RV - Manual - Procedimentos VALIDADO 29-07-2013
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Procedimentos
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
MP01.RV(04)
REDE VALORIZAR
ÍNDICE
Anexos: Glossário
https://www.dropbox.com/s/ugr8w9wg9br7loh/MP01.RV%2804%29%20-
%20Manual%20de%20Procedimentos%20da%20Rede%20Valorizar.pdf?m
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I. SIGLAS E ABREVIATURAS
SIGLA SIGNIFICADO
ABC Aquisição Básica de Competências (curso de)
ANQEP Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP
APQE Agência para a Qualificação e Emprego
CNQ Catálogo Nacional das Qualificações
CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional
DREQP Direção Regional do Emprego e Qualificação Profissional
DVCA Divisão de Validação e Certificação de Ativos
IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional
IMP Impresso
PDP Plano de Desenvolvimento Pessoal
PPQ Plano Pessoal de Qualificação
PRA Portefólio Reflexivo de Aprendizagens
QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização
RAA Região Autónoma dos Açores
RV Rede Valorizar
RVC Reconhecimento e Validação de Competências (profissional de)
RVCC Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências
SGQ Sistema de Gestão da Qualidade
SIGO Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa
SIRV Sistema Informático da Rede Valorizar
UFCD Unidade de Formação de Curta Duração
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II. INTRODUÇÃO
Esta é, certamente, apenas mais uma das versões do nosso manual, a terceira, já
que, fruto da colaboração de todos, estamos sempre a aperfeiçoar a nossa forma de
trabalhar e, consequentemente, a melhorar os nossos resultados.
As versões em vigor são identificadas pela respetiva edição, que se inicia em 00. Todas as
edições posteriores seguem o mesmo esquema de elaboração, verificação e aprovação.
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Para tal, o serviço encontra-se descentralizado em três polos: Ponta Delgada, Angra
do Heroísmo e Horta.
Coordenador/Chefe de Divisão
Técnicos administrativos
Profissionais de RVC
Formadores internos
Formadores externos
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Acolhimento
Diagnóstico
Encaminhamento
Plano Pessoal de
Certificação Parcial RVCC
Qualificação
Escolar/Profissional
Certificação
Plano de
Desenvolvimento
Pessoal
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VI. ACOLHIMENTO
DESCRIÇÃO DA TAREFA
PROCEDIMENTOS
1. Pré-inscrição
A pré-inscrição é uma etapa não obrigatória do processo de inscrição. Consiste no
envio, por parte do Utente, de uma ficha de pré-inscrição, por meio de carta ou da
entrega nos serviços públicos da sua área de residência designados para o efeito.
2. Inscrição
Podem inscrever-se na Rede Valorizar todos os cidadãos residentes na Região
Autónoma dos Açores maiores de 18 anos.
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Para além da ficha de inscrição, deve ainda ser entregue ao Utente a seguinte
documentação: Guia de Acolhimento e Cartão de inscrição.
Para efetuar a sua inscrição, o Utente deve apresentar os seguintes documentos:
Documento de identificação (Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão);
Cartão de contribuinte (NIF);
Certificado de habilitação escolar.
O Utente deverá ainda, e sempre que possível, entregar o seu Curriculum Vitae,
preferencialmente no formato europeu, não assumindo este, no entanto, um caráter
obrigatório.
Número sequencial
A iniciar em 1 e atribuído por cada uma das equipas: Faial, São Miguel e Terceira.
