CURSO SOBRE Sexologia Forense
CURSO SOBRE Sexologia Forense
CURSO SOBRE Sexologia Forense
Sexologia Forense
@Kalinesousabrito
Profa. Dra. Kaline Sousa
Graduação em Biomedicina
@JessicaJulioti Especialização em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família
Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde
@Cessetembro
Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde
Sexologia Forense
CERTIFICADO
@Kalinesousabrito
Profa. Dra. Kaline Sousa Aula 01
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Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde
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Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde
OBJETIVO DO CURSO
Conceito:
Estudo médico‐legal dos crimes contra a liberdade sexual. Estudo médico‐legal do abortamento.
Estudo médico‐legal do infanticídio. Psicopatologia forense. Conceitos fundamentais. Classifi
cação das doenças mentais. Aspectos médicos e jurídicos: aplicabilidade no campo penal. Ini
mputabilidade e semi‐imputabilidade: avaliação médico‐legal. Capacidade civil: avaliação médic
o‐legal. Noções de psiquiatria: anamnese e entrevista psiquiátrica, retardo mental, esquizof
renias, transtornos do humor,transtornos neuróticos e transtornos somatoformes. Infortuní
stica médico‐legal. Acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Legislação e perícias de ac
identes de trabalho. Perícias securitárias. Obstetrícia: assistência pré‐natal, assistência ao parto n
ormal e operatório e suas complicações, puerpério normal e patológico, síndromes hipertensiva
s na gestação, diabetes gestacional, placenta prévia e descolamento de placenta, sofrimento fet
al. Patologia. Conceitos. Diagnósticos diferenciais e aspectos clínico‐ macroscópicos de mortes S
úbita e Suspeita. Principais doenças (não neoplásicas) dos órgãos: coração, pulmões, fígado, rim
e sistema nervoso central. Processamento histológico; colorações de rotina; preparação de esp
écimes citológicos; imunohistoquímica; coleta e processamento de amostra.
PERITO ODONTOLEGISTA
Atividades Específicas Psicologia, Direito e Demais.
SEXOLOGIA FORENSE
1- Estupro***
(conjunção carnal e ato libidinoso);
2- Aborto
(Gestação prévia ou sinais técnicos de abortamento);
3- Infanticídio
(mãe mata o próprio filho durante ou após o parto).
SEXOLOGIA FORENSE
TÍTULO VI
DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDIDADE SEXUAL
(Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009)
Sofrimento humoral
CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL
(Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009).
SEXOLOGIA FORENSE
SEXOLOGIA FORENSE
Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos:
Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.
§ 1o Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental,
não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.
ESTUPRO DE VULNERÁVEL
Além do mais, o estupro hoje é considerado uma junção tanto do atentado violento ao pudor quanto do
estupro. Porque o crime de atentado violento ao pudor não existe mais. Ex: Passar a mão no corpo sem
consentimento, pode ser considerado estupro. Revogação. Em 7 de agosto de 2009, a Lei nº 12.015/09
SEXOLOGIA FORENSE
SEXOLOGIA FORENSE
O Superior Tribunal de Justiça decidiu que o beijo lascivo integra o rol de atos libidinosos
e configura o crime de estupro se obtido mediante emprego de força física contra a
vítima.
SEXOLOGIA FORENSE
SEXOLOGIA FORENSE
Atos Libidinosos
SEXOLOGIA FORENSE
NÃO HÁ MAIS A
NECESSIDADE DE CONTATO
FÍSICO PARA O ESTUPRO
ACONTECER.
SEXOLOGIA FORENSE
Existem algumas descrições da Literatura Médica que dizem que o estuprador / criminoso,
por vezes, não busca a satisfação de um desejo sexual. Mas ele busca praticar uma agressão
como forma de vingança, em razão de algum trauma (situação que ele tenha vivenciado ou
lhe surgiu lesão física ou psicológica).
Obrigada!!!
