3 - Promoção e Prevenção Da Depressão Na Terciera Idade

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PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA DEPRESSÃO NA TERCIERA IDADE EM


UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CURURUPU-MA

PROMOTION AND PREVENTION OF DEPRESSION AT THE THIRD AGE IN A


BASIC HEALTH UNIT IN THE CITY OF CURURUPU-MA

Doriany Silva Carvalho1


Wiltamara Lacerda De Moura2
Apolonia Maria Tavares Nogueira 3
1-Autor-correspondente: Médica. Pós-graduanda em Saúde da Família e Comunidade
pela UFPI. Trabalha como Médica da Estratégia de Saúde da Família em uma
Unidade Básica de Saúde em Cururupu-MA. E-mail: dori.carvalho@hotmail.com
2-Orientadora: Médica. Pediatra e Docente do Curso de Saúde da Família pela
Atenção Básica do Mais médicos. E-mail: wiltamaralacerda@gmail.com.
3-Co-orientadora. Nutricionista (UERJ). Mestre em Nutrição (UFPE). Profª
Adjunta(UFPI). E-mail: nogueiranut@hotmail.com

RESUMO
Introdução: A depressão é um problema de Saúde Pública que é resultado de uma
complexa interação entre fatores psicológicos, sociais e biológicos. Objetivos:
Desenvolver uma proposta de intervenção para a promoção e prevenção da
depressão da terceira idade na Unidade Básica de Saúde Tapera de baixo do
município de Cururupu-MA. Metodologia: Trata-se de um projeto de intervenção em
que a médica irá realizar uma reunião com toda equipe multiprofissional para
esclarecer os objetivos e metas pretendidos. Nessa reunião será formulado um
cronograma de atividade educativas, em que a médica e a enfermeira serão as
responsáveis por desenvolver. Sendo assim, serão realizadas ações educativas para
no mínimo 80% dos idosos da área adstrita; pelo menos 80% dos casos de depressão
em idosos serão identificados e receberam tratamento médico adequado e 100% dos
idosos que iniciarem o tratamento para depressão serão orientados sobre o mesmo.
Considerações finais: Portanto, ações que visem promover a saúde são importantes
para mudar uma determinada situação problema, como é o caso da quantidade
elevada de casos de depressão em idosos.
Palavra-Chave: Depressão. Idosos. Atenção Primária de Saúde.

ABSTRACT

Introduction: Depression is a public health problem that results from a complex


interaction between psychological, social and biological factors. Objectives: To
develop an intervention proposal for the promotion and prevention of depression in the
elderly at the Tapera Basic Health Unit in the municipality of Cururupu-MA. Methods:
This is an intervention project in which the doctor will hold a meeting with the entire
multidisciplinary team to clarify the objectives and goals. At this meeting, a schedule of
educational activities will be formulated, in which the doctor and the nurse will be
responsible for developing. Therefore, educational activities will be carried out for at
least 80% of the elderly in the assigned area; at least 80% of the cases of depression
in the elderly will be identified and received appropriate medical treatment and 100% of
2

the elderly who start treatment for depression will be advised about it. Final
Considerations: Therefore, actions aimed at promoting health are important to change
a certain problem situation, such as the high number of cases of depression in the
elderly.
Keyword: Depression. Seniors. Primary Health Care.

