Projecto de Pesquisa Sobre Gestão Escolar
Projecto de Pesquisa Sobre Gestão Escolar
Projecto de Pesquisa Sobre Gestão Escolar
1º Ano
Universidade Licungo
Quelimane
2019
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Universidade Licungo
Quelimane
2019
Índice
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO........................................................................................3
1.1.Tema............................................................................................................................4
1.2.Delimitação do Tema..................................................................................................4
1.3.Problematização..........................................................................................................4
1.4.Questões de Pesquisa...................................................................................................5
1.5.Justificativa..................................................................................................................5
1.6.Objectivos....................................................................................................................6
1.6.1.Geral:........................................................................................................................6
1.6.2.Específicos:...............................................................................................................6
CAPÍTULO II - REVISÃO DA LITERATURA..............................................................7
2.1.Gestão escolar: Novo Paradigma.................................................................................7
2.2.Competência Técnica..................................................................................................8
2.3.Liderança.....................................................................................................................9
2.3.1.Tipos de Poder..........................................................................................................9
2.4.Características de um líder........................................................................................10
2.6.Liderança no contexto escolar...................................................................................11
2.7.Competência Pedagógica...........................................................................................12
2.8.Planejamento.............................................................................................................12
2.8.1.Competência Humana............................................................................................15
2.8.2.Relações Interpessoais............................................................................................15
CAPÍTULO III: METODOLOGIA.................................................................................18
3.1.Tipo de Pesquisa........................................................................................................18
3.1.1.Quanto a abordagem...............................................................................................18
3.1.2.Quanto aos Objectivos............................................................................................18
3.1.3.Quanto à Natureza..................................................................................................18
3.1.4.Quanto aos Procedimentos de Recolha de Dados..................................................19
3.2.Universo....................................................................................................................19
3.3.Amostra.....................................................................................................................19
3.4.Técnicas e Instrumentos de Colecta de Dados..........................................................20
3.4.1.Entrevista................................................................................................................20
3.4.2.Instrumentos de Análise e Interpretação de Dados................................................20
3.5.Cronograma de Actividades......................................................................................21
3.6. Orçamento................................................................................................................21
Bibliografia......................................................................................................................22
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
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1.2.Delimitação do Tema
Gestor Escolar: Uma Leitura das Competências Necessárias do Gestor
Escolar formado na Universidade Licungo, cidade de Quelimane: Caso em
estudo, o Curso de Administração e Gestão da Educação – 2014 – 2019
1.3.Problematização
Actualmente, vivenciamos um período marcado por mudanças que podem ser
observadas, principalmente, no acentuado desenvolvimento social e tecnológico. Assim,
a educação, um contexto social que vivencia essas aceleradas transformações, passa a
exigir de seus profissionais, especialmente no âmbito da gestão escolar, a adoção de
atitudes que favoreçam o desenvolvimento de práticas interativas que envolvam a
participação de todos no estabelecimento de alianças e parcerias com a comunidade
local.
Dessa forma, novos padrões de qualidade têm sido adotados para a melhoria da
qualidade do ensino, da escola e da prática de sua gestão escolar com vistas ao
atendimento da constante demanda por melhorias. Assim, buscando identificar e
fortalecer as competências necessárias para o desenvolvimento da função de gestor
escolar, o Governo de Moçambique em parceria com o Ministério da Educação e
Desenvolvimento Humano e o Ensino Superior vêm promovendo cursos de formação
e/ou capacitação de gestores escolares, como é o caso da Universidade Licungo, o curso
de Administração e Gestão da Educação.
Com estes pressupostos levantou-se o seguinte questionamento:
Que competências deve ter o director de uma determinada escola?
1.4.Questões de Pesquisa
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1.5.Justificativa
A escolha do tema é justificada pela sua pertinência na actualidade, assim constituindo
um motivo social, pessoal e científico. No aspecto social verifica-se que o desafio que a
sociedade apresenta nos mostra que o diretor deve aprofundar e reflectir nos estudos e
conhecimentos. Ele pode pensar sobre o papel da escola, sobre as necessidades dos
alunos da escola e a identificação dos mesmos, no entanto, qual seria a melhor forma
deles aprenderem?. Essas questões implicam desafios para quem está à frente da escola.
