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in
st
Au
em
s
xa
Te
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e
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d
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ve
ni
U
A
o-
le
t ró
Pe
de
o
n sã
te
Ex
série de rotativa

Unidade I: a sonda e sua manutenção


Lição1: A Plataforma Rotativa e Seus

in
Lição2: Componentes O Bit

st
Lição3: Corda de Perfuração e Colares de Perfuração

Lição4: Rotativa, Kelly, Swivel, Pinças e Top Drive Os

Au
Lição5: Blocos e Linha de Perfuração
Lição6: Os Drawworks e o Composto

em
Lição7: Fluidos de Perfuração, Bombas de Lama e Equipamentos de

Lição8: Condicionamento Motores Diesel e Energia Elétrica

Lição9: Os Auxiliares

s
xa
Lição10: Segurança na Plataforma

Te
Unidade ii: operações normais de operação

do
Lição1: Fazendo Buraco

Lição2: Fluido de operação


de
Lição3: Perfuração de um revestimento

Lição4: de furo reto e cimentação


a

Lição5: Testando e concluindo


s id

Unidade III: operações não rotineiras


er

Lição1: Perfuração Direcional Controlada


v

Lição2:
ni

Pesca em Poços Abertos


Lição3: Prevenção de estouro
U
A

Unidade IV: Gerenciamento de homem e gerenciamento de plataforma


e o-

Unidade V: tecnologia offshore


ól

Lição1: Sistemas de ancoragem de


tr

Lição2: revelado de ventos fortes e clima


Pe

Lição3: Flutuabilidade, estabilidade e caimento

Lição4: Sistemas de Macacos e Procedimentos de Movimentação da


de

Lição5: Plataforma Mergulho e Equipamentos

Lição6: Segurança de Helicópteros de Inspeção e


ão

Lição7: Manutenção de Embarcações

Lição8: Orientação para Operações de Guindaste Offshore Life


ns

Lição9: Offshore
te

Lição10: Sistemas de ascensão marítima e prevenção de explosão de submarinos


Ex
Figuras

Tabelas
v
vii
Conteúdo
Prefácio ix -
Agradecimentos XI -
Unidades de medida xii -
Introdução 1
Funções dos Fluidos de Perfuração 3
Limpeza do Fundo do Furo Transporte 4 de Aparas para a

in
Superfície Resfriamento da Broca e Lubrificação da Haste

st
da Perfuração Sustentação das Paredes do Poço 6 6

Au
Impedindo a Entrada de Fluidos de Formação no Poço
Equipamentos de Fundo de Poço 9 8

em
Obtendo informações sobre a formação de rochas e fluidos 10

s
xa
Composição do Fluido de Perfuração 11
Uma mistura 12

Te
Conteúdo sólido 13 do
Aditivos 15
Propriedades básicas das lamas de ações 17
de

Densidade (Peso) 17
30
da

Filtração
valor do PH 32
i
rs

Outros aditivos 35
ve

Composição de Lamas de Perfuração à Base de Água 37


ni

Spud lamas 37
40
U

Lamas Tratados Quimicamente


A

Lama Aerada 48
o-

Lama de Emulsão de Óleo 49


50
e

Água salgada
ól

Lamas de sal 51
tr

Lamas de água do mar 53


Pe

Lamas de sal saturado 53


Composição de Lamas de Óleo 57
d

Vantagens das Lamas de Óleo 57


ã
ns

Desvantagens das Lamas de Óleo 59


Lamas à Base de Óleo 59
te

Lamas de Emulsão Invertida 59


Ex

Aditivos para Lamas de 60


Óleo Lamas Sintéticas 62

iii
Perfuração de ar, gás e névoa 65
Vantagens 65
Desvantagens 65
Perfuração a Ar Seco 66
Perfuração de Névoa 68
Problemas de Fluido de Perfuração 71
Perfuração em Formações de 71

in
Xisto Pressão Diferencial 75

st
Aderindo Circulação Perdida 76

Au
Pressão de Formação de Alta 85
Temperatura de Fundo 88

em
Bem Kicks 94
Corrosão 106

s
Precauções de segurança 108

xa
Teste de Lamas de Perfuração à Base de Água 113

Te
Preparando Amostras de Lama 113
Teste de peso da lama (densidade) Teste1s14

do
Testes de resistência e resistência do gel 118
de transformação e construção de paredes
e 123
129
ad
Medição do teor de areia

