1529433780VALSUNGANA Pesquisa-LaborGeo
1529433780VALSUNGANA Pesquisa-LaborGeo
1529433780VALSUNGANA Pesquisa-LaborGeo
DE LIBERAÇÃO LENTA
Tijucas
Abril de 2018
Certa vez, disseram a Thomas Edson:
O Brasil importa cerca de 75% (setenta e cinco por cento) dos insumos para produção
de fertilizantes, contudo, em relação ao potássio, o governo federal admite que não há
condições de se tornar auto suficiente. Baseados neste cenário foram destacados
órgãos como EMBRAPA, Universidades, CETEM e CPRM entre outros para desenvolver
estudos regionais em rochas ricas em potássio. Neste trabalho da rocha Granito
Valsungana foram avaliadas as características mineralógicas, petrográficas e
geoquímicas. É constituída por feldspatos alcalinos (microclinio e ortoclásio) com
aproximadamente 60% (sessenta por cento), quartzo e plagioclásio, com 25% e 18%,
respectivamente, e a biotita e muscovita com cerca de 8%. Com exceção do quartzo e
do plagioclásio, os demais minerais possuem o potássio na estrutura cristalina. A
geoquímica indicou que o teor de K2O foi de 8,68%. Para a realização do estudo da
cinética de liberação do potássio a amostra foi subdividida em três amostras: “in
natura”, calcinada a 710°C, calcinada a 710°C com adição de 5% (cinco por cento) de
cloreto de cálcio. Foram utilizadas cinco soluções extratoras, a saber: água com pH 5,7,
ácido cítrico, melich1, ácido nítrico e o ácido oxálico. Os resultados indicaram que o
ácido oxálico foi o extrator que apresentou melhor desempenho na amostra calcinada
com adição de cloreto de cálcio, 5,76% de K+ liberado; o ácido cítrico também na
amostra calcinada com adição de 5% de cloreto de cálcio liberou 3,72% de potássio; o
extrator Melich 1 teve seu melhor desempenho na amostra “in natura” com 1,17% de
potássio liberado; com ácido nítrico a liberação de K+ foi de 0,66% na amostra “in
natura” e a água utilizada como solução extratora foi a que teve o pior desempenho,
apenas 0,0077% de liberação de K +, para a amostra calcinada. Experimento da
modificação estrutural por meio de “quenching” foi objeto de estudo com intuito de
aumentar a solubilidade do potássio. Os estudos mostraram que não ocorreu
diferença substancial entre as amostras calcinadas e a natural, consequentemente não
há necessidade de altos investimentos para produção do termopotássio.
ABSTRACT
Brazil imports about 75% (seventy five) of the inputs for fertilizer production, however,
in relation to potassium the federal government admits that there is no way to
become self sufficient. Based on this scenario, organizations such as EMBRAPA,
Universities, CETEM and CPRM and others have been highlighted to develop regional
studies of rocks rich in potassium. In this work the mineralogical, petrographic and
geochemical characteristics were evaluated. The rock is constituted by alkaline
feldspars (microclinium and orthoclase) with approximately 60% (sixty), quartz and
plagioclase, with 25% and 18% respectively, biotite and muscovite with about 8%,
except for quartz and plagioclase, the other minerals have potassium in the crystalline
structure. Geochemistry indicated that the K2O content was 8.68%. For the study of
kinetics of potassium release the sample was subdivided into three samples, "in
natura", calcined at 710°C, calcined at 710°C with addition of 5% (5%) of calcium
chloride. Water extraction solutions were used with pH5.7, citric acid, melich1, nitric
acid and oxalic acid. The results indicated that oxalic acid was the extractor that
presented the best performance in the calcined sample with addition of calcium
chloride, 5.76%, citric acid 3.72%, also in the sample calcined with 5% addition of
calcium chloride, the melich 1 extractor had its best performance in the "in natura"
sample with 1.17, 0.66% nitric acid in the sample "in natura" and the water used as
extractive solution was the one that had the worst performance 0.0077% , for the
calcined sample. Experiment of the structural modification by means of quenching was
studied in order to increase the solubility of potassium, the studies showed that the
difference between the samples calcined with the natural one did not present
substantial differences, consequently there is no need for high investments for
production of the term potassium.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 9
2 OBJETIVOS ................................................................................................. 11
4 METODOLOGIA ......................................................................................... 29
Lista de Figuras
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
De acordo Jackson M.L. (1979) “as micas (muscovita 70 a 110 g kg-1 de K2O;
biotita 60 a 100 g kg-1 de K2O) e feldspatos (ortoclásio, microclina e sanidina 40 a 150 g
kg-1 de K2O) estes são os minerais primários que possuem os maiores teores de K+”.
