APOSTILA Metodologia - Cientifica
APOSTILA Metodologia - Cientifica
APOSTILA Metodologia - Cientifica
ANÁPOLIS-GO
2017
ELAINE FERREIRA DE OLIVEIRA
LUANE ROSA SOARES
MARCIA SUMIRE KUROGI DINIZ
ANÁPOLIS-GO
2017
SUMÁRIO
1 COMO ESTUDAR
De acordo com Gonsalves (2007) percebe-se que o ato de estudar está ligado à
dedicação e compromisso do estudante, mas a autora traz algumas dicas para quem está
iniciando os estudos e também para quem deseja aprimorá-los. Os principais pontos para ter
um estudo de qualidade são:
1º - Habituar-se em estudar. Gonsalves (2007) diferencia hábito de costume, para ela
hábito é uma criação e costume é acomodação, por isso o estudante deve adquirir a disposição
para estudar;
2º - Ter a leitura como hábito e não como obrigação. “Aprender a estudar é,
necessariamente, aprender a ser um bom leitor” (GONSALVES, 2007, p. 78). Mas como ser
um bom leitor? Gonsalves (2007) apud Salomon (1996) mostra algumas características do
bom leitor:
Tenha objetivos definidos ao começar sua leitura;
- Leia com unidades de pensamentos;
- Leia com vários tipos de velocidade;
- Avalie o que você lê;
- Adquira vocabulário;
- Reconheça o valor dos livros;
- Saiba quando deve interromper a leitura;
- Discuta o que lê com os colegas;
- Forme sua biblioteca particular;
- Leia sobre diferentes assuntos.
3º - Organizar-se para o estudo: ter um ambiente que propicie o estudo, geralmente
esse lugar deve ser sossegado, iluminado, sem música, com uma mesa (sobre ela somente
materiais para o estudo, evite materiais que lhe deixe distraído), uma cadeira confortável e um
bom dicionário. Depois do ambiente organizado é preciso que tenha foco e vontade de
estudar. O terceiro ponto é o tempo do estudo, a escolha deste tempo é individual, selecione
os períodos que você se sente mais disposto, separe ao menos duas horas (com um intervalo
de quinze minutos). E por último use as anotações feitas em sala de aula (estas são muito
importantes, pois o aluno escreve com suas palavras o que entendeu da matéria).
4º - Aprender a estudar: faça uma primeira leitura despreocupadamente do conteúdo
a ser estudado, faça uma segunda leitura, agora sublinhando o que for mais importante, faça
6
um questionário sobre o que foi lido e responda, faça um esquema do que foi lido e por último
houver exercícios, faça-os agora.
Exemplos de esquemas:
- Esquema de CHAVES; { }
- Esquema de flechas;
8
- Esquema de retângulos;
- Mapa de ideias;
3.1 RESUMOS
c) Resumo crítico:
- Condensação do texto original 1/3 ou ¼;
- Ideias fundamentais;
- Permite opiniões pessoais do autor do resumo;
- Dispensa a leitura do texto original para a compreensão do assunto.
3.2 RESENHA
- Segundo a NBR 6.028 (2003, p. 01), a resenha também é chamada de resumo crítico (mais
abrangente) “redigida por especialistas com análise crítica de documento”;
- Reduz o texto, permiti opiniões e inclui julgamentos de valor (comparações com outras
obras…);
- A resenha deve conter o título, a referência bibliográfica da obra, os dados bibliográficos
do autor da obra resenhada, os resumos ou sínteses de conteúdo, além de sua avaliação crítica.
LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu
ensino. Porto Alegre: L&PM, 1995. Disponível em:
http://www.faculdadealfredonasser.edu.br/files/pesquisa/MODELO%20DE%20RESENHA%
10
Gilberto Scarton
Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino (L;
PM, 1995, 112p) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de ideias que subverte a
ordem estabelecida no ensino da língua materna, por combater, veemente, o ensino da
gramática em sala de aula.
Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate, intencionalmente,
sempre na mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de
ensinar a língua materna, as noções falsas de língua e gramática, a obsessão gramaticalista,
inutilidade do ensino da teoria gramatical, a visão distorcida de que se ensinar a língua é se
ensinar a escrever certo, o esquecimento a que se relega a prática linguística, a postura
prescritiva, purista e alienada - tão comum nas "aulas de português".
