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OMEGA SERVICOS E MONTAGENS

INDUSTRIAIS LTDA

PGR
Programa de Gerenciamento de
Riscos

Período: DEZEMBRO 2021

1
PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

1. Introdução

O presente programa de gerenciamento de risco - PGR, foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR 1,
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020, DOU 12/03/20, é um requisito da NR 01 que objetiva
mitigar os riscos ocupacionais que possam ocasionar danos a integridade física dos trabalhadores. O mesmo
irá mostrar possíveis riscos de caráter ocupacionais e indicar oportunidades de melhoria nas atividades
desenvolvidas de seus empregados, através de inventário dos riscos e plano de ação visando a proteção e a
preservação da integridade física dos trabalhadores.

O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos,
deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança
e saúde no trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o
qual se articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO – Programa deControleMédicodeSaúde Ocupacional.

Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na empresa, compreendendo
todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa
de Gestão de Riscos, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos
relacionados aagentes químicos, físicos e biológicos.

Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando situações nas quais se


faznecessárioarealização de Análise Ergonômica de o Trabalho complementares.

Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de Segurança e
Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as
atividades de monitoramento das exposições.

Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a elaboração ou reformulação
do PCMSO.

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR apresentará as seguintes etapas:


a) Inventario de risco (fatores de risco);
b) Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
c) Plano de ação;
d) Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
e) Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
f) Monitorização da exposição aos fatores de riscos;
g) Registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos e
h) Avaliação periódica do programa

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

2. Objetivo

Inventariar os riscos do processo em que a empresa opera e propor medidas preventivas através de um plano
de ação; Atender os requisitos da NR 01 - Portaria 3214/78 do M.T.E.

3. Documentos de referência

PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020

Aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos


Ocupacionais. (Processo nº 19966.100073/2020-72)

Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, NR 01, NR 06, NR 09, NR 15 e NR 22.

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR foi instituído pela Portaria nº 2.037 de 15 de Dezembro de
1999 da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho do Ministério do Trabalho, publicada no Diário Oficial
da União de 20 de dezembro de 1.999, que alterou a Norma Regulamentadora NR -22, Segurança e Saúde
Ocupacional na Mineração, aprovada pela Portaria 3214/78, e revogou os itens 21.15; 21.16; 21.17; 21.18;
21.19; 21.20; 21.21 e 21.22, da Norma
Regulamentadora NR-21 – Trabalhos a Céu Aberto.

4. Abrangência

Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da empresa, conforme estabelecido
na NR 1 da Portaria 3214/78.

O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente de trabalho, força de
trabalho e agentes ambientais. Esses dados servem de base para definir os grupos homogêneos de exposição (GHE) e
atividades não rotineiras ou de empresas contratadas, para os quais os riscos serão reconhecidose avaliados.

FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes e umidade.

QUÍMICOS, dentre outros: névoa, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores.

BIOLÓGICOS, dentre outros: bactérias, fungos, protozoários e vírus.

MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo físico deficiente;
máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou
explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros.

ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem- estar do indivíduo, sejam elas físicas,
mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como fatores que interferem nas características
psicofisiológicas do profissional, provocando desconfortos e problemas de saúde. São exemplos de riscos
ergonômicos: levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura
inadequada.

5. Aplicação
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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Esse documento se aplica aos ambientes de trabalho da empresa, OMEGA SERVICE com serviços de
Instalação e manutenção elétrica, localizado em Manaus / Novo Remanso – Am em
que a OMEGA SERVICE realizará serviços conforme sua capacidade técnica.

6. Termo e Definições

PGR – Programa de Gerenciamento de Risco


PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional NR –
Norma Regulamentadora
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva EPI
– Equipamento de Proteção Individual PPR –
Programa de Proteção Respiratória PCA –
Programa de Controle Auditivo
M.T.E. - Ministério do Trabalho e Emprego
LTCA – Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho NBR
– Norma Brasileira de Recomendação;
ARL - Análise de Risco do Local;
PTE - Permissão para Trabalho Crítico ou PT;
PRO - Procedimento de Rotina Operacional APR –
Análise Preliminar de Risco
ART – Análise de Risco da Tarefa
DANO – Éaconsequência deum perigo em termos de lesão, doença, ou uma combinação desses. PERIGO –
Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão, ou uma
combinação dessas.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS – Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de definição de suas
características.
RISCO – Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição com a gravidade
da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição.

AVALIAÇÃO DE RISCOS – Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando em


consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável.

RISCO ACEITÁVEL - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa, levando em
consideração suas obrigações legais e sua própriapolítica de SST.

ESTIMATIVA DE RISCO – Processo para determinar a frequência ou a probabilidade e as consequências de


um perigo.

NÍVEL DE AÇÃO – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes ambientais ultrapasse oslimites detolerância.
Agentes Químicos + 50% do LT(limite de tolerância), Ruído= dose0,5.

LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT – Concentração ou intensidade máxima ou mínimas, relacionadas à


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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalho, durante sua vida laboral
(item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214).

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE) - A“Caracterização Básica” é umconceito presentenas


Estratégias de Amostragem da AIHA, e representa um processo inicial de conhecimentos, em Higiene Ocupacional,
que vai permitir a estruturação das amostragens para todos os trabalhadores da empresa.