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Equipa
1 - Faial
2 - São Miguel
3 - Terceira
Concelho
01 - Angra do Heroísmo 10 - Povoação
02 - Calheta de São Jorge 11 - Praia da Vitória
03 - Horta 12 - Ribeira Grande
04 - Lagoa 13 - Santa Cruz da Graciosa
05 - Lajes das Flores 14 - Santa Cruz das Flores
06 - Lajes do Pico 15 - São Roque do Pico
07 - Madalena 16 - Velas
08 - Nordeste 17 - Vila do Porto
09 - Ponta Delgada 18 - Vila Franca do Campo
Ano
09 – 2009
10 – 2010
…
Assim, por exemplo, um utente com o número 510709, permite a seguinte leitura
5 1 07 09
5.ª pessoa inscrita
Inscrito pela equipa Concelho da
pela equipa do Inscrito em 2009
do Faial Madalena
Faial
No caso dos processos já existentes e ainda não concluídos, estes devem ser
registados como todos os demais, não havendo, no entanto, necessidade de o utente
estar presente durante o ato de registo. Posteriormente, quando for convocado para
alguma reunião, ser-lhe-á informado o seu número.
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Em caso de reinscrição de um Utente na RV, deverá ser preenchida uma nova ficha
de inscrição, mantendo-se, contudo, o número inicial de utente. Assim, a cada
requerente/candidato é atribuído um único número de utente.
3. Abertura de um processo
Concluída a inscrição, deve ser criada na base de dados, na pasta processos da
respetiva equipa, um arquivo identificado unicamente com o n.º do utente. Dentro
deste, por sua vez, existirão mais quatro pastas:
Documentos internos, onde são arquivados os documentos gerados
pela Rede Valorizar;
Documentos pessoais, onde são arquivados os documentos pessoais
entregues pelo Utente no momento da sua inscrição;
PRA, onde são arquivadas os documentos referentes ao Portefólio
Reflexivo de Aprendizagem;
Comunicação, onde são arquivados os registos de comunicação (e-mail,
ofícios, …) com o utente.
4. Transferências
A Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP) permite o
acesso, em modo de consulta, da Rede Valorizar à plataforma SIGO. Este acesso
possibilita verificar se os candidatos que se pretendem inscrever na Rede Valorizar já
se encontram inscritos num Centro para a Qualificação e Ensino Profissional (CQEP)
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da rede nacional, tutelada pela ANQEP. Permite igualmente à Rede Valorizar ter
acesso aos contatos dos CQEP da rede nacional, com o objetivo de articulação e
partilha de informação, em caso de necessidade. Esta consulta é obrigatória no
momento da inscrição.
Sempre que, através da consulta ao SIGO, seja detetado que os candidatos que
pretendem inscrever-se na Rede Valorizar já se encontram inscritos num CQEP, o
Profissional de RVC deve indicar a esses candidatos a necessidade de contactarem o
CQEP no qual se encontram inscritos, a solicitar a suspensão do seu processo no
SIGO, por forma a poder ser dada sequência ao seu percurso de qualificação no
âmbito da Rede Valorizar.
Mediante solicitação por parte de cada candidato, as diligências efetuadas pelo CQEP
no qual se encontra inscrito serão as seguintes:
a. Acionar o estado de suspensão do candidato, especificando nas observações
que será dada continuidade ao seu processo no âmbito da Rede Valorizar;
b. Enviar um documento ao candidato (via correio eletrónico ou correio normal),
assinado pelo Coordenador do CQEP, dando conta do acionamento do estado
de suspensão e da data em que tal ocorreu.
TÉCNICOS ENVOLVIDOS
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DOCUMENTOS INTERNOS
Tipo Observações
IMP08.RV - Declaração de inscrição Opcional, entregue ao utente caso ele o solicite.
Obrigatório, original entregue ao utente e cópia
IMP09.RV - Ficha de inscrição digitalizada arquivada na pasta de processo, sub-pasta
documentos internos.
Não obrigatório, original destruído, após ter sido
preenchida a ficha de inscrição, e cópia digitalizada
IMP10.RV - Ficha de pré-inscrição
arquivada na paste de processo, sub-pasta documentos
internos.
Cartão de inscrito Obrigatório, entregue ao utente no momento da inscrição.
Guia de acolhimento Obrigatório, entregue ao utente no momento da inscrição.
DOCUMENTOS ORIENTADORES
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VII. DIAGNÓSTICO
DESCRIÇÃO DA TAREFA
PROCEDIMENTOS
a. Ficha de diagnóstico
b. Grelha de análise do perfil
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Não são permitidas situações onde não exista qualquer registo sobre como foi
efetuado o diagnóstico.
