Adendo A - Memorial Descritivo P-XV

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ADENDO A – MEMORIAL DESCRITIVO

Sistema de

MEMORIAL DESCRITIVO

PETROBRAS XV (P-XV)
15 de Maio de 2020

O presente material é titularizado com exclusividade pela PETROBRAS e qualquer reprodução, utilização ou divulgação,
sem expressa autorização da titular, importa em ato ilícito, nos termos da legislação pertinente, através da qual serão
imputadas as responsabilidades cabíveis.
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Controle de Revisões

REV. DESCRIÇÃO DATA


00 Documento Original 15/05/2020

Original Rev. 01 Rev. 02 Rev. 03 Rev. 04 Rev. 05 Rev. 06 Rev. 07


Data 15/05/2020
Elaboração Márcia
Verificação Márcia
Aprovação Roberta

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da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.
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Índice Geral

1. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE ....................................................05/40


1.1. Identificação do Operador Concessionário ..................................... 05/40
1.2. Identificação da Instalação de Produção ....................................... 05/40
1.3. Localização da Instalação de Produção......................................... 05/40
2. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO .......................................................07/40
2.1. Características principais da Unidade .......................................... 07/40
2.1.1. Características Físicas ................................................... 07/40
2.1.2. Características Operacionais ........................................... 07/40
2.2. Sistema de Utilidades e Lastro .................................................. 09/40
2.2.1. Sistemas de Utilidades ................................................... 09/40
2.2.1.1. Sistema de Geração de Vapor ................................. 09/40
2.2.1.2. Sistema de Aquecimento e Refrigeração ................... 09/40
2.2.1.3. Sistema de Fornecimento e Armazenamento de Água ....... 10/40
2.2.1.4. Sistema de Fornecimento e Armazenamento de
Combustíveis Líquidos e Gasosos ........................................ 12/40
2.2.1.5. Sistema de Ar Comprimido ........................................ 13/40
2.2.1.6. Sistema de Tratamento de Água e Efluentes .............. 14/40
2.2.1.7. Sistema de Flare .................................................. 15/40
2.2.1.8. Sistema de Geração de Gases Inertes ........................... 16/40
2.2.1.9. Sistema de Coleta, Manuseio e Disposição Final de
Resíduos ....................................................................... 16/40
2.2.1.10. Sistema de Gerenciamento de Substâncias Perigosas . 16/40
2.2.2. Sistema de Lastro ........................................................ 17/40
2.3. Sistema de Tancagem ............................................................. 17/40
2.3.1. Tancagem ................................................................. 17/40
2.3.2. Fluxo de Movimentação de Fluidos entre Tanques .................. 18/40
2.4. Sistema de Salvatagem ........................................................... 20/40
2.5. Sistema de Ancoragem / Posicionamento ...................................... 22/40
2.6. Sistema de Segurança, Detecção e Combate a Incêndio ..................... 23/40
2.6.1. Sistema de Detecção de Fogo e Gás ................................... 23/40
2.6.2. Sistema de Alarme de Emergência ..................................... 26/40
2.6.3. Sistema de Combate a Incêndio ........................................ 26/40

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2.6.3.1 Sistema de Combate a Incêndio por Água .................... 26/40


2.6.3.2. Sistema Fixo de Combate a Incêndio por Gás Inerte....... 29/40
2.6.3.3. Equipamentos portáteis de extinção de Incêndio. ......... 30/40
2.7. Sistema de Movimentação de Carga e Pessoal ................................ 31/40
2.7.1. Movimentação de Carga ................................................. 31/40
2.7.2. Movimentação de Pessoal ............................................... 31/40
2.8. Sistema de Comunicação ......................................................... 31/40
2.8.1. Sistema de Telefonia .................................................... 31/40
2.8.2. Sistema de Endereçamento Público ................................... 32/40
2.8.3. Sistema de Comunicação de Rádio..................................... 32/40
2.9. Sistema de Geração e Distribuição de Energia Elétrica ...................... 33/40
3. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO .......................................35/40
3.1. Sistema de Produção .............................................................. 35/40
3.1.1. Sistema de Injeção de Gás ............................................... 36/40
3.1.2. Sistema de Injeção de Água ............................................. 36/40
3.2. Sistema de Processamento de Óleo ............................................. 36/40
3.3. Sistema de Processamento de Gás .............................................. 38/40
3.4. Sistema de Exportação do Óleo e Gás .......................................... 40/40

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1. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE:

1.1. Identificação do Operador Concessionário:


Descrição
a) Nome: Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras
Unidade de Negócios de Exploração e Produção da Bacia de Campos
b) Endereço: Av. Elias Agostinho 665, Imbetiba , Macaé RJ – CEP 27913-150.
c) Telefone: (22) 3377-4134

1.2. Identificação da Instalação de Produção:


Descrição
a) Nome da Instalação: PETROBRAS 15 (P-15)
b) Proprietário: Petrobras Netherlands B.V- PNBV
c) Operador da Instalação: Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras
d) Número IMO: 8754073
e) Bandeira: Ilhas Marshall
f) Classificação: Semi-submersível (V7FC5)
g) Classificadora: Bureau Veritas
h) Ano de construção: 1983
i) Ano de conversão: 1997
j) Ano de último upgrade: 2011

1.3. Localização da Instalação de Produção:


Descrição

A P-15 está localizada a 127 km da costa do litoral de Macaé, em lâmina


d’água média de 243 m de profundidade. As informações da localização são:
a) Bacia: Bacia de Campos
b) Campo: Piraúna

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c) Coordenadas:

Coordenadas Geográficas (Datum SIRGAS 2000)


Id_feicao Tipo_feicao Vertice Latitude Longitude

P-15 Ponto 1 - 22:40:42,620 - 40:36:15,615

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2. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO:

2.1. Características principais da Unidade:


Descrição
A P-15 é uma unidade flutuante, tipo semissubmersível (SS), com as
seguintes características:

2.1.1. Características Físicas

a) Comprimento total: 104,50 m


b) Largura total: 67,00 m
c) Boca: 67,00 m
d) Calado de operação: 20,00 m
e) Calado de trânsito: 20,50 m
f) Deslocamento com calado de operação: 21.963,70 t
g) Deslocamento no calado de trânsito: 21.963,70 t
h) Deslocamento: 13.363,00 t
i) Acomodações: 160 pessoas. Este número poderá variar de acordo com
a fase do ciclo de vida da instalação, ou necessidade de realização de
atividades que requeiram acréscimo de mão de obra, e será
determinado pelo número máximo admissível de vagas disponíveis para
salvatagem descrito no item 2.4. Sistema de Salvatagem e
condicionadas às regras estabelecidas por regulamentações específicas
do Ministério do Trabalho e Emprego e Marinha do Brasil.

2.1.2. Características Operacionais:


Abaixo informamos algumas características da instalação que têm valores
variáveis em função das condições operacionais, população embarcada, etc.
Destacamos que, durante auditorias ou inspeções na plataforma, poderão ser
encontrados valores diferentes dos informados neste momento, não
caracterizando não conformidades.

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Os valores informados são médios, referentes ao ano de 2018.

a) Capacidade de Produção:
- Óleo: 0 m³/d (0 bbl/d)
- Gás: 0 Nm³/d (movimentação)

b) Produção Atual
- Óleo: 0 m³/d (0 bbl/d)
- Gás: 0 Nm³/d

c) Demanda de combustível:
- Gás Natural: 0 Nm³/d
- Diesel: 200 m³/mês

d) Demanda de Água Industrial / Potável: 1450 m³/mês


Os volumes abaixo indicados são estimados e já contemplam a água
dessalinizada e água recebida de terra:
- Água Salgada: Vazão = 480 m³/h (Circuito Aberto)
- Industrial: 200 m³/mês
- Potável: 1.250 m³/mês

e) Demanda de energia elétrica:


- Demanda Total: 1.669 kW
- Demanda do Sistema de Força: 1106 kW
- Demanda do Sistema de Iluminação: 93,83 kW
- Demanda do Sistema de Emergência e Sinalização Marítima: 469 kW

f) Capacidade de Armazenamento de Petróleo: 0 m³ (0 bbl)

g) Capacidade de Processamento:
A P-15 não possui planta de processamento operacional.

h) Capacidade de Tratamento de Água e Efluentes:


A P-15 não possui sistema de tratamento de água e efluentes.

