Ayahuasca

Ebook Ayahuasca Pág.
1
Ebook Ayahuasca Pág. 2
Introdução
1 Busque informações
2 Caso alguém esteja “passando mal”,

não se preocupe, ela está passando bem
3 O trabalho é individual e coletivo
4 Cada trabalho é um trabalho
5 O corpo é a última fronteira
Conclusão
Introdução
Antes de tudo, gostaria de me apresentar.
Sou Bruno Veiga Valentim, e tenho um trabalho de pesquisa

a respeito da Ayahuasca desde 2013. É muito pouco tempo
comparado a pessoas que trabalham e estudam essa medici-
na a vida toda. O que vou repartir aqui é um pouco da minha
experiência, o que eu vivenciei.
Desde que tomei pela primeira vez, me foi apresentado que

eu trabalharia para ela. Não acreditei de início, mas com o
passar do tempo fui percebendo esse chamado intenso de
conhecer mais a respeito dessa medicina indígena sagrada.
Ao longo de sete anos,

venho participando de ce-
rimônias praticamente todo
fim de semana, para co-
nhecer as linhas, os aspectos
culturais, científicos, sociais,
e de onde vem essa sabedo-
ria ancestral.
Na minha pesquisa, eu viajei para Nova York, Argentina, Uru-

guai, República Tcheca (para o Fórum Mundial de Ciência e
Psicoativos) e três vezes para a Amazônia (para as três con-
ferências indígenas da Ayahuasca, evento inédito onde pela
primeira vez na história, os “doutores da floresta” se reuniram
para falar sobre sua medicina e sua expansão no mundo).
Entrevistei até esse momento mais de cento e trinta pes-

soas ligadas à Ayahuasca, dentre pajés, líderes espirituais de
diferentes linhas, feitores (que produzem a Ayahuasca), par-
ticipantes, neurocientistas, pesquisadores, pessoas que não
tiveram uma boa experiência, tudo para compreender sua
história, seus desdobramentos e como está a Ayahuasca hoje.
Uma parte desses depoimentos já se encontram no canal do

Youtube do projeto.
Filmei e participei de muitas cerimônias, fechadas com os in-

dígenas de diversas etnias, ddas chamadas “religiões verdes”
como Santo Daime e Barquinha, de linhas neo-ayahuasqueiras
com influências afrobrasileiras, hindús entre outras.
Parte desse material de pesquisa registrado se transformou

em um filme curta metragem que produzimos numa copro-
dução com o Canal Futura, parte foi para um site e outra
parte para o canal no Youtube.
Mais de duas milhões de pessoas já foram atingidas com

informações responsáveis sobre a Ayahuasca, através de nos-
so canal do Youtube, site, redes sociais, matérias de jornais
nacionais e internacionais, participações em programas de tv
e rádio e palestras que ministramos sobre o tema.
Estão em fase de produção um documentário longa me-

tragem para cinema e uma série de sete episódios para tv,
além de um livro com toda a experiência nessa jornada de
autoconhecimento através da Ayahuasca.
Tenho realizado palestras, para divulgar os estudos e facilitar

o processo de compreensão de trabalhos com a medicina
sagrada dos indígenas.
Há mais de cinco anos, coordeno em conjunto com minha

mãe, Lúcia Veiga Netto, o Centro de Expansão da Consciên-
cia Brahmatma Diva, em Itatiaia, no Rio de Janeiro.
São retiros mensais utilizando as medicinas da floresta, onde

estudamos e integramos diferentes culturas e religiões com
psicologia, filosofia, astrologia, física quântica, programação
neurolinguística e conhecimentos tradicionais.
Essa atividade foi muito importante para conhecer mais sobre

a Ayahuasca, dentro de um acompanhamento antes, durante
e depois das cerimônias. Mais de mil pessoas já participaram.
Além disso, está em fase de planejamento um programa

de desenvolvimento pessoal, baseado nos estudos à frente
do Centro de Expansão da Consciência Brahmatma Diva. O
nome do projeto é Programa “O Núcleo”.
Estou muito feliz com esse e-book, que visa colaborar de

alguma maneira para um melhor aproveitamento das ce-
rimônias com a Ayahuasca. Fiz tudo com muito carinho para
facilitar a jornada de cada um rumo à si mesmo.
Compartilho com muito amor as 5 coisas que penso que você

precisa saber sobre a Ayahuasca:
1. Busque informações
A Ayahuasca é uma medicina expansora, ela atua no nosso

sistema físico, emocional e espiritual, para harmonizar pro-
cessos que estão ainda obstruídos por falta de consciência
(entendimento).
Ela é uma bebida psicoativa, o termo grego psico significa