Trata-se de conhecer as três vertentes da questão: os ambientes de trabalho, os trabalhadores expostos e os


agentes ambientais.

A partir desse estudo integrado, o profissional responsável pelos levantamentos será capaz de definir a unidade
de trabalho, que são os grupos exposição similar
– GES.

Ou seja, depois de observar e conhecer as exposições, reunir os trabalhadores em grupos que possuem as
mesmas chances de exposição a um dado agente. Essa “igualdade” provém do desenvolvimento de rotinas e
tarefas essencialmente idênticas ou similares do ponto de vista da exposição.

RISCOS AMBIENTAIS - consideram-se riscos ambientais conforme NR 09, os agentes FÍSICOS,


QUIMICOS e BIOLÓGICOS existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

AGENTE FÍSICO - Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos
os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizastes,
radiações ionizastes, bem como o infra-som e o ultra-som.

AGENTE QUÍMICO - Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores,
ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através
da pele ou por ingestão.

AGENTE BIOLÓGICO - Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,


protozoários, vírus, entre outros.

AGENTE ERGONOMICO - Situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico, Esforço físico intenso,
Levantamento e transporte manual de peso, Exigência de postura inadequada, Controle rígido de
produtividade, Imposição de ritmos excessivos, Trabalho em turno e noturno, Jornada prolongada de trabalho,
Monotonia e repetitividade, Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico

AGENTE ACIDENTE - Situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes como:
Arranjo físico inadequado, Máquinas e equipamentos sem proteção, Ferramentas inadequadas ou defeituosas,
Iluminação inadequada, Eletricidade, Probabilidade de incêndio ou explosão, Armazenamento inadequado,
Animais peçonhentos, Outras.

7. Identificação da Empresa e Dados Gerais

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: OMEGA SERVIÇOS E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA

CNPJ: 07.134.777/0002-79

Inscrição estadual 15.200.884-51

Localização: Endereço Filial: - Rua Principal, n. 50, Rio Grande – São Luís
– MA
Telefone da empresa: (98) 3242-6216
CNAE/Atividade: 4321-5/00 C-18 - Instalação e Manutenção Elétrica
Grau de risco: 03 (Três)
Atividade Principal: Instalação e manutenção elétrica

Representantes da empresa/ Euler Martins de Castro


e-mail e Fone: euler.castro@omegaservice.com.br - Fone: (98) 99146-4112
Wesley Filgueiras Sousa
wesley.sousa@omegaservice.com.br - Fone: (98) 98893-0904
Horário de Trabalho de 08:00 às 12:00 - 13:00 às 18:00 (Segunda-feira à Quinta-feira)
Segunda á Sexta:
08:00 às 12:00 – 13:00 às 17:00 (Sexta-feira)
Local de Prestação de Rua Raimunda Nonato de Castro, nº 01, Bairro Santo
Serviços no Amazonas: Agostinho, Cidade de Manaus.
Local de Prestação de Ramal do Macaco Cego S/N, comunidade Novo Remanso,
Serviços no Amazonas: Zona Rural de Itacoatiara.

8. Localização
Rua principal, nº 50 – Bairro: Rio grande, CEP: 65.091-817- São Luís – MA.

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

9. Estrategia e metodologia de ação

Eliminação ou redução da
utilização ou formação de Prevenção do aparecimento,
agentes prejudiciais à saúde liberação ou disseminação de
ou à integridade física dos agentes prejudiciais à saúde no
trabalhadores. ambiente de trabalho.

A estratégia e metodologia de
ação visam garantir a doção
de medidas de controle nos
ambientes de trabalho para a
efetiva proteção dos
trabalhadores, obedecendo-se
hierarquicamente.

Treinamento aos trabalhadores


Redução dos níveis ou informando-os sobre a agressividade
concentração de agentes dos riscos identificados (físicos,
prejudiciais à saúde no químicos, biológicos,
ambiente de trabalho. mecânicos/acidentes e ergonômicos.

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

9.1 Inventário de risco

Esta fase consiste na análise do processo produtivo do estabelecimento, a fim de identificar os riscos do
processo e ambiente laboral e introduz medidas de proteção para seu controle ou eliminação.
Avaliação de Riscos Ocupacionais por função, vide anexo 1 – Planilha de inventário de riscos ocupacionais.
O inventário de riscos ocupacioanis estára atendendo os requisitos da NR 01:
1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser
consolidados em um inventário de riscos ocupacionais.

1.5.7.3.2 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:

a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

b) caracterização das atividades;

c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das
fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de
trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas;

d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e
os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.

e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e

f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

1.5.7.3.3 O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.

1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo
período estabelecido em normatização específica.

9.2 . Antecipação e Identificação dos Fatores de Risco;

O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado seja avaliado
preliminarmente com relação a identificação de perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes.

9.3 . Reconhecimento;

Paraelaboraçãodoreconhecimentofoirealizadaacaracterizaçãodetodos ostrabalhadores: cargo, funçãona empresa, atividades


que realizam, setores onde estão lotados, regime de revezamento, com o objetivo de estudar como eles serelacionam
comosprocessosecomosagentes/perigos presentes nestes processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e atividades existentes com o objetivo de
identificar os grupos de trabalhadores que realizam atividades similares visando facilitar a identificação de perigos
na empresa. A estes grupos de trabalhadores damos o nome de GES.

