Extração e Refino Do Zinco
Extração e Refino Do Zinco
Extração e Refino Do Zinco
TUCURUÍ – PA
2015
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO HISTÓRICA..................................................................................3
2. ASPECTOS GERAIS...............................................................................................4
3. EXTRAÇÃO.............................................................................................................5
3.1 - Minério...............................................................................................................5
3.1.1Minério Sulfetado.................................................................................................6
3.1.2Minério Oxidado...................................................................................................6
3.1.3Zinco Primário......................................................................................................6
3.2Beneficiamento...................................................................................................8
3.2.1Processo Pirometalúrgico......................................................................................8
3.2.2Processo Hidrometalúrgico...................................................................................8
4. LIGAS.....................................................................................................................15
5. UTILIZAÇÃO........................................................................................................18
5.1 Proteção contra corrosão...............................................................................18
5.1.1 Isolando o aço carbono......................................................................................19
5.1.2 Proteção catódica do zinco........................ ........................................................19
5.2 Processo de Galvanização.............................................................................19
6. COMERCIALIZAÇÃO..........................................................................................21
6.1 – Oferta mundial...............................................................................................21
6.2 - Produção Interna.................................................................................................................22
6.3 - Importação........................................................................................................23
6.4 - Exportação........................................................................................................23
8.2Reutilização...........................................................................................................29
9. CONCLUSÃO............................................................................................................31
10. BIBLIOGRAFIAS....................................................................................................32
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ZINCO
1. INTRODUÇÃO HISTÓRICA
As ligas metálicas de zinco foram utilizadas durante séculos - peças de latão datadas
de 1000-1400 a.C. Foram encontrados na Palestina, e outros objetos com até 87% de zinco
foram achados na antiga região da Transilvânia - devido ao seu baixo ponto de fusão e
reatividade química o metal tende a evaporar-se, motivo pelo qual a verdadeira natureza do
zinco não foi comprendida pelos antigos.
Sabe-se que a fabricação do latão era conhecida pelos romanos desde 30 a.C. Plinio
e Dioscórides descrevem a obtenção de aurichalcum (latão) pelo aquecimento num cadinho
de uma mistura de cadmia (calamina) com cobre. O latão obtido é posteriormente fundido ou
forjado para fabricar objetos.
A fusão e extração de zinco impuro já era efetuda no ano 1.000 na Índia - na obra
Rasarnava (c. 1200) de autor desconhecido o procedimento foi descrito - e posteriormente na
China. Em 1597 Andreas Libavius descreve uma peculiar classe de estanho que havia sido
preparada na India que tinha recebido em pequenas quantidades através de um amigo; deduziu
que se tratava do zinco mesmo não chegando a reconhecê-lo como o metal procedente da
calamina.
No ocidente, em 1248, Alberto Magno descreve a fabricação do latão na Europa. No
século XVI já se conhecia a existância do metal. Agrícola observou em 1546 que formava-se
um metal branco prateado condensado nas paredes dos fornos nos quais se fundiam minerais
de zinco, adicionando em sua notas que um metal similar denominado zincum era produzido
na Silésia. Paracelso foi o primeiro a sugerir que o zincum era um novo metal e que suas
propriedades diferiam dos metais conhecidos, sem dar nenhuma indicação sobre a sua origem;
nos escritos de Basilio Valentino são encontrados também menções sobre o zincum. Em
tratados posteriores são frequentes as referências ao zinco, com diferentes nomes, se referindo
geralmente ao mineral e não ao metal livre, e muitas vezes confundido com o bismuto.
Porém, os primeiros estudos a respeito do metal datam da segunda metade do século
XVII e início do século XVIII, onde Johann Kunkel e posteriormente Stahl indicaram que ao
preparar latão com cobre e calamina, esta ultima se reduz a zinco livre. Mais tarde o químico
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Anton Von Swab e o alemão Andreas Marggraf, isolaram o metal através da fusão da
calamina com carvão vegetal, e cujo trabalho sobre o método da extração do zinco de um
mineral verdadeiro, a calamina, resultou na sedimentação da metalurgia do zinco, e na sua
reputação como descobridor do metal.
