Contabilidade
Contabilidade
Contabilidade
humanidade deixou de
ser nômade (pessoa que
não tem habitação xa;
permanentemente muda de
lugar), e passou a xar-se em
grupos. O desenvolvimento do
sedentarismo proporcionou
a aglomeração populacional
e o seu aumento, levando à
formação de vilas, cidades e
outras formas de comunidades.
A palavra sedentário é relativa a
pessoa que não prática exercício
físico, que está quase sempre
sentado (no trabalho ou
em casa), e que não exercita o
corpo e o conserva inativo.
Éa era histórica mais extensa da
humanidade: abrange por volta
de 3 milhões de anos atrás até
cerca de 10.000 a.C. . Foi nesse
período que os grupos humanos
começaram a utilizar utensílios
de chifres de animais ou de
Fonte: www.lopesdesa.com.br - (LOPESDESÁ, 2004)
rochas para desenvolverem a
caça e se protegerem de outros
grupos nômades, formando
objetos pontudos – ou lascas –
que deu margem para que essa
era também casse conhecida
como Idade da Pedra Lascada.
(Fonte: www.infoescola.com/pre-
historia/periodo-paleolitico)
Liber
Abaci
Fonte: www.alltomvetenskap.se
Fonte: http://tipografos.net/historia/lucapacioli.jpg
Fonte: www.portaldacontabilidade.com.br/tematicas/historia.htm
Summa de Aritmética, Geometria, Proportioni et Propor-
cionalitá De
computis et scripturis
.
A contabilidade é uma
das ciências mais antigas
e nasceu da necessidade
de registrar e controlar o
patrimônio das pessoas.
Acesse no Youtube, o vídeo
A História da Contabilidade,
feito pela Fundação Brasileira
de Contabilidade:
“ É a ciência que est uda e prat ica as f unções de orient ação, cont role e
regist ro relat ivo aos at os e f at os da administ ração econômica” .
2.1 Den i n d o co n t ab i l i d ad e co m g r an d es
m est res
2.2 A Co n t ab i l i d ad e e su as f u n çõ es
Veja a lista de funções da contabilidade:
2.3 A sp ect o s q u al i t at i v o s e q u an t i t at i v o s
d o p at r i m ô n i o
Já foi possível perceber que a história da contabilidade está ligada ao con-
trole do patrimônio e suas mutações. Portanto, a partir de agora, vamos
conhecer requisitos fundamentais para o controle do patrimônio.
Agora, é possível que uma dúvida t enha surgido. M uit o se f alou so-
bre o pat rimônio, mas você deve est ar curioso para saber quais são os
element os que compõem um pat rimônio, não é verdade? Aguarde,
pois veremos na próxima aula.
A t i v i d ad e d e ap ren d i zag em
Com os conhecimentos adquiridos nesta aula, faça um breve levantamento do
seu patrimônio. Não tenha receio, anote tudo que você acredita fazer parte.
Deixamos uma pergunta na aula passada não foi? Então, vamos respon-
dê-la. Mas, primeiramente, você vai conhecer a denição de Patrimônio.
É fácil! Vamos lá!
3.1 Pat r i m ô n i o
A princípio, quando se fala em patrimônio, pensamos ser tudo o que a
pessoa tem, ou seja, nas posses. Porém, com a evolução das relações
comerciais, juntou-se ao patrimônio também os direitos e as obrigações
das pessoas. Assim, o patrimônio é o conjunto dos bens, direitos e as
obrigações.
3.1.1 Ben s
São os elementos que podem ser avaliados monetariamente e podem ser
destinados para uso, troca ou venda. Os bens possuem ut ilidade, pois
são eles que sat isf azem as necessidades de seus propriet ários.
1. Bens Permanent es – São bens que possuem vida longa, e são adqui-
ridos para serem utilizados na empresa, ou seja, não são destinados à
venda. Ex: veículo, máquinas, ferramentas.
4. Bens imóveis – bens que não podem ser deslocados de seu lugar de
origem (solo e subsolo) sem dano físico ou de utilização. São aqueles que
se deslocados terão que ser total ou parcialmente danicados. Ex: casa,
terreno, edifício, reorestamento, etc.
6. Bens incorpóreos (int angíveis) – são bens que não constituem maté-
ria, ou seja, não podem ser tocados. Mesmo assim, esses bens são pas-
síveis de avaliação econômica e devem ser registrados na contabilidade
por seu valor de mercado. Ex: nome comercial, benfeitoria em imóvel de
terceiros, fundo de comércio, marca, patente, licença de uso de direitos
autorais, licença de uso de marca, entre outros.
3.1.2 Di rei t o s
São os elementos que representam os bens que estão em poder de terceiros.