Cada processo pode ser constituído de um ou mais GES, isto será determinado levando-se em conta a
similaridade de cada atividade realizada e consequentemente quanto a exposição aos mesmos perigos.

Em seguida caracterizou-se o ambiente de trabalho para cada GES: setor (local físico onde realiza suas atividades),
verificando-se as condições sanitárias, iluminação, ventilação, estado de conservação, etc.

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Para cada GES então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as atividades, máquinas
equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das
medidas de proteção existentes. Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou
avaliações necessárias ao seu controle.

9.4 . Avaliação do Risco conforme modelo da BS8800

Probabilidade (P)
A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de probabilidade (P)
variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro.

Significado em termos da probabilidade de ocorrência do dano

Abordagens para atribuir o valor A “P”

Tabela 1

Critérios para gradação da probabilidade de ocorrência do dano (P)


P CRITÉRIO ADOTADO
ÍNDICE DE Perfil de
PROBABILIDAD Perfil de exposição Exposição Fator de proteção
E qualitativo
quantitativo

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Exposição baixa: contato não Exposição inferior a 10% do Limite de As medidas de controle existentes
freqüente com o agente ou Exposição Ocupacional. são adequadas, eficientes e há
freqüente a baixíssimas E < 10% LEO garantias de que sejam mantidas
1 concentrações /intensidades. Percentil 95 < 0,1 x LEO em longo prazo.
Exposição moderada: contato Exposição estimada entre 10% e 50% As medidas de controle existentes
freqüente com o agente a baixas do Limite de Exposição Ocupacional. são adequadas e eficientes, mas
concentrações 10% < E ≤ 50% LEO não há garantias de que sejam
/intensidades ou contato não mantidas em longo prazo.
2
frequente a altas concentrações Percentil 95 entre 0,1 x LEO e 0,5 x
/intensidades. LEO
Exposição significativa ou Exposição estimada entre 50% e As medidas de controle existentes
importante: contato freqüente com o 100% do Limite de Exposição são adequadas mas
agente a altas concentrações/inte Ocupacional. apresentando desvios ou
nsidades 50% < E ≤ 100% LEO problemas significativos. A
eficiência é duvidosa e não há
3
Percentil 95 entre 0,5 x LEO e 1,0 x garantias de
LEO manutenção adequada.
Exposição excessiva: contato Exposição estimada acima do Limite Medidas de controle inexistentes
freqüente com o agente a de Exposição Ocupacional E > 100% ou as medidas existentes são
concentrações/inte nsidades LEO reconhecidamente
4 elevadíssimas Percentil 95 > 1,0 x LEO inadequadas.

Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.

Observação: Se a exposição a contaminantes atmosféricos ou ao ruído for avaliada como excessiva, ou


seja, maior que o limite de exposição permitido, ou acima do nível de ação, deve-se definir o índice de
probabilidade de ocorrência do dano estimado como 1, 2 ou d3 por julgamento profissional do
avaliador, conforme o grau de adequação do EPI ao tipo de exposição, sua manutenção e uso
efetivo. Somente nos casos que o PCA (Programa de Conservação Auditiva) e PPR (Programa de
Proteção Respiratória) forem avaliados como eficazes.o a partir do perfil de exposição quantitativo
baseado na estimativa da média aritmética do perfil de exposição

Gravidade (G)

Para a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico) atribui-se um índice de gravidade
(G) variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela 2 ou os critérios
especiais da Tabela 3.

Tabela 2
Critérios para gradação da gravidade do dano (G)

G
Índice de gravidade Critério utilizado (genérico) Exemp los
do dano

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Lesão ou doença leve, com Ferimentos leves, irritações leves. que não
1 efeitos reversíveis levemente implique em afastamento não superior a
prejudiciais. 15 dias etc.
Lesão ou doença séria, Irritações sérias, pneumoconiose não
com efeitos reversíveis fibrogênica, lesão reversível que
2 severos e prejudiciais. implique em afastamento superior a
15 dias, etc.
Lesão ou doença crítica, com PAIR, danos ao sistema nervoso central
efeitos irreversíveis severos e (SNC), lesões com seqüelas que
3 prejudiciais que podem limitar impliquem em afastamentos de longa
a capacidade funcional. duração ou em limitações da
capacidade funcional.
Lesão ou doença incapacitante Perda de membros ou órgãos que
ou fatal. incapacitem definitivamente para o
trabalho, lesões múltiplas que resultem
4 em morte, doenças progressivas
potencialmente fatais tais como
pneumoconise fibrogênica, câncer
etc.

Potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a
classificação da IARC ou da ACGIH.

Potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele.

Valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o
valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos (ver ACGIH.

A Classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Microorganismos patogênicos –


definidos por comitês de Biossegurança (ver, por exemplo, os critérios apresentados pelo CDC
norte americano, disponível no endereço www.cdc.gov, através de busca pela palavra chave biosafety,
que relaciona e classifica os principais icroorganismos patogênicos).

