PGR - DOC. BASE - OMEGA SERVICE - Ok
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INDUSTRIAIS LTDA
PGR
Programa de Gerenciamento de
Riscos
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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
1. Introdução
O presente programa de gerenciamento de risco - PGR, foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR 1,
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020, DOU 12/03/20, é um requisito da NR 01 que objetiva
mitigar os riscos ocupacionais que possam ocasionar danos a integridade física dos trabalhadores. O mesmo
irá mostrar possíveis riscos de caráter ocupacionais e indicar oportunidades de melhoria nas atividades
desenvolvidas de seus empregados, através de inventário dos riscos e plano de ação visando a proteção e a
preservação da integridade física dos trabalhadores.
O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos,
deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança
e saúde no trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o
qual se articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO – Programa deControleMédicodeSaúde Ocupacional.
Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na empresa, compreendendo
todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa
de Gestão de Riscos, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos.
Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos
relacionados aagentes químicos, físicos e biológicos.
Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de Segurança e
Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as
atividades de monitoramento das exposições.
Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a elaboração ou reformulação
do PCMSO.
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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
2. Objetivo
Inventariar os riscos do processo em que a empresa opera e propor medidas preventivas através de um plano
de ação; Atender os requisitos da NR 01 - Portaria 3214/78 do M.T.E.
3. Documentos de referência
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR foi instituído pela Portaria nº 2.037 de 15 de Dezembro de
1999 da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho do Ministério do Trabalho, publicada no Diário Oficial
da União de 20 de dezembro de 1.999, que alterou a Norma Regulamentadora NR -22, Segurança e Saúde
Ocupacional na Mineração, aprovada pela Portaria 3214/78, e revogou os itens 21.15; 21.16; 21.17; 21.18;
21.19; 21.20; 21.21 e 21.22, da Norma
Regulamentadora NR-21 – Trabalhos a Céu Aberto.
4. Abrangência
Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da empresa, conforme estabelecido
na NR 1 da Portaria 3214/78.
O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente de trabalho, força de
trabalho e agentes ambientais. Esses dados servem de base para definir os grupos homogêneos de exposição (GHE) e
atividades não rotineiras ou de empresas contratadas, para os quais os riscos serão reconhecidose avaliados.
FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes e umidade.
MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo físico deficiente;
máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou
explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros.
ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem- estar do indivíduo, sejam elas físicas,
mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como fatores que interferem nas características
psicofisiológicas do profissional, provocando desconfortos e problemas de saúde. São exemplos de riscos
ergonômicos: levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura
inadequada.
5. Aplicação
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Esse documento se aplica aos ambientes de trabalho da empresa, OMEGA SERVICE com serviços de
Instalação e manutenção elétrica, localizado em Manaus / Novo Remanso – Am em
que a OMEGA SERVICE realizará serviços conforme sua capacidade técnica.
6. Termo e Definições
RISCO ACEITÁVEL - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa, levando em
consideração suas obrigações legais e sua própriapolítica de SST.
NÍVEL DE AÇÃO – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes ambientais ultrapasse oslimites detolerância.
Agentes Químicos + 50% do LT(limite de tolerância), Ruído= dose0,5.
natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalho, durante sua vida laboral
(item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214).
A partir desse estudo integrado, o profissional responsável pelos levantamentos será capaz de definir a unidade
de trabalho, que são os grupos exposição similar
– GES.
Ou seja, depois de observar e conhecer as exposições, reunir os trabalhadores em grupos que possuem as
mesmas chances de exposição a um dado agente. Essa “igualdade” provém do desenvolvimento de rotinas e
tarefas essencialmente idênticas ou similares do ponto de vista da exposição.
AGENTE FÍSICO - Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos
os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizastes,
radiações ionizastes, bem como o infra-som e o ultra-som.
AGENTE QUÍMICO - Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores,
ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através
da pele ou por ingestão.
AGENTE ERGONOMICO - Situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico, Esforço físico intenso,
Levantamento e transporte manual de peso, Exigência de postura inadequada, Controle rígido de
produtividade, Imposição de ritmos excessivos, Trabalho em turno e noturno, Jornada prolongada de trabalho,
Monotonia e repetitividade, Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico
AGENTE ACIDENTE - Situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes como:
Arranjo físico inadequado, Máquinas e equipamentos sem proteção, Ferramentas inadequadas ou defeituosas,
Iluminação inadequada, Eletricidade, Probabilidade de incêndio ou explosão, Armazenamento inadequado,
Animais peçonhentos, Outras.