Geralmente aparecem acompanhados da expressão “ a receber” , “ a com-
pensar” , a “ recuperar” , “ a creditar” , ou outra similar, indicando a promessa
de recebimento ou que permita recuperar parte do bem transferido. Exem-
plo: contribuições a receber, títulos a receber, adiantamento concedido (nes-
te caso mesmo sem a expressão, trata-se de um direito, porque alguém
recebeu o adiantamento e deverá devolver o valor recebido).
Resu m i n d o
Direitos são bens (ou o seu equivalente) em recursos nanceiros de pro-
priedade da empresa, que se encontram momentaneamente em poder de
terceiros. Ex: duplicatas a receber, clientes (ele já levou a mercadoria e está
devendo), contas a receber, impostos a recuperar (eu tenho um crédito
tributário junto ao governo), etc.
3.1.3 Ob r i g açõ es
É a responsabilidade de pagamento por bens adquiridos ou despesas rea-
lizadas. São bens de propriedade de terceiros que estão em poder da em-
presa, ou são dívidas contraídas em virtude de despesas. Quando se com-
pra um bem ou se contrata um serviço, tanto um quanto o outro devem
ser pagos Portanto, temos aqui uma obrigação, uma dívida que poderá
ser paga imediatamente ou a prazo. As obrigações na contabilidade rece-
bem o nome técnico de exigível, por se exigir da empresa o pagamento
das dívidas. Assim, quando uma empresa compra mercadoria a prazo, ela
passa a ter a obrigação de pagar o valor da compra no prazo acordado.
Uma despesa sempre vai gerar também um pagamento, portanto uma
obrigação. As obrigações representam as dívidas com terceiros, ou seja,
com as pessoas de fora da empresa. Geralmente aparecem acompanha-
das da expressão: “ a pagar” , “ a recolher” , “ passivos” , “ a liquidar” ou
outra similar. Exemplo: salários a pagar, impostos a recolher, fornecedor,
entre muitas outras.
At ivo = Passivo
(Bens + Direit os) (Obrigações + PL)
Figura 3.1 - Balança do pat rimônio at ivo e passivo.
Fonte: www.grupokeystone.com.br
Por isso, sempre o total do ativo será exatamente igual ao total do passivo.
Patrimônio Líquido
A t i v i d ad e d e A p ren d i zag em
1. Classique os elementos patrimoniais do quadro em:
2 Positivo ou Negativo
3 Ativo ou Passivo
Caixa
Empréstimos Bancários
Financiamentos a Pagar
Empréstimos a Sócios
Empréstimos de Sócios
SIMPLESa Recolher
IPI a Recolher
Títulos a Receber
Terrenos
INSSa Pagar
Computadores
Contas a Receber
Salários a Pagar
FGTSa Pagar
Fornecedores
Títulos a Pagar
Máquinas e Equipamentos
COFINSa Recolher
PISa Recolher
Duplicatas a Receber
Contas a Pagar
ICMSa recuperar
Estoque de Mercadorias
Móveis e Utensílios
Aluguéis a Pagar
Comissões a Pagar
ICMSa Recolher
Duplicatas a Pagar
Veículos
4.1.1 Recei t a
Entrada de recursos nanceiros, geralmente proveniente da venda de bens
ou serviços. Uma característica da receita é produzir recursos que se forem
maiores que as despesas, gerarão o lucro da empresa. Exemplo: venda de
bens, venda de serviços, descontos obtidos, juros recebidos, etc. Resumindo,
é somente através das receitas que a empresa obtém lucro.
Recei t as:
Vendas de produtos, mercadorias ou serviços = aumentam o Ativo
Desp esas:
Gastos realizados nas atividades da empresa sem aumento do ativo,
Consumo de bens.
RECEITAS E DESPESAS
Receit as > Despesas = Lucro
Receit as < Despesas = Prejuízo
ATIVO PASSIVO
Obrigações +
Bens + Direitos
P L ( + ) lucro ou ( - ) prejuízo
1 Positivo ou Negativo
2 Receita ou Despesa
ELEM ENTOS 1 2
Aluguel Negativo Despesa
Conta de luz
Venda de mercadoria
Conta de água
Multa de trânsito
Descontos concedidos
Descontos obtidos
Salários do mês
Conta do telefone
Taxas bancárias
Venda de serviço
Honorário do contador
INSS
FGTS
Comissões de vendedores
Material de expediente
Material de limpeza
Propaganda e publicidade
Combustível
Lanches e refeições
Seguro
Rel em b r an d o
Pat rimônio Líquido = At ivo (bens + direit os) – Passivo (obrigações)
PL > 0
PL < 0
PL = 0
A t i v i d ad e d e A p ren d i zag em
1. Encontre a Situação Líquida Patrimonial
2 Positivo ou Negativo
3 Ativo ou Passivo
B. CONTA R$ 1 2 3
Veículos 25.000,00
Móveis e Utensílios 5.000,00
Máquinas 2.000,00
Caixa 2.000,00
Promissórias a pagar 4.000,00
Impostos a recolher 7.000,00
Duplicatas a pagar 11.000,00
Títulos a receber 800,00
Situação Líquida Patrimonial =
C. CONTA R$ 1 2 3
Caixa 6.000,00
Clientes 1.500,00
Títulos a pagar 5.000,00
Títulos a receber 3.000,00
Alugueis a pagar 1.000,00
Impostos a recolher 4.500,00
Situação Líquida Patrimonial =
D. CONTA R$ 1 2 3
Imóveis 80.000,00
Instalações 30.000,00
Móveis e Utensílios 5.000,00
Veículos 14.000,00
Caixa 3.000,00
Bancos Conta Movimento 63.000,00
Empréstimo Bancário 50.000,00
Clientes 10.000,00
Fornecedores 30.000,00
Situação Líquida Patrimonial =
(Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htm)
A t en ção
Nesta disciplina, vamos tratar das duas principais demonstrações nanceiras:
o Balanço Patrimonial (BP) e da Demonstração do Resultado do Exercício
(DRE).
