Emergencia
Emergencia
Emergencia
EMERGÊNCIAS
A BORDO
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EMERGÊNCIAS A BORDO
A emergência é considerada uma situação em que a vida, a saúde, a propriedade ou
o meio ambiente enfrentam uma ameaça imediata. Em situações de emergência,
devem ser tomadas medidas súbitas, para evitar que a situação se agrave.
O Comissário de Voo,
juntamente com a tripulação
técnica, tem a responsabilidade
pelo transporte seguro dos
passageiros até seu destino final.
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Emergências
a Bordo
A evolução e ampliação do papel do
Comissário de Voo no que diz respeito à
segurança e bem-estar dos passageiros
exige seu aprofundamento nos
conhecimentos teóricos de cada
emergência, e a demonstração da
proficiência técnica por meio de
treinamento teórico e prático tanto
durante sua formação inicial como nos
períodos de reciclagem de
conhecimentos, exigidos pela ANAC.
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SEGURANÇA
Aquilo que é seguro, ou seja, aquilo que está ao
abrigo de quaisquer perigos, danos ou riscos.
➢ Conhecimento do comandante:
- Antes do voo – desembarque.
- Durante o voo – afastamento das funções e
desembarque em próxima escala.
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PROCEDIMENTOS DE
EMERGÊNCIA
Emergências a Bordo
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EMERGÊNCIAS
“Emergência é toda situação anormal que põe em risco a
segurança da aeronave e de seus ocupantes”.
Despressurização de cabine
Fogo a bordo
Turbulência
Transporte de artigos perigosos
Interferência ilícita
Equipamentos eletrônicos a bordo
Embarque e desembarque durante abastecimento
Evacuação de emergência
Emergência clínicas e/ou traumáticas (Primeiros Socorros)
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EMERGÊNCIAS
“Emergência é toda situação anormal que põe em risco a segurança da aeronave e de seus ocupantes”.
1. EMERGÊNCIA PRIMÁRIA
Quando a situação de perigo existe é iminente. Ex.: Turbulência, despressurização,
fogo a bordo, pouso de emergência.
2. EMERGÊNCIA SECUNDÁRIA
Quando há uma suspeita ou uma indicação de algo anormal ou uma provável pane.
Ex.: suspeita de fogo no toalete, vazamento de pressurização.
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EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
Padrão – ANAC - equipamentos e procedimentos:
Boeing 737
BOEING 737
➢ Avião comercial a jato, bimotor, corredor único (narrow-body), produzido pela Boeing. É a aeronave
de maior venda na história da aviação civil.
➢ Desde o lançamento, em 1968, a Boing já produziu mais de 8.800 unidades do 737. Calcula-se que
tenha transportado cerca de 7 bilhões de pessoas.
➢ Existem 11 versões comerciais e outras militares lançadas, com capacidades entre 124 a 215
passageiros.
➢ Voa a um teto máximo de 37000 ft (aproximadamente 11.277 metros). Com velocidade de cruzeiro de
745 km/h.
➢ Especificações: longitude: 33,4 m. envergadura: 28,88 m. altura: 11,13 m. altura da cabine de paxs:
2,20 m. largura da cabine: 3,54 m. peso vazio: 32.700 kg.
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EMERGÊNCIAS
➢ os equipamentos de emergência portáteis
estão localizados em locais de fácil acesso e
próximos às estações de comissários e saídas
da aeronave.
POSIÇÃO DE SEGURANÇA
POUSOS E DECOLAGENS
SITUAÇÃO NORMAL
CINTO DE SEGURANÇA
DE PASSAGEIRO
CINTO DE
SEGURANÇA
EXTENSOR
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COMUNICAÇÃO
Emergências a Bordo
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COMUNICAÇÃO
➢ A comunicação contribui de forma importante para uma atuação com sucesso em situações de
emergência.
➢ Deve-se estabelecer uma comunicação constante com a cabine de comando e, sempre que
possível, manter os passageiros bem informados.
