MANUAL Fórum TJMG - Monte Sião
MANUAL Fórum TJMG - Monte Sião
MANUAL Fórum TJMG - Monte Sião
Manutenção
Sumá rio
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................
1.1 DEFINIÇÕES....................................................................................................................................
2 TERMO DE GARANTIA..................................................................................................................
2.1 DISPOSIÇÕES GERAIS..................................................................................................................
2.2 PERDA DA GARANTIA.................................................................................................................
3 MEMORIAL DESCRITIVO.............................................................................................................
4 FORNECEDORES..........................................................................................................................
4.1 RELAÇÃO DE FORNECEDORES................................................................................................
4.2 RELAÇÃO DE PROJETISTAS......................................................................................................
4.3 SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA.......................................................................................
4.4 RECOMENDAÇÕES PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.................................................
5 OPERAÇÃO, USO E LIMPEZA....................................................................................................
5.1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ÁGUA POTÁVEL...............................................................
5.2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – SISTEMA DE COMBATE À INCÊNDIO..........................
5.3 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ÁGUA NÃO POTÁVEL.....................................................
5.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.......................................................................................................
5.5 CENTRAL DE SEGURANÇA.......................................................................................................
5.6 SPDA...............................................................................................................................................
5.7 TELECOMUNICAÇÃO.................................................................................................................
5.8 SONORIZAÇÃO.............................................................................................................................
5.9 AUTOMAÇÃO DE PORTÕES......................................................................................................
5.10 AR CONDICIONADO....................................................................................................................
5.11 SISTEMA DE EXAUSTÃO MECÂNICA.....................................................................................
5.12 IMPERMEABILIZAÇÃO...............................................................................................................
5.13 ESQUADRIAS DE MADEIRA......................................................................................................
5.14 ESQUADRIAS DE FERRO E AÇO...............................................................................................
5.15 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO....................................................................................................
5.16 ESTRUTURAS / SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS......................................................
5.17 REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS EM ARGAMASSA OU GESSO E FORRO
DE GESSO (INTERNO E EXTERNO)...................................................................................................
5.18 REVESTIMENTO CERÂMICO INTERNO..................................................................................
5.19 REVESTIMENTO CERÂMICO EXTERNO.................................................................................
5.20 REVESTIMENTO EM LADRILHO HIDRÁULICO....................................................................
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5.21 REVESTIMENTO DE PEDRAS NATURAIS (MÁRMORE, GRANITO, PEDRA MINEIRA
E OUTROS)..............................................................................................................................................
5.22 REJUNTES......................................................................................................................................
5.23 VEDAÇÕES FLEXÍVEIS...............................................................................................................
5.24 PISOS VINÍLICO............................................................................................................................
5.25 PISO CIMENTADO / PISO ACABADO EM CONCRETO / CONTRAPISO.............................
5.26 PISO EM BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS.........................................................
5.27 PINTURAS, TEXTURAS, VERNIZES (INTERNA E EXTERNA).............................................
5.28 VIDROS..........................................................................................................................................
5.29 JARDINS.........................................................................................................................................
5.30 COBERTURA.................................................................................................................................
6 MANUTENÇÃO.............................................................................................................................66
6.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO...............................................................................................
6.2 PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO.....................................................................................
6.3 VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO............................................................
6.4 RESPONSABILIDADES RELACIONADAS À MANUTENÇÃO DA EDIFICAÇÃO..............
6.5 VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO............................................................
7 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES.....................................................................................
7.1 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE..............................................................................
7.2 SEGURANÇA.................................................................................................................................
7.3 OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SUAS LIGAÇÕES.......................................................
7.3.1 MODIFICAÇÕES E REFORMAS.................................................................................................
7.3.2 AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS...............................................................
7.4 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E LEGAL...................................................................................
7.5 ATUALIZAÇÃO DO MANUAL...................................................................................................
7.6 SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA...........................................................................
8 ANEXOS, NOTAS FISCAIS, TABELAS e LAUDOS..................................................................
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INTRODUÇÃO
A Construtora Araújo Ltda, remete-se à data de junho de 1955, em 1978, mudou-se o nome para Constral -
Construtora Araújo Ltda, formando-se assim a configuração da empresa presente até a atualidade. Com mais de
meio século atuando principalmente em Minas Gerais e diversos municípios do país, a Constral se destacou por
executar diversas obras importantes da construção civil atuando em obras, comercial, residencial e industrial
buscando sempre as melhores soluções técnicas e comerciais para o sucesso dos empreendimentos.
O trabalho com profissionais experientes, comprometidos e capacitados e a busca contínua de fornecedores
qualificados e reconhecidos no mercado, permitem fazer de cada projeto uma realização para nossos clientes.
O nosso viver cotidiano traz surpresas e mudanças velozes como nunca antes vistas, mas algumas
verdades antigas continuam tão válidas hoje como no passado. Entre elas: tudo que é bem cuidado
dura mais.
Temos a certeza do interesse genuíno da Administração do Fórum de Monte Sião na leitura e aplicação
das valiosas informações que se seguem; por isto, sugerimos a guarda do Manual em local de fácil
recuperação e consulta, de preferência na Sala da Administração do prédio, para atender a todas as pessoas que
necessitem do mesmo.
Não há informações consideradas confidenciais, no estrito sentido da palavra, mas recomendamos que as
consultas sejam realizadas dentro das dependências do prédio, e que se registre o eventual empréstimo deste
documento, para não haver problemas futuros.
A Diretoria Executiva de Engenharia e Gestão Predial – DENGEP é a responsável pela edição deste Manual, e
está à disposição da Administração do Fórum de Monte Sião para consultas, orientação e auxílio nas
providências recomendadas adiante.
1.1 DEFINIÇÕES
Com a finalidade de facilitar o entendimento deste Manual, esclarecemos o significado das
nomenclaturas utilizadas:
ABNT NBR 5674
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que estabelece os requisitos do sistema de
gestão de manutenção de edificações.
ABNT NBR 14037
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas que estabelece os requisitos mínimos para
elaboração e apresentação dos conteúdos do Manual de Uso, Operação e Manutenção das edificações,
elaborado e entregue pelo construtor ao administrador por ocasião da entrega do empreendimento.
ABNT NBR 15575
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas que estabelece e avalia os requisitos e critérios
de desempenho que se aplicam às edificações habitacionais, tanto como um todo quanto como de
forma isolada para um ou mais sistemas específicos.
Auto de conclusão
Documento público expedido pela autoridade competente municipal onde se localiza a construção,
confirmando a conclusão da obra nas condições do projeto aprovado e em condições de habitabilidade.
Também denominado “Habite-se”.
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Código Civil brasileiro
É a lei 10406/10 de janeiro 2002, que regulamenta a legislação aplicável às relações civis em geral,
dispondo, entre outros assuntos, sobre os aspectos de responsabilidades, uso e administração das
edificações.
Código de Defesa do Consumidor
É a lei 8078/90, que institui o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, definindo os direitos e
obrigações de consumidores e fornecedores, bem como das empresas construtoras.
Durabilidade
É a capacidade da edificação – ou de seus sistemas – de desempenhar suas funções ao longo do tempo, e
sob condições de uso e manutenção especificadas no Manual de Uso, Operação e Manutenção. O termo
“durabilidade” é comumente utilizado como qualitativo, para expressar a condição em que a edificação
ou seus sistemas mantêm o desempenho requerido, durante a vida útil. A durabilidade de um produto se
extingue quando ele deixa de atender às funções que lhe foram atribuídas, quer seja pela degradação,
que o conduz a um estado insatisfatório de desempenho, quer seja por obsolescência funcional.
Empresa autorizada pelo fabricante
Organização ou profissional liberal que exerce função para a qual são exigidas qualificação e
competência técnica específica e que são indicados e treinados pelo fabricante.
Empresa capacitada
Nos termos da ABNT NBR 5674, organização ou pessoa que tenha recebido capacitação, orientação e
responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe, sob responsabilidade de profissional
habilitado.
Empresa especializada
Nos termos da ABNT NBR 5674, organização ou profissional liberal que exerce função para a qual são
exigidas qualificação e competência técnica específica.
Equipe de manutenção local
Nos termos da ABNT NBR 5674 pessoas que realizam serviços na edificação, que tenham recebido
orientação e possuam conhecimento de prevenção de riscos e acidentes.
Observação:
O trabalho somente deverá ser realizado se estiver em conformidade com contrato de trabalho e
convenção coletiva e em conformidade com a função que o mesmo desempenha.
Manutenção
Nos termos da ABNT NBR 15575, conjunto de atividades a serem realizadas ao longo da vida útil da
edificação, para conservar ou recuperar a sua capacidade funcional e de seus sistemas constituintes e
atender as necessidades e segurança dos seus usuários.
Manutenção rotineira
Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se por um fluxo constante de serviços, padronizados e
cíclicos, citando-se, por exemplo, limpeza geral e lavagem de áreas comuns.
Manutenção corretiva
Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se por serviços que demandam ação ou intervenção
imediata, a fim de permitir a continuidade do uso dos sistemas, elementos ou componentes das
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edificações, ou evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e/ou patrimoniais aos seus usuários ou
proprietários.
Manutenção preventiva
Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se por serviços cuja realização seja programada com
antecedência, priorizando as solicitações dos usuários, estimativas da durabilidade esperada dos
sistemas, elementos ou componentes das edificações em uso, gravidade e urgência, e relatórios de
verificações periódicas sobre o seu estado de degradação.
Garantia contratual
Período de tempo igual ou superior ao prazo de garantia legal e condições complementares oferecidas
voluntariamente pelo fornecedor (construtor ou fabricante) na forma de certificado ou termo de
garantia ou contrato no qual constam prazos e condições complementares à garantia legal, para que o
consumidor possa reclamar dos vícios ou defeitos verificados na entrega de seu produto. Este prazo
pode ser diferenciado para cada um dos componentes do produto, a critério do fornecedor.
A garantia contratual é facultativa, complementar à garantia legal, não implicando necessariamente na
soma dos prazos.
Na norma ABNT NBR 15575 são detalhados prazos de garantia recomendados, usualmente praticados
pelo setor da construção civil, correspondentes ao período de tempo em que é elevada a probabilidade
de que eventuais vícios ou defeitos em um sistema, em estado de novo, venham a se manifestar,
decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior àquele previsto.
Garantia legal
Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para reclamar do vício ou defeito verificado
na compra de seu produto durável.
Profissional habilitado
Pessoa física e/ou jurídica, prestadora de serviço, legalmente habilitada, com registro válido em órgãos
legais competentes para exercício da profissão, prevenção de respectivos riscos e implicações de sua
atividade nos demais sistemas do edifício.
Solidez da construção
São itens relacionados à solidez da edificação e que possam comprometer a sua segurança, neles
incluídas peças e componentes da estrutura do edifício, tais como lajes, pilares, vigas, estruturas de
fundação, contenções e arrimos.
Vícios ocultos
São aqueles não detectáveis no momento da entrega do imóvel.
Vida útil - VU
Nos termos da ABNT NBR 15575, vida útil é o período de tempo em que um edifício e/ou seus
sistemas se prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, com atendimento dos
níveis de desempenho previstos nas normas técnicas, considerando a periodicidade e a correta
execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e
Manutenção (a vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual).
Nota:
Interferem na vida útil, além da vida útil de projeto, das características dos materiais e da qualidade
da construção como um todo, o correto uso e operação da edificação e de suas partes, a constância e
efetividade das operações de limpeza e manutenção, alterações climáticas e níveis de poluição no
local da obra, mudanças no entorno da obra ao longo do tempo (trânsito de veículos, obras de
infraestrutura, expansão urbana etc.). O valor real de tempo de vida útil será uma composição do
valor teórico de vida útil de projeto devidamente influenciado pelas ações da manutenção, da
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utilização, da natureza e da sua vizinhança. As negligências no atendimento integral dos programas
definidos no Manual de Uso, Operação e Manutenção da edificação, bem como ações anormais do
meio ambiente, irão reduzir o tempo de vida útil, podendo este ficar menor que o prazo teórico
calculado como vida útil de projeto.
Vida Útil de Projeto de acordo com a Norma ABNT NBR 15575-1
Nota:
As Normas Técnicas podem sofrer atualizações. Na elaboração deste Manual, foram consideradas as
normas em sua versão mais atualizada: - ABNT NBR 5674:2012, ABNT NBR 14037:2011, ABNT NBR
15575:2013
2 TERMO DE GARANTIA
O Termo de Garantia Definitivo contemplará os principais itens, com base no Memorial Descritivo, no
qual serão considerados os materiais e os sistemas construtivos efetivamente empregados e onde
constarão os prazos de garantia a partir da conclusão do imóvel (Auto de Conclusão ou documento
similar), que deverá ser entregue no ato do recebimento da edificação.
Os prazos constantes do Termo de Garantia – Aquisição e do Termo de Garantia Definitivo foram
indicados em conformidade com a norma técnica ABNT NBR 15575. Assim sendo, os prazos referidos
em tais documentos correspondem a prazos totais de garantia, não implicando soma aos prazos de
garantias legal. Os prazos de garantia de materiais, equipamentos e serviços dos sistemas têm validade a
partir da data do Auto de Conclusão do Imóvel.
No ANEXO A – Termo de Garantia, apresentamos tabela com prazos de garantia contratual conforme
NBR 15575 e termo de garantia dos equipamentos.
ANEXO A.1 TABELA 2: Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575,
para edifícios habitacionais que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos
órgãos competentes posteriormente à sua vigência - (19/7/2013).
ANEXO A.2: Termo de Garantia equipamentos.
Observação: Recomenda-se que quaisquer falhas perceptíveis visualmente, como riscos, lascas, trincas
em vidros, etc. sejam explicitadas no momento da entrega.
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Constatando-se, em visita de avaliação dos serviços solicitados, que esses serviços não estão
enquadrados nas condições da garantia, poderá ser cobrada uma taxa de visita;
No caso de alteração do responsável legal pelo edifício, este devera transmitir as orientações sobre o
adequado uso, manutenção e garantia das áreas comuns ao seu substituto e entregar formalmente os
documentos e manuais correspondentes;
O administrador do fórum é responsável pela execução, implantação e gestão do Programa de
Manutenção, de acordo com a ABNT NBR 5674 – Manutenção de edificações – Requisitos para o
sistema de gestão de manutenção;
O administrador deve cumprir as Normas Técnicas brasileiras, legislações e normas das
concessionárias e deve ficar atento para as alterações que estes instrumentos possam sofrer ao longo
do tempo;
As características operacionais do edifício deverão estar contidas no manual do empreendimento,
conforme planejado, construído e entregue;
A contagem dos prazos de garantia é iniciada a partir do auto de conclusão da edificação (Habite- se)
ou da entrega da obra, o que primeiro ocorrer, e não se somam aos prazos legais de garantia;
Os prazos de garantia constituem garantia contratual, concedida facultativamente pelo fornecedor,
mas, se concedida, devera ser por termo escrito, padronizado e esclarecer, de maneira adequada, em
que consiste a mesma, bem como as condições e a forma em que pode ser exercida.
Observação:
Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia estão descritos nas orientações de uso e
manutenção do imóvel para os sistemas específicos.
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SITUÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA: peças que apresentem desgate natural pelo tempo
ou uso.
3 MEMORIAL DESCRITIVO
Conforme Edital da Licitação de nº 111/2018 Lote 01, Processo SIAD nº 461/2018, o novo prédio do
Fórum de Monte Sião terá capacidade para instalação de 1 (um) juiz. O tamanho da edificação foi
definido com base no dimensionamento dos espaços necessários para desenvolvimento da prestação
jurisdicional. A fim de suprir essa demanda de espaço, o edifício terá uma área construída de 958,37m²
distribuída em 1 (um) pavimento, sendo:
Pavimento térreo- com área de 928,47 m² para acomodação, entre outros, de salão do júri, gabinete do
juiz, secretaria, assessoria, psicossocial, administração, defensoria, conciliação, arquivo, etc.
Reservatório superior – área de 29,90 m².
O novo Fórum conta ainda com bicicletário, estacionamento para motos e estacionamento externo
(incluindo vagas para deficiente físico, viaturas e vagas para idosos).
Os principais serviços que caracterizam o objeto deste projeto, e que consequentemente se expressam
numericamente na composição do orçamento da obra, são os descritos a seguir, ordenados por
sequência construtiva.
Estruturas em Concreto: fazem parte das estruturas em concreto armado os pilares, as vigas, as lajes
da edificação e demais peças em concreto armado. As lajes serão do tipo “nervurada” nos ambientes
com maiores vãos, e maciça nos demais.
Alvenarias e Painéis: Corresponde à elevação de paredes e divisórias previstas no projeto
arquitetônico, visando atender ao “layout” de ocupação dos espaços disponíveis aos usuários do prédio.
As paredes em gesso acartonado e as divisórias foram utilizadas em função da possibilidade de
remanejamento dos espaços internos com o mínimo de geração de entulhos, ao contrário do que ocorre
quando da utilização de paredes convencionais em alvenaria de tijolos. As paredes em gesso acartonado
e divisórias foram definidas, também, de forma a atender às normas de segurança do Corpo de
Bombeiros contra incêndio e isolamento acústico.
Esquadrias: as esquadrias da edificação serão de madeira, ferro, alumínio e aço inox estando incluídos
neste item: serviços de portas, grades, guarda-corpos, corrimãos, alçapões, janelas, inclusive vidros,
entre outros, no intuito de proporcionar maior segurança aos usuários do prédio.
Pisos: os pisos internos serão constituídos por granito, piso vinílico em placas e cimentado
desempenado. Na área externa da edificação, os pisos utilizados serão em granito, bloco de concreto
pré-moldado intertravado e piso drenante.
Revestimentos Internos e Externos: corresponde à execução de revestimentos de paredes e tetos:
reboco, pintura, placas de laminado decorativo de alta pressão, forro fibromineral removível e forros
de gesso acartonado. Esses revestimentos são fundamentais para uma maior duração e conservação da
edificação. A solução de uso no teto de forro fibromineral removível, rebaixado, foi adotada a fim de
permitir a passagem e a manutenção das tubulações das instalações hidrossanitárias, elétricas e de
telecomunicações.
Para as fachadas adotou-se o uso de texturas acrílicas, pintura, granito e brise.