Tabela 3
Critérios especiais para gradação da gravidade em função do potencial do perigo
G Critério adotado
Índice de Potencial carcinogênico, Potencial de danos locais TLVs (ACGIH) – Grupos de Risco de
gravidade mutagênico ou teratogênico por contato com olhos e Contaminantes Biosseguranç a
do (Agentes químicos e pele (Agentes químicos) atmosféricos (microorganis mos

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Dano físicos) Gás ou Particulado s patogênicos)


Vapor
Agentes sob suspeita de ser
Agentes do Grupo de
carcinogênico, mutagênico ou
Agente classificado como Risco 1: risco
teratogênico mas os dados > 500
1 irritante leve para a pele, 10 mg/m³ individual e para a
existentes são insuficientes para ppm
olhos e mucosas comunidade ausente
classificar. (Grupo A4 da
ou muito baixo.
ACGIH)
Agente carcinogênico, Agentes do Grupo de
Agente classificado como
teratogênico ou mutagênico 101 a Risco 2: risco
irritante para mucosas, olhos, > 1 e <10
2 confirmado para animais. 500 individual moderado,
pele e sistema mg/m3
(Grupo A3 da ppm baixo risco para a
respiratório superior
ACGIH) comunidade
Agente altamente irritante ou
corrosivo para mucosas,
Agente carcinogênico, Agentes do Grupo de
pele, sistema respiratório e 11 a
teratogênico ou mutagênico Risco 3: alto risco
3 digestivo, resultando em 100 0,1 e 1 mg/ m3
suspeito para seres humanos. individual, baixo risco
lesões irreversíveis limitantes ppm
(Grupo A2 da ACGIH) para a comunidade
da capacidade
funcional..
Agente com efeito
cáustico ou corrosivo Agentes do
Agente carcinogênico, severo sobre a pele, Grupo de
teratogênico ou mucosa e olhos Risco 3: alto
4 mutagênico confirmado (ameaça causar perda 10 ppm 0,1 mg/ m3 risco
para seres humanos. da visão), podendo individual, alto
(Grupo A1 da ACGIH) resultar em morte ou risco para a
lesões comunidade
incapacitantes.

Avaliação do Risco

Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos valores atribuídos para
probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz apresentada na Tabela 4, que
define a categoria de risco resultante dessa combinação.

Tabela 4

Matriz de risco para estimar a categoria do risco

4 RISCO RISCO RISCO RISCO


Pr

PROVÁVEL

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

(E > LEO) MÉDIO ALTO ALTO CRÍTICO


3 RISCO RISCO RISCO RISCO
POUCO PROVÁVEL
BAIXO MÉDIO ALTO ALTO
(E = 0,5 a 1,0 LEO)
obabilidade

2 RISCO RISCO RISCO RISCO


IMPROVÁVEL
BAIXO BAIXO MÉDIO ALTO
(E = 0,1 a 0,5 LEO)
1 RISCO RISCO BAIXO RISCO BAIXO RISCO MÉDIO
ALTAMENTE
IMPROVÁVEL (E < IRRELEVANTE
0,1 LEO)

1 2 3 4
reversível, leve reversível, severo irreversível, severo fatal ou incapacitante

G r a v i d a d e (G)
Matriz elaborada a partir da combinação das “matrizes apresentadas” por MULHAUSEN &
DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).

Estimar a incerteza da avaliação do risco por julgamento profissional tendo como base as informações
relevantes disponíveis e os critérios da Tabela 5. Registrar no campo correspondentes o índice 0 para certa,
1 para incerta ou 2 se a avaliação feita for considerada altamente incerta.
Informa Há limites de Existem Informaçõe
A Dados de A
ções exposição informações s sobre a
relevan atividad monitorame ocupacional frequên variabilidad
sobre como
e foi nto da cia e
tes (LEO) bem práticas de e das
para observa exposição estabelecidos duraçã exposições
trabalho
da? são ? o da
julgar a contribuem são

Avaliação do
disponíveis? atividad

Incerteza de
incerte Há limites de para as disponíveis
za exposição e são exposições? ?
ocupacional conheci
das?

Risco
(LEO) bem
estabelecidos
?

Tabela 5
Critérios para avaliar incerteza da avaliação do risco
Incerteza Descrição Critérios

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

CERTA – A estimativa da Estimativa baseada em dados quantitativos


probabilidade e os danos à saúde são confiáveis para agentes cujos efeitos à saúde
0 conhecidos e bem compreendidos. O são bem conhecidos ou dados qualitativos
avaliador tem confiança na objetivos.
aceitabilidade do julgamento.
INCERTA – Existe informação Estimativa da exposição feita com base em
1 suficiente para fazer um julgamento, modelagem ou analogia com ambientes
mas a obtenção de informações semelhantes para os quais existem dados
adicionais é desejável para avaliar a seguros ou medições de caráter exploratório
exposição. cujos dados são insuficientes.

ALTAMENTE INCERTA – O A estimativa da exposição foi feita apenas com


2 julgamento de aceitabilidade foi feito base em dados qualitativos subjetivos ou os
na ausência de efeitos nocivos sobre a saúde ainda não estão
informação significativa sobre os perfis suficientemente claros.
de exposição e/ou efeitos sobre a
saúde

9.5 . Forma de registro, manutenção e divulgação de dados;

O inventário de riscos ocupacionais serão registrado em planilhas e mantidos atualizados.

O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica.