Sólidos, Água e Teor de Óleo 130


id

Determinando o pH 132
rs

Análise Química de Capacidade 134


136
v

de Azul de Metileno
ni

Teste de lamas de óleo 141


U

Viscosidade do funil 141


-A

Teor de Água 142


Testes de estabilidade 142
eo

Testes de separação 143


análises análises 144
ól

Contaminantes 144
tr

145
Pe

Tratamento de Lamas de Perfuração

Breakover 145
146
do

Ponderação
Retorno de água 157
ão

Apêndice A: Cálculos usados no trabalho com lama 159


ns

Apêndice B: Produtos químicos de tratamento de lama comumente disponíveis e

aditivos 162
te

Glossário 163
Ex

Perguntas de revisão 191


Respostas para perguntas de revisão 197

4
Unidades de medida
-
-
-

in
st
Au
T em todo o mundo, dois sistemas de dominação: o sistema
inglês e o sistema métrico. Hoje, os Estados Unidos são

em
quase o único país que emprega o sistema inglês.

s
O sistema inglês usa uma libra como unidade de peso, o pé como

x
unidade de comprimento e o galão como unidade de capacidade. No

Te
sistema inglês, por exemplo, 1 pé equivale a 12 polegadas, 1 jarda equivale
a 36 polegadas e 1 milha equivale a 5.280 pés ou 1.760 jardas.
d
O sistema métrico usa ou grama como unidade de peso, ou metro
e
como unidade de comprimento e litro como unidade de capacidade. No
ad

sistema métrico, por exemplo, 1 metro equivale a 10 decímetros, 100


d

centímetros ou 1.000 milímetros. Um quilômetro equivale a 1.000 metros.


si

O sistema métrico, ao contrário do sistema inglês, usa a base 10; assim, é


er

fácil conversor de uma unidade para outra. Para converter uma unidade
para outro no sistema inglês, você deve memorizar ou pesquisar os
iv

valores.
U

No final da Declaração de Conferência, a Décima Primeira Conferência de


A

1970, a Décima Primeira Conferência de Pesos e as Medidas definidas e o


o-

Sistema Internacional de 1970 (Uni) Pesos d. Os participantes da conferência


e

basearam o sistema métrico e projetar como um padrão internacional de


ól

configuração.
tr

oSérie de Perfuração Rotativafornece unidades inglesas e SI. E como


Pe

o sistema SI emprega a ortografia britânica de muitos termos, o livro


também segue essas regras de ortografia. A unidade de cumprimento, por
de

exemplo, émetrô, nãometrô. (Observe, no entanto, que a unidade de peso


égrama, nãograma.)
ão

Para ajudar os leitores dos EUA a fazer e entender a


conversão para o sistema SI, incluimos a tabela a seguir.
ns
te
Ex

x
Fatores de conversão de unidades inglesas para unidades SI

Quantidade Multiplicar Obter


ou Propriedade Unidades inglesas Unidades inglesas por Estas unidades SI

, polegadas (pol.) 25,4 milímetros (mm)


profundidade, 2,54 centímetros (cm)
ou altura pés (ft) 0,3048 metros (m)
jardas (yd) 0,9144 metros (m)
milhas (mi) 1609.344 metros (m)
1,61 milhas (km)
Diâmetros de furos e tubos, tamanho de bits polegadas (pol.) 25,4 milímetros (mm)

in
Taxa de pagamento pés por hora (ft/h) 0,3048 metros por hora (m/h)

st
Peso na broca libras (lb) 0,445 decanewtons (dN)
32 de uma polegada 0,8 milímetros (mm)

Au
Tamanho do bocal

barris (bbl) 0,159 metros cúbicos (m3)


159 litros (L)

em
galões por curso (gal/stroke) 0,00379 metros cúbicos por curso (m3/derrame)
onças (oz) 29,57 mililitros (mL)
Volume polegadas cúbicas (pol.3) 16.387 centímetros cúbicos (cm3)
pés cúbicos (ft3) 28.3169 litros (L)

s
0,0283 metros cúbicos (m3)

xa
quartos (qt) 0,9464 litros (L)
galões (gal) 3.7854 litros (L)