Tal como avança LUCK (2009:18) “a capacidade conceptual que envolve o pensamento
abstrato é necessária de modo a tornar o diretor capaz de lidar com a complexidade das
dinâmicas humanas, sociais e institucionais que o trabalho escolar envolve.”
Neste sentido, cabe ao gestor também a construção de um repertório conceptual do seu
trabalho que se refere às políticas educacionais, e aos desafios da sociedade e sua
influência no contexto escolar e aos desafios da formação do homem em nosso mundo
dinâmico.
Por sua vez, constitui motivo pessoal por verificar que o diretor é peça fundamental para
uma eficiente administração escolar. E a sua atuação na escola é, cada vez mais,
marcada por grandes dificuldades. Por fim, o motivo científico por acreditar que a partir
deste estudo será possível identificar, destacar e descrever as competências de um gestor
escolar, com vista a ajudar a resolver os diferentes problemas que se enfrentam nas
diversas situações de gestão.
1.6.Objectivos
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1.6.1.Geral:
Refletir sobre algumas competências do gestor escolar, favorecendo para o
processo educacional.
1.6.2.Específicos:
Identificar as diversas competências que um gestor escola deve para uma boa
gestão escolar;
Destacar as Ferramentas que o curso de Administração e Gestão da Educação
fornece aos seus formandos para a sua actuação nas respectivas escolas após a
formação.
Descrever a formação de gestores escolares pelo curso de Administração e
gestão da educação na universidade Licungo.
2.2.Competência Técnica
A dimensão ou competência técnica refere-se à organização do trabalho escolar no
aspecto das áreas: administrativa e financeira. Essa competência requer do gestor
conhecimentos para o gerenciamento de recursos humanos e materiais, na obtenção dos
recursos e prestação de contas dos mesmos. Em relação à competência técnica,
WITTMANN (2004) diz que a gestão demanda competências específicas. Para gerir a
escola há necessidade de formação específica.
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2.3.Liderança
Etimologicamente, liderar significa conduzir, porém em que consiste conduzir?
Atualmente há um vasto campo de estudos e definições sobre liderança, dados por
diversos especialistas que por vezes entram em conflito, o que torna difícil de se
conceituar, porém o que podemos arguir é que a liderança ainda é um conceito relativo.
Usaremos um quadro que WAGNER & HOLLENBECK (2009:243) usa em seu
trabalho , no qual inclui grandes líderes comuns ao senso, e nos dá a ideia de como é
difícil apresentar uma definição de liderança que seja específica o bastante para ser útil.
Uma característica comum à essas personagens é sua capacidade de influenciar as
pessoas, portanto o uso da influência deve fazer parte de qualquer definição que se quer
dar à liderança. Como WAGNER & HOLLENBECK (2009:244) aborda de que o fato
de determinado grupo de pessoas “entreguem voluntariamente o controle de seu próprio
comportamento a outra pessoa é parte integrante de qualquer definição de liderança”.
Os sujeitos citados acima tiveram uma contribuição imensa da situação para o sucesso
como líder, bem como também os seguidores. Assim chamamos essa tríade de modelo
transacional da liderança proposta por Hollander.
2.3.1.Tipos de Poder
A influência que os líderes exercem sobre as pessoas se dá pelo poder de que dispõem.
Poder é definido de duas maneiras segundo LACOMBE (2005:203),
[...] como Max Weber, segundo o qual poder é a capacidade de controlar indivíduos,
eventos ou recursos, fazendo que aconteça aquilo que a pessoa quer, a despeito de
obstáculos ou oposições, ou como sendo a capacidade para influenciar decisões, pessoas
e o uso de recursos.
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Ainda fazendo referência ao trabalho de LACOMBE (2005), ele distingui três tipos de
poder, que foi inserido nesta tabela: Trabalhar bem é fundamental para se obter poder,
porém não é suficiente. É necessário que se seja notado pelos outros, que se tenha
visibilidade, há um ditado que diz que não basta botar o ovo, é preciso cacarejar. O líder
não precisa ficar o tempo todo no palco para ser notado, mas não pode ficar
completamente fora dele. Podemos dizer que liderar é conduzir um certo grupo de
pessoas, influenciando seus comportamentos e ações para atingir os objetivos propostos
pelo grupo.