COMUNICAÇÃO
➢ Cinto de segurança
➢ Não fumar
➢ Poltrona vertical
➢ Uso de aparelhos eletrônicos
➢ Máscaras de O²
➢ Posição de impacto
➢ Saídas e luzes de emergência
➢ Equipamentos de flutuação
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COMUNICAÇÃO
INTERFONES:
Comunicação entre as estações de CMV
Comunicação entre CMV e a Cabine de
Comando
COMUNICAÇÃO
P.S.U. (Passenger Service Unit):
Comunicação entre Paxs e CMV
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COMUNICAÇÃO
L.S.U. (Lavatory Suply Unit):
Comunicação entre Paxs e CMV
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COMUNICAÇÃO
ACP (Area Call Panel) - Painel da área de chamada ou MASTER CALL
Painel luminoso – nas cores azul, rosa e âmbar. Localização: estações de comissários
Função: visualizar chamadas provenientes dos interfones, chamada de comissário da P.S.U. e do L.S.U.
LUZ ROSA: indica chamada entre tripulantes - interfone
LUZ AZUL: indica chamada de passageiros – assento (P.S.U.)
LUZ ÂMBAR: indica chamada dos lavatórios (L.S.U.)
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COMUNICAÇÃO
Cockpit Estéril
• Limita a conversa e/ou atividade não pertinente à operação
segura da aeronave durante as fases críticas do voo - táxi ,
decolagem, pouso e operações abaixo dos 10 000 pés.
COMUNICAÇÃO
SISTEMA EVAC
➢ ALARME de evacuação para advertir a tripulação
– meio visual e auditivo – de evacuação
eminente.
➢ Acionamento – cockpit ou painéis de comissários.
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MEGAFONE
Utilizado em evacuações:
São amplificadores portáteis de som, alimentados por pilhas. Alguns também são providos de alarme
sonoro para ser usado como sinalizador, para acioná-lo, retirar o pino e ele passará a emitir um sinal
agudo.
➢ Para operar o megafone deve-se pressionar o gatilho ou botão, conforme o modelo, mantendo-o
pressionado enquanto se fala.
➢ Cheque pré-voo: Fixação e som.
Pressionar o gatilho ou botão. Caso ele emita som de microfonia – ok, pilhas carregadas.
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SISTEMA DE
ILUMINAÇÃO
Emergências a Bordo
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LANTERNAS PORTÁTEIS
➢ alojadas nas estações de comissários. São utilizadas para caso
de evacuação e emergências.
➢ acende quando removida de suporte
➢ continuará acesa até que seja colocada no lugar de origem.
Uma luz pisca a cada 3 ou 4 segundos enquanto a lanterna tiver
bateria.
Check pré-voo: Verificar se o led pisca a cada 3 ou 4 segundos.
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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
➢ As aeronaves possuem dois sistemas de iluminação:
PRINCIPAL e EMERGÊNCIA.
FONTE DE ENERGIA
MOTORES
➢ Dois motores (turbinas) turbo-fan localizados na asa, em ambos os lados.
➢ Aspiram o ar ambiente pela abertura frontal, que é misturado ao combustível e o
expulsa o ar a altas temperaturas por trás.
➢ Produzem força que impulsiona o
avião em solo, em voo e geram
energia para o ar condicionado,
iluminação e sistemas.
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FONTE DE ENERGIA
APU (Auxiliar Power Unit)
Pequena “turbina” localizada no cone de cauda.
FONTE DE ENERGIA
GPU (Ground Power Unit)
No caso de pane no APU em solo, é utilizada esta unidade móvel de força
➢ A GPU é conectada ao avião por um cabo até o acionamento dos motores.
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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
➢ INTERNAS
➢ EXTERNAS
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
➢ Luzes de emergência – INTERNAS
• sinais indicativo de saída - sobre as portas e janelas de emergência
• piso – rota para a saída
• cockpit
ILUMINAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
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ILUMINAÇÃO
DE
EMERGÊNCIA
Luzes de emergência
EXTERNAS
Junto a cada saída, sobre as
asas e iluminando os flaps.