Instalações: são todas as instalações complementares da edificação, tais como: instalações
hidrossanitárias, inclusive acessórios, instalações elétricas e sistema de proteção contra descargas
atmosféricas, instalações de telecomunicações, sistema de segurança eletrônica e instalações de
prevenção e combate a incêndio e ar condicionado.
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8.2 ANEXO B
8.2.1 – TABELA 3 - RELAÇÃO DE COMPONENTES UTILIZADOS PARA ACABAMENTO
8.2.2 – NOTAS FISCAIS DOS EQUIPAMENTOS
8.2.2 – CERTIFICAÇÕES
8.5 ANEXO F – AS BUILT
8.6 ANEXO G – PROJETO DE INCÊNDIO
4 FORNECEDORES
Princípio de incêndio
No caso de princípio de incêndio, ligar para o Corpo de Bombeiros e acionar o alarme de incêndio.
Automaticamente, os membros da brigada de incêndio devem entrar em ação. Dirigir-se às rotas de
fuga;
Desligar o gás;
Desligar as chaves ou disjuntores gerais de energia.
Em situações extremas:
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Ajude e acalme as pessoas em pânico;
Antes de abrir qualquer porta, toque-a com as costas da mão. Se estiver quente não abra;
Ao passar por uma porta, feche-a sem trancar;
Buscar as rotas de fuga, sempre procurando descer, nunca subir;
Em locais onde haja fumaça, manter-se abaixado para respirar melhor. Se possível, leve um pano
molhado ao nariz;
Mantenha-se vestido e, se possível, molhe suas vestes;
Não combata o incêndio, a menos que você saiba manusear o equipamento necessário;
Não tente salvar objetos, primeiro tente salvar-se;
No caso de fogo nas roupas, não corra. Se possível, envolva-se num tapete, coberta ou tecido qualquer e
role no chão;
Se não for possível sair, espere por socorro, mantendo os olhos fechados e fique o mais próximo do
chão;
Uma vez que tenha conseguido escapar, não retorne.Vazamentos em tubulações de gás
Caso seja verificado vazamento de gás em algum aparelho, como fogão ou aquecedor, fechar
imediatamente os registros de segurança do equipamento e da área.
Manter os ambientes ventilados, abrir as janelas e portas, não utilizar nenhum equipamento elétrico
nem acionar qualquer interruptor.
Informar ao administrador do fórum e acionar a concessionária competente, fornecedor dos
equipamentos ou Corpo de Bombeiros para as providências de solução do problema.
No caso de algum vazamento em tubulação de água, a primeira providência a ser tomada é fechar os
registros correspondentes. Caso perdure o vazamento, fechar o ramal abastecedor da unidade. Quando
necessário, avisar a equipe de manutenção local e acionar imediatamente uma empresa especializada.
No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e águas pluviais, avisar a equipe de manutenção
local e acionar imediatamente, caso necessário, uma empresa especializada em desentupimento.
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No caso de algum curto-circuito, os disjuntores (do quadro de comando) desligam-se automaticamente
e consequentemente as partes afetadas pela anormalidade. Para corrigir, voltar o disjuntor
correspondente à sua posição original. Mas, antes, verifique a causa do desligamento do disjuntor.
Chamar imediatamente a empresa responsável pela manutenção das instalações da edificação, por
intermédio do administrador.
No caso de curto-circuito em equipamentos ou aparelhos, desarmar manualmente o disjuntor
correspondente ou a chave geral.
Sistema de segurança
Quando necessárias alterações ou modificações na edificação, poderão somente ser feitas após prévia
aprovação da Diretoria Executiva de Engenharia e Gestão Predial (DENGEP-TJMG), sendo realizada
seguindo os padrões ja adotados, materiais de mesmo modelo e fabricante.
Qualquer alteração/modificação na edificação somente poderá ser executada após prévia aprovação
pela Diretoria Executiva de Engenharia e Gestão Predial (DENGEP-TJMG), devendo essa ser
realizada seguindo os padrões adotados na construção do prédio, ou seja, devem ser utilizados
materiais de mesmo modelo e fabricante existentes.
ÁGUA FRIA
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Bombas de recalque: do (s) reservatório (s) inferior (es) a água é bombeada para o (s) reservatório (s)
superior (es), caso exista, ou pressurizada diretamente para abastecer os pontos de consumo de água
fria. O bombeamento é controlado por um sistema eletromecânico;
Distribuição: as tubulações seguem para o barrilete quando provêm do reservatório superior, ou
diretamente aos andares quando provêm do sistema de pressurização.
Após o barrilete, as tubulações alimentam os andares, quando se denominam “prumadas de água fria”
ascendentes ou descendentes. Nos andares, as prumadas sofrem derivações dotadas de registros de
manobra, após os quais passarão a ser chamados de ramais de distribuição de água, que alimentam os
diversos pontos, tais como: vasos sanitários, chuveiros, pias etc.
Sistema de redução de pressão: são instalados componentes redutores de pressão quando a pressão de
entrada da concessionária ou da prumada de água fria for superior ao especificado em projeto;
Subsistemas de apoio:
Sistema de extravasão: conjunto de componentes destinado a escoar o eventual excesso de água de
reservatórios nos quais foi superado o nível de transbordamento;
Sistema de aviso: tubulação de extravasão destinada a conduzir parte do excesso de água para um local
visível, servindo de aviso de falha no sistema de reserva do edifício;
Sistema de limpeza dos reservatórios: utilizado para o esvaziamento dos reservatórios para limpeza
ou manutenção.
Sistema de pressurização de água
Sistema destinado a garantir a alimentação de água fria com pressão mínima estabelecida em projeto
nos pontos mais críticos do edifício, quando necessário;
Identificação: os componentes do sistema de água fria (ex. tubulação, registros) deverão ser
identificados conforme a ABNT NBR 6493.
CUIDADOS DE USO
EQUIPAMENTOS
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;
Manter os registros gerais das áreas molhadas fechados quando da ausência do imóvel por longos
períodos.
PERDA DE GARANTIA
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CUIDADOS DE USO
Não modifique o sistema de combate a incêndio;
Não altere o volume de reservação do sistema de combate a incêndio;
Não utilize as mangueiras e o sistema dos hidrantes para qualquer finalidade que não seja o combate a
incêndio;
Não efetuar testes das mangueiras utilizando água.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
O sistema de combate a incêndio necessita de um plano de manutenção específico que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674;
As mangueiras de incêndio necessitam de um plano específico de manutenção que atenda as
recomendações dos fabricantes e a norma NBR 12779 que trata da inspeção, manutenção e cuidados.
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente semelhante.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipamento que prejudiquem ou
impossibilitem o seu funcionamento ou nas tubulações;
Danos decorrentes de quedas acidentais, mau uso ou manuseio inadequado;
Instalação de equipamentos ou componentes inadequados ao sistema;
Danos decorrentes por impacto ou perfurações em tubulações (aparentes, embutidas ou requadradas);
Instalação de equipamentos ou componentes em locais onde a água é considerada não potável ou
contenha impurezas e substâncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do produto;
Instalação ou uso incorreto dos equipamentos;
so incorreto dos equipamentos;
Manobras indevidas, com relação a registros, válvulas e bombas;
eparos em equipamentos por pessoas não autorizadas pelo serviço de Assistência Técnica;
Se constatada aplicação ou uso de peças não originais ou inadequadas, ou adaptação de pecas
adicionais sem autorização previa do fabricante;
Se constatado nos sistemas hidráulicos, pressões (desregulagem da válvula redutora de pressão).
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Conjunto de tubos, reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros componentes destinados a
conduzir águas não potáveis do(s) ponto(s) de captação da edificação ao ponto destinado pela
concessionária de serviço público ou ponto de tratamento da mesma.
ESGOTO
Origem: as instalações de esgoto se originam nos pontos que coletam os despejos líquidos dos
lavatórios, vasos sanitários, ralos secos, ralos sifonados, pias de cozinha ou qualquer ponto previsto
em norma e seguem para os ramais de coleta;
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15
Distribuição: dos ramais de coleta, o esgoto segue para as colunas de esgoto através dos andares até os
coletores, que serão conectados à rede pública de esgotos.
No caso dos pavimentos que estão abaixo do nível da rede pública de esgoto, os coletores conectam-se
a um reservatório, de onde um sistema eletromecânico fará o bombeamento dos efluentes até a rede
pública;
Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT NBR 6493.
ÁGUA SERVIDA
Origem: água coletada em grelhas, extravasores ou ralos de subsolos, conforme normalização vigente;
Distribuição: dos ramais de coleta são encaminhadas para as redes de esgoto ou pluviais, conforme
normalização vigente;
Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT NBR 6493.
Origem: ramais de tubulação destinados a coletar as águas de chuva, tais como ralos de floreiras,
canaletas, calhas etc., e seguem para os ramais de coleta;
Distribuição: os ramais conduzem a água da chuva até as tubulações de prumadas de águas pluviais, que
as transportam através dos andares, chegando até os coletores, que levarão até o sistema público de
coleta. Caso necessário, poderá haver um sistema eletromecânico que bombeia a água de chuva para o
sistema público de coleta.
Podem ainda fazer parte deste sistema as instalações de drenagem, que se destinam a conduzir as águas
do lençol freático que estiverem em contato com a edificação de um determinado pavimento para baixo;
Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT NBR 6493.
CUIDADOS DE USO
TUBULAÇÃO
Não lançar objetos nas bacias sanitárias e ralos, pois poderão entupir o sistema;
Nunca despejar gordura ou resíduo sólido nos ralos de pias ou lavatórios;
Não deixar de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba das pias de cozinha;
Não utilizar para eventual desobstrução do esgoto hastes, água quente, ácidos ou similares;
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Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos períodos podem desencadear mau
cheiro, em função da ausência de água nas bacias sanitárias sifonadas e sifões. Para eliminar esse
problema, basta adicionar uma pequena quantidade de água.
EQUIPAMENTOS
Não retirar elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque etc.), podendo sua falta ocasionar
quebra ou queda da peça ou bancada;
Não usar esponja do lado abrasivo, palha de aço e produtos que causam atritos na limpeza de metais
sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox em pias, dando preferência ao uso de
água e sabão neutro e pano macio;
Não sobrecarregar as louças sobre a bancada;
Não subir ou se apoiar nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar, causando ferimentos
graves;
Não puxar as bombas submersas pelo cabo de força, para evitar desconectá-lo do motor;
Não apertar em demasia registros, torneiras, misturadores etc.;
Durante a instalação de filtros, torneiras e chuveiros, atentar-se ao excesso de aperto nas conexões, a
fim de evitar danos aos componentes;
A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar em ressecamento de alguns
componentes e acúmulo de sujeira, causando vazamentos ou mau funcionamento. Caso esses
problemas sejam detectados, NÃO mexer nas peças e acionar a assistência técnica do fabricante;
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes e às diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;
Manter os registros das áreas molhadas fechados, no caso de haver longos períodos de ausência na
utilização.
PERDA DE GARANTIA
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Se constatada aplicação ou uso de peças não originais ou inadequadas, ou adaptação de peças
adicionais sem autorização prévia do fabricante;
Se constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e ralos, tais como:
absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos etc.
Peças que apresentem desgaste natural, pelo uso regular, tais como vedantes, gaxetas, anéis de
vedação, guarnições, cunhas, mecanismos de vedação.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
É o sistema destinado a distribuir a energia elétrica de forma segura e controlada em uma edificação,
conforme projeto específico elaborado dentro de padrões descritos em normas técnicas brasileiras
(ABNT) e analisado por concessionária local.
Segue abaixo normas tecnicas gerais:
Entrada de energia
A edificação está sendo atendida pela concessionária CEMIG em baixa tensão com Sistema de
Distribuição Secundária Trifásica (127 / 220 V) com uma proteção de entrada de um disjuntor trifásico
de 225A. Quadro Medição CEMIG alimenta o QGBT (Quadro de Distribuição Geral em Baixa Tensão).
O QGBT está localizado no andar Térreo em frente ao jardim dentro do edifício e dele saem
alimentadores individuais para os demais quadros para alimentação de todos os circuitos da edificação.
O QGBT alimenta os seguintes quadros:
QDC1;
QDC2;
QDC3;
QAC;
QDC-NB1;
QD-Reversão;
QB-PCI.
O QAC alimenta dois quadros:
QAC comando;
QSC.
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O QAC é um quadro de distribuição que atende exclusivamente o sistema de Ar-Condicionado e
alimenta o QAC comandos e o QSC (quadro de serviços comuns).
Quando a chave existente no QAC Comando estiver na posição automatica o sistema de renovação de
ar sera ativado automaticamente toda vez que as maquinas de ar-condicionados existentes no salão de
juri forem ligadas. Agora, com a chave na posição manual o sistema de renovação de ar será ligado ao
acionar o botão de “Liga” do painel e desligado quando acionado o botão de “Desliga”. Porém, para o
correto funcionamento do sistema a chave deve ser mantida sempre na posição automática, sendo que
na posição manual foi elaborada para realização de testes ou alguma falha no modo automático.
Existe uma necessidade da renovação de ar em ambientes fechados pois, a renovação de ar em
ambientes climatizados ocorre de forma diferente em residências e em ambientes corporativos. Como
em residências, a densidade de pessoas é menor, o simples fluxo causado pela circulação e pelo abrir e
fechar de portas já é suficiente para renovar o ar interno. O mesmo processo não ocorre nas empresas.
Já que a quantidade de pessoas por metro quadrado é muito maior. Para esses ambientes, um sistema
projetado para a troca do ar é praticamente obrigatória. Lembrando que, a taxa de renovação de ar
afeta diretamente a qualidade do ar interior, portanto locais de uso público e coletivo devem monitorar
a qualidade do ar interior através da Análise de Ar, evitando as multas previstas pela Resolução RE 09
ao desrespeito de seus parâmetros pré-estabelecidos.
A explicação lógica tecnica do quadro é dada por:
Na posição da chave comutadora em automático após rele de corrente dar sinal para contator CA1 no
quadro QSC o contator CA1 vai acionar, fechando contato aberto 13 e 14 no quadro COMANDO QAC
acionando assim contator C1 que ligará ventilador. Na posição da chave comutadora em manual ao
acionar o contator C1 o ventilador funciona ao fechar o contato B2 e desliga cortando a corrente em B3.
Os QDCs atendem à energia comum (iluminação, TUGs, etc.), sendo o QDC 1 e 2 para a área interna da
edificação e o QDC 3 para a área externa. O quadro QDC-3 possui funcionalidades chaveadas em
automatica e manual, sendo a automatica responsável para acionamento da iluminação externa quando
em ausência de luz solar e o modo manual para manutenção, testes períodicos e o não funcionamento do
automático. O modo automático deve estar sempre acionado, salvo nos momentos ja descritos. Após as
00h se mantém aceso somente a iluminação em torno da edificação, mastro da Bandeira e logotipo do
fórum.
A chave seletora na posição automático irá alimentar a bobina de K5 assim fechando o contato do
mesmo alimentando o resto do circuito.
Com RT1 alimentado funcionará primeiro K1 e K2, depois com a contagem do tempo programável ele
entrara em estado de “repouso” da iluminação. K3 e K4 será alimentado direto.
Em posição manual ao acionar botão liga (BL) irá alimentar a bobina de K5 assim fechando o contato
do mesmo alimentando o resto do circuito.
Com RT1 alimentado funcionará primeiro K1 e K2, depois com a contagem do tempo programável ele
entrara em estado de “repouso” da iluminação. K3 e K4 será alimentado direto..
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O B-PCI é um quadro que atende a proteção contra incêndios.
Há uma chave seletora posicionada no automático que fica em estado de “repouso” até que o
pressostato é acionado por uma eventual detecção de incêndio, logo em seguida que for dado o sinal do
mesmo, alimenta C1 e C1A, fechando os contatos, fazendo assim o acionamento da sirene local e da
bomba de hidrantes.
A chave seletora na posição manual vai aguardar o acionamento do B2 (botão liga) assim alimentando
C1 e C1A, fechando os contatos, fazendo assim o acionamento da sirene local e da bomba de hidrantes.
Para o correto funcionamento do sistema, a chave deve ser mantida sempre na posição automático,
sendo que na posição manual, é indicada para realizações de testes ou alguma falha no modo
automático.
QDC 1
QDC 2
2.1 a 2.4: iluminação;
2.5 a 2.22: Tug;
2.23 e 2.24: Xerox;
2.25: Tomada;
2.26: Caixa Eletrônico;
2.27: Central de Emergencia;
2.28: Wi-fi;
2.29: Tecap;
2.30: Relógio de Ponto;
2.31: Tug;
2.32: Iluminação Barrilete;
2.33: Tomadas Barrilete.
QDC 3
3.1: Iluminação letreiro;
3.2: Iluminação estacionamento;
3.3: Iluminação externa;
3.4: Iluminação vigia;
3.5: Circuito de comando iluminação – relé fotoelétrico;
3.6: Motor do portão.
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QAC
1 a 23: Ar Condicionado;
24: Ventilador.
QDC-NB1/Reversão
1: Central de alarme;
2: Tug;
3: Detector e Catraca;
4: Tug;
5: Câmeras internas;
6: Câmeras externas;
7: Rack de segurança.
QB-PCI
1: Bomba do Hidrante Principal.
Quadros Elétrico
Os quadros foram fornecidos pela empresa montadora ETL (Eletricidade Tecnica LTDA.) e foram
fabricados pela empresa Weg.
Os quadros fornecidos possuem certificação de conformidade com a norma ABNT NBR 61439.
O quadro de distribuição é novo, com barramentos para fases, neutro e terra. O quadro tem seu esquema
afixado em sua porta (internamente), em papel contact indicando a correspondência entre os disjuntores
e a carga a que atendem.
