Ch33-Ondas Eletromagnéticas - Atual

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Disciplina:

ÓPTICA
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
Capítulo 33 em: D. Halliday, R. Resnick, J. Walker, Fundamentos de
Física, Vol. 4, 8ª.ed, Rio de Janeiro, LTC, 2009.

Prof. Dr. Edvan Moreira 1


Referências
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: Óptica e Física
Moderna, volume 4; 8ª Edição; Rio de Janeiro: LTC, 2009. 416p.
2. SEARS F., ZEMANSKY M. W., Young H. D., Freedman R. A., Física 4. 12ª ed. Americana. São
Paulo, Adisson Wesley, 2009.
3. TIPLER, Paul A, MOSCA G. Física para cientistas e engenheiros: Eletricidade, Magnetismo e
Ótica. Volume 2, 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
4. TIPLER, Paul A, MOSCA G. Física para cientistas e engenheiros: Física Moderna: mecânica
quânica, relatividade e estrutura da matéria. Volume 3, 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
5. JEWETT JR, John W. SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros. Volume 4: Luz,
óptica e física moderna, Tradução da 8ª edição norte-americana, Cengage Learning, 2012.
6. HALLIDAY D., RESNICK R., KRANE K. S.; com a colaboração de STANLEY P., Física 4, 5ªed., Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
7. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 4: Ótica, Relatividade, Física Quântica. 1ª
Edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA, 1998.

2
Ondas Eletromagnéticas
INTRODUÇÃO

• A era da informação em que vivemos se baseia quase


integralmente na física das ondas eletromagnéticas;
• Estamos globalmente conectados pela televisão, pelo
telefone, pela internet;
• Estamos imersos em ondas eletromagnéticas por causa das
transmissões de televisão, radio e telefone;
• Desafio para os cientistas e engenheiros: como serão as
interconexões globais daqui a 20 anos?
• Ponto de partida: compreender a física básica das ondas
eletromagnéticas, que existem em tantas formas diferentes
que receberam o nome poético de arco-íris de Maxwell.

3
33-2 O arco-íris de Maxwell
• A grande contribuição de James Clerk Maxwell foi mostrar que
um raio luminoso é uma onda progressiva de campos elétricos
e magnéticos (uma onda eletromagnética) e que a óptica,
estudo da luz visível, é um ramo do eletromagnetismo.
• Na época de Maxwell (meados do século XIX) a luz visível e os
raios infravermelhos e ultravioleta eram as únicas ondas
eletromagnéticas conhecidas.
• Inspirado pelas previsões de Maxwell, Heinrich Hertz
descobriu as ondas de radio, e observou que essas ondas se
propagam com a mesma velocidade da luz visível.

4
33-2 O arco-íris de Maxwell
Fig. 33-2

5
33-3 Descrição Qualitativa de uma Onda Eletromagnética
• Sistema usado para gerar uma onda eletromagnética na faixa de radio de
ondas curtas do espectro eletromagnético: um oscilador LC produz uma
corrente senoidal na antena, que gera a onda. P é um ponto distante no
qual um detector pode indicar a presença da onda.

Frequência de Oscilação:   1m
1
 
LC 6
33-3 Descrição Qualitativa de uma Onda Eletromagnética
• Propriedades das ondas eletromagnéticas:
1. Os campos elétrico e magnético são
perpendiculares à direção de propagação
da onda (onda transversal);
2. O campo elétrico é perpendicular ao
campo magnético;
3. O produto vetorial E  B aponta no sentido
de propagação da onda;
4. Os campos variam senoidalmente, como as
ondas transversais; os campos variam com
a mesma frequência e estão em fase.

7
Descrição Matemática da Propagação de Ondas
Eletromagnéticas
Campo Elétrico: E  E m sin  kx   t  1
Velocidade da Onda: c
 0 0
Campo Magnético: B  B sin  kx   t  Todas as ondas EM, incluindo a luz visível se
m
propagam no vácuo com a mesma velocidade.