6.2.1.1 Gr u p o d e Con t as
Ativo
Art . 179. As contas serão classicadas do seguinte modo:
I – no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no
curso do exercício social subsequente e as aplicações de recursos em
despesas do exercício seguinte;
II – no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o
término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas,
adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controla-
das (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da
companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do
objeto da companhia;
III – em investimentos: as participações permanentes em outras socie-
dades e os direitos de qualquer natureza, não classicáveis no ativo
circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da com-
panhia ou da empresa;
IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens cor-
póreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da
empresa ou exercidos com essa nalidade, inclusive os decorrentes de
operações que transram à companhia os benefícios, riscos e controle
desses bens; (Redação dada pela Lei nº 11.638, de 2007)
V – no diferido: as despesas pré-operacionais e os gastos de re-
estruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do
resultado de mais de um exercício social e que não congurem tão-
-somente uma redução de custos ou acréscimo na eciência opera-
cional; (Redação dada pela Lei nº 11.638, de 2007)(Revogado pela
Medida Provisória nº 449, de 2008)(Revogado pela Lei nº 11.941,
de 2009)
VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos
destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa na-
lidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. (Incluído pela Lei nº
11.638, de 2007)
Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa
tiver duração maior que o exercício social, a classicação no circulante
ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.
Passivo Exigível
Patrimônio Líquido
Art . 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e,
por dedução, a parcela ainda não realizada.
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htm
+ +
Patr. Líquido
A n o t açõ es
Rel em b r an d o
No Ativo, as contas que representam os bens e os direitos são organiza-
das em ordem decrescent e do grau de liquidez.
7.1.1 A t i v o Ci rcu l an t e
São classicadas neste grupo as contas que devem circular (girar) no máximo
até o próximo exercício social. Ou seja, tem uma rotação rápida e devem se
transformar em dinheiro até o nal do exercício subsequente.
A t en ção
São comuns em investimentos os termos: coligada, controlada e relevância
do investimento. Vamos, então, a estas denições, seguindo o texto da lei:
(Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L6404consol.htm)
4. Int angível – São os bens que não possuem matéria (corpo), portanto
não podem ser tocados sicamente. Um ativo satisfaz o critério de iden-
ticação, em termos de denição de um ativo intangível, quando:
Os sites indicados aqui são
fundamentais para suas
pesquisas.
a) for separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, www.crcpr.org.br,
transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou jun- www.crcsc.org.br,
www.cfc.orb.br,
to com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da www.ibracon.com.br -
Instituto dosAuditores
intenção de uso pela entidade; ou Independentes do Brasil
www.cvm.gov.br -
b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independen- Comissão de Valores Mobiliários
Acesse também:
temente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade www.portaldecontabilidade.
ou de outros direitos e obrigações. com.br/tematicas/
ativosintangiveis,
www.webartigos.com/
articles/10289/1/ativo-
Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se, primeiro, for provável intangvel/pagina1.html,
www.marion.pro.br/portal/
que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo sejam modules/wfsection/article.
php?articleid=1,
gerados em favor da entidade; e em segundo, se o custo do ativo possa ser www.cesartiburcio.wordpress.
mensurado com segurança. Exemplos: direito de uso de software, patente, com/category/lei-11638/,
Tome cuidado, sabendo
direitos autorais, concessão de exploração de negócio, marca, fundo de co- que recentemente houve
mércio, entre outros. alterações na legislação, é
preciso certicar-se de que a
fonte de pesquisa já esteja
(Fonte: http://www.cpc.org.br/pdf/CPC_04.pdf) adaptada à nova legislação.