Profa. Dra. Kaline Sousa Kaline.britosousa@gmail.com
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Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde
O conteúdo desse curso
foi oferecido pelo
Centro Educacional Sete
de Setembro
em parceria com o
Professor(a)
KALINE BRITO SOUSA
Aula 02
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OBJETIVO DO CURSO
EROTOLOGIA FORENSE:
Estuda os crimes sexuais e desvios sexuais
Psicossexualidade anômala
Psicossexualidade anômala
Psicossexualidade anômala
Psicossexualidade anômala
EROTISMO: DESEJO HIPERATIVO. Relacionado à quantidade (quantitativo). Impulsividade exacerbada aos atos
sexuais, sendo mais comum ocorrer em homens. No homem é chamado SATIRÍASE; na mulher, NINFOMANIA.
SEXOLOGIA FORENSE
Autoerotismo
Comportamento Sexual em que uma
pessoa obtém satisfação unicamente a
partir do próprio corpo, sem qualquer
estímulo externo, direto ou indireto.
FETICHISMO (FETICISMO)
SEXOLOGIA FORENSE
ABERRAÇÕES OU PERVERSÕES
ABERRAÇÕES OU PERVERSÕES
ABERRAÇÕES OU PERVERSÕES
ABERRAÇÕES OU PERVERSÕES
ABERRAÇÕES OU PERVERSÕES
NECROFILIA: NECRO exprime a ideia de morte, cadáver, enquanto que o sufixo FILIA significa desejo,
atração. Portanto, a necrofilia consiste pela obsessão de praticar atos libidionos com cadáveres. A
forma mais sádica, a qual há mutilações do cadáver, chama-se necrossadismo.
SEXOLOGIA FORENSE
SEXOLOGIA FORENSE
Segundo o código penal são atos sexuais: (conjunção carnal e ato libidinoso)
SEXOLOGIA FORENSE
SEXOLOGIA FORENSE
SEXOLOGIA FORENSE
OBJETIVO DO CURSO
Obrigada!!!
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KALINE BRITO SOUSA
Aula 03
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OBJETIVO DO CURSO
Estupro
Conjunção carnal
Ato libidinoso
Violação sexual mediante fraude
SEXOLOGIA FORENSE
Gravidez.
SEXOLOGIA FORENSE
PERÍCIA NO ESTUPRO
PERÍCIA NO ESTUPRO
SEXOLOGIA FORENSE
TEMPO DE CICATRIZAÇÃO HIMENAL: depende de diversos fatores, com valores médios da literatura
indicando cicatrização em torno aos 20 dias, com período de sangramento em torno de até 3 dias,
orvalhamento sanguíneo e equimose, de 2 a 6 dias; com bordas esbranquiçadas, com exsudação ou
supuração, de 6 a 12 dias; com bordas de cicatrizes recentes de coloração rósea, de 10 a 20 dias (França e
Hilário Veiga de Carvalho).
Após demasiado período da ruptura e da cicatrização, a constatação ainda poderá ser realizada por meio de metodologias
da área de anatomia patológica, caracterizando como cicatrização recente ou antiga, sem a devida precisão temporal.
SEXOLOGIA FORENSE
CLASSIFICAÇÕES DE HÍMENS
SEXOLOGIA FORENSE
SEXOLOGIA FORENSE
SEXOLOGIA FORENSE
SEXOLOGIA FORENSE
CLASSIFICAÇÕES DE HÍMENS
HÍMEN COMPLACENTE: tipo especial de hímen o qual a conjunção carnal (cópula) pode não deixar vestígios
de ruptura das membranas. Os exames periciais necessitam de outras metodologias para a constatação de
crimes sexuais relacionados à conjunção carnal. Elasticidade.