2
Número de onda: k 

2
Frequência angular:  

Permissividade no vácuo: 0

Permeabilidade no vácuo: 0

Em E t
Razão entre as  c Razão entre os c
amplitudes: Bm módulos: B t 8
Descrição Matemática da Propagação de Ondas
Eletromagnéticas
• (a) Uma onda eletromagnética representada
por um raio e duas frentes de onda; as
frentes de onda estão separadas por um
comprimento de onda λ.
• (b) A mesma onda, representada por um
“instantâneo” do campo elétrico E e do
campo magnético B em vários pontos sobre
o eixo x, pelos quais a onda passa com
velocidade c. No ponto P os campos variam
com o tempo da forma mostrada na Fig.33-
4. A componente elétrica da onda é
constituída apenas por campos elétricos; a
componente magnética é constituída
apenas por campos magnéticos.

Campo Elétrico: E  E m sin  kx   t  Campo Magnético: B  B sin  kx   t 


m
9
• Campo magnético: varia senoidalmente, o campo induz (através da lei de
indução de Faraday) um campo elétrico perpendicular que também varia
senoidalmente.
dB
 E  ds 
dt
• Campo elétrico: varia senoidalmente, o campo induz (através da lei de
indução de Maxwell) um campo magnético perpendicular que também
varia senoidalmente, e assim por diante.
dE
 B  ds  0 0
dt 10
Descrição Matemática de uma Onda Eletromagnética,
Quantitativamente

Fig. 33-6 – Quando a onda EM passa pelo ponto P a variação senoidal


do campo magnético em um retângulo em torno de P induz campos
elétricos ao longo do retângulo. No instante mostrado, o módulo de B
está diminuindo, logo o módolo do campo elétrico induzido é maior do
lado direito do retângulo do que do lado esquerdo.
11
Descrição Matemática de uma Onda Eletromagnética,
Quantitativamente

Fig. 33-7 – Quando a onda EM passa pelo ponto P a variação senoidal


do campo elétrico E em um retângulo em torno de P induz campos
magnéticos ao longo do retângulo. No mesmo instante da Fig.33-6, o
módulo de E está diminuindo e, portanto, o módulo de B é maior do lado
direito do retângulo do que do lado esquerdo.
12
• Os dois campos criam continuamente um ao outro através da
indução, e as variações senoidais dos campos se propagam
como uma onda: onda eletromagnética.
• Se esse fenômeno espantoso não existisse não poderíamos
enxergar; na verdade, como precisamos das ondas
eletromagnéticas do Sol para manter a Terra aquecida, sem
esse fenômeno não poderíamos nem existir.

13
Uma Onda Curiosa
• Visto anteriormente, as ondas necessitam de um meio para se
propagar, ondas que se propagam em uma corda, no interior
da Terra e no ar.
• As ondas eletromagnéticas por outro lado, não necessitam de
um meio para se propagar, podem existir no interior de um
material (a luz se propaga no ar e no vidro), mas também
podem se propagar perfeitamente no vácuo do espaço que
nos separa das estrelas.
• A velocidade da luz passou a desempenhar um papel especial
na física. Uma razão para isso é que a velocidade da luz no
vácuo é a mesma em todos os referenciais (independe da
velocidade do observador).
c = 299 792 458 m/s
14
Transporte de Energia e o Vetor de Poynting

• Uma onda EM é capaz de transportar energia e fornecê-la a um corpo.


• A taxa de transporte de energia por unidade de área por parte de uma
onda EM é descrita por um vetor S, denominado vetor de Poynting em
homenagem ao físico John Henry Poynting (1852-1914).

1
Vetor de Poynting: S  EB
0
• O módulo S depende da rapidez com que a energia é transportada por
uma onda através de uma área unitária em um dado instante (inst):
 energia/tem po   potência 
S    
 área  inst  área  inst

• No SI, S  W / m 2 
• A direção do vetor de Poynting de uma onda EM em um ponto qualquer
indica a direção de propagação da onda e a direção de transporte de
energia nesse ponto. 15
16
Transporte de Energia e o Vetor de Poynting

1
S  EB
0
1
S  E B   sen 90  1 
0
1
S  E  B  E c
2

c0

 energia/tem po   potência 
I  S m éd    
 área  m éd  área  m éd

 
1
I  E rm s  E rm s  E m
2
2
c0

 potência  Ps
I  
 área  4  r
2

17
Transporte de Energia e o Vetor de Poynting

D esde que E  B  E  B  E B Taxa Instantanea 1


S  EB
1 E
de fluxo de energia: c0
S  EB e sendo B 
0 c
Note que S é uma função do tempo. O valor médio para S, Smed é também
chamado, intensidade I da onda.