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2.2. Sistema de Utilidades e Lastro:


Descrição
2.2.1. Sistemas de Utilidades:

A instalação possui os seguintes sistemas de utilidades:

2.2.1.1. Sistema de Geração de Vapor

Em função de suas características, a instalação não possui Sistema de


Geração de Vapor.

2.2.1.2. Sistema de Aquecimento e Refrigeração

a) Sistema de Aquecimento

Em função de suas características, a instalação não possui Sistema de


Aquecimento.

b) Sistema de Refrigeração

O Sistema de Refrigeração da P-15 encontra-se descrito no Item


2.2.1.3.b.

c) Sistema de Ar Condicionado e Ventilação

A instalação possui sistema de ar condicionado que garante a climatização


das áreas internas de escritórios, dormitórios, cozinha, refeitório, salas de
estar, banheiros, salas de painéis elétricos e salas de controle.

Os principais equipamentos do sistema são:

Pressão de
PMTA
Equipamento Quant Vazão Projeto Set PSV Potência

Unidade de Ar
0,018
condicionado central 2 12900 m³/h 0,018 kgf/cm² 20 kgf/cm² 15 kW
kgf/cm²
(casario)

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Unidade de Ar
0,015
condicionado central 1 24900 m³/h 0,015 kgf/cm² 20 kgf/cm² 22 kW
kgf/cm²
(casario)
Unidade de Ar
condicionado central 0,003 20 kgf/cm²
1 6800 m³/h 0,003 kgf/cm² 35 kW
(novos escritórios e kgf/cm²
academia)

A instalação também possui sistema de ventilação que garante a


pressurização das áreas internas de algumas salas de painéis elétricos, sala dos
transformadores, sala de bomba de lama e da quadra de esportes.

2.2.1.3. Sistema de Fornecimento e Armazenamento de Água

a) Água Doce

A água produzida pelo gerador de água é enviada para o tanque de água e


seu armazenamento é realizado em tanques estruturais localizados a bombordo
e boreste. A água doce gerada no sistema de dessalinização ou recebida por
rebocadores é utilizada para consumo humano ou industrial.
Para o recebimento de água de embarcações de apoio, existe uma tomada
com conexão universal para mangueiras nas estações de recebimento,
localizadas no convés principal nos lados bombordo e boreste.
A distribuição de água doce para consumo humano é realizada por 02
bombas de suprimento do vaso hidróforo, que bombeia água do tanque de água
doce para o vaso hidróforo, e deste, a água doce segue para os consumidores.
A distribuição de água doce para consumo industrial é realizada por 02
bombas de suprimento do topside, que envia água para o header de
distribuição de água doce.

Os principais equipamentos do sistema são:


Pressão de Vazão/Capa
Equipamento Quant PMTA Set PSV Pot. Temp.
Projeto cidade
Unidade de
1 1 kgf/cm² 1 kgf/cm² 1 kgf/cm² 20 kW 2,08 m³/h 45 °C
dessalinização
Unidade de
3,30
cloração de água 1 4 kgf/cm² 3,38 kgf/cm² 0,065 kW 0,0021 m³/h Ambiente
kgf/cm²
Potável
Bomba de água 3,30
2 15 kgf/cm² 15 kgf/cm² 7 kW 8 m³/h 32 °C
Potável kgf/cm²
Vaso hidróforo de 1 4,0 kgf/cm² 3,38 kgf/cm² 3,30 NA 2 m³ Ambiente

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água Potável kgf/cm²

3 m³
Aquecedores de 6,60 5,50
3 6,60 kgf/cm² 40 kW (capacidade 60°C
água (boiler) kgf/cm² kgf/cm²
do Vaso)
Bomba de
6,60 5,50
circulação de água 1 6,60 kgf/cm² 7 kW 3 m³/h 80 °C
kgf/cm² kgf/cm²
quente

A distribuição de água industrial é realizada por duas bombas de água


industrial, aspirando dos tanques de água industrial e descarregando no tanque
hidróforo de água industrial e, deste último, para os consumidores. Há também
uma bomba de reforço (booster) situada no topo da coluna SC2.

Os principais equipamentos do sistema são:


Pressão
Set Vazão /
Equipamento Quant de PMTA Potência Temp.
PSV Capacidade
Projeto
Bomba de água 5,5
2 12 kgf/cm² 12 kgf/cm² 26 kW 100 m³/h Ambiente
industrial kgf/cm²

Bomba booster de 5,5


1 12 kgf/cm² 12 kgf/cm² 26 kW 100 m³/h Ambiente
água industrial kgf/cm²

Os tanques estruturais de armazenamento de água e os tanques de serviço


e hidróforo que compreendem o sistema estão descritos no item 2.3.1.

b) Água Salgada

O sistema de captação de água do mar é necessário para dois sistemas


independentes: para o sistema de utilidades e para o sistema de compressão de
gás.
A sucção de água do mar para o sistema de utilidades é realizada através
de duas caixas de mar, por meio de bombas de captação do tipo centrífuga
vertical acionada por motores elétricos, passando por Unidades de
Eletrocloração.
O seu propósito é fornecer água do mar para os sistemas de utilidades
(refrigeração dos Motores dos Geradores Principais, refrigeração das Unidades
Condicionadoras de Ar Central, refrigeração das Unidades Frigoríficas,
refrigeração do Sistema de Ar Comprimido, Sistema Fixo de Combate a

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Incêndio por Espuma, Unidade de Dessalinização, além de alimentar as


descargas dos vasos sanitários).

Os principais equipamentos do sistema são:


Pressão
Vazão /
Equipamento Quant de PMTA Set PSV Pot. Temp.
Cap.
Projeto
Unidade de
1 NA NA NA NA 360 m³/h NA
Eletrocloração BE
Unidade de
1 NA NA NA NA 600 m³/h NA
Eletrocloração BB
Bomba de água 14
3 14 kgf/cm² NA 93kW 275 m³/h 32 °C
salgada nº 1, 2 e 3 kgf/cm²

A sucção de água do mar para o sistema de compressão de gás é realizada


através de bombas de captação do tipo turbina vertical acionadas por motores
elétricos, instaladas em caisson no convés principal em popa boreste.
O seu propósito é fornecer água para refrigeração do turbocompressor de
gás, em sistema aberto.

Os principais equipamentos do sistema são:


Pressão
Vazão /
Equipamento Quant de PMTA Set PSV Pot. Temp.
Cap.
Projeto
Bombas de
2 NA NA NA NA 360 m³/h NA
Captação

Os tanques estruturais de armazenamento de água que compreendem o


sistema estão descritos no item 2.3.1.

2.2.1.4. Sistema de Fornecimento e Armazenamento de Combustíveis


Líquidos e Gasosos

a) Óleo Diesel

O sistema de armazenamento e distribuição de óleo Diesel recebe óleo de


embarcações através de um mangote, com uma pressão máxima de trabalho de
71 psi, conectado em uma das 2 estações de recebimento situadas a Meia Nau
BE e Meia Nau BB.