SEXOLOGIA FORENSE
2. EXAME DA VÍTIMA
2. EXAME DA VÍTIMA
3. EXAME DO AGRESSOR
Anotação cuidadosa das características para facilitar sua
identidade;
Exame das vestes na procura de sinais de luta, sinais da vítima
(material biológico) e sinais de identificação do local dos fatos;
Procura de sinais que o possam vincular aos fatos (sinais do
coito, sinais de defesa, sinais ligados ao local dos fatos e sinais
da vítima, como material biológico do tipo sangue, fezes,
secreção menstrual etc.);
Coleta de material subungueal;
Coleta de pelos e material biológico na região pubiana;
Busca de lesões traumáticas nos órgãos genitais, de doenças
venéreas e alterações que possam identificar o agressor pela
vítima;
Avaliação psiquiátrica do agressor.
SEXOLOGIA FORENSE
Impedimentos matrimoniais
Impedimentos absolutos:
Ação de ordem pública (parentesco, vínculo, adultério, crime);
Impedimentos Relativos:
Ação de ordem privada (incapacidade de consentir, menor idade,
problemas de identidade, honra e boa fama, defeito físico
irremediável desconhecido antes do casamento, moléstia grave e
transmissível, defloramento anterior, prazo de viuvez e separação,
impotência sexual.
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Justifique.
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OBJETIVO DO CURSO
OBSTETRÍCIA FORENSE
o Conjunção carnal;
o Ato libidinoso diverso da conjunção carnal;
o Fecundação artificial – união dos gametas fora do
organismo materno (proveta);
o Inseminação artificial homóloga (sêmen do próprio marido)
e heteróloga (sêmen de doador).
SEXOLOGIA FORENSE
GRAVIDEZ
A gravidez consiste no estágio fisiológico da
mulher quando ela carrega em seu interior o
produto da concepção. Zigoto (2n) =
espermatozoide + óvulo. Pericialmente, o
diagnóstico da gravidez é importante nos mais
variados casos, baseando-se em exames
objetivos e subsidiários.
SEXOLOGIA FORENSE
GRAVIDEZ
o Exames tocoginecológicos;
o Movimentos fetais ativos (perceptíveis a partir da 18ª semana de gestação);
o Rechaço uterino (sinal de Puzos, em torno da 16ª e a 18ª semanas);
o Palpação de partes do feto (a partir de 18 semanas da gravidez);
o Ausculta dos batimentos cardíacos (em torno de 20 a 21 semanas);
o Estudos radiológicos;
o Ultrassonografia (saco gestacional após 4 semanas);
o Ressonância magnética e ressonância nuclear magnética;
o Testes biológicos – imunológicos.
Em caso de morte, o exame pericial consiste na realização de exame histopatológico do ovário, do útero e da hipófise.
SEXOLOGIA FORENSE
MÉTODOS DE CONFIRMAÇÃO
Para o diagnóstico do tempo de gravidez é realizado principalmente pela medida do fundo do útero (regra de
MacDonald e a Tabela de Belizan), movimentos fetais e batimentos cardíacos, radiografia e ultrassonografia.
SEXOLOGIA FORENSE
PUERPÉRIO
DIAGNÓSTICO DO PUERPÉRIO
A perícia para determinação do puerpério deve considerar os
seguintes elementos caracterizadores, de acordo com França (2017):
Vagina: torna-se ampla, pálida e flácida após o parto. Retorno das rugas
por volta de 4 semanas e do aspecto normal do epitélio vaginal em torno
de 8 a 10 semanas.
DIAGNÓSTICO DO PUERPÉRIO
No pós-parto imediato (1 a 10 dias): o colo uterino apresenta-se flácido, com
suas bordas distensíveis e com 12 cm de comprimento do rebordo do púbis
ao fundo do útero. Cérvice reconstituída após 3 dias, com os lóquios
vermelhos de 2 a 3 dias (lochia rubra), mais pálidos por volta do 5º dia (lochia
serosa), e branco-amarelados a partir do 7º dia (lochia alba).