 energia/tem po   pow er 
I  S m éd    
 area  m ed  area  m ed
1 1
I  S m ed  E  2
  E m2 sin 2  kx   t  
c0   m ed c  
0
 m ed

Em 1
I 
2
E rm s  E rm s
2 c0
2
1 1  1 1   B
2

 0  cB 
2
uE  0E   0  B   uB
2

2 2 2    
 0 0   20 18

Variação da Intensidade com a Distância

Considere uma fonte pontual S que está emitindo ondas EM isotropicamente (igual
em todas as direções) a uma taxa PS. Suponha que a energia da onda seja
conservada enquanto se afasta da fonte.

Como varia a intensidade (Potência/área)


com a distância a partir de uma fonte de
radiação?

potência PS
I  
4 r
2
area

Toda a energia emitida pela fonte tem que passar


pela superfície esférica; assim, a taxa com a qual
a energia atravessa a superfície esférica é igual à
taxa com a qual a energia é emitida pela fonte, ou
seja, é igual à Ps
Fig. 33-8
19
Pressão de Radiação
Ondas EM possuem momento linear além de energia  Luz pode exercer pressão

U I
Absorção Total: p  pr 
S incidente p c c

S refletida
Reflexão Total 2 U 2 I
Caminho de volta:
p  pr 
p c c
S incidente
 U  IA  t
p
F  IA
t F  (absorção total)
c
potência energia/tem po
I   2 IA
area area F  (reflexão total)
c
U t
 F
A pr  P ressão de R adiação 20
A
Polarização
• Dizemos que uma onda EM é polarizada
quando o vetor campo elétrico se
conserva sempre no mesmo plano, que é
chamado de plano de oscilação.
• Na Fig.33-9a) mostra uma onda EM com
o campo elétrico E oscilando
paralelamente ao eixo vertical y. O plano
que contém o vetor em instantes
sucessivos de tempo é chamado de plano
de polarização (onda EM plano-
polarizada na direção y)
• Na Fig.33-9b) Vista frontal da onda EM e
indicamos a direção das oscilações do
campo através de uma seta de duas
Fig. 33-9
cabeças. 21
Luz Polarizada
• Na Fig.33-10a) A luz não-polarizada é
formada por ondas com o campo elétrico
em diferentes direções.
• As ondas estão todas se propagando na
mesma direção, perpendicularmente
para fora do papel, e têm a mesma
amplitude E.

• Na Fig.33-10b) – Uma outra forma de


representar a luz não-polarizada.
• A luz é a superposição de duas ondas
polarizadas cujos planos de oscilação são
Fig. 33-10 mutuamente perpendiculares.
22
Polarização
• As antenas de televisão inglesas são orientadas
na vertical, e as americanas são orientadas na
horizontal.
• A diferença se deve a direção de oscilação das
ondas eletromagnéticas que transportam o
sinal de televisão.
• Na Inglaterra o equipamento de transmissão é
projetado para gerar ondas polarizadas
verticalmente, ou seja, cujo campo elétrico
oscila na vertical 23
Polarização
• Assim, para que o campo elétrico das ondas de
televisão produza uma corrente na antena
(fornecendo sinal ao receptor de televisão) é
preciso que a antena esteja na vertical.
• Nos Estados Unidos, assim como no Brasil, as
ondas são polarizadas horizontalmente.

24
Filtro Polarizador
• A componente do campo
elétrico paralela à direção
de polarização é
transmitida por um filtro
polarizador; a componente
perpendicular é absorvida.

• Na Fig.33-11 a luz não-


polarizada se torna
polarizada depois de passar
por um filtro polarizador; a
direção de polarização é a
mesma do filtro,
representada na ilustração
por retas verticais. 25
Intensidade da Luz Polarizada Transmitida
Regra da metade
Filtro
polarizador Intensidade da luz
transmitida, 1
Luz incidente I  I0
não polarizada: 2

Desde que a componente paralela do


campo elétrico incidente E ao eixo
polarizador é transmitido

E transm itido  E y  E cos 

Fig. 33-12 Intensidade da luz


transmitida,
I  I 0 cos 
2
Luz polarizada
incidente:

Regra do co-seno ao quadrado


26
Intensidade da Luz Polarizada Transmitida
• (a) A maior parte da luz passa por duas placas polarizadoras quando a
direção de polarização das placas coincide, mas (b) a maior parte da luz é
absorvida quando as direções de polarização das duas placas são
perpendiculares.