Em 1743 foi fundado em Bristol, na Inglaterra, o primeiro estabelecimento para a
fundição do metal em escala industrial, porém, o procedimento ficou em segredo. Setenta
anos depois o químico Daniel Dony desenvolveu um procedimento industrial para a extração
do metal, construindo-se a primeira fábrica no continente Europeu no ramo.
Após o desenvolvimento da técnica de flotação do sulfeto de zinco se desprezou a
calamina como fonte principal de obtenção do zinco. O método de flotação, atualmente, é
empregado para a obtenção de vários metais.
Pedra de zinco
2. ASPECTOS GERAIS
O zinco (do alemão Zink) é um elemento químico de símbolo Zn, número atômico
30 (30 prótons e 30 elétrons) com massa atómica 65,4, : 65,38, densidade (a 25°C): 7,14,
dureza: 2,5 (escala de Mohs), ponto de fusão: 419°C (à pressão de 760mm de Hg) e ponto de
ebulição: 920°C.
À temperatura ambiente, o zinco encontra-se no estado sólido. Está situado no grupo
12 (2 B) da Classificação Periódica dos Elementos. É um metal de cor branco-azulada, forma
cristalina hexagonal compacta.
O zinco é um elemento químico essencial para as pessoas: intervém no metabolismo de
proteínas e ácidos nucleicos, estimula a atividade de mais de 100 enzimas, colabora no bom
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O zinco não é encontrado na natureza em sua forma metálica (como o ouro) e sim mineral, o
principal minério de zinco é a blenda ZnS que após passar por processos de: concentração,
ustulação, lixiviação, purificação, e eletrólise, é fundido em lingotes e comercializado.
3. EXTRAÇÃO
3.1 - MINÉRIO
O zinco é encontrado na natureza principalmente sob a forma de sulfetos, associado ao
chumbo, cobre prata e ferro (galena, calcopirita, argentita e pirita, dentre outros). O minério
sulfetado de zinco está sujeito a grandes transformações na zona de oxidação formando
óxidos, carbonatos e silicatos. As mineralizações ocorrem, principalmente, nas rochas
calcárias que são as hospedeiras usuais.
Os principais minerais de zinco são a blenda ou esfalerita (ZnS), willemita (Zn2SiO4),
smithsonita (ZnCO3), calamina ou hemimorfita (2ZnO.SiO2.H2O), wurtzita (Zn,Fe)S,
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3.1.1Minério Sulfetado
3.1.2Minério Oxidado
3.1.3Zinco Primário
3.2 - BENEFICIAMENTO
3.2.1Processo Pirometalúrgico
O concentrado de zinco, quando sulfetado, é submetido inicialmente à ustulação
oxidante na presença de oxigênio, obtendo-se óxido de zinco e SO2. Esta etapa não se faz
necessária no caso do minério já oxidado. Após aglomeração do óxido, este é processado com
coque em alto-forno produzindo-se vapor de zinco que é condensado para obtenção do zinco
metálico com cerca de 98% de pureza. Dependendo da pureza desejável para o zinco, este é
submetido ao processo de refino, que consiste em nova ebulição para formação de vapor de
zinco e posterior condensação, obtendo se zinco com 99,95% de pureza.
3.2.2Processo Hidrometalúrgico
Em linhas gerais, o processo de extração hidrometalúrgica do zinco consiste em
obter-se uma solução de sulfato de zinco, tão pura quanto possível, e em precipitar o zinco
metálico da solução, através de eletrólise. Deste modo o processo compreende os seguintes
estágios:
1. Ustulação do concentrado sulfetado a fim de transformar o sulfeto em óxido, que é
solúvel em ácido. Este estágio é dispensado no caso de concentrado oxidado.
2. Lixiviação do mate
rial oxidado obtido com ácido sulfúrico obtendo-se solução de sulfato de zinco.
3. Purificação da solução de sulfato de zinco, sendo o método mais utilizado o da
adição de pó de zinco para precipitação de impurezas como cobre, cádmio, cobalto e níquel.
4. Eletrólise da solução de sulfato de zinco com regeneração do ácido, que é
reutilizado na lixiviação. Obtêm-se cátodo de zinco com 99,99% de pureza.