Vai ser pago Vai ser pago no Vai ser pago após o
est e ano próximo ano próximo ano
(Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L6404consol.htm)
Esq u em a d e Co n t ab i l i zação
7.000
8.000
Lucro Líquido do Exercício
COFINS__________________________________________________________________ R$ (3.000,00)
PISs/Faturamento __________________________________________________________ R$ (1.000,00)
ICMS____________________________________________________________________R$ (18.000,00)
ISS _____________________________________________________________________ R$ (8.000,00)
( = ) Receita Operacional Líquida (ROL) _____________________________________ R$ 70.000,00
( - ) Cust o da M ercadoria Vendida (CM V) ___________________________________ R$ (40.000,00)
( = ) Lucro Operacional Brut o (LOB)_________________________________________ R$ 30.000,00
( - ) Despesas Operacionais ________________________________________________ R$ 22.000,00
Com Vendas ______________________________________________________________ R$ (5.000,00)
Administrativas _________________________________________________________R$ (15.000,00)
O lucro por ação se obtém dividindo o Lucro líquido do Exercício pelo núme-
ro de ações da empresa.
IRPJ/CSLL (–)
Participações (–)
Prejuízo Lucro
Quando as receitas são maiores que as despesas, temos lucro que irá
aumentar o valor do patrimônio líquido ou será distribuído aos sócios,
como dividendos.
Quando as despesas são maiores que as receitas, temos o prejuízo que irá
diminuir o patrimônio líquido.
A n o t açõ es
Você, agora, sabe a dif erença ent re Balanço Pat rimonial e DRE? Ou
ainda não?
10.1 Pl an o d e co n t as
O Plano de Contas é um conjunto de contas, ordenado segundo as diretrizes
legais que orientam os registros contábeis. É um instrumento de trabalho
que permite identicar todas as contas que poderão ser utilizadas pela em-
presa.
Par a en t en d er m el h o r
Grau de cont as – Você lembra as aulas de matemática, mais especicamen-
te dos conjuntos?
1 2
1. At ivo
1.1 Circulant e
1.1.1. Disponibilidades
1.1.1.2. Banco cont a corrent e
1.1.1.2.001 Banco do Brasil S.A.
1 ATIVO
1.1 ATIVO CIRCULANTE
1.1.1 Caixa
1.1.1.01 Caixa Geral
Ao dizer que estou tirando dinheiro da conta 1 (sei que é a conta caixa) e
estou transferindo esse dinheiro para a conta 121 (sei que este dinheiro está
indo para o Banco do Brasil S.A.
A g o r a é a su a v ez!
Ex ercíci o
• Volte ao plano de contas e crie um código reduzido para cada conta.
A t i v i d ad e d e ap ren d i zag em
1. Faça uma pesquisa e monte o plano de contas de uma empresa.
Em sua pesquisa sobre o plano de contas, você observará que há vários
modelos e inclusive, a codicação das contas também mudam.
11.1.1 Razo n et e
Para ns didáticos, utiliza-se o razonete para a explicação dos lançamentos
na contabilidade. O Razonete é um gráco em forma de “ T” onde acima
estará o nome da conta, do lado esquerdo serão feitos os lançamentos a
débito, e do lado direito serão feitos os lançamentos a crédito.
a) No lado do ativo temos a aplicação dos recursos, por isso, quando uma
conta do ativo estiver aumentando de valor, ela será debitada (d).
Aumenta Diminui
d) Quando uma conta do passivo estiver diminuindo, ela será debitada (d).
Cont a de Passivo
Débito Crédito
Diminui Aumenta
Não Circulante
Imobilizado Patrimônio Líquido
Móveis..................R$ 10.000,00 Capital Social.................R$ 30.000,00
Tot al do Ativo R$ 30.000,00 Tot al do Passivo R$ 30.000,00
Caixa Fornecedor
(1)30.000,00 10.000,00(2) 2.000,00(4) 5.000,00(3)
2.000,00(4)
Para que que mais fácil a sua compreensão, serão apresentados agora to-
dos os lançamentos reunidos, desde o primeiro, quando a empresa foi cons-
tituída.
Não Circulante
Imobilizado Patrimônio Líquido
Móveis............................R$ 10.000,00 Capital Social.......................R$ 30.000,00
Tot al do At ivo R$ 33.000,00 Total do Passivo R$ 33.000,00
Exemplos:
Ob ser v ação
– A conta de venda de mercadoria (receita – origem de recursos) foi
creditada.
– A conta caixa (bem/Ativo – aplicação de recursos) foi debitada.
– A conta cliente (direito/Ativo – aplicação de recursos) foi debitada.
Caixa Desp. Água Desp. Energia Elét rica Energia Elét rica a pagar
(S) 500,00 100,00 100,00 200,00 200,00
Ob ser v ação :
– As contas de água e energia (despesas – aplicação de recursos) foram
debitadas.
– A conta caixa (bem do ativo – diminuindo) foi debitada pelo paga-
mento.
– A conta de energia a pagar (obrigação/passivo) foi creditada pela
dívida.
D C D C D C D C
A t i v i d ad e d e ap ren d i zag em
Agora é a sua vez!
Nesta aula você verá como se processa o registro contábil, ou seja, o lan-
çamento contábil.