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CNPJ: 07.134.777/0002-79
Localização: Endereço Filial: - Rua Principal, n. 50, Rio Grande – São Luís
– MA
Telefone da empresa: (98) 3242-6216
CNAE/Atividade: 4321-5/00 C-18 - Instalação e Manutenção Elétrica
Grau de risco: 03 (Três)
Atividade Principal: Instalação e manutenção elétrica
8. Localização
Rua principal, nº 50 – Bairro: Rio grande, CEP: 65.091-817- São Luís – MA.
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Eliminação ou redução da
utilização ou formação de Prevenção do aparecimento,
agentes prejudiciais à saúde liberação ou disseminação de
ou à integridade física dos agentes prejudiciais à saúde no
trabalhadores. ambiente de trabalho.
A estratégia e metodologia de
ação visam garantir a doção
de medidas de controle nos
ambientes de trabalho para a
efetiva proteção dos
trabalhadores, obedecendo-se
hierarquicamente.
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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Esta fase consiste na análise do processo produtivo do estabelecimento, a fim de identificar os riscos do
processo e ambiente laboral e introduz medidas de proteção para seu controle ou eliminação.
Avaliação de Riscos Ocupacionais por função, vide anexo 1 – Planilha de inventário de riscos ocupacionais.
O inventário de riscos ocupacioanis estára atendendo os requisitos da NR 01:
1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser
consolidados em um inventário de riscos ocupacionais.
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das
fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de
trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e
os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo
período estabelecido em normatização específica.
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado seja avaliado
preliminarmente com relação a identificação de perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes.
9.3 . Reconhecimento;
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GES, isto será determinado levando-se em conta a
similaridade de cada atividade realizada e consequentemente quanto a exposição aos mesmos perigos.
Em seguida caracterizou-se o ambiente de trabalho para cada GES: setor (local físico onde realiza suas atividades),
verificando-se as condições sanitárias, iluminação, ventilação, estado de conservação, etc.
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Para cada GES então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as atividades, máquinas
equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das
medidas de proteção existentes. Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou
avaliações necessárias ao seu controle.
Probabilidade (P)
A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de probabilidade (P)
variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro.
Tabela 1
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Exposição baixa: contato não Exposição inferior a 10% do Limite de As medidas de controle existentes
freqüente com o agente ou Exposição Ocupacional. são adequadas, eficientes e há
freqüente a baixíssimas E < 10% LEO garantias de que sejam mantidas
1 concentrações /intensidades. Percentil 95 < 0,1 x LEO em longo prazo.
Exposição moderada: contato Exposição estimada entre 10% e 50% As medidas de controle existentes
freqüente com o agente a baixas do Limite de Exposição Ocupacional. são adequadas e eficientes, mas
concentrações 10% < E ≤ 50% LEO não há garantias de que sejam
/intensidades ou contato não mantidas em longo prazo.
2
frequente a altas concentrações Percentil 95 entre 0,1 x LEO e 0,5 x
/intensidades. LEO
Exposição significativa ou Exposição estimada entre 50% e As medidas de controle existentes
importante: contato freqüente com o 100% do Limite de Exposição são adequadas mas
agente a altas concentrações/inte Ocupacional. apresentando desvios ou
nsidades 50% < E ≤ 100% LEO problemas significativos. A
eficiência é duvidosa e não há
3
Percentil 95 entre 0,5 x LEO e 1,0 x garantias de
LEO manutenção adequada.
Exposição excessiva: contato Exposição estimada acima do Limite Medidas de controle inexistentes
freqüente com o agente a de Exposição Ocupacional E > 100% ou as medidas existentes são
concentrações/inte nsidades LEO reconhecidamente
4 elevadíssimas Percentil 95 > 1,0 x LEO inadequadas.
Gravidade (G)
Para a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico) atribui-se um índice de gravidade
(G) variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela 2 ou os critérios
especiais da Tabela 3.
Tabela 2
Critérios para gradação da gravidade do dano (G)
G
Índice de gravidade Critério utilizado (genérico) Exemp los
do dano
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Lesão ou doença leve, com Ferimentos leves, irritações leves. que não
1 efeitos reversíveis levemente implique em afastamento não superior a
prejudiciais. 15 dias etc.
Lesão ou doença séria, Irritações sérias, pneumoconiose não
com efeitos reversíveis fibrogênica, lesão reversível que
2 severos e prejudiciais. implique em afastamento superior a
15 dias, etc.
Lesão ou doença crítica, com PAIR, danos ao sistema nervoso central
efeitos irreversíveis severos e (SNC), lesões com seqüelas que
3 prejudiciais que podem limitar impliquem em afastamentos de longa
a capacidade funcional. duração ou em limitações da
capacidade funcional.
