Instrucao Normativa n02-2016 DILIC
Instrucao Normativa n02-2016 DILIC
Instrucao Normativa n02-2016 DILIC
Florianópolis - SC
Instrução Normativa Nº 02
IN-02
Condomínios de casas ou edifícios;
Condomínios comerciais horizontais e verticais;
Atividades de hotelaria; Condomínios de edifícios de uso misto;
Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos.
Sumário
1 Objetivo ............................................................................................................................................................ 1
2 Instrumentos Técnicos Utilizados no Licenciamento Ambiental da Atividade .................................................. 1
2.1 Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) .................................................. 1
2.2 Estudo Ambiental Simplificado (EAS) .............................................................................................................. 1
2.3 Relatório Ambiental Prévio (RAP) .................................................................................................................... 2
2.4 Estudo de Conformidade Ambiental (ECA) ...................................................................................................... 2
2.5 Declaração de Conformidade Ambiental .......................................................................................................... 3
3 Instruções Gerais ............................................................................................................................................. 3
4 Instruções Específicas...................................................................................................................................... 5
5 Documentação Necessária para o Licenciamento Ambiental da Atividade ...................................................... 5
5.1 Licença Ambiental Prévia ................................................................................................................................. 5
5.2 Licença Ambiental de Instalação ...................................................................................................................... 7
5.3 Licença Ambiental de Operação ...................................................................................................................... 8
5.4 Renovação da Licença Ambiental de Operação .............................................................................................. 9
Anexo 1 - Termo de Referência para Elaboração do Estudo Ambiental Simplificado (EAS) ................................. 10
Anexo 2 - Termo de Referência para Elaboração do Relatório Ambiental Prévio (RAP) ...................................... 14
1 Objetivo
Definir a documentação necessária ao licenciamento e estabelecer critérios para apresentação dos
planos, programas e projetos ambientais de condomínios de casas ou edifícios, atividade de
hotelaria e condomínios comerciais horizontais e verticais, condomínio de edifícios de uso
misto bem como de complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos,
incluindo tratamento de resíduos líquidos, disposição de resíduos sólidos e outros passivos
ambientais.
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Condomínios de casas ou edifícios;
Condomínios comerciais horizontais e verticais;
Atividades de hotelaria; Condomínios de edifícios de uso misto;
Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos.
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Atividades de hotelaria; Condomínios de edifícios de uso misto;
Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos.
3 Instruções Gerais
a. Os estudos e projetos e demais documentos necessários ao processo de licenciamento
ambiental devem obedecer às regras desta Instrução Normativa e da Instrução Normativa nº
01/2016/DILIC/FLORAM.
b. Nos empreendimentos passíveis de licenciamento, a FLORAM pode determinar, às expensas
do empreendedor, a realização de reuniões técnicas informativas.
c. Quando houver necessidade de supressão de vegetação, o empreendedor deve requerer
Autorização de Corte (AuC) de Vegetação na fase de Licença Ambiental Prévia conforme
previsto na Instrução Normativa nº 17/2016/DILIC/FLORAM. A Autorização de Corte de
Vegetação somente será expedida juntamente com a Licença Ambiental de Instalação nos
termos da Resolução CONSEMA nº 98/2017.
d. Quando houver necessidade de captura, coleta e transporte de fauna silvestre em áreas de
influência de empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras
de impactos à fauna, deve ser formalizado junto à FATMA o pedido de autorização ambiental.
e. Conforme as especificidades e a localização do empreendimento, a FLORAM pode solicitar a
inclusão de projetos de recomposição paisagística, projeto ou plano de recuperação de áreas
degradadas e outros procedimentos que julgar necessários, nos termos da legislação pertinente.
f. Nas faixas marginais dos recursos hídricos existentes na área mapeada para implantação do
empreendimento, deve ser respeitado o afastamento mínimo previsto na legislação vigente.
g. Na existência de unidades de conservação que possam ser afetadas no seu interior ou zona de
amortecimento, a FLORAM formalizará requerimento ao responsável pela Unidade de
Conservação, nos termos da Resolução CONSEMA 98/2017.
h. Quando da necessidade de utilização de jazidas de empréstimos localizadas fora da área do
empreendimento, as mesmas são objeto de licenciamento ambiental específico.
i. Para as atividades em operação, sem o competente licenciamento ambiental, é exigida a
documentação referente à instrução processual para obtenção da Licença Ambiental Prévia -
LAP, Licença Ambiental de Instalação - LAI e Licença Ambiental de Operação - LAO, no que
couber, sendo obrigatória a apresentação do Estudo de Conformidade Ambiental - ECA. Nestes
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Atividades de hotelaria; Condomínios de edifícios de uso misto;
Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos.