alma ou atividade mental, então ela ativa nossa alma e nossos
comportamentos.
O que isso quer dizer?
Que é muito sugerido que qualquer um que queira participar

de uma cerimônia de Ayahuasca, se informe antes de tomar a
bebida.
Ela é uma bebida sagrada, utilizada há milhares de anos pelos

indígenas da Amazônia, e eles sempre trataram e tratam ela
de forma muito respeitosa.
Não é uma bebida para se tomar de qualquer jeito.
Não é uma bebida para se ter uma “onda”.
Como a cultura da Ayahuasca foi desenvolvida pelos indí-

genas e depois por pessoas da floresta, de onde surgiram
as religiões como o Santo Daime, a Barquinha e a União do
vegetal, nós, que somos da cidade, temos que entender que
é algo diferente dos nossos padrões.
Temos que nos libertar de alguns conceitos pré formatados

para termos uma experiência transcendental com ela.
Por isso que ouvimos interpretações como “é coisa de droga-

dos”, é simplesmente porque falta informação adequada.
Existem medicamentos que não são indicados para

serem misturados com a Ayahuasca.
Existem quadros clínicos que não são favoráveis a um bom

trabalho com Ayahuasca.
Existem muitos pesquisadores sérios no mundo todo pesqui-

sando a Ayahuasca, pois encontraram nela potencial para cura
de doenças como doença de Alzheimer, câncer, diabetes,
depressão pós traumática e ansiedade.
Na minha viagem para Praga, República Tcheca, tiver a opor-

tunidade conversar com muitos pesquisadores e cientistas de
diferentes áreas, de diversos países a respeito disso.
No campo emocional, muitos psicólogos, psiquiatras e tera-

peutas estão estudando e trabalhando com a substância.
Em nosso trabalho no Brahmatma Diva, tive a oportunidade

de testemunhar a transformação de pessoas, que chegaram
apagadas, cabisbaixas e muito machucadas emocionalmente,
e depois de pouco tempo já eram outras pessoas, alinhadas
com sua essência, alegres e compreensivas.
.
Elas perdoaram situações, pessoas e a si mesmo, durante

seus processos com a Ayahuasca.
Muitas começaram a cantar, compor músicas, pintar.
Pois depois de resolvido o que bloqueia sua expressão, mani-

festaram dons artísticos que nem imaginavam que possuíam.
Outra característica da Ayahuasca é a reconexão com nossos

ancestrais, sejam os vivos, como pais e avós, como os ances-
trais que nem conhecemos.
Tomamos consciência que fazemos parte de uma família lon-

ga na Terra, e que estamos na ponta e carregamos todos os
ancestrais conosco.
Suas dores, suas alegrias, somos o conjunto de tudo isso.
E reconhecendo padrões comportamentais repetitivos em

nossa ancestralidade, que está representada em nossa família,
podemos curá-los através da consciência e do perdão.
Ou seja, quando nos curamos dos padrões repetitivos de nos-

sa ancestralidade, estamos curando toda a nossa linhagem.
No campo espiritual, a Ayahuasca nos mostra nossa missão, o

nosso chamado espiritual.
Tomamos consciência que estamos ligados à todas as pessoas

e à natureza, e como nossas decisões afetam o todo.
Muitas pessoas se realinharam com suas missões espirituais

e encontraram um caminho de evolução não só pessoal, mas
integrada à tudo e à todos.
Se informe em canais responsáveis sobre a Ayahuasca, e será

um processo inesquecível e transformador. Estamos juntos!
2. Caso alguém esteja “passando mal”, não se

preocupe, ela está passando bem.
O processo com a Ayahuasca é um trabalho profundo de

autoconhecimento, aonde podemos voltar à nossa infância
e vir resignificando todos os nossos eventos traumáticos, a
Ayahuasca provoca verdadeiras catarses.
Catarse significa o momento dentro da psicologia onde to-

camos o cerne de alguma questão emocional.
É um momento lindo, onde as informações sobre aquele mo-

mento que estavam escondidas dentro do nosso inconsciente
vêm à tona para sua cura, para um melhor entendimento.
É natural chorarmos, rirmos, porque estamos entrando em

contato com questões profundas que há muito tempo esta-
vam debaixo do tapete.
Que não revíamos a muito tempo, mas que estava sempre ali,
nos atrapalhando.
Então, caso dentro de uma cerimônia, uma pessoa estiver

passando por um processo mais intenso, é esse trabalho de
cura que está acontecendo.
Quando nos conectamos ao processo do próximo, julgando