Os documentos e os procedimentos operacionais que integram o Programa de Gerenciamento de Risco (PGR)


estarão disponíveis aos empegados nas respectivas áreas de atuação.

A atualização do PGR será realizada quando da ocorrência de alterações significativas de ordem tecnológica,
operacional, legal ou regulatória que provoquem a necessidade de adequação dos documentos que o
integram ou ainda quando for recomendado na auditoria anual.

Cabe aos responsáveis pelas respectivas áreas procederem a divulgação das atualizações dos documentos que
integram o PGR, após as devidas aprovações, respeitadas eventuais restrições para o manuseio e circulação quando
se tratarem de documentos controlados.

Os riscos serão avaliados levando-se em consideração a gravidade, frequência/probabilidade do dano para a


devida classificação Risco = Gravidade do dano X Probabilidade de Ocorrência, inclusive servirá como
critério para estabelecimento de prioridades de ações de controle.
9.6 . Peridiodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR;

A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da ocorrência
das seguintes situações:

1- após implementação dasmedidasdeprevenção, paraavaliação deriscos residuais;

2-após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização
do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

3-quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção; 4-na

ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;

5-quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

Observação.: No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo poderá
ser de até 3 (três) anos.

10. Critérios de Controle;

Critérios para Priorização das Ações

Serão classificadas como:

Seguindo a tabela 6, pode-se identificar algumas ações que devem ser implementadas levando-se em
consideração aprobabilidade ea gravidade do dano:

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Tabela 6
Situações em que Situações em que mais informações são podem ser coletadas:
medidas de necessárias para que as mudanças sejam medições quantitativas
controle são implementadas. Essas situações acontecem mais detalhadas,
necessárias principalmente quando a avaliação do risco foi pesquisa a respeito das
considerada incerta ou altamente incerta (ex. de características de
mais informações que podem ser coletadas: determinado agente).
medições quantitativas mais detalhadas, pesquisa
a respeito das características de determinado
agente).

Critérios para priorização de ações – controles e obtenção de informações adicionais


ituações em que mais informações são necessárias para mudanças sejam implementadas. Essas situações acontecem principalmente
NECESSIDADES DE CONTROLES E INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Incerteza da estimativa
RISCO
0 - CERTA 1 - INCERTA 2 - ALTAMENTE INCERTA

Controle necessário (P1) Controle necessário Controle necessário (P1)


(P1) Informação Informação adicional
CRÍTICO adicional necessária necessária (P1)
(P1)

Controle necessário Controle necessário (P1)


Controle necessário (P1) (P1) Informação Informação adicional
ALTO adicional necessária necessária
(P2) (P1)
Manter o controle existente. Informação adicional Informação adicional necessária (P1)
(P1) Controle adicional necessária (P2) antes de antes de se decidir se há necessidade
necessário se for se decidir se há de controle adicional.
MÉDIO possível e viável. (P2) necessidade de controle
adicional .
Nenhum controle adicional é Informação
necessário. adicional Informação adicional
Manter o controle existente. necessária (P2) necessária (P1)
BAIXO
(P1)

IRRELEVA Nenhuma ação é Nenhuma Nenhuma informação


NTE necessária. informação adicional adicional é necessária.
é necessária.
P1 = prioridade 1
P2 = prioridade 2 (secundária)

Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação específica, mas a
empresa venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em
decorrência do perigo relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco,
independente do resultado obtido na tabela
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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da empresa, não se
prendendo somente as exigências da NR 1.

Tabela 7
Periodicidade do monitoramento da exposição
4
PROVÁVEL MONITORAR MONITORAR MONITORAR MONITORAR
P APÓS ADOTAR APÓS ADOTAR APÓS ADOTAR APÓS ADOTAR
R MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS
O (E > LEO) DE CONTROLE DE CONTROLE DE CONTROLE DE CONTROLE
(P1) (P1) (P1) (P1)
B
3
A POUCO ANUAL] ANUAL SEMESTRAL TRIMESTR
B PROVÁVE AL
I L (P2) (P2) (P1)
L (E = 0,5 a 1,0 (P1)
I LEO)
D 2
IMPROVÁVE Monitoramento Monitoramento Anual (P1) Semestral (P1)
A periódico periódico
D L
não não
E necessário. necessário.
(E = 0,1 a 0,5
LEO)
1
ALTAMENT Monitoramento Monitoramento Monitorament Anual
E periódico não periódico não o periódico
IMPROVÁV necessário. necessário. não (P1)
E necessário.
(E < 0,1 LEO)
1 2 3 4
REVERSÍVEL, REVERSÍVEL IRREVERSÍVEL FATAL OU
LEVE SEVERO SEVERO INCAPACITANTE

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

11. Desenvolvimento do Programa


O programa foi desenvolvido levando em consideraçao o fluxograma do processo, o organograma funcional,
onde possibilitou a caracterização das atividades e inventariar os ricos para mitigação, conforme etapas
apresentadas abaixo:
Grupo de exposição de atividades similares por setor;
Inventário de risco(fatores de risco);

Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores; Plano


de ação;
Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
Monitorização da exposição aos fatores de riscos;
Registro e manutenção dos dados e
Avaliação periódica do programa.
11.1. Visão geral do processo produtivo

Os trabalhos desenvolvidos pela OMEGA inclui atividades de:


Visita técnica – visita aos clientes para levantamento de demandas operacionais realizado por profissional
especialista
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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Orçamento e compra de insumos – Elabora proposta comerciais e técnicas e executa compras de materiais.