12.3.1 Li v r o Di ár i o
Registro em ordem cronológica de data e sequencial de lançamento, de to-
dos os registros efetuados na contabilidade durante o período. É um livro
obrigatório para as empresas.
Livro Diário
Empresa Exemplo Ltda.
CNPJ: 01.234.567/0001-89
Dat a Cont a a Débito Cont a a Crédit o Histórico Valor
12/05/2005 Caixa Capital Social Integralização do capital referente ao Sócio 1. 5.000,00
12/05/2005 Caixa Capital Social Integralização do capital referente ao Sócio 2. 1.000,00
Integralização de parte do capital com um compu-
12/05/2005 Computadores Capital Social 3.000,00
tador, modelo X, do sócio 2.
Integralização de parte do capital do sócio 2, com
12/05/2005 Caixa Capital Social 1.000,00
móveis para o escritório.
12/05/2005 Caixa
a Capital Social
Integralização do capital referente ao Sócio 1 5.000,00
12/05/2005 Caixa
a Capital social
Integralização do capital referente ao Sócio 2 1.000,00
12/05/2005 Caixa
a Capital Social
Integralização de parte do capital com um computador, modelo X, do sócio 2 3.000,00
12/05/2005 Caixa
a Capital Social
Integralização de parte do capital do sócio 2, com móveis para o escritório 1.000,00
Fonte: www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade010.asp
12.3.2 Li v r o Razão
É um livro auxiliar, obrigatório pela legislação comercial. Neste livro os regis-
tros são demonstrados na ordem de contas. Ou seja, utiliza-se a ordem cro-
nológica de acontecimentos dentro da mesma conta. Neste livro, aparecerão
todas as contas que tiveram saldo ou lançamentos no período.
Exemplo:
I. encadernação;
II. numeração sequenciada;
III. termos de abertura e encerramento;
IV. registro nos órgãos de registro de pessoas jurídica
Fonte: SCHNORRet al, 2008.
A n o t açõ es
Não Circulante
Imobilizado Patrimônio Líquido
Móveis............................R$ 10.000,00 Capital Social....................R$ 30.000,00
Tot al do At ivo R$ 33.000,00 Tot al do Passivo R$ 33.000,00
At ivo Passivo
Circulante
Disponibilidades Circulante
Caixa...............................R$ 16.000,00 Obrigações com Terceiros
Estoques de Mercadorias...R$ 5.000,00 Fornecedor.................... R$ 1.000,00
Não Circulante
Imobilizado Patrimônio Líquido
Móveis............................R$ 10.000,00 Capital Social.................R$ 30.000,00
Tot al do Ativo R$ 31.000,00 Tot al do Passivo R$ 31.000,00
Exemplo 2:
Ativo Passivo
Circulante
Disponibilidades Circulante
Caixa...............................R$ 16.000,00 Obrigações com Terceiros
Estoques de Mercadorias...R$ 9.000,00 Fornecedor.................... R$ 5.000,00
Não Circulante
Imobilizado Patrimônio Líquido
Móveis............................R$ 10.000,00 Capital Social.................R$ 30.000,00
Total do At ivo R$ 35.000,00 Tot al do Passivo R$ 35.000,00
Ob ser v ação
O resultado do exercício foi negativo (prejuízo), pelo motivo das despesas
serem maiores que as receitas no período, e isso alterou o patrimônio da
empresa.
At ivo Passivo
Circulante Circulante
Disponibilidades Obrigações com Terceiros
Caixa...............................R$ 15.000,00 Fornecedor...................., R$ 5.000,00
Estoques de Mercadorias...R$ 9.000,00
Ativo Passivo
Circulante Circulante
Disponibilidades Obrigações com Terceiros
Caixa...............................R$ 20.000,00 Fornecedor..................... R$ 5.000,00
Estoques de Mercadorias...R$ 9.000,00
A n o t açõ es
14.1 Co n t ab i l i zan d o
1. No dia 15/12, foi constituída a empresa “ EaD Com. Alimentos Ltda”
com a integralização em dinheiro de R$ 40.000,00 de capital social.
2. No dia 17/12, a empresa comprou R$ 4.000,00 de mercadoria para
revenda, pagando 50% à vista.
3. No dia 20/12, a empresa fez uma venda de mercadoria no valor de
R$ 6.000,00, recebendo R$ 3.000,00 à vista.
4. No dia 30/12, a empresa apurou despesas que serão pagas somen-
te no próximo mês: água - R$ 110,00; luz - R$ 220,00 e telefone
R$ 85,00;
5. No dia 31/12, foi feita a contagem de estoque e o saldo nal encon-
trado foi de R$ 400,00.
RECEITAS DESPESAS
TELEFONE CM V
(4) 85,00 * (5) 3.600,00
14.2 Si st em a d e co n t ro l e d e est o q u e
Há dois sistemas para cálculo do saldo de estoque e do custo da mercadoria
vendida.