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Na plataforma o óleo diesel passa por uma rede de 80 mm, seguindo para
os tanques de armazenamento de óleo Diesel.
Os tanques de armazenamento possuem linha de vent com dispositivo
corta-chama, sistema de medição (telemedição) e alarmes de nível alto
remotamente monitorado da sala de controle de lastro.
A limpeza de óleo Diesel é obtida através das centrífugas do tipo limpeza
automática programada. As centrifugas são alimentadas por bombas rotativas
que aspiram o diesel dos tanques de armazenamento de óleo Diesel, passando
pelos filtros e seguindo para os tanques de distribuição de óleo Diesel.
A bomba de distribuição de óleo Diesel é alimentada pelos tanques de
serviço de óleo Diesel e seus consumidores são: tanque do gerador de
emergência, tanque da bomba de incêndio diesel, tanque dos guindastes.

Os principais equipamentos do sistema de óleo diesel são:


Equipament Pressão Vazão /
Quant PMTA Set PSV Potência
o de Projeto Capacidade
Bomba de NA NA Não há
2 5 kgf/cm² 15 m³/h
transferência informação
NA NA Não há
Centrifuga 1 NA 2 m³/h
informação
Bomba de NA NA Não há
1 2.5 kgf/cm² 3 m³/h
Serviço informação

Os tanques estruturais de armazenamento de óleo e os tanques diário de


serviço que compreendem o sistema estão descritos no item 2.3.1.

2.2.1.5. Sistema de Ar Comprimido

O sistema de ar comprimido de instrumentos é dimensionado para


promover a operação das válvulas de controle e shutdown, assim como para
outros serviços na planta de processo e nos sistemas navais.
O ar comprimido requerido pelos instrumentos e outros serviços é provido
por unidades de ar comprimido de instrumentos/serviço.
O ar comprimido passa por secadora de ar para controle do ponto de
orvalho e resíduo de óleo. Este ar seco é usado para instrumentos e serviço.
Antes de ser distribuído aos consumidores (sistema de utilidades, que
compreendem serviços gerais, controles pneumáticos e instrumentação), o ar

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seco é armazenado em 3 vasos de ar de serviço, situados na sala de maquinas.


O ar de serviço é distribuído através da válvula de saída do vaso de ar de
serviço para distribuição no convés principal, no casario e aos consumidores
das utilidades.
O ar de instrumentação é enviado através de válvulas para o anel de ar de
distribuição no compartimento de utilidades, convés principal, compartimento
de distribuição geral e painéis.
Os compressores são unidades do tipo rotativo, utilizando óleo
lubrificante, acionados por um motor elétrico com sistema de resfriamento do
ar com água salgada.

Os principais equipamentos do sistema são:


Pressão
Vazão /
Equipamento Quant Pot. Temp. de PMTA Set PSV
Cap.
Projeto
Unidades compressoras 1.344 11,6 11,6 11,6
3 37 kW 40ºC
de ar de serviço Nm³/h kgf/cm² kgf/cm² kgf/cm²
Unidade compressora 2542,8 12,3 12,3 12,3
1 16 kW Ambiente
de ar de emergência ft³/h kgf/cm² kgf/cm² kgf/cm²
Unidade secadora de ar 800
1 15 kW Ambiente 11 kgf/cm² 10 kgf/cm² 11 kgf/cm²
principal Nm³/h
11,6 11,6 11,6
Vaso de ar de serviço 3 4.0 m³ NA Ambiente
kgf/cm² kgf/cm² kgf/cm²
Vaso reservatório de ar
2 0.6 m³ NA 30ºC 1 kgf/cm² 1 kgf/cm² 1 kgf/cm²
p/ válvulas de lastro
Vaso reservatório de ar
p/ gerador de 1 1.1 m³ NA Ambiente 12 kgf/cm² 12 kgf/cm² 11 kgf/cm²
emergência
Vaso reservatório de ar
do compr. de 1 0.2 m³ NA Ambiente 12 kgf/cm² 12 kgf/cm² 11 kgf/cm²
emergência

2.2.1.6. Sistema de Tratamento de Água e Efluentes

a) Água Oleosa

A instalação dispõe de um sistema de drenagem que recebe as águas


pluviais ou efluentes de manutenção, que são coletados em pocetos e destes,
através de bombas de drenagem, para o tanque de água oleosa de drenagem
(Sump). A P-15 dispõe apenas de um tanque (Sump) que recebe os fluidos do
sistema de drenagem fechada, aberta de áreas classificadas e não
classificadas. A partir do Sump, todo o fluido é bombeado para o Surge Tank.

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Os principais equipamentos do sistema são:

Pressão
Equipamento Quant de PMTA Set PSV Pot. Vazão Temp.
Projeto
Bomba de
40,86
drenagem do 1 NA NA NA NA NA
m³/h
Tanque Óleo Sujo
Bomba de esgoto
da Sala de 1 NA NA NA NA 12m³/h NA
Maquinas
1,1 1,1 Ambient
Bomba do Sump 1 NA 22 kW 12 m³/h
kgf/cm² kgf/cm² e

Os tanques estruturais de armazenamento de efluentes que compreendem


o sistema estão descritos no item 2.3.1.

b) Água Produzida

A P-15 não trata a água produzida. Todo fluido líquido da unidade é


enviado para a P-65, onde ocorre separação água e óleo e cada um tem o seu
tratamento próprio.

2.2.1.7. Sistema de Flare

Os equipamentos da planta de processamento possuem sistemas de


despressurização automáticos para proteção. Os gases oriundos desses sistemas
são coletados por uma rede de tubulações que os direciona para o coletor de
alta ou de baixa pressão.
Os coletores de alta e baixa pressão encaminham o gás para os pipeflares
de BB e BE, onde é realizada a queima. O gás produzido excedente, não
comprimido, é encaminhado para o coletor de alta pressão para queima. O gás
coletado remanescente do Separador Atmosférico segue para Scrubber de
Baixa e depois direcionado para o flare para ser queimado, o líquido coletado
desse vaso é enviado para o Separador atmosférico através de bomba.
O sistema do “flare” da P-15 conta ainda com dois medidores de gás de
queima, sendo 01 (um) para medir o gás queimado em alta pressão e o outro
para medir o gás de queimado em baixa pressão. A queima mínima por

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segurança no flare é de 1000 m³/d.


Os principais equipamentos deste sistema são:

Equip. Quant. Cap.


Queimador para o “flare”
1 14583 m³/h
de Alta Pressão
Queimador para o “flare”
1 14583 m³/h
de Baixa Pressão

2.2.1.8. Sistema de Geração de Gases Inertes

Em função das suas características a instalação não possui Sistema de


Geração de Gases Inertes.

2.2.1.9. Sistema de Coleta, Manuseio e Disposição Final de Resíduos

Resíduos são segregados e depositados em coletores adequados e enviados


para terra visando destinação adequada.
A gestão de efluentes e a gestão de resíduos são objeto de verificação do
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio ambiente e dos Recursos Naturais, sendo
conduzidos conforme procedimentos aprovados pelo referido órgão.

2.2.1.10. Sistema de Gerenciamento de Substâncias Perigosas

A plataforma possui áreas especificas para armazenamento de produtos


químicos perigosos.
Os produtos químicos são acondicionados segundo as regras de
compatibilidade química, promovendo assim a segurança no armazenamento.
Os produtos químicos para injeção no processo são recebidos em tanques e
transferidos para tanques fixos.
Os produtos químicos perigosos são controlados através da disponibilização
das informações de segurança para a força de trabalho por um sistema de
gerenciamento de informações onde todos os produtos químicos perigosos são
mapeados e suas informações são atualizadas.
O descarte de resíduos é feito conforme item 2.2.1.9.

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sem expressa autorização da titular, importa em ato ilícito, nos termos da legislação pertinente, através da qual serão
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2.2.2. Sistema de Lastro

Este sistema visa o controle da estabilidade da plataforma, possibilitando o


enchimento e esvaziamento dos tanques de lastro e drenagem dos tanques
voids. A capacidade dos tanques e a movimentação entre eles estão descritas
no item 2.3.