Te
galões (gal) 0,00379 metros cúbicos (m3)
libras por barril (lb/bbl) 2.895 quilogramas por metro cúbico (kg/m3)
0,175

do
barris por tonelada (bbl/tn) metros cúbicos por tonelada (m3/t)

galões por minuto (gpm) 0,00379 metros cúbicos por minuto (m3/min)
Saída da bomba galões por hora (gph) 0,00379 metros cúbicos por hora (m3/h)
de
e liberdade barris por curso (bbl/stroke) 0,159 metros cúbicos por curso (m3/curso)
barris por minuto (bbl/min) 0,159 metros cúbicos por minuto (m3/min)
a

Pressão libras por polegada quadrada (psi) 6.895 quilopascais (kPa)


id

0,006895 megapascais (MPa)


rs

°F - 32
Temperatura graus Fahrenheit (°F) graus Celsius (°C)
1,8
v

Gradiente térmico 1°F por 60 pés –– 1°C por 33 metros


ni

onças (oz) 28.35 gramas (g)


U

Massa (peso) libras (lb) 453,59 gramas (g)


0,4536 quilogramas (kg)
A

toneladas (tn) 0,9072 toneladas (t)


libras por pé (lb/ft) 1.488 quilogramas por metro (kg/m)
o-

Peso da lama libras por galão (ppg) 119,82 quilogramas por metro cúbico (kg/m3)
e

libras por pé cúbico (lb/ft3) 16,0 quilogramas por metro cúbico (kg/m3)
ól

Gradiente de pressão libras por polegada quadrada


por pé (psi/pé)
tr

22.621 kilopascais por metro (kPa/m)


1.057 segundos por litro (s/L)
Pe

Viscosidade do funil segundos por quarto (s/qt)

Ponto de rendimento libras por 100 pés quadrados (lb/100 pés2) 0,48 pascal (Pa)
força do gel libras por 100 pés quadrados (lb/100 pés2) 0,48 pascal (Pa)
de

Espessura da torta de filtro 32 de uma polegada 0,8 milímetros (mm)


Poder potência (hp) 0,7 quilowatts (kW)
ão

polegadas polegadas (pol.2) 6,45 centímetros quadrados (cm2)


ns

pés quadrados (ft2) 0,0929 metros quadrados (m2)


Área jardas quadradas (yd2) 0,8361 metros quadrados (m2)
2,59
te

milhas quadradas (mi2) milhas quadradas (km2)


acre (ac) 0,40 hectare (ha)
Ex

Desgaste da linha de tonelada-milhas (tn•mi) 14.317 megajoules (MJ)


1.459 tonelada-quilômetro (t•km)

Torque libras-pé (ft•lb) 1.3558 metros newton (N•m)

XI
Introdução

in
st
Au
-
-

em
-

s
sem fluido de difícil circulação, se um fluido rotativa seria

xa
não impossível, em alguns casos. Um fluido é qualquer substância que fluido,

Te
portanto, o fluido de mistura ou uma mistura pode ser líquido, gasoso dos dois.

Se líquido, o fluido de fundo pode ser água, óleo ou uma água e

óleo. As operações muitas vezes especiais (aditivos) do


líquidos para dar-lhes características que tornam possível ou mais fáceis a eles
de

fazer furo. A maioria dos trabalhadores de campos petrolíferos chama de lama de

de fluido líquido de líquido. Um fluido de gásoso pode ser


a

(1) ar seco ou gás (2) ar ou gás natural, misturado com um agente espumante
id

especial que forma névoa ou espuma (3) ou gás misturado, com líquido, que é
rs

um fluido de aerado lama.


ve

Os fluidos de dados eram simples nos primeiros dias da


rotativa; os operadores geralmente usamm apenas a água disponível. Eles
ni

cavaram um poço aberto no chão ao lado da plataforma e encheram de água.


