Anexos Embrionários
Anexos Embrionários
Anexos Embrionários
Introdução ......................................................................................................................... 2
Objetivos........................................................................................................................... 3
Metodologia ...................................................................................................................... 4
Desenvolvimento .............................................................................................................. 5
Anexos Embrionários ....................................................................................................... 6
Gametogênese................................................................................................................... 9
Ovogênese ...................................................................................................................... 10
Mapa Mental: Gametogênese ......................................................................................... 12
Diferenças Entre Espermatogênese E Ovogênese .......................................................... 12
Espermatogênese ............................................................................................................ 13
Fases Da Espermatogênese ............................................................................................. 13
A Ovogênese .................................................................................................................. 14
Divisão Celular ............................................................................................................... 17
Mitose ............................................................................................................................. 18
Fases Da Mitose ............................................................................................................. 18
Prófase ............................................................................................................................ 19
Metáfase.......................................................................................................................... 19
Anáfase ........................................................................................................................... 19
Telófase .......................................................................................................................... 19
Mitose Em Vegetais ....................................................................................................... 20
Mutação .......................................................................................................................... 20
O Que É Mutação? ......................................................................................................... 20
Como Ocorrem As Mutações? ....................................................................................... 21
Tipos De Mutações ......................................................................................................... 22
Importância Das Mutações ............................................................................................. 23
Fases Do Desenvolvimento Embrionário E Do Ovo ...................................................... 23
Conclusão ....................................................................................................................... 26
Referência Bibliográfica ................................................................................................. 27
INTRODUÇÃO
Os anexos embrionários ou membranas extraembrionárias consistem de um conjunto
de estruturas acessórias ao corpo do embrião. Esses anexos estão diretamente
relacionados à logística do organismo em desenvolvimento. Eles representam seu
ambiente primordial, do qual dependem inicialmente para funções vitais como proteção,
nutrição e respiração, excreção, entre outras.
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OBJETIVOS
Objetivos geral
Conceituar desenvolvimento embrionário
Conhecer os tipos de ovos e segmentação
Reconhecer as etapas do desenvolvimento embrionário
Objetivos Específicos
Permitir ao estudante:
1. Compreender os fenômenos da ovogênese e da espermatogênese, a ovulação, a
capacitação dos espermatozóides e a fertilização.
2. Discutir questões referentes à infertilidade.
3. Compreender os processos envolvidos na formação do blastocisto, na invasão do
endométrio e na formação e desenvolvimento do disco trilaminar, que marca o
processo da gastrulação.
4. Discutir questões da reprodução assistida, células-tronco e clonagem.
5. Compreender o fenômeno da neurulação (com a formação do sistema nervoso
central e da crista neural) e a diferenciação do mesoderma, principalmente a
somitogênese e a formação do sistema cardiovascular.
6. Entender o desenvolvimento no período fetal, o desenvolvimento e função da
placenta
7. Discutir aspectos da teratogênese.
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METODOLOGIA
O conteúdo será ministrado em aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas serão
expositivas dialogadas com recursos audiovisuais (data-show e esquemas na lousa). Nas
aulas práticas, com atividades complementares, serão utilizados materiais biológicos
fixados (como posturas, ovos e embriões e lâminas permanentes), imagens impressas em
folhas A3 sobre os eventos da embriogênese dos vários modelos de estudo, animações
em multimídia, metodologias interativas, estudos dirigidos e leitura/discussão de artigos
científicos.
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DESENVOLVIMENTO
A primeira semana do Desenvolvimento Embrionário Humano se inicia no momento da
fecundação. Ela ocorre nas tubas uterinas, e, caso o ovócito não seja fecundado, ele desce
para o útero onde será degenerado.
