Projeto de Pesquisa Etsal

ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE PROFESSORA VALÉRIA HORA
ETSAL
“ANÁLISE DA DEMANDA DE CURSOS PROFISSIONALIZANTES NO

CAMPO DA SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DE ALAGOAS”
Coordenador Responsável: Carlos Frederico de Oliveira Alves
Maceió/AL
13 de março de 2006
FORMULÁRIO I PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA NAS MS/UNESCO/BID
ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DO SUS
INSTITUIÇÃO PESQUISADORA (líder)
01. Nome da Instituição Pesquisadora

ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE PROFESSORA VALÉRIA HORA
02. Endereço Completo
RUA PEDRO MONTEIRO, 347 CENTRO – MACEIÓ/ALAGOAS
03. CNPJ 04. DDD/Telefone 05. DDD/Fax
12.517.793/0010-90 82 3315.3401 82 3315.3401
06. E-mail 07. Internet/Site
etsal@etsal.com.br www.etsal.com.br
08. Natureza da Instituição e Personalidade Jurídica
09. Nome do Dirigente da Instituição 10. CPF

ADAILTON ISNAL 240.461.244-15
11. Cargo/Função 12. Número do RG 13. Data de Emissão e Órgão
Emissor
ENFERMEIRO/DIRETOR 285032 06/4/1976 SSP/AL
RUA LUCILO SIMÕES DE SOUZA, 389 - BARRO DURO – MACEIÓ/ALAGOAS
15. DDD/Telefone 16. DDD/Fax 17. DDD/Celular
82 3328.4401 82 3221.7695 82 9982.9040
18. Vínculo Funcional 19. E-mail
ESTUTÁRIO isnal@uol.com.br
20. Nome do Coordenador responsável pelo Projeto 21. CPF
CARLOS FREDERICO DE OLIVEIRA ALVES 020.767.624-00
22. Cargo/Função 23. Número do RG 24. Data de Emissão e Órgão
Emissor
PSICÓLOGO/TÉCNICO 5148850 18/06/2002 SSP/PE
AVENIDA DR. JOSÉ SAMPAIO LUZ, 51, APTO. 103 - PONTA VERDE – MACEIÓ/ ALAGOAS
82 3337.1859 82 3315.3401 82 8835.9991
ESTATUTÁRIO fredpsi@bol.com.br
31. Assinatura do Coordenador do Projeto 32. Assinatura do Dirigente da Instituição
33. Local 34. UF 35. Data

MACEIÓ ALAGOAS 13 de março de 2006
Parceria UNCISAL
PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA NAS ESCOLAS
FORMULÁRIO II TÉCNICAS DE SAÚDE DO SUS MS/UNESCO/BID
PARCERIAS
2.1. Instituição Associada

01. Nome da Instituição Associada
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROFISISSIONAL DO ESTADO DE ALAGOAS
AV. FERNANDES LIMA, S/Nº - CEPA/FAROL – CEP: 57.055-055 – MACEIÓ/AL
05.770.100/0001-10 82 3315-4141 82 3338-8255
ineproal@ig.com.br ---
ENTIDADE AUTÁRQUICA INTEGRANTE DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
TEREZA KELLY GOMES CARNEIRO 860.768.684-49
11. Cargo/Função 12. Número do RG 13. Data de Emissão e Órgão Emissor
DIRETORA PRESIDENTE 1.155.163 02/03/1998 – SSP/AL
AV. DEPTUDADO JOSÉ LAGES, 1225 – EDF. ANTILHAS – APT. 402
82 3315-4141 82 3338-8255 82 8833-9445
COMISSIONADO terezakelly@globo.com
20. Nome do responsável pelo Projeto na instituição 21. CPF
ANA CRISTINA SANTOS LIMEIRA 347.435.704-25
GER. ED. PROFISSIONAL NÍVEL 453572 SSP/AL 02/08/1996 – SSP/AL
BÁSICO
CONJ. ALFREDO GASPAR DE MENDONÇA – BL. 41 APT 104 - JACARECIDA
82 3315-4143 82 3315-4144 82 8833-3885
EFETIVA ana-limeira@ig.com.br
31. Assinatura do responsável pelo Projeto na instituição 32. Assinatura do Dirigente da Instituição

MACEIÓ AL 13/03/2006
PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA NAS ESCOLAS TÉCNICAS
FORMULÁRIO II DE SAÚDE DO SUS MS/UNESCO/BID

PARCERIAS
2.1. Instituição Associada
01. Nome da Instituição Associada
COLEGIADO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE ALAGOAS

Av. Dom Antônio Brandão, 218 – Farol – Maceió/AL CEP: 57051-190

00.593.606/0001-88 (82) 3326.5859 (82) 3336.7304

Cosems@fapeal.br www.conasems.org.br/al
302-6 Associação
Oneide Regina Camilo dos Santos Cândido 208.141.354-04

Presidente 299.568 SSP/AL

Rua Lafaiete Belo, 25 – Poço – Maceió/AL CEP: 57025-690

(82) 3336.7305 (82) 3336.7304 (82) 9973.6270 / 9925.6794

cosems@fapeal.br
20. Nome do responsável pelo Projeto na instituição 21. CPF
Maria das Graças Monte Melo Taveira 073.802.244-68

Assessora Técnica 194.380 SSP/AL

Av. Carlos Sílvio Viana, 2343 – Aptº. 102 – Ponta Verde – Maceió/AL
(82) 3326.5859 (82) 3336.7304 (82) 8807.0223

Cedida cosems@fapeal.br
31. Assinatura do responsável pelo Projeto na instituição 32. Assinatura do Dirigente da Instituição
Maceió Alagoas 15 de março de 2006

