet.org.br
48 Considerações sobre A gênese, os milagres e as
////////////////
www.febnet.org.br predições segundo o espiritismo
feb@febnet.org.br
49 O Filho do carpinteiro – Clara Lila Gonzalez de Araújo
PARA O BRASIL
Assinatura anual: R$ 100,00
53 Refúgio de paz e segurança – Lucy Dias Ramos
Assinatura digital anual R$ 30,00
55 Apreciação da obra sobre a Gênese – São Luís (Espírito)
PARA O EXTERIOR
Assinatura anual: US$ 100,00
56 Aparições – Ricardo Di Bernardi
59 Convite ao bem – Patrícia Carvalho Saraiva Mendes
Contatos para Assinatura:
Tel.: (61) 2101.6153
www.feblivraria.com.br
www.souleitorespirita.com.br 61 Brasil Espírita
Editorial
A gênese e sua
edição definitiva
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E
m face das discussões, ain- sedimentada em bases “adulte- detrimento do ensinamento
da em foco, quanto à ver- radas”, por certo os benfeitores geral. Mais de uma vez, o per-
são definitiva de A gênese, espirituais já se teriam pro- sonalismo perturbador esteve
os milagres e as predições segundo nunciado pelas mediunidades ameaçando a unidade dos cris-
o espiritismo, a FEB, por meio de abençoadas, a fim de aponta- tãos primitivos. [...]
seu Conselho Diretor, já esclare- rem os supostos equívocos ou [...]
ceu as razões ou evidências que a solicitarem os devidos ajustes. Dois mil anos depois, frequente-
levaram a optar pela 5ª edição da Este fato, até agora, não acon- mente ressurgem questões pal-
obra como a versão definitiva do teceu, a despeito de já se terem pitantes e graves que ameaçam
derradeiro livro da Codificação passado cento e cinquenta anos! a estrutura do programa espírita
Espírita. Muito ao contrário: quando de implantação na Terra, tor-
E o fizemos pela inexistên- se pronunciam, os benfeitores nando-se necessário que a ins-
cia de provas cabais à pretensa mais não fazem que ratificar a piração do Mestre verta do Alto
falsificação do livro, não ven- solidez da Codificação Espírita asserenando os ânimos exalta-
do nas ilações apontadas por e a preservação de seus valores. dos, estabelecendo a linha bási-
alguns senão probabilidades, A título de exemplo, recorra- ca da verdadeira fraternidade.
até agora jamais confirmadas, mos ao venerando Dr. Bezerra Não nos esqueçamos de que
e concluindo, dentro do bom de Menezes, em trechos de uma devemos preservar os valores
senso e da boa lógica, que só ele, de suas belas mensagens, recebi- da Doutrina Espírita acima de
Allan Kardec, e mais ninguém, da durante a Reunião Ordinária quaisquer interesses munda-
poderia ter sido o verdadeiro do Conselho Federativo Nacio- nos de proselitismo, de arrasta-
autor das alterações contidas na nal da FEB, em 2000, e publi- mento, conforme os herdamos
edição revista, corrigida e am- cada na revista Reformador de de Allan Kardec e dos Mensa-
pliada, tal qual a conhecemos e janeiro de 2001, intitulada: “Na geiros que o conduziram na
divulgamos hoje. Transição do Milênio”. elaboração da Codificação, a
Além disso, vale considerar herança que deve permanecer
que se a Doutrina Espírita, ali- Recordemo-nos que, desde os inviolável através dos milênios.
cerce de um edifício que resgata primórdios da proposta cristã Tenhamos em mente que o
a pureza do Evangelho de Jesus libertadora, os companheiros Espiritismo cristão, meus ami-
para melhor entendimento das afeiçoados de Jesus optaram gos, é a resposta dos Céus às
verdades ali expostas, estivesse pelas opiniões pessoais em angústias da Terra.
A gênese, os milagres
e as predições
segundo o espiritismo
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Edição definitiva
A
propósito das dúvidas o ano de 1868, só foi publicada ta do seu lançamento: 23 de de-
levantadas ultimamente no primeiro semestre de 1869, zembro de 1872, em sua versão
sobre qual seria a edição já desencarnado o Codificador, revista, corrigida e ampliada.
definitiva de A gênese, os milagres mas guardando as mesmas ca- Como também é do conhe-
e as predições segundo o espiritis- racterísticas das três primeiras cimento de todos, a 5a edição
mo, de Allan Kardec, a Federa- edições, com as quais não se di- francesa, ou as que a ela se se-
ção Espírita Brasileira, por meio ferencia em ponto algum. guiram e que lhe são idênticas
de seu Conselho Diretor, vem A 5a edição de A gênese, os em todos os pontos, é a que
externar oficialmente ao Movi- milagres e as predições segundo o tem servido de espelho para as
mento Espírita nacional o seu espiritismo, diferentemente das traduções nas diversas línguas
entendimento sobre o assunto. quatro primeiras edições, não nacionais dos países do mun-
Como é do conhecimento de contém o ano de seu lançamen- do inteiro, por ter sido a última
todos, a 1a edição da obra veio à to, nem na capa nem na folha de edição revisada. Dela se têm
luz, em Paris, no dia 6 de janeiro rosto, de modo que até recente- utilizado os tradutores febianos
de 1868, seguindo-se, nesse mes- mente não era possível saber-se para o português, inclusive o
mo ano, a publicação da 2a e da com precisão a data em que fora Dr. Guillon Ribeiro, sendo rele-
3a edições, absolutamente idên- publicada. Hoje, e para isso bas- vante observar que a 1a edição
ticas, meras reimpressões da 1a ta que se recorra ao site eletrô- brasileira da obra, publicada
edição. A 4a edição, embora con- nico da Biblioteca Nacional da nos anos oitenta do século XIX
tendo na capa e na folha de rosto França, fica-se a par da data exa- e traduzida por Joaquim Carlos
Q
uando o ser humano te de um mundo maravilhoso, dos postulados espíritas e neles
descobre o Espiritismo, é rico de bênçãos que pretende reflexionando, detêm-se nas
tomado por especial ale- fruir, deixando-se fascinar pe- exterioridades das informações
gria de viver, passando a com- las propostas iluminativas de que recolhem, nem sempre ver-
preender as razões lógicas da que é objeto. dadeiras, tornando-se apenas
sua existência, os mecanismos Quando o Espiritismo en- beneficiários dos milagres que
que trabalham em favor da fe- contra guarida no indivíduo, esperam lhes aconteçam a par-
licidade, experimentando gran- logo se lhe despertam os concei- tir do momento da sua adesão.
de euforia emocional. tos de responsabilidade, coragem Com o tempo e a frequência
Quando o Espiritismo pene- e fidelidade à nova conquista. às reuniões, acomodam-se ao
tra na mente e no sentimento Nem todos, porém, alteram novo ritualismo da participação
do ser humano, opera-se-lhe a conduta convencional a que se sem realizações edificantes, ou
uma natural transformação in- acostumaram. Ao entusiasmo entregam-se à parte da assistên-
telecto-moral para melhor, pro- exagerado sucede o convencio- cia social, procurando negociar
pondo-lhe radical alteração no nalismo do conhecimento sem com Deus o futuro espiritual
comportamento que enseja a a sua vivência diária, aguar- em razão do bem e da caridade
conquista de metas elevadas e dando recolher conveniências que acreditam estar realizando.