-U

Se eles procurarem, isto é estabilizar o buraco – evitar que o buraco


desmoronase onde penetrava em formações moles – eles agitavam o buraco
io

que contém a água. Agitando as covas misturava as argilas naturais do solo


ns

com água. As partículas sólidas de argila cobriam os lados do buraco com


bolo de parede. Este bolo de parede muitas vezes impede que as formações
te

moles desmoronassem ou descamassem (pronuncia-se sluffing) no buraco. Diz


Ex

a lenda que os irmãos Hamil, que perfuraram com sucesso o poço Spindletop
em 1901, levou o gado através de seus poços de água para agitar o barro. O
m

que quer que eles estejam para fazer lama, funcionou. Os sólidos na argila
le

natural formaram uma torta de parede em uma formação problemática que


o

aprovado aos Hamils perfurá-la com sucesso. A formação frustrou várias


tr

tentativas anteriores quando os perfuradores usaram apenas água limpa como


Pe

de

1
FLUIDOS DE PERFURAÇÃO

Hoje, como escolhas de fluidos de são. O desenvolvimento de


tipos especiais e aditivos para curar todos os fluidos de fundo de
poços de seus tipos de problemas. Os funcionários das empresas de
exemplo de pesquisa e de esforço específico, muitas vezes chamados
de especificações, devem ser perguntados, por exemplo, qual o
problema de pesquisa de esforço específico? outro? A despesa de

in
descarte de um fluido com aditivos tóxicos supera os benefícios de

st
usá-lo?

Au
Uma grande quantidade de estudo, análise e despesas para um

em
programa de lama, que é o plano para o tipo e as propriedades do fluido de
histórias a ser usado. Um bom programa de lama garante que as

x
propriedades físicas e físicas do fluido são as melhores para uma

Te
determinado situação. O erro de cálculo pode resultar em custos
Significados de tempo e dinheiro. Embora o projeto e a manutenção de um

o
programa de lama sejam de responsabilidade do engenheiro de lama, todo o
pessoal da plataforma estará mais bem equipado para fazer seus trabalhos se
entender fundamento dos fluidos em os.
d
-
a
id

-
s

-
v er
ni
U
A
eo-
ól
tr
Pe
de
ão
ns
te
Ex

2
Funções de
Fluidos de Perfuração

in
st
Au
-
-

em
-

s
Ao perfurar com uma rotativa, o operador da sonda

xa
normalmente circula algum tipo de fluido. O fluido de operação é

Te
necessário porque—

1. limpa o fundo do furo,


2. transporte aparas de broca para a superfície, do
3. resfria e lubrifica a broca ea pressa da broca,
de

4. suporte como paredes do poço,


a

5. impedir a entrada de fluidos de formação no poço,


id
rs

6. transmitir energia hidráulica para equipamentos de fundo de poço,

7. revela a presença de petróleo, gás ou água que pode entrar no


v

fluido circulante de uma formação sendo perfurada, e


ni

8. revela informações sobre a formação por meio dos


U

cascalhos que o fluido traz à superfície.


-A

Muitos tipos de fluidos de dados estão disponíveis e todos executam


e

Funções à sua maneira. O ar e o gás têm vantagens e particulares


ól

comparação com as lamas de


tr
Pe
de
ão
ns
te
Ex

3
Fluido de operação

Composição

in
st
Au
-
-

at
-

s
T

xa
O tipo de fluido de fluido de um operador para perfurador
um poço depende de muitos fatores, incluindo o tipo de formação que

Te
está sendo perfurada, se as formações tinha água, a pressão que as
formações exercem no furo e profundidade do furo. Como os operadores

of
eles geralmente perfuram o mais rápido possível, eles usam o fluido mais
ity
nível possível, mas que controla as condições do fundo do poço. Ar e gás
fornecer um ROP mais alta. As lamas de base líquida (aquelas que são
rs

água, óleo ou uma principalmente de óleo e água) geralmente não


podem proporcionar uma ROP tão alta quanto ou gás, por razões apreciadas em
v
ni

breve. Como o ar ou o gás não podem perfurar com sucesso a maioria das
U

forma fluido de fluido de fundo mais comum é a lama de fundo.