que a pessoa está “mal”, nós é que entramos em uma pro-
cesso que não é nosso, e acabamos ficando mal.
Na medida em que compreendemos isso, podemos “vibrar”,

ou seja, gerar energia de amor e compreensão, para que a
outra pessoa possa compreender o que está passando de
forma mais suave. No mais, foque no seu trabalho.
O julgamento é uma das principais causas de no final da ce-

rimônia acharmos que o trabalho não foi bom.
Mas é importante percebermos que o julgamento, é um

truque do nosso ego, da parte apegada de nós que não quer
nossa evolução.
O ego é julgador, ele foi formado em cima de programações

do que é certo e errado, dentro de padrões que vêm de fora.
Não faz parte da nossa essência, do nosso coração que aceita

as pessoas como elas são.
O ego foi ensinado que o certo é da maneira que ele “inter-

pretou”, ou foi programado.
Isso causa sofrimento à nós e à outras pessoas que estão ao

nosso redor também.
A chamada “peia”, nos trabalhos com a Ayahuasca, é justa-

mente a “negociação" entre essa parte que não quer ir,
apegada à conceitos e emoções, com a parte nossa que quer
evoluir, nosso eu divino que reside dentro de nós.
Essa “negociação"gera desgaste energético, pois há um con-

flito de interesses.
Isso causa desconforto físico inclusive.
Mas quando entregamos, ou melhor, nos entregamos à essa

“medicina” do espírito, coisas maravilhosas acontecem,
abrem muitos insights.
No meu caso, quando me entreguei, caíram flores do céu, foi

um processo lindo.
É importante falar também que o processo com a Ayahuasca

é contínuo, os indígenas falam de cura o tempo todo.
Eu não entedia isso, pensava, curar o que? Não tenho nenhu-

ma doença.
Mas percebi que estamos doentes sim, estamos desconecta-

dos, de nós mesmos, da natureza e do próximo.
Aí compreendi que a cura é constante e contínua.
Outra coisa interessante, é que nós, das cidades, interpreta-

mos o vômito e dor de barriga, por exemplo, como doença.
Os indígenas, e as pessoas que trabalham com Ayahuasca,

interpretam esses processos como parte da cura que está
acontecendo, uma purgação, de questões não só físicas,
como emocionais e espirituais, que estão travadas dentro de
nós a muito tempo.
O processo de limpeza é um dos momentos ápice na nossa

vibração. Vibramos tão alto, que questões emocionais que es-
tão em frequências mais densas dentro de nós não encontram
mais onde se segurar.
Nessas horas são as horas que mais recebemos informações

e insights sobre nossa vida através do que chamamos de
“mirações”, ou visões espirituais.
As mirações são “downloads”, aonde recebemos atua-

lizações, que nos dá a oportunidade de enxergar de um novo
ponto de vista alguma questão a que estávamos de alguma
forma apegados, e atrapalhava a nossa evolução.
É interessante porque é como se nós recebêssemos o

aprendizado “pronto”, não temos que pensar muito, é como
se fosse copiado de um HD para o outro.
3. O trabalho é individual e coletivo
Gosto sempre de falar nas palestras que antecedem os ritos

no Brahmatma Diva, que o trabalho é individual e também
coletivo.
É individual, porque é a oportunidade de enxergarmos pro-

cessos inconscientes dentro de nós, que geram comporta-
mentos indesejáveis.
A Ayahuasca traz o inconsciente para o consciente.
Dentro de uma abordagem mais científica, podemos dizer

que todos temos uma camada eletromagnética dentro e em
volta de nós.
A eletricidade é a energia masculina, a Luz, a consciência.
O magnetismo remete à energia feminina, a atração, a cone-

xão, ao amor.
Nesse sentido, os planetas estão girando em torno do sol,

nesse momento, através do amor.
Por isso que dizem que o amor que rege e conecta tudo.
Com relação à Luz, gosto de contar a metáfora que todos

temos quartos escuros (inconsciente) dentro de nós.
Quando a Luz chega, é como se apertássemos o interruptor, e

o quarto todo se ilumina.
Nesse momento tomamos um susto, vendo como tudo está

desarrumado.
Mas agora podemos ver a escrivaninha que estava no meio

do quarto que sempre tropeçávamos.
Podemos ver a luminária solta que sempre batíamos com a

cabeça.
E podemos arrumar.
Assim funciona a Luz, traz para o consciente processo que

estavam na sombra, que não percebíamos.
A Luz traz o Amor, eles andam juntos.
Somente a consciência traz a harmonia.
O nosso eu divino, que é o amor dentro de nós, só pode

se manifestar depois que enxergamos o processo de pro-
gramação que vivemos, que deu origem ao nosso ego.
Veja que o ego não é nem nosso inimigo, nem nosso amigo.
Ele é uma programação que responde a comandos pré-deter-

minados, como um sistema operacional de um computador.
O ego é artificial, mecânico e limitado, pois é o resultado das

programações recebidas dentro da nossa vida na Terra.
O eu divino, o amor, é natural, criativo e ilimitado, pois está

conectado com a fonte.
Quando compreendemos isso, começamos a entrar num novo

momento no trabalho com a Ayahuasca.
Começamos a entender que o processo também é coletivo.