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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
CONTROLE – painel do cockpit - possui 3 posições :
➢ ON – acende toda a iluminação de emergência
➢ ARMED – acenderão automaticamente em caso de pane elétrica
➢ OFF – desliga todo o sistema de iluminação de emergência
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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
PRESSURIZAÇÃO E
DESPRESSURIZAÇÃO
SISTEMA DE OXIGÊNIO
PRESSURIZAÇÃO E DESPRESSURIZAÇÃO
Ao nível do mar e sob condições normais de
umidade e pressão, a temperatura da ATMOSFERA é
de 15°C, decrescendo na proporção de 2°C para cada
1.000 pés (30.48 m) subidos, até atingir a tropopausa,
onde a média térmica é de -56,5°C, permanecendo
constante nesta camada.
A pressão total exercida pela atmosfera ou por
qualquer mistura de gases é a soma das pressões
parciais de cada gás componente da mistura.
Pode-se dizer, portanto, que o ar é pressionado contra
a Terra, exercendo uma PRESSÃO.
PRESSURIZAÇÃO
Limitações da capacidade humana:
• Pessoa normal é a altitude de 10.000 pés (3.048 metros).
• De 10.000 a 12.000 pés de altitude, o organismo possui ainda plena capacidade de
adaptação.
• Acima de 12.000 pés é necessário o uso de equipamento suplementar de oxigênio para se
manter as funções fisiológicas e mentais do ser humano.
Funcionamento da
Pressurização:
O ar injetado na cabine para
tornar possível a pressurização é
retirado dos compressores dos
motores. Esse ar é quente e, por
conta disso, deve ser resfriado até
uma temperatura confortável.
PRESSURIZAÇÃO
Em voo, a pressão externa (que é real) e a pressão interna da cabine (que é artificial) são
reguladas e mantidas artificialmente através da pressurização das aeronaves (altitude-
pressão).
A diferença entre a pressão interna (que é maior) e a pressão externa (que é menor) é
chamada de DIFERENCIAL DE PRESSÃO.
PRESSURIZAÇÃO DE CABINE
VANTAGENS: DESVANTAGENS:
➢ Voos em grandes altitudes ➢ Ameaças de despressurização
rápida por falha ou alterações na
➢ Controle do aquecimento e ventilação
estrutura da aeronave
da cabine
➢ Aumento do peso da aeronave
➢ Menor impacto na saúde das pessoas
➢ Necessidade de equipamentos
➢ Economia de combustível
suplementares de O²
➢ Menor ocorrências de fenômenos
meteorológicos
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DESPRESSURIZAÇÃO DE CABINE
Despressurização é a saída do ar de um meio de maior pressão para um de menor pressão.
TIPOS DE DESPRESSURIZAÇÃO:
1. Despressurização Explosiva: a perda de pressão é instantânea, ocorre em menos de 1 seg.
2. Despressurização Rápida: a perda de pressão ocorre entre 01 e 10 seg.
3. Despressurização Lenta: a perda de pressão ocorre em mais de 10 seg.
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DESPRESSURIZAÇÃO DE CABINE
EFEITOS DECORRENTES DA RÁPIDA PERDA
A brusca queda de temperatura e
DE PRESSÃO NO INTERIOR DA CABINE:
pressão
Intensa neblina (fenômeno chamado
condensação), de rápida duração,
devido diferença de temperatura interna
e externa da cabine
Forte e violenta corrente de ar
comprimido da cabine saindo pra o meio
externo, podendo expulsar objetos e
pessoas
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DESPRESSURIZAÇÃO DE CABINE
EFEITOS DECORRENTES DA RÁPIDA PERDA DE PRESSÃO NO CORPO HUMANO:
Saída brusca do ar dos pulmões, parecendo, por instantes, que os pulmões aumentam de
tamanho no interior do tórax.
O ar sai violentamente pela boca e pelo nariz.
Momentânea sensação de ofuscamento ou confusão mental que cessa rapidamente.
Possível presença de dores devido à expansão dos gases contidos nas cavidades
orgânicas.
Sintomas de aeroembolismo.
Sintomas de hipóxia, se o equipamento com oxigênio suplementar não for
imediatamente usado.
DESPRESSURIZAÇÃO DE CABINE
TUC (tempo útil de consciência)
Fumantes
Álcool
Sedentarismo
Fadiga
DESPRESSURIZAÇÃO
SENTADO EM EXERCENDO ATIVIDADE
ALTITUDE EM PÉS RÁPIDA (PESSOA EM
DESCANSO MODERADA
REPOUSO)
22.000 10 minutos 5 minutos 3 minutos
25.000 5 minutos 3 minutos 2 minutos
30.000 2 minutos 1 minuto 30 segundos
35.000 1 minuto 30 segundos 20 segundos
40.000 20 segundos 15 segundos 12 segundos
* Esses são valores médios, uma vez que a tolerância pessoal à hipóxia varia consideravelmente.
