Minfin 1177032
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1. INTRODUÇÃO........................................................................4
1.2. Objectivos..............................................................................4
2. CORONAVÍRUS (COVID-19).................................................4
2.1. O que é?................................................................................4
2.2. Modo de Contágio?.............................................................4
2.3. O que facilita o contágio?..................................................5
2.4. Quais os sintomas?................................................................5
2.5. Período de incubação.........................................................5
3. MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA...............................................5
4. GRUPO DE COORDENAÇÃO E VIGILÂNCIA.......................6
1. INTRODUÇÃO Neste sentido, são apresentados neste do-
cumento, um conjunto de medidas e pro-
A elaboração das linhas orientadoras do cedimentos a aplicar, de forma a conter
Plano de Contingência, como o que aqui rápida e eficazmente a propagação da
se apresenta, resulta do crescente número doença. Nele constarão as razões justifi-
de casos de pessoas infectadas pelo mun- cativas da elaboração deste plano, o que
do pelo Coronavírus, que foi recentemen- se pretende com o mesmo, qual a melhor
te declarada para o nível de Pandemia, maneira de o implementar e quais as res-
pela OMS, o que leva, por parte do Minis- postas em caso de um cenário desfavorá-
tério das Finanças1 à preparação para um vel.
cenário que elimine o risco de contágio de
funcionários, mas permita que a instituição Por esta razão, na primeira parte deste
continue a responder às necessidades dos plano são apresentados os seus objecti-
seus utentes e assim cumprir com as fun- vos e alguma informação sobre a doença
ções que lhe são impostas por lei. e numa segunda parte, a aplicação do
mesmo.
1.2. Objectivos
c) Definir procedimentos e responsáveis
O principal objectivo é preservar a saúde que assegurem o cumprimento das fun-
e vida do capital humano, enquanto re- ções por parte da nossa instituição;
curso mais importante da instituição, bem
como manter em funcionamento a activi- d) Desenvolver mecanismos de resposta
dade do Ministério das Finanças, em face a uma eventual situação de propagação
dos possíveis efeitos da pandemia, no- do vírus na instituição;
meadamente o absentismo e respectivas
repercussões nas actividades institucionais e) Minimizar as condições de propagação
no ambiente familiar e social dos funcio- da doença e manter, dentro do possível,
nários do sector das Finanças Públicas. os serviços essenciais em funcionamento;
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2. CORONAVÍRUS (COVID-19)
2.1. O que é?
Cumprimentos pessoais, com
O Coronavírus é uma família de vírus aperto de mão, beijo e abraço;
que causa infecção respiratória. O novo
agente do coronavírus foi descoberto em
31/12/19 na China. Provoca a doença
chamada de coronavírus (COVID-19). Aglomerado de pessoas.
Febre alta;
Pessoa-a-pessoa através de gotí-
culas quando tosse ou espirra;
Tosse seca;
Diarreia.
nados);
2.5. Período de incubação?
4
3. MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA
Medidas Internas
Intensificar as medidas de higieniza-
ção e limpeza;
Aprovação da Circular n.º01/
GMF/20, de 19 de Março, da Ministra das
Finanças, sobre Medidas de Prevenção Limitar a circulação interna e interac-
contra o COVID-19 no Local de Trabalho; ção entre funcionários das diversas áreas
e manter a distância mínima de 2 metros;
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Medidas externas Nível 3 – com mais de 50 casos
confirmados em Angola
número reduzido de utentes no
interior das instalações;
Requisição ao Titular do Poder
Executivo para quarentena total,
garantindo-se os serviços nacionais
Distanciamento, em pelo menos 2 remotamente.
metros, entre utentes;
Resultados esperados:
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4. GRUPO DE COORDENAÇÃO Recursos Humanos (DGRH);
CANAIS DE
COMUNICAÇÃO
REMOTA