TÉCNICOS ENVOLVIDOS
DOCUMENTOS INTERNOS
Tipo Observações
IMP16.RV – Declaração de
Opcional, entregue ao utente caso ele o solicite.
comparência
Ficha de Entrevista Não obrigatórios, original destruído, após ter sido concluída a
Ficha de diagnóstico fase, e cópia digitalizada arquivada na paste de processo, sub-
Grelha de análise do perfil pasta documentos internos.
DOCUMENTOS ORIENTADORES
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VIII. ENCAMINHAMENTO
DESCRIÇÃO DA TAREFA
PROCEDIMENTOS
1. Encaminhamento
O utente pode ser encaminhado para:
1. Um processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências;
2. Um percurso de educação/formação;
3. O prosseguimento de estudos de nível superior.
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2. Alterações de encaminhamento
No caso de um utente previamente encaminhado solicitar, posteriormente, a alteração
do seu encaminhamento, devem os Profissionais de RVC ter em consideração que:
1. A alteração de encaminhamento assume sempre um caráter de excecionalidade;
2. Todos os pedidos de alteração de encaminhamento são formalizados e
fundamentados pelo próprio candidato;
3. Após análise do pedido, deve o Profissional de RVC emitir um parecer técnico
sobre o pedido, tendo em conta os fundamentos apresentados pelo Utente, o seu
perfil e o processo de negociação previamente desenvolvido.
4. Cabe ao Coordenador da Rede Valorizar a decisão final sobre o pedido.
5. A decisão devidamente fundamentada deve ser explicada e formalizada ao
candidato pelo Profissional de RVC, por escrito, em reunião.
TÉCNICOS ENVOLVIDOS
DOCUMENTOS INTERNOS
Tipo Observações
IMP16.RV – Declaração de
Opcional, entregue ao utente caso ele o solicite.
comparência
Obrigatório, original entregue ao utente e cópia digitalizada
IMP14.RV – Proposta de
arquivada na sua paste de processo, sub-pasta documentos
encaminhamento
internos.
IMP15.RV – Plano Pessoal de Obrigatório para utentes com resposta externa. Original entregue ao
Qualificação utente e cópia digitalizada arquivada na sua paste de processo, sub-
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DOCUMENTOS ORIENTADORES
DESCRIÇÃO DA TAREFA
PROCEDIMENTOS
a) Utentes inscritos por meio de protocolos são inseridos em grupos próprios para
esse fim, independentemente da sua data de inscrição;
b) Utentes inscritos por meio de protocolos mas que não se integraram num grupo
criado para dar resposta a esse fim não têm nenhuma prioridade;
c) Os utentes inscritos individualmente integrarão grupos de acordo com a sua
data de inscrição, sendo dada prioridade aos utentes mais antigos;
d) Utentes que tenham concluído na Rede Valorizar uma determinada certificação
e sejam encaminhados imediatamente para processo de RVC visando o nível
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2. Sessões
Os utentes inscritos são incluídos em grupos, de acordo com o seu encaminhamento.
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Apesar de não existir material padrão a ser utilizado pelos formadores nessas
sessões, encontra-se disponível documentação já produzida, que pode ser
adotada/adaptada por todos os formadores.
Os conteúdos do PRA devem ser um reflexo direto das competências que o utente
detém e, se necessário, incluir registos da equipa técnico-pedagógica que explicitam a
forma como determinados comprovativos aí incluídos permitem evidenciar as
competências constantes nos Referenciais.