libertadoras. e soluções para os problemas O conhecimento do Es-
Quando o indivíduo man- afligentes, sem maior esforço piritismo de forma natural e
tém os primeiros contatos com pela transformação moral. Não consciente desperta os valores
a Doutrina Espírita, vê-se dian- se afeiçoando ao estudo correto enobrecidos da responsabilidade
dos compromissos que a cada companheiro de todos os mo- conchavos com a indignidade,
qual dizem respeito, do esforço mentos, ensinando sempre pelo a traição e o furto legalizado.
que deve ser envidado em favor exemplo de que as suas palavras Torna-se alguém intitulado
da construção do próprio futuro. se revestem. como portador de comporta-
Elucida as situações dolorosas, O espírita sincero, que se mento excêntrico, porque tem
explicando as suas causas e ofe- redescobre por meio do conhe- a coragem de manter a vida
recendo os instrumentos para a cimento doutrinário, transfor- saudável, mostrando-se digno
sua erradicação, com a conse- ma-se em verdadeiro cristão, em todas as circunstâncias,
quente construção dos dias feli- conforme os padrões estabele- responsável pelos pensamen-
zes do porvir. cidos pelo Mestre galileu. tos, palavras e atos, incom-
Eis por que se impõe, logo Não se permite justificati- preendido e, não poucas vezes,
após a adesão aos seus postula- vas infantis após os insucessos, perseguido, mesmo nos locais
dos, de par com a responsabi- levanta-se dos erros e recome- em que labora doutrinaria-
lidade da conduta, a coragem ça as atividades tantas vezes mente, em face da conduta
para as mudanças interiores quantas ocorram, tem a cora- doentia dos acostumados à
que devem acontecer ao lar- gem para o autoenfrentamento, leviandade e ao ócio.
go do tempo, com a vigilância libertando-se dos inimigos de Sem qualquer dúvida, a
indispensável à produção de fora para vencer aqueles de na- adesão ao Espiritismo impõe a
fatores elevados para o desen- tureza interna, sempre disposto consciência de responsabilida-
volvimento intelecto-moral a servir e a amar. de e de coragem, para tornar-se
que aguarda o candidato às Evocando os mártires do verdadeiramente e spírita todo
suas fileiras. Cristianismo primitivo, en- aquele que lhe sinta a s ublime
Tomando como modelar a frenta hoje valores decadentes atração.
conduta de Jesus, o Espiritismo da ética e da moral, graves pro-
trá-lo de volta, desmistificado blemas sociais e morais, que //////////////////
(Página psicografada pelo médium
das fábulas com que o envolve- lhe exigem sacrifício para uma Divaldo Pereira Franco, no dia 10 de agos-
ram através dos tempos, real e existência honorável sem os to de 2009, na cidade do Rio de Janeiro.)
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Mário Frigéri
mariofrigeri@uol.com.br
N
osso planeta é conven- te forma, a começar pela mais porcionalmente, habita essas
cionalmente dividido em evoluída, situada na periferia quatro primeiras esferas inferio-
sete esferas, conforme magnética do planeta, à mais res, podemos dizer que no Abis-
aprofundado estudo que fize- inferior, enquistada em seu cen- mo e nas Trevas só existe joio
mos nas obras da Codificação tro planetário: 7. Diretrizes do entre seus habitantes residentes;
Espírita, na Série André Luiz e planeta; 6. Amor fraterno uni- na Crosta, o joio se mescla ao
em outros trabalhos espiritis- versal; 5. Arte, cultura e ciência; trigo na proporção de dois por
tas e espiritualistas de autores 4. Umbral; 3. Crosta terrestre um (dois de joio por um de tri-
altamente conceituados. O re- (esfera que habitamos); 2. Tre- go); e, no Umbral, a mescla se
sultado dessa grave pesquisa, vas; e 1. Abismo. perfaz inversamente, na propor-
acrescido agora de poderosos As três esferas inferiores ção de um por dois (um de joio
subsídios doutrinários, foi re- do planeta e a parte inferior do por dois de trigo). Onde está a
gistrado em nosso livro As sete Umbral são constituídas, majori- prova ou os indícios dessas infe-
esferas da Terra, recentemente tariamente, de joio, e as outras três rências? Nas profecias.
disponibilizado em primorosa esferas superiores e a parte supe- Em relação às regiões sub-
edição pela FEB Editora. rior do Umbral, somente de trigo. crostais (isto é, Trevas e Abismo,
As mencionadas esferas Particularizando ainda mais situadas abaixo da crosta terres-
estão escalonadas da seguin- a quantidade de joio que, pro- tre), as profecias sinalizam que o
insaciáveis” sobre as criaturas as fascina e enceguece. Quando, É claro que nenhum de nós
desprevenidas, vampirizando- portanto, todos os abutres espi- fica feliz com essa batalha cós-
-lhes as energias e trabalhando rituais das esferas circunjacentes mica e trágica esboçada pelas
por mantê-las na inércia, num estiverem congregados em cima profecias, pois gostaríamos que
estado bovinamente apático, dessa parcela da Humanidade houvesse uma solução mais
avessas a qualquer esforço de cadaverizada e invigilante, um suave e misericordiosa para re-
progresso espiritual (cap. 4 – Poder Maior promoverá (na solver o problema. Gostaríamos
Numa cidade estranha). consumação do século, segundo que a transição da fase de provas
A imagem utilizada por o Cristo) a expulsão definitiva e expiações para a fase de rege-
Gúbio não poderia ser melhor. para orbes inferiores tanto do neração transcorresse na mais
Lampreia é uma espécie de pei- cadáver quanto de seus banque- absoluta regularidade, sob um
xe com forma de enguia, cuja teadores fúnebres. céu de brigadeiro, sem nos tirar
boca é formada por uma enor- o sono nem nos incomodar em
me ventosa circular do mesmo A bênção do Espiritismo nossos negócios terrenos. En-
diâmetro do corpo, reforçada O Espiritismo, com o espec- tretanto, as profecias proferidas
por um anel de cartilagem e tro lirial de seus ensinamentos, pelo Cristo e por seus profetas
armada com uma língua ras- é o único arsenal divino que o às vezes apontam numa direção
padora. A lampreia, quando Cristo permitiu descer ao ho- em que a Misericórdia Divina
ataca suas vítimas, crava-lhes mem para encouraçá-lo de luz e nem sempre se apresenta ao ho-
os dentes para fixar-se, acopla- preveni-lo contra as armadilhas mem sem a escolta armada da
-lhes a ventosa, arranha-lhes a e arremetidas do mal. E por que Justiça, lembrando-nos a con-
pele com a língua raspadora e o homem ainda não se revestiu tundência da admoestação do
chupa-lhes o sangue como uma dessa luz? A resposta, se dada salmista: “Se o homem não se
bomba de sucção. Tal a atuação com honestidade, seria mui- converter, afiará Deus a sua es-
dos vampiros do Umbral sobre to embaraçosa, e nos remete a pada [...]” (Salmos, 7:12).