2.3. SISTEMA DE TANCAGEM

2.3.1. Tancagem

A instalação possui tanques utilizados para armazenamento de água de


lastro, diesel, água doce e rejeitos presentes nos sistemas de utilidades
conforme abaixo:

Fluido Tanque Capacidade (m3)


PL - B1 1172
SL - B1 1172
PL - B2 825
SL - B2 825
PL - B3 429
SL - B3 825
PL - B4 825
Lastro SL - B4 990
PL - B5 990
PC1 - B1 390
SC1-B1 390
PC3 – B1 331
SC3 - B1 331
PC4 - B1 592
SC4 - B1 592
PL – FO1 (armazenamento) 413
PL – FO2 (armazenamento) 413

F.O. DAY TANK (SERV.) 11


Óleo Diesel
F.O. DAY TANK (SETT.) 11

F.O. TANK (FOR EMERG. GEN.) 1.2

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PL - PW1 (água potável) 495


PL – PW2 (água potável) 66
PURI. SERVICE TANK 0.12
PW PRESS. TANK (tq. hidróforo) 2

Água Doce PL – DW1 (água industrial) 990

PL – DW2 (água industrial) 825

DW PRESS. TANK (tq. Hidróforo) 4

Óleo L.O. TK. (FOR GEN. ENG.) 4.5


Lubrificante L.O. TK. (FOR MUD PUMP) 3.3
NO.1 ACTIVE TK. 81
Lama NO. 2 ACTIVE TK. 86
líquida NO.3 ACTIVE TK. 86
NO.4 ACTIVE TK. 84
WASTE TK. (ENGINE ROOM) 8
Rejeitos WASTE OIL TK. (MUD PUMP ROOM) 12
SLUDGE TK. (MUD PUMP ROOM) 12
Drenagem SUMP 5,47

2.3.2. Fluxo de Movimentação de Fluidos entre Tanques

O controle de todos os fluidos armazenados nos tanques de óleo diesel,


água são automatizados. O controle de óleo diesel é realizado pelo nível alto e
baixo do tanque de decantação, que comanda as bombas de transferência de
óleo diesel. O controle da água potável e industrial é realizado pela variação
de pressão nos tanques hidróforos que comandam as bombas de água potável e
industrial.
O monitoramento do nível dos tanques de Pontoon e Colunas é realizado
pela equipe de lastro, avaliando os indicadores no Painel de Controle de
Lastro, realizando as manobras necessárias para manutenção do nivelamento.
Para realização da operação de controle do nivelamento, a água de lastro
pode ser removida ou admitida do mar para os tanques. Através da abertura e
fechamento de válvulas, com acionamento remoto ou local, pode se permitir
também a transferência de água de tanque para tanque do mesmo bordo. O
esvaziamento dos tanques é realizado pelas bombas de lastro.
Estas manobras são necessárias para manter a plataforma nivelada e, no

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calado desejado.
A movimentação de fluidos entre tanques pode ser realizada por diferença
de pressão ou através da utilização de bombas, conforme descrição a seguir:

a) Óleo

Em função das suas características a instalação não possui sistema de


movimentação de óleo.

b) Lastro

Para a admissão de água do mar nos tanques de lastro são abertas válvulas
borboletas operadas remotamente ou local. Durante o lastreamento, há
acompanhamento no tanque da indicação da altura da coluna de água
existente no mesmo.
Para a remoção de água do mar nos tanques de lastro são abertas válvulas
borboletas operadas remotamente ou local, e após alinhamento é realizado o
acionamento das bombas de lastro do bordo em questão.
A unidade contém 15 tanques de lastro e 4 bombas de lastro, sendo 2 na
sala de bombas de bombordo, 2 na sala de bombas de boreste.

Os principais equipamentos que compõem o sistema são:

Pressão
Equipamento Qtde de PMTA Set PSV Pot. Vazão
Projeto
8,6
Bomba de Lastro 4 5 kgf/cm² NA 111.9 kW 500 m³/h
kgf/cm²

c) Óleo Diesel

As bombas de transferência são utilizadas para movimentar o diesel


partindo dos tanques de armazenamento para o tanque de decantação,
enquanto as centrífugas movimentam o diesel entre os tanques de decantação
e de serviço diário, entretanto em caso de falha das centrífugas pode ser
aberta válvula de interligação entre os dois tanques. O tanque de serviço vai

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alimentar os motogeradores e a bomba de serviço, a qual movimenta o óleo


entre o tanque de serviço e os consumidores.
A seleção do tanque de armazenamento é realizada através da abertura de
válvulas manual, conforme diagrama de tubulações.
Durante esse processo existe a medição em tempo real do volume e altura
de óleo existente nos dois tanques de armazenamento com indicação na Sala
de Controle de Lastro. Também existem alarmes de nível baixo no tanque de
decantação indicando quando o tanque está com 3 m³.
O resíduo oleoso é armazenado em tambores de 200 litros e desembarcado
para rebocadores.

d) Água Doce

A água doce produzida ou recebida é armazenada em quatro tanques


estruturais situados no lower hull, sendo 2 tanques em bombordo e 2 tanques
em boreste.
O sistema de água doce é dividido em 2 sistemas, sendo esses: sistema de
água industrial (Drill Water) e sistema de água potável (Potable Water).
O sistema de água potável dispõe de duas bombas, que aspiram dos
tanques de água potável, estando uma delas em automático e a outra em
stand-by automático, podendo ser acionada manualmente.

e) Rejeitos

As drenagens provenientes das águas pluviais e da sala de utilidades são


transferidas para o tanque de recebimento de água suja, denominado Sump e
após processo de decantação por gravidade o mesmo é transferido para a
planta de processamento.
A movimentação de água produzida é realizada conforme detalhado no
item 2.2.1.6.

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2.4. SISTEMA DE SALVATAGEM

O Sistema de Salvatagem da instalação é dimensionado de acordo com a


NORMAM 01, sendo objeto de verificação da Marinha do Brasil.

A instalação é dotada dos seguintes equipamentos de salvatagem:


Item Quant. Características
Baleeiras com capacidade para 130 pessoas, sendo 1
Embarcação salva-vidas 2 baleeiras para 50 pessoas e 1 para 80 pessoas;
Autonomia de 24h conforme NORMAM-05, Cap.3.

Bote de resgate 1 6 Pessoas

Balsa salva-vidas inflável 8 Capacidade para 25 pessoas cada


Quantitativo conforme NORMAM-01,
Cap. 9, Seção IV, Anexo 9A.
Colete salva-vidas 340
- Tipo Classe I conforme NORMAM-05,
Cap. 3, Seção III.
Boia salva-vidas 11 Com luz sinalizadora

Boia salva-vidas 02 Com luz sinalizadora e fumaça

Boia salva-vidas 12 Com cabo de flutuação

Lançador de linha NA NA

Kit de primeiros socorros 02 Disponíveis nas 2 baleeiras

Foguete paraquedas 28

EPIRB 1

Radar Transponder 05

Escada quebra-peito 02 Comprimento 25 m cada


Rádio portátil para 05 VHF /
embarcação salva vidas 06 UHF
Fuzil Lança Retinidas 4

a) Os “Pontos de Encontro” são localizados em um ambiente seguro,


distante da área de processo, com capacidade para reunir as pessoas
não envolvidas no controle e transmissão de instruções para evacuação
ou abandono da plataforma. Sua localização pode ser alterada para
manter a segurança do local em função de necessidades operacionais.

b) Os "Pontos de Abandono" são sempre localizados próximo às baleeiras


conforme especificações da NORMAM 01.