2.4.Características de um líder
Uma característica e aspecto comum de líder, é a de acreditar no que faz. Isso exercerá
uma grande influência nos liderados, saber que pode seguir alguém que acredita no que
está fazendo. Deve-se ter uma paixão por aquilo que se prega.
O líder deve ter clara em sua mente onde quer chegar e a capacidade de comunicar essa
informação. Ele deve transmitir ao grupo a visão, para não se tornar uma informação
exclusiva. A visão deve ser comunicada, não só por meio das palavras, mas pelos
próprios atos e exemplos do líder, tamanha a importância do líder viver e agir de acordo
com o que diz. Confúcio já dizia que o bom líder, antes de tudo, coloca em prática suas
palavras e, a seguir, age de acordo com o que diz.
O bom líder deve conhecer os seus liderados ou seguidores, os seus valores, suas
necessidades e desejos. Portanto ele deve desenvolver uma comunicação com o grupo a
ponto de atingir a todos. Um ponto interessante deste aspecto, é a capacidade de ouvir,
pois as pessoas têm mais facilidade de ouvir com mais atenção aqueles que as ouvem.
LACOMBE (2005:215), nos revela uma pesquisa realizada com relação a algumas
habilidades necessárias: Um estudo feito por Warren Bennis e Burt Nanus com 90
líderes, encontrou cinco habilidades primordiais: aceitar as pessoas como elas são, não
como você gostaria que fossem; abordar relacionamentos e problemas em termos de
presente e não de passado; tratar os que estão perto de você com a mesma atenção
cordial que concede a estranhos e a pessoas que conhece casualmente; confiar nos
outros, mesmo quando o risco parece grande; e agir sem a aprovação e o
reconhecimento constante dos outros.
O auto-conhecimento é uma característica do líder ligada a inteligência emocional.
Pessoas que têm um grau de auto-conhecimento alto, reconhecem melhor como seus
sentimentos afetam a elas próprias e aos outros. O líder deve conhecer a si mesmo,
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Aquele que procura exercer liderança no espaço escolar, pode tomar como base os
princípios e tudo o que se refere à prática da liderança no âmbito administrativo. As
características do líder apresentadas neste trabalho podem ser tomadas pelo gestor,
porém tudo deve estar voltado para o crescimento da escola no que se refere a
aprendizagem dos alunos.
2.7.Competência Pedagógica
De acordo com LUCK (2009:96) esta competência “trata-se da organização,
coordenação, liderança e avaliação de todos os processos e ações diretamente voltados
para a promoção da aprendizagem dos alunos e sua formação”.
Analisando as ações do gestor escolar, notamos a importância em levar as pessoas a
aprenderem, produzindo o desenvolvimento de atitudes.
Podemos fazer uma alusão desta competência com a passada no que se refere à
bagagem conceitual que o gestor traz consigo, já que podemos dizer para promover a
aprendizagem é necessário ter como base os saberes da Educação que orientam a
reflexão e a sistematização do processo pedagógico. O projeto pedagógico da escola
representa uma pequena parcela do resultado de uma gestão pedagógica competente.
Uma área de atuação do gestor é o espaço da sala de aula, onde se deve direcionar e
organizar as aprendizagens pelo trabalho dos professores. LUCK (2009:100) afirma:
[...] para melhorar a aprendizagem dos alunos é preciso observar e compreender como é
desenvolvido o processo ensino-aprendizagem nesse espaço pedagógico, como os
alunos reagem às diferentes experiências e seus diversos desdobramentos, que aspectos
do relacionamento professor-aluno e aluno-aluno são mais favoráveis à aprendizagem e
como eles são promovidos, dentre outros aspectos.