Lesão ou doença incapacitante Perda de membros ou órgãos que
ou fatal. incapacitem definitivamente para o
trabalho, lesões múltiplas que resultem
4 em morte, doenças progressivas
potencialmente fatais tais como
pneumoconise fibrogênica, câncer
etc.
Potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a
classificação da IARC ou da ACGIH.
Potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele.
Valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o
valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos (ver ACGIH.
Tabela 3
Critérios especiais para gradação da gravidade em função do potencial do perigo
G Critério adotado
Índice de Potencial carcinogênico, Potencial de danos locais TLVs (ACGIH) – Grupos de Risco de
gravidade mutagênico ou teratogênico por contato com olhos e Contaminantes Biosseguranç a
do (Agentes químicos e pele (Agentes químicos) atmosféricos (microorganis mos
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Avaliação do Risco
Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos valores atribuídos para
probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz apresentada na Tabela 4, que
define a categoria de risco resultante dessa combinação.
Tabela 4
PROVÁVEL
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1 2 3 4
reversível, leve reversível, severo irreversível, severo fatal ou incapacitante
G r a v i d a d e (G)
Matriz elaborada a partir da combinação das “matrizes apresentadas” por MULHAUSEN &
DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).
Estimar a incerteza da avaliação do risco por julgamento profissional tendo como base as informações
relevantes disponíveis e os critérios da Tabela 5. Registrar no campo correspondentes o índice 0 para certa,
1 para incerta ou 2 se a avaliação feita for considerada altamente incerta.
Informa Há limites de Existem Informaçõe
A Dados de A
ções exposição informações s sobre a
relevan atividad monitorame ocupacional frequên variabilidad
sobre como
e foi nto da cia e
tes (LEO) bem práticas de e das
para observa exposição estabelecidos duraçã exposições
trabalho
da? são ? o da
julgar a contribuem são
Avaliação do
disponíveis? atividad
Incerteza de
incerte Há limites de para as disponíveis
za exposição e são exposições? ?
ocupacional conheci
das?
Risco
(LEO) bem
estabelecidos
?
Tabela 5
Critérios para avaliar incerteza da avaliação do risco
Incerteza Descrição Critérios
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O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica.
A atualização do PGR será realizada quando da ocorrência de alterações significativas de ordem tecnológica,
operacional, legal ou regulatória que provoquem a necessidade de adequação dos documentos que o
integram ou ainda quando for recomendado na auditoria anual.
Cabe aos responsáveis pelas respectivas áreas procederem a divulgação das atualizações dos documentos que
integram o PGR, após as devidas aprovações, respeitadas eventuais restrições para o manuseio e circulação quando
se tratarem de documentos controlados.
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da ocorrência
das seguintes situações:
2-após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização
do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
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Observação.: No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo poderá
ser de até 3 (três) anos.
Seguindo a tabela 6, pode-se identificar algumas ações que devem ser implementadas levando-se em
consideração aprobabilidade ea gravidade do dano:
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Tabela 6
Situações em que Situações em que mais informações são podem ser coletadas:
medidas de necessárias para que as mudanças sejam medições quantitativas
controle são implementadas. Essas situações acontecem mais detalhadas,
necessárias principalmente quando a avaliação do risco foi pesquisa a respeito das
considerada incerta ou altamente incerta (ex. de características de
mais informações que podem ser coletadas: determinado agente).
medições quantitativas mais detalhadas, pesquisa
a respeito das características de determinado
agente).
Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação específica, mas a
empresa venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em
decorrência do perigo relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco,
independente do resultado obtido na tabela
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O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da empresa, não se
prendendo somente as exigências da NR 1.
Tabela 7
Periodicidade do monitoramento da exposição
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PROVÁVEL MONITORAR MONITORAR MONITORAR MONITORAR
P APÓS ADOTAR APÓS ADOTAR APÓS ADOTAR APÓS ADOTAR
R MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS
O (E > LEO) DE CONTROLE DE CONTROLE DE CONTROLE DE CONTROLE
(P1) (P1) (P1) (P1)
B
3
A POUCO ANUAL] ANUAL SEMESTRAL TRIMESTR
B PROVÁVE AL
I L (P2) (P2) (P1)
L (E = 0,5 a 1,0 (P1)
I LEO)
D 2
IMPROVÁVE Monitoramento Monitoramento Anual (P1) Semestral (P1)
A periódico periódico
D L
não não
E necessário. necessário.
