Metodologia de Projetos Oliveira
Metodologia de Projetos Oliveira
Metodologia de Projetos Oliveira
Metodologia de Projetos.
DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO
R. B. OLIVEIRA
PREFÁCIO
Em se tratando de um livro sobre didática e metodologia do ensino esta obra
é destinada a todos os professores independente de suas áreas ou
especialidades. É uma obra sobre o desenvolvimento, a aprendizagem,
práticas em sala de aula e a avaliação escolar.
Quando comecei a escrever este livro minha maior preocupação era articulá-
lo à atividades e estratégias de ensino a ser desenvolvidas em sala de aula, em
conjunto, com professores e estudantes, e, que tornasse realmente
significativa a aprendizagem da física no Ensino Médio. Que aquelas duas
horas de aula na semana não sejam um tempo perdido, tentando se ensinar
conteúdos sem nenhuma ligação com o mundo diário do adolescente ou do
próprio educador. Ao contrário, buscamos e inserimos atividades concretas e
construções reais, que contribuam para o desenvolvimento de um adolescente
autônomo, solidário e atuante em seu bairro, que esteja preparado não a
sentar e ouvir, mas pensar, questionar, pesquisar, discutir, agir. O físico é um
solucionador de problemas e sua aprendizagem constitui aquisição de uma
poderosa ferramenta a ser usada no mundo real, em problemas reais. A crise
financeira, energética, ambiental, política e tantas outras, requer um cidadão
consciente de seu papel na sociedade. A física e seus saberes também o são
aqui trabalhados reconhecendo os seus valores enquanto cultura humana
construída ao longo da história; ciência e arte caminham lado a lado.
É com grande satisfação que apresento este livro como um diário de bordo,
uma coleção de ideias, para se aventurarem em uma metodologia de ensino e
aprendizagem tão poderosa e promissora. Mesmo sendo um entusiasta das
novas metodologias e práticas não podemos abrir mão de tecnologias e
conceitos educacionais tradicionais ou consagrados, sejam eles o giz e a lousa
verde, o mimiógrafo ou a impressora, as rodas de conversa, as lições de casa
ou lista de exercícios, entre outros. Valorizamos as produções midiáticas e
televisivas para a divulgação das ciências, da física e da astronomia, tais
como O Mundo de Beakman, O Universo Mecânico, a série documental
Cosmos e mais atualmente a série O Universo, da History Channel,
disponíveis no YouTube, assim como a espetacular série didática Telecurso
2000 de física composta por 50 video-aulas. Indicamos também os cursos de
pedagogia e física da Univesp TV, além do material em inglês
disponibilizado pelo Perimeter Institute For Teachers. Os videos do Mago da
Física, do Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Os videos do canal
Leituras da Física e os videos do Manual do Mundo. Para os ensinos de
matemática e biologia indicamos fortemente o desenho animado Cyberchase
e a série educativa Zoboomafoo da TV Cultura, ano 2006.
AGRADECIMENTOS
Sofia Tisado (Liceo Scientifico Eugenio Curiel), José Paulo Gircoreano
(Universidade de São Paulo), Giselle Watanabe (Universidade Federal do
ABC), Marcio Vinícius Corralo (Universidade de São Paulo), Roseline
Beatriz Strieder (Universidade de Brasília), Giovanni Carugno (Università
Degli Studi di Padova), Tassiana Fernanda Genzini (Universidade de São
Paulo), Wilson Elmer (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho), Carla Faria (University College of London), Ana Paula Corti
(Universidade de São Paulo), Cezar Cavanha Babichak (Universidade
Estadual de Campinas), Marcelo Bonetti (Universidade de São Paulo), Luis
Augusto Alves (Universidade de São Paulo), Giulio Peruzzi (Università
Degli Studi di Padova), Stephen Blundell (University of Oxford), Adílson de
Oliveira (Universidade Federal de São Carlos), Giancarlo Benettin
(Università Degli Studi di Padova), Viviane Ribeiro (Escola Estadual Paulo
Duarte), Cássio de Siqueira Lima (Escola Estadual Levi Carneiro), Conceição
Aparecida (Escola Estadual Paulo Duarte), Márcio Yoshimura (Escola
Estadual Mario Toledo), Kellen Skolimoski (Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de São Paulo), Robson Antunes (Escola Estadual
Giuseppe Bertolli), Rodrigo Silva (Escola Estadual Gavião Peixoto), Érika
Rodrigues (Escola Estadual Gavião Peixoto), Regina Perusso (Escola
Estadual Paulo Duarte), Cilene Maraviéski (Escola Estadual Gavião Peixoto),
Marcelo Aparecido dos Santos (Escola Estadual Iraci Sartori), José Roberto
(Escola Estadual Alarico Silveira), Roberto Alves Nascimento (Escola
Estadual Jocimara Silva), Maurílio Louredo (Escola Estadual Rogério
Levorin), Ricardo Rech (Universidade de São Paulo), Greg Dick (Perimeter
Institute of Physics of Canada), Dave Fish (Perimeter Institute of Physics of
Canada).