Painel de distribuição, com barramento trifásico em 220V, auto portante, com as seguintes dimensões e
componentes:
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Acessórios (cabos , terminais , anilhas etc) Fabricante: ETL
Porta Documentos 310x200x18mm 36580 Fabricante: Legrand
Multimedidor MMW03 Fabricante: Weg
Kit H450 - Espelho+Placa+Elemento Fixação Fabricante: Weg
Kit H150 - Espelho+Placa+Elemento Fixação Fabricante: Weg
Kit H300 - Espelho+Placa+Elemento Fixação Fabricante: Weg
Conjunto com tampa espelho Dwb160 Ral 7035 Fabricante: Weg
Conjunto cabos 70mm² Fabricante: Weg
Barramento Terra 449A 25 furos 30x5mm 1.1/4” Fabricante: ETL
Barramento Neutro 449A 25 furos 30x5mm 1.1/4” Fabricante: ETL
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Sinaleiro monobloco 220VCA VM Fabricante: Weg
Sinaleiro monobloco 220VCA VD Fabricante: Weg
Placa PVC PT/BR Fosco 0.8mm Fabricante: ETL
Acessórios (cabos , terminais , anilhas etc) Fabricante: ETL
Porta Documentos 310x200x18mm 36580 Fabricante: Legrand
Kit H150 - Espelho+Trilho+Elemento Fixação mini Fabricante: Weg
Kit H300 - Espelho+Elemento Fixação Fabricante: Weg
Kit H75 - Barramento terra 15x3 9 furos 160A Fabricante: Weg
Kit H75 – Barramento Neutro 15x3 9 furos 160A Fabricante: Weg
Bloco frontal aux. 2NA 2NF mini Fabricante: Weg
Contator 220 VCA Aux. 2NA 2 NF mini Fabricante: Weg
QR - 600x500x150mm (LxHxP);
Quadro sobrepor MT cinza ral 7035 - 600x500x150mm Fabricante: Weg
Placa PVC PT/BR Fosco 0.8mm Fabricante: ETL
Acessórios (cabos , terminais , anilhas etc) Fabricante: ETL
Chave comut. Tativa reversora 40A Fabricante: Weg
Disjuntor Bipolar C40A 10/10KA Fabricante: Weg
Disjuntor Unipolar 40A 10/10KA Fabricante: Weg
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Borne 10mm Fabricante: Weg
Poste para trilho TS35 Fabricante: Weg
Tampa separação 2.5/10 Fabricante: Weg
Contato auxiliar topo base MSW 125/160 1NA Fabricante: Weg
Kit H150 - Espelho+Trilho+Elemento Fixação mini Fabricante: Weg
Kit H150 - Espelho Cego Fabricante: Weg
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Protetor surto 20KA Fabricante: Weg
Barra de distribuição tripolar Fabricante: Weg
Ponta de alimentação para cabo até 25mm Fabricante: Weg
Int. Difer. Tetrapolar 63A 30mA Fabricante: Weg
Kit h225- Espelho+placa+elemento de fixação Fabricante: Weg
Kit h150- Espelho+trilho+elemento de fixação mini Fabricante: Weg
Kit h150 – Espelho cego Fabricante: Weg
Kit h75- Espelho+elemento de fixação Fabricante: Weg
Kit h75- Barramento neutro+terra grande Fabricante: Weg
CJ barramento integral 160A Fabricante: Weg
Barramento terra 250A 36 furos Fabricante: Weg
Barramento neutro 250A 36 furos Fabricante: Weg
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Bloco auxiliar NA Fabricante: Weg
Frontal para comutador 22,5 bipolar fixa Fabricante: Weg
Frontal para botão 22,5 normal VM Fabricante: Weg
Frontal para botão 22,5 normal VD Fabricante: Weg
Sinaleiro monobloco 220VCA VM Fabricante: Weg
Sinaleiro monobloco 220VCA VD Fabricante: Weg
Disjuntor tripolar C40A 10/10KA Fabricante: Weg
Disjuntor tripolar C25A 10/10KA Fabricante: Weg
Disjuntor bipolar C16A 10/10KA Fabricante: Weg
Disjuntor bipolar C25A 10/10KA Fabricante: Weg
Disjuntor unipolar C40A 10/10KA Fabricante: Weg
Disjuntor unipolar C16A 10/10KA Fabricante: Weg
Int. Difer. Tetrapolar 63A 30mA Fabricante: Weg
Int. Difer. Tetrapolar 63A 300mA Fabricante: Weg
Borne 6mm Fabricante: Weg
Tampa para borne 2,5/10 Final Fabricante: Weg
Ponta de alimentação para cabo até 25mm Fabricante: Weg
Barra de distribuição tripolar Fabricante: Weg
Contator 200VCA Auxiliar 2NA 2NF mini Fabricante: Weg
Kit h300-placa+elemento de fixação Fabricante: Weg
Kit h300-espelho+elemento de fixação Fabricante: Weg
Kit h150-espelho cego Fabricante: Weg
Kit h150-espelho+trilho+elemento de fixação Fabricante: Weg
Barramento terra 250A 36 furos Fabricante: Weg
Barramento neutro 250A 36 furos Fabricante: Weg
Frontal para soco 22,5 giratorio VM Fabricante: Weg
Bloco auxiliar NF Fabricante: Weg
Manutenção: Deverá ser desenvolvido um plano de Manutenção periódica constando Inspeção Visual,
Limpeza, reapertos e atualizações “as built” quando houver acréscimo de disjuntores parciais, estes
serviços deverão ser executados por profissionais qualificados.
Quando for necessária a substituição de algum componente ou o acréscimo de disjuntores nos quadros
elétricos, esses deverão ser necessariamente do mesmo fabricante dos quadros elétricos devendo ser
adotas as linhas compatíveis com a certificação do quadro (ABNT NBR 61439).
Iluminação
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1050lm por lâmpada, potência máxima do conjunto de 18W/lm, eficácia mínima de 88lm/W. Deverá
ser fornecida com cabo tripolar 1,5mm² de 1m de comprimento e plug macho 2P+T para tomada
padrão NBR 14136. Fabricante: Intral LSE-100 09910. Lâmpadas luminária de embutir Fabricante:
Intral Pro PC BL-168HF 9W.
A Iluminação nas salas “Arquivos “e “Objetos apreendidos são Luminária de sobrepor, para duas
lâmpadas tubo LED 9W. Emissão de luz na cor branco neutro 4000K. Corpo em chapa de aço, com
acabamento em cor branca micro texturizada. Fluxo luminoso mínimo de 1050lm por lâmpada,
potência máxima do conjunto de 18W/127V, eficácia mínima de 102lm/W Fabricante: Intral OS-122
09298. Lâmpada Fabricante: Intral Pro PC BL-168-HF.
Projetor para 1 LED máximo de 100W. Emissão de luz na cor branca fria 5000K (± 300K). Facho
concentrado 40°. Corpo em chapa galvanizada com acabamento em pintura eletrostática preta. Módulo
de LED LE com dissipador em alumínio. Grau de proteção IP-65. Driver 700mA - mínimo IP65
(necessita driver). Fluxo Luminoso mínimo de 3.000Im e eficácia luminosa mínima de 75Im/W.
Fabricante: BRC-Intral.
Refletor LED - Corpo em alumínio, pintura eletrostática na cor preta e difusor lente de vidro liso plano
temperado. Grau de proteção IP-66. Driver para 700mA, temperatura de cor de 4000K, potência de
100W, fluxo luminoso de 9.869lm e rendimento de 87(lm/W). Instalação em caixa em alvenaria com
tampa de proteção metálica em grelha. Fabricante: Tecnowatt esat flood.
Luminária de sobrepor tipo arandela, associada a condulete fixado na parede a 2,30m do piso quando
não cotado. Vidro prismático (transparente) raiado, liga de alumínio fundido, pintura eletrostática a pó,
acabamento em pintura na cor cinza, vedação para utilização em ambientes externos, bocal de fixação
de lâmpada tipo E27 de até 4 Amp. / 250 Volts para uma lâmpada bulbo LED de 15W/127V com
fluxo luminoso mínimo de 1.300 lúmens e temperatura de cor de 3000K. Grau de proteção IP54.
Difusor em vidro transparente frisado. Fabricante: Fm Lustres.
Luminária circular de embutir IP44, com LED de máximo 15W total e emissão de luz na cor branco
neutro 4000K (± 200) IRC>80. Corpo em alumínio injetado com acabamento em pintura eletrostática
na cor branca. Dissipador de calor em alumínio injetado e acabamento na cor titânio. Fluxo Luminoso
mínimo de 1272Im e eficácia luminosa mínima de 84Im/W. Difusor recuado translúcido. Utiliza driver
700mA. Fabricante: Intral.
Luminária de emergência centralizada 24 VCC, potência de 5W em LED, grau de proteção IP 20, deve
atender a norma NBR-10.898, Intensidade luminosa de 400 lúmens. Fabricante Ilumac NLL4024.
A iluminação externa é composta de Luminária LED - Corpo em alumínio injetado em alta pressão,
difusor em vidro liso, plano, temperado e transparente, grau de proteção IP66. Driver para 530mA,
temperatura de cor de 4000K, potência de 86W, fluxo luminoso de 6.700lm e rendimento de 84
(lm/W). Instalação em poste metálico reto escalonado, três tubos cilíndricos, altura livre de 4,00m.
Fabricante: Luminária Tecnowatt led merak syf.
Poste reto escalonado, três tubos cilíndricos com diâmetros distintos, ponteira de diâmetro de 60,3 mm
no topo do poste para fixação da luminária, h=4,0m livre, com base. Fabricado em aço SAE
1010/1020, solda conforme normas AWS A5 e ASME SF, galvanizados a fogo por imersão a quente,
acabamento em pintura eletrostática na cor preta. Fabricante: Tropico.
O comando previsto para iluminação é feito através de interruptores monopolares, bipolares e three way
(paralelo) ou relé fotoelétrico (iluminação externa), como especificado no projeto.
Manutenção e Reposição
Para Manutenção das Luminárias deverão ser verificados, falta de energia, Plugs de Alimentação,
verificar Contatos soquetes, Conferir Lâmpadas e Reatores. Para substituição de componentes, utilizar
os mesmos fabricanes e com as mesmas características.
Tomadas e Interruptores
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Foram instaladas tomadas monofásicas padrão NBR 14136, em caixas de passagens embutidas 2x4” ou
4x4”, conforme indicadas em projeto. Fabricante: Pial plus.
Todas as tomadas são identificadas com um adesivo autocolante indicativos de suas respectivas tensões
nominais.
Interruptores de embutir, paralelos, monopolares ou bipolares com acionamento por tecla, com placa,
não propagante a chama, bornes enclausurados e contatos prateados de alta durabilidade, corrente
nominal de 10A e tensão de 250 Volts; na cor branca. Fabricante: Pial plus.
Interruptores de embutir, paralelos, monopolares ou bipolares com acionamento por tecla fosforescente,
sem placa, não propagante a chama, bornes enclausurados e contatos prateados de alta durabilidade,
corrente nominal de 10A e tensão de 250 Volts, para instalação em condulete; na cor branca.
Fabricante: Pial plus.
Manutenção
Placas de tomadas e interruptores: utilizar procedimentos de limpeza simples com pano seco. Falhas de
falta de energia em Tomadas e Interruptores deverão ser verificados, com a utilização de ferramentas e
equipamentos adequados, fiações soltas, aperto de parafusos, ver desarme de DR’s e Disjuntores no
Quadro de alimentação, e após a correção rearmar Disjuntores e DR’s. Deverão sser executados por um
Profissional Capacitado.
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Curva de inversão, para eletrocalha metálica perfurada , pré-zincada a fogo, tipo “C”, chapa 18, sem
tampa. Fabricante: Perfil lider.
Curva vertical interna 45º (CVI45), pré-zincada a fogo, para eletrocalha perfurada. Fabricante: Perfil
lider.
Curva vertical externa 45º (CVE45), pré-zincada a fogo para eletrocalha perfurada. Fabricante: Perfil
lider.
Flange de acoplamento em painel, pré-zincada a fogo para eletrocalha perfurada. Fabricante: Perfil
lider.
Emenda interna pré-zincada a fogo, para eletrocalha perfurada sem tampa. Fabricante: Perfil lider.
Terminal de fechamento, para eletrocalha metálica perfurada , pré-zincada a fogo, tipo “C”, chapa 18,
sem tampa. Fabricante: Perfil lider.
Suporte tipo ômega, para eletrocalha metálica perfurada , pré-zincada a fogo, tipo “C”, chapa 18, sem
tampa. Fabricante: Perfil lider.
Chumbador auto perfurante tipo CBA com rosca interna diâmetro 1/4".
Conjunto de porca e arruela para vergalhão rosca total Ø 1/4" pré-zincado. Fabricante: Perfil líder.
Saída lateral de eletrocalha para eletroduto diâmetro. Fabricante: Perfil lider
Saída lateral de eletrocalha para perfilado 38x38mm. Fabricante: Perfil lider
Perfilado metálico, pré-zincado a fogo, conforme NBR 7008, chapa 18, 38x38x6000mm, perfurado.
Fabricante: Perfil lider
Curva em S para perfilado 38x38mm. Fabricante: Perfil lider
Conexão em L para perfilado 38x38mm. Fabricante: Perfil lider
Conexão em T para perfilado 38x38mm. Fabricante: Perfil lider
Conexão em X para perfilado 38x38mm. Fabricante: Perfil lider
Saída lateral de perfilado para eletroduto. Fabricante: Perfil lider
Gancho curto para suspensão de perfilado metálico 38x38mm. Fabricante: Perfil lider
Tala para perfilado 38x38mm. Fabricante: Perfil lider
Saída lateral de eletrocalha para perfilado 38x38mm. Fabricante: Perfil lider
Canaleta metálica, em alumínio, na cor branca, duas vias, 25x73x3000mm, com tampa ranhurada
Fabricante: Dutotec
Terminal para canaleta metálica, duas vias de 25x75mm. Fabricante: Dutotec
Adaptador para transição de canaleta metálica 25x73mm para dois eletrodutos de 25mm. Fabricante:
Dutotec
Adaptador para transição de canaleta metálica 25x73mm para três eletrodutos de 25mm. Fabricante:
Dutotec
Derivação em T, para o sistema de canaleta metálica, na cor branca, duas vias, 25x73mm, com tampa
ranhurada. Fabricante: Dutotec
Curva vertical externa, raio 30mm, para o sistema de canaleta metalica, na cor branca, duas vias,
25X73mm, com tampa ranhurada. Fabricante: Dutotec
Curva vertical interna, raio 30mm, para o sistema de canaleta metalica, na cor branca, duas vias,
25X73mm, com tampa ranhurada. Fabricante: Dutotec
Curva horizontal, raio 30mm, para o sistema de canaleta metalica, na cor banca, duas vias, 25X73mm,
com tampa ranhurada. Fabricante: Dutotec
Caixa de piso dupla, em alumínio, para piso concretado. Fabricante: Dutotec
Tampa e colarinho em alumínio injetado antiderrapante. Fabricante: Dutotec
Arremate de piso junto à caixa. Fabricante: Dutotec
Adaptador interno para encaixe de 2 tomadas elétricas, 2 de telecomunicações RJ45, e furo para
passagem de cabo de sonorização. Fabricante: Dutotec
Suporte para utilização de eletrodutos. Fabricante: Dutotec
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Eletroduto de PVC rígido rosqueável, pesado preto, antichama - conforme NBR 15465. Fabricante:
Amanco
Luva de PVC rígido rosqueável, pesado, preto, conforme NBR 15.465. Fabricante: Amanco
Eletroduto rígido de aço-carbono, zincado eletroliticamente, rosqueável, conforme NBR 13057.
Fabricante: GFC
Curva 90º em aço carbono, rosqueável, zincado eletroliticamente. Fabricante: Elecon
Luva em aço carbono, rosqueável, zincado eletroliticamente. Fabricante: GFC
Abraçadeira para fixação de eletrodutos tipo "D" com cunha. Fabricante: Elecon
Condulete múltiplo fabricado em liga de alumínio fundido, adaptável para várias opções de montagem
com entradas rosqueadas, com tampa aparafusada ao corpo, tampão para fechamento das saídas não
utilizadas em borracha neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os
condutores, tipo "X". Fabricante: Tramontina
Caixa em PVC antichama, de embutir em alvenaria, com saídas para eletrodutos de Ø 3/4" e Ø 1".
Fabricante: Amanco
Condulete múltiplo fabricado em liga de alumínio fundido, adaptável para várias opções de montagem
com entradas rosqueadas, sem tampa, tampão para fechamento das saídas não utilizadas em borracha
neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os condutores, tipo "X". Fabricante:
Tramontina
Adaptador de união eletroduto em condulete, em liga de alumínio silício, com parafuso
zincado/bicromatizado em uma extremidade e rosca na outra extremidade. Fabricante: Tramontina
Tampa para condulete múltiplo, fixada por meio de parafusos de aço galvanizado,furada de fábrica.
Fabricante: Tramontina
Suporte para dispositivos, do sistema de canaleta metálica, na cor branca, duas vias, 25x73mm, com um
posto modular, retangular, para tomada padrão NBR 14.136. Fabricante: Dutotec
Suporte para dispositivos, do sistema de canaleta metálica, na cor branca, duas vias, 25x73mm, com
dois postos modulares, retangulares, para tomada padrão NBR 14.136. Fabricante: Dutotec
Suporte para dispositivos, do sistema de canaleta metálica, na cor branca, duas vias, 25x73mm, com três
postos modulares retangulares, para tomada padrão NBR 14.136. Fabricante: Dutotec
Eletroduto rígido de aço-carbono, zincado eletroliticamente, rosqueável, conforme NBR 13057,
diâmetro de 50mm - 2". Fabricante: GFC
Curva de 90º para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 13057, 50mm - 2". Fabricante:
GFC
Luva para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 13057, 50mm - 2". Fabricante: GFC
Conjunto de bucha e arruela, de alumínio, para eletroduto de 2".
Abraçadeira para fixação de eletrodutos tipo "D" com cunha, diâmetro 2".
Eletroduto rígido de aço-carbono, zincado eletroliticamente, rosqueável, conforme NBR 13057,
diâmetro de 65mm - 2.1/2". Fabricante: GFC
Curva de 90º para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 13057, 65mm - 2.1/2".
Fabricante: GFC
Luva para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 13057, 65mm - 2.1/2". Fabricante:
GFC Abraçadeira para fixação de eletrodutos tipo "D" com cunha, diâmetro 2.1/2".
Eletroduto rígido de aço-carbono, zincado eletroliticamente, rosqueável, conforme NBR 13057,
diâmetro de 25mm - 1". Fabricante: GFC
Curva de 90º para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 13057, 25mm - 1". Fabricante:
GFC
Luva para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 13057, 25mm - 1". Fabricante: GFC
Conjunto de bucha e arruela, de alumínio, para eletroduto de 1".
Abraçadeira para fixação de eletrodutos tipo "D" com cunha, diâmetro 1".
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Chumbador auto perfurante tipo CBA com rosca interna diâmetro 1/4".
Vergalhão rosca total diâmetro 1/4" zincado. Fabricante: perfil líder
Conjunto de porca e arruela para vergalhão rosca total Ø 1/4" pré-zincado. Fabricante: perfil líder .