O velho pesquisador apaixonado pelos problemas da língua, teórico de espírito
lúcido e de larga formação linguística e professor de longa experiência leva o leitor a discernir
com rigor gramática e comunicação: gramática natural e gramática artificial; gramática
tradicional e linguística; o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber dos falantes e o
saber dos gramáticos, dos linguistas, dos professores; o ensino útil, do ensino inútil; o
essencial, do irrelevante.
Essa fundamentação linguística de que lança mão - traduzida de forma simples com
fim de difundir assunto tão especializado para o público em geral - sustenta a tese do Mestre,
e o leitor facilmente se convence de que aprender uma língua não é tão complicado como faz
ver o ensino gramaticalista tradicional. É, antes de tudo, um fato natural, imanente ao ser
humano; um processos espontâneo, automático, natural, inevitável, como crescer. Consciente
desse poder intrínseco, dessa propensão inata pela linguagem, liberto de preconceitos e do
artificialismo do ensino definitório, nomenclaturista e alienante, o aluno poderá ter a palavra,
para desenvolver seu espírito crítico e para falar por si.
Embora Língua e Liberdade do professor Celso Pedro Luft não seja tão original
quanto pareça ser para o grande público (pois as mesmas concepções aparecem em muitos
teóricos ao longo da história), tem o mérito de reunir, numa mesma obra, convincente
fundamentação que lhe sustenta a tese e atenua o choque que os leitores - vítimas do ensino
11
3.3 SINOPSE
4 CONHECIMENTO CIENTÍFICO
O que é conhecer? Para Cervo et al. (2006, p. 5) “é uma relação que se estabelece
entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido. No processo de conhecimento, o sujeito se
apropria do objeto”.
Cervo et al. (2006) também diz que o conhecimento é a marca do homem, ele sempre
se preocupou com o conhecimento desde a mitologia à filosofia. Mas a que se destina o
conhecimento? A interpretar a realidade, examinar o mundo e dar-lhe uma resposta.
Autores como Cervo et al. (2006) e Barros; Lehfeld (2008) dividem o conhecimento
em quatro níveis: conhecimento empírico, conhecimento científico, conhecimento filosófico e
conhecimento teológico.
De acordo com Andrade (2009) utilizar técnicas para coletar dados é de fundamental
importância e indispensável para a realização de um trabalho acadêmico, principalmente na
revisão de bibliografias.
Quanto ao uso da biblioteca pode ser considerada em:
- Biblioteca da faculdade, do bairro ou da cidade;
- Biblioteca informatizada ou não
Pode-se realizar tanto pesquisas em bibliotecas físicas ou virtuais e de determinadas
formas a seguir: (ANDRADE, 2009)
De autores:
Ordem alfabética
Procura-se pelo último ou penúltimo nome
Ex.: Serafim da Silva Neto: Silva Neto
Espirito Santo: Espirito Santo
De assuntos:
Utilizado quando não tem uma indicação
Ex.: Sustentabilidade
5.2 FICHAMENTO
Ex.: AUTOR
LISPECTOR, Clarice Felicidade clandestina: contos. 4.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1981.
Ex.: ASSUNTO
POESIA BRASILEIRA
MELO NETO, João Cabral de. Agrestes: poesia. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
- Ficha de esquema: são indicadas para esquema de resumos de capítulos e obras, para
revisão da matéria, para memorização do conteúdo e para gravar através das anotações planos
de trabalho ou de redação.
Ex.:
METODOLOGIA CIENTÍFICA I
16
- Ficha de resumo: tanto descrito que não dispensa a leitura do original da obra, aponta as
partes principais, facilita a seleção bibliográfica quanto informativo sendo mais abrangente,
dispensa leitura do original.
Ex.:
HECKLER, E.; BACK, S.; MASSING, E. Dicionário morfológico da língua portuguesa.
São Leopoldo: Unisinos, 1984.
O dicionário, com cinco volumes e mais de 5.000 páginas, contem 85.486 palavras dispostas
em ordem alfabética. Inclui…
- Fichas de ideias sugeridas pela leitura: são ideias que apresentam ser importantes no
decorrer do levantamento bibliográfico, servindo para realizar anotações de ideias para não
esquecer.