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A localização dos pontos de reunião e das baleeiras é sempre informada


nos briefings de segurança por ocasião dos embarques.

2.5. SISTEMA DE ANCORAGEM / POSICIONAMENTO

A posição da plataforma é monitorada através do sistema DGPS, que utiliza


satélites de posicionamento global.
O sistema de ancoragem da P-15 é do tipo spread mooring, constituído por
oito guinchos para âncoras, com tambor simples, acionado por um motor
elétrico CC, com controle local e capacidade para 160 toneladas.
As oito linhas de ancoragem são compostas por 8 âncoras STEVPRIS,
pesando 15 toneladas cada, 400 metros de amarra de 105mm, 300 metros de
cabo de 105 mm, 15 metros de rabicho de amarra de 105 mm.
O sistema é composto por 8 linhas de amarração tensionadas estando
dispostas duas a duas sendo suas localizações Proa/BB, Proa/BE, Popa/BE e
Popa BB.

Os principais elementos do sistema de ancoragem são:


Equipamentos Quantidade Capacidade
Guinchos de Ancoragem 8 160 ton.

Âncoras - Stevpris 15T 8 Poder de garra = 340 ton.

Os sistemas de ancoragem e de posicionamento com linhas fixas são


dimensionados de acordo com a norma da Sociedade Classificadora BUREAU
VERITAS, seguindo a Norma BUREAU VERITAS Internal Standard NI-461. De
modo geral, esta norma recomenda que os sistemas de ancoragem sejam
dimensionados para suportar esforços associados a condições ambientais para
as oito direções principais (sul, sudeste, leste, nordeste, norte, noroeste, oeste
e sudoeste) com períodos de retorno entre 10 e 100 anos. A tabela abaixo
resume as máximas condições ambientais para o projeto da P-15.

CONDIÇÃO AMBIENTAL DECENÁRIA CENTENÁRIA

ONDA - altura significativa (H1/3m) 6,4 7,6

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VENTO- (m/s) 29,80 36,00

CORRENTE – (m/s) 1,45 1,60

As coordenadas das âncoras do sistema de amarração são apresentadas a


seguir:
Datum SIRGA S2000
ID_FEICAO TIPO_FEICAO NUM_VERTICE LATITUDE LONGITUDE
Ancora 1 Ponto 1
- 22:41:06,890 - 40:36:04,405
Ancora 2 Ponto 1
- 22:41:08,129 - 40:36:23,445
Ancora 3 Ponto 1
- 22:40:56,829 - 40:36:44,651
Ancora 4 Ponto 1
- 22:40:35,812 - 40:36:42,864
Ancora 5 Ponto 1
- 22:40:18,803 - 40:36:27,110
Ancora 6 Ponto 1
- 22:40:16,324 - 40:36:08,443
Ancora 7 Ponto 1
- 22:40:35,514 - 40:35:48,170
Ancora 8 Ponto 1
- 22:40:49,581 - 40:35:49,279

2.6. SISTEMA DE SEGURANÇA, DETECÇÃO E COMBATE A


INCÊNDIO.

O Sistema de Segurança, Detecção e Combate a Incêndio é composto,


atualmente, pelos seguintes recursos:

2.6.1. Sistema de Detecção de Fogo e Gás

a) Detectores de fogo

Têm o objetivo de identificar focos iniciais de incêndio e desta forma


evitar que estes adquiram proporções maiores. Os detectores de fogo estão
instalados na planta, baseados em uma variedade de princípios ativos,
dependendo das características do local que protegem.
O acionamento de qualquer um deles alarma na sala de controle e
desencadeia as ações descritas no item 3.6.2.
Os tipos de detectores de fogo utilizados são:
• Plug fusível: Instalados nas áreas externas de processo, onde há dilúvio,

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em uma rede pressurizada com ar de instrumento. A uma temperatura


entre 70 e 77oC o calor produzido pelo incêndio fundirá os plugues
fusíveis, despressurizando o circuito de ar entre os mesmos e a
solenoide da ADV, abrindo esta automaticamente;
• Detectores de Calor de Temperatura Fixa (T): Instalado em ambientes
fechados, onde as condições ambientais não permitem a utilização de
detectores de fumaça.
• Detectores de fumaça (S): instalados em zonas onde os primeiros
indícios de fogo são provenientes da emanação de fumaça, como em
salas de painéis, baterias, etc.
• Detectores de chama (F) – utilizados para identificar focos iniciais de
incêndio baseado na existência de chamas (emissão de raios ultravioleta
e infravermelhos). Na instalação, esse tipo de detector pode ser
encontrado no interior dos invólucros dos motogeradores,
turbocompressores, na área dos risers e etc.

As principais zonas protegidas por detectores de fogo são:

Descrição das Principais Zonas protegidas por T S F


detectores de Fogo
Planta de processo (Separadores) x
Região do Manifold dos poços x
Região do Processo x
Região dos compressores x
Planta de gás x
Região de Proa x
Região de Popa x
Sala do paiol de tintas x
Hood do TC x
Oficina mecânica x x
Sala do transformador principal x x
Cozinha x x
Sala do Gerador Principal x x
Bomba de lama x
Sala das bombas de BE x
Sala do Gerador de Emergência x
Propulsor de BE x

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Sala de bombas de BE x
Propulsor de BB x
Sala de bombas de BB x

b) Detectores de Gás

O Sistema de Detecção de Gases tem a função de monitorar continuamente


a presença de gás a fim de alertar as pessoas e permitir as ações de controle a
serem iniciadas manualmente ou automaticamente, para minimizar a
possibilidade de disseminação do fogo, explosão e a probabilidade de exposição
das pessoas.
O acionamento de qualquer um dos detectores de gás alarmará na sala
controle e iniciará as ações descritas a seguir para cada tipo de detector.
As principais zonas protegidas por detectores de gás são:

Descrição Zonas protegidas por detectores de


CH4 H2
Gás
Dampers Popa e Popa x -
Separadores de Produção x -
Região dos compressores x -
Região do Manifold dos poços x -
Planta de gás x -
Região de processo x -
Região de Proa x -
Região de Popa x -
Hood do TC x -
Sala de baterias x

• Detectores de H2:

Os detectores de H2 estão instalados próximos aos dutos de saída de ar do


sistema de ventilação da sala de baterias. Estes detectores são do tipo
catalítico. A ativação de um desses detectores (20% LIL) gera um alarme na
Sala de Controle Central e o acionamento de dois detectores inicia a partida
do(s) ventilador(es) reserva(s) de exaustão da sala de baterias.
Adicionalmente, a ativação de dois detectores (60% LIL) inibe a carga profunda

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das baterias.

• Detectores de H2S:

A P-15 não possui Detectores de H2S.

• Detectores de CO2:

A P-15 não possui Detectores de CO2

2.6.2. Sistema de Alarme de Emergência

O sistema de alarme de emergência na plataforma é identificado por meios


sonoro e luminoso (luzes de sinalização). O sistema sonoro possui som
intermitente para indicação de emergência e sinal contínuo para indicação de
“preparação para abandono”. O alarme luminoso é dado por luzes de
sinalização e buzina no painel de controle de incêndio na sala de controle.
Estes sinais luminosos indicam a área envolvida.

2.6.3. Sistema de Combate a Incêndio

O sistema de combate a incêndio é composto pelos seguintes subsistemas:


2.6.3.1. Sistema de Combate a Incêndio por Água

A P-15 possui dois anéis distintos de combate a incêndio por água salgada,
o anel da rede de hidrantes e o da rede de dilúvio. Uma válvula borboleta,
localizada acima da porta que dá acesso aos novos escritórios e academia
permite a interligação entre as redes de hidrantes e dilúvio

Os principais equipamentos do sistema são:

Pressão de Potênci Vazão /


Equipamento Quant. PMTA
Projeto a Capacidade
Bomba de 90 m³/h @
2 10 kgf/cm² 10 kgf/cm² 3 kW
Incêndio nº 1 e 2 100 mca

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285
Bomba incêndio 8,5
1 8,5 kgf/cm² 160 kW m³/h@100mc
(Diesel) kgf/cm²
a
5
Bomba Jockey 1 3 kgf/cm² 3 kgf/cm² 4 kW
m³/h/30mca
400
Bomba de
3 10 kgf/cm² 10 kgf/cm² 185 kW m³/h@100mc
incêndio nº 3
a

O tanque estratégico de diesel está descrito no item 2.3.1.