Adaptador de união eletroduto em condulete, em liga de alumínio silício, com parafuso
zincado/bicromatizado em uma extremidade e rosca na outra extremidade. Fabricante: Tramontina
Eletroduto rígido de aço-carbono, zincado eletroliticamente, rosqueável, conforme NBR 13057,
diâmetro de 25mm - 1". Fabricante: Elecon
Curva de 90º para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 13057, 25mm - 1". Fabricante:
GFC
Luva para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 13057, 25mm - 1". Fabricante: GFC
Eletroduto rígido de aço-carbono, zincado eletroliticamente, rosqueável, conforme NBR 13057,
diâmetro de 32mm - 1.1/4". Fabricante: GFC
Curva de 90º para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 13057, 32mm - 1.1/4".
Fabricante: GFC
Luva para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 13057, 32mm - 1.1/4". Fabricante:
GFC
Conjunto de bucha e arruela, de alumínio, para eletroduto de 1.1/4".
Abraçadeira para fixação de eletrodutos tipo "D" com cunha, diâmetro 1.1/4".
Chumbador auto perfurante tipo CBA com rosca interna diâmetro 1/4".
Adaptador de união eletroduto em condulete, em liga de alumínio silício, com parafuso zincado /
bicromatizado em uma extremidade e rosca na outra extremidade. Fabricante: Tramontina
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Caixas nas dimensões 2”x4” e 4”x4”, para instalação de tomadas e interruptores, em material
termoplástico de alta resistencia mecânica, apropriadas para instalação em alvenaria e/ou divisórias do
tipo “Dry Wall”, Fabricante: Dutotec.
Cabos
Para circuitos internos à edificação, foram usados:
Cabo isolado flexível 750V, condutor em fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5
(extraflexível), isolação para 450/750V composto termoplástico em dupla camada de poliolefínico não
halogenado, não propagante à chama, extradeslizante, temperaturas máximas do condutor: 70ºC em
serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito, conforme NBR 13.248, NBR NM
247-2, NBR NM 247-3 e NBR NM 280, grau de flamabilidade LSZH, nas seções e cores. Fabricante:
Cordeiro Cabos Elétricos SA. Modelo - Cortox.
Para circuitos externos à edificação, alimentação dos quadros secundarios e ar-condicionados foram
usados:
Cabo isolado flexível 0,6/1kV, condutor em fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5
(extraflexível), isolamento HEPR para 1000V, cobertura de poliolefínico não halogenado, não
propagante à chama, extradeslizante, temperaturas máximas do condutor: 90ºC em serviço contínuo,
130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto-circuito, conforme NBR 13.248, NBR NM 247-2, NBR NM
247-3 e NBR NM 280, grau de flamabilidade LSZH. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA. Modelo
- Cortox.
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #10mm2, na cor
preta. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #10mm2, na cor
azul claro. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #10mm2, na cor
verde. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #10mm2, na cor
preta. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #10mm2, na cor
azul claro. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #10mm2, na cor
verde. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #25mm2, na cor
preta. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #25mm2, na cor
azul claro. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #16mm2, na cor
verde. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #70mm2, na cor
preta. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #70mm2, na cor
azul claro. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
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Cabo de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #35mm2, na cor
verde. Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA – Cortox
Os condutores são identificados pela cor de sua isolação, conforme segue; Fase A = Preta Fase B =
Vermelha, Fase C = Branca*, Neutro = Azul claro, Retorno = Cinza* e o Terra = Verde ou Verde raiado
de Amarelo.
Anilhas para identificação dos cabos. Fabricante: Hellermann tyton.
Ao ocorrer um acidente com fogo é necessário ter uma resposta rápida para garantir a proteção do
patrimônio e da vida das pessoas. Para obter esse tipo de reação imediata foi empregado um sistema de
alarme de incêndio. Esse tipo de sistema é extremamente importante para garantir a segurança e
prevenção contra incêndios em diversos locais, principalmente em lugares com grande circulação de
pessoas.
Os equipamentos foram elaborados de acordo com o local a ser instalado, mas, todos são programados
para oferecer total eficiência e qualidade.
O sistema de alarme de incendio é feito por meio de acionadores distribuidos pela edificação que são
ligados a central endereçavel que ao serem acionados disparam o alarme de incendio, em caso
verdadeiro, deve-se acionar a brigada de incendio e/ou o corpo de bombeiros e iniciar o procedimento
de evacuação do local. Em caso falso ou de testes, deve-se ativar o painel da central com a chave na
posição ligada com LED teclado aceso, precionar o botão “Cancela Alarme”, depois o botão “Silencia
BIP” e por fim o botão “Inicializa Sistema” e verificar a indicação de sistema normal. Caso seja
identificado um principio de incêndio e o alarme não tenha sido ativado, deve-se pressionar a tecla
“Alarme Geral” por 5 segundos e a mesma disparará todo o sistema.
Para o correto funcionamento do sistema a chave deve ser mantida sempre na posição automático,
sendo a posição manual indicada para a realização de testes ou alguma falha no modo automático.
Foram instalados alarmes de incêncido do tipo ‘Avisador’ áudio visual com buzina/estroboscópio, cd
padrão, vermelho. Fabricante: ABAFIRE COMERCIO E SERVICOS - EIRELI;
Acionador manual, endereçavel, para sistema de alarme contra incendios. Fabricante: Ilumac AMF-E;
Central de alarme de incêndio, endereçavel, completa, incluindo banco de baterias, cofiguração para 4
laços, classe B, 100 a 245 Vac / 21 Vdc a 27 Vdc. Fabricante: Ilumac CAE-500 XMAX;
Utilizando cabos de cobre flexível blindados de e 3 x 1,5 mm², tensão de isolação 600V, isolação
termoplástico em VC/E 105°C - classe 4, para detecção de incêndio.Fabricante: INC Ilumac
Testes e Manutenção
Ao pressionar uma vez a Botoeira o alarme emite uma sirene alta e constante, seguida de luz vermelha
com efeito estroboscópico piscante. O sistema é desativado apertando novamente a botoeira.
Realizar testes periódicos para checar se o sistema está funcionando corretamente.
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lúmens,do tipo relé falta fase. Fabricant: Ilumac NLL4024 . O sistema de iluminação de emergência
possui seu próprio sistema de baterias,possuindo Bateria selada de 12V/20Ah com terminal tipo M5.
Cabos de cobre singelo, isolamento HEPR para 1000V, LSZH, conforme NBR 13.248, #10mm2, na
cor preta e na cor vermelha Fabricante: Cordeiro Cabos Elétricos SA. Modelo - Cortox.
No-Break
Foi instalado um equipamento de No-Break que é um equipamento responsável por regular a voltagem
e a pureza da energia que alcança os eletrônicos conectados a esse dispositivo. Ele também alimenta os
aparelhos por meio de uma bateria, quando há queda ou variações bruscas de energia. Potência de
6KVA/4,8KW, tensão de entrada: 220V, tensão de saída de 120V e 220V, baterias internas, com
possibilidade de expansão de autonomia com bancos externos. Fabricante: Engetron.
O no-break utilizado no prédio é dedicado para o sistema de segurança.
Testes e Manutenção
Manter o equipamento permanentemente acionado para que o sistema de iluminação de emergência seja
acionado automaticamente no caso de interrupção da energia elétrica
Trocar as lâmpadas das luminárias com as mesmas potencia e tensão (voltagem) quando necessário.
Deverão ser realizados testes de rotina , retirando a energia da concessionária, observando a entrada do
sistema de iluminação de emergência e a autonomia das baterias, que devem ser substituídas quando
não estiverem carregando.
Ao verificar corrosão nos bornes da bateria, lave com água. Após limpeza, passe um pouco de graxa.
Esse sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes e as diretrizes da ABNT NBR 5674; ABNT NBR 10898 e normas
específicas do sistema, quando houver;
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.
Projetos
Os projetos devem ser consultados quando necessários para manutenções preventivas, corretivas,
modificações e/ou ampliações. Deverão ser providenciados os “As Builts”, quando houver alterações
PADRÃO 1 +1V_V01_ELE_EX_A02;
MONTE SIÃO ELE_EX_02_01_A_02 ;
MONTE SIÃO ELE_EX02_01A02.
CUIDADOS DE USO
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Em caso de incêndio, desligue o disjuntor geral do quadro de distribuição;
Quando instaladas nas escadarias, as minuterias ou interruptores com sensores de presença nunca
devem ser travadas após o seu acionamento, pois podem queimar quando mantidas acesas por muito
tempo;
Só instalar lâmpadas compatíveis com a tensão do projeto (no caso dos circuitos de 110 volts, utilizar
preferencialmente lâmpadas de 127 volts, a fim de prolongar a vida útil das mesmas);
Não colocar líquidos ao contato dos componentes elétricos do sistema;
Os cabos alimentadores, que saem dos painéis de medição e vão até os diversos quadros elétricos, não
poderão possuir derivação de suprimento de energia;
Em caso de pane ou qualquer ocorrência na subestação (caso haja na edificação), deverá ser contatada
a concessionária imediatamente;
Só permitir o acesso às dependências do centro de medição de energia a profissionais habilitados ou
agentes credenciados da companhia concessionária de energia elétrica;
Somente profissionais habilitados deverão ter acesso às instalações, equipamentos e áreas técnicas de
eletricidade, evitando curto-circuito, choque, risco à vida etc.;
Não utilizar o local do centro de medição como depósito nem armazenar produtos inflamáveis que
possam gerar risco de incêndio;
Não pendurar objetos nas instalações aparentes;
Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas de quadros etc.) somente
com pano seco;
A iluminação indireta feita com lâmpadas tende a manchar a superfície do forro de gesso, caso esteja
muito próxima. Portanto, são necessárias limpezas ou pinturas constantes neste local;
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Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou externas com umidade excessiva podem ter seu tempo
de vida diminuído, necessitando de manutenções frequentes, como, por exemplo, vedações e
isolamentos.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
PERDA DE GARANTIA
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Componente do sistema de segurança, para vigilância, monitoramento e acompanhamento de
ocorrências em determinados locais das áreas comuns, mas que de modo isolado não garante a
segurança patrimonial do edifício.
O sistema também conta com um sistema de intrusão utilizando sensores infravermelhos, que, ao
serem acionados, farão uma ligação para os seguintes funcionários do Fórum de Monte Sião, bem
como para a Sede do TJMG em Belo Horizonte e para a Policia Militar:
(35) 9204-5886 (Everaldo);
(35) 8898-3222 (Karina);
190 PM;
(31)3330-4333 Central de Monitoramento TJ;
(31)3330-4334 Central de Monitoramento TJ.
O sensor de intrusão é o eixo central do sistema de alarme de intrusão. Ele é responsável por enviar um
sinal à central de controle para que o alarme seja disparado caso detecte se algo ou alguém não
autorizado acessou o local protegido. Foram utilizados sensores de infrevermelho passivos como
sistema de intrusão
Sensores infravermelhos passivos são os mais usados em sistemas de segurança. Eles detectam o volume e
o calor corporal através da identificação de energia infravermelha.
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Quando o sistema está armado, o sensor de intrusão é ativado. Desse modo, ele pode detectar calor e
movimento nas áreas circundantes, criando uma “grade” de proteção.
Se um objeto em movimento bloqueia muitas zonas da grade e os níveis de energia infravermelha mudam
rapidamente, os sensores são acionados.
O cabeamento do sistema de central de segurança não ocupa a mesma eletrocalha do sistema de circuitos
elétricos, a fim de evitar interferências na central de segurança.
NBR-14565 - Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações
de rede interna estruturada.
NBR-15.465 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão.
Composição do sistema
O sistema é composto de câmeras de segurança e sensores de presença espalhados pela edificação na
área interna e externa, conectados a uma rack de segurança através de cabeamento UTP categoria 6 de 4
pares que liga do equipamento até a rack na central de segurança. Para o sistema de câmeras da central
de segurança, deverá ser deixado o ponto de conexão, RJ-45 fêmea, próximo ao local de instalação das
câmeras, conforme indicado nos detalhes típicos.
Conector RJ-45 Fêmea - Categoria 6 - (Conectores das Distribuição Secundária). Fabricante: Furukawa.
Cabo UTP, 4 pares, trançados, 24 AWG, não blindados, categoria 6. Capa externa composta de PVC
não propagante a chama, classificação (LSZH) conforme UL. Fabricante: Furukawa.
Rack 19"em chapa de aço monobloco, altura 28U, profundidade 800mm, porta em chapa de aço
moldura de aço com vidro temperado cristal, dobradiça com abertura de 180 graus, c/ maçaneta L,
pintura eletrostática em pó poliéster preto RAL 7032, com 01 par de venezianas laterais, kit de
aterramento e bandeja superior e inferior. Fabricante: Womer.
Sensor de presença, tipo infravermelho, com fio, para central de alarme, com base para fixação em
parede. Fabricante: JFL – 1001 pet v2.
Bateria selada para alarme 12Vp Fabricante: Multilaser.
Central de alarme active 8 ultra sem teclado. Fabricante: JFL.
Teclado de senha Tec-300. Fabricante: JFL.
Sirene Piezoelétrica Sir 115. Fabricante: JFL.
Eletrocalhas
As eletrocalhas têm suas seções divididas, utilizando septos próprios para este tipo de instalação, em 3/4
para a rede de telecomunicações e 1/4 para a rede de segurança eletrônica e central de segurança.
Nas áreas internas, os eletrodutos embutidos são de PVC rígido roscável, conforme NBR - 15465, e os
eletrodutos aparentes são de aço carbono galvanizado, conforme NBR-13057. Nas áreas externas os
eletrodutos embutidos são de PEAD (Polietileno de Alta Densidade), conforme NBR-15715, ou em
PVC rígido rosqueável, conforme NBR-15465, conforme indicado em planta. Fabricante: Amanco
Eletrodutos aparentes são de aço carbono galvanizado, conforme NBR-5624. Fabricante: Tramontina
Eletrocalha metálica perfurada, pré-zincada a fogo, tipo “C”, chapa 18, sem tampa, incluindo porcas e
parafusos para fixação. Fabricante: Perfil lider.
Caixa de passagem metálica, 4”x4”, embutida na parede. Tampa aparafusada. Fabricante: Cemar
Barra de terra em cobre eletrolítico de bitola 3/4" x 1/4" x 19". Fabricante Cemar Legrand
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Patch Panel Descarregado, Padrão 19", CAT.6, Altura de 1U, 24 posições. Fabricante: Furukawa.
DIO B48 - MODULO BASICO Distribuidor óptico, Padrão 19", Altura de 1U, com capacidade para até
8 fibras MM OM3. Fornecido Completo Fabricante: Furukawa.
Cabeamento
Todos os cabos são do tipo LSZH (baixa emissão de fumaça e sem emissão de gases halógenos). Foram
passados todos os cabos conforme projeto. Foi previsto uma folga de 50cm de cabo em cada caixa para
sensor e 1,0 metro para as caixas do teclado e central de alarme.
Todos os cabos UTP possuem folga de 2m no rack, após a conectorização. As tomadas RJ-45 fêmeas
para saída são ser identificadas com fita adesiva contendo a numeração dos pontos de telecomunicação
de acordo com o projeto.
Patch cord (jumper cable) flexível cat.6 U/UTP CM, 4 pares, cor cinza, terminação T568A, RJ-45/RJ-
45, 2,5m. Fabricante: Furukawa.
Cabo paralelo flexível, 3 x 1,5 mm², para sirene do sistema de alarme. Classificação de retardância a
chama LSZH. Tensão de isolação 750V. Fabricante: Ilumac.
Cordão óptico com 2 fibras ópticas MM 50/125mm OM3, tipo “tight “, padrão “zip-cord” de reunião
das fibras para diâmetro de 2mm, revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC,
capa em PVC não propagante à chama CM, conectores LC-UPC em ambas as extremidades,
conectorizadas e testadas de fábrica, com certificação Anatel para os conectores ópticos e para o cabo
de cordão, 2,5m, Cor Acqua. Fabricante Furukawa.
Testes periódicos
Deverão ser realizados testes de confirmação de categoria 6 para todos os cabos UTP. O responsável
técnico pelas medições deverá assinar os laudos e entregar o certificado da transmissão na categoria 6.
Deverão constar nos testes de cabeação, no mínimo, os seguintes parâmetros:
Perda de retorno;
Perda de inserção;
Next;
PS Next;
Relação atenuação paradiafonia;
Elfext;
Resistência em corrente contínua;
Desequilíbrio resistivo;
Capacidade de transmissão de corrente;
Tensão de operação;
Capacidade de potência;
Atraso de propagação.
Projeto
Os projetos devem ser consultados quando necessários para manutenções preventivas, corretivas,
modificações e/ou ampliações. Deverão ser providenciados os “As Builts”, quando houver alterações
Padrão 1+1V SEG EX01 01 a 02
CUIDADOS DE USO
PERDA DE GARANTIA
5.6 SPDA
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Jamais se aproximar dos elementos que compõem o sistema e das áreas onde estão instalados durante
chuva ou ameaça dela.
Esse sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando
houver;
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;
No prazo máximo de um mês a partir da incidência de descarga atmosférica no SPDA, deverão ser
realizadas inspeções por profissional habilitado para verificação do estado dos componentes do sistema,
fixação e existência de corrosão em conexões e se o valor da resistência de aterramento continua
compatível com as condições do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo;
Devem ser mantidos no local ou em poder dos responsáveis pela manutenção do SPDA: documentação
técnica, atestado de medição com o registro de valores medidos de resistência de aterramento a ser
utilizado nas inspeções, qualquer modificação ou reparos no sistema e novos projetos, se houver.
Principais Componentes:
Sistema de descida é composto por 12 descidas de Vergalhão de aço galvanizado a fogo ø3/8" (Re-bar)
embutido nas vigas baldrame, nos pilares ou na laje, conforme indicado em planta.
Sistema de captação é composto de 12 vergalhões embutidos no pilar e interligados entre si através de
um cabo de cobre nu de #35mm²
Sistema de aterramento é composto de cabo de #50mm² de cobre nu aterrado que interliga todo o
sistema e todas as esquadrias e elementos metálicos da fachada deverão ser equalizadas através de um
cabo de cobre isolado #6mm² interligado ao vergalhão da estrutura (pilar, viga, laje ou baldrame) mais
próximo.