De acordo com Martin & Sparks, 1985, A quase totalidade do K+ e Mg dos solos
está na fase mineral sendo os minerais mais comuns relacionados como fontes de K+
estrutural as micas e os feldspatos, com a seguinte sequência, em ordem decrescente
de facilidade de liberação de K+ por ácidos orgânicos: biotita, ortoclásio, microclínio e
muscovita.
Simard et al., 1992 “Os ácidos orgânicos de baixo peso molecular, como oxálico,
cítrico, lático, anidrido succínico, dentre outros, estão envolvidos nos processos de
intemperismo dos minerais por meio da formação de complexos ácidos orgânicos-
metal, trocas de ligantes e reações de protonação.
Ainda, de acordo com autores acima, “os teores totais de K+ e Mg++ são baixos
em solos mais intemperizados. Nesses solos, a fração areia é muito pobre em
nutrientes, ressaltando a importância da fração argila. As frações areia e silte dos solos
jovens, desenvolvidos de granito e gnaisse, apresentaram altos teores totais de K+ e
Mg e minerais primários, tais como: mica, feldspato e anfibólio. Os minerais micáceos,
na fração silte, foram identificados como muscovita e interestratificados
biotita/vermiculita com hidroxi entre camadas.
De acordo com Bigham et al. (2001), minerais de mica são constituintes comuns
de solos, sedimentos e de minérios. As micas podem ser consideradas silicatos
lamelares di e trioctaédricos, que usualmente contêm como cátion de compensação
de potássio. O potássio interlamelar compensa a carga negativa gerada em
substituição isomórficados cátions SiO4+ por Al3+. Quando comparadas as espécies
dioctaédricas, como por exemplo, a muscovita, as micas trioctaédricas (flogopita e
biotita) possuem cátions divalentes e possuem menos Si. Por razões químicas e
estruturais as micas trioctaédricas sofrem intemperismo mais prontamente do que as
micas dioctaédricas. Durante o intemperismo, os minerais de mica tipicamente
perdem potássio das posições interlamelares e são transformados em minerais
expansíveis como vermiculita ou esmectita.
A unidade estrutural básica das micas consiste numa lamela onde duas
camadas tetraédricas de sílica envolvem uma camada octaédrica de alumina. Nas
camadas de sílica ocorrem substituições de 1/4 do silício por alumínio, gerando um
excesso de carga elétrica negativa, que é compensado por átomos de potássio, cálcio,
lítio, sódio ou ferro, dependendo do tipo de mica.
Cavalcante et al. (2008) define “dentro das camadas que compõem as lamelas,
as ligações covalentes de silício-oxigênio e alumínio-oxigênio são bastante fortes e,
portanto, com resistência à ruptura. Por sua vez, os sucessivos conjuntos de lamelas
são unidos por ligações fracas (ligação Van der Waals), estabelecidas pelos cátions de
compensação. Como consequência, as unidades estruturais são facilmente separadas
resultando na clivagem perfeita.
No Estado de Santa Catarina, até meados do ano de 2007, não se tem notícias
de pesquisas objetivando a prospecção de rocha silicática com teores de potássio
contido, com vistas à utilização na agricultura.
A empresa MIVAL Mineração Vale do Rio Tijucas Ltda., a partir desta data, tem
executado pesquisas objetivando à definição das características mineralógicas e
geoquímicas da Suíte Intrusiva Valsungana com vistas à utilização na agricultura.
Trainini (1978) confirmou o caráter intrusivo, bem como sua íntima relação
genética com diatexitos do Complexo Metamórfico-Migmático.
De acordo com os autores Kaul, 1976b; Trainini et al. (1978); Basei 1985, os
granitoides grosseiros porfiríticos vem sendo incluídos na Suíte Valsungana, enquanto
que os granitoides de granulação mais fina e quase equigranulares têm sido
denominado de Granito Guabiruba.
De acordo com Trainini (1978), as rochas que compõem a maior área ocupada
pelo granitoide Valsungana que se apresenta na forma de um largo batólito com
direção nordeste, intrusivo no seio da Formação Botuverá. Ocupa a porção nordeste
da folha de São João Batista e grande parte das porções leste e sudeste da folha de
Aguti.