Portanto, é essencial o conhecimento do que acontece dentro da sala de aula, pelo gestor
para que possa influenciar nos processos da aprendizagem. O diretor deve contribuir
para a estimulação do processo de ensino-aprendizagem através do envolvimento dos
professores, a prática regular de observação do desenvolvimento dos alunos e
um feedback reflexivo com os professores ( LUCK, 2009).
2.8.Planejamento
Para MENEGOLA & SANT’ ANNA (2001:25), planejar o processo educativo é
planejar o indefinido, porque educação não é o processo, cujos resultados podem ser
totalmente pré-definidos, determinados ou pré-escolhidos, como se fossem produtos de
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De uma forma mais ampla o conceito de planejamento pode ser entendido como o
define VASCONCELLOS (2000:79): o planejamento enquanto construção-
transformação de representações é uma mediação teórica metodológica para ação, que
em função de tal mediação passa a ser consciente e intencional. Tem por finalidade
procurar fazer algo vir à tona, fazer acontecer, concretizar, e para isto
é necessário estabelecer as condições objetivas e subjetivas prevendo
o desenvolvimento da ação no tempo.
De acordo com esta definição percebemos que o planejamento é uma metodologia que
visa a integração do indivíduo com a sociedade. Nas mãos do gestor, o planejamento
educacional tem um foco e uma direção que pode ser definido segundo COARACY
(1972:79) como:
processo contínuo que se preocupa com o para onde ir e quais as
maneiras adequadas para chegar lá, tendo em vista a situação presente
e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação
atenda tanto às necessidades do desenvolvimento da sociedade, quanto
as do indivíduo.
O gestor escolar deve partir do conhecimento de que o uso dessa metodologia deve-se
com o uso de toda a comunidade escolar para alcançar resultados mais positivos quanto
à educação e a aprendizagem dos alunos na escola.
LIBÂNEO (1994:222), salienta que:
a ação de planejar, portanto, não se reduz ao simples preenchimento
de formulários para controle administrativo, é, antes, a atividade
consciente da previsão das ações político – pedagógicas, e tendo como
referência permanente às situações didáticas concretas (isto é, a
problemática social, econômica, política e cultural) que envolve a
escola, os professores, os alunos, os pais, a comunidade, que integram
o processo de ensino.
O planejamento envolve tomar decisões de acordo com o direcionamento que se quer
dar ao processo educativo, porém essas decisões não são infalíveis, portanto o
planejamento faz parte de um processo evolutivo , onde sempre está em processo.
Quando o gestor está sob o comando do planejamento, deve-se ater à flexibilidade
perante essa metodologia. Contudo VASCONCELLOS (2000:159) nos relata sobre uma
importante questão que deve ser levada em consideração:
Estamos aqui correndo o risco de duas tentações extremas: de um
lado, o planejamento se tornar o tirano da ação, ou de outro, se tornar
um simples registro, um jogo de palavras desligado da prática efetiva
do professor.
Observamos que no planejamento pode-se dar curso à duas vertentes: de se tornar um
tirano e ficarmos presos ao planejamento sem uma visão maior, ou se tornar flexível
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demais, fazendo com que o planejamento se torne um simples registro, perdendo assim
o real sentido e a verdadeira essência do planejamento. Ainda
VASCONCELLOS( 2000:159), nos leva a seguinte consideração:
precisamos distinguir a flexibilidade de frouxidão: é certo que o
projeto não pode se tornar uma camisa de força, obrigando o professor
a realizá-lo mesmo que as circunstâncias tenham mudado
radicalmente, mas isto também não pode significar que por qualquer
coisa o professor estará desprezando o que foi planejado.
O planejamento não deve ser como uma camisa de força para os sujeitos da escola, ou
seja, aqueles que a vestem, mas como um plano em que podem ser feitas mudanças
segundo fatores adversos que sobrevierem no processo. Porém esses fatores não devem
ser traduzidos e nem ser deixados a se tornar ridicularizado o planejamento, deixando-o
sem crédito por parte dos sujeitos envolvidos. Temos uma certeza prevista de que em
algum momento, determinadas ações previstas no planejamento não serão
concretizadas, porém o gestor escolar deverá assumir uma postura de comprometimento
para que planejamento não entre em processo de acomodação.