Parceria SEDU
Parceria SEDU
PROGRAMA DE INCENTIVO È PESQUISA
NAS ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DO
SUS
MS/UNESCO/BID
FORMULÁRIO III EQUIPE DE PESQUISA
Docentes e técnicos envolvidos no projeto
Anexar Currículo dos Integrantes
Informações Descrição Visto
CARLOS FREDERICO DE OLIVEIRA
2.1. Nome
ALVES
 Formação MESTRADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA
Profissional GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
 Cargo/Função PSICÓLOGO/TÉCNICO/DOCENTE
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
 Instituição
PROFESSORA VALÉRIA HORA
- COORDENAÇÃO DA PESQUISA
- PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO
 Responsabilidades DO PROJETO; LEVANTAMENTO
referentes à BIBLIOGRÁFICO; PLANEJAMENTO E
elaboração e execução EXECUÇÃO DA COLETA, TABULAÇÃO
do projeto E ANÁLISE DOS DADOS;
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS
PARCIAIS E FINAL.
 Será bolsista ? (X) sim ( )não
 Carga horária
semanal de
20 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.2. Nome ZENITA SIMÕES RODRIGUES
 Formação MESTRE EM SERVIÇO SOCIAL
Profissional GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
ASSISTENTE SOCIAL
 Cargo/Função
TÉCNICA/DOCENTE
 Instituição ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DO
PROJETO; LEVANTAMENTO
 Responsabilidades
BIBLIOGRÁFICO; PLANEJAMENTO E
referentes à
EXECUÇÃO DA COLETA; TABULAÇÃO
elaboração e execução
E ANÁLISE DOS DADOS;
do projeto
PARCIAIS E FINAL.
 Carga horária
semanal de
12 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.3. Nome ADAILTON ISNAL
ESPECILAISTA EM SAÚDE PÚBLICA E
 Formação
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Profissional
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
 Cargo/Função ENFERMEIRO/DOCENTE/DIRETOR
 Instituição
PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DO
PROJETO, LEVANTAMENTO
 Responsabilidades
BIBLIOGRÁFICO, PLANEJAMENTO E
referentes à
EXECUÇÃO DA COLETA, TABULAÇÃO
elaboração e execução
E ANÁLISE DOS DADOS;
do projeto
PARCIAIS E FINAL.
 Carga horária
semanal de
12 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.4. Nome ELIÉZEL ALVES DOS ANJOS
 Formação MESTRE EM SAÚDE DA CRIANÇA
Profissional GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
 Cargo/Função ENFERMEIRO/DOCENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
 Instituição DE MACEIÓ / UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ALAGOAS
PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO E
EXECUÇÃO DO PROJETO;
ACOMPANHAMENTO DOS
 Responsabilidades PROCESSOS DE LEVANTAMENTO
referentes à BIBLIOGRÁFICO, PLANEJAMENTO E
PARCIAIS E FINAL, NA CONDIÇÃO DE
NÃO BOLSISTA.
 Será bolsista ? ( ) sim (X)não
 Carga horária
semanal de
06 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.4. Nome SOLANGE SALUSTIANO DE LIMA
ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE
 Formação
PÚBLICA
Profissional
 Instituição
ACOMPANHAMENTO DOS
NÃO BOLSISTA.
 Carga horária
semanal de
06 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.4. Nome EVA FARIAS DE SOUSA
ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL NA ÁREA DA SAÚDE,
 Formação EM ENFERMAGEM EM CENTRO
Profissional CIRÚRGICO, EM ENFERMAGEM DO
TRABALHO
 Instituição
ACOMPANHAMENTO DOS
NÃO BOLSISTA.
 Carga horária
semanal de
06 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.4. Nome JOSEMARY FERREIRA COSTA
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO
 Formação
PROFISSIONAL NA ÁREA DE SAÚDE
Profissional
 Instituição
ACOMPANHAMENTO DOS
NÃO BOLSISTA.
 Carga horária
semanal de
06 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.4. Nome TÂNIA KÁTIA DE ARAÚJO MENDES
ESPECIALISTA EM SAÚDE PÚBLICA E
 Formação
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Profissional
 Instituição
ACOMPANHAMENTO DOS
NÃO BOLSISTA.
 Carga horária
semanal de
06 HORAS
envolvimento com o
projeto
WELLINGTON MONTEIRO DA
2.4. Nome
ANUNCIAÇÃO
ESPECIALISTA EM FORMAÇÃO
 Formação PEDAGÓGICA NA ÁREA DA SAÚDE E
Profissional EM ENFERMAGEM DO TRABALHO
 Instituição MINISTÉRIO DA SAÚDE
ACOMPANHAMENTO DOS
NÃO BOLSISTA.
 Carga horária
semanal de
06 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.4. Nome RUDJA MARIA LEITE DE ABREU
ESPECIALISTA EM SAÚDE PÚBLICA E
 Formação EDUCAÇÃO EM SAÚDE, EM
Profissional GERENCIAMENTO
 Instituição
ACOMPANHAMENTO DOS
NÃO BOLSISTA.
 Carga horária
semanal de
06 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.4. Nome ALIANE ÉRIKA VIEIRA DE OLIVEIRA
ESPECIALISTA EM ADMINISTRAÇÃO
 Formação HOSPITALAR E EDUCAÇÃO EM
Profissional SAÚDE
 Instituição
ACOMPANHAMENTO DOS
NÃO BOLSISTA.
Será bolsista ?
( ) sim (X)não
 Carga horária
semanal de
06 HORAS
envolvimento com o
projeto
PROGRAMA DE INCENTIVO À
PESQUISA NAS ESCOLAS TÉCNICAS DE
SAÚDE DO SUS
FORMULÁRIO IV MS/UNESCO/BID
EQUIPE DE PESQUISA
Alunos envolvidos no projeto
Anexar Currículo dos Integrantes
Informações Descrição Visto
2.1. Nome ELIAS BESERRA BONIFÁCIO
 Curso em que está
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
matriculado:
 Previsão de conclusão
AGOSTO DE 2007
do curso:
 Instituição:
ACOMPANHAMENTO DOS
PROCESSOS DE ELABORAÇÃO DO
PROJETO; PARTICIPAÇÃO DAS
 Responsabilidades REUNIÕES CIENTÍFICAS DO NÚCLEO
referentes à DE PESQUISA DA ETSAL; COLETA DE
elaboração e execução DADOS; PARTICIPAÇÃO NA
do projeto TABULAÇÃO, DIGITAÇÃO, ANÁLISE E
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS;
PARCIAIS E FINAIS.
 Será
(X) sim ( )não
bolsista ?
 Carga horária
semanal de
08 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.1. Nome EVELYNE DOS SANTOS CORREIA
 Curso em
que está matriculado:
AGOSTO DE 2007
do curso:
 Instituição: ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
ACOMPANHAMENTO DOS
PARCIAIS E FINAIS.
 Será
(X) sim ( )não
bolsista ?
 Carga horária
semanal de
08 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.1. Nome BILIANE MOREIRA DANTAS DA SILVA
matriculado:
AGOSTO DE 2007
do curso:
 Instituição:
ACOMPANHAMENTO DOS
PARCIAIS E FINAIS.
 Será (X) sim ( )não
bolsista ?
 Carga horária
semanal de
08 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.1. Nome JEÚ ALEX DOS SANTOS NÓBREGA
matriculado:
AGOSTO DE 2007
do curso:
 Instituição:
ACOMPANHAMENTO DOS
PARCIAIS E FINAIS.
 Será
(X) sim ( )não
bolsista ?
 Carga horária
semanal de
08 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.1. Nome LETÍCIA AUGUSTA DA ROCHA SILVA
matriculado:
AGOSTO DE 2007
do curso:
ACOMPANHAMENTO DOS
PARCIAIS E FINAIS.
 Será
(X) sim ( )não
bolsista ?
 Carga horária
semanal de
08 HORAS
envolvimento com o
projeto
2.1. Nome KELLY MONIQUE SILVA SANTOS
matriculado:
AGOSTO DE 2007
do curso:
 Instituição:
ACOMPANHAMENTO DOS
PARCIAIS E FINAIS.
 Será ( ) sim (X)não
bolsista ?
 Carga horária
semanal de
04 HORAS
envolvimento com o
projeto
AIRLEY GEOVANE DOS SANTOS
2.1. Nome
SILVA
matriculado:
AGOSTO DE 2007
do curso:
 Instituição:
ACOMPANHAMENTO DOS
PARCIAIS E FINAIS.
 Será
( ) sim (X)não
bolsista ?
 Carga horária
semanal de
04 HORAS
envolvimento com o
projeto
CELSA MARIA CALHEIROS DE EMERI
2.1. Nome
TENÓRIO
matriculado:
AGOSTO DE 2007
do curso:
ACOMPANHAMENTO DOS
PARCIAIS E FINAIS.
 Será
( ) sim (X)não
bolsista ?
 Carga horária
semanal de
04 HORAS
envolvimento com o
projeto
ALEX RODRIGUES DE OLIVEIRA
2.1. Nome
NOIA
matriculado:
AGOSTO DE 2007
do curso:
 Instituição:
ACOMPANHAMENTO DOS
PARCIAIS E FINAIS.
 Será ( ) sim (X)não
bolsista ?
 Carga horária
semanal de
04 HORAS
envolvimento com o
projeto
CARLOS EDUARDO MENEZES DA
2.1. Nome
SILVA
matriculado:
AGOSTO DE 2007
do curso:
 Instituição:
ACOMPANHAMENTO DOS
PARCIAIS E FINAIS.
 Será
( ) sim (X)não
bolsista ?
 Carga horária
semanal de
04 HORAS
envolvimento com o
projeto
PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA
FORMULÁRIO
SUS MS/UNESCO/BID
V
CARACTERÍSTICAS E EXPERIÊNCIAS
DAS INSTITUIÇÕES
5.1. Características da(s) Instituição(s)
A Escola Técnica de Saúde Professora Valéria Hora foi criada através da Lei
6.490 de 28 de junho de 2004, absorvendo a Escola de Auxiliares de Enfermagem de
Alagoas, criada no início da década de 50, precisamente em 15 de abril de 1952 e o
Centro Formador de Recursos Humanos para a Saúde Dr. Waldir Arcoverde criado pela
Resolução nº 20/82 da Fundação de Saúde e Serviço Social – FUSAL.
É uma instituição pública estadual que sempre desenvolveu Educação
Profissional. Atende prioritariamente os trabalhadores já inseridos nos serviços de
saúde. Funciona com turmas na sede da escola e descentralizadas para o interior do
Estado, com uma significativa quantidade de profissionais formados e qualificados.
Atualmente cobre 100% do Estado de Alagoas. A partir de 2004 ampliou sua missão
para atender as demanda do Sistema Único de Saúde, abrindo novos cursos como o
Agente Comunitário de Saúde, Agentes Locais de Vigilância à Saúde e, brevemente, o
Auxiliar de Consultório Dentário e o Técnico de Higiene Dental.
A escola é constituída por Conselho Gestor, Diretoria, Coordenações de Curso,
Colegiado de curso e Núcleo de Estudos. A Direção Geral da Escola foi eleita pela
comunidade escolar em 18 de agosto de 2005 para um mandato de 04 anos.
DIRIGENTES DA ESCOLA
Nome Cargo Função Carga Horária
Adailton Isnal Enfermeiro Diretor 40
Tânia Kátia de Araújo Mendes Enfermeira Vice-diretora 40
Edeuzuita Bezerra de Novaes Jornalista Direção Adm. e Financeira 40
DOCENTES DA ESCOLA (QUADRO PERMANENTE)
Habilitação
Nome Função Pós - Graduação
Profissional
Aliane Érika Vieira de Oliveira Enfermagem Coord. Pedagógica Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Brêda
Ednólia Nobre Lopes de Lima Enfermagem Coord. Pedagógica Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Daise Jatobá Pimentel Enfermagem Coord. Pedagógica Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Elza Peixoto da Rocha Enfermagem Coord. Pedagógica Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Wellington Monteiro Enfermagem Instrutor Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Elzira de Macedo Enfermagem Instrutora Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Eva Farias de Souza Enfermagem instrutora Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Josemary Ferreira Costa Enfermagem Coord. De Curso Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Janaina Andrade Duarte Odontologia Coord. De Curso Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Margarete Leão Cavalcante da Enfermagem Instrutora Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Rocha
Solange Salustiano Enfermagem Instrutora Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Silvana Targino da Silva Cruz Enfermagem Instrutora Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
Carlos Frederico Psicólogo Coord. Pedagógico Mestre em Psicologia Clínica
Zenita Simões Assistente Coord. de Curso Mestre em Serviço Social
Social
Verônica Psicóloga Técnica de RH Especialização em Recursos Humanos
José Maria Pedagogo Técnico de RH Especialização em Recursos Humanos
Rudja Maria Leite Abreu Enfermeira Coord. Pedagógica Formação Pedagógica em Ed. Prof. na Área da Saúde
PESSOAL ADMINISTRATIVO DA ESCOLA (NÍVEL MÉDIO):
Nome Função Carga Horária