SUMÁRIO
PREFÁCIO
.................................................................................................................................................
1
AGRADECIMENTOS.........................................................................................................
3
O QUE É A METODOLOGIA DE
PROJETOS?........................................................................................ 6
O OFÍCIO DE ALUNO E A ARTE DE ENSINAR
................................................................................... 13
METODOLOGIA DE PROJETOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM
EM FÍSICA.......................... 19
A FÍSICA DOS
MOVIMENTOS.................................................................................................................
23
Identificação, caracterização e estimativa de grandezas do movimento
........................................................ 29
Quantidade de movimento linear, variação e conservação
............................................................................ 36
Leis de Newton
................................................................................................................................................
37
2º BIMESTRE– Conteúdo: Movimentos (Grandezas, variações e
conservação) ....................................... 39
Trabalho e energia
mecânica..........................................................................................................................
39
Equilíbrio estático e
dinâmico.........................................................................................................................
41
3º BIMESTRE– Conteúdos: Universo, Terra e
vida.................................................................................... 45
Constituintes do Universo
...............................................................................................................................
45
Interação
gravitacional...........................................................................................................................
48
4º BIMESTRE– Conteúdos: Universo, Terra e
vida.................................................................................... 53
O Sistema
solar........................................................................................................................................
53
Universo, evolução, hipóteses e
modelos........................................................................................................ 56
CALOR E ENERGIA
...................................................................................................................................
62
Calor, temperatura e
fontes.............................................................................................................................
62
Propriedades
térmicas...................................................................................................................................
68
Clima e
aquecimento............................................................................................................................
70
Já a seção quarta, artigo 35, que trata do Ensino Médio, nos esclarece que: o
ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três
anos, terá como finalidades: a consolidação e o aprofundamento dos
conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o
prosseguimento de estudos; a preparação básica para o trabalho e a
cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de
se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou
aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa
humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos
científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com
a prática, no ensino de cada disciplina.
O ensino por projetos traz algo novo uma vez que mesmo trabalhando menos
conteúdos o faz articulando com os conhecimentos já presente na cultura e
escolarização de cada criança. Embora as realidades sejam diferentes entre
cidades do estado paulista, a educação e o currículo e as formas de ensino-
aprendizagem são as mesmas, o que é um erro. O ensino por projetos visa
justamente o desenvolvimento de competências leitora e aritmética exigidas
nas provas do saresp através de uma metodologia de ensino-aprendizagem
construtivista, problematizadora e individualizada. Nenhum aluno é igual a
outro e os estudantes em equipes de pequenos cientistas trabalham em equipe
e individualmente na resolução de problemas práticos, não durante uma
atividade única de seminário, ou durante uma feira de ciências, mas durante
todo um ano letivo e por três anos da escola média.
Alunas do Ensino Fundamental II apresentando seus
trabalhos em exposição na escola. (Secretaria municipal de
educação de Recife, Pernambuco)
Mais importante que investir em roupas caras, ir para escola perfumado, com
um bom carro ou uma bolsa cara é demonstrar interesse e simpatia pelos
estudantes. Perguntar-lhes sobre seus problemas em casa, pessoais ou suas
difículdades quanto as matérias. Como estabelecido na LDBEN de 1996
ensinar exije solidariedade para com os adolescentes durante esta fase de suas
vidas. Ser professor na educação básica vai muito além de ensinar conteúdos,
transmitir os saberes escolares. Buscar manter uma relação de amizade e
parceria com a turma, tornar as aulas dialogadas e transparentes, estabelecer
um contrato didático e demonstrar uma preocupação com cada um dos
estudantes é o melhor caminho para a melhor educação desejável. E desejoso
disso a palavra principal é experimentar e experimentar e estar aberto, e
crítico, a mudanças. O professor é um cientista social e o que deve-se buscar
é uma sociedade humanizada neste terceiro milênio.