DESPRESSURIZAÇÃO DE CABINE
➢ Para que o oxigênio chegue até as máscaras, basta puxá-las em direção ao rosto e, posteriormente,
colocada sobre o nariz e a boca.
➢ Adultos acompanhados de crianças de colo ou de pessoas com necessidades especiais, deverão
primeiro colocar sua própria máscara para depois auxiliar os outros.
➢ Comissários deverão sentar-se e colocar a máscara mais próxima podendo auxiliar aqueles que
estiverem a sua volta.
SAÍDA HIGH
Saídas de O²: 4 L/min.
Cheque pré-voo:
Os cilindros estão devidamente fixados
Alça
O manômetro indica uma pressão mínima entre 1500 a 1800 PSI
Válvula em OFF
Integridade da máscara
SISTEMA DE O² DE EMERGÊNCIA
Sistemas Portátil de Oxigênio de Emergência
CILINDRO DE OXIGÊNIO TERAPÊUTICO
IMPORTANTE:
TURBULÊNCIA
Emergências a Bordo
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TURBULÊNCIA
Segundo FAA (Federal Aviation Administration),
turbulência é o movimento ascendente e
descendente do ar que não pode ser visto
e ocorre inesperadamente.
✓ Pressão atmosférica
✓ Jatos de ar
✓ Ventos próximos as montanhas
✓ Frentes frias ou quentes
✓ Tempestades
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TURBULÊNCIA
Classificadas de acordo com a intensidade
➢ Leve
➢ Moderada
➢ Severa
TURBULÊNCIA
ATITUDE PREVENTIVA DO CMV:
➢ Atender aviso de atar cintos
➢ Não deixar objetos soltos na galley ou cabine de pax
➢ Compartimentos sempre fechados e travados
➢ O CMV deve sentar o mais rápido possível – estação de cmv, assento de pax ou no
chão
➢ Comunicar os pax’s para que permaneçam sentados e com cintos afivelados
➢ Primeiros socorros
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FOGO A BORDO
Emergências a Bordo
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DESENVOLVIMENTO DE UM INCÊNDIO
1° ECLOSÃO: É a causa imediata. É o evento que, atuando sobre as condições existentes, é
capaz de dar origem ao fogo.
2° INSTALAÇÃO: É o primeiro momento do fogo propriamente dito. É o instante em que existe
uma forma definida de combustão.
3° PROPAGAÇÃO: É todo o desenvolvimento do fogo após a instalação. É quando são
determinadas as dimensões e a área de abrangência.
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TETRAEDRO DO FOGO
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EQUIPAMENTOS DE
COMBATE AO FOGO A BORDO
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE AO FOGO A BORDO
EXTINTORES:
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE AO FOGO A BORDO
Extintor de HALON
(composto halogenado de bromoclorodifluormetano – BCF)
O agente extintor é um líquido que se vaporiza rapidamente, atingindo locais de difícil acesso e não deixando resíduos.
Como não é condutor de corrente elétrica, ele é especifico para combater fogo de Classe C.
Pode ser utilizado para combater fogo das classes A e B, com as seguintes restrições:
Classe A - recomenda-se o rescaldo dos resíduos.
Classe B - deve-se afastar do fogo e borrifar o material incandescente, pois corre o risco de espalhar o fogo devido
à forte pressão de saída do agente extintor.
Cheque Pré-Voo:
Características: • Localização
• Recipiente plástico ou metálico • Fixação
• Contém 900g de composto halogenado e 100g de nitrogênio • Manômetro no verde
• Duração média de 08 segundos • Lacre
• Alcance médio de 02 metros • Validade
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EXTINTOR DE ÁGUA
Placar indicativo de
temperatura
SISTEMA DE O² DE EMERGÊNCIA
Sistemas Portátil de Oxigênio de Emergência
Duas capas flexíveis, interna e externa, com visor plástico anti- embaçante.