Com base nos autores acima citados, a unidade faz contato gradativo, por falha
ou inferido com rochas do Complexo Metamórfico-Migmatítico; com a Formação
Botuverá os contatos são bruscos intrusivos, ou por falha; contatos inferidos,
gradativos ou falhados se observam entre granitoide Valsungana e o granito Morro
Pelado; com o Grupo Itararé os contatos são falhados ou normais. Aluviões atuais e
subatuais recobrem as rochas da umidade em vários pontos.
A intrusão dos Granitos Valsungana e Serra dos Macacos está associada com a
evolução das zonas de cisalhamento de alto ângulo Major Gercino e Itajaí-Perimbó. Os
corpos graníticos são alongados segundo NE-SW, paralelos às estruturas regionais
subverticais. O Granito Valsungana apresenta composição monzogranítica e textura
porfirítica caracterizada por megacristais de K+-feldspato imersos em matriz
equigranular grossa.
D e acordo com Castro, N.A. (1997) define que aproximadamente 40% de todo
o volume granítico inserido no Complexo Metamórfico Brusque está representado por
rochas graníticas da Suíte Valsungana.
Basei, M.A.S. et al. (2011) estabelece que o SIV está demarcado por dois corpos
de dimensões batolíticas, alongadas segundo a direção NE-SW, paralelas as principais
estruturas regionais subverticais presentes no leste catarinense (Maciço Valsungana
Sul e Norte), ainda, integrando a suíte quatro stocks.
Mineralogia
De acordo com Caldasso, A.L.S. et al. (1995) define que o granitoide tipo
Valsungana apresenta hipidiomórficos, porfiríticos, com fenocristais de feldspato
alcalino de grão grosso (7,0mm a 3,0cm) imersos em matriz de grão médio (1,0mm a
4mm).
Granitos S, I, A e M
4 METODOLOGIA
Uma face foi fixada por cola de resina natural na lâmina de vidro de 2,00 mm
previamente fosqueada com abrasivo;
- Macroscópica
- Microscopia
Ajuste de dioptria porta ocular, inclinação de 30°, rotação de 360° com pino de
trava, saída trino;
Revolver------- condensador
Oculares:
2 Oculares WF 10x18mm
4 Objetivas
Filtro de polarização.
Classificação Granulométrica
Para a troca iônica, foram utilizadas soluções distintas e com diferentes tipos de
contatos por agitação nos seguintes tempos em minutos:
TEMPO(h)/Soluções 10 20 30 40 50 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600
Para a realização dos experimentos, foram utilizadas as seguintes soluções
extratoras – água natural (pH 5,7), melich 1, ácido cítrico (0,01mol/L) ácido nítrico
(0,01mol/L) e ácido oxálico (0,01mol/L).
Tabela 2: relação das características químicas das soluções e dos sais utilizados na pesquisa da solubilidade
Ácidos/Sais/Solução pH P.A. % P.M. pKa FABRICANTE
Ácido Cítrico 192,124 3,13
Ácido Nítrico 65 63,01 -2 VETEC
Ácido Oxálico 99,5-102,5 126,07 1,25 DINÂMICA
Ácido Sulfúrico 95-98 98,08 -5 Moderna
Ácido Clorídrico 37 36,46 - 37 -7 Dinâmica
Água Deionizada 7,0 Laboratório
Água Natural 5,7 Natural
Cloreto de cálcio 99-105 147,02
Melich I – HCl 0,05 mol (dinâmica) + H2SO4 0,0125 mol (moderna) (solução
Melich 1).
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Análises Petrográficas
Mineralogia Microscópica
Quartzo
Plagioclásio
Biotita
Acessórios
Mineralogia Secundária
Figura 20: A.40X.NC>Plagioclásio (oligoclásio) ocorre finas palhetas de muscovita orientadas. Grânulos
de quartzo incluso arredondado. O mineral apresenta microfratura
Figura 21: A.40.NC.Microclínio pertítico textura poiquilítica
Figura 22: NC.10X. Plagioclásio (oligoclásio). Macla da albita, microfraturado, observa-se no canto
superior esquerdo um início de alteração
Figura 23: NC.10X. Biotita castanho pálido e cor verde. Textura poiquilítica.
Figura 24: NC. 10X. Suíte Intrusiva Valsungana cataclasada. Plagioclásio e quartzo microfraturado.
Figura 25: A.40X.NC. Quartzo precoce (arredondado) e o tardio anédrico, feldspato alcalino e
plagioclásio.