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a) Assiduidade
A falta a mais de duas sessões implica a exclusão do grupo, tendo o utente que
reiniciar o seu processo de reconhecimento, sem prioridade de colocação num
novo grupo. Casos particulares, tais como o trabalho por turnos, são apreciados
e decididos pelo Profissional de RVC e Formadores.
b) Prazos
Ao longo da construção do PRA, o utente deve respeitar os seguintes prazos:
- Entre a última sessão de grupo e a entrega da primeira versão do PRA, dispõe
de 60 dias seguidos;
- Entre a receção da análise do seu PRA pelos formadores e a entrega da nova
versão dispõe de 30 dias seguidos.
c) Originalidade
O PRA é um projeto pessoal, original e intransmissível de cada utente. Assim,
não serão aceites cópias de textos, seja qual for a sua origem, nomeadamente
da Internet. A existência de casos de plágio implica a exclusão do utente do
processo de RVC e o encerramento do seu processo na Rede Valorizar.
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5. Aprendizagens formais
Tem-se verificado um significativo número de candidatos que são encaminhados para
processos de RVCC e que, muito embora tendo já certificadas e reconhecidas pelos
sistemas nacionais de educação-formação um conjunto muito significativo de
aprendizagens formais, percorrem exatamente da mesma forma todo o percurso de
reconhecimento, num percurso idêntico a um candidato que não possua as mesmas
certificações.
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equipa pedagógica trabalhar com os utentes que estejam numa das situações acima
enunciadas do seguinte modo:
A. As primeiras sessões de reconhecimento devem ser utilizadas para, em
conjunto com o candidato, verificar os percursos de aprendizagem realizados
(formais, não formais e informais). Para tal podem, o profissional RVC ou os
formadores, exigir documentação adicional (certificados detalhados; programas
de formação; exemplos de trabalhos produzidos, etc.) que complementem a
informação recolhida na etapa de diagnóstico;
B. Após a recolha e análise de toda a documentação, deve ser realizada uma
reunião da equipa técnico-pedagógica onde serão discutidos os casos nestas
situações e cujo principal objetivo é analisar as Unidades de Competência
/Competências que foram efetivamente adquiridas por via das aprendizagens
formais realizadas com aproveitamento desde que devidamente comprovadas
no âmbito do processo de RVCC através da apresentação de certificados;
C. Da reunião mencionada no ponto anterior decorrerá o planeamento individual
da continuação dos processos de RVCC, de duração variável, e em função do
percurso formal de aprendizagem que cada candidato possui.
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É ATRIBUÍDA CASO O
1,3,5,6,7 CANDIDATO SE
(currículos ENCONTRE EM
11.º Ano 1,2,3,4,5,6 cuja LE 1,2,3,4,5,6 2,3,4,5,6,7,8 SITUAÇÃO DE
termina no TRANSIÇÃO.
11º Ano)
Na tabela seguinte estão indicadas os NG que o candidato deverá demonstrar no seu PRA, caso se enquadre numa
das situações descritas.
Núcleos Geradores por Áreas de
Processo
Condições mínimas de acesso Competências-Chave
RVCC
CP STC CLC LE
Tipo A 9.º Ano ou equivalente Todos Todos Todos 1,3,5,6,7
Mais
um NG
Tipo B 10.º Ano ou equivalente 1, 4, 5 5, 6, 7 5, 6, 7 5, 6, 7 à
escolha,
por área
Mais
7 (currículos
um NG
por unidades
Tipo C 11.º Ano ou equivalente 1 7 7 à
capitalizáveis
escolha,
ou módulos)
por área
NG à
Tipo D 12º Ano ou equivalente escolha,
por área
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Na tabela seguinte estão indicadas as UC que o candidato deverá demonstrar no seu PRA, caso se enquadre numa
das situações descritas.
Unidades de Competência por Áreas de Competências-
Processo RVCC Condições mínimas de acesso Chave
LC LE CE MV TIC
Tipo A 3.º Ano ou equivalente B, C, D A, B A, B, C A,B,C,D A,B,C,D
Tipo B 5.º Ano ou equivalente B, C, D B A, B, C B,C,D A,B,C,D
Tipo C 7.º Ano ou equivalente B, C, D A, B A, B, C B,C,D A,B,C,D
Tipo D 8.º Ano ou equivalente B, C B A, B, C B A,B,C,D
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TÉCNICOS ENVOLVIDOS
DOCUMENTOS INTERNOS
Tipo Observações
IMP16.RV – Declaração de
Opcional, entregue ao utente caso ele o solicite.
comparência
Obrigatório para Utentes com resposta externa. Original entregue ao
IMP15.RV – Plano Pessoal de
utente e cópia digitalizada arquivada na sua paste de processo, sub-
Qualificação
pasta documentos internos.