ARE
DESPESAS RECEITAS
Ob ser v ação
Após a apuração do resultado do exercício, todas as contas de Resultado
(despesa e receita) devem ser zeradas. Começando um novo exercício, as
contas de resultado sempre iniciarão sem saldo anterior.
1. Lançamentos em razonetes.
2. Apuração do Custo da Mercadoria Vendida (CMV).
3. Apuração do Resultado do Exercício (ARE).
4. Elaboração do Balanço Patrimonial.
PREJUÍZO DO EXERCÍCIO
(ARE) 400,00
RECEITAS DESPESAS
TELEFONE CM V
(4) 130,00 (CMV) 3.000,00
SALÁRIOS
(4) 1.200,00
ARE
DESPESAS RECEITAS
15.1 Fat o s ad m i n i st r at i v o s p ar a
co n t ab i l i zação
1. No dia 07/12, foi constituída a empresa “ Vou fechar o balanço Ltda”
com a integralização em dinheiro de R$ 30.000,00 de capital social.
Caso t en h a d ú v i d a...
Tente fazer o lançamento observando o exercício anterior, que é bem
semelhante. Se ainda assim não conseguir entender, consulte o exer-
cício resolvido. Mas para o próximo não terá ajuda. Portanto é impor-
tante aprender. Você também poderá ligar na tutoria para tirar as suas
dúvidas.
RECEITAS DESPESAS
TELEFONE CM V
(4) 50,00 * (CMV) 5.000,00
* CM V = Ei + C - EF
CM V = 0 + 8.000,00 – 3.000,00
CM V = 5.000,00
ARE
DESPESAS RECEITAS
Patrimônio Líquido
Capital Social......................30.000,00
Lucro do Exercício................1.810,00
Ex ercíci o d e Co n t ab i l i zação 1
A n o t açõ es
A t en ção
O balancete apenas confrontará os lançamentos feitos a débito e os lan-
çamentos feitos a crédito. Ele não conseguirá detectar se houve fraude ou
omissão de lançamentos.
At ivo Passivo
Circulante Circulante
Disponível Obrigações com Terc.
Caixa.....................................29.900,00 Fornecedores..............................6.400,00
Valores a receber Água a Pagar...............................80,00
Clientes..................................5.500,00 Luz a Pagar..................................60,00
Estoques Telefone a Pagar..........................50,00
Mercadorias...........................3.000,00
Patrimônio Líquido
Capital Social........................30.000,00
Lucro do Exercício...................1.810,00
RECEITAS DESPESAS
VENDA DE M ERCADORIA CM V
2.000,00 (3) (3) 1.000,00
Empresa _________________________
“ Balancete de Vericação em ____/_____/_____
A t i v i d ad es d e ap ren d i zag em
1. A empresa “ Contabilidade é Moleza Ltda” apresentou os seguintes sal-
dos em Novembro/2009. Pede-se a Elaboração do Balancete de Verica-
ção e do Balanço Patrimonial.
Cont a Saldo
Banco Conta Corrente 166.200,00
Caixa 59.200,00
Capital Social 100.000,00
Clientes 22.000,00
COFINSa Recolher 8.000,00
CSSL a Recolher 2.800,00
Duplicatas a Pagar 3.000,00
Empréstimos a Pagar 25.000,00
Financiamento a Pagar 200.000,00
Fornecedores 240.000,00
Imóveis 500.000,00
IRPJ a Pagar 9.000,00
Reservas de Lucros 182.600,00
Mercadorias 35.000,00
Móveis e Utensílios 8.000,00
PISa Recolher 2.000,00
Salários a Pagar 40.000,00
Veículos 22.000,00
Pede-se:
3) O Balancete de Vericação;
5) O Balanço Patrimonial.
17.1 Co m p et ên ci a
a) Regime universalmente adotado;
Toda despesa gerada no período (mesmo que ainda não tenha sido paga)
será subtraída do total da receita, também gerada no mesmo período (mes-
mo que ainda não tenha sido recebida).
Com base nestes dados, monte o Balanço Patrimonial e apure o lucro pelo
regime de competência e pelo regime de caixa.
(-) Custo
(-) Despesa
Resultado
Uma empresa vendeu por R$ 2.000,00, recebendo 50% à vista e teve custos
e despesas de R$ 600,00, pagando metade à vista. O lucro apurado pelo
regime de competência e pelo regime de caixa será respectivamente:
1. R$ 1.400,00 e R$ 1.400,00
2. R$ 1.400,00 e R$ 700,00
3. R$ 2.000,00 e R$ 600,00
4. R$ 2.000,00 e R$ 700,00
5. R$ 2.000,00 e R$ 1.400,00.
Exemplos:
Exemplos:
Ped e-se:
√ Contabilização dos fatos em razonetes
√ Balancete de Vericação
√ Apuração do resultado do exercício
√ Balanço Patrimonial
1. Foi aberta uma conta corrente no Banco Itaú S.A., tendo sido depositada
a importância de R$ 24.000,00
Ped e-se:
√ Distribuir os saldos das contas anteriores em Balancete de Vericação
30-11-X2
√ Transcrever nos razonetes todos os saldos existentes em 30-11-X2
√ Registrar nos razonetes todas as operações ocorridas em dezembro/X2
√ Elaborar um Balancete de Vericação em dezembro/X2
√ Apuração do resultado do exercício
√ O Balanço Patrimonial.