e

A relação como funções, a composição e como de uma lama de


Th

propriedades é próxima. Na verdade, eles estão tão intimamente


n-

relacionados que é difícil separar-los. O engenheiro de lama deve decidir


quais funções são as mais importantes em um poço determinado e, em
io

seguida, escolher uma composição de lama que tenha propriedades como as


n

propriedades corretas para realizar essas funções. Projetar o programa de


lama é um ato de equilíbrio entre a importância relativa de função sobre
t
Ex

outra, uma composição sobre outra e uma propriedade sobre outra para
obter o melhor desempenho para furo.
m
eu
ol
tr
Pe

11
Propriedades básicas de

in
st
Au
Lamas de Perfuração

em
-

as
-
-

x
Te
S

do
Algumas pessoas da lama de sua propriedade, são suas propriedades,
suas propriedades de gel e suas propriedades importantes de sua

e
densidade. A diligência do termo no desempenho de suas funções está

ad
diretamente relacionada a essas propriedades. Dois problemas para

id
determinar as configurações de lama são feitas para obter as configurações
rs
desejadas e (2) escolher como fazer essas configurações.
ve
ni
U

Na operação de água, rotativa, uma das funções principais de uma Densidade (Peso)
formação convencional, é mantida os fluidos de formação como
óleo, gás de formação convencional. Sob condições normais de
operação, é crucial que os fluidos fluam para o poço. Uma exceção
é quando os operadores perfuram com subbalanceamento. Nesta
técnica, permitiu a chamada de operação durante a, o operador de
oT

manutenção a hidrostática abaixo da formação de formação, ou a


operação de fluidos de formação para o fluido durante que
ól

também ocorreria. Os operadores baixos usam principalmente a


tr

pressão desbalanceada em formas de gás de alta, mas de volume.


P

Um dispositivo de vedação especial na superfície - um preventor de


d

ruptura giratório ou cabeçote giratório - através de uma linha


especial o gás perfurado através da plataforma.
ão
ns
te
Ex

17
COMPOSIÇÃO DAS LAMAS DE PERFURAÇÃO À BASE DE ÁGUA

Composição da Água-
Lamas de Perfuração de Base

in
st
-

Au
-
-

em
C lama à base de água de água são o fluido de base de água mais

utilizado. Como a água doce ou salgada está disponível na maioria das

s
xa
áreas à base de água do mundo, as lama são mais fáceis de usar e

mais baratas do que as lamas à base de óleo ou ar comprimido.

Te
A qualidade da água usada para compor e manter a lama à
base de água afeta o desempenho dos aditivos de lama. Por
exemplo, as argilas funcionam melhor em água destilada. of
i ty
rs
ve

A composição da lama usada para iniciar um poço, oubata em, varia de acordo
Spud lamas
com as práticas de todo o mundo. Às vezes, o operador usa
ni

apenas água de uma fonte próxima, como um poço, riacho ou lago. A situação
U

ideal é quando a água de maquiagem é macia e as formações próximas à


Th

formam superfície uma boa lama natural. Se este não for o caso, o operador
pode misturar na lama argila, cal e soda. A cal resiste a lama e permite que o
o-

operador use menos argila para aumentar a.


ó le

Algumas vezes, as formações próximas à boas vezes seriam suficientes para Lamas Naturais
tr

fazer uma vezlama naturalquando misturado com água. Como o peso é bom e
P

pesado como, são lamas para a água para a superfície de superfície e baixo
d

peso para manter o peso baixo, como água para a superfície natural e o peso
baixo para manter o peso. Em buracos, como geralmente não são normalmente
ão

pesados, e não devem ser usados para evitar chutes. Esses lamas de prisão e
ns

baixa.
te
Ex

37
COMPOSIÇÃO DAS LAMAS DE PERFURAÇÃO À BASE DE ÁGUA

Composição de
Lamas de óleo

in
st
-

Au
-
-

em
O il lamas têm óleo, geralmente diesel ou óleo sintético, como a fase líquida em

s
xa
vez de água. As lamas de petróleo são mais caras, mais difíceis de manusear e

mais de empresas descartar do que as lamas à base de água, mas são simples de

Te
preparar e não de manter. Por causa do custo e das preocupações

ambientais, os operadores o utilizam apenas quando as condições de fundo do poço

do
o preciso. Os operadores geralmente usam lamas de óleo para—

1. proteger formações produtoras,


de
2. água de formações solúveis,
a

3. fazer furos profundos e de alta temperatura,


id

4. com o diferencial da pressão


s
er

5. testemunho,

6. minimizar os problemas de gelificação e corrosão (quando usado


v
ni

como fluido de packer),


U

7.