INTRODUÇÃO

A população do município de Cururupu-MA é estimada de 32.626 habitantes


conforme estimativa Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(1). A rede de saúde
do município é composta pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), com um total de
12 equipes de Estratégias de Saúde da Família (ESF), um Centro de Referência em
Assistência Social (CRAS), um Núcleo de Apoio a Saúde da Família e pelo hospital da
Santa Casa da Misericórdia. Não possui Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e
nem Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).
A tabela 1 monstra os indicadores de saúde do município, sendo que em 2014
verificou-se: a) uma taxa bruta de mortalidade chegando a um total de 174 óbitos, com
uma taxa bruta de mortalidade de 5.6% em uma população de 31.027, b) óbito infantil
neonatal com um total de 6 , sendo a taxa de mortalidade neonatal de 11.7%, pós
neonatal em um total de 3, taxa de mortalidade pós neonatal de 5.9%, com uma
totalidade infantil de 9 e sua taxa de mortalidade infantil 17, 6 % num total de crianças
nascidas de 511, c) Óbitos menores de 5 anos apresenta um total de 11 com uma taxa
de 21,5% num total de 511, d) óbitos maternos: obtivemos 2 casos somente em todo o
ano, e) nascidos vivos apresentamos em 214 casos em 2014, um total de 511 em um
total geral de 1090.
Em 2018 nosso município sofreu algumas alterações em alguns casos de forma
favorável. Verificou-se então: a) uma taxa bruta de mortalidade : chegando a um total
de 206 óbitos, com uma taxa bruta de mortalidade de 6.3% em uma população de
32.765, b) óbito infantil neonatal: com um total de 15 , sendo a taxa de mortalidade
neonatal de 25.9%, pós neonatal em um total de 2, taxa de mortalidade pós neonatal
de 3.5%, com uma totalidade infantil de 17 e sua taxa de mortalidade infantil 29.4 %
num total de crianças nascidas de 579, c) Óbitos menores de 5 anos: apresenta um
total de 18 com uma taxa de 31.1% num total de 579, d) óbitos maternos: não
obtivemos nem um caso de morte materna nesse ano e) nascidos vivos: em 2018
apresentamos 579 em um total de 1090.
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Tabela 1: Indicadores de saúde do município de Cururupu –MA, 2014 e 2018.


VARIÁVEIS 2014 2018
Taxa Bruta de Mortalidade 5,6 6,3
Taxa de Mortalidade Neonatal 11,7 25,9
Taxa de Mortalidade Pós neonatal 5,9 3,5
Taxa de Mortalidade Infantil 17,6 29,4
Óbitos menores de 5 anos 21,5% 31,1
Óbitos maternos 0,2 00
Fonte: SIAB

Tendo em vista esses dados fornecidos através desses indicadores, é possível o


quão importante são para o desenvolvimento do trabalho diário das equipes da
atenção básica. Nesse município essas medidas são tomadas como síntese que
contribuem de forma relevante sobre determinados atributos encontrados e dimensões
do nosso estado de saúde, bem como do desempenho do nosso sistema de saúde.
Vistos em conjunto, ajudam a refletir a situação sanitária da população e além de
servir para a vigilância das condições de saúde.
A UBS foco da intervenção chama-se Tapera de baixo a equipe de saúde é
constituída por uma médica, uma enfermeira, não possui dentista e nem auxiliar de
higiene bucal, tem três agentes comunitários de saúde (ACS), uma técnica de
enfermagem e uma auxiliar de sérvios gerais. A estrutura física possui dois banheiros
para os pacientes, sendo dois para a comunidade e um para a equipe de saúde, dois
consultórios (enfermagem e um médico, com banheiros dentro), um Serviço de
Arquivo Médico e Estatístico (SAME), uma cozinha, um almoxarifado, uma sala de
vacina e uma farmácia.
Um dos problemas que mais despertou a atenção para elaborar uma proposta
de intervenção foi a quantidade elevada de casos de idosos com depressão, pois na
UBS Tapera de Baixo são mais de 50 casos, sendo a maioria em mulheres e na faixa
etária de 65 a 75 anos. Essa constatação é empírica. Infelizmente são poucas ações
de promoção da saúde nesse seguimento e até o momento não existe uma
padronização nas consultas médicas e de enfermagem para o acompanhamento
destes idosos com depressão.
Portanto, esta pesquisa tem o objetivo geral de desenvolver uma proposta de
intervenção para a promoção e prevenção da depressão da terceira idade na Unidade
Básica de Saúde Tapera de baixo do município de Cururupu-MA. Tem como objetivos
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específicos realizar ações educativas para a promoção e prevenção da depressão na


terceira idade, identificar os casos de depressão na terceira idade e instituir o
tratamento e orientar os pacientes idosos sobre o tratamento da depressão.
Portanto, objetivo geral desenvolver uma proposta de intervenção para a
promoção e prevenção da depressão da terceira idade na Unidade Básica de Saúde
Tapera de baixo do município de Cururupu-MA e como objetivos específicos será
intenção: realizar ações educativas para a promoção e prevenção da depressão na
terceira idade; identificar os casos de depressão na terceira idade e instituir o
tratamento e orientar os pacientes idosos sobre o tratamento da depressão.