Fixador universal em latão estanhado para cabos de 16 a 35mm². Fabricante.: TEL 5019-Termotécnica.
Conector mini-gar em latão estanhado. Fabricante: TEL 583-Termotécnica
Barra de aço (vergalhão) galvanizado a fogo (re-bar) 3/8”x3,4m. Fabricante: TEL-760-Termotécnica
Clips galvanizados 3/8” para rebar. Fabricante: TEL 5238-Termotécnica
Caixa de equalização de potencial (BEP) 21x21cm em aço com chapa de cobre interna, barramento e 9
terminais. Fabricante: TEL 901-Termotécnica
Cabo de cobre nu 35mm² com 7 fios x 2,5mm². Fabricante: Termotécnica
Terminal de compressão estanhado, com 1 furo, para cabos de 50mm2. Fabricante: TEL 5150-
Termotécnica
Fita perfurada em latão niquelado 20 x 1,2mm, furos 7mm. Fornecido em rolos de 3m. Fabricante:
TEL-751-Termotécnica
Conector reforçado em bronze para conexão entre 2 cabos e haste de aterramento. Fabricante: TEL-580-
Termotécnica
Cabo de cobre nu 50mm2, com 7 fios x 3mm - NBR-6524. Fabricante: Termotécnica.
Poliuretano tipo silicone (vedação parafusos/telhas) bisnaga de 360g. Fabricante: tel. 5905-
termotécnica.
Parafuso Sextavado em aço inox. Fabricante: TEL5329-Termotécnica
Arruela lisa. Fabricante: TEL5305-Termotécnica
Arruela de pressão. Fabricante: TEL5311-Termotécnica
Porca sextavados em Inox. Fabricante: TEL5314 – Termotécnica
Conector em bronze estanhado para conexão entre cabo de 16mm² a 70mm² e tela ou arame. Fabricante:
tel-6945
Conector de pressão tipo split-bolt. Fabricante: tel. 5015-termotécnica
Bucha s8. Tel 5308-termotécnica
Parafuso autoperfurante, sextavado, com vedação, 1/4" x 7/8". Fabricante tel 5396-termotécnica
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Porca inox sextavada. Fabricante tel 5314-termotécnica
Conector com disco em latão, rosca fêmea m12. Fabricante Aterrinsert tel 656-termotécnica
Conector estanhado para Aterrinsert, com pino m12 para cabos de 16 a 70mm2. Fabricante tel 630-
termotécnica
Curva 90º de pvc rígido rosqueável, pesado, preto, conforme NBR 15465. Fabricante Amanco
Luva de pvc rígido rosqueável, pesado, preto, conforme NBR 15.465. Fabricante Amanco.
Curva 90º em aço carbono, rosqueável, zincado eletroliticamente, diâmetros. Fabricante gfc
Luva em aço carbono, rosqueável, zincado eletroliticamente. Fabricante gfc
Condulete múltiplo fabricado em liga de alumínio fundido, adaptável para várias opções de montagem
com entradas rosqueadas, com tampa aparafusada ao corpo, tampão para fechamento das saídas não
utilizadas em borracha Neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os
condutores, tipo "x", diâmetros. Fabricante Tramontina
Adaptador de união eletroduto em condulete, em liga de alumínio silício, com parafuso zincado / bi
cromatizado em uma extremidade e rosca na outra extremidade, diâmetros. Fabricante Tramontina
Abraçadeira para fixação de eletrodutos tipo "d" com cunha, diâmetros. Fabricante Tramontina
Vergalhão rosca total diâmetro 1/4" zincado. Fabricante Perfil líder
Conjunto de porca e arruela para vergalhão rosca total 1/4”, pré-zincado. Fabricante Perfil líder
Chumbador auto perfurante tipo cba com rosca interna diâmetro 1/4". Fabricante Perfil líder
Cabo isolado flexível 750v, condutor em fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5
(extraflexível), isolação para 450/750v composto termoplástico em dupla camada de poliolefínico não
halogenado, não propagante à chama extra deslizante, temperaturas máximas do condutor: 70ºc em
serviço contínuo, 100ºc em sobrecarga e 160ºc em curto-circuito, conforme NBR nm 247-2, NBR nm
247-3 e NBR nm 280, grau de flamabilidade lszh e na cor verde. Fabricante cordeiro cabos elétricos sa
–cortox
Terminal de compressão estanhado, com 1 furo, para cabos de 6mm2. Fabricante tel 5110-termotécnica
Terminal de compressão estanhado, com 1 furo, para cabos de 35mm2. Fabricante tel 5135-
termotécnica
Eletroduto de pvc rígido rosqueável, pesado preto, antichama - conforme NBR 15465. Fabricante
Amanco
Ponto para solda exotérmica. Fabricante Cart. 90 Termotécnica
Ponto para solda exotérmica. Fabricante Cart. 150 Termotécnica
Haste de aterramento tipo Copperweld alta camada (254 Microns) 5/8" x 2,40m. Fabricante: TEL
5814-Termotécnica
Manutenções e Laudos:
Foram realizadas inspeções visuais no sistema de SPDA, com verificação de conexões e continuidade,
em rotina definida. A validação deve ser realizados por profissionais capacitados, os testes e medições
de resistência ôhmica de aterramento e continuidade elétrica com emissão de laudo.
Projeto
Padrão 1+1V SPDA EX01 01 a 04
Monte Sião SPDA EX02 01-01
5.7 TELECOMUNICAÇÃO
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
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Sistema de telecomunicação por voz ou digital, que compartilha números de linhas externas com
concessionarias para a realização de chamadas externas.
O cabeamento do sistema de Telecomunicação não ocupa a mesma eletrocalha do sistema de circuitos
elétricos, a fim de evitar interferências, perda de dados ou atrasos na rede de telecomunicação.
Todos os materiais da rede (cabos, conectores, path panels, etc.), são categoria 6.
Todos os materiais utilizados e procedimentos adotados, atenderam às seguintes normas e suas
atualizações:
TIA/EIA-568-B STANDARD - Commercial Building Telecommunications cabling standard.
EIA/TIA-569-A STANDARD - Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways.
EIA/TIA-606-A STANDARD - Administration Standard for the telecommunications.
NBR-14565 DA ABNT - Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de
telecomunicações de rede interna estruturada.
Telecom
Modulo retangular com conector rj45 fêmea cat.6 para instalação em suporte para caixa 2x4 e 4x4
(alvenaria e dry wall). Fabricante: pial
Abraçadeira bc-1 p/ cabo telefônico. Bc-1
Anel guia com rosca soberba ags – 3, fixação no fundo de madeira das caixas de distribuição, para
instalação e arrumação da fiação.
Armário de Telecomunicações (rack), onde são ligados todos os cabos de telecomunicações de internet
e a partir dele encaminhar cabos UTP categoria 6 de 4 pares para todos os acessos, sendo finalizados
com tomada RJ-45 fêmea, cada cabo UTP atende a apenas 1 aparelho
Os cabos estão organizados internamente no Armário de Telecomunicações com abraçadeiras de
velcro ou plásticas em feixes distintos.
O Armário de Telecomunicações é aterrado com um cabo de #16mm² de cobre nu
Rack 19" em chapa de aço monobloco, altura 44U, profundidade 800mm, porta em chapa de aço
moldura de aço com vidro temperado cristal, dobradiça com abertura de 180 graus, c/ maçaneta l,
pintura eletrostática em pó poliéster preto ral 7032, com 01 par de venezianas laterais, kit de
aterramento. Fabricante Womer.
Conector RJ-45 Fêmea - Categoria 6 - (Conectores das Distribuição Secundária). Fabricante:
Furukawa. Cabo UTP, 4 pares, trançados, 24 AWG, não blindados, categoria 6. Capa externa
composta de PVC não propagante a chama, classificação (LSZH) conforme UL. Fabricante:
Furukawa.
Caixa de sobrepor em chapa metálica com 2 mm de espessura, 600x600x120mm, provida de porta
com dobradiça, fechadura, aletas de ventilação e pintura eletrostática epóxi a pó na cor bege. Com
fundo de madeira com 20mm de espessura pintado na cor cinza.
Bloco ligação interno (BLI) com 10 pares, conforme a norma ansi/tia/eia-568b.2, em material
termoplástico, na cor bege. Fabricante: Furukawa.
Bloco de proteção para rede de telefonia (BLP) - 30 pares, com campo de teste, tipo 310. Fabricante:
Cook Eletric.
Módulo de proteção, cinco pinos, a estado sólido, tipo mp-r. Fabricante: Cook Eletric
Moldura para conector rj45 instalado em tampa de condulete. Fabricante: Wetzel.
Placa em poliestireno antichama, na cor branca, fornecida com suporte para regulagem. Fabricante:
Pial.
Telefonia
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A distribuição de telefonia é feita através de um quadro do tipo PABX, fixada na parede, a 1,30m do
eixo ao piso acabado, que permite trocas de ramais da rede interna da edificação e liga toda rede de
telefonia à rede externa de telecomunicações.
O quadro PABX é aterrado com um cabo de #16mm² de cobre nu
Caixa de sobrepor em chapa metálica com 2 mm de espessura, 600x600x120mm, provida de porta
com dobradiça, fechadura, aletas de ventilação e pintura eletrostática epóxi a pó na cor bege. Com
fundo de madeira com 20mm de espessura pintado na cor cinza. Fabricante: Gomes
Bloco ligação interno (BLI) com 10 pares, conforme a norma ansi/tia/eia-568b.2, em material
termoplástico, na cor bege. Fabricante: JAP Telecom
Bloco de proteção para rede de telefonia (BLP) - 30 pares, com campo de teste, tipo 310. Fabricante:
JAP Telecom
Módulo de proteção, cinco pinos, a estado sólido, tipo mp-r. Fabricante: JAP Telecom
Patch panel descarregado, padrão 19", cat.6, altura de 1u, 24 posições. Fabricante: Furukawa
Voice panel padrão 19", altura de 1u, 50 posições, cat.3. Fabricante: Furukawa
Patch cord (jumper cable) flexível cat.6 u/utp cm, 4 pares, cor amarela, terminação t568a, rj-45/rj-45,
2,5m. Fabricante: Furukawa
Cabo telefônico, para ambiente de instalação interno, lszh, núcleo seco, com condutores em cobre
estanhado, 0,5mm de diâmetro, cor cinza, isolação em termoplástico, reunidos em pares e núcleo
recoberto por uma camada de material termoplástico (pvc) e classificação de retardância a chama cm.
Fabricante: Furukawa.
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Suporte para dispositivos, do sistema de canaleta metálica, na cor branca, duas vias, 25x73mm, com
dois postos para conectores rj45 fêmea. Fabricante: Dutotec
Caixa em pvc antichama, de embutir em alvenaria. Fabricante: Amanco
Eletroduto de pvc rígido rosqueável, pesado preto, antichama - conforme NBR 15465. Fabricante:
Amanco
Curva 90º de pvc rígido, rosqueável, preto, conforme NBR 15465. Fabricante: Amanco
Suporte para dispositivos, do sistema de canaleta metálica, na cor branca, duas vias, 25x73mm, com
três postos para conectores rj45 fêmea. Fabricante: Dutotec
Suporte para dispositivos, do sistema de canaleta metálica, na cor branca, duas vias, 25x73mm, com
quatro postos para conectores rj45 fêmea. Fabricante: Dutotec
Perfilado metálico, pré-zincado a fogo, conforme NBR 7008, chapa 18, 38x38x6000mm, perfurado.
Fabricante: Perfil Líder
Saída lateral de perfilado para eletroduto. Fabricante: Perfil Líder
Sapata quadrada para fixação de perfilado - 4 furos (comp. Própria)
Luva de pvc rígido rosqueável, preto, conforme NBR 15465. Fabricante: Amanco
Eletroduto rígido de aço-carbono, zincado eletroliticamente, rosqueável, conforme NBR 13057.
Fabricante: Elecon
Curva 90º em aço carbono, rosqueável, zincado eletroliticamente. Fabricante: GFC
Luva em aço carbono, rosqueável, zincado eletroliticamente. Fabricante: GFC
Bucha e arruela de acabamento em alumínio.
Abraçadeira para fixação de eletrodutos tipo "d" com cunha.
Condulete múltiplo fabricado em liga de alumínio fundido, adaptável para várias opções de montagem
com entradas rosqueadas, com tampa cega, tampão para fechamento das saídas não utilizadas em
borracha Neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os condutores.
Fabricante: Tramontina.
Adaptador de união eletroduto em condulete, em liga de alumínio silício, com parafuso zincado/bi
cromatizado em uma extremidade e rosca na outra extremidade. Fabricante: Tramontina.
Condulete múltiplo fabricado em liga de alumínio fundido, adaptável para várias opções de montagem
com entradas rosqueadas, com tampa com um posto para conector rj45 fêmea, tampão para
fechamento das saídas não utilizadas em borracha Neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam
em contato com os condutores. Fabricante: Tramontina
Nas áreas internas, os eletrodutos embutidos são de PVC rígido roscável, conforme NBR - 15465, e os
eletrodutos aparentes são de aço carbono galvanizado, conforme NBR-13057. Nas áreas externas os
eletrodutos embutidos são de PEAD (Polietileno de Alta Densidade), conforme NBR-15715, ou em
PVC rígido rosqueável, conforme NBR-15465, conforme indicado em planta. Fabricante: Amanco
Eletrodutos aparentes são de aço carbono galvanizado, conforme NBR-5624. Fabricante: Tramontina
Cabeamento
Todos os cabos são identificados de maneira indelével, no início e final dos mesmos, nas caixas de
passagem e nos pontos de saída. Esta identificação é através de anilhas afixadas nos próprios cabos. Nas
caixas de passagem, nas chegadas aos conectores e junto aos patchs panels foram ser utilizadas etiquetas
acrílicas (nos conectores RJ45), e anilhas plásticas nos cabos.
Todos os cabos lógicos e telefônicos possuem folga de 2m no rack, após a conectorização.
Os "jumpers" para o "cross-connect" foram ser executados com "patch cords" compostos de cabos UTP
4 pares, categoria 6 flexível, com conector RJ-45 em cada extremidade.
As tomadas RJ-45 fêmeas para saída de dados ou voz são identificadas com fita adesiva contendo a
numeração dos pontos de telecomunicação de acordo com o projeto.
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Todos os cabos telefônicos (CI) são conectados no patch-panel respeitando a identificação de cores da
tabela de correspondência. Estes deverão ser conectados na posição 4,5 do conector RJ-45 fêmea do
patch-panel.
Testes periódicos
Deverão ser realizados testes de confirmação de categoria 6 para todos os cabos UTP. O responsável
técnico pelas medições deverá assinar os laudos e entregar o certificado da transmissão na categoria 6.
Deverão constar nos testes de cabeação, no mínimo, os seguintes parâmetros:
Perda de retorno;
Perda de inserção;
Next;
PS Next;
Relação atenuação paradiafonia;
Elfext;
Resistência em corrente contínua;
Desequilíbrio resistivo;
Capacidade de transmissão de corrente;
Tensão de operação;
Capacidade de potência;
Atraso de propagação.
Projetos
Os projetos devem ser consultados quando necessários para manutenções preventivas, corretivas,
modificações e/ou ampliações. Deverão ser providenciados os “As Builts”, quando houver alterações
Telecomunicação e Telefonia
Padrão 1+1V TEL EX01 01 a 02
Monte Sião ELE EX02 01 a 02
CUIDADOS DE USO
Evitar queda, superaquecimento, contato com umidade e manuseio inadequado dos equipamentos;
Seguir as recomendações do fabricante.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Esse sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipamentos e reparos efetuados por pessoas
ou empresas não especializadas;
Alterações no sistema, infraestrutura, posicionamento e equipamentos originalmente instalados;
Em caso do não atendimento às especificações do manual do fabricante dos equipamentos;
Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a ligação de vários equipamentos no mesmo
circuito;
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção necessária.
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SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA
Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.
5.8 SONORIZAÇÃO
Sistema responsável pelo Audio-Visual por meio de microfones, cameras de projeção e caixas de
som,instalado no Salão do Júri.
Em nenhuma hipótese, os cabos da rede de sonorização poderão percorrer pela eletrocalha, perfilado
ou eletroduto destinados aos cabos da rede elétrica.
O Armário de Telecomunicação de sonorização (AT-SOM) é uma rack de piso com tampas metálicas
nas laterais e traseira, porta frontal em vidro temperado, deverá ser conectado ao barramento de
equalização de potencial (BEP).
Nele são conectados todos os dispositivos áudio visuais referentes à sonorização.
Rack 19"em chapa de aço monobloco, altura 16u, profundidade 570mm, porta em chapa de aço
moldura de aço com vidro temperado cristal, dobradiça com abertura de 180 graus, c/ maçaneta l,
pintura eletrostática em pó poliéster preto , com 01 par de venezianas laterais, kit de aterramento e
bandeja superior e inferior.Fabricante: Womer
Régua de tomadas para instalação em rack 19” , fornecidas para alimentação elétrica dos
equipamentos instalados no rack contendo oito tomadas 2p+t 20a/250v - conforme nbr 14136. Deverá
possuir furação nas extremidades para fixação na estrutura dos gabinetes de 19”. O acabamento deverá
ser em alumínio anodizado com pintura em epóxi na cor preta. - o cabo para alimentação da régua com
tomadas deverá ser do tipo flexível múltiplo deverá possuir 3 vias, isolação 0,6/1kv e possuir, no
mínimo 3,0 m de comprimento. Ref.: furukawa
Cabo paralelo de par polarizado, 2x#2,5mm2, com isolação de pvc cristal. Fabricante: Cirilo Cabos
Cabo hdmi, blindado, 15 metros. Fabricante: Cirilo Cabos
Cabo de áudio balanceado com plug xlr. Fabricante: santo angelo - sc30 + xlr
Cabo com conector p2 - estéreo e blindado, 15 metros. Fabricante: Cirilo Cabos
Cabo manga seis vias, sem blindagem. Fabricante: Tiaflex
Luva de pvc rígido rosqueável, preto, conforme nbr 15465. Fabricante: Amanco
Eletroduto de pvc rígido rosqueável, conforme nbr-15465, conforme indicado em planta. Fabricante: Amanco.
Caixa de passagem metálica de embutir, com tampa, pintura eletrostática epóxi a pó na cor bege, com
tampa de abertura de 180º, dimensões. Ref.: Cemar Legrand
Eletroduto rígido de aço-carbono, zincado eletroliticamente, rosqueável, conforme nbr 13057.