Sorrir, ter boa aparência, falar com voz de autoridade, falar em voz alta,
tentar impor o medo nos estudantes, usar roupas novas, escrever de forma
mais legível na lousa, usar giz colorido nada disso tem haver diretamente
com boas práticas de ensino ou são garantias de aprendizagem. Alunos
sentados em silêncio também não são sinônimo de boa aula, pelo contrário,
uma vez que é próprio da formação da criança e do adolescente o brincar, o
correr, o pular, o experimentar, o imitar, o negociar, o conviver. Se é próprio
da idade do educando tais especificidades então deve-se buscar uma educação
que se alinhe a tais práticas e não o contrário, buscando alunos que fiquem
sentados durante cinco horas de aula e que estejam a todo momento à espera
das ordens de um professor. Educar não é disciplinar pelo disciplinar ou
educar para a alienação e o desinteresse das coisas do mundo. Ainda no
século XXI e muitos professores ainda se utilizam de uma linha pedagógica
jesuítica, baseada nos castigos, tratando a criança como adulto em miniatura e
desconhecendo práticas progressistas como as de Freire ou Montessori.
Durante as aulas ao aula livre, andando pelo bairro, os estudantes podem ser
levados a refletirem sobre problemas locais como a falta de saneamento
básico e tratamento de esgoto, a falta de asfalto ou excesso de pavimentação,
as ilhas de calor e a falta de árvores e vegetação, assaltos e segurança,
transporte público, tráfego e leis de trânsito, lixo, entulho e mosquitos,
animais de rua, famílias sem teto para morar e pedintes, trabalhadores
ambulantes e informais. Assim como a escola deve ser um espaço de
apropriação por parte dos estudantes, também o bairro é um espaço público
coletivo de todos os moradores e não pertencente à prefeitura. O bairro é um
espaço de todos onde geladeiras inutilizadas podem ser transformadas em
bibliotécas. Bancos com assento para as costas podem ser construídos. O lixo
e os entulhos dimensionados pelos moradores. Casinhas para animais
abandonados e potes de ração e água podem ser construídos.
Tão importante quanto o que se faz é o como se faz. Por isso reafirmamos
que mesmo trabalhando com uma metodologia mais antiquada e tradicional é
possível se fazer um bom trabalho enquanto educador. Durante a prática em
sala de aula o professor desenvolve competências conteudinais,
experimentais e atitudinais. Essas dimensões da prática em sala vão desde o
que o professor ou a professora ensina, como ela leva isso aos estudantes e
como organiza as atividades com os estudantes, como organiza a sala, quais
recursos utiliza até sua interação com os estudantes, o que ele ou ela sabe
sobre eles, qual o grau de amizade ou acolhimento para com eles. Assim
mesmo se utilizando de uma metodologia tradicional é possível estabelecer
uma boa relação entre professor, alunos e o conteúdo a ser aprendido.
Educar sem regular conhecimento, transmitir aquilo que sabemos e que não
deve morrer conosco. Ensinamos para criarmos alunos melhores. Assim
como Aristóteles educou uma criança para se tornar imperador devemos
educar para o melhor, para transformar este mundo. Nossa vida é passageira
mas o conhecimento e os livros são eternos.
A escola como espaço para resguardar, ficar com as crianças durante a tarde
enquanto os pais estão no trabalho. A escola atual assume um grande desafio
frente a educação de massa da televisão (e agora os aparelhos celulares, as
redes sociais e os jogos) e os padrões de uma sociedade para o consumo.
Desenvolver a cooperação e a sensibilidade e solidariedade em espaços
escolares são uma meta da escola do terceiro milênio. Promover discussões
sobre os problemas do mundo atual como drogas e o álcool, a gravidez
indesejada, a sexualidade e a saúde do corpo e da mente são tarefas da escola
e dos educadores. Mais que um espaço de alocar crianças a escola deve ser
espaço de convivência e aprendizagem de novas e diferentes culturas. Deve
ser um espaço e um tempo significativos para a formação da criança e do
adolescente.
Para que a aprendizagem ocorra, o ensino deve ser efetivo, vivencial, onde
professores estabeleçem um contrato social e em cooperação e protagonismo
ensinam e aprendam de forma libertária, ou ao menos respeitosa e
democrática. O ensino da física apresentado é enriquecido pela utilização de
desenhos e imagens, gráficos, texto escrito ou apresentado oralmente,
equações e fórmulas matemáticas e funções de duas variáveis ou mais.