Durante a fecundação, o zigoto passa por diversas preparações para que seja formado o
embrião. Este é formado e após três ou quatro dias, fixa-se no útero materno. As primeiras
semanas, principalmente a terceira, servirão para a acomodação do embrião. Assim que
for acomodado, sob a influência de vários fatores de crescimento embrionário (Slack,
1987; Tabin 1991) ele estará devidamente protegido. Através da gastrulação, processo de
formação de dois dos três folhetos embrionários, as células do epiblasto vão dar origem
a todas as camadas germinativas do embrião, que vão formar mais tarde todos os tecidos
e órgãos.
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ANEXOS EMBRIONÁRIOS
Anexos embrionários são estruturas formadas pelos folhetos germinativos e
presentes durante o desenvolvimento embrionário, auxiliando no desenvolvimento do
embrião. Esses anexos são:
Saco vitelínico;
Bolsa amniótica ou âmnio;
Alantoide;
Córion;
Placenta.
Os anexos embrionários auxiliam do desenvolvimento do embrião, mas não fazem parte de seu corpo.
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Essa estrutura assemelha-se a um saco rico em vitelo, que ajuda na nutrição do
embrião, especialmente em peixes, répteis e aves. Em mamíferos, como no ser humano,
ela é reduzida, mas bastante vascularizada, permitindo, assim, a nutrição do embrião.
Nessa estrutura também se inicia a formação dos vasos sanguíneos, os quais migrarão
posteriormente para o embrião propriamente dito. No entanto, a principal forma de
nutrição em mamíferos ocorre pela placenta.
Alantoide
O alantoide deriva da parte posterior do intestino do embrião, sendo uma estrutura que
está presente de forma mais desenvolvida em répteis e aves e tem como função
armazenar as excretas produzidas e participar de trocas gasosas, além disso, absorve
minerais presentes na casca dos ovos e incorpora-os ao esqueleto do embrião.
Em mamíferos essa estrutura é reduzida, fazendo parte da estrutura do cordão
umbilical, no qual formará vasos que farão o transporte de nutrientes e oxigênio da
placenta para o embrião, e a remoção do dióxido de carbono e dos compostos
nitrogenados do embrião.
Córion
O córion é uma membrana bastante vascularizada e que envolve tanto o embrião como
todos os demais anexos embrionários, fornecendo proteção e nutrição. O embrião
humano liga-se ao córion por uma estrutura precursora do cordão umbilical.
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Placenta
A interação entre a mãe o embrião ocorre através do cordão umbilical, formado por duas
artérias e uma veia. O oxigênio e os nutrientes que chegam à placenta pelo sangue
materno difundem-se, através das paredes das vilosidades coriônicas, para a veia
umbilical, pela qual serão transportados para o embrião. O dióxido de carbono e as
excretas do embrião chegam à placenta, trazidos pelo sangue fetal através das artérias
umbilicais, e difundemse, pelas paredes das vilosidades coriônicas, no corpo da mãe, a
fim de serem eliminados.
É importante destacar que o sangue materno não se mistura ao fetal, já que seus vasos
sanguíneos não se encontram. A placenta também atua como uma barreira de proteção,
impedindo a passagem de algumas substâncias e alguns agentes infecciosos.
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GAMETOGÊNESE
A gametogênese é o processo de produção dos gametas. A produção de gametas
masculinos é denominada espermatogênese, e a produção de gametas femininos é
denominada ovogênese.
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As espermatogônias podem ser classificadas em tipo A e B. As espermatogônias do
tipo A, também por meio do processo de mitose, produzem, durante toda a vida do
indivíduo, novas espermatogônias. As espermatogônias do tipo B, originadas das
espermatogônias do tipo A, por meio do processo de meiose, produzem os
espermatócitos.
Cada espermatófito origina quatro espermátides haploides, e essas possuem a metade dos
cromossomos presentes nas células diploides anteriores. As espermátides passarão por
um processo de amadurecimento e diversas transformações, até se tornarem
espermatozoides.
OVOGÊNESE
O processo de produção de gametas femininos — a ovogênese — inicia-se ainda na vida
embrionária, a partir da sétima semana de gestação do embrião feminino, com a produção
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da ovogônia, com base nas células germinativas e por meio do processo de divisão celular
chamado mitose.