REVISÃO DE LITERATURA

DEPRESSÃO: UMA ABORDAGEM INICIAL

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é um


problema de Saúde Pública que é resultado de uma complexa interação entre fatores
psicológicos, sociais e biológicos. A depressão consiste em um transtorno de humor
seguido de redução progressiva de interesse por atividades sociais, diminuição da
sensação de prazer, irritação, pessimismo, sensação subjetiva de cansaço ou fadiga,
apatia, e alterações do sono e do apetite (2).
A depressão, caracterizada por ser um problema de saúde pública, atinge, afeta
cerca de 154 milhões de pessoas no mundo, sendo que os idosos, as pessoas da
terceira idade enquadram-se nesse contexto em um percentual de 15% de prevalência
para algum sintoma depressivo (3).
É necessário estabelecer diferenças entre tristeza e depressão. A tristeza é um
estado momentâneo que abrange sentimentos que podem ocasionar a depressão
como por exemplo perdas de parentes, amigos ou cônjuge, desilusões, variados
distúrbios não identificados por vezes pelos médicos, entre outros3.
No entanto, quando esses sentimentos caracterizadores da tristeza persistem
por muito tempo e são acompanhados de apatia, indiferença, desesperança,
desinteresse, irritação, pessimismo, entre outros sintomas da depressão, fica evidente
que trata-se de depressão(3).
5

IDOSOS COM DEPRESSÃO E ATUAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA


ATENÇÃO BÁSICA

A fase chamada de terceira idade ou velhice inicia-se aos 60 anos de idade. No


Brasil, essa parcela da população representa cerca de 14,3% da população (1). O
envelhecimento é caracterizado como um fenômeno universal, dinâmico, progressivo e
marcado por várias mudanças psíquicas, sociais e biológicas que podem ser notadas
de diferentes formas por cada indivíduo. Está associado ao declínio funcional e
cognitivo, privação do papel social, perda da autonomia e independência,
improdutividade, carência afetiva, isolamento, frustrações, sentimento de culpa, de
inutilidade e depressão(2).
No Brasil, a representatividade da faixa etária de pessoas com 65 anos ou mais
é de 14,5 milhões de pessoas, correspondendo a 8,6% do total da população do país,
com projeção para 9,7% em 2050(3).
Tal processo de envelhecimento populacional no Brasil tem aumentado a
frequência de doenças psiquiátricas, entre as quais, a depressão, considerada o
transtorno mais comum nesse segmento etário. As taxas de prevalência de depressão
na terceira idade variam entre 5% e 35%, quando as diferentes formas e a gravidade
da depressão são levadas em conta(5).
Dessa forma, a depressão tornou-se comum entre a população da terceira idade.
Em todo o mundo, cerca de 15% dos idosos apresentam ao menos um sintoma da
depressão2. Isso ocorre em razão do fato de que é nessa fase da vida em que os
idosos refletem sobre as experiências provenientes dos seus anos vividos e sobre as
escolhas que fizeram no passado, e procuram formas de lidar com o envelhecimento e
as condições adversas que possam enfrentar por consequência do avanço da idade (5).
Além disso, a população idosa apresenta maior vulnerabilidade para problemas
de saúde em razão da debilidade que pode surgir na saúde física e mental com o
avanço da idade e os transtornos de humor são frequentes entre os indivíduos
idosos(3).
Estudos apontam fatores que contribuem para o aumento de sintomatologia
depressiva na terceira idade como doenças crônicas que surgem nessa fase da vida,
sexo feminino e perda da independência funcional. Ademais, há evidências de que
menores níveis de renda mensal e níveis educacionais estão relacionados à maior
ocorrência de depressão, consoante outros estudos conduzidos no Brasil. Tais fatores
6