Outro equívoco que pode ser muitas vezes encontrado na prática docente em
sala diz respeito ao entendimento equivocado das práticas de ensino
libertárias e construtivistas. Muitas vezes os professores deixam de ensinar o
conteúdo ou direcionar a aprendizagem do educando acreditando que o
método do responder perguntando ou questionar sempre produzirá alguma
aprendizagem não doutrinária. Ao contrário, o professor acaba deixando o
estudante sem respostas, sem aprender o conteúdo. O professor deve ser
entendido como mediador do conhecimento e facilitador do processo ensino-
aprendizagem. A prática pedagógica deve ser problematizadora, ou seja,
estabelecer relações diretas entre objeto de ensino e conteúdos e a vida do
estudante. Quando se ensina a leitura e o alfabeto deve-se buscar também a
liberdade de recriar pela palavra escrita e pelos símbolos a história do próprio
educando. Pode-se e deve-se ensinar as sílabas e as cartilhas mas deve-se
buscar a relação de criação, apropriação juntamente com a reprodução do
conteúdo escolar. Outro ponto de extrema importãncia diz respeito à prática
reflexiva docente, o planejamento e estruturação da prática em sala de aula e
a concepção de professor orientador, que, não é aquele que apenas dá ordens,
manda e desmanda, improvisa. Ao contrário, orientar e se tornar tutor é,
planejar sequências didáticas onde o estudante seja protaginista do processo
de ensino aprendizagem, é criar situações que esteja adequada ao nível do
estudante, para prosseguir nas próprias pesquisas, para obter materiais e
construir experimentos, para resolver problemas e expor à sala os seus
resultados. No segundo bimestre do primeiro ano do ensino médio os
estudantes são apresentados à uma proposta de trabalho para aprenderem
sobre volume, densidade dos materiais e substâncias, massa específica, massa
e força peso e cálculos aritméticos de divisão. Nesta proposta corretamente
planejada, o professor, em um primeiro momento, estabelece os grupos de
estudantes e apresenta o objetivo da atividade que é calcular a massa de uma
tampa de bueiro de rua feita em concreto. Para isto o professor esclarece os
estudantes que é possível saber o “peso” de qualquer objeto sabendo a
densidade do material que o compõem e seu volume. Está lançado o desafio
do bimestre. Os estudantes organizados em grupos deverão realizar alguns
desenhos sobre tampas de bueiros e discutir onde elas se encontram na
cidade; deverão estabelecer como descobrir a massa específica do concreto e
como calcular o volume da tampa, se vão precisar de uma trena ou metro para
tirar medidas. E assim a atividade de ensino seguirá até a coleta de dados,
apresentação à sala, avaliação e entrega de relatos manuscritos individuais.
Durante a realização dos projetos e experimentações, ou saídas para tomadas
de dados e trabalhos em campo é de extrema importância a orientação quanto
à segurança, prevenção de acidentes e cuidados com o corpo e a saúde. A
discussão sobre o uso de óculos de segurança e a proteção dos olhos
importante para a formação de um cidadão e futuro trabalhador consciente
dos riscos. Valorizar a vida e o meio ambiente é função do professor na
escola média. O uso de luvas e aventais também pode ser encorajado pelo
professor para com os estudantes.
Abaixo apresentamos uma atividade para ser entregue aos estudantes e ser
realizada em sala durante a aula. O professor deve acompanhar os estudantes,
que devem estar sentados em grupo. A atividade é realizada em grupo, onde
os estudantes devem e podem se ajudar na resolução das questões, mas cada
um deve entregar uma folha com sua resposta particular sobre o problema em
questão. O professor deve entregar aproximadamente 6 atividades impressas
aos grupos, que deverão devolver ao fim da aula. O professor também pode
entregar uma folha de rascunho ou pedir para os estudantes escreverem as
soluções em folha de caderno e entregarem ao fim da aula. O professor pode
e deve explicar aos estudantes o que é o problema e como solucioná-lo.
Problema Proposto.
Velocidade média escalar e distância percorrida. Créditos: imagem
retirada do livro Os Fundamentos da Física de RAMALHO, NICOLAU
e TOLEDO.
Representação
estroboscópica do movimento retilíneo uniforme e acelerado. (OPENSTAX
COLLEGE PHYSICS TEXTBOOK)
Atividade para copiar, explorar e discutir com os grupos. Atividade para os
estudantes copiarem em grupo e discutirem. O professor deve trazer assuntos
e explicações sobre a física e o conteúdo escolar subjacente às imagens
copiadas pelos estudantes. É importante explicar aos alunos os objetivos
daquela aula e o porquê de se estar trabalhando esta atividade. O professor irá
avaliar os estudantes individualmente a partir das cópias entregues, e,
provalvelmente estas cópias deverão vir acompanhadas de observações e
anotações feitas pelos próprios estudantes a partir das explicações do
professor durante a aula e outras mais suscitadas por discussões com colegas.
A partir destas “atividades de cópia” o professor poderá analisar as
dificuldades e habilidades dos estudantes e o letramento a partir de suas
produções reprodutivas-autorais.
Imagem estroboscópica
para o movimento uniformemente acelerado. (OPENSTAX COLLEGE
PHYSICS TEXTBOOK)
Atividade de pesquisa para os estudantes. O que é velocidade?