• Rede de Hidrantes:
Os hidrantes são do tipo vertical providos de duas saídas do tipo storz
instalados em locais estratégicos. Ao lado de cada hidrante existe um armário,
contendo equipamentos de combate a incêndio, como: mangueiras, chaves,
esguicho, etc.
As bombas de incêndio 1 (alimentada, também, pelo barramento de
emergência) e 2 (alimentada pelo barramento principal), captam água salgada
das caixas de mar de BB e BE respectivamente e abastecem este sistema. O
anel é mantido pressurizado por uma interligação do sistema de água salgada
com a rede de hidrantes. O anel de hidrante é monitorado por um pressostato,
caso seja verificado uma baixa pressão, o sistema partirá uma das bombas de
incêndio que atendem a rede de hidrante.
Além dos hidrantes originais do anel de aço carbono, este sistema também
alimenta os hidrantes de Cu-Ni. Todos os hidrantes são alimentados pelas
bombas 1 e 2 e a localização e quantidade dos hidrantes são apresentadas na
tabela abaixo:

Hidrantes / Localização 2 ½” X 2
Convés principal 18

Convés intermediário 2

Convés superior 13

Heliponto 3

Convés de perfuração 1

• Sistema de Combate a Incêndio por Dilúvio:


A finalidade desse sistema é resfriar o equipamento onde foi detectado o

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incêndio e os equipamentos adjacentes, mantendo a integridade dos


equipamentos e impedindo que o fogo se propague e escalone para cenários
mais severos e se torne incontrolável.
A rede de dilúvio, faz a proteção das plantas de processo de óleo e gás,
turbocompressor através de dilúvio. Este sistema possui duas ADV’s. As ADV’s
são acionadas manualmente através de botoeiras ou automaticamente pela
queda de pressão da rede de fusível plug. Cada ADV protege as seguintes áreas
de acordo com tabela abaixo:

Descrição
Planta de Óleo – Popa (ADV-1)

Planta de Gás - Proa (ADV-4)

Uma bomba jóquei, alimentada pelo barramento principal, mantém esse


anel pressurizado com água industrial. Essa bomba opera em automático,
mantendo a pressão do anel de incêndio, oscilando entre 2,5 e 5,0 kgf/cm². A
bomba Nº 3 (bomba principal) de combate a incêndio é ativada ao ocorrer a
abertura de qualquer ponto de consumo que diminua a pressão do anel de
incêndio abaixo dos 2,5 kgf/cm².
São duas bombas de combate a incêndio da rede de diluvio. A Bomba Nº 3,
que opera preferencialmente, é alimentada por um gerador diesel dedicado a
ela e capta água salgada da caixa de mar de BE; a Bomba Diesel opera quando
a Bomba Nº 3 está indisponível ou falha e capta água salgada de seu próprio
caisson.

• Sistema Fixo de Combate a Incêndio por Espuma:

A plataforma é equipada com canhões fixos de espuma de acionamento


manual no local, que cobre o heliponto.

Este sistema é formado pelos equipamentos listados abaixo:

Pressão de Pressão de
Equipamento Quant PMTA Set PSV Pot. Vazão/Cap.
Projeto Operação

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Canhões de Espuma 2 3,5 kgf/cm² 10 kgf/cm² NA NA NA 72 m³/h


Tanque
Atmosféri
concentrado de 1 Atmosférica Atmosférica NA NA 400 litros
ca
Espuma
Bomba d`água para 11
1 13 kgf/cm² 11 kgf/cm² 11 kgf/cm² 45 kW 140 m³/h
sistema de LGE kgf/cm²

O tanque de armazenamento de líquido gerador de espuma está descrito


no item 2.3.1.

• Sistema Fixo de Combate a Incêndio por Water Mist

Em função das suas características a instalação não possui Sistema Fixo de


Combate a Incêndio por Water Mist.

2.6.3.2. Sistema Fixo de Combate a Incêndio por Gás Inerte:

• Sistema com CO2


O Sistema fixo de combate a incêndio por CO 2 tem como objetivo detectar
e extinguir o fogo com inundação total por gás na área efetiva de risco. Esse
fenômeno ocorre, pois o CO2 diminui a concentração de oxigênio do ambiente
fazendo com que o fogo não possa mais realizar o trabalho de combustão.

O Sistema fixo de acionamento manual de extinção de incêndio por CO2 é


composto por cilindros de armazenamento, válvula de abertura rápida, tubos
coletores, acionador manual, bicos nebulizadores e detectores automáticos. O
sistema é formado por 4 centrais, conforme a seguinte disposição:
• Sala de Máquinas composto por 35 cilindros;
• Sala dos SCRs (Painéis Elétricos) composto por 16 cilindros;
• Hood do TC é composto por 4 cilindros de armazenamento de
acionamento manual, através da detecção de sensores de UV e calor do
hood,
• Coifa da cozinha é constituída de 02 cilindros de 45 Kg, sendo um
principal e outro reserva, colocados no paiol,
• Sala do Gerador de Emergência compreende 2 baterias compostas por
16 cilindros para armazenagem do agente extintor, 8 para a bateria
principal e 8 para a reserva.

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Este sistema cobre as seguintes áreas:


Área de Cobertura
Sala de máquinas

Sala dos SCR (painéis elétricos)

Turbocompressor

Coifa da cozinha

Sala do gerador de emergência

Dispositivo local para abafamento do vent é composto por uma bateria


separada de duas garrafas com o acionamento manual local e automático por
sensor de temperatura a jusante do corta-chamas.

• Sistema com Halon

Em função das suas características a instalação não possui Sistema com Halon.
2.6.3.3. Equipamentos Portáteis de Extinção de Incêndio

A plataforma conta ainda com equipamentos portáteis de extinção de


incêndio abaixo discriminados:

Quant.
Descrição Capacidade (Kg)
Extintores de Pó Químico Seco a pressurizar, portátil, área industrial e
21 50
Heliponto.
Extintores de Pó Químico Seco a pressurizar, portátil, área industrial. 5 12
Extintores de Pó Químico Seco Pressurizado, portátil, baleeiras. 14 1
Extintores de Pó Químico Seco Pressurizado, portátil, área industrial. 6 6
Extintores de Pó Químico Seco Pressurizado, portátil, área industrial. 33 12

Extintores de CO², portátil - área industrial. 4 10

Extintores de CO², portátil - casario e área industrial. 76 6

Extintor de Água Pressurizada, portátil, casario. 17 10

O sistema portátil de extinção de incêndio por pó químico é composto por


extintores e carretas de armazenamento que são distribuídos de acordo com o
potencial de risco de locais, tais como: sala do gerador de emergência, paiol

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de tintas; sala das bombas de incêndio, ECR, entre outras.

2.7. SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA E PESSOAL

2.7.1. Movimentação de Carga

A movimentação de cargas é realizada utilizando-se 2 guindastes que têm


as seguintes características:

Localização Capacidade Tipo


Convés Principal à bombordo 19t, alcance 50 m de raio Motor diesel com lança treliçada
Motor diesel hidráulico com lança
Convés Principal à boreste 32t, alcance 45 m de raio
treliçada

2.7.2. Movimentação de Pessoal

A movimentação de pessoal é realizada preferencialmente por via aérea. A


plataforma possui um heliponto localizado na popa projetado para receber
aeronaves de comprimento máximo de 19,60 m. O heliponto tem capacidade
máxima de 7 toneladas.
Caso necessário, a movimentação pode ser realizada por via marítima, com
a utilização de cestas de transbordo utilizando os guindastes.