2.8.1.Competência Humana
Essa dimensão associa-se ao desenvolvimento do trabalho no sentido de buscar
parcerias, articular a comunidade escolar na representatividade dos conselhos escolares,
nas ações que envolvem o trabalho no cotidiano escolar, trazendo a comunidade exterior
para o interior da escola, ou seja, abrir as portas do espaço educacional para que toda a
comunidade possa usufruir e participar das decisões decorrentes daquele ambiente
educacional .
2.8.2.Relações Interpessoais
Pressupõe-se que nesta competência o diretor escolar deverá ser capaz de trabalhar de
forma eficaz tanto em situações de grupo como individuais. Exige-se que se tenha uma
característica de empatia em sua prática, ou seja, ele colocar-se no lugar do outro para
que possa compreender e entender suas reações, comportamentos e emoções. apresenta
de que o diretor deve ter uma compreensão empática incondicional, onde ele trabalhará
com pessoas, que poderão ser professores, especialistas, alunos, pais, funcionários, as
quais não se sente identificado e que não possui afetividade, mas que deverá apresentar
capacidade de estar envolvido com as mesmas. De acordo com MAXWELL
(2003:121): O sucesso, realização e felicidade dependem da habilidade no
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Quanto aos objectivos, a pesquisa é descritiva, pois neste estudo reflectir sobre o Gestor
Escolar, sobretudo, uma Leitura das Competências Necessárias do Gestor Escolar
formado na Universidade Licungo, cidade de Quelimane: Caso em estudo, o Curso de
Administração e Gestão da Educação – 2014 – 2019. Para tal, é necessário primeiro
descrever como é que era a gestão escolar antigamente, como é noutros países e como é
actualmente no nosso país, para posteriormente fazer uma reflexão e análise dai sugerir
algumas competências.
Na perspectiva de GIL apud MENEZES & SILVA (2001:21), a pesquisa Descritiva:
visa descrever as características de determinada população ou
fenómeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o
uso de técnicas padronizadas de colecta de dados: questionário e
observação sistemática.
3.1.3.Quanto à Natureza
No que diz respeito à natureza, trata-se de Pesquisa aplicada, visto que esta investigação
surgiu como necessidade de resolver ou contribuir com soluções práticas sobre as
competências de um Gestor Escolar, sobretudo os gestores formados na Universidade
Licungo, cidade de Quelimane, no Curso de Administração e Gestão da Educação, no
período entre 2014 – 2019.
Este tipo de pesquisa, na perspectiva de TEIXEIRA (2000) apud ARTUR (2012:58),
“(…) surge como necessidade de resolver ou contribuir com soluções práticas para
problemas que exigem uma intervenção imediata.”
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Esta pesquisa classifica-se como sendo de campo, visto que o pesquisador terá que
intervir de maneira activa para obter dados. Assim, haverá uma interacção directa entre
o pesquisador e o grupo alvo ou a população estudada.
Este tipo de pesquisa, segundo Teixeira é aquela na qual o pesquisador:
“intervém de maneira activa para obter dados, controla as variáveis
em uma amostra aleatória, introduz um tratamento, ou seja, um
fenómeno da realidade é produzido de forma controlada, com
objectivo de descobrir os factores que o produzem, ou seja, que eles
são produzidos.” (TEIXEIRA apud ARTUR, 2012:61).
3.2.Universo
3.3.Amostra
3.4.1.Entrevista
3.5.Cronograma de Actividades
Meses
-2019
Actividades Set. Set. Out. Out. Out. Nov. Nov.
Escolha do Tema
Levantamento Bibliográfico
Leitura da bibliografia
Elaboracao do Projecto
Entrega do Projecto
Levantamento de Informações
Análise das Informações
Estudo de Caso
Redação da Monografia
Entrega da Monografia
Defesa da Monografia
Fonte: o auto, 2019
3.6. Orçamento
Bibliografia
ALMEIDA, L. R. O coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Ed.
Loyola, 2000.
BLECHER, N. O caldeirão dos bruxos. Prefácio do livro de MICKLETHWAIT, John;
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