são determinantes sociais de saúde em razão de seu caráter socioeconômico e


demográfico(2).
A ausência de rede social de apoio vêm sendo uma das principais causas do
aumento o risco da ocorrência da depressão de forma que a depressão em idosos
representa atualmente um desafio ao Sistema Único de Saúde (SUS), cujos
profissionais devem estar atentos e ser bem preparados para identificar, diagnosticar
esse transtorno tão sério e prejudicial. Sendo assim, cabe ao SUS oferecer apoio
social, farmacológico e psicológico aos idosos na prevenção e no tratamento da
depressão(2).
No âmbito do sistema público, a Unidade Básica de Saúde (UBS) é o local onde
ocorre o primeiro contato do usuário com o atendimento em saúde e tem como
objetivo atender aos problemas de saúde da população e promover a saúde e prevenir
doenças. Portanto, a UBS é o espaço adequado para triagem da depressão e para o
conhecimento do perfil socioeconômico e de saúde das pessoas na terceira idade na
comunidade por ela atendida (4).
Os índices de depressão em idosos varia entre regiões geográficas, e entre os
centros urbano e rural. Estudos de base populacional realizados e conduzidos em
áreas urbanas de diferentes países identificaram prevalências de sintomas
depressivos que variaram entre 8% a 14%, ao passo que estudos realizados em áreas
rurais verificaram prevalências entre 7,8% e 29,5%(6).
A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) examinou populações que residem em
áreas urbanas e rurais no Brasil e constatou que 7,6% dos indivíduos maiores de 18
anos receberam diagnóstico de depressão com proporção maior na faixa etária de 60
a 64 anos (11,1%)(6).
Os estudos brasileiros que se ocuparam da temática da depressão em idosos
que residem em áreas rurais são poucos ainda, sendo que a grande maioria dos
estudos tem como objeto idosos residentes nas áreas urbanas. Diante disso, há a
necessidade de desenvolver pesquisas sobre o tema da depressão em pessoas na
terceira idade em áreas com menor densidade populacional como as rurais6-7.
A população mundial está envolvida em um rápido e gradual processo de
envelhecimento, de forma que a ocorrência da depressão em idades mais avançadas
é crescente e com isso estão surgindo novas demandas em saúde para promover a
prevenção e o combate desse transtorno (6).
Desse modo, o estudo da depressão em idosos, das suas variadas causas, das
consequências advindas da sintomatologia depressiva, do porquê de haver
7

prevalência da depressão em idosos e da saúde mental do idoso é de suma


importância para ampliar a compreensão do processo de saúde dessa doença em sua
fase de desenvolvimento e para proporcionar, aplicar políticas públicas para a
população da terceira idade(4).
Para isso, conta-se com a atuação de uma equipe multiprofissional formada pela
médica, pela enfermeira, pela psicóloga do Núcleo de Apoio a Saúde da Família
(NASF) e pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Além disso, há as figuras do
centro de Atenção Psicossocial (CAPS-I), do Núcleo de Apoio a Saúde da Família
(NASF), do Centro de Referência Assistência Social (CRAS), e do Centro de
Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) que são pontos de apoio no
tratamento da depressão em idosos, nas pessoas da terceira idade.

METODOLOGIA

Trata-se de um projeto de intervenção que foi elabora mediante a quantidade


elevada de casos de idoso com depressão na UBS Tapera de baixo do município de
Cururupu-MA.
Inicialmente a médica irá realizar uma reunião com toda equipe de saúde
(técnico de enfermagem, enfermeira e ACS) para explicar os objetivos e metas desta
intervenção. Nesse dia será organizada um cronograma trimestral para as ações
educativas voltadas aos idosos no intuito de abordar temas referentes a saúde mental
e prevenção e tratamento da depressão. No intuito de esclarecer a comunidade idosa
da área adstrita sobre essa temática e impulsionar a adesão ao tratamento.
Essas ações educativas ocorrerão a cada 15 dias, na própria UBS, com duração
máxima de 40 min, sendo que o profissional responsável pela sua condução terá que
organizar a temática voltada para a saúde mental e depressão em idosos, assim como
preparar algum material educativo (folder ou cartilha) para entregar a esses idosos,
assim como irá decidir qual recurso audiovisual irá utilizar.
Os ACS irão ajudar comunicando e reforçando a participação da comunidade
idosa a essas ações educativas, assim como agendando consultas médicas aos casos
de depressão.
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SITUAÇÃO OBJETIVOS METAS/ AÇÕES/ ESTRATÉGIAS RESPONSÁVEIS