2.8. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

O sistema é composto de:

2.8.1. Sistema de telefonia

A plataforma possui uma central de PABX instalada na sala de


equipamentos de telecomunicações e ainda, unidades de telefone automáticas,
distribuídas em todas as salas da instalação. Algumas unidades permitem o uso
de discagem externa, de acordo com a programação da central.

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2.8.2. Sistema de Endereçamento Público

A plataforma possui sistema de comunicação interna que utiliza


intercomunicadores distribuídos pela instalação para veicular anúncios
públicos, chamadas, mensagens de advertência e programas audíveis a todas as
pessoas a bordo.
É composto de um rack instalado no Compartimento de Telecomunicações.
As informações públicas e as chamadas podem ser realizadas em estações de
chamadas ou telefones automáticos (sistema de telefonia).

2.8.3. Sistema de Comunicação de Rádio

A plataforma possui um transceptor com canais de frequência de rádio


para assessorar as atividades operacionais, movimentação de carga, segurança,
salvamento e comunicações entre a instalação e estações costeiras,
embarcações e aeronaves.
O sistema é subdividido em dois outros sistemas e é composto de um
GMDSS/console de rádio e outros transceptores.
Em casos de emergência, os grupos de ação utilizam rádios portáteis para
comunicação, em frequências diferentes, pré-definidas pelo Coordenador da
emergência, de acordo com a função de cada grupo.
Os principais equipamentos do sistema são:
Item Quantidade Localização

INMARSAT C (sistema de comunicação via satélite) - SISTEMA GMDSS 01 Sala de rádio

VHF / FM GMDSS / DSC 02 Sala de rádio

UHF - COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS 01 Sala de rádio

VHF AM (aeronáutico) 02 Sala de rádio

UHF Uso pessoal (PORTÁTIL) - COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS 01 Sala de rádio


Movimentação de
VHF / M de Uso pessoal (PORTÁTIL) MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS 03
Cargas
VHF AM de Uso pessoal (PORTÁTIL) aeronáutico 01 Sala de rádio

VHF / AM 02 Contêiner INFRAERO

VHF / M /GMDSS / DSC 02 Sala de rádio

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VHF AM AERONAUTICO 02 Sala de rádio

VHF/ M - Fixo 01 COEMB

UHF-COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS 01 Sala de Controle

UHF de Uso pessoal Variável Sala de Controle

VHF FM de Uso pessoal Variável Portátil

VHF AM de Uso pessoal Variável Portátil

Nota: MF/HF/SSB-SMM controle remoto encontra-se instalado na Sala de

Recepção e na Sala de Controle.

2.9. SISTEMA DE GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

O sistema de geração de energia elétrica da instalação consiste de


geradores, gerador de emergência e um conjunto de baterias (UPS) para os
sistemas críticos.
O regime de operação desse sistema é contínuo onde, em condições
normais de operação da unidade, a energia elétrica necessária para suprir
todas as cargas descritas no item 2.1.2. O sistema de geração principal
compreende quatro geradores acionados a motor diesel, sendo 3 geradores
(EMD) de 1,4 MW em operação e 1 motogerador de 2,1 MW que se encontra
descomissionado. A capacidade de geração do sistema é de aproximadamente
4,2 MW.
O sistema de geração de emergência compreende 1 gerador diesel de
emergência que entrará em operação automaticamente nos casos de falta da
geração principal para atender as cargas essenciais. Este sistema possui um
estoque estratégico de combustível (diesel) para garantir autonomia de 24
horas.
A distribuição principal é composta por um barramento principal de
600Vac, onde se localizam os painéis de controle dos geradores e que alimenta
seis cubículos retificadores de 600Vca / 0 a 750 Vaa, 2 transformadores
principais de 600 / 480V – 1500kVA.
Os transformadores de 600/480Vac, alimentam os barramentos principais
de 480 Vac, “A” e “B”. Cada uma das barras alimenta dois transformadores

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principais de 480 /220 Vac e dois de 480 / 115 Vac.


Além disso existe um barramento de emergência de 480 Vac, que alimenta
um transformador de emergência de 480 / 115 Vac. A barra de emergência,
normalmente é alimentada pelo gerador principal a partir de uma interligação
com o barramento principal “A” de 480 Vac. Em caso de falha na geração
principal, o gerador de emergência assume automaticamente a alimentação da
barra de emergência. A barra de emergência alimenta cargas essenciais para
manter a sobrevida da plataforma em caso de emergência. São alimentados a
partir dessa barra, equipamentos como: Painel de Controle do Lastro, duas das
quatro bombas de lastro, bombas de incêndio, uma das três bombas de
captação de água salgada, uma das duas bombas de água potável, uma das
duas bombas de óleo diesel, parte da iluminação estrategicamente distribuída,
cozinha, elevadores etc.
Características dos principais equipamentos que compõem o sistema:

Consumo
Equip. Quant Cap. Pot. Tensão Frequência Fases Efic.
Combustível
2625 1400
Motogerador 3 600 V 60 Hz 3 395,56 l/h 85%
kVA KW

Motogerador
1 500 kVA 400 KW 480 V 60 Hz 3 150,8 l/h 74%
Emergência

O tanque estratégico de diesel está descrito no item 2.3.1.

A unidade ainda é provida de conjuntos de baterias que garantem o


funcionamento contínuo dos sistemas vitais que não podem sofrer interrupção
em sua alimentação quando da queda da geração principal. Esses conjuntos
atendem o PLC (no break A) com autonomia para 5h e (no break B) com
autonomia para 4h; alarme geral com autonomia de 3,5h e iluminação com
autonomia para 6h.
Os sistemas atendidos emergencialmente pelos conjuntos de baterias são:
• detecção de gás e incêndio;
• combate a incêndio por água e CO2;
• parada de emergência;

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• iluminação de emergência;
• luzes de auxílio à navegação;
• luzes de obstáculo aéreo;
• telecomunicações e intercomunicadores;
• alarme manual e automático visual e sonoro;
• painel de controle do gerador de emergência;
• painel de controle da bomba de incêndio;
• equipamentos que compõem o sistema de controle e intertravamento;
• equipamentos que compõem a ESC.

Além do conjunto de baterias, a unidade dispõe de 3 unidades UPS, para


atender a iluminação da rota de fuga, área da planta de óleo e planta de gás.

O sistema de baterias e UPS são compostos pelos seguintes equipamentos:

Tensão
Equipamento Quantidade Capacidade
(V)
Carregador de baterias 2 75 A (cada) 24Vcc

1 – 80 A/h
Banco de baterias 2 24Vcc
1 – 400 A/h

Painel de Distribuição 1 NA NA

UPS 3 3 – 30 A/h 220 Vac

3. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO


3.1. SISTEMA DE PRODUÇÃO

O sistema de produção da instalação envolve uma estrutura submarina


composta por poços produtores (de óleo e gás), linhas de fluxo do processo
(produção, injeção de gás e umbilicais de controle) e por equipamentos
submarinos (ANM, Manifolds Submarinos). Nenhum poço é do reservatório do
présal e HTHP.
No que se refere ao método de elevação, os poços produtores de óleo da
unidade operam por gás lift.

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Cada poço, à exceção dos poços já abandonados, está provido de sua ANM,
operada pela plataforma, utilizando linhas e umbilicais ligadas à unidade
hidráulica.
As linhas de produção entre as ANM e a plataforma são independentes e
conectadas à unidade através de risers fixados na sua estrutura. As colunas de
produção e as ANM dispõem de elementos de controle e segurança. A
instalação possui 03 poços interligados a plataforma sem DSSS, assim como os
poços já abandonados.