Cobre toda a cabeça, e veda o pescoço com uma faixa elástica.
Reservatório metálico, contendo gerador de O² e uma alça para acionar (A).
Durante o ciclo de geração de oxigênio, a temperatura do gerador pode chegar a 260°C - protegido
por uma placa metálica, cheiro característico.
Permitir a comunicação oral do usuário, mesmo que ele esteja utilizando interfone ou
megafone (D).
SISTEMA DE O² DE EMERGÊNCIA
Sistemas Portátil de Oxigênio de Emergência
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE AO FOGO A BORDO
LUVAS DE AMIANTO, ASBESTO OU KEVLAR
Cheque pré-voo:
Verificar se os pares de luvas de amianto estão em seus devidos
lugares.
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EQUIPAMENTOS DE
COMBATE AO FOGO A BORDO
MACHADINHA
Considerada um equipamento auxiliar no combate ao fogo. Possui um lado cortante e
outro perfurante e seu cabo é revestido de borracha isolante, cuja resistência
aproximada é de 20.000 volts.
No combate ao fogo, a machadinha pode ser utilizada para cortar fios energizados,
romper, remover painéis e facilitar a remoção de objetos em altas temperaturas.
Num pouso de emergência, a machadinha poderá ser utilizada para desobstruir a área
de acesso a alguma saída ou remover pessoas presas a destroços, e na sobrevivência
na selva.
Cheque pré-voo:
Verificar se a machadinha da cabine de passageiros, quando houver,
encontra-se devidamente fixada.
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FOGO A BORDO
CAUSAS
PROVÁVEIS DE
ECLOSÃO
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FOGO A BORDO
Um comissário deve ter sempre
em mente três detalhes que
auxiliam na diminuição do risco
de ocorrer fogo a bordo.
COMBATER é a primeira ação imediata para que as demais sejam realizadas simultaneamente.
IMPORTANTE: sempre que o fogo for confinado, deve ser mantido confinado – auto extinção pela
ausência de O².
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➢ Cheiro de queimado e/ou fumaça saindo de um forno, o comissário deve fechar sua porta e
desconectar os fusíveis (CIRCUIT BREAKER);
➢ Se houver fogo, devem-se usar extintores de Halon. Nunca utilizar extintores de água em objetos
energizados;
➢ Se houver algum curto circuito e pegar fogo em lâmpadas, fios ou interruptores, a corrente elétrica
deve ser desligada imediatamente e utilizar extintores de Halon.
Sempre que houver fumaça densa na cabine, lembrar-se que ela tende a subir, o que dificulta a
respiração quando em pé. Arrastar-se pelo chão é a melhor maneira de agir. Ainda, colocar lenço
molhado no nariz como um filtro.
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➢ Fogo no porão
➢ Fogo no motor
➢ As ações do Cockpit
➢ Descer para o nível aproximado de 10.000 ft;
➢ Providenciar a abertura de válvulas para a despressurização da cabine, pois junto com o ar sairão a
fumaça e/ou gases.
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EQUIPAMENTOS DE
EMERGÊNCIA A BORDO
Emergências a Bordo
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Em caso de uso do kit médico, o comissário é responsável por anotar informações do médico (CRM,
nome, endereço, fone), informações do paciente (nome, endereço, RG), fazer relatório com diagnóstico, e
medicamentos utilizados.
Fechar e lacrar o kit ao final do voo. Reportar o uso do kit para a manutenção.
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A quantidade de kits que cada aeronave possui pode variar de acordo com a regulamentação
RBHA 121:
➢ 1 para cada 50 pax, desprezando-se as frações
Cheque pré-voo:
Etiqueta de validade e lacre
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A quantidade de kits que cada aeronave possui pode variar de acordo com a regulamentação:
➢ De 00 a 100 paxs – 01 kit
➢ De 101 a 200 paxs – 02 kits
➢ De 201 a 300 paxs – 03 kits
➢ De 301 a 400 paxs – 04 kits
➢ De 401 a 500 paxs – 05 kits Cheque pré-voo:
➢ Acima de 501 paxs – 06 kits Etiqueta de validade e lacre
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PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA
Emergências a Bordo
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INTERFERÊNCIA ILÍCITA
PNAVSEC - Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil
A inspeção de segurança da aviação civil tem a finalidade de identificar e detectar
armas, explosivos ou outros artigos perigosos que possam ser utilizados para
cometer atos de interferência ilícita ou comprometer a segurança da aviação.