Fabricante: Elecon
Curva 90º de pvc rígido, rosqueável, preto, conforme NBR 15465. Fabricante: Amanco
Curva 90º em aço carbono, rosqueável, zincado eletroliticamente. Fabricante: GFC
Luva em aço carbono, rosqueável, zincado eletroliticamente. Fabricante: GFC
Bucha e arruela de acabamento em alumínio.
Abraçadeira para fixação de eletrodutos tipo "d" com cunha.
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Condulete múltiplo, tipo X fabricado em liga de alumínio fundido, adaptável para várias opções de
montagem com entradas rosqueadas, com tampa cega, tampão para fechamento das saídas não
utilizadas em borracha Neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os
condutores. Fabricante: Tramontina.
Adaptador de união eletroduto em condulete, em liga de alumínio silício, com parafuso zincado/bi
cromatizado em uma extremidade e rosca na outra extremidade. Fabricante: Tramontina.
Condulete múltiplo fabricado em liga de alumínio fundido, adaptável para várias opções de montagem
com entradas rosqueadas, com tampa com um posto para conector rj45 fêmea, tampão para
fechamento das saídas não utilizadas em borracha Neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam
em contato com os condutores. Fabricante: Tramontina
Nas áreas internas, os eletrodutos embutidos são de pvc rígido roscável, conforme nbr - 15465, e os
eletrodutos aparentes são de aço carbono galvanizado, conforme nbr-13057. Nas áreas externas os
eletrodutos embutidos são de pead (polietileno de alta densidade), conforme nbr-15715, ou em pvc
rígido rosqueável, conforme nbr-15465, conforme indicado em planta. Fabricante: amanco
Prensa-cabos fêmea, fabricado em alumínio, sem rosca e com fixação por parafusos.
Projeto
O projeto deve ser consultado quando necessário para manutenções preventivas, corretivas,
modificações e/ou ampliações. Deverão ser providenciados os “As Builts”, quando houver alterações
Padrão 1+1V SON EX01 01-01
CUIDADOS DE USO
Evitar queda, superaquecimento, contato com umidade e manuseio inadequado dos equipamentos;
Seguir as recomendações do fabricante.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Esse sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipamentos e reparos efetuados por pessoas
ou empresas não especializadas;
Alterações no sistema, infraestrutura, posicionamento e equipamentos originalmente instalados;
Em caso do não atendimento às especificações do manual do fabricante dos equipamentos;
Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a ligação de vários equipamentos no mesmo
circuito;
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção necessária.
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DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Compreende o conjunto das folhas dos portões, colunas, ferragens e suportes adequadamente
desenvolvidos para receber as automatizações; motores elétricos, fechaduras elétricas, sensores,
controles e demais componentes, que possibilitem a operacionalização dos portões.
CUIDADOS DE USO
Todas as partes móveis tais como roldanas, cabos de aço, correntes, dobradiças, etc., devem ser
mantidas limpas, isentas de oxidação, lubrificadas ou engraxadas;
Manter as chaves de fim de curso bem reguladas evitando batidas no fechamento;
Os comandos de operação deverão ser executados ate o final do curso, a fim de evitar a inversão do
sentido de operação do portão e consequente prejuízo na vida útil projetada para o sistema;
Contratar empresa especializada para promover as regulagens e lubrificações.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Esse sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando
houver;
Contratar empresa especializada para executar a manutenção do sistema, conforme plano de
manutenção.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Danos causados por colisões.
5.10 AR CONDICIONADO
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Sistema de condicionamento de ar do ambiente para alterar a temperatura e proporcionar conforto
térmico. O sistema pode ser individualizado ou central.
CUIDADOS DE USO
No caso de equipamentos não fornecidos pela construtora, estes devem ser adquiridos e instalados de
acordo com as características do projeto;
Não efetuar furações em lajes, vigas, pilares e paredes estruturais para a passagem de infraestrutura;
Para fixação e instalação dos componentes, considerar as características do local a ser instalado e os
posicionamentos indicados em projeto.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Para manutenção, tomar cuidados específicos com a segurança e a saúde das pessoas que irão realizar as
atividades. Desligar o fornecimento geral de energia do sistema;
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Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando
houver;
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;
Realizar a manutenção recomendada pelo fabricante em atendimento a legislação vigente.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual.
CUIDADOS DE USO
Para manutenção, tomar os cuidados com a segurança e saúde das pessoas responsáveis pelas
atividades, desligando o fornecimento geral de energia do sistema.
Não obstruir as entradas e saídas de ventilação e dutos de ar;
Manter a limpeza dos componentes conforme especificação do fabricante;
Esse sistema foi idealizado para funcionar com as três máquinas do salão do Júri ligadas
simultaneamente.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual.
5.12IMPERMEABILIZAÇÃO
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
É o conjunto de operações e técnicas construtivas cuja finalidade é proteger as construções contra a
ação deletéria de fluídos ou vapores e da umidade em áreas molhadas.
As áreas molháveis não são estanques e, portanto, o critério de estanqueidade não é aplicável.
CUIDADOS DE USO
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Limpar os pisos dos subsolos no modo “lavagem a seco”. Somente em casos imprescindíveis a
lavagem com água poderá ser realizada e desde que, imediatamente após sua execução, seja realizada
a secagem com uso de rodos e com descarte da água nos extravasores;
Não alterar o paisagismo com plantas que possuam raízes agressivas, as quais podem danificar a
impermeabilização ou obstruir os drenos de escoamentos;
Nas jardineiras deverá ser mantido o nível de terra em, no mínimo, 10 cm abaixo da borda para evitar
infiltrações;
Não permitir a fixação de antenas, postes de iluminação ou outros equipamentos, por meio de fixação
com buchas, parafusos, pregos ou chumbadores sobre lajes impermeabilizadas. É recomendado o uso de
base de concreto sobre a camada de proteção da impermeabilização, sem a necessidade de remoção ou
causa de danos.
Para qualquer tipo de instalação de equipamento sobre superfície impermeabilizada, o serviço deverá
ser realizado por meio de empresa especializada em impermeabilização com o devido registro das
obras, conforme descrito na ABNT NBR 5674;
Manter os ralos, grelhas e extravasores nas áreas descobertas sempre limpos;
Lavar os reservatórios somente com produtos químicos adequados e recomendados, conforme o tipo de
impermeabilização adotado;
Manter o reservatório vazio somente o tempo necessário para sua limpeza;
Não utilizar máquinas de alta pressão, produtos que contenham ácidos e ferramentas como espátula,
escova de aço ou qualquer tipo de material pontiagudo. É recomendável que esta lavagem seja feita por
empresa especializada com o devido registro do serviço, conforme a ABNT NBR 5674;
Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas como picaretas, enxadões etc. nos serviços de
plantio e manutenção dos jardins, a fim de evitar danos à camada de proteção mecânica existente;
Não introduzir objetos de qualquer espécie nas juntas de dilatação.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando
houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
No caso de danos à impermeabilização, não executar reparos com materiais e sistemas diferentes ao
aplicado originalmente, pois a incompatibilidade poderá comprometer o desempenho do sistema;
No caso de danos à impermeabilização, efetuar reparo com empresa especializada.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Reparo e/ou manutenção executados por empresas não especializadas;
Danos ao sistema decorrentes de instalação de equipamentos ou reformas em geral;
Produtos e equipamentos inadequados para limpeza dos reservatórios ou regiões que possuam
tratamento impermeabilizante;
Danos causados por perfuração das áreas impermeabilizadas.
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5.13ESQUADRIAS DE MADEIRA
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
CUIDADOS DE USO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente.
PERDA DE GARANTIA
CUIDADOS DE USO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
PERDA DE GARANTIA
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Se for feita qualquer mudança na instalação ou acabamento na esquadria, que altere suas características
originais;
Se houver danos por colisões.
5.15ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Componente construtivo de alumínio cuja função principal é permitir ou impedir a passagem de
pessoas, animais, objetos, iluminação e ventilação entre espaços ou ambientes.
As esquadrias também abrangem corrimão, guarda-corpo, batentes, gradis, alçapões, painéis de
fachada e outros elementos arquitetônicos.
CUIDADOS DE USO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
As esquadrias modernas são fabricadas com utilização de acessórios articuláveis (braços, fechos e
dobradiças) e deslizantes (roldanas e rolamentos) de nylon, que não exigem qualquer tipo de
lubrificação, uma vez que suas partes móveis, eixos e pinos são envolvidos por uma camada deste
material especial, autolubrificante, de grande resistência ao atrito e às intempéries.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
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Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como: persianas, ar condicionado etc.,
diretamente na estrutura das esquadrias, ou que nelas possam interferir;
Se for feita qualquer mudança na esquadria, ferragens, na sua forma de instalação, na modificação de
seu acabamento (especialmente pintura) que altere suas características originais;
Se houver dano por pane no sistema eletroeletrônico, motores e fiação da esquadria, causados por
sobrecarga de tensão.
Se for constatada a ocorrência de pancadas.
Caso ocorra aplicação de abrasivos.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
ESTRUTURA:
Componentes da edificação constituídos por elementos que visam garantir a estabilidade e segurança da
construção, que deve ser projetada e executada dentro das normas brasileiras. Durante sua execução, os
materiais e componentes são submetidos a controle tecnológico, garantindo a conformidade com o
projeto.
SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS:
Sistemas que possuem a finalidade de vedação da edificação, podendo conter as tubulações das
instalações.
CUIDADOS DE USO
NÃO retirar, alterar seção ou efetuar furos de passagens de dutos ou tubulações em quaisquer elementos
estruturais para evitar danos à solidez e à segurança da edificação;
NÃO sobrecarregar as estruturas e paredes além dos limites previstos em projeto, sob o risco de gerar
fissuras ou comprometimento dos elementos estruturais e de vedação, como, por exemplo, troca de uso
dos ambientes e colocação de ornamentos decorativos com carga excessiva;
Antes de perfurar as vedações, consulte os projetos e detalhamentos, evitando, deste modo, a perfuração
de tubulações de água, energia elétrica ou gás nelas embutidas;
Para melhor fixação de peças ou acessórios, use apenas parafusos com buchas especiais;
Caso haja elemento de vedação para efeito estético das paredes de contenção no subsolo, este não
deverá sofrer impacto. Havendo, deverá ser efetuado o reparo necessário.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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Combata o mofo com produto químico específico e que não danifique os componentes do sistema de
vedação;
As áreas internas e a fachada da edificação devem ser pintadas conforme programa de gestão de
manutenção do prédio, a fim de evitar envelhecimento, perda de brilho, descascamento e eventuais
fissuras que possam causar infiltrações. Realizar tratamento das fissuras para evitar infiltrações
futuras;
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos estruturais, como pilares, vigas, painéis, lajes,
alvenarias estruturais ou de fechamento,;
Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos de vedação com relação ao projeto original;
Se forem identificadas sobrecargas além dos limites normais de utilização previstos nas estruturas ou
vedações.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
REVESTIMENTO EM ARGAMASSA/GESSO
Revestimentos utilizados para regularizar/uniformizar a superfície e auxiliar na proteção contra a ação
direta de agentes agressivos dos elementos de vedação/estruturais, servindo de base para receber
outros acabamentos ou pintura.
FORROS DE GESSO
Acabamento utilizado como elemento decorativo ou para ocultar tubulações, peças estruturais etc.
Permite alocar os pontos de luz dos ambientes e atender aos mais variados projetos de iluminação.
CUIDADOS DE USO
Para fixação de móveis, acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar
impacto nos revestimentos que possam causar danos ou prejuízo ao desempenho do sistema;
No caso de forros de gesso, não fixar suportes para pendurar vasos, televisores ou qualquer outro
objeto, pois não estão dimensionados para suportar peso. Para fixação de luminárias, verificar
recomendações e restrições quanto a peso;
Evitar o choque causado por batida de portas;
Não lavar as paredes e tetos;
Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados, que atendam os requisitos definidos pela
construtora;
Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com a água faz com que o gesso se decomponha;
Evitar impacto no forro de gesso que possa danificá-lo;
Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor ou mofo.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando
houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Impacto em desacordo com a ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento;
Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de uso, o que poderá ocasionar, entre outros
problemas, o surgimento de fungo ou bolor;
Aplicação direta de água sobre a superfície;
Incidência de cargas e impactos não previstos;
Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para instalação em geral.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
AZULEJO/CERÂMICA/PORCELANATO/PASTILHA
Revestimento habitualmente utilizado em áreas molháveis ou molhadas, que protege as superfícies,
além de sua função decorativa.
CUIDADOS DE USO
Antes de perfurar qualquer peça, consultar os projetos de instalações entregues ao administrador, a fim
de evitar perfurações acidentais em tubulações e camadas impermeabilizadas;
Para fixação de móveis, acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar
impacto nos revestimentos que possam causar danos ou prejuízo ao desempenho do sistema;
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, peças
pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na
limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedores do tipo “limpa
forno”, por exemplo);
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste excessivo ou
provoque danos à superfície do revestimento;
Somente lavar áreas denominadas molhadas.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
Em áreas molhadas ou molháveis, manter o ambiente ventilado para evitar surgimento de fungo ou
bolor.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Utilização de equipamentos, produtos ou uso do revestimento em desacordo com os especificados
acima;
Impacto em desacordo com o descrito na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no revestimento;
Danos causados por furos para instalação de peças em geral;
Uso de máquinas de alta pressão nas superfícies.
AZULEJO/CERÂMICA/PORCELANATO/PASTILHA
Revestimento utilizado em fachadas, muros, jardineiras e pisos, que protege as superfícies, além de
sua função decorativa.
CUIDADOS DE USO
Antes de perfurar qualquer peça, consultar os projetos de instalações entregues ao administrador, a fim
de evitar perfurações acidentais em tubulações e camadas impermeabilizadas;Para fixação de móveis,
acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos
revestimentos que possam causar danos ou prejuízos ao desempenho do sistema;
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, peças
pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na
limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedores do tipo “limpa
forno”, por exemplo), que atendam os requisitos definidos pela construtora;
Atentar para não danificar o revestimento durante a instalação de telas de proteção, grades ou
equipamentos e vedar os furos com silicone, mastique ou produto com desempenho equivalente, para
evitar infiltração;
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste excessivo ou
provoque danos à superfície do revestimento;
Somente lavar áreas denominadas molhadas.
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Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando
houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Utilização de equipamentos, produtos ou uso do revestimento em desacordo com os especificados
acima;
Impacto em desacordo com definido na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no revestimento;
Danos causados por furos intencionais para instalação de peças em geral.
CUIDADOS DE USO
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, pecas
pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na
limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedores do tipo “limpa
forno”, por exemplo), que atendam os requisitos definidos pela construtora;
Somente lavar áreas denominadas molhadas conforme a ABNT NBR 15575.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente.
PERDA DE GARANTIA
Rua Samuel santos, 303, Centro -Araguari - MG – CEP 38440-110– Tel: (34)3241-0095
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SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA
Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.
CUIDADOS DE USO
Antes de perfurar qualquer peça, consultar os projetos de instalações entregues ao administrador, a fim
de evitar perfurações acidentais em tubulações e camadas impermeabilizadas;
Para fixação de móveis, acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar
impacto nos revestimentos que possam causar danos ou prejuízo ao desempenho do sistema;
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, pecas
pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na
limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Não danificar o revestimento durante a instalação de telas de proteção, grades ou equipamentos e vedar
os furos com silicone, mastique ou produto com desempenho equivalente para evitar infiltração;
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste excessivo ou
provoque danos a superfície do revestimento;
Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada para a superfície a ser limpa;
Nos procedimentos de limpeza diária de pedras polidas, remover primeiro o pó ou partículas sólidas nos
tampos de pias e balcões. Nos pisos e escadarias, a remoção deverá ser feita com vassoura de pelo, sem
aplicar pressão excessiva para evitar riscos e desgastes em revestimento ou rejuntes devido ao atrito e,
em seguida, aplicar um pano levemente umedecido com agua, respeitando solução diluída em produto
químico, conforme especificação;
O contato de alguns tipos de pedras com líquidos podem causar manchas;
Revestimento em pedras naturais rústicas poderá acumular líquidos em pontos isolados, em função das
características geométricas. Se necessário, remover os acúmulos com uso de rodo;
Sempre que possível, utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de partículas solidas
sobre o piso;
O contato dos revestimentos com graxas, óleo, massa de vidro, tinta, vasos de planta poderá causar
danos a superfície;
Para a recolocação de peças, utilizar a argamassa especifica para cada tipo de revestimento e não
danificar a camada impermeabilizante, quando houver;
A calafetação em peças de metal e louças (ex.: válvula de lavatório) deve ser feita com material
apropriado. Não utilizar massa de vidro, para evitar manchas;
Não remover suporte, ou partes dele, dos revestimentos em pedras fixadas em elementos metálicos.
Em caso de manutenção ou troca, contatar uma empresa especializada;
Somente lavar áreas denominadas molhadas, conforme a ABNT NBR 15575.
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Esse sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
Em áreas molhadas ou molháveis, manter o ambiente ventilado, para evitar surgimento de fungo ou
bolor;
Sempre que agentes causadores de manchas (café, óleo comestível, refrigerantes, alimentos etc.) caírem
sobre a superfície, limpar imediatamente para evitar a penetração do fluido no revestimento e
consequentes manchas.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Manchas e perda do polimento por contato ou uso de produtos inadequados;
Danos causados por transporte ou arrastamento de materiais ou objetos;
Danos causados por utilização de equipamentos em desacordo com o especificado;
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção necessária;
Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no revestimento;
Danos causados por furos para instalação de pecas em geral.
5.22REJUNTES
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Tratamento dado as juntas de assentamento dos materiais cerâmicos e pedras naturais para garantir a
estanqueidade e o acabamento final dos sistemas de revestimentos de pisos e paredes, assim como
absorver pequenas deformações.
CUIDADOS DE USO
Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedores do tipo “limpa
forno”, por exemplo), que atendam aos requisitos definidos pela construtora;
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, pecas
pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na
limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste excessivo ou
danos a superfície do rejunte.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
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Em áreas molhadas ou molháveis, manter o ambiente ventilado para evitar surgimento de fungo ou
bolor.