8. A espessura da coluna de origem,


A

9. prevenir o arraste de gás, e


o-

10. Perfuração de xistos problemáticos.


e
ól
tr

Vantagens de
Pe

Os benefícios da lama de óleo são muitas, em particular. OS


os operadores usam lamas de óleo para muito e completação. Não Lamas de óleo
de

No entanto, suas vantagens em formações e perfurações profundas ou


direcional tornou-se uma escolha mais utilizada nos últimos anos. Quando
ão

lamas à base de água causam um problema – em formações contendo xistos


Retenção à água, gases corrosivos ou sais solúveis em água, por exemplo – uma
ns

lama de óleo pode ser a resposta. O custo é relativamente alto, mas o cuidado
te

atendimento, atendimento e atendimentoa da lama de poço a poço


Ex

podem tornar seu uso econômico.

57
COMPOSIÇÃO DAS LAMAS DE PERFURAÇÃO À BASE DE ÁGUA

Ar, Gás e Névoa


Perfuração

in
-
-

st
-

Au
UM UMA
os operadores não usem ar ou gás com frequência, é um

at
embora

método de garantia quando a formação o permitir.

s
xa
Te
As taxas de penetração com ar e gás são mais altas – em parte porque o ar ou o gás Vantagens
o fundo do buraco com mais eficiência do que a lama. A lama é mais densa
of
que o ar ou o gás e tender a reter as aparas no fundo do fundo do. Como resultado, um
ty
broca não pode fazer furos com a eficiência porque a broca reperfura alguns

dos cortes antigos em vez de ficar constantemente expostos a formação fresca e não
si

perfurada. Com ar ou gás como fluido de fluido, os cascalhos literalmente


e

explodir por baixo dos cortadores de broca.


iv

A desgaste a ar ou a gás também mais da broca porque o


U

ar e o gás são muito menos abrasivos para as peças de metal do que a lama de
relação. Tanto o ar quanto o gás fazem um excelente trabalho de
e

Resfriamento e ambos transportam os cortes para a superfície rapidamente.


Th

Além disso, com circulação de ar ou gás, a formação é fácil de identificar e é


n-

fácil detectar a presença de gás, óleo ou água.


io
n

a veja a gás a ar ou a tem certeza que auscam Desvantagens


te

como vantagens. Primeiro, veja a rocha da formação para o mole e as paredes do poço
Ex

tenderem a cair no buraco, o ar ou o gás não terão pressão hidrostática


suficiente para impedi-los de fazer-lo. O empreendimento das paredes pode fazer
m

com que a pressa da broca grude. Em segundo lugar, evitar que os fluidos de
formação entrem no poço impossível é impossível porque nem o ar nem o gás podem
ol

pressione pressão suficiente para-los fora. Esta segunda é


tr

porque a maioria dos poços encontra formações especialmente


Pe

com água em algum momento.

65
Fluido de operação

Problemas

in
st
Au
-
-
-

at
E

s
muito bem apresenta seus próprios problemas à. As fontes de problemas

xa
incluem o tipo de rocha que compõe a formação, como contaminantes e

Te
fluidos no poço e os contaminantes que prevêem o dimensionamento. O
engenheiro o programa de automação da maneira cada poço para extrair mais
eficiente, com o menor custo e controle de armazenamento de formação.
of
ty
Na tentativa de obter o melhor desempenho para obter todos os
i
rs

resultados de tentativas, o engenheiro- para o melhor desempenho, se der de


todos os problemas. Por exemplo, uma lama para obter o melhor transporte
v

de cascalhos traz o risco de sofrer tanto que fratura a formação. Os problemas


ni

em que foram informados os problemas estão sempre equilibrados a fazer


U

com que os problemas que estão sendo alterados possam causar.