Com base na tabela acima, pode-se notar que os teores dos metais alcalinos,
alcalinos terrosos, alumínio e sílica variaram nas amostras. A perda ao fogo de (1,49%)
na amostra “in natura” é similar as 1.200 análises já efetuadas na S.I.V. pela empresa
MIVAL Ltda.; com relação à amostra calcinada a 710°C, a perda ao fogo foi de 0,57%,
ou seja, 61,74% menos do que a amostra “in natura”; por outro lado, a amostra
calcinada a 710°C com adição de 5% de CaCl2, a perda ao fogo foi de 208% a mais do
que na amostra “in natura”.
Este sal com a umidade da amostra produz uma salmoura residual concentrada,
e sob o efeito da temperatura produz um vapor diluído, de forma que o cátion Ca++
equilibra as cargas negativas do sistema, e com aumento da temperatura a constante
dielétrica é maior, facilitando, desta forma, a combinação de espécies iônicas (Na+, K+,
H+ e Cl+) em espécies moleculares.
Análise da Extração do K+
A taxa de liberação do potássio nas três amostras é baixa pelo fato de que a
água é um eletrólito muito fraco, com valores baixos de grau de ionização e de
constante de ionização no equilíbrio (Kc).
m 40 IN NATURA
g y = 0,0032x + 25,383
K 30
/ CALCINADA - 710°C
L 20
y = 0,0056x + 2,8511
)
CALCINADA A 710°C +
10 5,0% de CaCl2
0
0 100 200 300 400 500 600 700
TEMPO
Pearson, R. G. (1966) “tais compostos muitas das vezes podem ser decorrentes
da decomposição de resíduos vegetais (Franchini et al., 2001). Esses compostos
possuem radicais funcionais que os tornam capazes de formar complexos orgânicos
com Al, Ca e Mg.
Jayarama et al. (1998) efetuaram estudos na cultura do café e demonstraram
que a disponibilidade de K, P e Zn aumenta acentuadamente com a aplicação de 1 Kg
de ácido cítrico por ha, misturado com o NPK na fórmula normalmente utilizada para
fertilização do solo.
m IN NATURA
500
0
0 200 400 600 800
TEMPO
Com relação à solução Melich-1 (0,05 mol/L + H2SO4 0,0125 mo/L) deve-se
considerar que na reação entre H2SO4 + H2O são produzidos dois hidrogênios
dissociáveis favorecendo o processo de troca iônica.
400
y = 0,9059x + 137,87 Calcinada 710°C +
300 5,0 % CaCl2
200
100
0
0 200 400 600 800
O estudo de liberação da S.I.V. com o uso de HNO3 0,01 mol/L, com o tempo de
contato de 6,0 horas, foi obtido um percentual máximo de 0,66% para a amostra “in
natura”; 0,64% para a amostra calcinada com adição de cloreto de cálcio e, a lixiviação
da amostra calcinada, o percentual de liberação do íon K+ foi de 0,608%.
Das três soluções extratoras utilizadas, esta foi que apresentou a menor
capacidade de troca iônica, esta situação deve estar relacionada à baixa capacidade de
dissociação do ácido nítrico (pKa -7).
POTÁSSIO ACUMULADO - EXTRATOR ÁCIDO NÍTRICO
600
y = 0,6736x + 104,52
500
K
400
(
m IN NATURA
g 300
y = 0,6729x + 101,54 CALCINADA - 710°C
/
200
L y = 0,6454x + 89,077 CALCINADA A 710°C
)
0
0 100 200 300 400 500 600 700
TEMPO
"IN NATURA"
m 3000
g 2500
y = 5,5321x + 814,06 CALCINADA 710°C
/ 2000
L 1500 y = 5,637x + 847,56 CALCINADA 710°C +
5% de CaCl2
)
1000
500
0
0 200 400 600 800
TEMPO
Água pH 5,7
Os resultados obtidos das correlações dos teores do íon K+ das três amostras, a
que foram submetidas, aos tempos de agitação e sob a ação das extrações das
diferentes soluções, ficou evidente que as amostras não apresentaram velocidades de
liberação equivalentes.
Soluções Ácidas
Nas soluções extratoras ácidas a correlação é superior a 0,96, ou seja,
apresenta forte correlação. A velocidade da liberação do íon potássio nas três
amostras é equivalente, outro fator importante é que as soluções não apresentam
perda de elétrons, permanecendo constantes os cátions e os ânions.