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4 Instruções Específicas
a. Nas glebas em áreas urbanas e regiões metropolitanas, com a cobertura florestal em estágio
médio e/ou avançado de regeneração, aplicam-se os arts. 30 e 31 da Lei nº 11.428/2006. A
compensação se dá na forma do art.17 da Lei nº 11.428/2006.
b. Em caso de necessidade de captação de água subterrânea para abastecimento do
empreendimento, o sistema deve ser aprovado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento
Econômico Sustentável - SDS.
c. O projeto do sistema de drenagem pluvial deverá contemplar a captação de águas pluviais para
utilização em operações inerentes ao empreendimento.
d. Quando houver a necessidade de rebaixamento de nível freático, deverá ser apresentado
projeto específico à FLORAM.
e. Os serviços de terraplenagem devem ser avaliados pela FLORAM juntamente com os estudos
necessários para fins de obtenção da Licença Ambiental Prévia do empreendimento, sendo que
sua execução somente poderá ser realizada quando da expedição da Licença Ambiental de
Instalação.
f. Os empreendimentos com sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitários de vazão média
ao final do plano acima de 1,5 l/s devem também atender as instruções e documentos da
Instrução Normativa nº 05/2016/DELIC/FLORAM.
g. Os empreendimentos com sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitários de vazão média
ao final do plano acima de 1,5 l/s devem periodicamente obter a renovação da Licença
Ambiental de Operação.
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OBSERVAÇÃO:
Relação de Documentos:
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O Estudo Ambiental Simplificado é um estudo técnico elaborado por equipe multidisciplinar que
oferece elementos para a análise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou atividades
consideradas potencial ou efetivamente causadoras de degradação do meio ambiente. O objetivo de
sua apresentação é a obtenção da Licença Ambiental Prévia.
O Estudo Ambiental Simplificado deve abordar a interação entre elementos dos meios físico,
biológico e socioeconômico, buscando a elaboração de um diagnóstico integrado da área de
influência do empreendimento, possibilitando a avaliação dos impactos resultantes da implantação do
empreendimento, e a definição das medidas mitigadoras, de controle ambiental e compensatórias,
quando couber.
O EAS deve conter as informações que permitam caracterizar a natureza e porte do empreendimento
a ser licenciado e, como objeto principal, os resultados dos levantamentos e estudos realizados pelo
empreendedor, os quais permitem identificar as não conformidades ambientais e legais. Assim, é o
documento norteador das ações mitigadoras a serem propostas nos Programas Ambientais, visando
solucionar os problemas detectados.
Este Termo de Referência apresenta o conteúdo mínimo a ser contemplado. De acordo com o porte
do empreendimento, a área de inserção e a capacidade de suporte do meio, a FLORAM pode
solicitar estudos complementares como o Estudo de Análise de Riscos, bem como outras
informações que julgar necessárias para a análise do processo de licenciamento.
Caso o Estudo Ambiental Simplificado não for suficiente para avaliar a viabilidade ambiental do objeto
do licenciamento, é exigida a apresentação do Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de
Impacto Ambiental.
1 Objeto do Licenciamento
Indicar natureza e porte do empreendimento, projeto ou atividade, objeto de licenciamento.
2 Justificativa do Empreendimento
Justificar a proposição do empreendimento apresentando os objetivos ambientais e sociais do
projeto, bem como sua compatibilização com os demais planos, programas e projetos setoriais
previstos ou em implantação na região.
3 Caracterização do Empreendimento
Descrever o empreendimento contemplando os itens abaixo:
3.1 Localizar o empreendimento em coordenadas planas (UTM), identificando a bacia hidrográfica,
e o(s) corpo d’água(s). Estas informações devem ser plotadas em carta topográfica oficial,
original ou reprodução, mantendo as informações da base em escala mínima de 1:50.000.