e
T
n-
io

O xisto é uma rocha porosa, mas não tem permeabilidade. Perfuração em xisto
Freqüentemente, no entanto, água salgada e outros fluidos, como Formações
n

hidrocarbonetos, estão contidos nos espaços porosos. A água salgada é água


te

conata, água que existia na formação quando se formou no passado. Em


alguns casos, os hidrocarbonetos também existem no xisto impermeável. Hum
E

está no oeste dos EUA, onde vastos depósitos de xisto continham


m

hidrocarbonetos que não podem fluir para um poço. Eventualmente, esses


eu

depósitos serão minerados ou extraídos de alguma outra forma quando houver


necessidade. Em qualquer caso, quando um poço exposto ou folhelho ao fluido de fluido
ol

e onde a água está contida no folhelho, o fluido de


tr

geralmente requer atenção especial.


Pe

71
Teste de base aquosa
Lamas de Perfuração

in
st
-

Au
-
-

em
O Em plataformas terrestres, o torrista (e em algumas plataformas

as
offshore o assistente do torrista, o observador do poço) monitora a lama

x
quanto a qualquer mudança de peso, e temperatura por meio de

Te
testes, bem como mudanças no tamanho dos cascalhos, taxa de fluxo e nível
de lama nos tanques. Um engenheiro de lama faz testes mais modernos. Como
do
características da lama que a torrista mede geralmente são densidade,
Construção e resistência do gel, filtragem e construção de paredes e teor de
e

areia. O engenheiro de lama pode testar o pH, ou conteúdo de líquidos e sólidos,


d

a presença de contaminantes e como propriedades eletrolíticas da lama. Uma lama


da

que conduz uma corrente elétrica aumentando a dos componentes


ri

metálicos sem furo. Quem testa a lama também registra as medições em um


registro de lama.
v

Duas publicações API,Procedimento Padrão de Prática Recomendada para


ni

Testes de Campo de Fluidos de Perfuração à Base de Água, 13B-1e


U

Procedimento Padrão de Prática Recomendada para Testes de Campo de


-A

Fluidos de Perfuração à Base de Óleo, 13B-2, listagem, execuções


equipamentos e procedimentos para testar lamas à base de água e de óleo. Como
o

informações a seguir detalhando essas práticas recomendadas.


si
tn

Preparando Lama
Ex

Para obter os resultados precisos e úteis dos testes precisos e úteis dos testes não devem

ser compatíveis com os resultados precisos do fundo do poço, portanto, com a maioria dos Amostras
u

testes precisos ou todas as condições do poço recriados. Por exemplo, alguns testes
le

exigem que a lama seja mexi ou agitado para simular a circulação; Outros exigem que uma
o

temperatura de amostra de lama seja tão próxima que ela seja experimentada no poço.
tr
Pe

113
Tratamento de Perfuração
Lamas

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Au
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-
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em
T O teste tripulação e o engenheiro de lama fazem a eles se e quando a

s
xa
lama são tratados às condições de que a eles dizem. A alteração das
condições da lama pode tornar necessário alterar a composição ou alterar seu

Te
peso.
do
e
ad

Em muitas operações de um tipo de outro, torna-se necessário alterar. Tal Breakover


mudança é chamada deconversão, ou romper. O ponto no tempo em que as
id

propriedades da lama realmente mudam é chamado de breakover. Um


rs

geralmente é uma mudança radical na química da lama e, durante o processo


de um tipo de lama para outro, pode haver “corcundas de mudança bastante”
v

muito diversos. Por exemplo, você pode alterar um sistema normal de lama à
ni

base de bentonita para um sistema saturado de sal adicionando sal. À medida


U

que aumenta o sal, a aumentar a medida de você aumenta, mas aumenta a


A

medida para aumentar os níveis. Neste ponto, você está passando de um tipo
lu

de sistema de lama para outro.


o
tr
Pe

As razões para fazer uma ruptura incluem—


• para manter um bom estável
ão

• para fornecer uma lama que tolerará um peso maior


ns

• para perfurar formações de sal

• para reduzir o ajuste de zonas de produção


te

Em alguns casos perigosos é um buraco em aberto devido às coisas


Ex

saudáveis em alguns casos, normalmente são usados. melhor é fazer um


breakover em um furo revestido antes de perfurar a próxima seção do furo.

145
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