Geografia Regional
Geografia Regional
Geografia Regional
O continenteAustraliano
Curso: Geografia
Disciplina: Geografia Regional
Ano de frequência: 4º
Dr. Angelina Madine
Classificação
Categoria
Indicadores Padrões
s Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacio
nais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
2.
relevantes na área
deestudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas
Referênci
APA 6ª Rigor e coerência das
as
edição em citações/referências 4.0
Bibliográf
citações e bibliográficas
icas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução..............................................................................................................................................1
Objectivos..............................................................................................................................................1
Objectivo geral.......................................................................................................................................1
Objectivos específicos............................................................................................................................1
Metodologia...........................................................................................................................................1
Impacto das actividades humanas sobre o desmatamento florestal na província da Zambézia...............2
O impacto das queimadas nas florestas em Moçambique.......................................................................2
Conceitos................................................................................................................................................2
O Desmatamento....................................................................................................................................2
As causas do desmatamento...................................................................................................................3
Áreas de risco de desmatamento............................................................................................................4
1.2.1 Exploração de lenha e fabrico de carvão.......................................................................................5
Consequências do desmatamento...........................................................................................................6
Conclusão...............................................................................................................................................8
Medidas de combate ao desmatamento..................................................................................................8
Referencias Bibliográficas......................................................................................................................8
Introdução
O presente trabalho tem como conteúdo a análise do Impacto das actividades humanas
sobre o desmatamento florestal na província da Zambézia O planeta terra para se manter
estável necessita de um equilíbrio ecológico que provem através do abastecimento de
oxigénio das plantas, mas devido as acções do homem. As florestas têm estado a sofrer
pressão do desmatamento, devido a prática da agricultura itinerante, incidência de queimadas,
exploração florestal para fins madeireiros e combustível lenhoso. No nosso país em particular,
tem se acentuado esta pratica aliada a pobreza, políticas frágeis de fiscalização de
desmatamento além das queimadas descontroladas que é um hábito das populações. A
província da Zambézia é rica em diversidade florestal, mas que já esta escasseando devido a
exploração de madeira e agricultura e que a longo prazo deve ser limitada esta prática. Para
que esta atitude seja superada, urge a implementação de politicas inclusivas na gestão através
da base de modo ao empodeiramento da população em atitudes que criem consciência sobre o
perigo do desmatamento tendo em conta que já se sentem as consequências tais como o
aquecimento global, as cheias, secas e crise alimentar. Quanto a estrutura, o trabalho
apresenta introdução, o desenvolvimento e as conclusões.
Objectivos
Objectivo geral
Conhecer o impacto do desmatamento na província da Zambézia
Objectivos específicos
Identificar as causas do desmatamento na província da Zambézia
Mencionar as consequências do desmatamento na província da Zambézia
Propor mecanismos d redução do desmatamento na província da Zambézia
Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho usou.se a metodologia de pesquisa bibliográfica que
consistiu na consulta de vários livros, dissertações, revistas, artigos bem como o modulo da
cadeira.
No max10 pag emin 8
O continente Australiano
Situação geográfica
Situação Geográfica e Astronómica.
O Continente australiano situa-se no Hemisfério Sul e Oriental. A sua situação em latitude
corresponde aproximadamente a do deserto do Sahara no Hemisfério Norte nos paralelos 15º
e 30º. O Trópico de Capricórnio atravessa este continente quase a meio de tal modo a menor
parte se encontra no Norte e a maior parte a sul deste paralelo. A sua superfície total é de
7686848 m2 é limitado a Norte pelos mares de Timor e do Arquipélago da Indonésia e da Ilha
Nova Guiné. A Ocidente, a Noroeste e Sul pelas águas do Oceano Índico. O Continente tem
por coordenadas geográficas e pontos extremos:
A Norte - Cabo York 13º de latitude Sul a Sul do cabo Sudeste (Sul da ilha Tasmânia) 43º de
Latitude Sul.
A Este - Cabo Birom com 153º 30 de longitude este.
A Oeste – Cabo steep Point com 113º de longitude Este.
A sua linha da costa é mais recortada na costa norte enquanto nas partes Este oeste e
Meridional apresenta-se relativamente mais rectilínea. As saliências mais pronunciadas são:
A Terra de Arnhem o Golfo de Carpentaria e a Península de cabo York na costa Norte.
Porém na costa sul destaca-se apenas a Baia Australiana e o Golfo de Spenser. O estreito de
Torres separa este continente da Ilha Nova Guiné no Norte enquanto o estreito Bass o separa
da Ilha Tasmânia no Sul.
A temperatura média das águas dos mares do Norte da Austrália é de 27 a 28º c no Inverno. A
salinidade das águas é cerca de 34 a 35%o, estas condições favorecem o desenvolvimento de
corais bastante divulgados particularmente no mar de Coral na Costa Oriental onde formam a
grande barreira de Coral próximo da costa Australiana. Esta barreira é constituída de imensas
ilhas isoladas e de grandes arquipélagos constituídos de calcário de coral que se estende em
cerca de 2300 km de Norte a Sul e com largura de cerca de 150 km.