Manutenção elétrica – Realiza intervenções e instalações nos sistemas elétricos Fabricação de

estruturas – Realiza atividades de fabricação de componentes metálicos

11.2. Fuxograma do processo

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

11.3. Caracterização das Atividades

Setor administrativo irá realizar atividades burocraticas com uso de computadores, notbook, impressoras
dentro de ambientes climatizados.

O Setor operacional ira realizar atividades rotineiras dentro de obra com uso de ferramentas manuais,
máquinas, equipamento

Avaliou-se as funções levando em consideração a similaridade de riscos e ambientes e


determinou-se os grupos de exposição para avaliação quantitativa e controle.

11.4. Grupo de Exposição de Atividades Similares ou Grupo Homegenoe de Exposição

Agentes ambientais mapeados


GES/
FUNÇÕES DO GRUPO SETORES Ruido Calor Radiação Vibraçã Vibraçã Poeira Fumos Vapore Produtos Bacterias
GHE não ioni. o Ci o MB Metálic s - BTX quimicos e fungoso
os
Administrativo

Administrativo; Almoxarife;
01 X
Administrativo/Operacional

Técnico de Materiais;
Técnico de Planejamento;
02 Téc. Seg. Trabalho X X X
Gestor de Obra
Supervisor/ Projetista/ Zelador
Operacional

Eletricista FC;
03
Eletricista montador X X X

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Encarregado de Montagem

Operacional
Mecânico Montador,
04 Mecânico Ajustador, X X X X X X

Operacional

Caldeireiro;
05 Soldador RX Qualificado X X X X X
Operacional

Pintor Industrial X X X X
06
Operacional

X X X X
07 Encanador Industrial
Operacional

Motorista de Guindaste, X X X X
08
Operador de Caminhão Munck.
Operacional

09 Ajudante; X X X X

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

11.5. Inventário de Produtos Químicos

Todos os produtos químicos perigosos a saúde possui inventário para o controle, conforme ficha de
identificação de produtos quimicos – FISPQ.

Observação: As informações sobre os Produtos químicos poderão ser obtidas consultando as Fichas de Informação
de Segurança de Produtos Químicos -FISPQ ou base de dados disponíveis. Criar uma pasta para manter na empresa
arquivo com as fichas de todos os produtos e agentes utilizados.

Quando não foi possível obter FISPQ diretamente do fabricante, as informações foram obtidas através de
consultas em literatura técnica ou pela Internet.

Nº FISPQ
Nome da Substância Forma Física do
Setor ou código Etapa do Processo
ATIVA Contaminante
do item:
1330-20-7 DILUENTE P/ REVRAN - Pintura Líquido
Area de Xilenos Mistos
pintura Pintura Líquido
64-17-5 Etanol
Area de abastecimento BR0140 Oleo diesel Abastecimento Líquido

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

11.6. Procedimentos e Instruções de Serviços Existentes

PROCEDIMENTOS GERENCIAL

CÓDIGO REV DATA TÍTULO

SGI-PG-01 09 22/09/2020 Controle de Documentos e registros de SSMA

SGI-PG-02 11 19/08/2020 Plano de Gestão de SSMA

SGI-PG-03 03 15/09/2020 Competências, Conscientização e Treinamento

SGI-PG-04 00 09/09/2020 Plano de Ação e Contingência Contra o Coronavírus.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAL DE SEGURANÇA

