Geologia
Geologia
Geologia
Curso: Geografia
Classificação
Pontuação Nota Subt
Categorias Indicadores Padrões máxima do otal
tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Aspectos Introdução 0,5
Estrutura organizacionais Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização 1,0
(Indicação clara do
problema)
Introdução Descrição dos 2,0
objectivos
Metodologia adequada 2,0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita 2,0
Conteúdo cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e discussão
Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2,0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2,0
Conclusão Contributos teóricos 2,0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos Formatação paragrafa, espaçamento 1,0
gerais entre linhas
Normas APA Rigor coerência das
Referências 6ª edição em citações/referências
Bibliográfica citações e bibliográficas 4,0
s bibliografia
Recomendações de melhoria:
2
Índice
Introdução..........................................................................................................................5
1.1magens de satélite.........................................................................................................6
1.1.Tipos de órbita.............................................................................................................7
2.Interpretação das imagens de satélite.............................................................................7
2.1.Aplicações das imagens de satélite..............................................................................7
2.2.Seleção de Imagens de Satélite....................................................................................8
2.2.Importância de imagens satélite pesquisas geológicas................................................8
3.Fotografias Aéreas..........................................................................................................9
3.1.Factores que afectam a qualidade das fotografias aéreas:...........................................9
3.2.Vantagens das fotografias aéreas:.............................................................................10
4.Desvantagens das fotografias aéreas:...........................................................................10
4.1.Importância de fotografias aéreas em pesquisas geológicas.....................................10
5.Selecção das fotografias aéreas em pesquisa geológica...............................................11
6.Conclusão.....................................................................................................................12
7. Referências bibliográficas...........................................................................................13
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Introdução
O Presente trabalho surge na disciplina de Geologia Geral com objectivo explicar a
Importância de imagens satélite e fotografias aéreas em pesquisa geológicas, a imagens
satélite e fotografias aéreas também é de grande valia, não só na elaboração do mapa
geológico da área, mas sobretudo na busca e controle das mineralizações. Com relação à
pesquisa mineral, três casos básicos podem ser considerados:
Escolha de áreas prospectava. A escolha de áreas prospectáveis para bens minerais
através das fotografias aéreas, consiste em identificar nas mesmas, os agentes
formadores e/ou concentradores das mineralizações.
Áreas com o controle da mineralização conhecido. A utilização das fotografias
aéreas nas áreas onde o controle da mineralização é conhecido, está na identificação
de outros locais, com características semelhantes aos das mineralizações. Ou seja, se
a mineralização estiver associada a algum tipo de falhamento, é procurar as feições
idênticas nas fotos.
Área mineralizada, cujo controle é desconhecido. Este caso acontece sobretudo em
regiões afectadas tecnicamente, quer seja por facturamento e/ou falhamento, ou
mesmo por dobramento e cisalhamento (Pedreira, 1986, p.149).
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1.1magens de satélite
As primeiras imagens satélite da série começou a operar em 1972 e a última
actualização ocorreu em 1999 com o lançamento do único satélite em operação é o
Landsat, que leva a bordo o sensor tm. O imageamento é realizado através de um
simples espelho oscilante, que varre perpendicularmente à direcção de deslocamento do
satélite. Quando a energia reflectida ou emitida pela superfície atinge os detectores,
estes produzem um sinal eléctrico (analógico), que posteriormente é enviado para um
sistema multiplex (sistema de transmissão simultânea de sinais), que é responsável pela
emissão dos dados digitais para as estações terrestres.
É chamado de satélite todo objecto que gira em torno de outro objecto. Ele é
classificado em dois tipos:
Satélite natural
Satélite artificial
Em astronomia, um exemplo de satélite natural é a Lua, pois ela gira em torno
da Terra. Já o satélite artificial, como o próprio nome diz, é um equipamento ou
engenho construído pelo homem e, dependendo da finalidade, desloca-se em
órbita da Terra ou de outro astro. A órbita é o caminho que o satélite percorre. O
satélite artificial permanece em órbita devido à aceleração da gravidade da Terra
e à velocidade em que ele se desloca no espaço, a qual depende da altitude da sua
órbita (p.39).