No pós-parto remoto (além de 45 dias): varia de acordo com a lactação, sendo mais longo e impreciso,
principalmente nas mulheres lactantes. A loquiação se apresenta lochia alba ou inexistente já neste período.
SEXOLOGIA FORENSE
PARTO
Conjunto de fenômenos mecânicos e fisiológicos para a
expulsão do feto e dos seus anexos. O diagnóstico do parto é
importante para a análise de diversos tipos penais, como no
caso do aborto e do infanticídio.
Também há o caso do parto denominado empelicado (“parto sem o rompimento da bolsa ou saco amniótico”), sendo uma rara
situação que pode ocorrer quando a bolsa não se rompe antes nem durante o trabalho de parto, sendo necessário o seu
rompimento.
SEXOLOGIA FORENSE
DIAGNÓSTICO DE PARTO
No exame pericial, o perito deve analisar os elementos caracterizadores da ocorrência de parto,
tanto em mulher viva como em morta, além de analisar a sua recenticidade.
Parto recente: o exame pericial deve analisar as alterações dos genitais externos, a constatação das lesões
internas e externas, a biopsia do endométrio e as alterações das mamas mais volumosas e com secreções lácteas
(de 4 a 6 semanas pós-parto a meses ou anos), e da parede abdominal. Constatação e análise das carúnculas
mirtiformes.
Os fluxos genitais são sanguinolentos (lóquios) inicialmente, até em torno do 3º dia, tornando-se seroros até por
volta do 8º dia, chegando a atingir a quantidade de 100 a 200 mL/dia, desaparecendo após este período.
O fundo do útero fica um dedo acima da cicatriz umbilical no 1º dia; na cicatriz umbilical no 2º dia; 2 dedos
abaixo do 5º dia ao 6º dia; 3 dedos acima do púbis no 9º dia; e ao nível da sínfise púbica em torno do 12º dia.
Exame microscópico do útero e ovários por análise histológica para a comprovação de gravidez ou de parto
pregresso. O útero está com maior volume e com coágulos fibrinosos nos dias iniciais.
SEXOLOGIA FORENSE
DIAGNÓSTICO DE PARTO
ABORTO
Tardieu, em sua clássica definição, conceituou o aborto como
sendo “a expulsão prematura e violentamente provocada do
produto da concepção, independentemente de todas as
circunstâncias de idade, viabilidade e mesmo de formação
regular”.
ABORTO
O crime se encontra tipificado no artigo 128 do Código Penal (CP) brasileiro:
ABORTO
Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é
alienada ou debil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência.
SEXOLOGIA FORENSE
ABORTO
Forma qualificada
Aborto necessário
I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
ABORTO
No exame pericial, o perito médico-legista deve analisar
qual foi o meio causador do aborto, realizando exames
tanto na mãe quanto nos restos fetais, com a finalidade
de excluir as hipóteses de abortos espontâneos e
acidentais e confirmar a prática do aborto intencional.
SEXOLOGIA FORENSE
TIPOS DE ABORTO
TIPOS DE ABORTO
MEIOS ABORTIVOS
MEIOS ABORTIVOS
Os meios abortivos tóxicos (medicamentosos) podem atuar das seguintes formas, de acordo com França (2017):
SEXOLOGIA FORENSE
MEIOS ABORTIVOS
SEXOLOGIA FORENSE
•Uruguai;
•Cuba;
•Guiana;
•Guiana Francesa;
•Porto Rico;
•Argentina.
SEXOLOGIA FORENSE
INFANTICÍDIO
O estado puerperal deve ser analisado e definido caso a caso, por peritos médicos legistas ou psiquiatras forenses.
Pois se trata de uma perturbação psíquica passageira, mas suficiente para alterar o comportamento da mãe.
SEXOLOGIA FORENSE
INFANTICÍDIO
DOCIMÁSIAS
Obrigada!!!
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