INTERFERÊNCIA ILÍCITA
Ato ou atentado que coloca em risco a segurança da aviação civil e o transporte aéreo.
INTERFERÊNCIA ILÍCITA
➢ Proteção de Cargas
PNAVSEC - Programa ➢ Proteção de Aeronaves em Solo
Nacional de Segurança da ➢ Inspeção Manual de Bagagens
Aviação Civil ➢ Operação de Bagagens e Cargas em Raio X
➢ Varredura de Aeronaves
➢ Entrevista de Passageiros
O operador de aeródromo
➢ Proteção e Acompanhamento de Serviços de Comissaria
deve estabelecer ➢ Atendimento a passageiros check-in, check-out, embarque
procedimentos adequados ➢ Atendimento de rampa, carga e descarga
para o controle e ➢ Limpeza interna de aeronaves
gerenciamento dos serviços ➢ Proteção à Aviação Civil
➢ Movimentação de cargas
prestados:
➢ Atendimento à Aviação executiva
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INTERFERÊNCIA ILÍCITA
São indícios de infrações às normas que possam causar riscos à segurança à aviação civil:
➢ Informação falsa
➢ Problemas na proteção de aeronaves
➢ Ameaça de bomba
➢ Passageiro inconveniente
➢ Falha no canal de inspeção, acesso às áreas restritas de segurança
➢ Problemas com cartão de embarque
➢ Extravio de Credencial – Pessoas e Veículos – ATIV
➢ Roubo/furto em área aeroportuária
➢ Falta ou falhas na conferência bilhete/documento
➢ Indícios de falhas no Sistema de Credenciamento
➢ Problemas relacionados ao transporte de passageiro sob custódia
➢ Problema com arma de fogo
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INTERFERÊNCIA ILÍCITA
Segue abaixo algumas recomendações de segurança:
➢ Dentro de uma visão preventiva, é importante que todos os tripulantes estejam atentos
às suas próprias atitudes e à de outros no desempenho de suas atividades
➢ Manter contato visual com seus pertences em locais públicos
➢ Em caso de roubo ou furto de malas, uniformes e documentos, informar imediatamente a empresa e
as autoridades competentes
➢ Estar atento quanto à presença de estranhos em locais de concentração de tripulantes
➢ Evitar prestação de favores a terceiros
➢ Resguardar informações de viagens e programação de escala de voo
➢ Observar passageiros nervosos ou suspeitos durante o voo
➢ Observar indivíduos sob influência de álcool, narcóticos e entorpecentes
➢ Observar e policiar o interesse incomum por parte de passageiros por áreas específicas ou por
procedimentos da aeronave
➢ Observar se os funcionários a bordo estão uniformizados e credenciados
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INTERFERÊNCIA ILÍCITA
A postura e os gestos dos tripulantes são importantíssimos ao lidar com alguma interferência ilícita.
CELULARES são permitidos dentro das aeronaves em solo, com as portas abertas e
quando não estiver havendo abastecimento de combustível. Há proibição no
trajeto entre o aeroporto e o avião.
ALIJAMENTO DE COMBUSTÍVEL
ARTIGO PERIGOSO
Regulamentação Internacional
Brasil adota o estabelecido no Anexo 18 da OACI (Organização da Aviação Civil Internacional) e
respectivas Instruções Técnicas.
Anexo 18 - trata do "Transporte Seguro de Mercadorias Perigosas por Via Aérea".
Em geral, estabelece princípios gerais, mas uma das Normas exige que as mercadorias perigosas sejam
transportadas de acordo com as Instruções Técnicas para o Transporte Seguro de Mercadorias Perigosas
por Via Aérea.
Os Estados devem ter procedimentos de inspeção e execução para assegurar que as mercadorias perigosas
sejam transportadas em conformidade com os requisitos.