01 Marcos André Lima Valério Estatístico 30 h
02 Maria Margarida dos Santos Assist. Adm. 40 h
03 Marli Nilce Lino Brito Aux. Adm. 40 h
04 Maria de Lourdes Soares Monteiro Apoio Adm. 40 h
05 Eduardo Henrique Vascocelos Motorista 30 h
06 João da Silva Motorista 30 h
07 Máximo Almeida de Oliveira Motorista 30 h
08 Valderez Dias Araújo Assist. Adm. 40 h
09 Eleide Araújo Assist. Adm. 40 h
10 Raimundo Vruz Aux. Técnico 40 h
11 Maria de Lourdes L. da Rocha Apoio Adm. 40 h
12 Maria Inês de Freitas Agente Adm. 40 h
13 Sebastião Guedes da Silva Aux. Adm. 40 h
14 Iné Grabriel de Souza Apoio Adm. 20 h
15 Maria Cícera Pereira Valença Aux. Adm. 40 h
16 Lanúsia Batista do Nascimento Aux. Adm. 40 h
17 Polyana Rocha Torres Apoio Adm. 20 h
18 Wilma Tenório da Fonseca Santos Assist. Adm. 40 h
19 Irisdalva Canuto Henrique Agente Adm. 40 h
20 Maria José do Carmo Assist. Adm. 40 h
21 Elane Maria Medeiros Barbosa Assist. Adm. 40 h
22 Marcos Albérico de Souza Digitador 40 h
23 José Gerônimo Brandão dos Santos Aux. Adm. 40 h
24 Maria Cicera Honorato de Lima Aux. Adm. 40 h
25 Edneide Francisca de Melo Digitadora 20 h
26 Leila Cristina Fernandes Costa Apoio Adm. 20 h
27 Maria marli Costa e Silva Apoio Adm. 20 h
28 Ana Maria Silva de Oliveira Apoio. Adm. 20 h
29 Larissa Silva Coelho Beltrão Apoio Adm. 20 h
30 Maria Rita Buarque Gomes Apoio Adm. 40 h
31 Juarez Fernandes da Paz Júnior Aux. Adm. 20 h
32 Gilmar Vieira de Melo Digitador 20 h
33 Ivanilda Ferreira de Vasconcelos Atendente e Sec. 40 h
34 Maria Nadiva Nuves de Oliveira Assist. Adm. 20 h
35 Mivheliny Karlla de Lima Freire Aux. Adm. 20 h
36 José Fernando da Silva Vigilante 12 x 36
37 José Luiz de Almeida Vigilante 12 x 36
PESSOAL ADMINISTRATIVO DA ESCOLA (NÍVEL ELEMENTAR):
38 Marcone Luiz Soares da Silva Vigilante 12 x36

39 Atelvino Gomes da Silva Vigilante 12 x36
40 Luiz Francisco da Silva Eletricista. 40 h
41 Emanuel Campos da Silva Ag. portaria 40 h
42 Maria de Fátima Honorato de Lima Serv. Gerais 30 h
43 Maria das Dores da Conceição Serv. Gerais 30 h
44 Maria da Neves da Silva Serv. Gerais 30 h
45 Severina Juvêncio da Silva Serv. Gerais 30 h
46 Maria Aparecida da Silva Serv. Gerais 30 h
47 Ângela Maria da Silva Serv. Gerais 30 h
48 Eliane Faustino de Oliveira Serv. Gerais 30 h
49 Cleonice Maria de Moura Serv. Gerais 30 h
50 Márcio da Silva Jardineiro 30 h
51 Agostinho Pedro da Silva Sobrinho Pintor . 40 h
Quanto à contra partida, a escola disponibilizará pessoal do seu quadro funcional

para a operacionalização do projeto, veículos, combustível, equipamentos de
informática, internet, telefones, fax, estrutura física.
5.2. Experiências da(s) Instituição(s)
A ETSAL tem experiência de longos anos na formação em larga escala,

utilizando currículo integrado e uma proposta metodológica inovadora.
Participou da elaboração e execução do Projeto de Profissionalização dos
Trabalhadores da Área de Enfermagem – PROFAE 2002-2005.
Participou e executou o projeto de Fortalecimento da Escolas Técnicas do SUS
em quatro subprojetos: Fortalecimento das Ações Técnico-Pedagógicas, Sistema de
Informação e Informatização, Reestruturação da Biblioteca, Capacitação Técnico-
Gerencial.
Construiu o projeto de ampliação e modernização da escola do SUS – PROEP.
Construiu o projeto de formação dos agentes comunitários de saúde e está
executando.
Construiu o projeto de formação dos Auxiliares de Consultório Dentário e
Técnico de Higiene Dental.
Participou de pesquisa multicêntrica junto à FioCruz para análise das
necessidades de formação em Vigilância Epidemiológica.
FORMULÁRIO NAS ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DO
MS/UNESCO/BID
VI SUS
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
6.1. Resumo do Projeto
O presente estudo se propõe à realização de um levantamento acerca das

necessidades de formação profissional em saúde no Estado de Alagoas. O levantamento
e a análise desta problemática se põem como questão de imensa relevância no atual
percurso de fortalecimento do SUS em nosso Estado e, particularmente, no que tange ao
nível de atuação da Escola Técnica de Saúde Profa. Valéria Hora/UNCISAL, na medida
em que viabilizará o direcionamento das ações formativas a partir das reais necessidades
do sistema e seus profissionais. Enquanto justificativa de sua realização destaca-se a
insuficiência de estudos que indiquem as necessidades e tendências de formação
contextualizada com as reais necessidades do sistema em nossa realidade, corroborando
a urgente necessidade de dados concretos que norteiem e subsidiem a ampliação da
oferta de cursos, bem como o ajustamento e possível redirecionamento curricular
daqueles já existentes. A pesquisa em questão possui caráter exploratório de cunho
descritivo. Será adotada uma metodologia quantitativa. Para tanto, será realizado um
levantamento junto aos municípios sede das 13 microrregiões de saúde que compõem a
estrutura sanitária alagoana. O delineamento metodológico constará de três etapas
distintas e co-relacionadas. Os dados serão coletados pelos pesquisadores (docentes e
discentes da ETSAL) envolvidos na pesquisa e, em seguida, tabulados e analisados de
modo a gerar informações que serão consolidadas em relatório de pesquisa, a ser
apresentado num prazo máximo de 12 meses. Como resultados desta pesquisa
vislumbra-se a identificação das tendências de formação profissional em saúde, de
modo a contribuir com a definição da política de formação profissional em saúde para o
Estado de Alagoas, a criação de uma base de dados que favoreça o planejamento de
cursos da Escola, tanto novos como os já existentes, bem como a consolidação de uma
cultura de produção científica no âmbito da ETSAL.
6.2. Problema (Justificativa)
O Estado de Alagoas está localizado no centro-leste do nordeste brasileiro.