Abaixo apresentamos uma atividade para ser entregue aos estudantes e ser
realizada em sala durante a aula. O professor deve acompanhar os estudantes,
que devem estar sentados em grupo. A atividade é realizada em grupo, onde
os estudantes devem e podem se ajudar na resolução das questões, mas cada
um deve entregar uma folha com sua respostanta particular sobre o problema
em questão. O professor deve entregar aproximadamente 6 atividades
impressas aos grupos, que deverão devolver ao fim da aula. O professor
também pode entregar uma folha de rascunho ou pedir paro os estudantes
escreverem as soluções em folha de caderno e entregarem ao fim da aula. O
professor pode e deve explicar aos estudantes o que é o problema e como
solucioná-lo. O que significam as letras s e t? A distância e o tempo estão em
unidades do Sistema Internacional (SI), ou as grandezas físicas em questão
estão em unidades arbitrárias? Qual a posição do móvel no instante 4,7
segundos? O movimento é progressivo ou retrógrado? A velocidade varia
com o tempo ou o movimento é uniforme? constante
Um gráfico de espaço por
tempo. (OPENSTAX
COLLEGE PHYSICS TEXTBOOK)
Leis de Newton
• As leis de Newton na análise do movimento de partes de um sistema
mecânico
• Relação entre as leis de Newton e as leis de conservação
Trabalho de pesquisa para os grupos. O que são estrelas? O que são galáxias?
Projeto a ser desenvolvido em três semanas. Na primeira semana,
apresentação da proposta com a turma. Na segunda semana, discussão entre
os integrantes nos respectivos grupos, orientação e aula expositiva. Na
terceira e última semana deverá ocorrer a entrega de relatos individuais e a
apresentação dos grupos à sala.
Interação gravitacional
• O campo gravitacional e sua relação com massas e distâncias envolvidas
• Movimentos junto à superfície terrestre – quedas, lançamentos e balística
• Conservação do trabalho mecânico
• Conservação das quantidades de movimentos lineares e angulares em
interações astronômicas
O tecido do espaço-tempo
na relatividade geral. (OPENSTAX COLLEGE PHYSICS TEXTBOOK)
Atividade exploratória. Atividade para os estudantes copiarem em grupo e
discutirem. O professor deve trazer assuntos e explicações sobre a física e o
conteúdo escolar subjacente às imagens copiadas pelos estudantes. É
importante explicar aos alunos os objetivos daquela aula e o porquê de se
estar trabalhando esta atividade. O professor irá avaliar os estudantes
individualmente a partir das cópias entregues, e, provalvelmente estas cópias
deverão vir acompanhadas de observações e anotações feitas pelos próprios
estudantes a partir das explicações do professor durante a aula e outras mais
suscitadas por discussões com colegas. A partir destas “atividades de cópia”
o professor poderá analisar as dificuldades e habilidades dos estudantes e o
letramento a partir de suas produções reprodutivas-autorais.
Trabalho de pesquisa para os grupos. O que é universo? Qual sua idade, seu
início e evolução? Existe vida fora da Terra? Projeto a ser desenvolvido em
três semanas. Na primeira semana, apresentação da proposta com a turma. Na
segunda semana, discussão entre os integrantes nos respectivos grupos,
orientação e aula expositiva. Na terceira e última semana deverá ocorrer a
entrega de relatos individuais e a apresentação dos grupos à sala.
Uma história que começou muito antes dos babilônios preparando suas
cervejas e observando a luminosidade ímpar da estrela Sírius. A beleza de
uma estrela da costelação de dragão era a estrela polar do norte, ha 6 mil anos
atrás. Gregos observaram planetas e mais tardes os árabes levaram as ciências
para a Europa. Índios das Ámericas ligavam bichos no céu estrelado, isso
bem antes da invasão espanhola. Do campanário de Veneza, religiosos
observavam agora através de um canudo com lentes as luas de Júpiter. A
decomposição do espectro e a rádio astronomia lançou-nos na busca de novos
mundos. Agora, a matéria que deforma o espaço-tempo produz ondulações
que viajam à velocidade da luz. A olho nu, toda estrela que vemos está em
nossa galáxia, o caminho branco leite nos céus. Rádio telescópios veem
galáxias distantes. Estrelas massivas confinam a luz em buracos negros
espaço-temporais e interferômetros na Terra detectam o colapso desses
corpos astronomicamente grandes e distantes, enquanto o céu calmo dos
índios plantadores se expande aceleradamente em um universo infinito mas
delimitado.