Fig- Mapa do Continente Australiano, (visto de Satélite)
b) Quanto ao relevo
Orograficamente no continente Australiano distinguem de três grandes regiões morfológicas a
saber:
c) Quanto ao clima
A Austrália é o Continente mais quente no Hemisfério sul. As suas condições climáticas
determinam-se pela sua posição geográfica dado que em Latitude se estendem em zonas Sub-
equatoriais, Tropicais e Sub-tropicais. Apenas a parte mais Austral a Ilha de Tasmânia
encontra-se na zona Temperada.
Outros factores do clima deste continente são o relevo, a continentalidade e as correntes
quentes Equatoriais. Por outro lado o Continente Australiano é não só quente mas também
seco e cerca de 20% do território recebe quantidade insignificante por ano e só apenas as
vertentes orientais da grande Cordilheira divisória do Leste e dos Montes do Sudoeste
recebem precipitações razoáveis.
O Continente australiano encontra-se dividido em 4 zonas Climáticas a saber:
Zona Sub-Equatorial.
Zona tropical
Zona Sub-tropical.
Zona Temperada.
1 2 2” 3 3 3* 4
Legenda ”
1- Zona do Clima Subtropical; 2- Zona do Clima Tropical (Seco); 2” Clima Tropical Húmido;
3- Zona do clima Subtropical(Mediterrânico); 3” Clima Subtropical Continental; 3*
Subtropical; Zona do clima Temperado.
Mapa Editado por: Jossias Mate
A Zona Sub-Equatorial - abrange parte setentrional e estende se até as latitudes 20º Sul.
Caracteriza-se por temperaturas elevadas e por alternância de períodos, verão húmido e
Inverno seco. A quantidade das precipitações é de 500 a 1000 mm/ano.
Zona do clima tropical - Estende-se entre os paralelos 20º e 30º c Sul tal como em África
aqui a zona do clima Tropical forma umas regiões climáticas.
Região de clima Tropical húmido no Leste (nas costas e vertentes Orientais da grande
cordilheira divisória), com verões quentes e húmidos e Invernos menos quentes e também
húmidos.
Região do clima Tropical Semidesértico e desértico no Oeste e parte Central do continente.
Aqui a quantidade das precipitações é inferior a 250 mm/ano.
Zona do Clima Subtropical - ocupa a parte Meridional do Continente a Sul da latitude 30º
Sul e parte setentrional da Ilha Tasmânia: Nos limites desta zona destaca-se as seguintes
Regiões climáticas:
No Sudoeste - situa-se a região do clima Subtropical do tipo Mediterrânico de verões quentes
e secos e Invernos húmidos e secos.
Na parte intermédia da Costa Sul está a Região do clima Subtropical Continental com
pequena quantidade de precipitações ao longo do ano e grandes amplitudes térmicas diurnas e
anuais. No Sudeste está a região do clima subtropical húmido com o máximo das
precipitações no verão. Esta região abrange também a parte Central da Ilha Tasmânia.
Zona do Clima Temperado - Ocupa a maior parte da Tasmânia excluindo a sua parte
setentrional, é uma zona sob influência das correntes marítimas em que as precipitações são
abundantes devido aos ventos de Oeste.
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Quanto a hidrografia
A localização da maior parte do continente na zona do Clima tropical, desértico e
Semidesértico determina fraca rede hidrográfica e cerca de 60% da sua superfície não possui
escoamento para o litoral. Aqui predominam rios temporais chamados creeks idênticos aos
Medes do Sahara em África. São rios que preenchem os seus leitos na época das chuvas por
um período curto depois do que estes secam.
A maior parte do sistema hidrográfico é dominado pelo sistema Moray- darling, constituído
pelos rios Moray e Darling. Estes nascem e correm na vertente Ocidental da grande
Cordilheira Divisória e depois juntam-se na planície antes de alcançarem o Oceano Índico
onde desaguam.
O Murai não obstante é mais curto que o Darling, contudo é o principal pelo facto de ser o
mais caudaloso.
No território Australiano existem poucas formações lacustres e os principais lagos são o Lago
Eyre que é o maior, o seu nível está a 12 m a baixo do nível médio das águas do mar. A
depressão deste lago é o centro de escoamento de vários creeks, entre eles o cooper-creek, o
rio Macumbi e o rio Diamantina. O lago Eire tem apenas pequenas profundidades e as suas
águas tem grandes concentrações de sais e a sua área e configuração não são permanentes e
alteram-se em função das precipitações, nos anos mais chuvosos atinge cerca de 1000 km2
também há lagos nos planaltos Ocidentais, tais como o Lago Mackay, o lago Carnigei e
Barlle. Estes preenchem-se de água na época das chuvas enquanto que a época das secas são
salinas.
Austrália tem grandes reservas de águas subterrâneas artesianas. É maior de 3 milhões de km 2
que representa cerca de 40% da superfície do Continente.
Esta rede de distribuição hidrográfica tem a sua influência na distribuição dos tipos de
vegetação característica assim como da fauna onde podemos encontrar espécies locais como o
canguru que tem características espectaculares e constituição física específica (ver figura a
seguir)
Astronómica
Regionalização
Geologia
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Clima
Hidrografia