Possui 3.050.649 habitantes1 distribuídos em 102 municípios, numa extensão territorial
de 27.933 km2, corresponde a 0,32% do Território Nacional e a 18% da Região
Nordeste, faz limites com os Estados de Sergipe, Bahia e Pernambuco. Segundo estudos
da SUDENE, tem a participação de 0,7% do PIB. A economia alagoana está baseada na
agro-indústria do açúcar e do álcool, pólo-cloro-alcoquímico, indústria alimentícias e
têxteis. As culturais de maior importância são cana-de-açúcar, fumo, coco-da-bahia,
mandioca, feijão, entre outros, e bovinos voltado para cultura de corte e leite. O turismo
é considerado atividade prioritária não só por ser o que melhor distribui a renda entre a
população, mas por ser o Estado naturalmente vocacionado para o turismo.
Alagoas está situado entre os cinco estados com IDH-H mais baixos do país,
(0,633). Em relação ao Índice de condições de Vida (ICV)2 de 1991, o Estado apresenta
resultados bastante negativos em quatro das cinco dimensões que o compõem
(educação, infância, longevidade e renda), ficando abaixo da média de todas as Regiões
do país e somente na dimensão habitação supera os estados da Região Norte.
A análise dos municípios segundo esse índice aponta como carentes aqueles
que apresentaram números inferiores à média do país (0,723). Segundo esta definição,
em Alagoas, todos os municípios podem ser considerados carentes. O maior índice é
encontrado na Capital (Maceió – 0,701), seguida de Penedo (0,557), Satuba (0,550) e
Arapiraca (0,535). O menor ICV é o de São José da Tapera (0,342), o 6º mais carente
do país.
No campo sócio-sanitário, Alagoas tem um dos quadros mais desafiadores,
pois a relação de moradores por coleta de lixo é de apenas 1.652.602 moradores 3;
quanto aos moradores por instalações sanitárias que têm rede geral de esgoto ou pluvial
1
Disponível: <datasus.gov.br> Acesso em 10/03/2006.
2
Fonte: IBGE/IDB 2000 – Indicador estimado a partir de métodos demográficos indiretos. Fontes
Produtoras do Dados: MS; IBGE; IPEA e Fundação Sistemas de Análise de Dados do Estado de São
Paulo (SEADE). In.: Plano Diretor – Regionalização das Ações de Saúde do Estado de Alagoas –SESAU.
3
IBGE — Censos Demográficos de 1991 e 2000.
não descriminado está na ordem de 393.537; moradores por abastecimento d’água que
dispõem de rede geral, canalizada em pelo menos um cômodo são de 1.493.865.
Nesse contexto de desafios e também de possibilidades situa-se a Escola
Técnica de Saúde Profa. Valéria Hora (ETSAL), unidade de ensino vinculada à
Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL), a qual tem como
missão a formação profissional para os trabalhadores do SUS. Neste sentido, tem
implementado uma série de ações voltadas à ampliação da oferta de cursos tendo em
vista o aprimoramento das ações e intervenções realizadas no contexto da Saúde Pública
em nosso Estado. Dentre as inúmeras ações desenvolvidas pela ETSAL, destacam-se a
oferta de cursos descentralizados no âmbito dos 102 municípios que compõem a
estrutura geopolítica estadual. Atualmente, encontram-se em processo e execução o
Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde, turmas do Curso Técnico de
Enfermagem, além de turmas de Complementação de Técnico em Enfermagem para
profissionais da Rede Estadual de Saúde.
É importante salientar que mesmo diante de todas os avanços e conquistas
obtidos no campo da formação profissional para os trabalhadores do SUS em nosso
Estado, algumas questões se põem em busca de um maior clareamento, demandando um
debruçar cuidadoso sobre suas variáveis. Primeiramente, percebe-se a existência de
alguns espaços abertos e obscuros no âmbito das tendências/demandas de novos cursos
que precisam ser elucidados e conhecidos, a fim de que a ETSAL esteja preparada e em
condições fazer frente aos novos desafios que o mundo da educação profissional pode
oferecer para os trabalhadores de saúde e, como conseqüência, a melhoria e
consolidação do Sistema Único de Saúde em nosso Estado.
Assim, é do interesse da ETSAL, através desta proposta de estudo, desvelar
como se comporta essa demanda de formação profissional em saúde no contexto do
SUS, a fim de que se possa proceder com a programação de ações que visem atender os
norteamentos que possam apontar os resultados do presente projeto de pesquisa. Dentre
os aspectos considerados destacam-se, por exemplo:
 Ampliação da complexidade do sistema sanitário, com a oferta de novos
serviços que demandam formação específica em diversos campos da
saúde;
 A existência de uma ampla gama de profissionais nos níveis fundamental
e médio ainda sem formação específica;
 A carência da oferta de cursos de formação profissionalizante,
principalmente no interior do Estado, possibilitando uma re-organização
dos trabalhadores no campo da saúde;
 A insuficiência de estudos que indiquem as necessidades e tendências de
formação contextualizada com as reais necessidades do sistema em nossa
realidade, de modo que, até o presente momento, a implantação de
cursos, bem como a definição de seus currículos, tem se dado sem o
embasamento científico necessário para tal fim;
 Necessidade de dados concretos que norteiem e subsidiem as
negociações frente à ampliação da oferta de cursos com as diversas
instâncias e esferas, além do fortalecimento do papel da formação
profissional na rede local de saúde.
Diante deste cenário de ampliação de ações e metas da ETSAL, percebe-se a
emergente necessidade da realização de um levantamento em nível estadual, acerca das
atuais demandas por formação dos profissionais e serviços que integram o SUS, tendo
em vista a preocupação com uma formação contextualizada e gerada a partir das reais
necessidades dos serviços.
6.3. Objetivos
 GERAL
Realizar um levantamento diagnóstico acerca das demandas de formação
profissional na área da saúde pública no Estado de Alagoas.
 ESPECÍFICOS
- Conhecer o atual quadro de necessidades de formação para os trabalhadores da
saúde no estado de Alagoas.
- Obter subsídios quanto à atual situação de formação de pessoal na saúde no
estado de Alagoas, tendo em vista o redirecionamento das ações e ofertas de
cursos pela ETSAL, favorecendo assim a pactuação entre as diversas instâncias
componentes do Setor Saúde, a partir de dados concretos e validados
cientificamente.
- Consolidar a parceria entre a ETSAL, as secretarias municipais de Saúde e os
trabalhadores da saúde, tendo em vista a elaboração de banco de dados acerca da
real necessidade de cursos profissionalizantes no contexto do SUS em Alagoas.
- Implementar e incentivar a prática da pesquisa científica no âmbito da ETSAL
como importante instrumento direcionador das políticas e ações da Escola,
inserindo seus docentes, discentes e demais componentes da comunidade escolar
na prática da pesquisa em saúde.
6.4. Considerações teóricas preliminares
Os profissionais de nível técnico em saúde constituem uma importante parcela

da força de trabalho que movimenta o setor saúde, tanto no âmbito da saúde pública
quanto da rede privada. Diante deste universo e paradoxalmente à importância exercida
por estes profissionais na estruturação de tais ações e serviços, percebe-se a existência
de poucos estudos e levantamentos específicos voltados para esse grupo profissional
(REIS et al, 2003).
Algumas ações pioneiras e ainda pontuais, como os estudos4 desenvolvidos pelo
Observatório dos Técnicos em Saúde, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim
Venâncio (EPSJ), visam compreender como está estruturada e distribuída esta parcela
dos profissionais de saúde, bem como qual o desenho atual das ofertas de formação
voltadas para essa clientela específica.
No que tange o aspecto educacional dessa população específica, algumas ações
propostas pelo Ministério da Saúde têm se voltado para buscar suprir a carência
formativa, através de projetos específicos de formação como o PROFAE e o Curso
Técnico de Agente Comunitário de Saúde. Desta feita, as iniciativas têm sido delineadas
a partir de levantamentos nacionais e em grande proporção.
Entretanto, a observação deste cenário, aponta para uma carência de estudos
regionais que se proponham a delinear as demandas formativas específicas de cada
4
Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Estação de Trabalho Observatório
dos Técnicos de Saúde (Orgs.) Trabalhadores técnicos em saúde: formação
profissional e mercado de trabalho. Relatório final. Coordenado por Renata Reis. –
Rio de Janeiro: Estação de Trabalho Observatório dos Técnicos em Saúde. 2003.
realidade assistencial, de acordo com suas peculiaridades e contextos socialmente
definidos. Neste sentido e em busca de contribuir para a superação desta carência é que
propõe-se um levantamento das demandas de formação profissional para os
trabalhadores do SUS no Estado de Alagoas.
6.5. Metodologia
Por se tratar de um estudo exploratório de caráter descritivo, objetivando um