O folículo que se rompeu dará origem ao corpo lúteo, que secretará hormônios, como
a progesterona, essencial na manutenção de uma possível gestação. Caso o ovócito não
seja fertilizado, esse corpo lúteo irá degenerar-se e, como a produção hormonal (que iria
auxiliar a manutenção da gravidez), será alterado. Assim, um novo folículo será
estimulado, dando origem a um novo ciclo.
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podem formar-se também durante a vida adulta, com base em células-tronco do próprio
organismo.
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ESPERMATOGÊNESE
No processo de espermatogênese, que ocorre nos testículos, são formados os gametas
masculinos denominados de espermatozoides.
FASES DA ESPERMATOGÊNESE
A espermatogênese, processo de formação dos espermatozoides, ocorre em três etapas
principais: o período de multiplicação, o período de crescimento e o período de
maturação.
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seminíferos, é relativamente lenta até a puberdade e, após esse período, torna-se intensa.
Essa fase da espermatogênese pode ocorrer por toda a vida do homem.
A OVOGÊNESE
Nos ovários, encontram-se agrupamentos celulares chamados folículos ovarianos de
Graff, onde estão as células germinativas, que originam os gametas, e as células
foliculares, responsáveis pela manutenção das células germinativas e pela produção dos
hormônios sexuais femininos.
Nas mulheres, apenas um folículo ovariano entra em maturação a cada ciclo menstrual,
período compreendido entre duas menstruações consecutivas e que dura, em média, 28
dias. Isso significa que, a cada ciclo, apenas um gameta torna-se maduro e é liberado no
sistema reprodutor da mulher.
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A ovogênese é dividida em três etapas:
Fase de multiplicação ou de proliferação: É uma fase de mitoses consecutivas, quando
as células germinativas aumentam em quantidade e originam ovogônias. Nos fetos
femininos humanos, a fase proliferativa termina por volta do final do primeiro trimestre
da gestação. Portanto, quando uma menina nasce, já possui em seus ovários cerca de 400
000 folículos de Graff. É uma quantidade limitada, ao contrário dos homens, que
produzem espermatogônias durante quase toda a vida.
Fase de crescimento: Logo que são formadas, as ovogônias iniciam a primeira divisão
da meiose, interrompida na prófase I. Passam, então, por um notável crescimento, com
aumento do citoplasma e grande acumulação de substâncias nutritivas. Esse depósito
citoplasmático de nutrientes chama-se vitelo, e é responsável pela nutrição do embrião
durante seu desenvolvimento.
Fase de maturação: Dos 400 000 ovócitos primários, apenas 350 ou 400 completarão
sua transformação em gametas maduros, um a cada ciclo menstrual. A fase de maturação
inicia-se quando a menina alcança a maturidade sexual, por volta de 11 a 15 anos de
idade.
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Quando o ovócito primário completa a primeira divisão da meiose, interrompida na
prófase I, origina duas células. Uma delas não recebe citoplasma e desintegra-se a seguir,
na maioria das vezes sem iniciar a segunda divisão da meiose. É o primeiro corpúsculo
(ou glóbulo) polar.
A outra célula, grande e rica em vitelo, é o ovócito secundário (ovócito de segunda ordem
ou ovócito II). Ao sofrer, a segunda divisão da meiose, origina o segundo corpúsculo
polar, que também morre em pouco tempo, e o óvulo, gameta feminino, célula volumosa
e cheia de vitelo.
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DIVISÃO CELULAR
Processo de divisão celular é responsável pela reprodução das células e apresenta diversas
funções nos organismos, como originar um novo indivíduo e renovar células mortas.
Na mitose, uma célula-mãe origina duas células-filhas com o mesmo número de cromossomos.