os “cadáveres” humanos. uma nova pergunta: Dos sete
E as entidades bárbaras das bilhões de Espíritos encarnados
Trevas e do Abismo, por sua vez, atualmente na Crosta, quantos REFERÊNCIAS:
anseiam por “subir ao lago ma- estão dispostos ao esforço her- 1
FRIGÉRI, Mário R. As sete esferas da
ravilhoso da vida”, não para re- cúleo de aprofundar-se na ciên- Terra. 4. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2016.
cap. 13 – Trigo e joio.
verenciá-lo, mas para esmagá-lo, cia espírita e revestir-se dessa
2
XAVIER, Francisco C. Libertação.
se necessário for, a fim de sub- armadura para se tornar um Pelo Espírito André Luiz. 33. ed. 8. imp.
metê-lo ao império do mal que vencedor com Jesus? Brasília: FEB, 2017.
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D P
everia existir, por parte do homem, grande cau- lej singarde homo devus agi ĉe esprimado de
tela em emitir opiniões relativamente à incorre- opinio pri aliula eraro.
ção alheia. Senpripensa aŭ facilanima juĝo povas estigi
Um parecer inconsciente ou leviano pode gerar de- pli grandajn damaĝojn, ol aliula misfaro submetata
sastres muito maiores que o erro dos outros, converti- al ekzameno.
do em objeto de exame. Memkompreneble ekzistas certaj devoj, kiuj
Naturalmente existem determinadas responsabi- postulas rigoran kaj paciencan observadon de tiuj,
lidades que exigem observações acuradas e pacientes al kiuj ili estis komisiitaj. Administranto bezonas
daqueles a quem foram conferidas. Um administrador analizi la homajn elementojn, kiuj konsistigas lian
necessita analisar os elementos de composição huma- laborskipon. Juĝisto, kies salajro fontas el la popolaj
na que lhe integram a máquina de serviços. Um ma- monrimedoj, estas devigata ekzameni la problemojn
gistrado, pago pelas economias do povo, é obrigado de la paco aŭ la sano de la socio, serene kaj juste
a examinar os problemas da paz ou da saúde sociais, decidante por defendo de la kolektiva bono. Necesas
deliberando com serenidade e justiça na defesa do tamen kompreni, ke tiaj homoj, taksante la amplek-
bem coletivo. Entretanto, importa compreender que son kaj la delikatecon de siaj spiritaj komisioj, multe
homens, como esses, entendendo a extensão e a de- suferas, kiam al ili trudiĝas la devo regeneri la rasojn
licadeza dos seus encargos espirituais, muito sofrem, vivajn, devojiĝintajn aŭ malsanecajn, kondukitajn al
quando compelidos ao serviço de regeneração das ilia respondeco.
raças vivas, desviadas ou enfermiças, encaminhadas à Montriĝas tamen, sur la komuna vojo, troo da
sua responsabilidade. personoj kutimiĝintaj al senpripenso kaj frivoleco.
Na estrada comum, no entanto, verifica-se grande ex- Ni kredas utila al ĉiu disĉiplo, kiam lin sieĝas
cesso de pessoas viciadas na precipitação e na leviandade. malprudentaj konsideroj, memori la ĝustan rolon,
Cremos seja útil a cada discípulo, quando assediado kiun li ludas en la kampo de la estanteco, kaj deman-
pelas considerações insensatas, lembrar o papel exato que di al si mem, antaŭ ol respondi tentajn demandojn:
está representando no campo da vida presente, interro- “Cu tiu temo interesas min? Kiu mi estas? Ĉu mi
gando a si próprio, antes de responder às indagações ten- vere estas kapabla por iun juĝi?”
tadoras: “Será este assunto de meu interesse? Quem sou?
Estarei, de fato, em condições de julgar alguém?”.
/ / / / / / / / / / / / / / ////
Fonte: XAVIER, Francisco C. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 1. ed. 11. imp. Brasília: FEB, 2016. cap. 46.
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P
rincipiemos por entender terrestres para o despertar de naturalmente, sua origem en-
o que significa “intolerân- um mundo novo. É natural que tre os povos primitivos do
cia”. Em Medicina, a pala- nesta fase de transição de nos- Oriente, aos quais enviava
vra é empregada para designar so planeta nos preocupemos Jesus, periodicamente, os seus
a impossibilidade que um orga- com a origem das religiões, do mensageiros e missionários.2
nismo apresenta de tolerar cer- passado e do presente, e re-
tas substâncias. Muitas vezes conheçamos que a realidade Foi um erro julgar como
é utilizada como sinônimo de espiritual está acima de todos bárbaros e pagãos os povos ter-
violência ou intransigência. os fenômenos transitórios da restres que não conheceram,
Na Introdução ao livro A matéria. É natural também que diretamente, as lições sublimes
caminho da luz, Emmanuel1 nos preocupemos com todos os do seu Evangelho de redenção,
nos fala, pela mediunidade de desvios do fanatismo, da fé cega porquanto a sua desvelada assis-
Francisco Cândido Xavier, so- e da separação que têm carac- tência acompanhou, como ainda
bre as transições dos séculos terizado a conduta humana na acompanha, a evolução das cria-
XX e XXI, quando as forças es- liderança dos grupos religiosos, turas em todas as latitudes do
pirituais estariam se reunindo tanto daqueles extintos quan- orbe. Todos os livros e tradições
para as grandes reconstruções to dos oriundos das religiões religiosas da antiguidade guar-
do porvir. Encarnados ou de- contemporâneas. dam, entre si, a mais estreita uni-
sencarnados, estamos vivendo dade substancial. As revelações
esse momento em que se efetua As primeiras organizações evolucionam numa esfera gra-
a aferição de todos os valores religiosas da Terra tiveram, dativa de conhecimento. Todas
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P
ara melhor se compreen- sos pensamentos e sentimentos. em torno dos corpos que as
der o complexo meca- Por essa razão, a composição da exteriorizam.
nismo do intercâmbio aura varia de pessoa para pes- Todos os seres vivos, por isso, dos
mediúnico é imprescindível con- soa e de momento a momento. mais rudimentares aos mais com-
siderar que tal fenômeno se rea- Acompanhemos o que nos plexos se revestem de um “halo
liza sob o condicionamento de ensina o Espírito André Luiz a energético” que lhes corresponde
fulcros energéticos existentes em respeito da natureza da aura: à natureza.1 (Grifo nosso).
nós, estando entre eles a mente,
o pensamento, os centros vitais Considerando-se toda célula Esse halo energético é conhe-
(chacras) e a aura. Nosso obje- em ação por unidade viva, cido, na linguagem espírita, pelo
tivo neste espaço é o de estudar, qual motor microscópico, em nome de aura, e sua apresenta-
simplificadamente, a importân- conexão com a usina mental, ção será alterada, a cada instante,
cia desse último fulcro no pro- é claramente compreensível na cor e luminosidade, mudan-
cesso do intercâmbio mediúnico. que todas as agregações celu- ça essa provocada pelo teor dos
A aura é vista pelos médiuns lares emitam radiações e que pensamentos, dos sentimentos
videntes na forma de uma cara- essas radiações se articulem, preservados e das emoções que
paça em torno do corpo físico por meio de sinergias fun- identificam as nossas tendências,
em formato ovoide. Ela é resul- cionais, a se constituírem de servindo, portanto, de instru-
tante das forças físico-químicas recursos que podemos no- mento de identidade aos seres
e mentais resultantes dos nos- mear por “tecidos de força”, espirituais que nos circundam.