5. Refusão dos cátodos para produção do zinco nas formas usuais de lingotes ou
placas.
Um Diagrama Esquemático do Processo de Obtenção do zinco pela Via Piro-Hidro-
Eletrometalúrgica.
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4.LIGAS
O Zamac é uma Liga de Zinco composto por 4 (quatro) componentes básicos para
sua formação (liga): Alumínio (Al), Cobre (Cu), Magnésio (mg) e Zinco SHG 99,999, dentre
as quais, de acordo com especificações, formam variadas Ligas a serem usadas nos mais
diversos ramos de atividade.
Dentre todas as ligas de metais não ferrosos o Zamac é uma das que possui maior
utilização, devido às suas propriedades fisicas, mecânicas e à fácil capacidade de revestimento
por eletrodeposição (Banho de cromo, níquel, cobre, ouro). O seu baixo ponto de fusão
(aproximadamente 400ºC) permite uma maior durabilidade do molde, permitindo uma maior
produção de peças em série fundidas.
Dentre as empresas que o utiliza como matéria-prima para injeção de peças, podemos
destacar:
Ramo Ferragista, Moveleiro, Automobilístico, Eletro-Eletrônico,
Calçadista, Naval, entre outros.
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Ligas de Zamac
ZAMAC 03 ZAMAC 05
Densidade (peso específico) 6.6 6.7
Intervalo de solidificação (ºC) 380-386 380-386
ZAMAC 03 ZAMAC 05
Limite de resistência (à tração) (kgf/mm²) 26-30 30-34
Limite de escoamento (kgf/mm²) 25-29 29-33
Ligas de Zinco
5.UTILIZAÇÃO
O zinco caracteriza-se pela sua alta resistência à corrosão, o que permite o seu
emprego como revestimento protetor de vários produtos. Sua grande facilidade de
combinação com outros metais permite o seu uso na fabricação de ligas, principalmente os
latões e bronzes (ligas cobre-zinco) e as ligas zamac (zinco-alumínio-magnésio). Seu baixo
ponto de fusão facilita a moldagem em peças injetadas e centrifugadas. Seu baixo ponto de
ebulição facilita a sua extração e refino e, por ser bastante maleável entre 100 e 150°C, pode
ser laminado em chapas e estirado em fios.
Pela sua propriedade anticorrosiva, o zinco tem larga aplicação na construção civil,
na indústria automobilística e de eletrodomésticos, destacando-se o seu uso na galvanização
como revestimento protetor de aços estruturais, folhas, chapas, tubos e fios por meio da
imersão ou eletrodeposição. As ligas para fundição (Zamac) são utilizadas em peças fundidas,
eletrodomésticos, indústria de material bélico e automobilístico. Os latões e bronzes (ligas
cobre-zinco com teores de zinco entre 5,0 e 40,0%) são usados em acessórios elétricos e
várias outras aplicações. Os laminados têm como principal campo de aplicação às pilhas e
baterias. O óxido e pó de zinco são usados em produtos químicos e farmacêuticos,
cosméticos, borrachas, explosivos, tintas e papel. O zinco é também utilizado como anodo
para proteção catódica do aço ou ferro.
O isolamento do aço carbono é assegurado por uma cobertura total do tubo com uma
camada maleável e aderente de zinco. Em uma superfície recém galvanizada ocorre a
formação de uma película de óxido de zinco que em contato com a atmosfera reage formando
outra película porosa e gelatinosa de hidróxido de zinco. Esta película em contato com o
dióxido de carbono presente no ar forma uma insolúvel, aderente e compacta película de
carbonato de zinco, assegurando a integridade da camada de zinco por várias anos.
Além destes, o zinco é matéria-prima para ligas metálicas como latão e bronze que
respondem por 20% do consumo, além de ser utilizado em pigmentos, pilhas secas
e outros usos diversos.
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zinco de alta
pureza,utilizado para proteção
contra corrosão de eixo, casco, rabeta,
motor de popa e outras peças em
geral.