Cronograma
Guia de Apoio – RVCC Escolar
Obrigatórios, entregues aos utentes na primeira sessão.
Básico ou Secundário
Fichas de descodificação
DOCUMENTOS ORIENTADORES
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DESCRIÇÃO DA TAREFA
PROCEDIMENTOS
TÉCNICOS ENVOLVIDOS
DOCUMENTOS INTERNOS
Tipo Observações
IMP16.RV – Declaração de comparência Opcional, entregue ao utente caso ele o solicite.
Obrigatório para utentes com resposta externa. Original
IMP15.RV – Plano Pessoal de Qualificação entregue ao utente e cópia digitalizada arquivada na
sua paste de processo, sub-pasta documentos internos.
Guia de Apoio – RVCC Profissional Obrigatório, entregue ao utente.
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DOCUMENTOS ORIENTADORES
XI. VALIDAÇÃO
DESCRIÇÃO DA TAREFA
PROCEDIMENTOS
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TÉCNICOS ENVOLVIDOS
DOCUMENTOS INTERNOS
Tipo Observações
IMP16.RV – Declaração de comparência Opcional, entregue ao utente caso ele o solicite.
Obrigatório para utentes com resposta externa. Original
IMP15.RV – Plano Pessoal de Qualificação entregue ao utente e cópia digitalizada arquivada na
sua paste de processo, sub-pasta documentos internos.
IMP17.RV – Ata da Sessão de Validação Obrigatório, arquivado no processo individual do utente.
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DOCUMENTOS ORIENTADORES
XII. CERTIFICAÇÃO
DESCRIÇÃO DA TAREFA
O utente obtém uma certificação sempre que lhe é reconhecido, pelo júri, ter adquirido
as competências em conformidade com os referenciais do Catálogo Nacional de
Qualificações, de acordo com os critérios de avaliação definidos para esses
referenciais.
PROCEDIMENTOS
1 – Sessão de certificação
Com base na Ata da Sessão de Validação, o Coordenador da Rede Valorizar nomeia
o júri de certificação e marca a data da sessão de certificação (IMP21.RV).
O júri de certificação é constituído pelo profissional de RVC e pelos formadores de
cada uma das áreas de competências, que acompanharam o utente ao longo do
processo de reconhecimento e validação de competências.
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O júri só pode funcionar com, pelo menos, dois terços dos seus membros, incluindo,
obrigatoriamente, o profissional de RVC.
2 – Certificação
Após deliberação do júri, a certificação de competências dará origem à emissão de um
certificado de qualificações.
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TÉCNICOS ENVOLVIDOS
DOCUMENTOS INTERNOS
Tipo Observações
IMP16.RV – Declaração de comparência Opcional, entregue ao utente caso ele o solicite.
Obrigatório para utentes com resposta externa. Original
IMP15.RV – Plano Pessoal de Qualificação entregue ao utente e cópia digitalizada arquivada na
sua paste de processo, sub-pasta documentos internos.
IMP19.RV – Ata da Sessão de Certificação Obrigatório, arquivado no processo individual do utente.
IMP22.RV – Plano de Desenvolvimento
Obrigatório, para os utentes com certificação total.
Pessoal
IMP24.RV – Ficha de Identificação Formador
Obrigatório, para os membros de júri externos
Externo /Membro de Júri
IMP35.RV – Inquérito de satisfação –
Obrigatório.
Processo de RVCC
DOCUMENTOS ORIENTADORES
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DESCRIÇÃO DA TAREFA
PROCEDIMENTOS
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TÉCNICOS ENVOLVIDOS
DOCUMENTOS INTERNOS
Tipo Observações
Obrigatório para todos os utentes presentes a uma sessão de
Certificado de qualificação
certificação.