Abaixo apresentamos uma aula expositiva sobre o tema a lei de Hubble. Esta
aula é baseada na solução de problema proposto. O problema do professor
deverá ser resolvido na lousa enquanto que o problema do aluno deverá ser
solucionado em sala pelos próprios estudantes, com acompanhamento do
professor. Neste momento o professor deve agir com cautela, sem
açodamento, evitando a pressa ou a aplicação de mais de um exercício
didático. O que deve ser buscado é a qualidade e não a quantidade. A
disposição das carteiras poderá ser em fileiras ou grupos, uma vez que já se
está trabalhando com grupos. Os recursos didáticos a serem utilizados podem
ser desde a lousa verde e o giz branco, folhas de sulfite de rascunho ou novas,
data-show ou projetores portateis ou atividades impressas. Esta pode ser uma
atividade para nota em diário, mas deve ser utilizada também como atividade
de sondagem e verificação do desempenho dos estudantes.
Abaixo, apresentamos uma atividade que pode ser trabalhada em sala de aula.
O professor deve entregar uma folha para cada grupo e pedir para que apenas
copiem o gráfico e suas informações. Enquanto os estudantes forem copiando
o professor se aproveitará para responder questões e perguntas que devem
surgir dos estudantes envolvidos na tarefa. Estudantes sem audição ou fala
podem contribuir com um olhar diferente sobre um mesmo problema.
Autistas, hiperativos e cadeirantes podem se sentir confiantes contribuindo no
levantamento de materiais e na confecção de aparatos. Em suma, o ensino por
projetos valoriza não apenas o sentar e copiar, mas também, a coleta de
materiais, o espírito de liderança, a capacidade de falar em público, os
saberes práticos, a cultura familiar de cada estudante, a profissão de seus pais,
entre outros.
As práticas da
pedagogia ativa muito tem contribuído para a educação, ao considerar as
diferenças características de cada estudante, onde todos têm suas
especificidades. (BUCK INSTITUTE FOR EDUCATION)
Como fora citado nas primeiras páginas desta obra, na introdução, a leitura
tem papel fundamental no desenvolvimento e cumpre papel insubstituível na
construção do pensamento abstrato, imaginação e concentração dos
adolescentes. Quando começamos a inseri-la nas aulas de física, fazíamos uso
da história da ciência, falada ou escrita, e através de textos de divulgação
científica ou artigos de revistas. Mesmo sendo temas, às vezes, até
interessantes ou chamativos, rapidamente verificamos que os resultados não
eram positivos, poucos estudantes se interessavam ou sentiam-se realmente
tocados pela curiosidade dos universos escondidos nas páginas de um bom
livro. Passamos mais de dois anos e só recentemente encontramos o caminho
mais acertado para tal. Mesmo nas aulas de física ou na área de exatas, a
literatura infanto-juvenil e as obras de fantasia, terror ou suspense são as mais
adequadas e as que possibilitam o despertar do adolescente e do jovem para o
mundo dos livros. Em um país onde mais de 90% da população jamais lê um
livro, o papel do professor, de todas as disciplinas ou áreas, é fundamental
para a formação de um país leitor e crítico. Atualmente, estamos fazendo o
resgate da Coleção Vaga-Lume, que pode ser facilmente encontrado nas
bibliotecas municipais. Para os estudantes do primeiro ano do Ensino Médio
recomendamos o livro de Silvia Cintra Franco,“Na Barreira do Inferno”, da
Coleção Vaga-Lume.
Indicação de
leitura, para estudantes de 12 a 17 anos. (EDITORA ÁTICA)
CALOR E ENERGIA
O corpo humano é uma máquina térmica. Você pode tocar a sua testa ou
colocar a mão sobre seu peito e sentir a troca de energia na forma de calor. O
ambiente ao seu redor se encontra a uma temperatura agradável de 24 graus
célsius. O corpo humano absorve ou cede calor através de seu tecido adiposo.
A hipotermia ocorre quando perdemos calor e a temperatura do corpo
diminui. Somos seres hometérmicos. O sangue flui em nossas veias a uma
determinada temperatura e em escaladas ou expedições inóspitas o frio pode
ocasior a morte de tecidos e perda de membros. As leis de conservação e a
termodinâmica nasceram durante o século XIX grande parte por estudos da
transformação de energia no corpo humano e o estudo das máquinas térmicas
e pistões movidos a vapor.
Ensino por projetos. 2º ano do Ensino Médio, 1º bimestre. Tarefa dos grupos.
Medir e anotar temperaturas do interior da geladeira, atrás da televisão,
lâmpadas, chuveiro frio e quente, dentro e fora de casa de manhã, meio dia, a
tarde e a noite. Anotacões individuais para entregar. Apresentacão à sala.
Tempo de projeto estimado em 3 semanas.