3.2 Descrever o empreendimento indicando: população prevista, acessos, área total do terreno
(m2), área total a edificar (m 2). Descrever também as áreas de estacionamento, unidades de
serviço e áreas de recreação e lazer, indicando as respectivas áreas (m 2). Nos casos de
condomínios verticais, indicar o número de blocos e número de unidades por bloco. Para a
atividade hoteleira informar o número de leitos.
3.3 Descrever e mapear, em planta planialtimétrica em escala adequada, acessos e condições de
tráfego, as obras para implantação do empreendimento indicando necessidade de cortes,
aterros e drenagem, localização de áreas de empréstimo e bota-fora com a especificação da
origem e volume do material. Especificar também a necessidade de rebaixamento de nível da
água freático
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Atividades de hotelaria; Condomínios de edifícios de uso misto;
Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos.
3.4 Informar a demanda a ser gerada pelo empreendimento em termos de abastecimento de água
e esgoto sanitário, indicando os sistemas previstos de abastecimento de água e tratamento de
esgoto sanitário.
3.5 Informar a demanda a ser gerada em termos de coleta e destino final de resíduos sólidos e a
situação da destinação proposta em relação à legislação vigente.
3.6 Apresentar a estimativa de mão-de-obra necessária para implantação do empreendimento.
3.7 Apresentar a estimativa de custo total do empreendimento.
3.8 Apresentar o cronograma de implantação.
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Atividades de hotelaria; Condomínios de edifícios de uso misto;
Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos.
das imunes ao corte, conforme Lista Oficial do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e
Decreto Municipal nº 152/1987;
e. Áreas de banhado e de interesse específico para a fauna;
f. Relatório fotográfico da área do empreendimento, contemplando a vegetação
inventariada;
g. Metodologia detalhada de coleta dos dados em campo;
h. Bibliografia consultada.
4.9 Caracterizar a fauna terrestre local e sua interação com a flora, contemplando:
a. Relação das espécies animais (nomes populares e científicos atualizados)
habitualmente encontradas na região do empreendimento, indicando a ocorrência de
espécies migratórias, endêmicas, raras ou ameaçadas de extinção, especificando sua
importância no âmbito local, regional ou nacional;
b. Relação das espécies ameaçadas de extinção, conforme lista oficial do Ministério do
Meio Ambiente (MMA) e Resolução CONSEMA nº 02/2011.
c. Localização das áreas de ocorrência das espécies endêmicas, raras ou ameaçadas de
extinção e aspectos ecológicos;
d. Indicar em mapa os locais de pouso e nidificação de aves migratórias;
e. Metodologia detalhada utilizada na coleta de dados. Para dados secundários, utilizar
bibliografias específicas da fauna local. Em caso de ausência de dados secundários,
realizar levantamento primário;
f. Bibliografia consultada.
4.10 Caracterizar, na área de influência direta do empreendimento, as condições sociais e
econômicas da população, principais atividades econômicas, serviços de infraestrutura
(distribuição de água potável, sistema de drenagem pluvial, coleta de resíduos sólidos, entre
outros), equipamentos urbanos, sistema viário e de transportes.
4.11 Estimar as demandas a serem geradas pelo aumento da população na infraestrutura pública
de saneamento, educação, transportes, saúde, lazer, etc.
4.12 Apresentar levantamento de comunidades tradicionais (reservas indígenas, terras de
remanescentes de quilombo, comunidades de pescadores, etc.), assentamentos rurais,
monumentos naturais, potenciais turísticos e dos bens tombados existentes na área de
influência direta do empreendimento.
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implantação da medida não couber ao empreendedor, deverá ser indicada a pessoa física ou jurídica
competente.
Em caso de passivos ambientais verificados, apresentar propostas de recuperação e ou mitigação.
Para fins de compensação ambiental, apresentar alternativas de áreas para recomposição e
recuperação de Áreas de Preservação Permanente, em atendimento ao previsto nos § 1º e § 2º do
art. 5º da Resolução CONAMA nº 369/2006, e Lei nº 12.651/2012. Havendo necessidade de
supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio de regeneração do Bioma da
Mata Atlântica, a compensação ambiental também deve incluir a destinação de área equivalente à
área desmatada, situada no município, conforme o disposto no art. 17 da Lei nº 11.428/2006.