Tristeza excessiva e
depressão em crianças
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E
m simples e instrutiva resultar em depressão e ideias doras ou não de tristeza ex-
reportagem denominada de suicídio, foi relatada em Re- cessiva, depressão e de ideias
Desalento como amigo, formador de fevereiro do ano suicidas: as ocorridas antes ou
de autoria de Jorge Olavo e pu- em pauta (coluna “Em Dia durante a reencarnação. Em
blicada pela revista VivaSaú- com o Espiritismo”), opor- qualquer possibilidade, é bom
de, da Editora Escala, edição tunidade em que analisamos recordar que
de dezembro de 2017, cons- os resultados preliminares do
tam informações relacionadas levantamento estatístico rea- “O homem sofre sempre a con-
à tristeza excessiva em crian- lizado junto às Federativas sequência de suas faltas; não há
ças, uma situação delicada que Estaduais do Movimento Es- uma só infração à Lei de Deus
pode conduzi-las a dificulda- pírita brasileiro, cujo intuito que não acarrete a sua punição.
des maiores, como depressão e inicial era apenas sondar se o [...]
outros males daí decorrentes, número de crianças médiuns Assim, o homem é constan-
pois, “assim como nos adul- estaria aumentando na atuali- temente o árbitro da sua pró-
tos, a depressão que acomete dade. Surpreendentemente, os pria sorte; pode abreviar ou
uma criança não deve ser en- resultados apontaram para o prolongar indefinidamente o
carada como má vontade, pre- expressivo número de crian- seu suplício; a sua felicidade
guiça ou algo do gênero. Uma ças, algumas muito pequenas, ou a sua desventura depen-
atitude empática, acolhedora que são portadoras de tristeza dem da vontade que tenha de
e precisa está na base do trata- excessiva. praticar o bem.”.2
mento de sucesso”.1 Várias são as causas re-
A questão da tristeza ex- lacionadas às aflições ou às Da mesma forma, todas
cessiva em crianças, que pode vicissitudes da vida, provoca- as aflições que produzem
E
sse relevante tema o Co- Com essa surpreendente re- evolução dos seres espirituais
dificador, Allan Kardec, velação de consequências fan- e os elementos materiais são
disseca no Livro terceiro, tásticas para a segurança e a paz naturalmente consumidos para
capítulo 6, de O livro dos espí- do ser humano, fica abolida a que possam contribuir para os
ritos e começa fazendo uma equivocada ideia de destruição, fins a que são destinados.
distinção importante para naquele sentido de demolir, ar- Na questão 728-a, Allan
a compreensão do assunto, ruinar, fazer desaparecer, extin- Kardec conclui o raciocínio e o
classificando a destruição em guir, acabar, exterminar e matar, alcance da questão antecedente,
necessária e abusiva. sem um fim útil, como se houves- formulando nova indagação:
Ele inicia o interrogatório se erros ou não existisse propósi-
sobre a matéria com a questão to e governo na Obra universal. O instinto de destruição teria
728, dirigida ao Espírito de Ver- De acordo com esse ensina- sido dado aos seres vivos com
dade, com a seguinte indagação: mento, portanto, essa aparente fins providenciais?
destruição dos elementos quími- “As criaturas de Deus são ins-
A destruição é uma Lei da cos não passa de processo n atural trumentos de que Ele se serve
Natureza? de renascimento e regeneração, para alcançar os seus objetivos.
“É preciso que tudo se des- com um objetivo superior, que Para se alimentarem, os seres
trua para renascer e se é a promoção da renovação e vivos se destroem entre si, com
regenerar, pois isso a que
melhoria dos seres vivos, em sua o duplo objetivo de manter o
chamais destruição não pas- marcha progressiva e gradual na equilíbrio na reprodução, que
sa de uma transformação, conquista da perfeição. poderia tornar-se excessiva, e
que tem por fim a renovação Isso acontece porque a ma- de utilizar os despojos do en-
e a melhoria dos seres vivos.” téria constitui simples material voltório exterior. Esse envoltó-
(KARDEC, 2016). didático e terapêutico para a rio é simples acessório, e não a
Marcus De Mario
marcusdemario@gmail.com
V
ivemos um período de É um assunto muito sério, pois Codificador nos apresenta esses
grandes facilidades de quando divulgamos algo que até critérios nas chamadas obras da
comunicação, como a in- mesmo se opõe aos princípios Codificação Espírita, e que são
ternet, as redes sociais e diversas que formam a Doutrina Espíri- os seguintes: 1. Bom senso; 2.
ferramentas proporcionadas pela ta, estamos prestando um des- Lógica; 3. Razão e 4. Universa-
tecnologia da informação, propi- serviço, estamos propagando lidade do ensino dos Espíritos.
ciando que se publiquem men- uma mentira que depois será Temos recebido livros ditos
sagens, textos diversos e mesmo difícil corrigir pela divulgação espíritas que estão mal escri-
livros com relativa tranquilidade. da verdade. tos, ou seja, são literariamente
Diante disso, que caracteriza os Temos observado, por par- pobres, assim como outros com
tempos atuais, temos assistido à te de muitos autores desen- erros doutrinários flagrantes.
publicação e divulgação de mui- carnados, médiuns, autores Tanto num como noutro caso, se
to material com o rótulo espírita, encarnados e editores, um dis- os critérios kardequianos tives-
mas que diante de uma análise tanciamento dos critérios pro- sem sido exercidos, por certo tais
mais séria, mais criteriosa, tanto postos por Allan Kardec para livros não seriam publicados.
do ponto de vista literário, quan- análise de toda e qualquer men- A questão vai ainda mais
to do ponto de vista doutrinário, sagem de origem espiritual, as- longe, pois não se refere apenas
não pode, de fato, ser considera- sim como de todo e qualquer aos livros, sejam eles impressos
do como espírita, como legítimo texto de origem humana, que ou digitais, pois abrange a in-
representante do Espiritismo. se intitulem como espírita. O ternet com as redes sociais, em
Desaparecimento
do corpo de Jesus
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O
desaparecimento do cor- Sem dúvida, semelhante fato visto que se explicam pelas pro-
po de Jesus após sua não é radicalmente impossível, priedades do perispírito e se dão,
morte tem sido objeto de dentro do que hoje se sabe so- em graus diferentes, noutros in-
inúmeros comentários. É atesta- bre as propriedades dos fluidos; divíduos. Depois de sua morte,
do pelos quatro evangelistas, ba- mas seria, pelo menos, inteira- ao contrário, tudo nele revela o
seados nos relatos das mulheres mente excepcional e em formal ser fluídico. A diferença entre os
que foram ao sepulcro no tercei- oposição ao caráter dos agêne- dois estados é tão marcante que
ro dia depois da crucificação e res. Trata-se, pois, de saber se não podem ser assimilados.