A n o t açõ es
18.1 Os Pr i n cípi o s Fu n d am en t ai s d a
Co n t ab i l i d ad e – Reso l u ção n . 750/93
Veja na íntegra a Resolução que foi aprovada pelo Conselho Federal de Con-
tabilidade:
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
I - o da ENTIDADE;
II - o da CONTINUIDADE;
III - o da OPORTUNIDADE;
V - o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA;
VI - o da COMPETÊNCIA; e
VII - o da PRUDÊNCIA.
O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
OPORTUNIDADE
I – a avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos
valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do con-
senso com os agentes externos ou da imposição destes;
O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
Fonte: www.cfc.org.br
Resolve:
Cu r i o si d ad e
O termo holerite surgiu a partir do século XIX, quando Herman Hol-
lerith, estatístico norte-americano, desenvolveu uma leitora de cartões
O contracheque ou holerite é
perfurados que foi amplamente utilizada para a elaboração da folha de apenas um resumo entregue
ao empregado do que
pagamento. está registrado na folha de
pagamento.
Sal ár i o -Fam íl i a
Exceto aos domésticos, o salário família é um benefício pago aos segurados
empregados e aos trabalhadores avulsos que percebem salário mensal de até
R$ 798,30, para auxiliar no sustento dos lhos de até 14 anos de idade ou in-
válidos de qualquer idade. (Observação: Os enteados e os tutelados são equi-
parados aos lhos, desde que não possuam bens sucientes para o próprio
sustento, devendo a dependência econômica de ambos ser comprovada).
Vo cê sab i a?
O salário-família quando pago não é despesa para a empresa, pois o mes-
mo é deduzido do valor a pagar para o INSS. Veja a redação do texto que
comprova a informação dada:
A n o t açõ es
Observação: Eles não têm nenhum adicional. Portanto este salário será à
base de cálculo para o INSS e o IRRF.
Desco n t o d e INSS
Seguir a tabela de desconto já apresentada (ver no texto)
Desco n t o d e IRRF
A base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto de renda na fonte
é determinada mediante a dedução das seguintes parcelas do rendimento
tributável:
Assim, o salário de R$ 1.000,00 do Sr. José da Silva não atinge para pa-
gamento do imposto (que é de R$1.499,15). Portanto, ele está isento do
recolhimento.
Já o Sr. Antonio da Silva tem o salário de R$ 2.500,00. Mas pode deduzir o va-
lor que pagou de INSS, então a base de cálculo do imposto será: R$ 2.500,00
(-) R$ 275,00 = R$ 2.225,00. Para calcular o valor a recolher é necessário
utilizar a tabela de recolhimento mensal do imposto. Assim, R$ 2.225,00 está
enquadrado na alíquota de 7,5% . R$ 2.225,00 x 7,5% = R$ 166,88 (-) R$
112,47 de parcela a deduzir = R$ 54,41. Valor do IRRF a recolher.
Encargos da Empresa
20.4 Tab el a d e In ci d ên ci as
A tabela de incidência apresenta algumas situações e orienta para os cálcu-
los dos valores a recolher de FTGS, INSS e IRRF. Sempre que houver dúvida,
deverá ser consultada a legislação em vigor para que o cálculo seja realizado
corretamente.
R$ 750,00 x 8% = R$ 60,00
Dependent e Descont o
Nome Salário Hora ext ra Salário-f amília
para IRRF de f alt a
Cál cu l o s i n d i v i d u ais
Encargos da Empresa
Base de Cálculo INSS Empresa = sal 6.160,00 + extra 340,00 - falta = 6.030,00 * 26,8% = 1.616,04
Base de Cálculo FGTS = sal 6.160,00 + ext ra 340,00 - f alt a = 6.030,00 * 8% = 482,40
Do total de gasto com vale-transporte, uma parte será paga pela empre-
sa e outra pelos trabalhadores (limite máximo de 6% do salário básico).
* Observe que para o funcionário Eli, a única vantagem foi receber o vale-transporte antecipadamente, mas ele deverá reem-
bolsar o total gasto, não havendo despesa para a empresa. Neste caso, é possível que o funcionário faça uma declaração
mencionando não ter interesse na aquisição dos vales. Para todos os demais funcionários é vantagem o recebimento.
Eles pagarão apenas parte do gasto com os vales, o restante do valor será custeado pela empresa, tornando-se despesa
operacional.
