Fisiologia Humana e Animal
Fisiologia Humana e Animal
Fisiologia Humana e Animal
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Índice
Introdução.........................................................................................................................................5
2. Os animais desenvolveram durante a sua evolução adaptações que lhe permitem o desempenho
das funções.......................................................................................................................................7
Conclusão.......................................................................................................................................12
Referencias Bibliográficas.............................................................................................................13
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Introdução
O presente trabalho versa sobre os problemas de saúde no nosso cotidiano, dentre eles a atrofia
das vilosidades os grupos sanguíneos, e a eritroblastose
Porque a função das vilosidades é de absorver ao máximo as substâncias dos liquido dos
alimentos que comemos ou tomamos, dai que a sua deficiência “causa ma absorção intestinal
uma vez que debilita a capacidade do corpo em absorver nutrientes e sais minerais e vitaminas
lipossolúveis ADE e K a partir dos alimentos”. Wikipedia 2021.
A superfície lisa resultante provoca má absorção dos nutrientes. Contudo, a superfície ciliada
normal do intestino delgado e sua função são restabelecidas quando a pessoa deixa de comer
alimentos que contêm glúten.
Sendo assim, ao ingerir alimentos contendo essa proteína ocorre um processo inflamatório,
principalmente na mucosa do intestino delgado, levando a atrofia das vilosidades do intestino e,
consequentemente, gerando uma má absorção de nutrientes pela mucosa intestinal. As proteínas
do glúten são, de modo relativo, resistentes às enzimas digestivas, gerando derivados peptídeos
que podem levar à resposta imunogênica em pacientes portadores da doença (SILVA;
FURLANETTO, 2010).
Na figura A, pode-se dizer que o indivíduo é do tipo sanguíneo B, pois ele reage com a
proteína A. (por possuir a proteína B, o organismo já é "acostumado", por conta disso não reage).
Na figura B, pode-se dizer que o indivíduo é do tipo sanguíneo A, pois ele reage com a
proteína B. (por possuir a proteína A, o organismo já é "acostumado", por conta disso não reage).
Na figura C, pode-se dizer que o indivíduo é do tipo sanguíneo O, pois ele reage tanto
com a proteína A como com proteína B.(por NÃO possuir a proteína A e a proteína B, o
organismo NÃO É "acostumado", por conta disso reage as duas proteínas).
Na figura D, pode-se dizer que o Indivíduo é do tipo sanguíneo AB, pois ele NÃO reage
com nenhuma das duas proteínas. (por possuir tanto a proteína A como a proteína B, o organismo
já é "acostumado", por conta disso não reage com nenhuma das duas proteínas).
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O médico alemão Emil Freiherr von Dungern (1867-1961) esforçou-se para utilizar os efeitos
anti-enzimáticos do soro pela imunização de animais com vários micróbios, mostrando que os
soros resultantes tinham um efeito específico contra as enzimas bacterianas que ele havia
introduzido nos animais. Entretanto, estes experimentos envolviam apenas um
“sorodiagnóstico”3 de bactérias (Landsteiner, 1900, apud Hughes-Jones & Gardner, 2002, p.
892).
Em 1931 Landsteiner recebe o Prêmio Nobel, e a respeito do assunto acima citado declara que “o
objetivo primário foi a caracterização química das proteínas”, sendo evidente que para tanto não
poderiam ser utilizados métodos bioquímicos convencionais e conhecidos.
A partir das observações sobre a ação dos anticorpos, Landsteiner propôs a seguinte questão:
“será que indivíduos dentro de uma espécie apresentam diferenças, mesmo que presumivelmente
mais leves?” (Landsteiner, 1900, apud Hughes-Jones & Gardner, 2002, p. 892).
Portanto, esta especulação que o levou a iniciar os experimentos que o levaram a descoberta do
sistema de grupos sangüíneos ABO (LANDSTEINER, 1901).