O processo de divisão celular é responsável pela reprodução das células e faz parte do
ciclo celular, ou seja, do ciclo de vida de uma célula, que se inicia na sua formação por
meio da divisão da célula-mãe e vai até a sua própria divisão, com a formação das células-
filhas. O processo de divisão celular apresenta diversas funções importantes nos
organismos, como originar um novo indivíduo e renovar as células mortas.
Esse processo ocorre de forma diferente nas células dos organismos procariontes e nos
organismos eucariontes. Nos organismos procariontes, como as bactérias, o DNA
duplica-se e o citoplasma divide-se em duas partes, ficando cada célula com uma cópia
do DNA. Nos organismos eucariontes, como os animais, o processo de divisão é um
pouco mais complexo e pode ocorrer de duas formas:
Meiose: ocorre nas células sexuais em que uma célula-mãe diploide (2n) sofre
duas divisões e forma, ao final, quatro células-filhas haploides (n), ou seja, com a
metade dos cromossomos da célula-mãe. Esse é o mecanismo mais comum de
reprodução dos organismos unicelulares eucariontes e é o processo que forma os
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seres pluricelulares. A meiose sempre origina células haploides e é responsável
pela produção dos gametas em animais e dos esporos nas plantas.
MITOSE
A mitose é um tipo de divisão celular que origina duas células-filhas com o mesmo
número de cromossomos e as mesmas características.
Fases da Mitose
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No final da mitose, obtêm-se duas células-filhas iguais em números de cromossomos
Prófase
Primeira etapa da mitose;
Durante essa fase, os cromossomos ficam visíveis em virtude de sua condensação;
A membrana nuclear desorganiza-se;
Os centríolos, que se duplicaram na interfase, migram para o polo da célula.
Inicialmente aparecem fibras em torno dessas organelas que constituem o áster;
depois, entre um centríolo e outro formam-se as fibras do fuso;
O nucléolo desaparece e o seu material é distribuído pela célula.
Metáfase
Nessa etapa, os cromossomos condensam-se em seu grau máximo. Em virtude
dessa característica, essa fase é a melhor para a análise dos cromossomos;
Cromossomos ligam-se às fibras do fuso e são alinhados na região mediana da
célula, formando a placa metafásica ou placa equatorial.
Anáfase
Ocorre o rompimento dos centrômeros e as cromátides migram para os polos da
célula em virtude do encurtamento das fibras do fuso. Quando as cromátides
migram juntas para o mesmo polo, ocorre um processo chamado de não
disjunção cromossômica, fazendo com que uma célula fique com mais
cromossomos que outra;
Essa fase finaliza-se quando os cromossomos filhos atingem os polos.
Telófase
Fase final da mitose;
Ocorre o desaparecimento das fibras do fuso;
Os cromossomos descondensam-se;
Ocorre o reaparecimento do nucléolo e do envoltório nuclear (cariocinese);
No final dessa fase, observa-se a divisão do citoplasma (citocinese) e a
distribuição das organelas entre as células-filhas. Nas células animais, a citocinese
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acontece por estrangulamento em razão do aparecimento de um anel de actina e
miosina na região equatorial da célula. Por se iniciar na periferia da célula, essa
citocinese é chamada de centrípeta.
Mitose em vegetais
A mitose em vegetais apresenta algumas diferenças quando comparada à mitose dos
animais. A primeira diferença está no fato de que não existem centríolos nas células da
planta e nem surgem os ásteres. As fibras do fuso, no entanto, também surgem nessas
células.
Outra diferença importante está na citocinese. Esse processo, na célula vegetal, ocorre
com a formação inicial do fragmoplasto, um conjunto de microtúbulos que orienta a
deposição de bolsas liberadas pelo complexo golgiense. Essas bolsas são ricas em
pectinas e fundem-se, formando a lamela média. Essa citocinese é centrífuga, pois se
inicia no centro da célula.
MUTAÇÃO
Mutação é uma alteração, natural ou induzida por algum agente mutagênico, que
ocorre no genoma (material genético do organismo ou vírus). Ela pode ocorrer tanto em
células somáticas como em células germinativas, podendo, assim, ser herdada.