CORRELAÇÃO
1,2
1
0,8
0,6
IN NATURA
0,4
0,2
0
Água Cítrico Melich 1 Nítrico Oxálico
1,2
1
0,8
0,6
CALCINADA 710°C
0,4
0,2
0
Água Cítrico Melich 1 Nítrico Oxálico
-0,2
0,8
0,2
0
Água Cítrico Melich 1 Nítrico Oxálico
Figura 37: Gráfico da Correlação amostra Calcinada a 710°C + 5,0% de CaCl 2 (Solução Extratora)
CONCLUSÃO
As condições impostas a esta rocha provocaram uma maior debilidade dos íons
na estrutura cristalina dos minerais, além desta situação, os eventos retro
mencionados permitiram que as soluções extratoras adentrassem nas partes mais
internas dos minerais, favorecendo o processo de lixiviação.
.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALEKSANDROV, V G., Blagodyr, R.N, Ilev, I.P,. Liberration of phosphoric acid from
apatite by silicate bacteria Mikrobilohichnyi Zhurnal(Kiev) 29,111-114. 1967
CHAPPELL, B.W. and White, A.J.R. (1974) Two Contrasting Granite Types. Pacific
Geology, 8, 173-174.
CHAVES, S. Libertação de Potássio e alteração Mineralógica em Argilossolos
Subtropicais. 2014.52p. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Santa
Maria Centro de Ciências Rurais, Programa de Pós Graduação em Ciência do Solo, RS,
2014. Disponível em: http://w3.ufsm.br/ppgcs/images/Dissertacoes/ESTEFANE-
CHAVES.pdf. Acesso em 05Mar2018.
FARIA BRAGA Advogados Associados. Notícias julho 2011. Ministro de Minas e Energias
dá posse ao Diretor-Presidente da CPRM. Disponível em:
http://fariabraga.com.br/index1.asp?op=2&area=Not%EDcias&codigo=16&idioma=1&
subarea=Julho/2011&cod_info=5857. Acesso em 12 abril de 2018.
GOLSTEIN, 1986, ALEKSANDROV et al, 1967; SHENG et al., 2002; SHENG et al., 2003;
HU et al., 2006; WU et al., 2005.
HARBEN, P. W. Feldspar. In: The Industrial Mineral Handy Book –A Guide to Markets,
Specifications, & Prices, 2nd Edition. Editor P. W. HARBEN, 1995, p. 62-65.
JACKSON, M.L. Soil chemical analysis - advanced course. Madison, Prentice-Hall, 1979.
895p.
KULAIF. Yara . Desenvolvimento de Estudos para Elaboração do Plano Duodecenal
(2010-2030) de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Agrominerais. Perfil do
Potássio. J. Mendo Consultoria. 2009. Disponível em:
http://www.mme.gov.br/documents/1138775/1256650/P29_RT52_Perfil_do_Potxssio
.pdf/4971d20d-6612-4882-b131-450e15524ff8. Acesso em 05/04/2018.
LAMEYRE, J.; Bowden, P. (1982) Joumal of Volcanology and Geothermal Research, v.14,
p.169-186.
MELO. V.F. et al. Potássio e Magnésio em Minerais das Frações Areia e Silte de
Diferentes Solos. Revista Bras. Ci. Solo, 24:269-284, 2000. Disponível em:
http://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/14748/04.pdf?sequence=1
http://lsie.unb.br/espacoegeografia/index.php/espacoegeografia/article/viewFile/46/
45. Acesso em: 15/03/2018.
RESENDE, A.V. et al. Suprimento de Potássio e Pesquisa de Uso de Rochas “in natura”
na Agricultura Brasileira. 2006. Disponível em:
http://lsie.unb.br/espacoegeografia/index.php/espacoegeografia/article/viewFile/46/
45. Acesso em 05mar2018
SCHULZ JR., A.; Albuquerque, L.F.F; Rodriguez, C.S. 1970 - Geologia da Quadrícula de
Florianópolis,SC. Brasil. DNPM, Porto Alegre, 75 p. (Relat.Inéd.).
SHENG, X F, Huang, W Y., Yin, Y.X. Effetcs of aplliation of silicate bacteria fertilizer and
its potassium release Journal of Nanjing Agricultural University 23, 43-46. 2003
SIMARD, R.R.; Kimpe, C.R.; Zizka, J. 1992. Release of potassium and magnesium from
soil fractions and its Kinetics. Soil Science Society American Journal, 56: 1421-1428.