PERDA DE GARANTIA
CUIDADOS DE USO
Para fixação de móveis, acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar
impacto nos rejuntes que possam causar danos ou prejuízo ao desempenho do sistema;
Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedores do tipo “limpa
forno”, por exemplo), que atendam os requisitos definidos pela construtora;
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, pecas
pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na
limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste excessivo ou
danos a superfície do rejunte.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando
houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Utilização de equipamentos, produtos ou uso do rejunte em desacordo com os especificados acima;
Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no revestimento;
Danos causados por furos intencionais para instalação em geral.
CUIDADOS DE USO
Utilizar proteção (ex: cortinas nas janelas) para evitar a incidência direta de raios solares, que poderão
ocasionar fissuras, trincas ou outros danos ao revestimento;
No caso de instalação de piso de madeira, não usar parafusos para não interferir no tratamento acústico
do ambiente;
Piso não resistente a exposição prolongada a água;
Se derrubar ou aplicar algum tipo de líquido no revestimento, limpar imediatamente com pano seco;
Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados que atendam os requisitos e as
características do revestimento;
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste excessivo ou
danos à superfície do revestimento;
Sempre que possível, utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de partículas
sólidas sobre o piso;
O contato dos revestimentos com graxas, óleo, massa de vidro, tinta, vasos de planta poderão acarretar
danos à superfície;
Utilizar protetores de feltros e/ou mantas de borrachas nos pés dos móveis;
Não submeter o piso a cargas puntiformes (pontuais), como salto alto, quedas de elementos
pontiagudos etc., pois poderão danificar o piso.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Se houver incidência direta de raios solares por não utilização de proteção (cortina, persiana), a ponto
de causar danos ou alteração da superfície;
Se houver contato com umidade ou produtos que causem manchas não naturais à superfície;
Exposição prolongada a água;
Se não for aplicado o acabamento de forma adequada;
Se for utilizado no acabamento produto para clareamento.
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Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.
CUIDADOS DE USO
Para aplicação do revestimento, este deverá atender à normalização vigente com relação a não
comprometer o desempenho dos demais componentes do sistema;
O contato dos revestimentos com graxas, óleo, massa de vidro, tinta, vasos de planta poderá acarretar
danos à superfície;
Não demolir totalmente ou parcialmente o piso ou contrapiso para passagem de componentes de
sistemas ou embutir tubulações;
Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis e materiais pesados: não arrastá-los sobre o piso;
Não utilizar objetos cortantes, perfurantes ou pontiagudos para auxiliar na limpeza do piso ou
contrapiso;
Não executar furo no contrapiso ou piso, pois pode comprometer o desempenho do sistema;
Evitar sobrecarga de pesos nos pisos ou contrapiso;
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, peças
pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na
limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Somente lavar áreas denominadas molhadas conforme ABNT NBR 15575.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando
houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
Em caso de danos, proceder a imediata recuperação do piso cimentado sob risco de aumento gradual da
área danificada.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Se não forem utilizados para a finalidade estipulada.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
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Revestimento composto por pecas pré-moldadas de concreto que seguem uma determinada paginação
e são assentadas sobre uma camada de areia ou pó de pedra. Comumente utilizado em passeios
públicos e áreas externas em geral.
CUIDADOS DE USO
Utilizar ferramenta apropriada para eventual remoção das pecas de piso;
O contato dos revestimentos com graxas, óleo, solventes, ácidos, massa de vidro, tinta, vasos de
planta, entre outros, poderá acarretar danos a superfície das pecas;
Não utilizar vassouras de piaçava, máquina de alta pressão, escovas com cerdas duras, pecas
pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na
limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, de modo que não haja desgaste excessivo ou
provoque danos a superfície do revestimento;
Evitar sobrecarga de pesos no sistema;
Caso seja necessária a substituição de alguma peca, devera ser efetuada pelo fornecedor, mantendo as
características originais do sistema.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Quebra por impacto;
Se não forem tomados os cuidados de uso.
CUIDADOS DE USO
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levemente umedecidas com água e sabão neutro. Tomar cuidado para não exercer pressão demais na
superfície;
Em caso de contato com substâncias que provoquem manchas, limpar imediatamente com água e sabão
neutro;
Evitar atrito, riscos ou pancadas nas superfícies pintadas, pois podem acarretar remoção da tinta,
manchas ou trincas;
Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor ou mofo.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Esse sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando
houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente úmido e conforme procedimento específico;
Em caso de necessidade de retoque, deve-se repintar todo o pano da parede (trecho de quina a quina ou
de friso a friso), para evitar diferenças de tonalidade entre a tinta velha e a nova numa mesma parede;
Repintar as áreas e elementos com as mesmas especificações da pintura original.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual.
5.28 VIDROS
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Sistema de vedação com vidros é utilizado em esquadrias, divisórias ou painéis internos e externos,
orros, coberturas, parapeitos, fachadas etc, com a finalidade de proteger os ambientes de intempéries,
permitindo, ao mesmo tempo, a passagem de luz.
CUIDADOS DE USO
Os vidros possuem espessura compatível com a resistência necessária para o seu uso normal. Por essa
razão, evitar qualquer tipo de impacto na sua superfície ou nos caixilhos;
Não abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro. Utilizar os puxadores e fechos;
Para limpeza, utilizar somente água e sabão neutro. Não utilizar materiais abrasivos, por exemplo, palha
de aço ou escovas com cerdas duras. Usar somente pano ou esponja macia;
No caso de trocas, trocar por vidro de mesma característica (cor, espessura, tamanho etc.);
Evitar infiltração de água na caixa de molas das portas de vidro temperado e, no caso de limpeza dos
pisos, proteger as caixas para que não haja infiltrações;
Evitar esforços em desacordo com o uso específico da superfície.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Esse sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
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Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente umedecido e aderente as especificações de
cuidados de uso;
Em casos de quebra ou trinca, trocar imediatamente, para evitar acidentes.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Se não forem utilizados para a finalidade estipulada.
5.29JARDINS
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Áreas (podendo ser permeáveis ou não) destinadas ao cultivo de plantas ornamentais.
CUIDADOS DE USO
Não trocar nem incluir vegetação nos jardins sem que seja realizada previa consulta ao
projetista (paisagista). Isso pode causar danos ao sistema;
No caso de troca do solo do jardim observar que não ocorra sobrecarga na laje, manter o sistema de
drenagem e ter atenção com a qualidade do solo que esta sendo colocado;
Não transitar sobre os jardins, a não ser durante sua manutenção;
Ao regar, não usar jato forte de água diretamente nas plantas;
Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas, tais como picaretas, enxadões etc. nos serviços
de plantio e manutenção, de modo a evitar danos a impermeabilização existente;
No caso de empreendimento em que haja compromisso ambiental conforme legislação especifica,
deverão ser seguidas todas as orientações descritas na documentação entregue.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Esse sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda as
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
Realizar manutenção geral mensalmente com empresa capacitada para tal;
Sempre que necessário e de acordo com a empresa capacitada para realização da manutenção dos
jardins, incorporar matéria orgânica ao solo;
Manter a área dos jardins sempre limpa, livre de lixo e de restos de vegetação morta.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual, acrescidas de:
Se não forem tomados os cuidados de uso;
Se não for realizada a manutenção.
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Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.
5.30 COBERTURA
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Conjunto de elementos/componentes com a função de assegurar estanqueidade às águas pluviais e
salubridade, proteger os demais sistemas da edificação habitacional ou elementos e componentes da
deterioração por agentes naturais, e contribuir positivamente para o conforto termoacústico da
edificação habitacional, incluso os componentes: telhas, peças complementares, calhas, treliças, rufos,
forros etc.
CUIDADOS DE USO
Os trabalhos em altura demandam cuidados especiais de segurança;
Somente pessoas treinadas tecnicamente e sob segurança deverão transitar sobre a cobertura.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Esse sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando
houver;
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente.
PERDA DE GARANTIA
Todas as condições descritas no item 2.2. deste Manual.
6MANUTENÇÃO
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Cabe ao administrador atualizar o programa. Ele poderá contratar uma empresa ou profissional
especializado para auxiliá-lo na elaboração e gerenciamento do projeto, conforme ABNT NBR 14037
e ABNT NBR 5674.
São de extrema importância a contratação de empresas especializadas, de profissionais qualificados e
o treinamento adequado da equipe de manutenção para a execução dos serviços. Recomenda-se
também a utilização de materiais de boa qualidade preferencialmente seguindo as especificações dos
materiais utilizados na construção. No caso de peças de reposição de equipamentos, utilizar peças
originais.
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com maior rapidez e menor custo, sem contar a melhoria na qualidade de vida e segurança dos
moradores e na valorização do empreendimento.
Ressalta-se a importância dos envolvidos em praticar os atos que lhe são atribuídos pela
legislação.
CONSTRUTORA
Entregar o Termo de Garantia e o Manual de Uso, Operação e Manutenção da Edificação,
conforme ABNT NBR 14037;
Entregar as notas fiscais dos equipamentos para o administrador;
Entregar um jogo completo de plantas e especificações técnicas do edifício, conforme ABNT NBR
14037;
Fornecer os documentos relacionados no item 7.4 deste Guia;
Prestar esclarecimentos técnicos sobre materiais e m étodos construtivos utilizados e equipamentos
instalados e entregues ao edifício;
Providenciar serviços de assistência técnica dentro do prazo e condições de garantia;
ADMINISTRADOR
Administrar os recursos para a realização da manutenção;
Assegurar que seja estabelecido o modo de comunicação apropriado em todos os níveis da edificação;
Coletar e manter arquivados os documentos relacionados as atividades de manutenção (notas fiscais,
contratos, certificados, respectivos registros de sua realização etc.), durante o prazo de vida útil dos
sistemas da edificação;
Contratar e treinar funcionários para a execução das manutenções;
Efetuar o controle do processo de manutenção;
Elaborar e implantar plano de transição e esclarecimento de duvidas que possam garantir a
operacionalidade do empreendimento sem prejuízos por conta da troca do responsável legal. Toda a
documentação deve ser formalmente entregue ao sucessor;
Elaborar, implantar e acompanhar o sistema de gestão de manutenção e o planejamento anual das
atividades de manutenção;
Encaminhar para prévia análise do construtor ou projetista ou, na sua falta, de um responsável técnico,
qualquer alteração nos sistemas estruturais da edificação ou sistemas de vedações horizontais e
verticais, conforme descrito na ABNT NBR 14037;
Encaminhar para prévia análise do construtor ou projetista ou, na sua falta, de um responsável técnico,
consulta sobre limitações e impedimentos quanto ao uso da edificação ou de seus sistemas e
elementos, instalações e equipamentos, conforme descrito na ABNT NBR 14037;
Encaminhar para prévia análise do construtor ou projetista, ou na sua falta, de um responsável técnico,
toda e qualquer modificação que altere ou comprometa o desempenho do sistema, conforme descrito
na ABNT NBR 14037;
Fazer cumprir as normas técnicas pertinentes à edificação, bem como normas e leis de segurança e
saúde dos trabalhadores;
Gerenciar e manter atualizada a documentação, seus registros e seu fluxo pertinente a gestão da
manutenção do edifício;
Gerir as atividades de manutenção, conservação das áreas comuns e equipamentos coletivos da
edificação.
Realizar periodicamente inspeções prediais por profissionais habilitados registrados nos conselhos
profissionais competentes.
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6.5 VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
São considerados registros: notas fiscais, contratos, laudos, certificados, termos de garantia e demais
comprovantes da realização dos serviços ou da capacidade das empresas ou profissionais para executa-
lo.
Devem ser mantidos registros legíveis e disponíveis para prover evidencias da efetiva implementação
do programa de manutenção, do planejamento, das inspeções e da efetiva realização das manutenções
durante o período de vida útil dos sistemas construtivos da edificação, para eventual comprovação em
demandas.
Cada registro deverá conter:
Identificação;
Funções dos responsáveis pela coleta dos dados que compõem o registro;
Estabelecimento da forma e do período de arquivamento do registro.
A organização e a coleta de dados devem ser registradas de forma a indicar os serviços de manutenções,
bem como alterações realizadas.
INSPEÇÕES PREDIAIS
É necessário a realização de laudos de inspeção da manutenção, uso e operação, a serem realizados
periodicamente por profissionais habilitados registrados nos conselhos profissionais competentes. Esses
laudos devem ser anexados a documentação e registros da edificação e poderão ser solicitados pelo
administrador ou construtor e seguir as definições das normas específicas do assunto.
7 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESÍDUOS SÓLIDOS
É recomendado implantar um programa de coleta seletiva no edifício e destinar os materiais coletados a
instituições que possam reciclá-los ou reutilizá-los;
No caso de reforma ou manutenções, que gerem resíduos de construção ou demolição, atender à
legislação específica.
7.2 SEGURANÇA
Estabelecer critérios de acesso para visitantes, fornecedores, representantes de órgãos oficiais e das
concessionárias;
Utilizar os ambientes para os fins a que foram destinados, evitando usá-los para o armazenamento de
materiais inflamáveis e outros não autorizados;
Utilizar e zelar pela utilização adequada dos equipamentos para os fins que foram projetados.
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71
Na instalação de luminárias, solicite ao profissional habilitado que esteja atento ao total isolamento
dos fios;
Para sua orientação, o consumo de energia de seus equipamentos é calculado da seguinte
forma: Potência x quantidade de horas de uso por mês = Consumo KWh por mês
Obs:
- Incumbência pelo fornecimento inicial da construtora.
- Incumbência pela renovação fica a cargo do administrador.
Não há,
Alvará de aprovação e execução de
Construtora desde que Não há
edificação
inalterada
as
condições
de uso
Auto de Vistoria de Corpo de Verificar legislação estadual
Bombeiros (AVCB) Construtora Administr específica
ador
Projeto Construtora Não há Não há
Aprovado
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Incêndio Construtora Não há Não há
Projetos Legais
OBSERVAÇÕES
O administrador é responsável pelo arquivo dos documentos, garantindo a sua entrega a quem o
substituir, mediante protocolo discriminando item a item;
Recomenda-se que o administrador guarde os documentos legais e fiscais no mínimo por 10 anos;
documentos referentes a pessoal, 30 anos; e documentos do programa de manutenção pelo período de
vida útil do sistema especificado em projetos;
Recomenda-se que os documentos comprobatórios da realização da manutenção sejam organizados e
arquivados de acordo com a norma ABNT NBR 5674, de modo a evidenciar a realização das
manutenções previstas no programa de manutenção da edificação;
Os documentos devem ser guardados para evitar extravios, danos e deterioração e de maneira que
possam ser prontamente recuperáveis, conforme descreve a ABNT NBR 5674;
Os documentos podem ser entregues e/ou manuseados em meio físico ou eletrônico;
No caso de troca de administrador, deverá haver a transferência da documentação mediante protocolos
discriminados item a item;
Os documentos entregues pela construtora poderão ser originais, em cópias simples ou autenticadas,
conforme documento específico;
As providências para a renovação dos documentos, quando necessárias, são de responsabilidade do
administrador.
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A construtora se obriga a prestar, dentro dos prazos de garantia estabelecidos, o serviço de assistência
técnica. Deve informar o procedimento que adotará para realizar o atendimento ao cliente, incluindo o
esclarecimento de dúvidas referentes à manutenção, garantia e assistência técnica.
Caberá ao representante do fórum solicitar formalmente a visita de representante da construtora,
sempre que os defeitos se enquadrarem dentre aqueles integrantes da garantia. Caso seja constatado na
visita de avaliação dos serviços solicitados que esses serviços não estão enquadrados nas condições da
garantia, poderá ser cobrada taxa de visita.
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8 ANEXOS, NOTAS FISCAIS, TABELAS e LAUDOS
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8.1.2 ANEXO A.2 – TERMO DE GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS
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MIDEA – Aparelho de Ar Condicionado
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79
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INTRAL – Luminária e projetor
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ITAIM - Luminárias
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Tecnowatt – Luminárias
Garantia de Produto
Luminária para Iluminação Pública Viária e Iluminação Decorativa
Urbana
Revisão:01 Data: 28/04/2020
Garantia Limitada
A Tecnowatt garante ao cliente a ausência de defeitos no material ou defeitos de fabricação por 05
anos, segundo as condições determinadas nesta política de garantia.
Condições Gerais
Este documento descreve a garantia que a Tecnowatt oferece aos seus clientes para as luminárias
concebidas para aplicações em iluminação pública viária e iluminação decorativa urbana e
comercializadas através da Tecnowatt.
A Política de Garantia está sujeita às disposições, termos, condições e limitações descritas e incluídas
neste documento, não sendo possível uma extensão deste além do indicado no próprio documento.
A este respeito, a Tecnowatt reserva-se o direito de modificar esta garantia sem aviso prévio. Qualquer
modificação da garantia é aplicável a todos os pedidos feitos após a data da alteração, tal como
indicado na revisão deste documento.
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Esta garantia é válida apenas para luminárias com dispositivo de proteção adicional contra surtos de
tensão 10kV/10kA (Mínimo), de acordo com a IEC 61643-11 e NBR IEC 61643-1, desde que a sua
utilização e instalação siga as recomendações dadas nas instruções para cada luminária. O referido
dispositivo de proteção 10kV/10kA está fora da garantia.
A garantia do corpo da luminária inclui apenas aspectos de corrosão, não incluindo a descoloração da
pintura, e desde que a superfície esteja livre de arranhões e manchas agressivas. Recomenda-se manter
limpa a superfície do corpo das luminárias.
Se a luminária foi instalada em um ambiente corrosivo como: mar, ou em ambientes químicos, o
cliente deve informar obrigatoriamente à Tecnowatt, que levará em conta os aspectos gerais e
particulares da garantia e indicará as precauções e recomendações necessárias que deverão ser tomadas
para a validade da política de garantia.
Esta garantia não cobre os casos de: (I) queda; (II) efeitos da natureza, tais como relâmpagos; (III)
efeito de corrosão por fatores externos, produtos químicos ou produtos corrosivos, entre outros; (IV) a
falha súbita de menos do que 20% do número total de LEDs em uma luminária; (V) sistemas
adicionais de controle, componentes e acessórios adicionados ao produto após a sua entrega; (VI) o
desgaste relativamente normal do produto; (VII) qualquer violação por parte do cliente das normas de
segurança, industrial e elétrica aplicável pelo cliente; (VIII) a existência de falhas estruturais ou
deficiências funcionais do local de armazenagem ou instalação; (III) depreciação do fluxo luminoso do
LED por fatores externos, produtos químicos ou produtos corrosivos, entre outros.