Após os risers, as linhas de produção seguem para os headers de produção


ou teste instalados no convés. Em cada linha de produção, próximas aos risers,
estão instaladas SDV’s para isolar a plataforma dos poços quando houver
condições anormais de processo.
A produção de P-15 foi paralisada em: Fev/2017

3.1.1 Sistema de Injeção de Gás

Os principais componentes do sistema são:


• Header de gás lift com diâmetro de 4”;
• Manifold de gás lift;
• 3 sub-headers com diâmetro de 2”;

A injeção de P-15 foi paralisada em: Fev/2017

3.1.2. Sistema de Injeção de Água:


A P-15 não possui sistema de injeção de água.

3.2. SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ÓLEO

A partir de cada Manifold, o óleo escoa através de 02 coletores de


produção e 02 coletores de teste para seu respectivo trem de produção “A”, B”
ou Separador de Teste.
O alinhamento para os Manifolds de Produção “A” e “B” é feito de forma a
distribuir as vazões, buscando manter 50% da produção em cada trem, os quais
foram dimensionados para manter a performance de separação.

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A planta de processo da instalação é constituída de separadores horizontais


(produção, teste e atmosférico) e depuradores de gás verticais. A planta de
produção possui 2 separadores de teste. Esse separador bifásico é utilizado nas
operações de abertura ou verificação de vazão de um poço específico. O óleo
produzido por esse separador de teste é introduzido à montante do sistema de
filtragem do aquecedor óleo-óleo através de uma bomba.
O tratamento do óleo inicia-se em um separador bifásico horizontal, que
somente separa fluido (óleo + água) do gás. A planta possui dois trens de
produção, responsáveis pelo 1º estágio de separação líquido/gás. Esta produção
é encaminhada ao separador atmosférico para realizar o 2º estágio de
separação líquido/gás. As pressões de operação do sistema de processamento
são ajustadas para obter o melhor desempenho dos equipamentos, de acordo
com a produção no momento. Por isso, sofrem variações. Elas são balizadas
pela pressão de projeto que, por sua vez, é referência para a pressão de
abertura das válvulas de segurança.

Os principais equipamentos do sistema são:

Pressão (kPa)
Equipamento Volume Temp.
Projeto Operação PSV PMTA
Separador de Produção (V-110) 30°C 4511 784 2610 2610
14,5 m³
Separador de Produção (V-505) 45°C 1373 588 - 1030 1373 1373
14,5 m³
Separador Atmosférico (V-210-Surge) 39,4 m³ 30°C 480 98 412 480

Separador de Teste (V-120 e V-130) 5,8 m³ 30°C 4511 784 2275 2610

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Equipamento Quantidade Tipo Capacidade

Separador de Produção (V-110) 1 Horizontal 133,33 m³/h

Separador de Produção (V-505) 1 Horizontal 133,330m³/ h

Separador Atmosférico (V-210-Surge) 1 Horizontal 166,66 m³/h

Separador de Teste (V-120 e V-130) 2 Horizontal 66,67 m³/h

3.3. SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE GÁS

A P-15 possui 02 tipos de processamento de gás, o do gás não associado


(GNA) proveniente dos poços de gás (RJS-116 e RJS-450) e o do gás associado
proveniente dos poços de óleo.
O gás não associado é alinhado para o vaso depurador de gás para retirada
do condensado que é direcionado para o sistema de processamento de óleo
(separadores) e o gás é exportado para o gasoduto de alta.
O principal equipamento do sistema é:
Capacidade Pressão
(kPa)
Volume
Equipamento Qtde PSV
(m³)
Projeto Operação

SG 1223500 (Vaso 1 51667 m³/h 12994,02


Depurador de gás) 1,800 10002,78 10296,98

O processamento do gás associado consiste na compressão, resfriamento e


coleta de condensado e alinhamento para gás lift ou exportação.
O gás produzido segue dos vasos separadores do 1º estágio para o scrubber
de alta que permite a drenagem de eventual volume de condensado e óleo.
Esse volume é devolvido ao processo e direcionado para o sistema principal de
compressão, onde será comprimido no turbocompressor. O turbocompressor é
um equipamento rotativo de dois estágios de compressão. Para cada estágio de
compressão o gás é resfriado e encaminhado para vasos depuradores de onde
seguem para o próximo estágio de compressão.

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O gás separado do 2º estágio (separador atmosférico) é encaminhado para


o scrubber de baixa, onde é queimado em baixa pressão nos pipeflares de BB e
BE. As gotículas de óleo arrastadas são retidas e devolvidas ao processo, após
controle de nível, realizado pela válvula de controle que é acionada pelo
transmissor de nível.
Os principais equipamentos do sistema são:
Pressão
(kPa)
Volume
Equipamento Qtde PSV
(m³)
Projeto Operação

V-310 (Depurador de gás de alta 1 4558,1


pressão) 1,800 784,53 1529,83

V-320 (Depurador de gás de baixa 1


pressão) 1,210 480,52 98,06 343,23

Após ser comprimido, o gás é enviado para o sistema de gás combustível,


para sistema de injeção de gás-lift, sendo seu excedente exportado pelo
gasoduto de alta (MSGA – Manifold Submarino de Gás de Alta) a uma pressão de
aproximadamente, 80 kgf/cm².
As pressões de operação do sistema de processamento de gás são ajustadas
para obter o melhor desempenho dos equipamentos, de acordo com a produção
no momento. Por isso, sofrem variações. Elas são balizadas pela pressão de
projeto que, por sua vez, é referência para a pressão de abertura das válvulas
de segurança.

Os principais equipamentos do sistema são:


TC-A:

Volume Pressão (kPa)


Equipamento Qtde
(m³) Projeto Operação PSV
Vaso Separador de Entrada do 1º
1 0,370 1951,5 1078,73 1863,26
Estágio
Compressor LP 1 NA 5168,1 NA NA
1147,3 (tubo)
Resfriador de entrada do 2º 1343,5 (tubo) 1343,5 (tubo)
1 NA 3138,13
Estágio 4658,1 (casco) 4658,1 (casco)
(casco)
Compressor HP 1 NA 11859,18 NA NA
Vaso Separador de Entrada do 2º
1 0,370 4824,87 3334,26 4511,06
Estágio
1147,378
1343,51 (tubo)
Resfriador de descarga do 1343,51 (tubo) (tubo)
1 NA 12513,2
Compressor HP 12513,2 (casco) 10689,2
(casco)
(casco)

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Vaso Separador da descarga do


1 0,370 12513,2 10689,2 12513,2
compressor HP 2º Estágio

3.4. SISTEMA DE EXPORTAÇÃO DO ÓLEO E GÁS

Os principais equipamentos do sistema de exportação de óleo são:

Pressão Vazão de
Potênci de PMTA
Equipamento Quant Proj.
a (Kv) Projeto (Nm³/h)
35,69
Bombas de kgf/cm² 4903,32
Transferência 4 3 250 90
kgf/cm2
HE

Os principais equipamentos do sistema de exportação de gás são:

Equipamento / Trecho Pressão de Operação


Pressão de Projeto
Gasoduto Flexível + rígido (P-15
105 kgf/cm² 80 kgf/cm²
→MSGA-EN)

Os principais equipamentos do sistema de Gás Combustível do TC são:

Equipamento Volume Pressão (kPa)


Qtde
(m³) Projeto Operação PSV
V-400 – _ Filtro de Gás Combustível 1 0,200 1683,29 1078,73 1683,29

E-500 – Aquecedor de gás combustível 1 0,0015 1863,29 1078,73 1683,29

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