RESENHA: MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Capítulo 3: Produção de textos na alfabetização in: O texto na alfabetização: coesão e coerência. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2009.
RESENHA: MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Capítulo 3: Produção de textos na alfabetização in: O texto na alfabetização: coesão e coerência. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2009.
RESENHA: MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Capítulo 3: Produção de textos na alfabetização in: O texto na alfabetização: coesão e coerência. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2009.
RESENHA: MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Capítulo 3: Produção de textos na alfabetização in: O texto na alfabetização: coesão e coerência. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2009.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
PROGRAMA LICENCIATURAS PLENAS PARCELADAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA DO CAMPO POLO DISTRITO DO CARAMUJO / CÁCERES ACADÊMICO: AURÉLIO GONÇALVES SERAPIÃO
Cáceres, 10 de maio de 2015
RESENHA
MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Capítulo 3: Produção de textos na alfabetização in: O
texto na alfabetização: coesão e coerência. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2009.
Massini-Cagliari no terceiro capítulo do livro O texto na alfabetização: coesão
e coerência (Campinas: SP, Mercado de Letras, 2009) sob o título Produção de textos na alfabetização a autora inicia esse capítulo falando sobre o quão difícil é para muitas pessoas a questão da escrita e da leitura seja ela em público para um público ou não. E que a produção de um texto por mais simples que seja pode ser traumático e doloroso até pra quem já tem um nível mais alto de alfabetização, leitura e escrita. Para muitos isso é tão difícil que por mais que tentem não conseguem fazê-lo, especialmente se for em público. Todavia, como vivemos em uma sociedade letrada, ler ou escrever sob os olhos de uma plateia, uma hora ou outra se faz necessário. E a produção textual perpassa pela coesão e coerência e a forma como muitas pessoas lidam com essa questão tem a ver com a maneira como a escola trata a produção do texto, principalmente o escrito. Ela diz ainda que um texto deve ser coerente e coeso, visto que é “a coerência que “transforma” uma sequência de enunciados em um texto; que confere a textualidade ao texto” e mais: “que os mecanismos coesivos e de coerência podem ser responsáveis pelo sucesso ou fracasso de um texto”. Massini-Cagliari aborda também nesse trecho do livro as concepções de “texto escrito” veiculada pela cartilha (p. 65 a 73), cita vários exemplos e analisa cada um deles. Do mesmo modo, a partir da página 73, ela nos dá “Uma concepção de “texto escrito” livre da cartilha” (p. 73 a 83), estabelecendo uma comparação entre essas duas concepções: texto escrito de cartilha e texto escrito livre da cartilha. Ela diz que os textos livres da cartilha têm elementos coesivos (que dão os nós, as ligas de um texto) muito mais ricos do que os textos da cartilha. A autora a questão da escrita, comenta que a difícil tarefa de produzir um texto pode estar vinculada à maneira como a escola trata a concepção de texto escrito. A nos chama a atenção para o modo como a escola trabalha a aquisição da linguagem escrita, os vários tipos de linguagem que fazem parte do nosso cotidiano e que devem ser mostradas, ensinadas ao aluno para que ele, ao se deparar com diferentes situações e produções orais e escritas não tenha medo de se expressar e que essa tarefa não seja um sacrifício na vida dele. Portanto, nós, futuros pedagogos alfabetizadores, não podemos fazer vistas grossas pra isso e temos a obrigação de conhecer todas essas realidades para que nos tornemos bons profissionais.