Ex.:
CASTRO, Walter de. Metáforas machadianas: estruturas e funções. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico: Brasília: INL, 1977.
A leitura dessa obra sugeriu a idéia de pesquisar a possibilidade de empreender um estudo das
comparações em IRACEMA, de José de Alencar, procurando distinguir o que é metáfora,
comparação e símile.
O trabalho acadêmico pode ser considerado em relação ao seu objeto como uma
investigação científica, filosófica ou artística. Apresenta-se de forma crítica, objetiva e clara
(CHIBENI, 2016).
Não há, é claro, receitas fixas para formar um bom acadêmico. Isso depende de uma
predisposição intelectual que se poderia dizer inata, bem como de toda a formação
escolar, acadêmica e cultural, somadas a uma dedicação intensa ao estudo. Do
17
Não existe um padrão único de trabalho acadêmico, sendo estabelecido por cada
instituição de ensino superior, mas todos eles devem estar de acordo com as normas da
ABNT.
6.2 RELATÓRIOS
De acordo com Gonsalves (2007) o projeto de pesquisa pode ser considerado como
um planejamento organizado de um conjunto de decisões em relação a uma investigação
científica.
6.3.2 Monografia
Os artigos científicos são pequenos estudos, porém completos, que tratam de uma
questão verdadeiramente científica onde apresentam resultados de estudos de forma reduzida
em sua dimensão e conteúdo (MARCONI; LAKATOS, 2009).
Visa principalmente a publicação em revista e periódicos científicos com a
divulgação de temas específicos e o aprofundamento de conhecimento novos através de
análises e discussões (SEVERINO, 2007).
“Quanto a formatação técnica do texto, as revistas e periódicos costumam estabelecer
normas específicas para a publicação dos artigos, cabendo ao autor se inteirar delas antes de
enviar seu trabalho à editora.” (SEVERINO, 2007, p. 208).
20
“Não convém que os artigos sejam muito subdivididos para que o leitor não perca a
sequência. Quando necessário, a divisão deve obedecer a uma ordem lógica, em que cada
parte forme um todo e tenha um título adequado.” (MARCONI; LAKATOS, 2009, p.86).
6.3.4 Dissertação
6.3.5 Tese
7 SEMINÁRIO
7.1 DEFINIÇÃO
7.2 MODALIDADES
7.3 ETAPAS
7.4 APRESENTAÇÃO
8.1 CITAÇÕES
Citações direta: são consideradas direta quando é extraída na íntegra do documento original,
então requer AUTOR, ANO E PÁGINA.
Menos de 3 linhas a frase deve estar entre aspas
Ex.: Vasconcelos (2003, p.15) relata que “existe possibilidades de avanços da visão
tradicional da ciência para uma nova ciência”.
Acima de 3 linhas deve aparecer em forma de recuo 4cm, fonte 10, espaçamento simples.
Citação indireta: definida quando o aluno lê o parágrafo de algum autor e escreve com suas
próprias palavras. AUTOR, ANO
Ex.: Wallerstein e Kelly (1998) afirmam que assim como na vida dos pais, também na vida
dos filhos, após um ano e meio da separação conjugal, muitas questões emocionais ainda não
estão resolvidas.
Citação de citação: a palavra Apud dever ser inserida na citação quando o autor cita outro
autor no texto. Podemos apresentar citação de citação direta e indireta.
Ex.: texto original Ariès (2014) Texto que o pesquisador se referenciou Duby (2010).
Para Duby (2010 apud Ariès, 2014, p.213) “a família é o primeiro refúgio em que o indivíduo
ameaçado se protege durante os períodos de enfraquecimento do Estado”
24
8.2 ALINHAMENTO
Justificado:
A família moderna, ao contrário, separa-se do mundo e opõe à sociedade o grupo
solitário dos pais e filhos. Toda energia do grupo é consumida na promoção das crianças, cada
uma em particular, e sem nenhuma ambição coletiva: as crianças, mais do que a família.
Centralizado:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
ANÁPOLIS-GO
2017
Alinhado à esquerda:
PERES, Vannuzia Leal. Desenhos de Família. SOUSA, Sônia M. Gomes; RIZZINI, Irene
(coord.) Desenhos de família: criando os filhos: a família goianiense e os elos parentais.