CÓDIGO REV DATA TÍTULO

SGI-PRO-001 03 05/10/2020 Plano de Trânsito

SGI-PRO-002 03 12/02/2020 Trabalho em Espaço confinado

SGI-PRO-003 05 06/11/2019 Trabalho em Altura

SGI-PRO-004 02 12/02/2020 Controle e Inspeção de Extintores

SGI-PRO-005 04 11/11/2019 Bloqueio e Etiquetagem

SGI-PRO-006 07 13/11/2019 Veículos Automotores

SGI-PRO-007 01 13/02/2019 Serviços topográficos

SGI-PRO-008 01 13/02/2019 Serra Marmore Manual

SGI-PRO-009 03 18/04/2019 Transporte de Passageiro

Lixadeira/Esmerilhadeira, Esmeril e ferramentas com


SGI-PRO-010 02 13/02/2020
discos abrasivos

SGI-PRO-011 02 08/12/2018 Operação com Solda Eletrica

SGI-PRO-012 02 13/02/2020 Operação de conjunto de Oxicorte

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

SGI-PRO-013 01 13/02/2020 Operação de Rosqueadeira elétrica

SGI-PRO-014 01 13/02/2020 Plataforma Elevatória - PTA

SGI-PRO-015 04 21/11/2019 Trabalho com Eletricidade

SGI-PRO-016 01 13/02/2020 Montagem de Bandejamento

SGI-PRO-017 02 22/11/2019 Operação com Guindaste Veícular

SGI-PRO-018 05 06/10/2020 Içamento e Movimentação de Cargas

SGI-PRO-019 01 06/01/2018 Armação, Corte, Dobra e montagem

SGI-PRO-020 03 29/04/2020 Equipamentos móveis

SGI-PRO-021 02 29/07/2019 Proteção de Máquinas

SGI-PRO-022 01 17/01/2020 Programa 5S

SGI-PRO-023 00 18/11/2019 Plano de Controle de Pragas e Vetores

SGI-PRO-024 03 17/10/2019 Plano de Emergência_PAE

SGI-PRO-025 00 30/04/2020 Abastecimento de Máquinas

SGI-PRO-026 01 18/09/2019 Gerenciamento de mudanças

SGI-PRO-027 02 05/02/2018 Ferramentas portáteis e equipamentos elétricos

SGI-PRO-028 01 09/01/2019 Identificação dos Riscos de SSMA

Transporte, armaz. manuseio e destinação final de


SGI-PRO-029 01 02/01/2019
produtos perigosos

SGI-PRO-030 03 01/02/2020 Manutenção de Cobertura (Telhado)

SGI-PRO-031 01 13/02/2020 Equipamento de Proteção Individual - EPI

SGI-PRO-032 01 17/07/2019 Auditoria de SSMA

SGI-PRO-033 01 06/12/2019 Programa de Inspeção de SSMA

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

SGI-PRO-034 01 14/07/2019 Incentivo a Sugestão e Melhorias

SGI-PRO-035 02 12/07/2019 Comunicação de SSMA

SGI-PRO-036 01 14/07/2019 Plano Motivacional

SGI-PRO-037 00 27/01/2020 Programa de Precenção contra Álcool e Drogras

SGI-PRO-038 00 18/08/2020 Operação com Escavadeira Hidráulica

SGI-PRO-039 02 10/09/2019 Plano de Gerenciamento de residuos sólidos

SGI-PRO-040 00 01/12/2019 Rotulagem

SGI-PRO-041 02 17/01/2020 Objetivos e Metas 2020

SGI-PRO-042 01 10/01/2019 Levantamento dos Aspectos e Impactos Ambientais_LAIA

SGI-PRO-043 00 18/08/2020 Operação com Caminhão Basculante

SGI-PRO-044 02 10/08/2019 Limpeza bebedouro

SGI-PRO-046 00 15/03/2018 Sinalização e Alertas

SGI-PRO-047 00 14/03/2018 Comunicação, Investigação e Análise de Acidentes

SGI-PRO-048 00 25/04/2018 Procedimento de Atribuições e Responsabilidades

SGI-PRO-049 00 25/04/2018 Programa de Permissão de Trabalho

SGI-PRO-050 01 12/07/2019 Programa de Plano de fadiga

SGI-PRO-051 01 26/08/2019 Montagem e Desmontagem de Andaime

SGI-PRO-052 01 17/09/2019 Gestão de Emissão Atmosférica

SGI-PRO-053 01 17/09/2019 Gestão de Recursos Hídricos e Efluentes

Plano de Trabalho da Comissão Interna de Prevenção de


SGI-PRO-054 00 05/07/2019
Acidentes

SGI-PRO-055 00 15/01/2020 Serviços de Pintura

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

SGI-PRO-056 00 15/01/2020 Atividades Civis

SGI-PRO-057 00 15/01/2020 Pintura com Equipamento de Pulverização

SGI-PRO-058 00 23/08/2020 Operação com caminhão pipa

SGI-PRO-059 01 28/06/2020 Plano de corte de Talude e Escavação

SGI-PRO-060 00 26/08/2020 Operação com Pá carregadeira

Abastecimento de Máquinas/Equipamentos com


SGI-PRO-061 00 15/09/2020
carretinha Comboio Rebocável

12. Definição das Atribuições / Responsabilidades

Responsável pelo desenvolvimento do PGR

O responsável pelo desenvolvimento do PGR é o próprio empregador (OMEGA), ao qual


caberá coordenar o seu desenvolvimento e a decisão para execução das medidas que se
tornarem necessárias, a fim de se atingirem os objetivos aqui estabelecidos.
Cabe ao responsável pelo desenvolvimento do PGR delegar funções e atribuições de forma a:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento permanente do PGR; Manter o
Documento Base disponível ao acesso das autoridades competentes; Seguir o
cronograma de implantação e execução do PGR;
Avaliar medidas de controle / Executar treinamentos;
Revisar e atualizar o PGR;
Divulgar o programa na Empresa.
Manter registro de dados por um período mínimo de 20 anos.

Responsabilidades do Empregador

Fornecer as condições necessárias à implantação e desenvolvimento do Programa de Prevenção


de
Riscos Ambientais na empresa (provendo os recursos humanos e materiais necessários).
Aprovar o Documento Base e os Planos de Ação;

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Nomear o Coordenador do PGR;


Participar da análise crítica do andamento do PGR (Planos de Ação);
Integrar as ações do presente programa (PGR), às demais Normas vigentes, e ao seu Sistema de
Gerenciamento de Riscos.

Coordenador do PGR
Coordenar as ações de Higiene Ocupacional da instalação. Gerar, atualizar e manter os
documentos e registros, em especial as evidências das revisões do PGR. Elaborar o documento
de trabalho para a análise crítica do programa pelo responsável do estabelecimento. Manter o
Coordenador do PCMSO atualizado quanto a resultados de reconhecimento e estabelecer
cronograma para realização de avaliação de agentes ambientais. Divulgar os dados do PGR
junto à CIPA / DESIGNADO.