O satélite artificial permanece em órbita devido à aceleração da gravidade da Terra e à
velocidade em que ele se desloca no espaço, a qual depende da altitude da sua órbita.
Por exemplo:
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1.1.Tipos de órbita
O tipo de órbita na qual uma imagem satélite é colocada é definido principalmente em
função da sua inclinação e do seu período de revolução (tempo de um giro completo em
torno da Terra), o qual está diretamente relacionado com a sua altitude. Além de baixas
ou altas, as órbitas podem ser de dois tipos básicos:
Polar
Equatorial, ilustrados na figura: um Exemplos de órbitas de imagem satélites.
Fonte: (Pereira,2005,p.19).
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2.2.Seleção de Imagens de Satélite
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Alta resolução espacial.
Equipamento de fácil instalação e alta flexibilidade, podendo ser instalado em
qualquer tipo de aeronave e helicóptero.
Opera em qualquer altitude e com vários tipos de filmes e lentes.
Possui visão estereoscópica. A clareza que oferece a fotografia aérea, com o
exagero do relevo que se obtém na visão estereoscópica, permite um claro enfoque
dos problemas e uma grande precisão no traçado dos elementos.
4.Desvantagens das fotografias aéreas:
Depende da iluminação solar.
Depende das condições climáticas.
Recobrimento lento para grandes áreas e limitação da autonomia da aeronave.
Distorção radial.
Resolução espectral entre 0,35 e 0,90μm.
4.1.Importância de fotografias aéreas em pesquisas geológicas
A fotografia aérea pode auxiliar ainda, no caso em que a mineralização esteja
disseminada em uma camada e concentrada em zona de falha ou cisalhamento, algumas
vezes difíceis de serem diagnosticadas no terreno. Trata-se de uma ferramenta essencial
na actualização de informação cartográfica, divulgação turística e planeamento de
território. A Infoportugal é, desde 2007, uma empresa autónoma na realização de
levantamentos aerofotográficos digitais. Possui meios próprios para os voos, através de
um avião equipado com a mais moderna tecnologia de aquisição de fotografia aérea
digital e georreferenciação de trajecto de voo (gps/ins). A InfoPortugal executa serviços
de levantamentos aéreos com diferentes resoluções, produzindo a matéria-prima
utilizada na cartografia e também produtos como os ortofotomapas digitais, fotografias
aerotrianguladas, mapas fotográficos, modelos digitais de terreno e modelação virtual
do território em 3D. Os produtos resultantes têm maior qualidade e são economicamente
mais competitivos do que os obtidos pelos tradicionais processos de aquisição
analógica. Principais vantagens da fotografia aérea:
Forma rápida e económica de actualizar cartografia.
Fácil integração em Sistemas de Informação Geográfica (SIG).
Otimização da qualidade radiometria pela utilização de câmaras digitais.
Aplicação: Cartografia 2D e 3D com uma precisão geométrica de subnível.
Modelos Digitais do Terreno (MDT).
Ortofotomapas (Freita, Eduardo,2022,p.28).
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5.Selecção das fotografias aéreas em pesquisa geológica
Segundo Pereira (2005), refere que:
Realizar a fotointerpretação das fotos seleccionadas segundo as
técnicas tradicionais da fotogeologia. Nesta fase, é importante
salientar a necessidade de se realçar com a maior precisão
possível os elementos fotointerpretados (rede de drenagem,
estradas, feições estruturais, unidades fotogeológicas, traços de
contacto, etc.) utilizando as cores convencionais recomendadas
para trabalhos de fotointerpretação. Pontos notáveis ou
inconfundíveis no terreno devem também ser seleccionados e
realçados, pois esta atitude facilita os trabalhos de
georreferenciamento.
Escanear as fotos foto interpretadas, ajustando o escanner para
uma resolução mínima de 300 dp. As imagens podem ser salvas
nos formatos TIFF ou JPG (p.56).
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6.Conclusão
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7. Referências bibliográficas
Taten, A., Goetz, S.,( 2008.) Fifty Years Of Earth-Observation Satellites [Cinquenta
anos de observação da terra]. [online] American Scientist. Disponível em:
<https://www.americanscientist.org/article/fifty-years-of-earth-observation-satellites>
[Acesso em 22 maio 2020]
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