lá não o encontraram. Algumas tal hipótese é admissível, ou se O corpo carnal tem as pro-
pessoas viram nesse desapa- é confirmada ou contraditada priedades inerentes à matéria pro-
recimento um fato milagroso, pelos fatos. priamente dita, propriedades que
enquanto outras o atribuíram a A estada de Jesus na Terra diferem essencialmente das dos
uma subtração clandestina. apresenta dois períodos: o que fluidos etéreos; naquela, a desor-
Segundo outra opinião, precedeu e o que se seguiu à ganização se opera pela ruptura
Jesus não teria revestido um sua morte. No primeiro, desde da coesão molecular. Ao penetrar
corpo carnal, mas apenas um o momento da concepção até o no corpo material, um instru-
corpo fluídico; não teria sido, nascimento, tudo se passa, pelo mento cortante lhe divide os teci-
em toda a sua vida, mais do que que respeita à sua mãe, como dos; se os órgãos essenciais à vida
uma aparição tangível, uma es- nas condições ordinárias da forem atacados, cessa-lhes o fun-
pécie de agênere, em suma. Seu vida. Desde o seu nascimento cionamento e sobrevém a morte
nascimento, sua morte e todos até a sua morte, tudo, em seus do corpo. Não existindo nos cor-
os atos de sua vida teriam sido atos, na sua linguagem e nas pos fluídicos essa coesão, a vida já
apenas aparentes. Foi assim diversas circunstâncias da sua não depende aí da ação de órgãos
que, dizem, seu corpo, voltado vida, revela características ine- especiais, de modo que não se
ao estado fluídico, pôde desapa- quívocas da corporeidade. Os podem produzir desordens aná-
recer do sepulcro e foi com esse fenômenos de ordem psíquica logas àquelas. Um instrumento
mesmo corpo que Ele se teria que nele se produzem são aci- cortante ou outro qualquer pene-
mostrado depois de sua morte. dentais e nada têm de anômalos, tra num corpo fluídico como se
penetrasse numa massa de vapor, orgânicos. Num corpo privado a Deus para que lhe afastasse o
sem lhe ocasionar qualquer lesão. de Espírito, a sensação é absolu- cálice dos lábios, sua paixão, sua
É por isso que não podem morrer tamente nula. Pela mesma razão, agonia, tudo, até o último brado,
os corpos dessa natureza e por o Espírito, que não tem corpo no momento de entregar o Es-
que os seres fluídicos, designados material, não pode experimen- pírito, não teria passado de vão
pelo nome de agêneres, não po- tar os sofrimentos que resultam simulacro para enganar com re-
dem ser mortos. da alteração da matéria, deven- lação à sua natureza e fazer crer
Após o suplício de Jesus, seu do-se igualmente concluir que, num sacrifício ilusório de sua
corpo se conservou inerte e sem se Jesus sofreu materialmente, vida, numa comédia indigna de
vida. Foi sepultado como o são como ninguém pode duvidar, é um homem simplesmente ho-
comumente os corpos, e todos o que Ele tinha um corpo material nesto e, com mais forte razão,
puderam ver e tocar. Após a sua de natureza semelhante ao de indigna de um ser tão superior.
ressurreição, quando quer deixar todas as pessoas. Numa palavra, Ele teria abusa-
a Terra, Ele não morre de novo; Aos fatos materiais vêm jun- do da boa-fé dos seus contem-
seu corpo se eleva, desvanece e tar-se fortíssimas considera- porâneos e da posteridade. Tais
desaparece sem deixar qualquer ções morais. as consequências lógicas desse
vestígio, prova evidente de que Se as condições de Jesus, du- sistema, consequências inadmis-
aquele corpo era de natureza di- rante a sua vida, fossem as dos síveis, porque o rebaixariam mo-
versa da do que pereceu na cruz. seres fluídicos, Ele não teria ex- ralmente, em vez de o elevarem.
Deve-se, pois, concluir que, se perimentado nem a dor, nem Como todo homem, Jesus
foi possível que Jesus morresse, qualquer das necessidades do teve, pois, um corpo carnal e
é que Ele tinha um corpo carnal. corpo. Supor que assim haja sido um corpo fluídico, o que é ates-
Em virtude de suas proprie- é tirar-lhe o mérito da vida de tado pelos fenômenos materiais
dades materiais, o corpo carnal é privações e de sofrimentos que e pelos fenômenos psíquicos
a sede das sensações e das dores escolhera, como exemplo de re- que lhe assinalaram a existência.
físicas, que repercutem no cen- signação. Se tudo nele não pas-
tro sensitivo ou Espírito. Não é o sasse de aparência, todos os atos //////////////////
corpo quem sofre, mas o Espíri- de sua vida, a reiterada predição Fonte: KARDEC, Allan. A gênese: os mila-
gres e as predições segundo o espiritismo.
to, que recebe o contragolpe das de sua morte, a cena dolorosa do Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 1. imp.
lesões ou alterações dos tecidos Jardim das Oliveiras, sua prece Brasília: FEB, 2013. cap. 15, its. 64 a 66.
O
livro dos médiuns, de Há duas categorias de mé- guntado se fenômenos como
Allan Kardec, desen- diuns: a) de efeitos físicos; b) de esses não contrariariam as Leis
volve o aspecto científi- efeitos intelectuais (KARDEC, Naturais, o Espírito São Luís
co do Espiritismo. O conteúdo 2016a, cap. 16, it. 187). responde ao Codificador que só
dessa obra abrange duas partes. Tendo em vista que os “efei- os Espíritos Superiores estão em
A primeira intitula-se Noções tos físicos” foram pesquisados, condições de conhecer todas
Preliminares; a segunda chama- observados, analisados e, por as Leis da Natureza (KARDEC,
-se Manifestações Espíritas. É fim, confirmados, em sua au- 2016a, cap. 4, it. 74, perg. 25).
sobre isto que trataremos. tenticidade, por diversos sá- Kardec explica, em seguida,
Kardec informa-nos sobre bios, enfocaremos abaixo al- que o fluido universal, agente
as aptidões especiais de alguns guns desses fenômenos. São básico das manifestações, por
médiuns: eles: a) translações e suspensões; conter o “princípio da vida”, res-
b) aparições; e c) transportes. ponsável pelo fenômeno de sus-
[...] ao lado da aptidão do Espí- A translação aérea e a sus- pensão de corpos no espaço ou
rito, existe a do médium, que é, pensão de corpos no espaço, de translação aérea, recebe a im-
para o primeiro, instrumento neste último caso incluindo os pulsão fluídica do perispírito do
mais ou menos cômodo [...] e do próprio médium, são fenô- Espírito ou do médium. A ema-
no qual ele descobre qualida- menos mediúnicos bastante nação do “fluido animalizado”
des particulares [...]” (KAR- raros, informa Kardec (2016a, pode ser mais ou menos farta e
DEC, 2016a, cap. 16, it. 185). cap. 16, it. 189). Ao lhe ser per- sua combinação, além de nem
os grupos, provocando a for- Já se antecipando a esse pe- ______. O livro dos médiuns. Trad.
Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 1. imp.
mação de grupos dissidentes; ríodo de lutas, que não ocorre- Brasília: FEB, 2016a.
cooptarão os vossos médiuns ria somente em sua época, mas
______. O livro dos espíritos. Trad.
para fazê-los entrar no mau ca- ainda nos tempos atuais, diz Guillon Ribeiro. 93. ed. 2. imp. (Edição
minho ou para os desviar dos Kardec, na Conclusão de O livro Histórica). Brasília: FEB, 2016b.
grupos sérios; empregarão a dos espíritos: MAGALHÃES, Samuel N. Anna Prado: a
intimidação para uns, a capta- mulher que falava com os mortos. 1.
ed. 2. imp. Brasília: FEB, 2012.
ção para os outros; explorarão “Falsíssima ideia formaria do
PUGLIESE, Adilton. Daniel Dunglas
todas as fraquezas. Depois, não Espiritismo quem julgasse que
Home, o médium voador. Santo André,
esqueçais que alguns viram no a sua força lhe vem da prática SP: EBM, 2013.
F
inal do século XIX. Di- vida dos habitantes daquele Em busca de respostas para
versas mudanças sociais que foi considerado o século do os fenômenos mediúnicos, o
se estabeleciam por todo Neocolonialismo Europeu. A naturalista galês Alfred Russel
o planeta. A escravidão esta- locomotiva, a fotografia, a lâm- Wallace (1823–1913) investiga-
va sendo substituída por novas pada incandescente, o telefone, va a mediunidade da inglesa Ag-
formas de trabalho. Ao mesmo o automóvel, estabeleceram as nes Nichol Guppy (1850–1917).
tempo, as ideias comunistas do bases para os desdobramentos O filósofo e diplomata russo
filósofo nascido no extinto Reino da Revolução Industrial. Alexandre Aksakof (1832–1903)
da Prússia, Karl Heinrich Marx Contudo, não era apenas no analisava as capacidades mediú-
(1818–1883) granjeavam simpa- plano social e tecnológico que nicas da inglesa Florence Cook
tizantes e ferozes adversários. as mudanças se acentuavam, (1856–1904); que também foi
Os defensores da Teoria da assombrando os mais céticos. investigada pelo químico e físi-
Evolução, de autoria do natura- Embora tenha desencarnado co inglês William Crookes (1832
lista britânico Charles Darwin em 1869, as análises e estudos de –1919). O astrofísico alemão
(1809–1882), encontravam for- Allan Kardec acerca da mediuni- Johann Karl Friedrich Zöllner
te oposição entre aqueles que dade e da sobrevivência da alma (1834–1882) realizava expe-
defendiam uma visão mais or- à morte do corpo físico tinham riências notáveis com o contro-
todoxa para explicar a evolução causado forte impressão, tanto vertido médium inglês Henry
da vida na Terra. na população, quanto na comu- Slade (1835–1905). A extraor-
Várias invenções mudavam nidade científica europeia da dinária médium italiana E
usapia
e ainda mudariam o estilo de segunda metade do século XIX. Palladino (1854–1918) tinha
Os Espíritos
respondem...
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N
as comemorações dos 35 Bezerra – Graças ao tra- lhe aderiram, o endereço de Deus.
anos do Estudo Sistema- balho profícuo do ESDE, a di- Na atualidade, além dessa, o ser
tizado da Doutrina Es- vulgação correta e acessível da humano perdeu o endereço de si
pírita (ESDE), a coordenação Doutrina Espírita vem encon- mesmo e encontra-se aturdido,
nacional da Área de Estudo do trando maior ressonância nas sem saber para onde ir e como
Espiritismo do Conselho Fede- mentes e nos sentimentos. comportar-se. A ética do sentido
rativo Nacional da FEB consul- A metodologia aplicada fa- existencial desapareceu no jogo
tou o médium Divaldo Pereira cilita a compreensão dos no- das paixões primárias e o imedia-
Franco sobre a possibilidade de bres postulados doutrinários, tismo do prazer, especialmente
entrevistar os Espíritos Bezerra ao mesmo tempo que os amplia, sensual, vem-se tornando exces-
de Menezes, Angel Aguarod, utilizando-se da contribuição de sivo e desintegrador dos objetivos
Francisco Thiesen e Cecília Ro- dedicados pesquisadores e estu- básicos da existência, enquan-
cha, para que dessem algumas diosos fiéis, que oferecem escla- to faculta o comprometimento
orientações e diretrizes relati- recimentos bem fundamenta- com as obsessões espirituais e os
vas, particularmente, ao ESDE dos para a sua fixação mental e comportamentos extravagantes,
e, de forma geral, ao estudo do comportamental. quando não criminosos...
Espiritismo promovido pelo Tem sido um excelente ins- Estes dias fazem-nos recordar
Movimento Espírita. Eis o que, trumento pedagógico para a aqueles quando o Senhor Jesus
sobre o assunto, nos responde- divulgação do Espiritismo. veio ter conosco na Terra, a fim
ram os benfeitores espirituais: AEE – Como o senhor ava- de oferecer-nos as diretrizes in-
lia o momento e as possibilida- comparáveis para uma existên-
Entrevista com des do estudo do Espiritismo no cia feliz, conforme se encontram
Bezerra de Menezes: Brasil e no mundo? exaradas em o Novo Testamento.