O que é mutação?
Mutação é uma alteração que ocorre no material genético dos indivíduos. Podem
originar-se de forma natural, durante os processos de mitose, meiose ou síntese proteica,
ou ser decorrente da ação de algum agente mutagênico. Também podem ocorrer em três
níveis:
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Alterações que surgem de forma natural ou induzida no material genético dos organismos são
denominadas mutações.
1. Molecular: pode também ser chamada de mutação genética ou pontual, afeta um
nucleotídeo ou um grupo de nucleotídeos do DNA;
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Muitas vezes, algumas dessas alterações que surgem são corrigidas antes da replicação
do DNA. Quando isso não ocorre, surge uma nova molécula com a alteração, e ela pode
reproduzir-se, perpetuando a mutação.
As mutações podem ocorrer em células somáticas ou germinativas. Quando surgem nas
células somáticas (células do corpo, exceto as reprodutivas), elas geralmente não são
herdáveis, podendo causar problemas como o desenvolvimento de tumores,
envelhecimento precoce, malformações (quando ocorre no período embrionário), entre
outros.
Tipos de mutações
As mutações podem ser classificadas de diferentes maneiras. Anteriormente, destacamos
a sua classificação conforme o local onde ocorrem. Agora apresentamos alguns tipos
de mutações conforme o efeito que elas causam:
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Duplicação: mutação cromossômica na qual surgem cópias de determinado trecho do
cromossomo, podendo alterar a sequência de códons. Geralmente está relacionada com a
perda desse trecho (deleção) no cromossomo homólogo.
Geralmente, quando a mutação faz surgir uma característica que confere uma determinada
vantagem ao indivíduo, ela é preservada. O genótipo das espécies é fruto de mutações
vantajosas, que foram preservadas ao longo do tempo pela seleção natural.
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Na espécie humana as principais fases do desenvolvimento do embrião são a clivagem
ou segmentação, gastrulação e organogênese.
Durante a clivagem as divisões mitóticas são rápidas e dão origem as células chamadas
blastômeros. Diante da velocidade com que as células se dividem, o embrião apresenta
aumento do número delas, mas não de tamanho.
Até a fase de blástula as células embrionárias são chamadas de célulastronco, que podem
originar todos os diferentes tipos de célula do corpo.
Mesoderme: derme da pele, músculos, cartilagens e ossos (exceto da face), medula óssea,
rim, útero, coração, sangue, entre outros.
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A última fase do desenvolvimento embrionário é a organogênese, onde ocorre a
diferenciação dos tecidos e órgãos. O primeiro estágio dela é a neurulação, quando há
formação do tubo neural, que se diferenciará no sistema nervoso central. Durante a
neurulação, o embrião recebe o nome de nêurula.
A organogênese termina até a oitava semana de gestação, por volta do 56º dia.
Nesse período, o embrião mede cerca de 3 cm de comprimento.
Depois da nona semana até o nascimento, o indivíduo em formação passa a ser chamado
de feto. O nascimento ocorre em média durante a 38ª semana de gestação.
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CONCLUSÃO
É através da embriologia que podemos gerar o conhecimento sobre o começo da vida dos
animais e as mudanças que ocorrem durante o seu desenvolvimento, assim como é de
fundamental importância para ajudar a entender as causas das variações na estrutura dos
seres. Com esta Webquest podemos aprender sobre os aspectos gerais do
desenvolvimento embrionário dos animais, bem como a formação dos folhetos
germinativos e dos anexos embrionários.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
http://conteudosdebiologiadeieda.blogspot.com/2012/09/nocoes-de-embriologia-
parte1.html.
Moore, K. Embriologia Básica. 8ª Edição. Elsevier, 2013.
Amabis & Martho. 2006. Biologia das Células. Volume 1. São Paulo, Editora Moderna.
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