Empresa
Endereço
Cidade – UF
Nome do empregado
Função
CTPS- Série - UF
MEIO DE TRANSPORTE
Residência-trabalho
Nomeda(s) Linha(s): _________________________________________________________________________
Empresa ônibus: ____________________________________________________________________________
Trabalho-Residência
Nomeda(s) Linha(s): _________________________________________________________________________
Empresa ônibus: ____________________________________________________________________________
___________________________________
Assinatura do Empregado
A g o r a é a su a v ez! ! !
Faça o cálculo da folha de pagamento e contabilização, conforme abaixo:
Or ação d o Co n t ad o r
ÁVILA, Carlos Alberto de. Gestão contábil para contadores e não contadores.
Curitiba: Ibpex, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 7. ed. São Paulo : Atlas, 1998.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 2. ed. São Paulo : Atlas, 1993.
REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Análise de Balanços. São Paulo: Saraiva, 1993.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços Fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
SÁ, Antonio Lopes de. História Geral e das Doutrinas da Contabilidade. São Paulo:
Atlas, 1997.
SÁ, Antonio Lopes de. Luca Pacioli – Um mestre do renascimento. 2ª Ed., Brasília:
Fundação Brasileira de Contabilidade, 2004. Disponível em www.fbc.org.br/pdf/
lucapacioli.pdf, acesso em 21/08/2010.
SILVA, Agnaldo. Apost ila Int rodução à Cont abilidade. Disponível em www.
facape.br/agnaldo/2602_Introducao_a_Contabilidade.pdf, acesso em 12/01/2010.
Ref erên ci a d as g u r as
Figura 1.2 - Retrato de Frei Luca Pacioli, obra de Jacopo De Barbari, 1495.
Fonte: http://tipografos.net/historia/lucapacioli.jpg
a) Bancos e Investidores
b) Empregados
c) Governo
d) Concorrentes
e) Comunidade
a) Direitos.
b) Créditos.
c) Bens.
d) Exigível.
e) Débitos.
a) Para que os sócios saibam onde está o registro de seus valores na empresa,
a) Receitas e despesas.
b) Bens e direitos.
d) Resultado do exercício.
e) Lucros ou prejuízos.
a) Reserva de lucro
b) Lucro do exercício
c) Prejuízo acumulado
d) Prejuízo do exercício
e) Dividendos.
Veículos R$ 5.000,00
Móveis R$ 5.000,00
Máquinas R$ 2.000,00
Caixa R$ 3.000,00
Fornecedores R$ 4.000,00
Impostos a Recuperar R$ 300,00
Duplicatas a Pagar R$ 11.000,00
Empréstimo a Pagar R$ 800,00
a) Balanço Patrimonial.
a) Passivo circulante
25. Qual das contas abaixo não faz parte do grupo Estoques?
a) Matéria-prima.
b) Produtos em Elaboração.
c) Clientes.
d) Produtos Acabados.
e) Material de Embalagem.
26. Qual dos subgrupos abaixo, não pertence ao grupo Patrimônio Líquido?
a) Capital social.
b) Reservas de capital.
c) Ações em tesouraria.
d) Prejuízos acumulados.
a) O valor da transação.
32. Qual das alternativas apresenta uma formalidade extrínseca dos livros
contábeis?
34. A Conta Custo da Mercadoria Vendida é uma conta de despesa, que vai
diminuir o resultado da empresa, por isso é registrada do lado do débi-
to. A contrapartida, ou seja, o lançamento a crédito do CMV deverá ser
feito em qual conta?
a) Caixa.
b) Banco.
c) Clientes.
d) Estoques.
b) Dinheiro ou um direito.
c) Um custo operacional.
d) Um contrato.
37. Qual das alternativas não faz parte do roteiro para elaboração da Apu-
ração do Resultado do Exercício?
41. Assinale a alternativa que não considera ser requisito mínimo da folha
de pagamento:
a) Cargo ou Função.
a) Adicional de Insalubridade.
b) Adicional noturno.
d) Horas extras.
43. Qual das alternativas não é uma dedução para a base de cálculo do
imposto de renda, na folha de pagamento?
d) O desconto de faltas.
a) Ativo Circulante
c) Passivo Circulante
e) Despesas.
b) No prazo de pagamento.
c) Apenas na nomenclatura das contas, que são diferentes para não con-
fundir com as demais obrigações.
d) Apenas no valor, pois as dívidas de longo prazo têm valores mais elevados.
47. Assinale a alternativa que identica as contas que são classicadas nas
reservas de lucros.
c) Ciro Bächtold.
d) Francesco Villa.
e) Luca Pacioli.
49. A evolução da contabilidade passou por algumas fases. Com base nesta
armativa, assinale a alternativa cuja fase não foi retratada no material
de estudo.
a) Lucro de R$ 1.340,00.
b) Prejuízo de R$ 1.340,00.
c) Lucro de R$ 2.000,00.
d) Prejuízo de R$ 2.000,00.