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Exemplo
• A Fig. desenhada em perspectiva, mostra um conjunto de três
filtros polarizadores no qual incide um feixe de luz inicialmente não-
polarizada. A direção de polarização do primeiro filtro é paralela ao
eixo y, a do segundo faz um ângulo de 60° com a primeira no
sentido anti-horário e a do terceiro é paralela ao eixo x. Que fração
da intensidade inicial I0 da luz sai do conjunto e em que direção
essa luz está polarizada?

28
Reflexão e Refração
• Embora as ondas luminosas se espalhem ao se afastar de uma fonte, a
hipótese de que a luz se propaga em linha reta constitui frequentemente
uma boa aproximação.
• O estudo das propriedades das ondas luminosas usando essa aproximação
é chamado: ótica geométrica.
• De acordo com a Fig., parte da luz é refletida pela superfície, formando
um feixe que se propaga para cima e para a direita. O resto da luz penetra
na água, formando um feixe que se propaga para baixo e para a direita.
• A passagem da luz por uma superfície
(interface) que separa dois meios diferentes
é chamada refração. A mudança de direção
ocorre apenas na interface; dentro d’água a
luz se propaga em linha reta, como no ar.

29
Reflexão e Refração
• Os feixes luminosos estão representados por um raio incidente, um raio
refletido e um raio refratado (e frentes de onda associadas).
• A orientação desses raios é medida em relação a normal, perpendicular à
interface no ponto em que ocorrem a reflexão e a refração.
O que acontece quando um feixe de luz
encontra uma superfície de água?
Lei da Reflexão:

Reflexão: 1 '  1

Lei de Snell ou Lei da refração:

Refração: n 2 sin  2  n1 sin  1

n1
sin  2  sin  1
n2
30
n é o índice de refração do material.
Reflexão e Refração
n1
sin  2  sin  1
n2

Luz indo de n1 para n2:


• n 2 = n 1   2 = 1
• n2 > n1  2<1, luz
próxima à normal
• n2 < n1  2 > 1, luz
Fig. 33-17 afastando-se da normal

31
Dispersão Cromática
• O índice de refração n para a luz em qualquer meio, exceto vácuo, depende do
comprimento de onda.
• SIGNIFICADO: quando um feixe luminoso é formado por raios de luz de diferentes
comprimentos de onda o ângulo de refração é diferente para cada raio;
• Em outras palavras, a refração espalha o feixe incidente (espalhamento de luz) =
dispersão cromática.
• Dispersão: espalhamento da luz de acordo com o comprimento de onda;
• Cromática: cores associadas aos diferentes comprimentos de onda.

Fig. 33-19 32
Dispersão Cromática

33
Reflexão Interna Total
• Uma onda que incide em uma interface com um meio cujo índice de
refração é menor que o do meio no qual está se propagando experimenta
reflexão interna total se o ângulo de incidência é maior que um ângulo
crítico  dado por:
1 n 2
c

n1 sin  c  n 2 sin 90   n 2  c  sen


n1

n2

n1

n2 não pode ser maior que n1: o seno de um ângulo não pode ser maior que 1
Significado: a reflexão interna total não pode ocorrer quando a luz passa para
34
um meio com um índice de refração maior que o meio onde se encontrava.
35
Polarização por Reflexão
• Uma onda refletida é totalmente polarizada, com o vetor E perpendicular
ao plano de incidência, quando o ângulo de incidência é igual ao ângulo
de Brewster  dado por:
B