(E = 0,1 a 0,5
LEO)
1
ALTAMENT Monitoramento Monitoramento Monitorament Anual
E periódico não periódico não o periódico
IMPROVÁV necessário. necessário. não (P1)
E necessário.
(E < 0,1 LEO)
1 2 3 4
REVERSÍVEL, REVERSÍVEL IRREVERSÍVEL FATAL OU
LEVE SEVERO SEVERO INCAPACITANTE
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Orçamento e compra de insumos – Elabora proposta comerciais e técnicas e executa compras de materiais.
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Setor administrativo irá realizar atividades burocraticas com uso de computadores, notbook, impressoras
dentro de ambientes climatizados.
O Setor operacional ira realizar atividades rotineiras dentro de obra com uso de ferramentas manuais,
máquinas, equipamento
Administrativo; Almoxarife;
01 X
Administrativo/Operacional
Técnico de Materiais;
Técnico de Planejamento;
02 Téc. Seg. Trabalho X X X
Gestor de Obra
Supervisor/ Projetista/ Zelador
Operacional
Eletricista FC;
03
Eletricista montador X X X
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Encarregado de Montagem
Operacional
Mecânico Montador,
04 Mecânico Ajustador, X X X X X X
Operacional
Caldeireiro;
05 Soldador RX Qualificado X X X X X
Operacional
Pintor Industrial X X X X
06
Operacional
X X X X
07 Encanador Industrial
Operacional
Motorista de Guindaste, X X X X
08
Operador de Caminhão Munck.
Operacional
09 Ajudante; X X X X
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Todos os produtos químicos perigosos a saúde possui inventário para o controle, conforme ficha de
identificação de produtos quimicos – FISPQ.
Observação: As informações sobre os Produtos químicos poderão ser obtidas consultando as Fichas de Informação
de Segurança de Produtos Químicos -FISPQ ou base de dados disponíveis. Criar uma pasta para manter na empresa
arquivo com as fichas de todos os produtos e agentes utilizados.
Quando não foi possível obter FISPQ diretamente do fabricante, as informações foram obtidas através de
consultas em literatura técnica ou pela Internet.
Nº FISPQ
Nome da Substância Forma Física do
Setor ou código Etapa do Processo
ATIVA Contaminante
do item:
1330-20-7 DILUENTE P/ REVRAN - Pintura Líquido
Area de Xilenos Mistos
pintura Pintura Líquido
64-17-5 Etanol
Area de abastecimento BR0140 Oleo diesel Abastecimento Líquido
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PROCEDIMENTOS GERENCIAL
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Responsabilidades do Empregador
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Coordenador do PGR
Coordenar as ações de Higiene Ocupacional da instalação. Gerar, atualizar e manter os
documentos e registros, em especial as evidências das revisões do PGR. Elaborar o documento
de trabalho para a análise crítica do programa pelo responsável do estabelecimento. Manter o
Coordenador do PCMSO atualizado quanto a resultados de reconhecimento e estabelecer
cronograma para realização de avaliação de agentes ambientais. Divulgar os dados do PGR
junto à CIPA / DESIGNADO.
Garantir que nenhum funcionário novo na Empresa ou cedido de uma outra área inicie
suas atividades sem prévia integração e orientação sobre as práticas seguras de trabalho;
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Garantir o uso obrigatório de E.P.I. nas áreas, inclusive na entrada e saída e de acordo
com as diversas atividades produtivas;
Manter condições para que os corredores e acessos, saídas de emergência e extintores
permaneçam livres;
Respeitar e promover condições para o cumprimento das pausas durante as jornadas;
Promover o cumprimento dos dispostos nos procedimentos existentes na Empresa.
Estar atento aos perigos de suas atividades fazendo uso dos procedimentos e normas aplicáveis,
evitando improvisações e adotando práticas seguras. Colaborar e participar na implantação e
execução do PGR. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PGR.
Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento, possam implicar
em riscos à saúde dos trabalhadores.
CIPA / DESIGNADO
Realizar ao menos uma reunião mensal (quando CIPA), discutir os fatores de risco,
verificando as ações tomadas para a sua redução;
Contribuir na divulgação dos novos perigos levantados aos colaboradores da área.
A administração da OMEGA .representada pelo seu Gerente e Supervisores, manifesta total
apoio e salienta sobre a importância e os benefícios da aplicação, na empresa, do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais aqui definidos, aprovando- o e considerando-o como diretriz
básica a ser atendida por todos os seus funcionários, no sentido de assegurar o desempenho
necessário para a obtenção de melhores níveis de qualidade de vida.
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Responsável Legal
OMEGA
ANEXOS:
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