Introdução Max Planck
Introdução Max Planck
Introdução Max Planck
Neste presente trabalho vamos abordar sobre os aspectos e modelo de Max Planck, que
foi um físico alemão. Considerado o criador da "teoria da física quântica" e que recebeu
vários vários elegios e méritos pela forma que desenvolveu modelos que até hoje são
utilizados.
Max Planck nasceu na cidade de Kiel, um porto do Mar Báltico, no norte da Alemanha,
no dia 23 de abril de 1858. Filho do jurista e professor universitário Johann Julius
Wilhelm Planck, descendente de uma tradicional família de alemães, na qual existiam
muitos juízes, cientistas e teólogos.
Quando Max estava com 9 anos a família mudou-se para Munique a fim de seu pai
leccionar na Universidade. Em Munique, Max cursou o Ginásio Maximiliano, escola
secundária onde estudou com um competente professor de física. Estudou música e se
tornou um bom pianista.
Doutorou-se em 1879 com uma tese relativa a uma experiência sobre difusão do
hidrogênio através da platina aquecida. Dizem que foi a única experiência que ele
realizou. Era um cientista matemático e não experimental.
Em 1880, Max Planck voltou para a Universidade de Munique, onde foi nomeado
professor-assistente. Em 1885 retornou para sua cidade natal, onde lecionou Física na
Universidade de Kiel.
Em 1886 casou-se com Marie Merck. Em 1889, com trinta e um anos, foi nomeado para
a cadeira de Física na Universidade de Berlim. Depois de dois anos, foi nomeado
professor de Física Teórica, substituindo o professor Gustav Kirchhof.
Teoria termodinâmica
Planck era especialista na teoria da Termodinâmica, que é o ramo da física que estuda as
relações de calor, temperatura, trabalho e energia. A luz e o calor têm relação entre si,
como se pode ver quando se toca uma lâmpada elétrica acesa. E é sabido que a cor da
luz serve de base à medição de temperaturas superiores às registradas nos termômetros.
Planck era especialista na teoria da Termodinâmica, que é o ramo da física que estuda as
relações de calor, temperatura, trabalho e energia. A luz e o calor têm relação entre si,
como se pode ver quando se toca uma lâmpada elétrica acesa. E é sabido que a cor da
luz serve de base à medição de temperaturas superiores às registradas nos termômetros.
Quanto mais próxima do branco é a cor, maior é a temperatura. Nas temperaturas baixas
a radiação consiste em raios infravermelhos, invisíveis. A 540 graus torna-se visível o
vermelho. A cerca de 1 400 aparece um azul brilhante. A temperatura de um filamento
de lâmpada elétrica é de uns 2 800 graus.
Quanto mais próxima do branco é a cor, maior é a temperatura. Nas temperaturas baixas
a radiação consiste em raios infravermelhos, invisíveis. A 540 graus torna-se visível o
vermelho. A cerca de 1 400 aparece um azul brilhante. A temperatura de um filamento
de lâmpada elétrica é de uns 2 800 graus.
Essa maneira de estudar e entender a luz explicava muitos fenômenos, como o modo de
sua propagação. No entanto, quando tentou calcular o que acontece , a partir das teorias
conhecidas descobriu que até mesmo um pedacinho mínimo de calor deveria produzir
uma luz brilhante.
No entanto, no caso de objectos que estão em temperatura altíssimas, eles não reflectem
alguma luz que incidem sobre eles. Como tudo encerra algum calor, algo deveria estar
errado, pois o cálculo mostrava que o corpo humano com temperatura de 37° C deveria
brilhar no escuro.
Teoria Quântica de Planck
Max Planck tentou buscar uma explicação para as características especiais da luz
emitida por corpos aquecidos (ou o que os físicos chamam de radiação de corpo negro).
A explicação veio em 1900, quando Planck afirmou que a energia não seria contínua,
como se pensava.
Sua teoria dizia: “A radiação é absorvida ou emitida por um corpo aquecido não sob a
forma de ondas, mas por meio de “pacotinhos” de energia”. A esses pacotes de energia
Max Planck deu o nome de “quantum”, passando a ideia de unidade mínima,
indivisível, uma vez que seria uma unidade definida de energia proporcional à
frequência da radiação.
Max Planck apresentou essa ideia do "quantum" à Academia Alemã de Ciências, mas os
cientistas não estavam preparados para tanto, pois a teoria ondulatória funcionava na
maioria dos casos conhecidos. Lentamente mundo científico começou a tomar
conhecimento da ideia das partículas de energia, ou seja, da “teoria quântica de Planck”.
Em 1913 Einstein, que muito fizera para o progresso da teoria de Planck, foi a Berlim e
partilharam o interesse pela Matemática. Em 1918, Planck recebeu o reconhecimento do
mundo em geral com a conquista do “Prêmio Nobel de Física”.
Planck e o Nazismo
.
Planck acreditava que a quantização aplicava-se apenas a pequenas oscilações em
paredes com cavidades (que hoje conhecemos como átomos), e não assumindo as
propriedades de propagação da Luz em pacotes discretos de energia. Além disto, Planck
não atribuiu nenhum significado físico a esta suposição, mas não acreditava que fosse
apenas um resultado matemático que possibilitou uma expressão para o espectro
emitido pelo corpo negro a partir de dados experimentais dos comprimentos de onda.
Com isto Planck pôde resolver o problema da catástrofe do ultravioleta encontrada
por Rayleigh e Jeans que fazia a radiância espectral tender ao infinito quando o
comprimento de onda aproximava-se de zero, o que experimentalmente não é
observado. É importante observar também que para a região do visível a fórmula de
Planck pode ser aplicada pela aproximação de Wien e da mesma forma para
temperaturas maiores e maiores comprimentos de onda podemos ter também a
aproximação dada por Rayleigh e Jeans.
Em 1900, Max Planck fez uma proposta que ele considerou desesperadora, mas que
revelou-se revolucionária. Ele mostrou que a lei de Rayleigh-Jeans não ajustava a curva
espectral em toda a faixa de comprimentos de onda, porque Rayleigh e Jeans admitiam que
os osciladores irradiavam qualquer quantidade de energia. Planck impôs uma restrição, isto
é, os osciladores só podiam emitir energia em determinadas quantidades. Mais
precisamente, em quantidades inteiras de hf, onde h passou a ser chamada de constante de
Planck, e f é a freqüência da radiação emitida. Esta suposição é hoje conhecida como
quantização da energia. Em notação moderna
Conclusão
Mais tarde, essas unidades discretas de energia foram chamadas de fótons. Foi por meio
dessas ideias que Einstein pôde explicar o efeito fotoelétrico, cujas aplicações são vastas
na indústria moderna.
Referências Bibliográficas