A garantia é estritamente limitada aos equipamentos de iluminação e componentes fornecidos pela
Tecnowatt, deixando expressamente fora da garantia os custos de instalação, reinstalação, produto de
acesso (como andaimes, elevadores, etc.), transporte de peças ou produtos defeituosos, o tempo de
transporte ou de espera, danos à instalação ou devido a danos causados, especiais, incidentais ou
puramente financeiros, tais como perda de receitas, danos à propriedade, interrupção de negócios,
ativos fixos, perda de produção, os custos incorridos pelo encerramento de estradas, mesmo parcial,
sinais de trânsito, desvios de tráfego, etc. A este respeito, a Tecnowatt não se responsabiliza por
compensação de tais perdas ou danos a pessoas ou bens.
Em conexão com o acima exposto, esta garantia não se aplica quando o dano ou avarias são causados
por força maior ou por qualquer uso incorreto, impróprio ou anormal que viola as regras ou instruções
corretas de uso.
No caso de um defeito encontrado em produtos fabricados pela Tecnowatt, reserva-se, a critério desta
empresa, o direito de reparar ou substituir o produto defeituoso ou parte dele, uma vez validado que o
defeito é coberto pela garantia concedida, ou conceder ao cliente um crédito igual ao montante pago
no momento da compra. Se na substituição, o produto a ser substituído estiver indisponível, tenha
interrompido o seu fornecimento ou fabricação, a Tecnowatt concorda em substituir por um produto de
qualidade e desempenho similar ou conceder ao cliente um crédito igual ao valor pago pelo cliente no
momento da compra.
O cliente terá que provar que a falha, defeito ou dano ao produto ou qualquer de suas partes não é o
resultado, seja direto ou indireto de um erro, culpa, negligência, uso indevido ou anormal dele. Neste
sentido, a Tecnowatt não se responsabiliza e, portanto, não é possível aplicar esta garantia, nos casos em
que (I) houve um transporte inadequado do produto pelo cliente; (II) o produto não tenha sido armazenado
e/ou instalado de forma correta; (III) o produto não se destina para o propósito para o qual foi adquirido;
(IV) não tenha sido cumpridas todas as especificações técnicas e condições contidas nas instruções que
acompanham o produto; (V) tenham sido dado cargas mecânicas ou temperaturas elevadas que podem ter
danificado o produto; (VI) houve manipulação, substituição, reparação pelo cliente do produto sem a
permissão expressa por escrito da Tecnowatt; (VII) os selos ou partes seladas identificados pela Tecnowatt
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no produto tiverem sido abertos ou adulterados pelo cliente sem o prévio consentimento da Tecnowatt;
(VIII) o produto for adulterado ou tiver o contato com corrosivos ou químicos.
Não será dada garantia por quaisquer danos ou avarias resultantes de deficiências nas condições de
fornecimento de eletricidade, incluindo surtos, sobretensão, formas de onda atuais de sistemas de controle
que estão fora dos limites especificados para cada produto e diferenças com os valores definidos nas regras
conforme Normas.
A data de fabricação da luminária deve aparecer de forma clara e legível nela. Caso contrário, a Tecnowatt
reserva-se o direito de tomar a decisão final sobre a validade de qualquer reclamação de garantia.
Autorização para a equipe técnica da Tecnowatt ter acesso aos produtos defeituosos, instalação ou
aplicação, para que possa ser verificado a não conformidade do produto que é reivindicado. A não
autorização ao estudo e análise do produto irá causar perda imediata do pedido de reparação ou
substituição do produto coberto por esta garantia.
A luminária fornecida pela Tecnowatt é classificada como Classe 1 para proteção contra choque elétricos
de acordo com a Norma ABNT NBR IEC 60598-1, portanto recomenda-se que a luminária seja
devidamente aterrada.
Pedido de garantia
O cliente deverá notificar a Tecnowatt por escrito e de imediato, juntamente com os seus contatos, a
possível não conformidade do produto, dentro do prazo de 90 dias após a identificação do defeito,
contando que esteja dentro do período de garantia fornecida acima. A notificação deve conter, pelo
menos, as seguintes informações: • Nome, código Tecnowatt do produto, descrição e número da(s)
luminária(s) afetada(s);
Data de instalação, nota de entrega e data da fatura Tecnowatt;
Instalação local, número de horas de acendimento e ciclos de comutação;
Descrição detalhada do problema, incluindo imagens predefinidas;
Não se admitirá nenhuma devolução de produto defeituoso que não tenha sido autorizado previamente
e por escrito pela Tecnowatt, que indicará o meio mais adequado para obter informações com a
finalidade de analisar e verificar seu possível defeito. Caso a Tecnowatt indique a necessidade de
devolução do produto, a responsabilidade de custos de Frete de envio do produto à fabrica da
Tecnowatt é do CLIENTE, bem como a coleta após os reparos no produto tenham sido realizados.
Se depois de analisar o produto, a Tecnowatt determinar que não há nenhuma evidência de defeito ou
caso tenha sido violada as condições de garantia aqui especificadas, poderão ser cobrados do cliente os
custos incorridos, como custos de transporte, manuseio, inspeção, testes, entre outros.
Aceita a reclamação, caso seja necessário substituir o produto ou qualquer um dos seus componentes,
a Tecnowatt se tornará o proprietário do mesmo, uma vez feita a alteração e/ou substituição.
O período de garantia para um produto ou componente substituído ou reparado será o período de
garantia restante do produto adquirido anteriormente à troca ou ao reparo, caso haja tal período
restante. Não começando, em nenhum caso, um novo período de garantia para o produto reparado ou
substituído.
Exclusão de garantia
As garantias expressamente mencionadas neste documento são as únicas garantias oferecidas pela
Tecnowatt, para produtos ou componentes aqui descritos e substitui quaisquer outras garantias,
expressas ou implícitas, incluindo garantias de comercialização, entre outros, adequação a uma
finalidade específica ou não violação de direitos de propriedade intelectual, que são expressamente
excluídos.
Em qualquer caso, a responsabilidade pela Tecnowatt de quaisquer queixas efetuadas ao abrigo desta
garantia sobre os produtos, não exceder o pagamento total efetuado pelo cliente para os produtos em
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causa. Além disso, o cliente não tem direito à reclamação ou solicitação diferimentos, redução do
preço ou a rescisão do contrato de fornecimento, se houver.
A garantia da Tecnowatt não cobre falhas de funcionamento, defeitos estruturais ou incapacidade
funcional, quando a Tecnowatt tenha cumprido na íntegra com seus informes, desenhos ou
especificações de clientes que posteriormente provaram ser inadequadas, incompletos ou com defeito.
Não se autoriza qualquer agente, distribuidor ou revendedor a modificar, alterar ou estender os termos
desta garantia em nome da Tecnowatt.
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MULTIREDE – Central de alarme
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90
PPA – Motor portão
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92
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93
ENGETRON - Nobreak
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94
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WOMER – Rack
TERMOS DE GARANTIA
A Womer Indústria e Comércio LTDA oferece
garantia de fabricação para seus produtos por um
período de 60 meses contados a partir da data de
emissão da nota fiscal de fatura da fábrica e
desde que satisfeitos os requisitos abaixo:
1. Utilizar o produto dentro das especificações
www.womer.com.br
Rua Ptolomeu, 734 - Socorro - 04762-040 - São Paulo/SP
Tel: (11) 5522-2699 | Tel: (11) 5698-2299
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8.2 ANEXO B – MEMORIAL DESCRITIVO
8.2.1 RELAÇÃO DE COMPONENTES UTILIZADOS PARA ACABAMENTO
Nobreack
Ar condicionado
Fonte Central,Luminárias,Central de Alarmes , acionador manual e sirene
Baterias, central de alarme e teclado de senha.
CERTIFICAÇÕES
Certificação FS Tecnologia
ID de cabo Resumo Limites de Teste Comprimen Altura Data / Hora
to Livre
RACK SEGURANÇA/PT01 PASSA TIA Cat 6 Channel 47.0 (m) 4.5 dB 29/07/2020
21:09
RACK SEGURANÇA/PT02 PASSA TIA Cat 6 Channel 45.3 (m) 4.3 dB 29/07/2020
21:11
RACK SEGURANÇA/PT03 PASSA TIA Cat 6 Channel 34.1 (m) 7.6 dB 29/07/2020
21:05
RACK SEGURANÇA/PT04 PASSA TIA Cat 6 Channel 49.0 (m) 5.9 dB 29/07/2020
20:13
RACK SEGURANÇA/PT05 PASSA TIA Cat 6 Channel 49.0 (m) 3.9 dB 29/07/2020
20:14
RACK SEGURANÇA/PT06 PASSA TIA Cat 6 Channel 39.3 (m) 7.8 dB 29/07/2020
20:56
RACK SEGURANÇA/PT07 PASSA TIA Cat 6 Channel 38.1 (m) 6.4 dB 29/07/2020
20:31
RACK SEGURANÇA/PT08 PASSA TIA Cat 6 Channel 30.4 (m) 6.0 dB 29/07/2020
19:55
RACK SEGURANÇA/PT09 PASSA TIA Cat 6 Channel 30.0 (m) 8.2 dB 29/07/2020
20:00
RACK SEGURANÇA/PT10 PASSA TIA Cat 6 Channel 27.9 (m) 6.3 dB 29/07/2020
20:01
RACK SEGURANÇA/PT11 PASSA TIA Cat 6 Channel 32.5 (m) 5.2 dB 29/07/2020
20:01
RACK SEGURANÇA/PT12 PASSA TIA Cat 6 Channel 19.9 (m) 5.7 dB 29/07/2020
21:00
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Versão 6.2
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RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 25.2 (m) 4.5 dB 29/07/2020
TELECOM/PT145 18:59
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 30.8 (m) 3.4 dB 29/07/2020
TELECOM/PT146 16:01
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 30.8 (m) 0.4 dB 29/07/2020
TELECOM/PT147 16:02
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 47.4 (m) 6.7 dB 29/07/2020
TELECOM/PT148 16:12
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 47.4 (m) 2.7 dB 29/07/2020
TELECOM/PT149 16:13
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Versão 6.2
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11:10 relatório - 07-20.
ID de cabo Resumo Limites de Teste Comprimen Altura Data / Hora
to Livre
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 43.9 (m) 5.9 dB 29/07/2020
TELECOM/PT150 16:14
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 43.9 (m) 5.2 dB 29/07/2020
TELECOM/PT151 16:35
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 36.6 (m) 6.7 dB 29/07/2020
TELECOM/PT152 16:39
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 46.1 (m) 4.5 dB 29/07/2020
TELECOM/PT153 18:46
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 40.1 (m) 6.1 dB 29/07/2020
TELECOM/PT154 16:38
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 46.1 (m) 5.7 dB 29/07/2020
TELECOM/PT155 18:47
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 46.1 (m) 4.5 dB 29/07/2020
TELECOM/PT156 15:29
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 46.1 (m) 4.9 dB 29/07/2020
TELECOM/PT157 15:30
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 45.7 (m) 5.7 dB 29/07/2020
TELECOM/PT158 15:27
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 45.7 (m) 4.9 dB 29/07/2020
TELECOM/PT159 15:28
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 42.2 (m) 3.5 dB 29/07/2020
TELECOM/PT160 15:22
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 42.4 (m) 5.2 dB 29/07/2020
TELECOM/PT161 15:23
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 46.1 (m) 4.5 dB 29/07/2020
TELECOM/PT162 18:46
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 45.7 (m) 4.4 dB 29/07/2020
TELECOM/PT163 18:45
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 38.7 (m) 5.2 dB 29/07/2020
TELECOM/PT164 15:31
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 45.7 (m) 5.2 dB 29/07/2020
TELECOM/PT165 18:44
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 38.9 (m) 3.7 dB 29/07/2020
TELECOM/PT166 15:17
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 45.1 (m) 5.2 dB 29/07/2020
TELECOM/PT167 17:07
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 45.1 (m) 5.6 dB 29/07/2020
TELECOM/PT168 17:08
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 45.1 (m) 6.5 dB 29/07/2020
TELECOM/PT169 17:08
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 45.1 (m) 5.5 dB 29/07/2020
TELECOM/PT170 17:09
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 44.3 (m) 6.2 dB 29/07/2020
TELECOM/PT171 15:38
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 44.3 (m) 5.5 dB 29/07/2020
TELECOM/PT172 15:41
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 44.3 (m) 4.5 dB 29/07/2020
TELECOM/PT173 15:39
RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 41.2 (m) 5.2 dB 29/07/2020
TELECOM/PT174 15:34
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RACK PASSA TIA Cat 6 Channel 41.2 (m) 5.5 dB 29/07/2020
TELECOM/PT175 15:35
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Total de Relatórios: 203
Total de Relatórios Aprovados: 203
Total de Relatórios Reprovados: 0
Total de Relatórios Advertência: 0
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Laudo SPDA
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8
Proprietário: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
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Belo Horizonte- MG
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9
5
4
3
2
1
0 Daniel Eugenio 10/11/202
Neves Dias 0
Revisã Descrição Elaborado Verificado Data
o por por
Contratada:
Formato: Revisão:
0
A4 Paginas:
18
Titulo:
SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
MEDIÇÕES E TESTES DE CONTINUIDADE
LAUDO TECNICO
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10
Telefone: (34) 3241- CNPJ: Inscrição Estatal: 002655903.00-
0095 16.823.213/0001-53 16
PH: Eugenio Dias Titulo: Eng. Eletricista CREA 104512
2. PROFISSIONAL HABILITADO
Local e data:
Monte Sião – Minas Gerais, 10 de Novembro de 2020
4. OBJETIVO
O presente documento tem como objetivo atestar as condições técnicas do Sistema de Proteção contra Descargas
Atmosféricas (SPDA), instalados nas dependências do Fórum da cidade de Monte Sião, Minas gerais.
O sistema de SPDA foi avaliado conforme as normas NBR 5419/2015, NBR 5410/2004 e NR-10.
5. RESULTADOS
5.1 VERIFICAÇÕES DAS SOLDAS EXOTERMICAS NAS CAIXAS DE PASSAGENS
Projeto de SPDA – Desenho em escala (projeto) contendo todos os componentes do SPDA, inclusive eletrodos de
aterramento – quando o SPDA for estrutural, também deve ter projeto.
Sim ( X ) Não ( )
A medição das resistências ôhmicas no solo das dependências da CONTRATANTE, em solo seco, que não pode
garantir estas mesmas resistências em qualquer época do ano, utilizando equipamento analógico em escala de 1x,
foram de respectivamente de :
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11
Foto 1: Local da medição 01 do solo Foto 2: Medição 01 do solo
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12
Foto 5: Local da medição 03 do solo Foto 6: Medição 03 do solo
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13
Foto 9: Local da medição 05 do solo Foto 10: Medição 05 do solo
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14
Foto 13: Local da medição 07 do solo Foto 14: Medição 07 do solo
O SPDA é estrutural?
Sim ( X ) Não ( )
Existe projeto do SPDA estrutural?
Sim ( X ) Não ( )
O Laudo foi baseado no Projeto de SPDA. Onde há 12 descidas feitas com rebar.
Existe medição da continuidade da edificação?
Sim ( X ) Não ( )
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15
Foto 16: Medição grade do banheiro de funcionários
medição 01
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16
Foto 2017: Local da medição 03 Aterrinsert Foto 181: Teste de Continuidade
medição 03
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17
Foto 203: Local da medição 04 Aterrinsert Foto 24: Teste de Continuidade
Descida 04
Medição Foi medida a resistência de 400 mΩ para a Descida 04 e 200 mΩ para o mastro da
04 bandeira.
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18
Foto 26: Local da medição 05 Aterrinsert Foto 27: Teste de continuidade
Descida 05
Medição Foi medida a resistência de 600 mΩ para a Descida 05 e 200 mΩ para o Brise da sala do
05 júri.
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19
Foto 239: Local da medição 06 Aterrinsert Foto 30: Teste de continuidade
Descida 06
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20
Foto 3326: Medição Bicicletário
Descida 07
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21
Foto 3627: Local da medição 09 Aterrinsert Foto 3728: Teste de continuidade
Descida 09
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22
Foto 40: Local da medição 11 Aterrinsert Foto 41: Teste de continuidade
Descida 11
Medição Foi medida a resistência de 400 mΩ para a Descida 11 e 200 mΩ para a escada de acesso
11 à cobertura.
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23
Foto 335: Teste de continuidade
Descida 12
Há mastro de Franklin?
Sim ( ) Não (x )
O Sistema de captação é formado por uma malha de fora a fora com cabo de #50mm². Existem mini captores
espalhados na cobertura para a captação. A quantidade instalada foi conforme projeto.
5.4 EQUALIZAÇÃO
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24
6 Conclusão
Em relação as resistências de continuidade medidas nas decidas do sistema SPDA foram excelentes ,
conforme mostrado no relatório acima. Considerando o máximo valor admissível pela NBR 5419/2015.
Devido o SPDA ser estrutural, é de fundamental importância que sua execução tenha seguido à risca o
projeto.
Deverá ser executada a manutenção periódica no sistema de SPDA a fim de comprovar as condições do
sistema
Este Laudo tem validade de 12 (Doze) meses a contar desta data 11/2020.
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25
8.3 ANEXO C – RELAÇÃO DE FORNECEDORES
8.3.1 TABELA 4 – RELAÇÃO DE FORNECEDORES
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26
25 FG Inox Ionox (34) 99140-9596 guilhermefginox@yahoo.com.br
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27
ANEXO D – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
8.3.2 TABELA 5 – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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30
8.4 ANEXO E – AS BUILD
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31
8.6 Anexo G – Quadros Elétricos
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34
QDC 2 - Diagrama Unifilar, Diagrama Trifilar e vista orientada
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37
QDC 3 - Diagrama Unifilar, Diagrama Trifilar, Iluminação externa e Vista orientada
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41
QD Ant-Incendio - Diagrama Unifilar, Diagrama Trifilar e Vista orientada
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45
QDNB Diagrama Unifilar, Diagrama Trifilar e Vista orientada
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48
QDAC - Diagrama Unifilar, Diagrama Trifilar e Vista orientada
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51
QAC Comandos - Diagrama Unifilar, Diagrama Trifilar e Vista orientada
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55
QGBT - Diagrama Unifilar, Diagrama Trifilar e Vista orientada
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QR - Diagrama Trifilar e Vista orientada
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QSC - Diagrama Trifilar e Vista orientada
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