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6. COMERCIALIZAÇÃO
anterior. A China, com 35,8% do total da produção, a Austrália, com 11,5%, e o Peru, com
10,2%, lideraram a produção mundial. A participação brasileira atingiu 1,1%.
De acordo com os dados divulgados pelo ILZSG, a produção mundial de zinco refinado
evoluiu de 12,6 Mt em 2012 para 12,9 Mt, com crescimento de 2,1% em 2013. Os maiores
países produtores foram a China (5.100 mt), Coréia do Sul (886mt), Índia (790 mt), Canadá
(652mt), Japão (587 mt) e Espanha (521 mt), que representaram 66% da produção mundial de
zinco refinado em 2013. O consumo revelou crescimento de 4,8%, totalizando 12,9 Mt em
2013, contra 12,4 Mt em igual período do ano anterior. A Ásia é responsável por 65% de todo
o consumo no mundo. Os maiores países consumidores são China (5.748 mt), Estados Unidos
(934mt), Índia (658mt), Coréia do Sul (572mt) e Japão (498 mt).
6.3 - IMPORTAÇÃO
6.4 - EXPORTAÇÃO
para 14,3% em 2013. Dados do consumo interno de concentrado de zinco apontam para a
continuidade da dependência do mercado externo. Em 2013, a importação respondeu por
44,4% das 268,1 mt de concentrados de zinco consumidos no mercado interno.
7. PRECAUÇÕES
O zinco metálico não é considerado tóxico, porém alguns de seus compostos, como o
óxido e o sulfeto, são nocivos.
Na década de 40 observou-se que na superfície do aço galvanizado formava-se com o
tempo pelos de zinco (zinc whiskers) que liberados ao ambiente provocavam curtos-circuitos e
falhas em componentes eletrônicos. Estes pelos se formam após um período de incubação que
pode durar dias ou anos, e crescem num ritmo da ordem de 1 mm por ano.
8. RECUPERAÇÃO E REUTILIZAÇÃO
8.1 - RECUPERAÇÃO
O processo siderúrgico para a produção de aço utilizando forno de arco elétrico gera
uma grande quantidade de pó chamado de pó de exaustão ou pó de aciaria. Conforme a NBR
10004, este pó é considerado um resíduo classe I, portanto trata-se de um resíduo perigoso. A
caracterização química e a recuperação de zinco a partir deste resíduo são os objetivos deste
trabalho. O elemento zinco foi escolhido para recuperação devido ao seu maior valor
econômico em relação aos demais constituintes, além de ser um metal pesado. Uma bomba de
Tölg, que consiste em um sistema fechado onde ocorre ataque com os ácidos HCl, HNO3 e
HF, foi utilizada para solubilizar o pó a 1500C por 12 horas. A amostra solubilizada foi
analisada quantitativamente por Absorção Atômica ou outra técnica apropriada. Foram
encontrados os metais: alumínio, cálcio, chumbo, cromo, enxofre, magnésio, manganês,
níquel, potássio, silício, sódio, ferro e zinco. Enxofre, oxigênio e carbono também estão
presentes. Constatou-se que, em média, a concentração, tanto de zinco como de ferro, é de
aproximadamente 20% em peso. Agentes lixiviantes como o ácido diaminotetraacético de
etileno (EDTA) e o salicilato de sódio foram utilizados de modo a promover uma lixiviação
seletiva do zinco a partir do pó de exaustão, obtendo-se baixa eficiência de recuperação do
zinco. No entanto, utilizando um processo de recuperação constituído de três etapas: 1-
hidrólise do pó, 2- fusão do pó hidrolisado em 350ºC com soda cáustica e 3- lixiviação do pó
com NaOH 5 M obteve-se uma extração de até 98% em peso de zinco. O processo
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Recuperação Hidrometalúrgica
Esta etapa consistiu em um tratamento hidrometalúrgico - a lixiviação - do resíduo de
modo a recuperar os elementos constituintes do resíduo no estado líquido, visando posterior
recuperação eletrolítica do zinco em solução. Esta é a rota mais econômica para a obtenção de
zinco de alto grau de pureza [5].
Lixiviação ácida com ácidos sulfúrico e clorídrico, em várias concentrações,
mostrou-se ineficiente. Há formação de soluções turvas e instáveis.