Termômetro usado para ler a temperatura no interior das casas.
(IMAGEM DO AUTOR)
Propriedades térmicas
Clima e aquecimento
O texto deve ser re-escrito na integra para que o estudante possa copiá-lo.
Neste caso as aulas de teoria foram substituídas por aulas de resolução de
problemas, onde a teoria já é explicada ao passo que apresentase um
problema físico a ser enfrentado.
Propriedades térmicas
• Operação de máquinas térmicas em ciclos fechados
• Potência e rendimento em máquinas térmicas reais, como motores de
veículos
• Impacto social e econômico com o surgimento das máquinas térmicas –
Revolução Industrial
Qual a velocidade máxima que um ser humano pode correr? Quanto de peso
uma pessoa pode levantar com a força de seus músculos? Qual a velocidade
máxima que uma nave espacial pode chegar? Quanto de energia útil é
possível se obter queimando uma massa de 3 quilogramas de lenha? Ao se
transformar uma forma de energia em outra, uma parte sempre será perdida
na forma de calor. O calor é uma forma degrada de energia. A energia do
universo não se acaba, mas se degrada, impossibilitando a realização de
trabalho útil com esta. Em 1860 Sadi Carnot definiu que o rendimento de
uma máquina depende das diferenças de temperatura entre as fontes quente e
fria e o seu limite é de 70 porcento, para uma máquina térmica ideal, sem
atritos, sem perdas por calor. Este é o modelo ideal de uma máquina térmica
com o máximo rendimento possível.
Uma
perturbação ondulatória senoidal associada ao deslocamento longitudinal
da molécula. (OPENSTAX COLLEGE PHYSICS TEXTBOOK)
Abaixo apresentamos uma imagem que pode ser utilizada como atividade
para aprofundamento ao assunto. Ela pode ser utilizada durante as aulas de
projeto de construção do pêndulo, caso os estudantes não tenham o que fazer
durante as aulas. O professor pode imprimir seis imagens e entregar para que
os estudantes a copiem, trabalhando em seus grupos. Durante a atividade de
copiar, o professor pode explicar aos estudantes o que é um diagrama de
corpo-livre e o que são as variáveis ou letras presentes na imagem.
Diagrama de corpo-livre
para um pêndulo simples. (OPENSTAX COLLEGE PHYSICS
TEXTBOOK)
Cores-luz e
frequência ondulatória associada. (OPENSTAX COLLEGE PHYSICS
TEXTBOOK)
Ondas eletromagnéticas
Transmissões eletromagnéticas
• Produção, propagação e detecção de ondas eletromagnéticas
• Equipamentos e dispositivos de comunicação, como rádio e TV, celulares e
fibras ópticas
• Evolução da transmissão de informações e seus impactos sociais
ELETRICIDADE E MAGNETISMO
A eletricidade é assombrosamente espetacular. Invísivel mas física, natural
mas ainda assim inspiradora na Europa do século XIX, na literatura de
Frankenstein ao espiritismo religioso, a mesa branca e as práticas de conversa
com espíritos. No dia-a-dia utilizamos a energia elétrica corriqueiramente.
Nos acendedores do fogão ao acordarmos, para aquecer o café ou o leite.
Atualmente começou-se a se produzir os fogões com tampo de vidro e
aquecimento por corrente induzida no fundo das panelas. No chuveiro
elétrico para tomar um banho quente ao fim do dia. A noite não é hora para
dormir, pois a eletricidade produzida em usinas distantes, permite que
acendamos lâmpadas e realizemos diversas tarefas até tarde da noite. Trens
movidos à altas tensões transportam milhares de pessoas de cidades a outras
em intervalos de minutos. Desfiles de carnaval com carros alegóricos e
geradores no reboque.
Circuitos elétricos
• Aparelhos e dispositivos domésticos e suas espe cificações elétricas, como
potência e tensão de operação
• Modelo clássico de propagação de corrente em sistemas resistivos
• Avaliação do consumo elétrico residencial e em outras instalações;
medidas de economia
• Perigos da eletricidade e medidas de prevenção e segurança
Um circuito
elétrico simples e sua representação esquemática. (OPENSTAX
COLLEGE PHYSICS TEXTBOOK)
Nos encontros semanais em sala, nas aulas de física, o professor deve levar
folhas de sulfite ou rascunhos para os grupos colocarem suas ideias em
papéis e trabalharem elas. Nesses encontros os grupos devem traçar metas e
objetivos, desenharem os circuitos e que eles deveram usar, planejar. O
professor tem a função de orientar estes encontros, analisar o engajamento
dos grupos, motivá-los e até mesmo ajudar os grupos na aquisição de
materiais e dicas para alcançarem seus objetivos.