Começamos a perceber as “sincronicidades” que acontecem

em uma cerimônia com Ayahuasca, onde as pessoas estão
interconectadas como um sistema.
Como uma floresta, onde as árvores mais bem sedimentadas,

doam, geram energia, dados e nutrientes através de suas raí-
zes, para as árvores que estão em processo de crescimento.
4. Cada trabalho é um trabalho
Muitas pessoas vêm me falar que o trabalho delas não foi

bom, porque não fizeram limpeza, porque não tiveram
mirações, porque não fizeram o trabalho que imaginavam que
iam fazer.
É importante ressaltar que cada trabalho com Ayahuasca é

único.
Já ouvi pessoas que dizem que precisamos ter uma intenção

no momento que chegamos em um trabalho com o chá, e
outras que dizem para não termos, para deixarmos nas mãos
da Rainha, que é um dos termos que usamos quando nos
referimos à Ayahuasca.
Em ambos os casos, não é bom termos expectativa.
Expectativa significa controle, e muitas vezes o trabalho da

Rainha vai além do que nossa consciência pode compreender,
naquele momento.
Já vi casos de pessoas que não entraram na “força” (como

chamamos o estado de vibração interna quando consumimos
a Ayahuasca) no seu primeiro ritual, e ficaram desapontadas.
Expliquei que pode ser que seja esse mesmo o trabalho, que
eles têm que trabalhar seu controle e suas expectativas.
No outro trabalho, a pessoa mais leve, teve uma experiência

linda.
Tiveram pessoas que demoraram alguns ritos para entrar na

força.
Tiveram pessoas que fizeram um trabalho onde acessaram

coisas que não gostaram muito, e acharam o trabalho ruim, e
na outra vez foi maravilhoso.
É importante dizer que não necessariamente um trabalho

bom é um trabalho repleto do alegria e imagens lindas.
Os trabalhos mais profundos são os mais curadores, pois a

medicina trouxe para a superfície questões emocionais que
estavam muito lá no fundo em nós.
Isso inicialmente pode ser “impactante”, mas nos deixa mais

leves e mais alinhados para termos experiências posteriores
maravilhosas, não só nas cerimônias, mas na vida em geral.
É como uma piscina "suja", que para limpar, temos que me-
xer o fundo, para que a “sujeira" venha para a superfície.
Aí sim, pode ser limpa, para que sua água fique cristalina.
5. O corpo é a última fronteira
Gosto sempre de falar para que não acreditem no que falo.
Sintam como ressoa em seus corações, em seus corpos.

Porque caso contrário, estaremos sempre repetindo “ver-

dades” de terceiros, sem as integrar e perceber como res-
soam dentro de nós.
O que não ressoa com nosso corpo, com nosso coração,

descarte.
Eu quero fazer uma pequena "provocação" aqui agora.
Acredito que todos nós, em algum momento, já experimen-

tamos um momento, uma situação, que fomos nossa essência
na Terra.
Irreverente, autêntico, real.
Pode ter acontecido numa mesa de bar com amigos, vendo

uma pintura, ouvindo uma música, vendo um pôr do sol.
Nesse momento, fomos nosso eu, livres de qualquer julga-

mento, externo ou interno.
Essa é nossa essência.
Será que esse momento, que vivemos nosso eu mais puro na

Terra, está relacionado a algum conhecimento externo que
adquirimos na nossa vida até então?
Ou é nosso eu interno, puro, imaculado, que está se mani-

festando?
Faço essa pergunta, para entrarmos na minha última dica.
O trabalho que fazemos na Ayahuasca, é essencialmente

desconstrução.
Desconstrução dos padrões que foram programados ao longo

da nossa vida, que se tornaram repetitivos e formataram nos-
sos comportamentos apegados e motivados pelo medo.
Se esvaziar, para reconhecermos quem realmente somos.
Deixar ir toda bagagem e peso que nos bloqueia e atrapalha,

e isso é um processo muito natural.
O natural não aceita o artificial.
Os conhecimentos que adquirimos, ao longo da nossa vida,