Goiânia: Cânone Editorial, 2001.
SILVA, Evani Zambon Marques da. Família e Lei. In.: Família: comunicação, divórcio,
mudança, resiliência, lei, bioética, doença, religião e drogadição. CERVENY, Ceneide de
Oliveira (org.) São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.
Ex.: A convivência com o diferente pode ser experiência desafiadora no cotidiano familiar.
Compreender o outro não significa concordar plenamente com tudo o que o parceiro ou a
parceira pensa e faz. Significa que o outro é pessoa diferente e que tem pensamento diferente.
(OLIVEIRA, 2009, p.39).
Título e subtítulo: 2 (dois) espaços de 1,5 (um e meio) entre título e subtítulo. Caso não haja
subtítulo entre o título e o texto, permanecem os dois espaços. Utiliza-se 1(um) espaço de 1,5
(um e meio) entre o subtítulo e o texto.
8.5 SUMÁRIO
Os títulos que não tiver numeração devem ser centralizados, já os títulos que
não possuem numeração devem ser justificados.
Ex.:
ERRATA
RESUMO
ANEXO
SUMÁRIO
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
8.6 PARÁGRAFO
Margens:
Superior: 3 cm
Esquerda: 3 cm Direita: 2 cm
Inferior: 2 cm.
27
8.8 REFERÊNCIAS
Exemplos:
a) Monografias no todo
Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e
trabalhos acadêmicos.
b) Livro
KUMAR, V.; COTRAN, R.S.; ROBBINS, S.L. Patologia Básica. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.608 p.
c) Dicionário
NOTA: De acordo com a NBR 6023/2002, quando existirem mais de três autores, indica-se
apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. No entanto, caberá ao orientador
decidir se a indicação de todos os autores da obra é indispensável para a certificação da
autoria da obra.
28
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas. Categoria (Grau e área
de concentração) - Instituição, Local. Ano.
DIAS, F.L.F. Efeito da aplicação de calcário, lodo de esgoto e vinhaça em solo cultivado
em sorgo granífero. 1994. 74 f. Trabalho de Conclusão do Curso (Engenharia Agrícola) -
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista "Júlio de
Mesquita Filho", Jaboticabal, 1994.
e) Publicações em Periódicos
VIEIRA JUNIOR, M.; OLIVIERA, J.F.G.; COELHO, R.T. Dureza de rebolos: conceitos
estatísticos e dinâmicos e métodos de medição. Máquinas e metais, São Paulo, v.30, n.351,
p.168-185, abr. 1996.
- Capítulos de Livros
AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: Autor da obra. Título da obra. Número da
edição. Local de Publicação: Editora, Ano de publicação. Número ou volume, páginas inicial-
final da parte e/ou isoladas.
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se
realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos.). Local de publicação:
Editora, data de publicação. Total de páginas ou volumes. Páginas inicial e final do trabalho.
LAW, C. N.: OWRLAND, A. J. Chromosome substituitions and their use in the analysis and
prediction of wheat varietal performace. In: INTERNATIONAL WHEAT GENETICS
SYMPOSIUM, 4, 1973, Missouri. Proceedings... Missouri: University of Missouri, 1974. p
50, ref- 41-50.
- Artigo de Jornal
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local de Publicação, dia, mês e
ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e, páginas inicial e final do artigo.
LANDIM. P.M.B. Situação dramática. Folha de S. Paulo, São Paulo, 9 jan. 1991. Cidades,
p.8. SUA safra, seu dinheiro. Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 ago. 1995. 2. cad. p. 9.
NOTA: Para saber como fazer referências de outros tipos de documentos consulte o site da
ABNT e pesquise pelas normas NBR 10.520/2002.
30
Quando houver o mesmo autor mais de uma vez, deve-se usar a ordem cronológica
(do trabalho mais antigo para o mais recente). Desta forma, primeiro se faz a referência do
trabalho de Mayr (1983), depois de Mayr (1997) e por fim de Mayr (2000).
Quando tiver sido citado o mesmo autor de mesmo ano distinguido apenas por a e b,
primeiro referencia-se o Diniz-Filho (2004a) e, em seguida, o Diniz-Filho (2004b). As
referências bibliográficas devem seguir as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) (NBR 6023/2002).
f) Documentos on-line
g) Documentos jurídicos
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 janeiro de 1998. São Paulo, v.6, n.4, 1998.