Assim, Karl Landsteiner misturou o soro de alguns indivíduos com as hemácias de outros para
fazer um teste de aglutinação, com a finalidade de buscar diferenças individuais no sangue
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humano. Percebeu que, em alguns casos, ocorriam aglutinações muito bem sinalizadas, enquanto
que em outros, elas não ocorriam
vermelhos do feto como sendo corpos estranhos e logo produzir anticorpos Anti-Rh, destruindo
as células sanguíneas do feto (DULAY 2020).
automaticamente ocorre a sensibilização, que ainda será mais fatal para o próximo feto devido a
esta capacidade que o sistema imunológico dela tem de produção de antígenos Anti-Rh, em
grandes quantidades.
Primeira sensibilização ocorra mais cedo durante a gravidez, e que seja detectadas
atempadamente e o seu posterior tratamento através da administração de imunoglobulina Rho (D)
(Dulay 2020)
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Mas, como Unger (1945) esclareceu, seguindo-se esta regra, em muitos casos a vida do paciente
pode ser colocada em risco, já que a disponibilidade de sangue Rh-negativo é menor. Se um
paciente Rh-negativo foi sabidamente exposto ao antígeno Rh e não demonstrou nenhuma
manifestação de significado clínico, este pode ser considerado um indivíduo que não é facilmente
sensibilizado, provavelmente podendo receber sangue Rhpositivo. Entretanto, a sensibilização
pode estar presente e seus efeitos serem manifestados posteriormente.
Dessa forma, é importante que o aglutinogênio característico do doador, seja compatível com a
aglutinina presente no plasma do receptor. Caso contrário ocorrerá aglutinação das hemácias
recebidas, causando sérios problemas ao receptor.
Exemplo: Pela aplicação do sistema ABO, se o doador tiver aglutinogênio A só poderá doar para
um receptor que não tenha aglutinina anti-A no plasma, ou seja, indivíduos do grupo A ou AB.
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Se a doação for feita para uma pessoa do grupo B ou O, ocorrerá aglutinação das hemácias
doadas no interior dos vasos sanguíneos do receptor, devido à aglutinina anti-A contida em seu
plasma.
A AeO A e AB.
B Be O B e AB
AB A, B, AB e O AB
O O A, B, AB, e O
Portanto, em transfusões, além do sistema ABO, também é analisado o sistema Rh, onde
indivíduos Rh- podem doar sangue tanto para pessoas Rh- quanto para os RH+. Já o RH+
somente pode doar para outro RH+.
Considerando esses dois sistemas, os indivíduos do tipo ORh-, são considerados doadores
universais. E os do tipo ABRh+, receptores universais.
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Conclusão
De acordo com o que foi abordado neste estudo, observou-se que a superfície lisa resultante
provoca má absorção dos nutrientes. Contudo, a superfície ciliada normal do intestino delgado e
sua função são restabelecidas quando a pessoa deixa de comer alimentos que contêm glúten,
assim como os anticorpos são produzidos especificamente contra determinado antígeno, estudos
mostraram que o anti-Rh originalmente observado é diferente do anti-Rh humano. Desse modo,
embora a utilização do termo fator anti-Rh para humanos seja de uso habitual, ela não é
adequada, visto que, esse termo foi cunhado tendo em vista o fator anti Rh do macaco Rhesus.
Além do conteúdo histórico, o presente estudo apresenta os resultados de uma análise, realizada
em livros didáticos, que aponta inconsistências acerca do conteúdo referente aos sistemas de
grupos sanguíneos
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Referencias Bibliográficas
FARRELL, R.J.; KELLY, C.P. Celiac Disease and Refractory Celiac Disease. FELDMAN, M.;
FRIEDMAN, L.S.; BRANDT, L.J. Sleisenger & Fordtran’s Gastrointestinal and Liver
Disease, 9th edition. Philadelphian: W B Saunders Co., 2010, p.1797-1820.
LEVINE, Philip. Serological factors as possible causes in spontaneous abortions. The Journal of
Heredity 34: 71-80, 1943
WIENER, Alexander Solomon. Evolution of the human blood group factor. The American
Naturalist 77 (770): 199-210, 1943