Diploma Obrigatório para todos os utentes que obtiveram certificação total.
DOCUMENTOS ORIENTADORES
PGR, Despacho n.º 373/2012, de 12 de março, in “Jornal Oficial, II Série, n.º 51, de 12
de Março de 2012”.
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DESCRIÇÃO DA TAREFA
É cada vez mais comum a existência de utentes da Rede Valorizar que, tendo
concluído connosco o processo de RVCC e obtido uma certificação parcial, de nível
básico, secundário e/ou profissional, depois de realizarem com aproveitamento os
módulos em falta retornam aos nossos serviços a solicitar a certificação final e o
diploma.
PROCEDIMENTOS
A certificação no âmbito da formação modular, tendo por base o n.º 6 do artigo 33.º e o
n.º 3 do artigo 34.º da Portaria n.º 107/2009, de 28 de dezembro de 2009, observa os
seguintes procedimentos:
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TÉCNICOS ENVOLVIDOS
DOCUMENTOS INTERNOS
Tipo Observações
Ata Obrigatório.
DOCUMENTOS ORIENTADORES
DESCRIÇÃO DA TAREFA
PROCEDIMENTOS
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2 – Formador externo
É da responsabilidade do Coordenador da Rede Valorizar a seleção dos formadores
externos que irão ministrar formação complementar. Esta seleção é feita com base no
PT08.DIP_Seleção e Controlo de formadores.
3 – Sumário
Para cada sessão de formação é obrigatório a existência de sumário (IMP23.RV),
devidamente preenchido e assinado pelo formador e assinado igualmente pelos
formandos, como registo de presença. Os sumários são arquivados em suporte papel.
4 – Material pedagógico
Para cada ação de formação o formador fornece, em suporte digital, a sua planificação
e o material pedagógico a utilizar.
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6 – Formação externa
Quando, no decurso do processo de reconhecimento e validação de competências, for
identificada a necessidade de realização de ações de formação de duração superior a
cinquenta horas (excetuando os encaminhados para cursos ABC), os utentes são
direcionados para as respostas formativas adequadas promovidas por entidades
formadoras.
7 – Modelo de arquivo
TÉCNICOS ENVOLVIDOS
DOCUMENTOS INTERNOS
Tipo Observações
IMP16.RV – Declaração de comparência Opcional, entregue ao utente caso ele o solicite.
IMP23.RV – Sumário Obrigatório.
IMP24.RV – Ficha de Identificação Formador Obrigatório, para os formadores externos.
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DOCUMENTOS ORIENTADORES
Data de
Revisão Motivo da Revisão
aprovação
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ANEXOS: GLOSSÁRIO
Análise Ocupacional
Levantamento analítico e sistemático de conhecimentos, habilidades, atitudes e demais
informações, considerados necessários pelo mercado de trabalho, referidos ao desempenho de
uma pessoa, nas formas de competências ou qualificações.
Aprendizagem
Processo mediante o qual se adquirem conhecimentos, aptidões e atitudes, no âmbito do
sistema educativo, de formação e da vida profissional e pessoal.
Balanço de Competências
Análise do conjunto de conhecimentos e habilidades que permitem a um trabalhador obter um
desempenho considerado competente (ou seja, que atende os critérios ou normas, geralmente
estabelecidos por acordo ou consenso de especialistas, trabalhadores e empregadores), dentro
de uma divisão funcional da atividade produtiva.
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REDE VALORIZAR
Certificação
Reconhecimento formal dos conhecimentos, habilidades, atitudes e competências do
trabalhador, requeridos pelo sistema produtivo e definidos em termos de padrões ou normas
acordadas, independentemente da forma como tenham sido adquiridos.
A certificação deve ter como objetivo principal reconhecer as competências práticas individuais
e sociais obtidas pelo trabalhador ao longo da vida profissional e documentar e sinalizar as
competências exigidas na realidade prática do trabalho de modo a permitir a orientação dos
programas de formação, preparação para o emprego, as estratégias de negociação, a
definição de normas de segurança e desempenho no trabalho e o exercício da cidadania.