levantamento diagnóstico (quantitativo) das necessidades de oferta de cursos em nível
técnico no Estado de Alagoas, será adotada uma metodologia quantitativa, a partir da
qual serão tabulados dados numéricos que permitirão a visualização das demandas de
formação dos serviços públicos de saúde do estado. Para tanto, será realizado um
levantamento junto aos municípios sede das microrregiões de saúde que compõem a
estrutura sanitária alagoana.
Conforme exposto anteriormente, o Estado de Alagoas possui 102 municípios.
Com base nas considerações propostas pelo Plano Diretor de Regionalização (PDR),
consoante o estabelecido na Instrução Normativa IN GM/MS nº 2 de 06/04/2001, foi
dividido em duas macrorregiões de saúde, sediadas nos municípios de Maceió (capital)
e Arapiraca e subdivido em 13 (treze) microrregiões. Cada microrregião,
correspondendo a uma “base territorial de planejamento, que agrupa municípios
considerando variáveis socioeconômicas, geográficas, demográficas, sanitárias,
epidemiológicas, de oferta de serviços e acesso viário” (ALAGOAS, 2002, p. 20). Essas
microrregiões, por sua vez, possuem municípios sede, os quais guardam uma
capacidade de representação da área correspondente, assumindo o papel de referência
nas ações de saúde de maior complexidade em sua área de abrangência.
Uma vez que nosso estudo se propõe a analisar a tendência de formação em todo
o Estado e considerando que, em diversos aspectos, as microrregiões obedecem a
características que se assemelham em múltiplos fatores, dentre eles as peculiaridades
das ações de saúde; considerando ainda que os municípios pólo dessas regiões servem
como referência para toda a micro correspondente, ocupando este papel exatamente por
sua maior complexidade e variedade de serviços; bem como diante da necessidade de
eleição de uma amostragem que ao mesmo tempo seja viável de execução no tempo
estabelecido no projeto e suficientemente representativa do universo estadual, sugere-se
que a observação e levantamento de dados nesses 13 (treze) pólos microrregionais há de
nos oferecer uma aproximação satisfatória do panorama da necessidade de formação
profissional em nosso estado.
Em síntese, propõem-se como amostra da pesquisa, trabalhadores de saúde de
nível médio dos municípios pólo das 13 (treze) microrregiões de saúde que compõem a
rede sanitária do Estado de Alagoas, em quantitativo a ser definido após a primeira
etapa da pesquisa, a qual passamos a descrever a seguir.
A coleta de dados constará de três etapas distintas e co-relacionadas. Na primeira
fase, será realizado um levantamento junto às secretarias municipais de saúde dos
municípios da amostra (sede das microrregiões) acerca do quantitativo de profissionais
existente em sua rede pública de saúde, bem como os serviços/setores em que os
mesmos atuam. Desta feita, visamos obter um primeiro mapeamento do universo de
trabalhadores, suas diversas áreas de atuação e setores/locais de trabalho.
A partir desse levantamento, de posse deste quantitativo, partiremos para a
tabulação dos dados encontrados e posterior definição, através de procedimento
estatístico correspondente, da amostra (nº de trabalhadores que serão entrevistados por
município sede e por serviço/setor), tendo em vista garantir a representatividade dos
dados frente ao universo a ser estudado.
Num segundo momento, já de posse do desenho organizativo da distribuição dos
trabalhadores em função de municípios, serviços e setores de atuação, buscar-se-á
levantar junto às secretarias municipais de saúde, por meio de entrevista semi-
estruturada junto a seus gestores ou representantes legais, um levantamento, para cada
categoria estabelecida na etapa anterior, das necessidades de formação na perspectiva
dos gestores municipais e serviços da saúde. Tal entrevista será realizada pelos docentes
participantes da pesquisa, com o acompanhamento de um discente bolsista para cada
entrevistado. Esta etapa se faz relevante, pois se pretende proceder, posteriormente, com
o cruzamento entre as demandas propostas pelos gestores/serviços e aquelas descritas
pelos trabalhadores, a serem levantadas na 3ª fase, a fim de identificar consonâncias e
dissonâncias entre estas duas demandas.
O terceiro momento da coleta de dados constará da aplicação de um questionário
a ser aplicado junto aos trabalhadores, a partir da definição do quantitativo de
participantes a ser realizada após a 1ª fase do estudo. A escolha dos sujeitos dar-se-á por
sorteio. Os dados serão coletados pelos pesquisadores (docentes e discentes da ETSAL)
envolvidos na pesquisa.
Vale salientar que o questionário a ser utilizado encontra-se em processo de
elaboração e será submetido a um pré-teste, tendo em vista a verificação de sua eficácia
e precisão, de modo a oferecer confiabilidade aos dados coletados. Os sujeitos da
amostra serão contatados previamente pelos pesquisadores, onde tomarão ciência dos
objetivos da pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Coletadas estas informações, procederemos com a tabulação dos dados e análise
das distribuições de cada microrregião. Em seguida, serão realizadas categorizações dos
dados a partir das diversas variáveis envolvidas no processo, como por exemplo,
microrregião, serviço/setor de atuação, idade, sexo, renda familiar, vinculação
profissional, categoria profissional, tipo de formação já obtida, área de atuação atual,
tipo de formação demandada, dentre outros.
Os dados serão tratados estatisticamente no SPSS, gerando assim um relatório de
pesquisa.
O projeto foi enviado ao Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Estadual
de Ciências da Saúde de Alagoas/UNCISAL, cujo protocolo segue em anexo.
6.6. Resultados esperados
Como resultado desta pesquisa vislumbra-se:

- A identificação das tendências de formação profissional em saúde, de modo a
contribuir com a definição da política de formação profissional em saúde para o Estado
de Alagoas.
- Criação de uma base de dados que favoreça o planejamento de cursos da
Escola, tanto novos como os já existentes;
- Garantir campo de prática em pesquisa para os alunos dos cursos técnicos,
posto terem em sua grade curricular a inserção, desde meados de 2005, de Unidade
específica de Introdução à Pesquisa;
- Incentivo à prática de pesquisa pelos docentes, envolvendo-os em atividades de
orientação, supervisão, elaboração e execução da pesquisa;
- Elaboração de relatório conclusivo que subsidie as negociações e o
direcionamento das políticas de formação profissional da saúde do Estado de Alagoas;
- Publicação de artigo acerca dos dados encontrados, tendo em vista ampliar a
visibilidade da ETSAL e das tendências formativas no Estado de Alagoas, permitindo o
estabelecimento de trocas de experiências com outras ETSUS, bem como com outros
setores envolvidos na discussão da formação profissional na saúde;
- Apresentação dos dados obtidos na pesquisa em congressos científicos de
âmbito local, regional e nacional.
6.7. Referência Bibliográfica
ALAGOAS. Plano diretor de Regionalização das Ações de Saúde em Alagoas: a

saúde bem mais perto da nossa gente. SESAU, 2002, 151p.
ALVES, Carlos Frederico de Oliveira. Entre o cuidar e o sofrer: o cuidado do

cuidador via experiência de cuidadores/profissionais de saúde mental. Dissertação:
Mestrado em Psicologia Clínica. Recife: UNICAP, 2005, 257p.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Projeto de Profissionalização dos

Trabalhadores da área de Enfermagem. V. 2, n. 5, 2002. Brasília: Ministério da
Saúde, 2002, 100p.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez,