TRANSPORTE DE ARTIGOS
PERIGOSOS NA CABINE
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Emergências a Bordo
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SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
As saídas de emergência são aquelas pelas quais se podem evacuar os
ocupantes de uma aeronave com o máximo de rapidez e segurança
numa situação de emergência. Essas saídas, assim homologadas, devem
estar providas de equipamentos auxiliares de evacuação.
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SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
COEFICIENTE DE EVACUAÇÃO
É o número de ocupantes de uma aeronave que possam sair por uma
saída operativa obedecendo ao tempo padrão de 90 segundos.
ESCORREGADEIRAS
ESCAPE SLIDES
➢ Nas aeronaves destinadas ao transporte de paxs, todas
as saídas que estejam a mais de 1,80 metros de altura
do solo, deverão conter escorregadeiras.
➢ No Boeing 737 as escorregadeiras são automáticas de
pista simples. UM PASSAGEIRO desliza por vez.
➢ Ao abrir a porta em emergência, a escorregadeira deve
inflar entre 5 e 10 segundos. Caso não infle, deve-se
inflar manualmente, puxando a alça vermelha.
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ESCORREGADEIRAS
CHECK PRÉ VOO
ESCORREGADEIRAS
INFLADAS
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ESCORREGADEIRAS
JANELAS DO COCKPIT
➢ Duas janelas corrediças.
➢ Para abri-las puxe o pino-trava para trás e deslize a janela.
➢ Possuem cordas de escape (Escape Rope), com nós por sua extensão, suportam 300 kg.
➢ Em caso de emergência, abra as janelas e jogue as cordas para fora.
➢ Sair empregando a técnica:
PERNA /CABEÇA /TRONCO /PERNA
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA JANELAS DO COCKPIT
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COEFICIENTE DE EVACUAÇÃO
É o número de ocupantes de uma aeronave que possam sair por uma
saída operativa obedecendo ao tempo padrão de 90 segundos.
EQUIPAMENTOS DE
FLUTUAÇÃO
Emergências a Bordo
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EQUIPAMENTOS DE FLUTUAÇÃO
ASSENTOS FLUTUANTES
➢ Obrigatórios (junto com as escorregadeiras simples) em voos costeiros ou até 370 km da costa.
➢ Fixados na poltrona por meio de velcro. Para removê-lo basta puxá-lo.
➢ Usamos como flutuador abraçando-o com as mãos presas às alças.
➢ Suportam um peso médio de 90 kg.
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COLETE SALVA-VIDAS
ESCORREGADEIRAS SIMPLES
POUSO DE EMERGÊNCIA
Emergências a Bordo
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Emergências
NÃO PREPARADA e PREPARADA
➢ Fatores humanos
➢ Técnicos – que afetam a aeronavegabilidade
➢ Operacionais
➢ Meteorológicos
➢ Casuais
➢ Desconhecidos
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Emergência PREPARADA
Quando há tempo hábil para PREPARAR A CABINE, e determinar a posição de impacto.
Briefing do COMANDANTE com CHEFE DE EQUIPE
T.E.S.T.
T – o Tempo disponível preparação da cabine
E – tipo de Emergência / Local provável do pouso / Zona da aeronave provavelmente mais atingida
S – Sinal de evacuação – EVAC Comand
T – Transmissão de informações adicionais/passageiros
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Emergência PREPARADA
Comissários de Voo
Emergência PREPARADA
➢ Check de cabine, toaletes e galleys
• colocar todo o material solto na cabine nos bins ou no interior de toaletes e trancar suas portas
• remover óculos, objetos pontiagudos e sapatos de salto alto. Coloca-los nos bolsões das poltronas.
• colocar encosto das poltronas na posição vertical, fechar e travar mesas
• afivelar cintos de segurança
➢ Selecionar ABP’s (Able Body People) – tripulantes, bombeiros e policiais, esportistas
➢ Instruir passageiros sentados junto às áreas de janelas de emergência
➢ Instruir sobre equipamentos de flutuação
➢ Mostrar saídas de emergência
➢ Orientações sobre "Posição de Impacto“
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Emergência PREPARADA
➢ Preparar GALLEY:
• Guardar todo o material solto
• Travar armários, caixas e trolleys
• Retirar cortinas
• Desligar CB’s
POSIÇÃO DE IMPACTO
➢ Espaço pequeno entre as poltronas – Braços cruzados e apoiados no encosto da poltrona da frente.