8.9 PLÁGIO
O trabalho que apresentar plágio terá nota zero e em nenhuma hipótese serão aceitas
justificativas por parte do acadêmico.
Será considerado plágio citações diretas e indiretas que não estejam de acordo com a
ABNT, citações diretas que são apresentadas como indireta ou vice-versa, cópias de artigos,
livros e outros textos na integra.
31
REFERÊNCIAS
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª edição. São Paulo:
Cortez, 2007.
32
APÊNDICES
CURSO...
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
ANÁPOLIS - GO
ANO
35
NOME DO ALUNO
TÍTULO
ANÁPOLIS - GO
ANO
36
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 00
2 TITULO – SEÇÃO PRIMÁRIA .......................................................................
2.1 TITULO – SEÇÃO SECUNDÁRIA ....................................................................
2.1.1 Título – seção terciária .......................................................................................
2.1.1.1 Título – seção quaternária ....................................................................................
3 METODOLOGIA ..............................................................................................
4 APRESENTAÇÃO DOS DADOS .....................................................................
5 ANÁLISE DE DISCUSSÃO DOS DADOS ......................................................
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................
REFERÊNCIAS ................................................................................................................
ANEXOS ............................................................................................................................
APÊNDICES ......................................................................................................................
37
1 INTRODUÇÃO
- Na introdução deve constar todos os conteúdos iniciais do trabalho acadêmico como o tema
e o objetivo deste estudo e caso possua o problema e justificativa.
- As informações abaixo devem ser apresentados em forma de parágrafo e em texto cursivo.
Tema: descrever rapidamente os conceitos e dados mais superficiais sobre o assunto e por
fim delimitar seu tema que se propôs a estudar.
Segundo Cervo, Bervian e Da Silva (2007), na escolha do tema devemos tomar
cuidado para não executarmos um trabalho que não interessará a ninguém. Se o trabalho
merece ser feito que ele tenha uma importância para a Ciência, para as pessoas, grupos de
pessoas ou mesmo para a sociedade em geral. O tema escolhido deve estar delimitado dentro
do tempo possível para a conclusão do trabalho. O tema é algo mais geral, dentro do qual
iremos definir um problema que será a mola propulsora do trabalho.
O tema de uma pesquisa é qualquer assunto que necessite melhores definições,
melhor precisão e clareza do que já existe sobre o mesmo. O tema pode surgir de um interesse
particular ou profissional, de algum estudo ou leitura. Delimitar o tema é indicar a
abrangência do estudo (CERVO; BERVIAN; DA SILVA, 2007).
Problema (caso seja exigido): descrever o questionamento para deste trabalho, ou seja, a
dúvida que levou a desenvolver este estudo que geralmente vem em forma de pergunta.
O Problema é a mola propulsora de todo o trabalho, pois envolve um dificuldade
teórica ou prática que desperta no acadêmico a curiosidade de desenvolver determinado
trabalho, no qual levanta-se uma questão para ser respondida através de uma hipótese, que
será confirmada ou negada através do desenvolvimento do trabalho CERVO; BERVIAN; DA
SILVA, 2007).
Justificativa: Para que servirá esse estudo? Para quem será útil os resultados deste estudo?
Quais os benefícios acadêmicos, científicos, culturais ou profissionais que este trabalho
proporcionará?
38
OU
OU
2 RELATÓRIO
- O relatório dependerá das informações exigidas pelo professor e da disciplina no qual o
acadêmico está cursando, mas de uma forma geral consta das seguintes partes:
2.1 METODOLOGIA: Descrever a metodologia adotada na pesquisa.
2.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS: Descrever os procedimentos experimentais
realizados no decorrer do estudo (equipamentos, técnicas e processos utilizados).
2.3 RESULTADOS: Relatar os resultados obtidos a partir dos experimentos e dos estudos
realizados.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
Todos os documentos mencionados no corpo do texto que foi elaborado pelo autor do
trabalho
ANEXOS
Todos os documentos mencionados no corpo do texto que NÃO foi elaborado pelo autor do
trabalho.