1991.
REIS, Renata (coord). ESCOLA POLITÉCNICA JOAQUIM VENÂNCIO. ESTAÇÃO

DE TRABALHO OBSERVATÓRIO DOS TÉCNICOS DE SAÚDE (Orgs.).
Trabalhadores técnicos em saúde: formação profissional e mercado de trabalho.
Relatório final. Rio de Janeiro: Estação de Trabalho Observatório em Saúde, 2003, 87p.
MS/UNESCO/BID
VII SUS
PLANO DE ATIVIDADES
Tipo de Atividade Forma de Execução
Capacitação de docentes e discentes para Realização de Oficina de Introdução à Pesquisa
a realização da pesquisa (ETAPA realizada pelos pesquisadores da ETSAL
VENCIDA)
Definição do Problema/ Escolha do Reuniões com equipe da ETSAL
Objeto/ Definição do Tema (ETAPA
VENCIDA)
Seleção dos discentes (ETAPA Entrevista e análise de currículo escolar realizada
VENCIDA) pela coordenação da pesquisa e coordenadores de
cursos
Levantamento e definição da hipótese, Elaboração pela equipe de docentes e discentes
elaboração da justificativa, objetivos, responsável envolvidos diretamente com a
metodologia, instrumento de coleta de realização da pesquisa.
dados e método de análise de dados.
(ETAPA VENCIDA)
Revisão de literatura e pesquisa Elaboração pela equipe de docentes e discentes
bibliográfica (ETAPA VENCIDA E EM responsável envolvidos diretamente com a
PROSSEGUIMENTO) realização da pesquisa.
Realização de oficina com assessora da Participação da equipe técnica da ETSAL
FioCruz (ETAPA VENCIDA)
Elaboração do Projeto de Pesquisa Elaboração pela equipe de docentes e discentes
(ETAPA VENCIDA) responsável envolvidos diretamente com a
realização da pesquisa.
Formação de parcerias (ETAPA Contatos tendo em vista o estabelecimento de
VENCIDA) parcerias com instituições associadas. Realizados
pela Direção da ETSAL e coordenação da
Pesquisa.
Efetivação das parcerias (ETAPA Reuniões entre Professores e representantes das
VENCIDA) instituições parceiras com a coordenação da
pesquisa.
Oficina de métodos de coleta e análise de Treinamento para os docentes, discentes e demais
dados comunidade escolar acerca de técnicas para coleta
e análise dos dados a serem obtidos
Submissão do Projeto ao Comitê de Ética Coordenação da pesquisa.
e Pesquisa (ETAPA VENCIDA)
Elaboração do instrumento de pesquisa e Reuniões de discussão e planejamento entre a
definição do pré-teste. equipe responsável pelo projeto (docentes e
discentes) e parceiros
Realização do pré-teste Definição de município a ser realizado o pré-teste
que não conste na amostra final. Aplicação de
todas as etapas da pesquisa e verificação dos
resultados obtidos.
Ajustamento do projeto após realização Equipe responsável pela execução da pesquisa e
do pré-teste e validação dos instrumentos parceiros.
de pesquisa
1º Relatório parcial Apresentação de relatório parcial de atividades,
englobando o pré-teste e o levantamento
bibliográfico concomitante para os participantes da
pesquisa
Realização da primeira etapa da coleta de Contato telefônico e envio de ofícios às secretarias
dados municipais dos municípios sede das microrregiões
de saúde do Estado de Alagoas, a fim de proceder
o levantamento de dados necessário à continuidade
da pesquisa.
Monitoramento e avaliação da 1ª etapa Reunião da equipe técnica e parceiros para
consolidação dos resultados obtidos e correção de
eventuais desvios.
Realização da segunda etapa da coleta de Viagem aos municípios da amostra, a fim de
dados proceder com entrevista junto aos gestores, a fim
de levantar qual a necessidade de cursos
profissionalizantes sob a perspectiva do serviço de
saúde. Entrevista realizada pelos docentes
bolsistas, com o acompanhamento dos discentes
envolvidos no processo.
eventuais desvios.
Realização da terceira etapa da coleta de Contato telefônico entre a equipe de pesquisa e os
dados sujeitos da amostra, a fim de agendar coleta de
dados.
Viagem aos municípios da amostra, sempre na
díade docente bolsista e discente(s) bolsista(s), a
fim de proceder com a aplicação dos questionários.
eventuais desvios.
Digitação e tabulação dos dados. Equipe de bolsistas.
Relatório parcial Elaboração do 2º relatório parcial a ser entregue à
coordenação da pesquisa, tendo em vista o
acompanhamento e registro do processo de
pesquisa.
Análise dos dados A ser realizada pela equipe envolvida na pesquisa e
parceiros, com auxílio de consultor de metodologia
quantitativa e métodos estatísticos de análise.
Elaboração do Relatório Final Fruto da conexão entre todas as fases e etapas da
pesquisa. Participação da equipe responsável pela
pesquisa. Consolidação dos levantamentos
bibliográficos, dados coletados, tabulação, análise,
conclusões e considerações finais, com proposição
de desdobramentos e impactos.
Publicação de artigo científico Elaboração e publicação de artigo científico em
período especializado
Apresentação em congressos Apresentação em congressos nacionais, regionais e
locais dos dados obtidos na pesquisa.
NAS ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DO SUS
FORMULÁRIO
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE MS/UNESCO/BID
VIII
INTEGRAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR
COM A PRÁTICA DE PESQUISA
8.1 Contextualização
A Escola Técnica de Saúde Profa. Valéria Hora tem por princípio norteador a
adoção de uma proposta metodológica, em consonância com a organização curricular,
que opera uma profunda mudança no processo pedagógico, pois para operacionalizar a
ação educativa que integre o conhecimento ao mundo do trabalho, planeja uma série
encadeada de atividades para o aluno que surgem da própria vivência do mundo do
trabalho em saúde.
O processo educativo da escola tem por base a “Pedagogia da Problematização”,
discutida, analisada, experimentada e eleita, pela comunidade escolar, como tecnologia
Educacional apropriada à concepção ideológica de aprendizagem do mundo moderno.
Dentro do contexto dessa pedagogia não é tão importante a transmissão de
conceitos, receitas e procedimentos nem tão pouco a aquisição de hábitos fixos e rotinas
de trabalho. O mais importante e urgente é desenvolver a capacidade do aluno em
observar a realidade imediata ou circundante como a global e estrutural; detectar todos
os recursos a que se possa lançar mão; identificar os problemas que dificultam o uso
eficiente e eqüitativo dos ditos recursos; localizar tecnologias disponíveis para usar
melhor os recursos ou até criar novas tecnologias apropriadas; e encontrar formas de
organização do trabalho e da ação coletiva para conseguir tudo anteriormente citado.
Neste cenário, durante o ano de 2005, percebeu-se a necessidade de
operacionalizar-se a implantação do Módulo de Introdução à Pesquisa na Grade
Curricular dos cursos técnicos oferecidos pela ETSAL, tendo em vista o incentivo à
prática de pesquisa no nível técnico como instrumento desvelador de realidades,
favorecendo o desenvolvimento do senso crítico enquanto importante ferramenta de
intervenção e transformação social. Partiu-se do pressuposto acerca de uma emergente
necessidade de desmistificação do ‘fazer científico’, superando qualquer conotação
elitista e exclusivista em busca da democratização da produção do conhecimento.
Além destas ações e como parte do projeto de estruturação do Núcleo de
Pesquisa da ETSAL, conforme previsto no regimento interno da instituição, foi
estruturada pelos próprios docentes da ETSAL, com formação Strictu Senso (Mestrado),
a 1ª Oficina de Introdução à Pesquisa voltada para os docentes da escola, nos mês de
outubro de 2005, onde além da discussão acerca do processo de construção de uma
pesquisa científica, foram compartilhadas experiências acerca de processos de seleção
de mestrado, elaboração de projetos e apresentação das dissertações dos docentes da
escola.
Uma outra ação que demonstra o empenho e compromisso da ETSAL com o
desenvolvimento da pesquisa científica no âmbito da instituição trata do constante
incentivo à formação em nível de Pós-Graduação Strictu Senso, de modo que dois
professores defenderam suas Dissertações em 2005, perfazendo, agora, um total de três
mestres na instituição, além da inscrição em processo seletivo de Mestrado em convênio
entre a UNCISAL e a Escola Paulista de Medicina, de outros 14 professores, cujo
processo seletivo encontra-se em andamento.
Vale destacar também o envolvimento efetivo de todos os docentes na
construção do material didático adotado pela escola, bem como na elaboração dos
projetos de execução encaminhados pela escola aos diversos órgãos financiadores.
A ETSAL também possui representação no Conselho Superior de Ensino,
Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de
Alagoas/UNCISAL, tendo um dos seus docentes como membro da Câmara de Pesquisa
da referida Universidade.
Entretanto, mesmo diante de todo este esforço em consolidar o pesquisar
cientificamente como um dos eixos prioritários de ação da escola, percebe-se o grande
percurso que temos em nossa frente em direção à concretização deste objetivo. Assim, a
participação em iniciativas como esta convocatória constitui-se como elemento de
grande incentivo à prática de pesquisa no âmbito da ETSAL.
Muitas são as questões que se põem diante de nossa comunidade escolar e que
precisam ser investigadas, através de uma aproximação cuidadosa e de um olhar
investigativo permanente. O convite ao pesquisar tem marcado nossa trajetória e nos
mobilizado no sentido de empreendermos todos os esforços possíveis na efetivação
desta trajetória.
8.2. Atividades a serem desenvolvidas pelos docentes
Em todo o processo de execução da pesquisa pretende-se um incentivo a uma

participação efetiva dos docentes da ETSAL, posto que os mesmos são entendidos
enquanto multiplicadores da cultura de pesquisa que se pretende consolidar no contexto
da Escola. Sendo assim, vislumbra-se, inicialmente o envolvimento dos mesmos em
algumas atividades específicas a serem descritas a seguir, o que não exclui, em
definitivo, a possibilidade de ajustes e ampliação das ações no decorrer do processo:
- Participação na elaboração do Projeto e Relatório de Pesquisa;
- Elaboração de relatórios parciais de execução a serem apresentados à
coordenação da pesquisa, de modo a garantir o acompanhamento e revisão constante
dos prazos e metas estabelecidos para a execução do Projeto;
- Reuniões sistemáticas do grupo de pesquisa a fim de discutir aspectos que vão
desde o aprimoramento do conhecimento acerca do método científico até a discussão
coletiva dos passos de execução do projeto, de modo a identificar possíveis entraves em
tempo hábil de serem solucionados, sem que isto comprometa a execução do
cronograma;
- Participação em Grupo de Estudo ligado ao Núcleo de Pesquisa da ETSAL,
tendo em vista a ampliação do escopo teórico do estudo;
- Levantamento bibliográfico;
- Orientação e supervisão dos alunos bolsistas e demais pesquisadores
envolvidos no Projeto;
- Elaboração do questionário e do modelo de entrevista semi-estruturada a serem
utilizados nas fases 02 e 03 do Projeto;
- Realização do Pré-teste;
- Estabelecimento dos contatos entre a ETSAL e os municípios da amostra, a fim
de viabilizar a execução do Projeto;
- Aplicação e supervisão da aplicação das entrevistas e questionários. Cada
docente bolsista estará responsável por um total de 04 (quatro) microrregiões de saúde
onde serão apresentados os questionários, estando sob sua incumbência a supervisão e
controle dos prazos, metas e rigor dos procedimentos de levantamento de dados, bem
como o estabelecimento dos contatos necessários para a realização da pesquisa em seus
municípios correspondentes.
- Participação nas capacitações referentes à habilitação para a execução do
Projeto, bem como em temas correlatos ao Núcleo de Pesquisa da ETSAL.
- Tabulação e análise dos dados;
- Participação de eventos (congressos, simpósios, seminários) para a divulgação
dos dados obtidos através da pesquisa;
- Elaboração de artigo para publicação após a conclusão do Projeto.
8.3. Atividades a serem desenvolvidas pelos discentes
- Participação das orientações, reuniões e supervisões do grupo de Pesquisa;

