O documento descreve a anatomia do cólon e reto, incluindo suas partes, vasos sanguíneos e linfáticos, músculos e esfíncteres. Também lista sintomas comuns de doenças do cólon e reto, como dor abdominal, alteração do hábito intestinal e descargas anorretais.
O documento descreve a anatomia do cólon e reto, incluindo suas partes, vasos sanguíneos e linfáticos, músculos e esfíncteres. Também lista sintomas comuns de doenças do cólon e reto, como dor abdominal, alteração do hábito intestinal e descargas anorretais.
O documento descreve a anatomia do cólon e reto, incluindo suas partes, vasos sanguíneos e linfáticos, músculos e esfíncteres. Também lista sintomas comuns de doenças do cólon e reto, como dor abdominal, alteração do hábito intestinal e descargas anorretais.
O documento descreve a anatomia do cólon e reto, incluindo suas partes, vasos sanguíneos e linfáticos, músculos e esfíncteres. Também lista sintomas comuns de doenças do cólon e reto, como dor abdominal, alteração do hábito intestinal e descargas anorretais.
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Janaína Firmino – TXIX - UERN
Cólon Cólon descendente:
Mede aproximadamente 25cm. Tubo de 150cm de comprimento. Diâmetro menor que o cólon ascendente. Diferença entre intestino delgado e cólon: Nível de borda pélvica: transição entre o Anatômica: cólon possui tênias e descendente (paredes mais finas e fixas) austrações. para o sigmoide (paredes mais espessas e Histológica: cólon possui vilosidades móveis). colonicas. Cólon Sigmoide: Ceco: Comprimento variável entre 15 a 50cm. Início do cólon Tubo muscular bastante móvel confere Possui o maior diâmetro do intestino propulsão para empurrar o bolo fecal até o grosso. reto de forma eficaz. É altamente distensível. Assumo formato de ômega Termina em fundo cego com a Totalmente peritonizado. convergência das tênias no óstio apendicular. Quanto mais constipado o paciente, maior é o sigmoide, causando a situação Apêndice: chamada de megacólon. Geralmente se localiza na fossa ilíaca(por isso a dor na fossa ilíaca direita quando está Reto: inflamado), mas pode assumir várias posições dentro da cavidade abdominal. Atua como reservatório fecal. Clinicamente: encontrado na convergência Seu limite superior é controverso – pode ser no das tênias da parede do cólon. promontório ou na convergência das tênias. Cólon ascendente: Limite inferior é a linha pectínea – linha Aproximadamente 15cm de comprimento. formada na junção da mucosa retal com a Apenas suas superfícies lateral e anterior mucosa do canal anal. são intraperitoniais verdadeiras sua Mede de 12 a 15 cm de comprimento. superfície posterior está fixada no Não possui tênias ou apêndices epiploicos. retroperitônio. Presença de válvulas ou pregas de Houston – Cólon transverso: não possuem nenhuma função quanto ao Mede aproximadamente 45cm. impedimento do fluxo. Situado entre posições fixas na flexuras Segunda válvula de Houston – marcador hepática e esplênica. – todo o resto do seu anatômico importante: geralmente é onde o comprimento é bastante móvel. reto deixa de ser recoberto pelo peritônio e Completamente revestido pelo peritônio passa a ser extraperitoneal. visceral. Da segunda válvula de Houston para cima, a Ligação com o grande omento. drenagem é feita pelos vasos que servem à a. O ligamento esplenocólico puxa a porção mesentérica inferior e desse ponto anatômico final do cólon para trás e para cima, sendo para baixo, a drenagem é dupla, sendo também essa região a de maior risco de isquemia feita pelos vasos ilíacos muda o tratamento devido à ser o ângulo mais agudo do cólon. de um câncer peritoneal de um Grande omento: extraperitoneal. Dupla camada fusionada de peritônio Reto posterior: fáscia própria, fáscia pré-sacral visceral e parietal que contém e fáscia pararretal. quantidades variáveis de gordura armazenada. Canal anal Irrigação arterial Anatômico: inicia-se na linha pectínea- Intestino anterior: artéria celíaca transição do epitélio colunar gastrointestinal Intestino médio: artéria mesentérica superior para o epitélio escamoso anal. Intestino posterior: artéria mesentérica inferior Cirúrgico: toda a região a partir do anel Artéria marginal conecta AMS E AMI e emite esfincteriano, ou seja, uma parte do reto está vasos retos que irão irrigar a parede abdominal. incluída na definição de canal anal cirúrgico. Na linha pectínea: Presença de criptas – são glândulas parácrinas que produzem ferormônios. Colunas de Morgagni Assoalho pélvico: Sustenta os órgãos pélvicos. Formado pelos músculos puborretal, pubococcígeo e ileococcígeo – formam o musculo elevador do ânus. O músculo levantador do ânus entra na formação do esfíncter anal externo e regula a defecação. Esfíncter anal: Artéria mesentérica superior: Interno – é o espessamento da musculatura Intestino delgado, ceco, cólon ascendente e lisa do cólon. cólon transverso. Externo – formado pelo músculo elevador 12 a 20 ramos jejunais e ileais para a do ânus. esquerda e até 3 ramos colônicos principais à direita. Artéria ileocólica: irriga íleoterminal, ceco e apêndice. Artéria cólica direita(ausente em 2 a 18% dos casos): cólon ascendente, flexura hepática e comunica-se com Esfíncter anal interno: ACM. Musculatura lisa tubular interna – tônus de Artéria cólica média: ramo direito irriga repouso naturalmente fechado. o cólon transverso proximal e o ramo Inervação autonômica. esquerdo irriga o cólon transverso Esfíncter anal externo: distal. Deriva da musculatura estriada – estado Artéria mesentérica inferior: natural relaxado. Artéria cólica esquerda: irriga a porção Pode relaxar ainda mais ou se contrair – distal do cólon transverso, flexura esplênica evitar a defecação. e cólon descendente. Inervação: ramo inferior do nervo pudendo. Termina na artéria retal superior Lesão: pode causar incontinência fecal. Artéria retal média: ramos da ilíaca interna. Artéria retal inferior: ramo da pudenda(ramo da a. ilíaca interna) O reto é duplamente irrigado. Arcada de Riolan liga diretamente as artérias Sintomas associados mesentéricas superior e inferior(gerando os Dor abdominal, cólica, diarreia. ramos) e pode servir como um canal vital Dor anal quando uma delas está obstruída. Características da dor - Arcada de Riolan Associação com esforço evacuatório, períodos de latência ou remissão Sintomas associados Dor abdominal Leve, moderada ou grave. Períodos de latência ou remissão Associação com descompressão dolorosa – indica irritação peritoneal. Nódulos perianais: associados a várias condições benignas ou malignas. Características, aparecimento, sintomas associados – dor, sangramento, descarga purulenta. Descarga anorretal: soilling(secreção fecaloide), As drenagens venosa e linfática seguem o incontinência(eliminação involuntária de fezes) mesmo trajeto da irrigação arterial. e pus ou muco. Cólon direito e transverso proximal: veia Incontinência fecal: perda involuntária de fexes mesentérica superior veia esplênica sólidas, líquidas ou gases. veia porta. Alteração do hábito intestinal Cólon transverso distal, descendente, Alternância do habito intestinal sigmoide e maior parte do reto veia Diarreia, constipação mesentérica inferior veia esplênica Exame proctológico: veia porta. Posições paciente em decúbito lateral Canal retal: veias retais médias e inferiores esquerdo com as nádegas projetadas um veia ilíaca interna veia cava inferior. pouco além da borda da mesa(mais cômoda), posição genupeitoral e posição de Semiologia e Propedêutica Kraske. Inspeção: Sintomas principais: sangramento, dor, Estática: observar pregas cutâneas, corrimentos(mucoide, purulento ou fecal) e escoriações, cicatrizes ou modificações modificações nos hábitos intestinais. na coloração ou aparência da pele Importante: doenças associadas, medicações, perianal. Também afastamos as rimas história familiar, tendência hemorrágica e glúteas para melhor visualização do manifestações durante viagens ou contatos ânus. sexuais. Dinâmica: paciente faz esforço Sangramento: sinal comum a doenças benignas evacuatório. ou malignas Toque retal: tônus da musculatura do Sinal de alerta esfíncter anal – monotônico, Coloração, associação com esforço hipertônico ou hipotônico; avaliar a evacuatório, associação com coágulos, se mucosa rm 360º; presença de fezes na está misturado a fezes ou separado e se ampola e palpar a próstata nos homens pinga no vaso ou sai apenas no papel(quantidade). e a protuberância do colo do útero nas pacientes que por algum motivo não mulheres. toleraram a colonoscopia completa. Ânuscopia: visualizar os plexos Trânsito intestinal: exames radiológicos e hemorroidários – deve ser feito do funcionais – avalia o tempo de trânsito do exame de rotina. contraste ou dos anéis radiopacos no Exames complementares intestino. Retossigmoidoscopia: Tomografia computadorizada/Ressonância Rígida: retossigmoidoscópio rígido Magnética: avaliar relações anatômicas conectado a uma bomba e uma fonte entre lesões e o aparelho esfincteriano, de luz – chega até o colón sigmoide. lifonodos suspeitos, etc. Flexível: Colonoscópio – chega até a USG de reto e canal anal: serve para flexura esplênica. avaliação funcional(defecografia) e Serve para visualizar a mucosa colônica avaliação pormenorizada da musculatura da por dentro. pelve e do canal anal e as relações Pólipos, tumores, áreas de inflamação anatômicas de processos neoplásicos e da mucosa. processos benignos(fístulas) com essa Pode ter caráter diagnóstico ou musculatura. terapêutico – biópsias por visão direta. Colonoscopia Tem por objetivo a visualização de todo o cólon. Padrão ouro para rastrear pólipos colônicos e neoplasias colorretais – permite a visualização direta das lesões e manobras terapêuticas. O aparelho tem um canal de trabalho – Colonoscopia consegue-se passar pinças para coletar amostras da mucosa, por exemplo. Estudos fisiológicos: avalia o funcionamento do intestino. Manometria anorretal: através de uma sonda capta-se a pressão do esfíncter anal Eletroneuromiografia anorretal: funcionamento da inervação do canal anal. Defecografia e videodefecografia: estudos radiológicos que capturam o momento da evacuação. Estudos radiológicos: tentam substituir a colonoscopia. Enema opaco: em desuso, mas ainda podemos usar para visualizar o acometimento global de um cólon com divertículos ou visualizar o corpo retal em pacientes que precisam fazer reconstrução de transito. Podemos fazer também nos