 B   r  90
n 1 sin  B  n 2 sin  r
n 1 sin  B  n 2 sin  90    B   n 2 cos  B

1 n2
 B  tan
n1
Se os raios incidente e refletido se propagam
no ar: n1=1 e n2=n. Logo:
 B  tan
1
n  lei de Brew ster, 1812 
Sir David Brewster (1781-1868)
36
37
Referências
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: Óptica e Física
Moderna, volume 4; 8ª Edição; Rio de Janeiro: LTC, 2009. 416p.
2. SEARS F., ZEMANSKY M. W., Young H. D., Freedman R. A., Física 4. 12ª ed. Americana. São
Paulo, Adisson Wesley, 2009.
3. TIPLER, Paul A, MOSCA G. Física para cientistas e engenheiros: Eletricidade, Magnetismo e
Ótica. Volume 2, 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
4. TIPLER, Paul A, MOSCA G. Física para cientistas e engenheiros: Física Moderna: mecânica
quânica, relatividade e estrutura da matéria. Volume 3, 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
5. JEWETT JR, John W. SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros. Volume 4: Luz,
óptica e física moderna, Tradução da 8ª edição norte-americana, Cengage Learning, 2012.
6. HALLIDAY D., RESNICK R., KRANE K. S.; com a colaboração de STANLEY P., Física 4, 5ªed., Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
7. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 4: Ótica, Relatividade, Física Quântica. 1ª
Edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA, 1998.

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Problema 01
• A partir da Fig. 33-2, determine (a) o menor e (b) o maior comprimento de
onda para o qual a sensibilidade do olho humano é igual à metade da
sensibilidade máxima. Determine também (c) o comprimento de onda, (d) a
freqüência e (e) o período da luz à qual o olho humano é mais sensível.
Fig. 33-2

39
Problema 02
• A que distância devem estar as mãos de uma pessoa para que estejam
separadas por 1,0 nanossegundo-luz (a distância que a luz percorre em
1,0 nanossegundo)?

40
Problema 03
• Um certo laser de hélio-neônio emite luz vermelha em uma faixa estreita
de comprimentos de onda em torno de 632,8 nm, com uma “largura” de
0,0100 nm. Qual é a “largura” da luz emitida em unidades de freqüência?

41
Problema 04
• Qual o valor da indutância que deve ser ligada a um capacitor
de 17pF em um oscilador capaz de gerar ondas
eletromagnéticas de 550nm (ou seja, dentro da faixa da luz
visível)?

42
Problema 5
• (7) Alguns lasers de neodímio-vidro podem
produzir 100TW de potência em pulsos de
1,0ns com um comprimento de onda de
0,26μm. Qual é a energia contida em um
desses pulsos?

43
Problema 6
• (8) Uma onda eletromagnética plana tem um
campo elétrico máximo de 3,20x10-4 V/m.
Determine a amplitude do campo magnético.

44
Problema 7
• (10)Em uma onda de rádio plana o valor máximo do
campo elétrico é 5,0 V/m. Calcule (a) o valor máximo
do campo magnético; (b) a intensidade da onda.

45
Problema 8
• (11) Qual é a intensidade de uma onda
eletromagnética plana se o valor de Bm é 1,0x10-4 T?

46
Problema 9
• (13)O campo elétrico máximo a uma distância de 10
m de uma fonte pontual isotrópica é 2,0 V/m. Quais
são (a) o valor máximo do campo magnético e (b) a
intensidade média da luz a essa distância da fonte?
(c) Qual é a potência da fonte?

47
Problema 10
• (15)A luz do Sol, no limite superior da atmosfera
terrestre, tem uma intensidade de 1,40 kW/m2.
Calcule (a) Em e (b) Bm para a luz solar nessa altitude,
supondo tratar-se de uma onda plana.

48
Problema 11
• A Fig. desenhada em perspectiva, mostra um conjunto de três
filtros polarizadores no qual incide um feixe de luz inicialmente não-
polarizada. A direção de polarização do primeiro filtro é paralela ao
eixo y, a do segundo faz um ângulo de 60° com a primeira no
sentido anti-horário e a do terceiro é paralela ao eixo x. Que fração
da intensidade inicial I0 da luz sai do conjunto e em que direção
essa luz está polarizada?

49
Problema 12
• (32) Na Fig. a seguir, um feixe de luz não-polarizada, com uma
intensidade de 43 W/m2, atravessa um sistema composto por
dois filtros polarizadores cujas direções fazem ângulos θ1=70°
e θ2=90° com o eixo y. Qual é a intensidade da luz transmitida
pelo sistema?

50
Problema 13
• (33) Na Fig. a seguir, um feixe luminoso com uma intensidade
de 43 W/m2 e a polarização paralela ao eixo y, atravessa um
sistema composto por dois filtros polarizadores cujas direções
fazem ângulos θ1=70° e θ2=90° com o eixo y. Qual é a
intensidade da luz transmitida pelo sistema?

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