Serviço Especializado em Saúde, Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT)


quando houver na empresa conforme NR 04.

Assessorar na efetiva implantação do PGR e em todos os demais assuntos relacionados com a


Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a
saúde e proteger a integridade física dos funcionários.
Realizar anualmente junto com a administração do estabelecimento e com a CIPA /
DESIGNADO a reavaliação do PGR.

Coordenador do PCMSO quando houver conforme NR 04


Desenvolver o PCMSO de acordo com os dados do PGR. Manter o Coordenador do PGR
atualizado quanto à existência de alterações de indicadores biológicos de exposição e queixas
dos trabalhadores, promovendo a integração e retroalimentação quanto à eficácia de medidas de
controle adotadas.

Responsável por áreas


Demonstrar o compromisso com as melhorias da segurança e saúde, incentivando iniciativas /
atitudes, e provendo condições para o cumprimento das ações necessárias em suas áreas para a
manutenção e melhoria das condições de realização do trabalho.
Orientar os funcionários sobre os perigos existentes na área de trabalho, analisar e encaminhar
as oportunidades de melhorias identificadas, operacionalizando planos de ação para reduzir
fator de risco além de:

 Garantir que nenhum funcionário novo na Empresa ou cedido de uma outra área inicie
suas atividades sem prévia integração e orientação sobre as práticas seguras de trabalho;

28
PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

 Garantir o uso obrigatório de E.P.I. nas áreas, inclusive na entrada e saída e de acordo
com as diversas atividades produtivas;
 Manter condições para que os corredores e acessos, saídas de emergência e extintores
permaneçam livres;
 Respeitar e promover condições para o cumprimento das pausas durante as jornadas;
 Promover o cumprimento dos dispostos nos procedimentos existentes na Empresa.

Responsabilidades dos Funcionários, incluindo terceiros.


Identificar oportunidades de melhorias em suas atividades no âmbito de segurança e saúde,
registrando e reportando as mesmas aos líderes, encarregados, supervisores, coordenadores ou
gerente.

Estar atento aos perigos de suas atividades fazendo uso dos procedimentos e normas aplicáveis,
evitando improvisações e adotando práticas seguras. Colaborar e participar na implantação e
execução do PGR. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PGR.
Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento, possam implicar
em riscos à saúde dos trabalhadores.
CIPA / DESIGNADO

Contribuir na identificação de Perigos ainda não mapeados, na verificação dos dispositivos de


controle existentes e na classificação dos Perigos já identificados, como forma de ampliar,
manter e melhorar a base de dados do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional,
além de:

 Realizar ao menos uma reunião mensal (quando CIPA), discutir os fatores de risco,
verificando as ações tomadas para a sua redução;
 Contribuir na divulgação dos novos perigos levantados aos colaboradores da área.
A administração da OMEGA .representada pelo seu Gerente e Supervisores, manifesta total
apoio e salienta sobre a importância e os benefícios da aplicação, na empresa, do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais aqui definidos, aprovando- o e considerando-o como diretriz
básica a ser atendida por todos os seus funcionários, no sentido de assegurar o desempenho
necessário para a obtenção de melhores níveis de qualidade de vida.

13. Considerações Finais

O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR tem como objetivo a preservação da


saúde e a integridade física dos trabalhadores, através do

desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e


consequentemente o controle das ocorrências dos riscos ocupacionais existentes ou que
venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a proteção
do meio ambiente e dos recursos naturais.

De acordo com a Norma Regulamentadora NR - 9, são considerados riscos ambientais


os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em

29
PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes


de causar danos à saúde do trabalhador. Além destes, também foram abordados os
principais riscos ergonômicos e de acidentes, no entanto outros riscos poderão existir ou
surgir após a finalização desse relatório.

Tendo também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no


exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos
estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou
a sua integridade física.

A caracterização da exposição deve ser realizada em conformidade com os parâmetros


estabelecidos na legislação trabalhista vigente, e realizadas através de inspeção nos
locais de trabalho do empregado considerando os dados constantes nos diversos
documentos apresentados pela empresa.

A responsabilidade técnica do presente documento, se restringe exclusivamente as


avaliações e recomendações realizadas pelo profissional que as realizaram, ficando sob
inteira responsabilidade da Empresa a implantação, implementação e acompanhamento
das medidas de correção nos ambientes de trabalho.

A utilização deste documento denominado Programa de Gerenciamento de Riscos -


PGR da empresa Omega Service, restringe-se tão somente à finalidade a que se
destina, ou seja, o atendimento ao que prescreve as Normas Regulamentadoras.

Manaus, 29 de dezembro de 2021.

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PGR -PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Responsável Legal
OMEGA

Franciana Neves de Almeida Alves


Tecnóloga em Segurança do Trabalho/ Especialista em Ambiente
Organizacional, Saúde e Ergonomia.
Técnica de Segurança do Trabalho
MTE Nº 13771 / AM

ANEXOS:

Anexo 1 – Planilha de Inventário dos Riscos por Função


Anexo 2 – Cronograma de Ações do PGR

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