- Acompanhamento e participação efetiva em todos os estágios da realização da
pesquisa, o que inclui desde o levantamento bibliográfico, coleta e análise de dados e
elaboração do relatório final;
- Elaboração de relatórios parciais de suas atividades no âmbito do Projeto de
Pesquisa a serem apresentados à coordenação de pesquisa;
- Participação na aplicação do instrumento de coleta de dados no pré-teste, sob a
orientação docente;
- Aplicação do questionário para coleta de dados;
- Participação na análise dos dados.
8.4. Estratégias de formação dos docentes e discentes para a prática da pesquisa
A Escola Técnica de Saúde Profa. Valéria Hora deu início em meados de 2005 a
um projeto de capacitação de seus docentes e discentes no âmbito da prática de pesquisa
no ensino técnico profissionalizante. Neste sentido, foi realizada a 1ª Oficina de
Introdução à Pesquisa para os docentes da ETSAL, bem como a inclusão de uma
Unidade específica de Introdução à Pesquisa na grade curricular dos cursos Técnicos da
ETSAL. A exitosa experiência tem demandado a realização de outros módulos e
oficinas, de modo a vislumbrarmos o estabelecimento de parcerias entre a ETSAL e
núcleos de pesquisa ligados às Universidades situadas no Estado, a fim de proceder com
uma política de educação permanente em pesquisa no âmbito da Escola.
Considerando que esta convocatória de pesquisa inaugura uma nova fase nesse
projeto de implementação de práticas de pesquisa no âmbito das Escolas Técnicas de
Saúde do SUS, vislumbra-se a consolidação de um espaço permanente de produção
científica já previsto no regimento interno da instituição. Para tanto, buscar-se-á a
implantação de um grupo de estudos voltado à temática de pesquisa enquanto
importante ferramenta de intervenção via construção do conhecimento, além do
planejamento de capacitações, que instrumentalizem os docentes e discentes da ETSAL,
bem como todo o corpo técnico, para a execução competente de práticas de pesquisa.
Pontualmente, sugere-se a realização de mini-cursos e atualizações voltados para
a execução deste projeto de pesquisa, mais particularmente direcionados a uma maior
apreensão da metodologia quantitativa, com ênfase na elaboração de instrumentos de
pesquisa, no levantamento e tratamento estatístico dos dados e uso de softwares
específicos voltados para este fim.
Como parte da implementação do Núcleo de Pesquisa, já contemplado no
Regimento Interno da instituição, vislumbra-se a criação de um comitê geral e
subcomitês temáticos por subárea de formação, para avaliação e discussão permanente e
encaminhamento de estratégia para a execução de projeto e análise dos dados. Desta
feita, através da definição de linhas de pesquisa pretende-se envolver permanentemente
toda a comunidade escolar no processo de produção de conhecimento científico no
campo da profissionalização em saúde.
SUS
FORMULÁRIO
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE MS/UNESCO/BID
IX
INTEGRAÇÃO DA COMUNIDADE
ESCOLAR COM A PRÁTICA DE
PESQUISA
9.1. Desdobramentos
Inúmeros são os desdobramentos possíveis a partir de uma iniciativa desta

natureza, que vem, de alguma maneira, reorientar a prática pedagógica das Escolas
Técnicas de Saúde do SUS, uma vez que aponta para a pesquisa como eixo fundamental
no desenvolvimento de um processo formativo efetivamente vinculado e alimentado
pelas questões que se mostram relevantes no dia-a-dia do sistema de saúde.
Preliminarmente, nos é possível visualizar alguns impactos resultantes da
realização desta pesquisa, a qual vem atender a um anseio e demanda específica da
ETSAL, diante dos desafios que se apresentam frente à necessidade emergente de
ampliação de suas ações no âmbito da formação profissional dos trabalhadores do SUS
e para o SUS, dentre os quais destacamos:
- Consolidação do vínculo de retro-alimentação entre Escola x Serviço x
Profissional de Saúde, de modo a garantir a abertura e permanência de um canal de
comunicação, no sentido de aproximar os centros de formação de pessoal para a saúde
de seu objeto último, a saber, os trabalhadores do SUS;
- Revisão do Projeto Político Pedagógico, tendo em vista atender as reais
necessidades de formação dos SUS no Estado de Alagoas;
- Otimização de recursos, promovendo um melhor direcionamento dos processos
formativos a partir das demandas locais, próprias no nosso contexto social e sanitário;
- Redefinição das prioridades de oferta de cursos nas diversas regiões do Estado
de Alagoas, considerando suas peculiaridades regionais, bem como adequação de
ofertas e currículos às demandas que emergem da prática profissional;
- Ampliação da capacidade argumentativa da ETSAL na alocação de recursos
para a abertura e manutenção de cursos profissionalizantes para a área da saúde;
- Ampliação a visibilidade da ETSAL como instituição pública formadora para o
SUS e a partir das demandas do SUS;
- Estruturação definitiva do núcleo de pesquisa da ETSAL, já previsto em seu
regimento interno, com base no envolvimento de toda a comunidade escolar, de modo a
ampliar o escopo de atuação de nossos pesquisadores, com a definição de linhas de
pesquisa contextualizadas com nossa problemática local;
- Incentivo ao engajamento de docentes, discentes e demais servidores da
ETSAL no âmbito da prática de pesquisa em todas as suas frentes, como efetivo
instrumento de transformação social.
FORMULÁRIO PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA MS/UNESCO/BID

IX NAS ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DO
SUS
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE
INTEGRAÇÃO DA COMUNIDADE
ESCOLAR COM A PRÁTICA DE
PESQUISA
10.1. Meios de Verificação
Como meios de verificação e garantia do cumprimento do cronograma e etapas

da pesquisa por todos seus participantes, proceder-se-á com algumas ações, tais quais:
- Reuniões quinzenais de planejamento e avaliação de ações, estabelecimento e
cumprimento de metas, cronograma e orçamento;
- Grupos de estudo quinzenais com temas referentes à pesquisa e ao pesquisar de
uma maneira mais ampla;
- Elaboração de relatórios parciais pelos participantes bolsistas (docentes e
discentes), tendo em vista o monitoramento das ações realizadas, bem como a correção
de eventuais desvios no decorrer do processo da pesquisa;
- Checagem do retorno dos instrumentos de coleta aplicados no campo, com
conferência numérica e qualitativa, tendo em vista garantir a conservação da qualidade e
representatividade da amostra;
- Definição, entre os docentes bolsistas, de sub-coordenações, responsáveis por
um quantitativo de municípios, ações e discentes envolvidos no processo;
- Orientação e supervisão semanal dos discentes envolvidos no projeto, de modo
a garantir seu envolvimento efetivo em cada etapa da execução do projeto;
- Elaboração de Relatório Final.
MS/UNESCO/BID
XI SUS
APRESENTAÇÃO DO ORÇAMENTO
Memória de Cálculo Fontes

Itens de
Vr.
Destino Despesas com Valor Contra
Referência Qtde Unitári MS
Especificação Total Partida
o
Bolsa de
estudos/ 500,00
03
Pesquisa/ Docentes, por
Pessoa/ pessoas
Plano de valor mensal mês 18.000,00 18.000,00
Mês x 12
Integração durante 12 por
meses
meses para 03 pessoa
docentes
Bolsa de
estudos/ 250,00
05
Pesquisa/ Discentes, por
Pessoa/ pessoas
Plano de valor mensal mês 15.000,00 15.000,00
Mês x 12
Integração durante 12 por
meses
meses para 05 pessoa
discentes
Pesquisa Viagens Diárias 163 55,00 8.965,00 8.965,00
Consultoria
para
realização de
Plano de 1.000,
oficina Consultor 1 1.000,00 1.000,00
Integração 00
introdutória
de metodologia
de pesquisa
Consultoria
para
realização de
Plano de 1.000,
oficina de Consultor 2 2.000,00 2.000,00
Integração 00
técnicas de
coleta e análise
de dados
Pesquisa/ Material de Conjunto 1 2.000, 2.000,00 2.000,00
Plano de consumo 00
Integração básico e
demais
custeios:
Lápis, canetas,
clips, grampos,
pastas e
arquivos,
fotocópias,
impressões,
papel, etc.
Pesquisa/ Material
Plano de permanente:
Integração Uso de
computadores
e impressoras,
13.000
máquinas Conjunto 1 13.000,00 13.000,00
,00
fotográficas,
gravadores e
filmadoras,
projetores de
imagem etc.
Pesquisa/ Trabalhadores 500,00
Plano de de apoio
5 por
Integração técnico (1),
pessoas mês
motoristas (3), Conjunto 30.000,00 30.000,00
x 12 por
administração
meses trabal
(1 )
hador
Pesquisa/ 2.000,
Trabalhadores
Plano de 00 por
diretores e
Integração Equipe 3 mês 7.200,00 7.200,00
vice-diretores
por
(3)
pessoa
Pesquisa/
Água, Luz, 2355,0
Plano de Total 1 2.355,00 2.355,00
Telefone 0
Integração
Pesquisa 2,90
Total de 1.200
Combustível por 3.480,00 3.480,00
litros litros
litro
103.000,00 44.965,00 58.035,00
TOTAL
100,0% 43,5% 56,5%
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
PROGRAMA DE
INCENTIVO À PESQUISA
FORMULÁRIO XII NAS ESCOLAS TÉCNICAS MS/UNESCO/BID
DE SAÚDE DO SUS
PESQUISA
ATIVIDADES/AÇÕES PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO
Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês 12
PROGRAMADAS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Capacitação de docentes e
discentes para a realização
da pesquisa (ETAPA
VENCIDA)
Definição do Problema/
Escolha do Objeto/
Definição do Tema
(ETAPA VENCIDA)
Seleção dos discentes
(ETAPA VENCIDA)
Levantamento e definição
da hipótese, elaboração da
justificativa, objetivos,
metodologia, instrumento
de coleta de dados e
método de análise de
dados. (ETAPA
VENCIDA)
Revisão de literatura e
pesquisa bibliográfica
(ETAPA VENCIDA E EM
PROSSEGUIMENTO)
Realização de oficina com
assessora da FioCruz
(ETAPA VENCIDA)
Elaboração do Projeto de
Pesquisa (ETAPA
VENCIDA)
Formação de parcerias
(ETAPA VENCIDA)
Efetivação das parcerias
(ETAPA VENCIDA)
Oficina de métodos de
coleta e análise de dados
Submissão do Projeto ao
Comitê de Ética e Pesquisa
(ETAPA VENCIDA)
Elaboração do instrumento
de pesquisa e definição do
pré-teste.
Realização do pré-teste
Ajustamento do projeto
após realização do pré-
teste e validação dos
instrumentos de pesquisa
1º Relatório parcial
Realização da 1ª etapa da
coleta de dados
Monitoramento e avaliação
da 1ª etapa
Realização da 2ª etapa da
coleta de dados
da 2ª etapa
Realização da terceira
etapa da coleta de dados
da 3ª etapa
Digitação e tabulação dos
dados.
Relatório parcial
Análise dos dados
Elaboração e entrega do
Relatório Final
Publicação de artigo
científico
Apresentação em
congressos
Anexo 4 – Modelo de termo de compromisso de bolsista
Eu, Carlos Frederico de Oliveira Alves, RG 5148850 SSP/PE, declaro para os

