Exercício Avaliativo Thiago Tuma

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

Thiago Tuma Camilo – 21600549


Profa: Cristiane Daliassi

EXERCÍCIO AVALIATIVO:

EX: Num pequeno reator equipado com um medidor sensível de pressão é colocada uma
mistura de 76,94% de reagente A e 23,06% de inerte a 1 atm de pressão. A operação é
efetuada a 14ºC, temperatura suficientemente baixa para que não haja reação apreciável.
A temperatura é elevada rapidamente a 100ºC, sendo obtidas as leituras constantes da
tabela a seguir. A equação estequiométrica é A → 2R. Passado um certo período, as
análises demonstraram não haver presença de A. Determinar os parâmetros cinéticos
pelos métodos:
a) Integral
b) Diferencial

t (min) 0 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6 7


8
P (atm) 1,3 1,5 1,65 1,76 1,84 1,95 2,025 2,08 2,12 2,15
2,175
pA 1 0,8 0,65 0,54 0,46 0,35 0,275 0,22 0,18 0,15
0,125
RESPOSTA:

a) Utilizando , foi possível obter o valor de k e, plotar o gráfico a partir da


tabela:
(- k
t(min) P(atm) pA
)lnpA (n=1)
0 1,3 1 0 0
0,5 1,5 0,8 0,223 0,446
1 1,65 0,65 0,431 0,431
1,5 1,76 0,54 0,616 0,411
2 1,84 0,46 0,777 0,388
3 1,95 0,35 1,050 0,350
4 2,025 0,275 1,291 0,323
5 2,08 0,22 1,514 0,303
6 2,12 0,18 1,715 0,286
7 2,15 0,15 1,897 0,271
8 2,175 0,125 2,079 0,260

Ordem 1
2,5
y = 0,2534x + 0,1787
2 R² = 0,9804

1,5 -lnpA x t(min)


Linear (-lnpA x t(min))
1
Linear (-lnpA x t(min))
0,5

0
0 2 4 6 8 10

Pelo fato de os valores de k exibirem padrão decrescente ao longo do tempo, pode-se


inferir que esta reação não é de primeira ordem.

Utilizando ,obteve-se o valor de k e o gráfico:


1/pa-
t(min) P(atm) pA 1/pao k(n=2)
0 1,3 1 0,000 0
0,5 1,5 0,8 0,250 0,500
1 1,65 0,65 0,538 0,538
1,5 1,76 0,54 0,852 0,568
2 1,84 0,46 1,174 0,587
3 1,95 0,35 1,857 0,619
4 2,025 0,275 2,636 0,659
5 2,08 0,22 3,545 0,709
6 2,12 0,18 4,556 0,759
7 2,15 0,15 5,667 0,810
8 2,175 0,125 7,000 0,875
Ordem 2
8,000
7,000 y = 0,8527x - 0,3933
6,000 R² = 0,9832
5,000
Ordem 2
4,000
Linear (Ordem 2)
3,000
Linear (Ordem 2)
2,000
1,000
0,000
0 2 4 6 8 10
-1,000

Pelo fato de os valores de k apresentarem padrão crescente, pode-se inferior que esta
reação não é de ordem 2.

Utilizando , para suposição de reação de ordem 1,5, obteve-se a


tabela e o gráfico:

t(min) P(atm) pA 1/√pa-1 k(n=1,5)


0 1,3 1 0,000 0,000
0,5 1,5 0,8 0,118 0,236
1 1,65 0,65 0,240 0,240
1,5 1,76 0,54 0,361 0,241
2 1,84 0,46 0,474 0,237
3 1,95 0,35 0,690 0,230
4 2,025 0,275 0,907 0,227
5 2,08 0,22 1,132 0,226
6 2,12 0,18 1,357 0,226
7 2,15 0,15 1,582 0,226
8 2,175 0,125 1,828 0,229
Ordem 1,5
2,000
1,800 y = 0,2256x + 0,0107
1,600 R² = 0,9998
1,400
1,200 Ordem 1,5
1,000
Linear (Ordem 1,5)
0,800
0,600 Linear (Ordem 1,5)
0,400
0,200
0,000
0 2 4 6 8 10

O gráfico acima apresenta uma reta a qual conclui que a reação é de ordem 1,5.
O valor de k pode ser obtido atraves da media aritmética dos valores de k ponto a ponto:
m = 0,232 e k = 0,464. Também pode ser obtido a partir do coeficiente angular da reta: m
= 0,226 e k = 0,452.

b) Método diferencial

A partir dessa equação é possível obter, aplicando ln dos

dois lados . A partir daí, obtem-se a tabela e o


gráfico:

(-
t(min) pA )dpa/dt ln(-dpa/dt) lnpa
0 1 0,5 -0,69 0,000
1 0,65 0,236 -1,44 -0,431
2 0,46 0,12 -2,12 -0,777
3 0,35 0,0857 -2,46 -1,050
5 0,22 0,0448 -3,11 -1,514
7 0,15 0,03 -3,51 -1,897
8 0,125 0,0235 -3,75 -2,079
DIFERENCIAL
0,00
-2,500 -2,000 -1,500 -1,000 -0,500 0,000
-0,50
y = 1,4445x - 0,8408
R² = 0,9896-1,00
-1,50
DIFERENCIAL
-2,00
Linear (DIFERENCIAL)
-2,50
Linear (DIFERENCIAL)
-3,00
-3,50
-4,00
-4,50

A partir desses dados, pode-se obter os valores do coef linear e angular da


equação da reta, como: n = 1,444. Portanto, Yo = lnk. Neste caso, k= 0,43 atm
min-1.

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