Abaixo aprese ntamos uma aula expositiva sobre o tema a energia elétrica
“consumida” nos diversos equipamentos e máquinas elétricos do dia-a-dia.
Esta aula é baseada na solução de problema proposto. O problema do
professor deverá ser resolvido na lousa enquanto que o problema do aluno
deverá ser solucionado em sala pelos próprios estudantes, com
acompanhamento do professor. Neste momento o professor deve agir com
cautela, sem açodamento, evitando a pressa ou a aplicação de mais de um
exercício didático. O que deve ser buscado é a qualidade e não a quantidade.
A disposição das carteiras poderá ser em fileiras ou grupos, uma vez que já se
está trabalhando com grupos. Os recursos didáticos a serem utilizados podem
ser desde a lousa verde e o giz branco, folhas de sulfite de rascunho ou novas,
data-show ou projetores portateis ou atividades impressas. Esta pode ser uma
atividade para nota em diário, mas deve ser utilizada também como atividade
de sondagem e verificação do desempenho dos estudantes.
Experimento
realizados nos laboratórios Manchester sobre a estrutura atômica.
(OPENSTAX COLLEGE PHYSICS TEXTBOOK)
Átomos e radiações
• A quantização da energia para explicar a emissão e absorção de radiação
pela matéria
• A dualidade onda–partícula
Interação entre
radiação e matéria. (OPENSTAX COLLEGE PHYSICS TEXTBOOK)
A dualidade onda-partícula associada ao elétron e outras partículas
microscópicas. O comportamento dual da luz e sua interação corpuscular com
a matéria. O quantum de energia e os fótons da luz.
Linha do tempo
das descobertas em física de altas energias. (OPENSTAX COLLEGE
PHYSICS TEXTBOOK)
Eletrônica e informática
• Propriedades e papéis dos semicondutores nos dispositivos
microeletrônicos
• Elementos básicos da microeletrônica; armazenamento e processamento de
dados (discos magnéticos, CDs, DVDs, leitoras e processadores)
• Impacto social e econômico contemporâneo da automação e da
informatização
Abaixo, apresentamos uma atividade que pode ser trabalhada em sala de aula.
O professor deve entregar uma folha para cada grupo e pedir para que apenas
copiem as imagem relacionadas ao modelo de condução elétrica em sólidos
apresentado pela teoria de bandas. Enquanto os estudantes forem copiando o
professor se aproveitará para responder questões e perguntas que devem
surgir dos estudantes envolvidos na tarefa. A presença de estudantes com
especialidades nas equipes é fundamental para o enriquecimento do trabalho
pedagógico e aprendizagem de saberes escolares. Estudantes sem audição ou
fala podem contribuir com um olhar diferente sobre um mesmo problema.
Autistas, hiperativos e cadeirantes podem se sentir confiantes contribuindo no
levantamento de materiais e na confecção de aparatos. Em suma, o ensino por
projetos valoriza não apenas o sentar e copiar, mas também, a coleta de
materiais, o espírito de liderança, a capacidade de falar em público, os
saberes práticos, a cultura familiar de cada estudante, a profissão de seus pais,
entre outros.
Qual a divisão correta do número 34,928 pelo número 14,8? Neste caso
dividimos tudo sem usar a vírgula: 34928 por 148. E obtemos o número 236.
Mas como tínhamos 34,928 e 14,8 o número obtido precisa ter duas casas
decimais para que a operação de multiplicação funcione corretamente, ou
seja, 236 vezes 14,8 seja 34,928. Logo o número deve ser 2,36.
DO AUTOR)
a n an
11
-7 -8
-15 64
-23 -512
-31 4096
-39 -32768
-47 262144
-55 -2097152
-63 16777216
Planilha de cálculo. (LINUX LIBREOFFICE CALC)
Agora imaginemos o caso que conste no diário as notas do aluno João Pedro:
avaliação 4, trabalho individual 2, trabalho em grupo 1, comportamento 3,
comportamento da sala RUIM; e para a aluna Marina: avaliação 3, trabalho
individual 0, trabalho em grupo 0, comportamento 3, comportamento da sala
RUIM. Neste caso ambos os estudantes apresentam domínio do conteúdo
escolar mas a aluna não apresenta interesse nas atividas complementares, mas
também não perturba a aula. Durante as provas Marina e João obtiveram bons
desempenhos. João participa ativamente de todas as tarefas propostas. No
caso em que mais de 50 % da sala vai mal nas atividades em grupo ou
individual é hora de mudar as estratégias de ensino e as dinâmicas da aula,
uma vez detectado que os estudantes não estão participando ou apresentam
desinteresse pelos conteúdos escolares.
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