AEE – Como a Espirituali- Bezerra – Este é um momento Desse modo, multipli-
dade Superior analisa o ESDE grave na história da Humanidade. cam-se as possibilidades do
no momento em que completa Anteriormente, a filosofia mate- estudo do Espiritismo em
os seus 35 anos de ação? rialista retirou das mentes, que se toda parte, especialmente no
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E
ssa passagem, também re- Na linguagem usual, essa má- reflexão. Destaca o hábito ad-
gistrada em Marcos (6:4 e xima se aplica ao crédito de quirido pelas criaturas, por es-
5), faz parte dos enuncia- que alguém goza entre os seus tarem juntas constantemente,
dos de Jesus, de uma verdade que e entre aqueles em cujo seio sem reconhecerem que certos
se tornou provérbio, utilizada por vive, à confiança que lhes ins- familiares e amigos podem
Allan Kardec em seus escritos pira pela superioridade do ser diferentes, por adquirirem
sobre A gênese, capítulo 17, com saber e da inteligência. Se ela superioridade moral, mesmo
o qual deu ele maior amplitude sofre exceções, são raras estas pertencendo ao meio onde
à afirmação do Mestre, dizendo e, em nenhum caso, absolutas. cresceram e viveram próxi-
que ninguém é profeta em vida. O princípio de tal verdade resi- mos. Assevera que é natural
Interessante análise é feita de numa consequência natural isso acontecer com aqueles
pela Doutrina Espírita ao discor- da fraqueza humana [...].1 cujas primeiras fraquezas to-
rer sobre as razões que levaram dos testemunharam. O orgu-
Jesus a pronunciar esta sentença, A interpretação que K
ardec lho, porém, é sentido quando
para todos os que o acompanha- faz deste axioma traz ricas percebem a ascendência do
vam em sua pregação pela Terra: contribuições para a nossa outro, deixando-se atacar por
istockphoto.com/traveler1116
no contato com os seus seme- que cada qual tem seu papel
lhantes, nas lutas mais árduas útil a desempenhar. Ademais,
é que ele encontra o ensejo de sendo solidários entre si todos
praticá-la. Aquele, pois, que se os mundos, necessário se torna
isola priva-se voluntariamen- que os habitantes dos mundos
te do mais poderoso meio de superiores, que, na sua maio-
aperfeiçoar-se; não tendo de ria, foram criados antes do
pensar senão em si, sua vida é vosso, venham habitá-lo, para
a de um egoísta.4 vos dar o exemplo.5
N
a contemplação da Natu- espiritualmente nos momen- Portanto, procuremos viver
reza encontramos motiva- tos de alegria e tranquilidade, com responsabilidade e apreço
ções e exemplos edificantes louvando a vida e as bênçãos aos deveres familiares, profissio-
para seguir nosso caminho com hauridas por meio da excelsa nais e sociais de cada dia, sem,
equilíbrio e coragem, aceitando bondade de Deus. no entanto, descuidarmos das
as dificuldades e os desafios como Adverte-nos Emmanuel: coisas espirituais, do que é per-
mudanças benéficas ao nosso manente e enriquecedor como
crescimento espiritual. Quantas almas apenas se re- os valores morais, as virtudes
Em momentos assim, a ora- cordam da necessidade do en- e de todo o bem que possamos
ção flui com espontaneidade contro com os emissários do realizar em favor do próximo.
e podemos manter esse inter- Divino Mestre por ocasião do O benfeitor espiritual, em
câmbio, louvando e agradecen- inverno rigoroso do sofrimen- seus comentários elucidativos,
do a Deus as benesses da vida. to? Quantas se lembram do recomenda-nos cuidar sempre
Em sua maioria, as pessoas Salvador somente em hora de de nossas aquisições morais e
buscam a ajuda dos benfeitores neblina espessa, de tempestade buscar a ajuda espiritual dos que
espirituais por meio da prece, ameaçadora, de gelo pesado e nos protegem e a nós se ligam pe-
apenas em momentos crucian- compacto sobre o coração? los laços de afetividade em todos
tes da existência. Em momentos assim, o barco os momentos de nossa existência.
Agindo assim, não teremos da esperança costuma navegar E assim, que a eles possamos
o hábito saudável de recorrer à sem rumo, ao sabor das ondas recorrer, também, nas horas de
fonte divina que nos alimenta revoltas.1 testemunhos e resgates dolorosos,
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E
sta obra vem na hora certa, às inteligências viris que se dirige. abris horizontes que ela supunha
à medida que a Doutrina Materialistas, positivistas, todos intransponíveis. Tal será o efeito
está hoje bem estabelecida os que, por um motivo qualquer, desta obra; não poderá senão as-
do ponto de vista moral e reli- se afastaram de uma espirituali- segurar mais ainda os fundamen-
gioso. Seja qual for a direção que dade cujas imperfeições suas in- tos da crença espírita nos corações
tome de agora em diante, tem teligências lhes assinalavam, nele que já a possuem, e fará dar um
precedentes muito arraigados no vão encontrar novos alimentos passo à frente para a unidade a
coração dos adeptos, para que para a sua insaciabilidade. A todos os dissidentes, sem exceção.
ninguém possa temer que ela se Ciência é sua senhora, mas uma A questão de origem que se
desvie do seu caminho. descoberta chama outra, e o ho- prende à Gênese é para todos uma
O que importava satisfazer an- mem avança sem cessar com ela, questão apaixonante. Um livro es-
tes de tudo, eram as aspirações da de desejo em desejo, sem encon- crito sobre esta matéria deve, em
alma; era suprir o vazio deixado trar completa satisfação. É que o consequência, interessar a todos
pela dúvida nas almas vacilantes Espírito também tem suas neces- os espíritos sérios. Por este livro,
em sua fé. Esta primeira missão sidades; é que a alma mais ateísta como já vos disse, o Espiritismo
hoje está cumprida. O Espiritis- tem aspirações secretas, incon- entra numa nova fase, e essa pre-
mo entra atualmente em uma fessadas, e que essas aspirações parará as vias da fase que mais
nova fase; ao atributo de consola- reclamam seu alimento. tarde se abrirá, porque cada coisa
dor, alia o de instrutor e diretor do A religião, antagonista da deve vir a seu tempo. Antecipar o
espírito, em ciência e em filosofia, Ciência, respondia pelo mistério a momento propício é tão prejudi-
como em moralidade. A carida- todas as questões da filosofia céti- cial quanto deixá-lo escapar.
de, sua base inabalável, dele fez o ca. Ela violava as Leis da N
atureza
laço das almas ternas; a Ciência, a e as adaptava à sua fantasia, para
solidariedade, a progressão, o es- daí extrair uma explicação in- //////////////////
1
N.R.: KARDEC, Allan. Revista Espírita:
pírito liberal dele farão o traço de coerente de seus ensinamentos. jornal de estudos psicológicos. ano 11,
união das almas fortes. Conquis- Vós, ao contrário, vos sacrificais n. 2, fev. 1868. “Apreciação da obra so-
bre a Gênese”, p. 90 a 92. Trad. E vandro
tou os corações que amam com à Ciência; aceitais todos os seus Noleto Bezerra. 2. ed. B rasília: FEB,
as armas da doçura; hoje viril, é ensinamentos sem exceção e lhe 2006. (Transcrição parcial.)