Caracteriza-se por ser voluntária, realizada por organismos especializados ou por uma
empresa, segundo enunciados padronizados e reconhecidos, assegurando imparcialidade e
acessibilidade, facilitando a mobilidade laboral através da eliminação de barreiras de ingresso
ao mercado de trabalho.
Certificação Profissional
Processo que visa contribuir para a melhoria contínua dos trabalhadores, reconhecendo e
certificando as competências profissionais que detêm e identificando as que lhes faltam de
modo a tornarem-se mais competitivos no mercado de trabalho, aproximando-se das reais
necessidades do tecido produtivo. Assim, a certificação profissional permite assegurar que um
profissional detém as competências necessárias ao exercício de uma profissão, por referência
a um descritivo de atividades de referência fixadas no âmbito do Sistema Nacional de
Certificação Profissional.
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REDE VALORIZAR
Certificado de Qualificações
Comprova a conclusão com aproveitamento de uma ou mais unidades de formação
desenvolvidas com base nos referenciais do Catálogo Nacional de Qualificações, que não
permita de imediato a obtenção de qualificação ou a conclusão de um processo de
reconhecimento, validação e certificação de competências. É emitido pelas entidades que
integram a rede de entidades formadoras do Sistema Nacional de
Qualificações.
Competência
Capacidade reconhecida para mobilizar os conhecimentos, as aptidões e as atitudes em
contextos de trabalho, de desenvolvimento profissional, de educação e de desenvolvimento
pessoal.
Integram, entre outros, especialistas indicados pelo ministério que tutele o respetivo setor de
atividade, por associações sindicais e associações de empregadores representativas dos
correspondentes setores de atividade, empresas de referência, entidades formadoras com
maior especialização sectorial ou regional e peritos independentes, não devendo em princípio
exceder os 10 membros.
Critérios de Desempenho
Características dos resultados relacionados com o elemento de competência mediante as
quais se avalia uma pessoa. Referem-se aos aspetos essenciais de uma competência,
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REDE VALORIZAR
Descrição dos requisitos de qualidade para o resultado obtido no desempenho laboral, que
permite estabelecer se o trabalhador alcança, ou não, o resultado indicado no elemento de
competência. Sustentam a elaboração do material de avaliação e permitem precisar acerca do
que se fez e a qualidade com que foi realizado.
Destinam-se a pessoas com idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação,
sem a qualificação adequada para efeitos de inserção ou progressão no mercado de trabalho
e, prioritariamente, sem a conclusão do ensino básico ou do ensino. Os Cursos EFA de nível
secundário, ministrados em regime diurno ou a tempo integral, só podem ser frequentados por
adultos com idade igual ou superior a 23 anos. A título excecional e sempre que as condições o
aconselhem, nomeadamente em função das características do candidato e da distribuição
territorial das ofertas qualificantes, o serviço competente para a autorização do funcionamento
do curso EFA pode aprovar a frequência por formandos com idade inferior a 18 anos, à data do
início da formação, desde que comprovadamente inseridos no mercado de trabalho.
Diploma de Qualificação
Comprova a obtenção de uma qualificação prevista no Catálogo Nacional de Qualificações.
Deve referir o nível de qualificação correspondente, de acordo com o Quadro Nacional de
Qualificações e, quando aplicável, a atividade profissional para a qual foi obtida qualificação, de
acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações. É emitido pelas entidades que integram a
rede de entidades formadoras do Sistema Nacional de Qualificações.
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Dupla Certificação
Reconhecimento de competências para exercer uma ou mais atividades profissionais e de uma
habilitação escolar, através de um diploma.
Formação Certificada
Formação desenvolvida por entidade formadora certificada para o efeito ou por
estabelecimento de ensino reconhecido pelos ministérios competentes.
Formação Contínua
Atividade de educação e formação empreendida após a saída do sistema de ensino ou após o
ingresso no mercado de trabalho que permita ao indivíduo aprofundar competências
profissionais e relacionais, tendo em vista o exercício de uma ou mais atividades profissionais,
uma melhor adaptação às mutações tecnológicas e organizacionais e o reforço da sua
empregabilidade.