são necessários, porém é se desvencilhando do apego à eles,
que reencontramos nossa essência.
A depressão é o distanciamento da nossa essência.
E o entendimento se dá no corpo.
Não adianta reconhecermos as coisas à nível mental.
É o primeiro passo.
Em seguida reconhecemos à nível emocional.
Mas é quando trazemos esse reconhecimento para o corpo é

que ele se instala e se integra.
O corpo é a manifestação da missão espiritual na Terra.
Nossa missão espiritual acontece aqui no plano físico.
Reconheça as informações que receberem nas cerimônias, no

corpo, no físico.
E se esforcem para aplicá-las no dia a dia.
Na mudança de atitude.
A maior confirmação de que um trabalho foi bem sucedido

com a Ayahuasca é quando nos percebemos mais amorosos,
mais atenciosos, menos reativos.
Quando há efetivamente mudança de comportamento.
Essa é a real libertação.

Conclusão
Espero ter ajudado, todas essas dicas são “códigos”, pois a

Ayahuasca trabalha com gatilhos.
Os gatilhos mais importantes para cada um serão acionados

por ressonância com o sistema de cada um, e irão facilitar o
processo durante as cerimônias com Ayahuasca.
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mações responsáveis sobre a Ayahuasca.
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2 Caso alguém esteja “passando mal”,

3 O trabalho é individual e coletivo

4 Cada trabalho é um trabalho

5 O corpo é a última fronteira

Antes de tudo, gostaria de me apresentar.

Sou Bruno Veiga Valentim, e tenho um trabalho de pesquisa

Desde que tomei pela primeira vez, me foi apresentado que

Ao longo de sete anos,

Na minha pesquisa, eu viajei para Nova York, Argentina, Uru-

para falar sobre sua medicina e sua expansão no mundo).

Entrevistei até esse momento mais de cento e trinta pes-

Uma parte desses depoimentos já se encontram no canal do

Filmei e participei de muitas cerimônias, fechadas com os in-

Parte desse material de pesquisa registrado se transformou

Mais de duas milhões de pessoas já foram atingidas com

Estão em fase de produção um documentário longa me-

Tenho realizado palestras, para divulgar os estudos e facilitar

Há mais de cinco anos, coordeno em conjunto com minha

São retiros mensais utilizando as medicinas da floresta, onde

Essa atividade foi muito importante para conhecer mais sobre

Além disso, está em fase de planejamento um programa

Estou muito feliz com esse e-book, que visa colaborar de

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A Ayahuasca é uma medicina expansora, ela atua no nosso

Ela é uma bebida psicoativa, o termo grego psico significa

O que isso quer dizer?

Que é muito sugerido que qualquer um que queira participar

Ela é uma bebida sagrada, utilizada há milhares de anos pelos

Não é uma bebida para se tomar de qualquer jeito.

Não é uma bebida para se ter uma “onda”.

Como a cultura da Ayahuasca foi desenvolvida pelos indí-

Temos que nos libertar de alguns conceitos pré formatados

Por isso que ouvimos interpretações como “é coisa de droga-

Existem medicamentos que não são indicados para

Existem quadros clínicos que não são favoráveis a um bom

Existem muitos pesquisadores sérios no mundo todo pesqui-

Na minha viagem para Praga, República Tcheca, tiver a opor-

No campo emocional, muitos psicólogos, psiquiatras e tera-

Em nosso trabalho no Brahmatma Diva, tive a oportunidade

Elas perdoaram situações, pessoas e a si mesmo, durante

Muitas começaram a cantar, compor músicas, pintar.

Pois depois de resolvido o que bloqueia sua expressão, mani-

Outra característica da Ayahuasca é a reconexão com nossos

Tomamos consciência que fazemos parte de uma família lon-

Suas dores, suas alegrias, somos o conjunto de tudo isso.

E reconhecendo padrões comportamentais repetitivos em

Ou seja, quando nos curamos dos padrões repetitivos de nos-

No campo espiritual, a Ayahuasca nos mostra nossa missão, o

Tomamos consciência que estamos ligados à todas as pessoas

Muitas pessoas se realinharam com suas missões espirituais

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2. Caso alguém esteja “passando mal”, não se

O processo com a Ayahuasca é um trabalho profundo de

Catarse significa o momento dentro da psicologia onde to-

É um momento lindo, onde as informações sobre aquele mo-

É natural chorarmos, rirmos, porque estamos entrando em

Então, caso dentro de uma cerimônia, uma pessoa estiver

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Na medida em que compreendemos isso, podemos “vibrar”,