PROBLEMA PRAZOS
Realizar ações Serão realizadas Será elaborado um 1-Médica
educativas para a ações educativas cronograma de ações 2-Enfermeira
promoção e para no mínimo educativas com temas 3-Psicologa
prevenção da 80% dos idosos relacionados a do NASF
depressão nos da área adstrita/ depressão. Essas ações
idosos 3 meses educativas serão
realizadas na UBS e
com duração de 30 min.
Identificar os casos Pelo menos 80% Todos os casos suspeito 1-Médica
Quantidade de depressão na dos casos de de depressão na terceira 2-Enfermeira
elevada de terceira idade e depressão em idade terão consulta 3-Psiquiatra
casos de instituir o idosos serão agendada para a
depressão em tratamento. identificados e médica, a qual ira
idosos e receberam instituir o tratamento
poucas ações tratamento adequado ou realizar
de promoção médico encaminhamento para o
da saúde adequado/ psiquiatra do município.
nesse 3 meses
seguimento Orientar os 100% dos idosos A médica e a enfermeira 1-Médica
pacientes idosos que iniciarem o irão orientar os pacientes 2-Enfermeira
sobre o tratamento tratamento para a respeito do tratamento: 3-Psicóloga
da depressão; depressão serão duração, medicação e (NASF)
orientados sobre efeitos colaterais, assim
o mesmo/ 3 como da importância da
meses psicoterapia.
Fonte: autoria própria

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desse modo, evidente o fato de que a depressão é uma doença grave que gera
consequências adversas e que em casos graves provoca o risco contínuo de suicídio,
tem-se o objetivo de promover ações em saúde e ações educativas aliadas a políticas
públicas nas UBS. Tais ações a serem realizadas com a finalidade de tratar a
depressão e orientar os idosos na terceira idade sobre a depressão.

REFERÊNCIAS

1-Instituto Brasileiro de Geografia E Estatística (IBGE). Disponível em:


<http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/12/em-10-anos-cresce-numero-
de-idosos-no-brasil>. Acesso em: 05 fev. 2020.

2-Oliveira DV, Fatores intervenientes nos indicativos de depressão em idosos usuários


das unidades básicas de saúde de Maringá, Paraná, 2017. Epidemiol. Serv. Saúde.
9

2019; 28(3): 75-215. Disponível em:<http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v28n3/2237-9622-


ess-28-03-e2018043.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2020.

3-Lima AMP, Ramos JLS, Bezerra IMP, Rocha RPB. Depressão em idosos: uma
revisão sistemática da literatura. Rev Epidemiol Control Infec. 2016; 6(2): 97-103.
Disponível em:<
https://www.researchgate.net/publication/307871092_Depressao_em_idosos_uma_rev
isao_sistematica_da_literatura>. Acesso em: 12 dez. 2020.

6-Corrêa ML, Carpena MX, Meucci RD, Silva LN. Depressão em idosos de uma região
rural do Sul do Brasil. Ciênc. saúde coletiva. 2020; 25(6): 91-223. Disponível
em:<http://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/depressao-em-idosos-de-uma-regiao-
rural-do-sul-do-brasil/17020?id=17020>. Acesso em: 12 dez. 2020.

4-Meneguci J, Meneguci CAG, Moreira MM, Pereira KR, Tribess S, Sasaki JE,
Virtuoso Júnior JS. Prevalência de sintomatologia depressiva em idosos brasileiros:
uma revisão sistemática com metanálise. J. bras. psiquiatr. 2019; 68(4): 90-199.
Disponível em:< https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0047-
20852019000400221&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 dez. 2020.

5-Nakano TC, Machado WL, Abreu ICC. Relações entre estilos de pensar e criar, bem-
estar, saúde percebida e estresse na terceira idade. Rev Psico-USF. 2019; 24(3): 82-
195. Disponível em:<
https://www.researchgate.net/publication/336452338_Relacoes_entre_estilos_de_pens
ar_e_criar_bemestar_saude_percebida_e_estresse_na_terceira_idade/link/5da12461a
6fdcc8fc34918f8/download>. Acesso em: 12 dez. 2020.

7-Marques PP, Francisco PMªSB, Bacurau AGM, Rodrigues PS, Malta DC, Barros NF.
Uso de Práticas Integrativas e Complementares por idosos: Pesquisa Nacional de
Saúde 2013. Rev Saúde em debate. 2020; 44(126): 102-225. Disponível
em:<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=11042020000300845>.
Acesso em: 12 dez. 2020.

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