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Formação inicial
Atividade de educação e formação certificada que visa a aquisição de saberes, competências e
capacidades indispensáveis para poder iniciar o exercício qualificado de uma ou mais
atividades profissionais.
Formação Modular
A formação modular obedece aos referenciais de competências e de formação associados às
respetivas qualificações constantes do Catálogo Nacional de Qualificações e está agrupada por
áreas de educação e formação, de acordo com a Classificação Nacional das Áreas de
Educação e Formação. Os módulos denominam-se unidades de formação de curta duração
(UFCD).
A formação desenvolve-se segundo percursos de dupla certificação e, sempre que tal se revele
adequado ao perfil e história de vida dos adultos, apenas de habilitação escolar. As formações
modulares são capitalizáveis para a obtenção de uma ou mais de uma qualificação constante
no Catálogo Nacional de Qualificações e permitem a criação de percursos flexíveis de duração
variada, caracterizados pela adaptação a diferentes modalidades de formação, públicos -alvo,
metodologias, contextos formativos e formas de avaliação.
Destina-se a pessoas com idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação, sem
a qualificação adequada para efeitos de inserção ou progressão no mercado de trabalho e,
prioritariamente, sem a conclusão do ensino básico ou do ensino. Pode ainda abranger
formandos com idade inferior a 18 anos, que pretendam elevar as suas qualificações, desde
que, comprovadamente inseridos no mercado de trabalho ou em centros educativos.
Júri de Certificação
A certificação de competências realiza-se perante um Júri de Certificação, constituído pelo
profissional de Reconhecimento e Validação de Competências que acompanhou o adulto,
pelos formadores das áreas de competências-chave e pelo avaliador externo. Esta sessão
corresponde ao final do processo de RVCC, podendo dar emissão a uma certificação de nível
básico (certificado de qualificações correspondente ao 1.º, 2.º ou 3.º ciclo do ensino e diploma
do ensino básico); de nível secundário (certificado de qualificação de nível secundário de
educação); certificação profissional (certificado de qualificações e/ou diploma de qualificação
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Modalidade de formação
Organização da formação definida em função de características específicas, nomeadamente
objetivos, destinatários, estrutura curricular, metodologia e duração.
Nível de Formação
A publicação da Portaria n.º 782/2009, de 23 de Julho, vem regulamentar o Quadro Nacional
de Qualificações, e com a sua entrada em vigor a partir de 1 de Outubro de 2010:
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Nível 3 - Formação de acesso a este nível: escolaridade obrigatória e/ou formação profissional
e formação técnica complementar ou formação técnica escolar ou outra, de nível secundário.
Esta formação implica mais conhecimentos técnicos do que o nível 2. Esta atividade
corresponde sobretudo a um trabalho técnico que pode ser executado de forma autónoma e/ou
incluir responsabilidades de enquadramento e de coordenação.
Perfil Profissional
Descrição do conjunto de atividade e saberes requeridos para o exercício de uma determinada
atividade profissional.
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legislação de suporte;
da rede europeia.
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europeu de qualificações, com vista a permitir a comparação dos níveis de qualificação dos
diferentes sistemas dos Estados membros.
São adotados os princípios do quadro europeu de qualificações no que diz respeito à descrição
das qualificações nacionais em termos de resultados de aprendizagem, de acordo com os
descritores associados a cada nível de qualificação.
Qualificação
Resultado formal de um processo de avaliação e validação comprovado por um órgão
competente, reconhecendo que um indivíduo adquiriu competências, em conformidade com os
referenciais estabelecidos.
Referencial de Competências
Conjunto de competências exigidas para a obtenção de uma qualificação.
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Referencial de Formação
Conjunto da informação que orienta a organização e desenvolvimento da formação, em função
do perfil profissional ou do referencial de competências associado, referenciada ao Catálogo
Nacional de Qualificações.
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