devidos fins que tenho disponibilidade para atuar como bolsista do projeto de
pesquisa entitulado “ANÁLISE DA DEMANDA DE CURSOS PROFISSIONALIZANTES NO
CAMPO DA SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DE ALAGOAS ”, onde atuarei com uma carga
horária mensal de 80 horas. Em se alterando minha condição de disponibilidade,
assumo o compromisso de informar imediatamente a coordenação do referido
projeto bem como o Ministério da Saúde, Gerência Geral do Projeto Profae.
Maceió, 15 de março de 2006
ASSINATURA
Eu, Adailton Isnal ,RG 285032 SSP/AL, declaro para os devidos fins que tenho
disponibilidade para atuar como bolsista do projeto de pesquisa entitulado
“ANÁLISE DA DEMANDA DE CURSOS PROFISSIONALIZANTES DE NÍVEL BÁSICO NO
CAMPO DA SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DE ALAGOAS ”, onde atuarei com uma
carga horária mensal de 48 horas. Em se alterando minha condição de
disponibilidade, assumo o compromisso de informar imediatamente a coordenação
do referido projeto bem como o Ministério da Saúde, Gerência Geral do Projeto
Profae.
Maceió, 15 de março de 2006.
ASSINATURA
Eu, Zenita Simões Rodrigues, RG 4.580.144 SSP/SP, declaro para os devidos fins
que tenho disponibilidade para atuar como bolsista do projeto de pesquisa
entitulado “ANÁLISE DA DEMANDA DE CURSOS PROFISSIONALIZANTES NO CAMPO
DA SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DE ALAGOAS”, onde atuarei com uma carga horária
mensal de 48 horas. Em se alterando minha condição de disponibilidade, assumo o
compromisso de informar imediatamente a coordenação do referido projeto bem
como o Ministério da Saúde, Gerência Geral do Projeto Profae.
ASSINATURA
Eu, Elias Beserra Bonifácio, RG 2002005004378 SSP/AL, declaro para os devidos

fins que tenho disponibilidade para atuar como bolsista do projeto de pesquisa
ASSINATURA
Eu, Evelyne dos Santos Correia, RG 2002001257654 SSP/AL, declaro para os

ASSINATURA
Eu, Biliane Moreira Dantas da Silva, RG 09760086 SSP/AL, declaro para os

ASSINATURA
Eu, Jeú Alex dos Santos Nóbrega, RG 1.718.359 SSP/AL, declaro para os devidos
fins que tenho disponibilidade para atuar como bolsista do projeto de pesquisa
ASSINATURA
Eu, Letícia Augusta da Rocha Silva, RG 99001273239 SSP/AL, declaro para os

ASSINATURA
Eu, Kelly Monique Silva Santos, RG 2001001219337 SSP/AL, declaro para os

ASSINATURA
Eu, Airley Geovane dos Santos Silva, RG 2000001212413 SSP/AL, declaro para os
ASSINATURA
Eu, Celsa Maria Calheiros de Emeri Tenório, RG 1572670 SSP/AL, declaro para
os devidos fins que tenho disponibilidade para atuar como bolsista do projeto de
ASSINATURA
Eu, Alex Rodrigues de Oliveira Noia, RG 98001070461 SSP/AL, declaro para os

ASSINATURA
Eu, Carlos Eduardo Menezes da Silva, RG 99001245634 SSP/AL, declaro para os

ASSINATURA

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ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE PROFESSORA VALÉRIA HORA

“ANÁLISE DA DEMANDA DE CURSOS PROFISSIONALIZANTES NO

Coordenador Responsável: Carlos Frederico de Oliveira Alves

01. Nome da Instituição Pesquisadora

09. Nome do Dirigente da Instituição 10. CPF

31. Assinatura do Coordenador do Projeto 32. Assinatura do Dirigente da Instituição

33. Local 34. UF 35. Data

2.1. Instituição Associada

33. Local 34. UF 35. Data

PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA NAS ESCOLAS TÉCNICAS

FORMULÁRIO II DE SAÚDE DO SUS MS/UNESCO/BID

COLEGIADO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE ALAGOAS

Av. Dom Antônio Brandão, 218 – Farol – Maceió/AL CEP: 57051-190

00.593.606/0001-88 (82) 3326.5859 (82) 3336.7304

Oneide Regina Camilo dos Santos Cândido 208.141.354-04

Presidente 299.568 SSP/AL

Rua Lafaiete Belo, 25 – Poço – Maceió/AL CEP: 57025-690

(82) 3336.7305 (82) 3336.7304 (82) 9973.6270 / 9925.6794

Maria das Graças Monte Melo Taveira 073.802.244-68

Assessora Técnica 194.380 SSP/AL

(82) 3326.5859 (82) 3336.7304 (82) 8807.0223

33. Local 34. UF 35. Data

Maceió Alagoas 15 de março de 2006

5.1. Características da(s) Instituição(s)

PESSOAL ADMINISTRATIVO DA ESCOLA (NÍVEL MÉDIO):

Nome Função Carga Horária

PESSOAL ADMINISTRATIVO DA ESCOLA (NÍVEL ELEMENTAR):

38 Marcone Luiz Soares da Silva Vigilante 12 x36

Quanto à contra partida, a escola disponibilizará pessoal do seu quadro funcional

A ETSAL tem experiência de longos anos na formação em larga escala,

6.1. Resumo do Projeto

O presente estudo se propõe à realização de um levantamento acerca das

O Estado de Alagoas está localizado no centro-leste do nordeste brasileiro.

6.4. Considerações teóricas preliminares

Os profissionais de nível técnico em saúde constituem uma importante parcela

Por se tratar de um estudo exploratório de caráter descritivo, objetivando um

6.6. Resultados esperados

Como resultado desta pesquisa vislumbra-se:

6.7. Referência Bibliográfica

ALAGOAS. Plano diretor de Regionalização das Ações de Saúde em Alagoas: a

ALVES, Carlos Frederico de Oliveira. Entre o cuidar e o sofrer: o cuidado do

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Projeto de Profissionalização dos

CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez,

REIS, Renata (coord). ESCOLA POLITÉCNICA JOAQUIM VENÂNCIO. ESTAÇÃO

Em todo o processo de execução da pesquisa pretende-se um incentivo a uma

8.3. Atividades a serem desenvolvidas pelos discentes

- Participação das orientações, reuniões e supervisões do grupo de Pesquisa;

8.4. Estratégias de formação dos docentes e discentes para a prática da pesquisa

Inúmeros são os desdobramentos possíveis a partir de uma iniciativa desta

FORMULÁRIO PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA MS/UNESCO/BID

10.1. Meios de Verificação

Como meios de verificação e garantia do cumprimento do cronograma e etapas

Memória de Cálculo Fontes

Eu, Carlos Frederico de Oliveira Alves, RG 5148850 SSP/PE, declaro para os

Maceió, 15 de março de 2006

Maceió, 15 de março de 2006.

Maceió, 15 de março de 2006

Eu, Elias Beserra Bonifácio, RG 2002005004378 SSP/AL, declaro para os devidos