7 Programas Ambientais
Apresentar proposição de programas ambientais com vistas ao controle e/ou monitoramento dos
potenciais impactos ambientais causados pelo empreendimento e da eficiência das medidas
mitigadoras a serem aplicadas, considerando-se as fases de implantação, e operação, contendo no
mínimo: (a) objetivo do programa; (b) fases em que se aplica; (c) indicação dos parâmetros
selecionados.
8 Equipe Técnica
Relacionar a equipe técnica multidisciplinar responsável pela elaboração do estudo, informando: (a)
nome; (b) CPF; (c) qualificação profissional e respectivas áreas de atuação do EAS; (d) número do
registro do profissional, em seus respectivos conselhos de classe e região; (e) local e data; (f) cópia
do documento de responsabilidade técnica do conselho de classe.
9 Bibliografia
Citar a bibliografia consultada.
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Condomínios comerciais horizontais e verticais;
Atividades de hotelaria; Condomínios de edifícios de uso misto;
Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos.
O Relatório Ambiental Prévio é um estudo técnico elaborado por um profissional habilitado ou mesmo
equipe multidisciplinar que oferece elementos para a análise da viabilidade ambiental de
empreendimentos ou atividades consideradas potencial ou efetivamente causadoras de degradação
do meio ambiente. O objetivo de sua apresentação é a obtenção da Licença Ambiental Prévia.
O Relatório Ambiental Prévio deve abordar a interação entre elementos dos meios físico, biológico e
socioeconômico, buscando a elaboração de um diagnóstico simplificado da área do empreendimento
e entorno, possibilitando a descrição sucinta dos impactos resultantes da implantação do
empreendimento, e a definição das medidas mitigadoras, de controle ambiental e compensatórias,
quando couber.
Este Termo de Referência apresenta o conteúdo mínimo a ser contemplado. De acordo com o porte
do empreendimento, da área de inserção e da capacidade de suporte do meio, a FLORAM poderá
solicitar estudos complementares como Plano de Ação Emergencial, bem como outras informações
que julgar necessárias para a análise do processo de licenciamento.
Caso o Relatório Ambiental Prévio não seja suficiente para avaliar a viabilidade ambiental do objeto
do licenciamento, será exigida a apresentação do Estudo de Ambiental Simplificado.
1 Caracterização do Empreendimento
Descrever o empreendimento contemplando os itens abaixo:
1.1 Descrever o empreendimento indicando: população prevista, acessos, área total do terreno
(m2), área total a edificar (m 2). Descrever também as áreas de estacionamento, unidades de
serviço e áreas de recreação e lazer, indicando as respectivas áreas (m 2). Nos casos de
condomínios verticais, indicar o número de blocos e número de unidades por bloco. Para a
atividade hoteleira informar o número de leitos.
1.2 Descrever e mapear, em planta planialtimétrica em escala adequada, acessos e condições de
tráfego, as obras para implantação do empreendimento indicando necessidade de cortes,
aterros e drenagem, localização de áreas de empréstimo e bota-fora com a especificação da
origem e volume do material.
1.3 Informar a demanda a ser gerada pelo empreendimento em termos de abastecimento de água
e esgoto sanitário, indicando os sistemas previstos de abastecimento de água e tratamento de
esgoto sanitário.
1.4 Informar a demanda a ser gerada em termos de coleta e destino final de resíduos sólidos e a
situação da destinação proposta em relação à legislação vigente.
1.5 Apresentar a estimativa de mão-de-obra necessária para implantação do empreendimento.
1.6 Apresentar a estimativa de custo total do empreendimento.
1.7 Apresentar o cronograma de implantação.
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Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos.
4 Equipe Técnica
Identificar o profissional habilitado responsável pela elaboração do Relatório Ambiental Prévio,
informando: (a) nome; (b) CPF; (c) qualificação profissional; (d) número do registro do profissional,
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Condomínios comerciais horizontais e verticais;
Atividades de hotelaria; Condomínios de edifícios de uso misto;
Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos.
em seus respectivos conselhos de classe e região; (e) local e data; (f) cópia do documento de
responsabilidade técnica do conselho de classe.