Cabeça apoiada sobre os braços. Pés firmes no piso, ligeiramente afastados, joelhos em 90°.
➢ Espaço grande entre as poltronas - As mãos seguram os tornozelos, a cabeça voltada para o chão, pés
firmes no piso, ligeiramente afastados.
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POSIÇÃO DE IMPACTO
➢ Crianças com cinto de segurança - Coloque travesseiro, mantas ou roupas nas costas da criança
para facilitar o ajuste do cinto de segurança. Passageiro ao lado da criança deverá segurar a
cabeça da mesma para o impacto.
Estação de Comissários
Preparar para impacto
➢ Cinto de segurança
➢ Revisão mental dos 30”
➢ Aguardar aviso de impacto via P.A. do Cmte
➢ Repetir o comando “posição de impacto”
➢ Posição de impacto Tripulantes de costas Tripulantes de frente para
para nariz avião o nariz avião
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APÓS IMPACTO
A HIERARQUIA para se comandar uma
evacuação é a seguinte: ➢ Tomada de decisão:
Observar, julgar, decidir e atuar
EVACUAÇÃO EVIDENTE
EVACUAÇÃO DA AERONAVE
➢ A princípio, todas as saídas operantes devem ser abertas e utilizadas como saídas de
emergência, salvo se houver restrições dadas pelo comandante ou observadas na verificação
da área externa - linha d’água, arestas metálicas, destroços e áreas cobertas por combustível
ou fogo.
➢ Rupturas na fuselagem poderão ser utilizadas como saídas de emergência
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EVACUAÇÃO DA AERONAVE
1. Aguardar a parada total da aeronave e corte dos motores
2. Avaliar se é uma situação de evacuação evidente ou não. Aguardar comando de EVAC
3. Verificação da área externa da saída
4. Abrir saída de emergência, acompanhar inflação da escorregadeira
5. Orientar a evacuação com RAPIDEZ e RITMO. Orientar: "SOLTEM OS CINTOS - CORRAM PARA MIM!"
6. Os comandos dirigidos aos passageiros devem ser CLAROS, OBJETIVOS, POSITIVOS, EM VOZ ALTA e
sempre acompanhados por gestos
7. Na porta orientar: "SALTE E ESCORREGUE!“ “PARA FORA, RÁPIDO!”
8. Caso as condições lhe permita, faça o check de abandono
9. Pegar equipamentos de segurança se necessário
10. Após o abandono, afastar todos os sobreviventes a uma distância segura (no mínimo 100 metros)
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➢ Na soleira da porta, empurrá-lo para fora com os pés voltados para frente e dar
assistência no final da escorregadeira.
➢ Evacuação com crianças e bebês: A criança deve ser envolvida pelo braço de um adulto e
descer junto no slide.
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APÓS POUSO
RETIRADA DOS EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
Em uma evacuação de emergência, levar os equipamentos portáteis
desde que o pouso seja fora da infraestrutura do aeroporto.
AMERRISAGEM ou DITCHING
Pouso na água é uma EVACUAÇÃO EVIDENTE.
1. Aguardar parada total da aeronave
2. Verificar se a saída está acima da linha d’água
3. Verificar condição geral da área externa
4. Abrir saída e puxar comando manual para inflar escorregadeira
5. Avaliar se o embarque no bote será direto ou indireto
6. Orientar para que peguem o flutuador individual
7. Comandar a evacuação: comandos e ritmo
8. Caso as condições lhe permita, faça o check de abandono
9. Pegar equipamentos de segurança se necessário
AMERRISAGEM ou DITCHING
Na preparação dos PAXs, CMVs deverão, instruí-los sobre a utilização
dos assentos flutuantes e/ou coletes salva-vidas, da seguinte forma:
➢ Assentos flutuantes - retira-los após a ordem: "Soltem os cintos e
saiam! Levem seus assentos!!!! Pulem na água segurando nas alças
vermelhas.”
➢ Coletes salva-vidas - vesti-los ainda sentados e inflá-los somente ao
abandonar a aeronave, na área da soleira das portas ou sobre a asa.
NUNCA INFLAR COLETES DENTRO DA AERONAVE!!! demonstrar
formas de inflar.
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