Obteve-se uma eficiência na lixiviação de recuperação do elemento zinco de 0,6% e
37,5%, respectivamente, para os valores de pH 6,8 e 12. Portanto, ao aumentar-se o valor de
pH, a recuperação de zinco aumenta grandemente.
Pouco dos elementos ferro e chumbo são arrastados juntamente com o elemento
zinco.
Estudos de lixiviação em meio alcalino seguiram-se com a utilização de técnica de
extração de zinco em três etapas.
Na lixiviação direta do pó com NaOH muito pouco do zinco, proveniente da forma
ferrita, está presente na solução extrato. As etapas de hidrólise e de fusão alcalina são
fundamentais para a extração de zinco. A importância do passo da hidrólise como pré-
tratamento para a extração do zinco deve-se ao fato da ocorrência de possíveis mudanças na
morfologia do pó quando em contato com a água, uma vez que o mesmo é formado em
temperaturas muito altas. Esta mudança estrutural facilita o ataque do NaOH no zinco ferrita
na etapa seguinte - a fusão. Recuperou-se, portanto, aproximadamente 80% do chumbo e 98%
de zinco.
A utilização das três etapas é fundamental para a recuperação de 98% em peso do
elemento zinco. Pela lixiviação direta com NaOH 5 M do pó só foi possível recuperar em
torno de 40% em peso do elemento zinco. E, somente com a fusão direta, sem hidrólise
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8.2 RECICLAGEM
Em virtude do aumento do consumo mundial de metais e da crescente ameaça de
exaustão dos metais é válido dar importância aos processos de reciclagem.
Atualmente, cerca de 70% do zinco produzido no mundo provém de minérios e 30%
de zinco reciclado ou secundário. O nível de reciclagem é crescente a cada ano, em sintonia
com o progresso na tecnologia de produção de zinco e de reciclagem de zinco.
Através do processo de reciclagem, incluindo a quebra de partículas em moinho, a
peneiração e a fundição do material, damos origem a vários tipos de óxidos, mais comumente
de cinzas ou terras de zinco. Dependendo da riqueza de zinco destes materiais a serem
reciclado, provenientes em sua maior parte de processos de galvanização a quente, damos
origem a óxidos que variam de 70% a mais de 90% de teor de zinco. Estes óxidos são bastante
utilizados nas indústrias fabricantes de ração animal e formulação de micronutrientes para
agricultura. Dependendo do processo de origem, peneiração ou fundição, temos terras de
zinco com granulometrias (tamanho das partículas) menores e maiores, respectivamente.
Lingotes de zinco
Formação de lingotes
Zinco Secundário
9. CONCLUSÃO
O zinco é um produto de grande importância para a sociedade uma vez que ele é
aplicado principalmente para impedir a corrosão. Pela sua propriedade anti corrosiva ele é
bastante utilizado na construção civil nas indústrias de eletrodomésticos, é usado em
protetores solares, e com pigmentos e tintas brancas, e pilhas secas. Além disso, é um produto
que tem pequeno impacto no meio ambiente, todos os produtos de aço revestidos com zinco
podem ser reciclados ele esta presente em todo ambiente. Devido sua ampla utilização o
minério de zinco em breve estará desaparecendo da crosta terrestre em função dos atuais
níveis de economicidade da tecnologia conhecida estima-se que as reservas de zinco estarão
brevemente comprometidas.
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10. BIBLIOGRAFIA
http://www.quimlab.com.br/guiadoselementos/zinco.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zinco
http://www.mme.gov.br/documents/1138775/1256650/P16_RT25_Perfil_do_Minxrio_de_Zin
co.pdf/c62970b3-3a98-480e-939f-ced2dc99b888
http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/5000046291_02_cap_02.pdf
http://www.minaszinco.com.br/novosite/zamac.asp
http://www.zincorex.com.br/servicos.asp?servicos=zinco_preto
http://www.dnpm.gov.br/dnpm/sumarios/zinco-sumario-mineral-2014
http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10615/10615.pdf
http://www.compam.com.br/re_metal.htm
http://www.zwm.com.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=130&Itemid=213
&lang=pt
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