Ricardo Di Bernardi
rhdb11@gmail.com
U
ma indagação que se do, de fato, com uma pessoa demonstra a inocência do acu-
ouve muitas vezes no encarnada, semelhante a nós. sado. Comprovou-se, naquele
meio espírita é o que O termo agênere vem do instante, que Santo A ntônio
significa o termo agênere. Tra- grego, significando “que não pregava na Itália, na cidade de
ta-se do fenômeno em que um foi gerado”. Trata-se de um Padova (Pádua). O fato de-
Espírito é visto em aparição fenômeno temporário e não monstra que tanto o Espíri-
pública por pessoas comuns, permanente, ou seja, não po- to de um vivo, como o de um
mesmo que não dotadas de deria um Espírito manter-se “morto”, pode mostrar-se com
vidência mediúnica. Além de durante toda a sua vida terre- todas as aparências da realida-
poder ser visto, pode ser to- na como um agênere. Sua per- de, adquirindo momentânea
cado por qualquer pessoa pre- manência cessa ao esvair-se tangibilidade. Foi tal fenômeno
sente no local. Diz-se, então, o ectoplasma que captou dos que deu origem às histórias de
que é uma modalidade de apa- médiuns que o doaram. homens duplos, de indivíduos
rição tangível. Não se trata de Outro fenômeno interessan- cuja presença simultânea em
algo sobrenatural, uma vez que te é a chamada bicorporeidade. dois lugares diferentes se che-
é perfeitamente explicável pelo Tomemos um exemplo clássico, gou a comprovar.
estudo da fenomenologia me- reconhecido inclusive pela Igre- As entidades espirituais que
diúnica. Allan Kardec o define ja Católica: Santo Antônio de se tornam visíveis nem sempre
como o estado de certos Espí- Pádua estava pregando na Itália são Espíritos Superiores. Não
ritos que podem apresentar- quando seu pai, em Lisboa, ia há relação direta entre o grau de
-se, momentaneamente, sob as ser executado sob a acusação de evolução e a possibilidade de se
formas de uma pessoa viva, a haver cometido assassinato. No tornarem visíveis. Esse fato tem
ponto de causar completa ilu- momento da execução, o santo ocorrido tanto com Espíritos de
são de que estamos interagin- aparece no local do suplício e grande luminosidade quanto
À
frente da expressão “anos moral veem-se sós, absolutamen- num tabuleiro simples, de alimen-
de chumbo”, o imaginário te incompreendidos, em suas pro- to aos animais, e caminha, san-
popular costuma remeter- postas de intimidade reformada. grando os pés, em meio do denso
-nos a este ou àquele cenário so- No entanto, para além das cipoal das angústias mesquinhas
cial ou político, pelo qual passam sombras que pairam no hori- e das querelas egoístas das almas
povos e sociedades no palco tran- zonte planetário conturbado, é humanas, ainda tão incipientes
sitório das vidas que se sucedem. preciso perseverar. em sua jornada evolutiva.
Reflexionando, contudo, Ainda que aturdidos, se bem E, no entanto, vem!
acerca da vida que nos tem pensarmos, veremos que tam- Eis que vem Jesus a nos lecio-
sido possível experimentar na bém naqueles dias inolvidáveis nar o amor, imarcescível amor
Terra, nesses dias trevosos de do Mestre entre todos, na Terra, divino, irradiado cotidianamen-
transição planetária, diante das naqueles tempos da Roma dos te por nós; expresso para nós;
intempéries morais que desa- Césares, entre Tibérios, Neros e superveniente, apesar de nós...
bam sobre nossas frontes de tantos Narcisos, também Nosso Vem o Mestre, em sua desci-
momento a momento, sem dar Senhor andou em verdadeiros da inesquecível à Terra, morada
trégua, e diante das reiteradas dias de chumbo, em meio aos planetária transformada, por nós
notícias que nos alcançam, na torvelinhos da perfídia e aos tur- mesmos, seus cruentos habitantes,
propalada aldeia global em que bilhões das desgraças humanas, em espinheiro de dor e desolação,
se transmutou o orbe, sempre grassando, no entanto, peremp- a fim de nos convidar ao bem!
angustiosas, as mais das vezes toriamente, as verdades eternas, E, espíritas, agora, que o
apavorantes, quais lúgubres cin- em sublime consolação, divina relógio do tempo assinala-nos
zas que saíssem da torre de uma compreensão e imorredouras vinte séculos passados, aten-
fábrica de produção infesta e in- lições derramadas sobre os cora- damos, mesmo que em nítido
feliz, pensamos que, sim, esses é ções sedentos de amor e de paz. descompasso temporal com o
que são dias de chumbo... Sem que enviasse, àqueles dias convite, a Jesus.
São dias obscuros esses, em terrenos, alguém em seu lugar, o Intentemos seguir-lhe os
que, por vezes, os candidatos que próprio Messias desce, gloriosa- passos, não obstante o nevoei-
se aprumam no rumo certo da mente, ao planeta, renascendo ro de provas e expiações em
3o ENCONTRO DE
EVANGELIZADORES E EDUCADORES
Ao longo de 2018 serão realizados os Encontros Nos dias 3 e 4 de março a União das Socie-
Microrregionais de Comunicação do Nordeste – dades Espíritas do Estado de São Paulo (USE)
Em foco a Comunicação Social Espírita. O primei- promoveu o 3o Encontro Paulista de Evangeliza-
ro encontro ocorreu de 30 a 1o de abril, em Maceió. dores e Educadores Espíritas. O tema trabalhado
Nos dias 5 e 6 de maio a programação será em foi “A Importância da Reflexão na Evangelização”.
João Pessoa e de 15 a 17 de junho, em Fortaleza. Informações: www.usesp.org.br
Informações: www.federacaoespiritape.org
SEMINÁRIO VENCENDO
SEUS CONFLITOS
ACAMPAMENTO DE -encontro-fraternidade-sem-fronteiras__129245
EVANGELIZADORES ESPÍRITAS
MEDNESP 2019
DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
Nos dias 14 a 16 de setembro acontecerá o 1o
Encontro Nacional de Evangelizadores Espíritas,
promovido pelo Conselho Federativo Nacional
da Federação Espírita Brasileira (CFN/FEB),
organizado pela Área Nacional de Infância e Ju-
ventude do CFN/FEB e sediado pela Federação
Espírita do Estado do Espírito Santo (FEEES).
Informações: www.facebook.com/feetins
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
À LUZ DO ESPIRITISMO
No dia 9 de março iniciaram-se os estudos
na Federação Espírita Amazonense (FEA). O
grupo de estudos, intitulado Desafios Con-
temporâneos à luz do Espiritismo, tem como
objetivo o estudo dos fatos e temas da atuali-
dade à luz da Doutrina Espírita. Informações:
Entre os dias 19 e 22 de junho de 2019 será www.feamazonas.org.br
realizado o MEDNESP, abordando o tema “A
evolução da espiritualidade na prática médica”.
O evento é uma promoção da Associação Médi- CONHECIMENTO QUE ACOLHE,
co-Espírita do Brasil (AME-Brasil) e ocorrerá na
cidade de Teresina (PI). Informações: www.med- VALORES QUE TRANSFORMAM
nesp2019.com.br Área de Estudos do Espiritismo da Fede-
ração Espírita Amazonense trabalha a campa-
nha “Espiritismo: conhecimento que acolhe,
ENCONTRO ESTADUAL DE valores que transformam”. Entre os objetivos
da campanha está: promover cursos, seminá-
EVANGELIZADORES DO RS rios e oficinas para qualificação de monitores
No dia 6 de maio acontecerá o Encontro Esta- de grupos de estudos espíritas. Informações:
dual de Evangelizadores Espíritas do Rio Grande do www.feamazonas.org.br