Introdução À Gestão Ambiental
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SUMÁRIO Pág.
1. INTRODUÇÃO..................................................................................... 02
2. DESENVOLVIMENTO....................................................................... 03
3. CONCLUSÃO....................................................................................... 20
1. INTRODUÇÃO
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2. DESENVOLVIMENTO
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O Modelo Burocrático há bastante tempo, tem dado suporte para a gestão das
organizações, em especial as organizações públicas. Com a evolução da sociedade e as
demandas mais recentes, a burocracia tem se mostrado inadequada como paradigma
para direcionar a estruturação das organizações frente aos seus diferentes públicos.
Entre as razões, caracterizadas como anomalias, que justificam a afirmação feita,
podem ser lembradas:
• A visão fragmentada do processo de trabalho e acomodação do funcionário,
decorrente da limitação e da partição das tarefas que lhe são atribuídas; não tendo a
visão do processo no seu todo, o funcionário exacerba a importância da parte que lhe
cabe: não desenvolve comportamentos de colaboração com os demais, pois desconhece
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as suas necessidades e não se sente comprometido com o resultado final, que não
conhece;
• O desempenho restrito ao cumprimento das normas, ao qual resulta uma falsa
ideia de segurança, na medida em que o acerto, que decorre da rotina conhecida e por
demais repetidas, passe a ser percebido como padrão de especialização desejada;
• A insistência na premiação do mérito, identificado com base em características
pessoais apresentadas para fazer frente às exigências do cargo, que induz o funcionário
a limitar a execução das suas tarefas aos padrões pré-definidos;
• A distorção decorrente da intransigência na aplicação de normas e regulamentos
que, muitas vezes, perdem a característica de meios e passam a funcionar como fim ou
objetivos;
• A centralização do poder decisório nos escalões mais altos da organização,
geralmente distantes do local em que ocorre a demanda da decisão, gerando demoras
desnecessárias e descompromisso da parte de quem recebe as demandas, mas não tem
poder para atendê-las;
• A impessoalidade no tratamento dado a clientes ou usuários com demandas que
fogem à rotina;
• A despersonalização e a negligência das estruturas informais existentes nas
organizações, desenvolvidas muitas vezes como reação à institucionalização; a
burocracia exacerbada as relações existentes entre os cargos e descaracterizam as
relações entre as pessoas que ocupam esses mesmos cargos; o excesso de formalismo,
do qual decorrem controles sobre controles, exigindo pessoal para as atividades de
acompanhamento, registro de dados e supervisão do trabalho de outros;
• A pouca ou nenhuma importância dada ao ambiente, que possui demandas nem
sempre percebida pela organização; as pressões externas, quando acentuadas, são vistas
como ameaças indesejáveis e não como estímulos ao desenvolvimento e à inovação.
O Modelo Burocrático mostra-se apropriado para a gestão de atividades
altamente rotineiras, em que prevalece o interesse pela produtividade. Por outro lado,
desaconselhasse a sua aplicação nas organizações que devem ser flexíveis, que têm
como objetivo atividades não rotineiras, realizadas para atender clientes com
características e expectativas próprias.
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variações individuais sobre a organização; definir em que posições o poder será maior
ou menor e em que níveis serão tomados às decisões, desde as mais simples, de pouco
impacto, até as mais complexas, de acentuado ou grande impacto sobre os atores
envolvidos.
A morosidade e a probabilidade de distorções na comunicação, provocadas pelo
distanciamento entre emissores e receptores, além do número e da diversidade de papéis
dos atores envolvidos no processo de gestão, fazem com que as organizações busquem
ganhar agilidade e assertividade reduzindo o número de estágios ou níveis hierárquicos
pelos quais a informação deverá passar.
Decidir significa optar entre uma ou mais alternativas de ação, inclusive a ação
de não agir. As decisões podem ser de natureza estratégica, tática ou operacional. As
primeiras referem-se a decisões maiores, geralmente afeta à filosofia e as políticas de
interesse da área a que se referem. As decisões táticas dizem respeito ao
estabelecimento de diretrizes e normas, que deverão ser observadas e cumpridas; as
operacionais se referem às decisões de realizar ações que atendam à filosofia, diretrizes
e normas estabelecidas.
As organizações com alto nível de centralização tendem a gerar decisões lentas,
já que são poucas as pessoas que têm poder para decidir, pessoas essas que geralmente
estão posicionadas nos níveis de maior hierarquia; e, portanto, de acesso mais difícil.
Quanto mais próximo o poder para decidir estiver da fonte de demanda da
decisão, maior a probabilidade de satisfação do cliente.
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(valor real + valores extras relativos aos prováveis cortes) para possibilitar a execução
das atividades pretendidas;
• De outro lado, os cortes orçamentários são feitos sem critérios mais apurados e
sem obedecer, inclusive, a prioridades definidas.
A tecnologia pode ser entendida sob dois aspectos: “manifestações físicas, como
o maquinário e o equipamento; e, os conhecimentos acumulados no tocante aos meios
de executar serviços” (Kast & Rosenzweig, p.185).
A evolução tecnológica tem provocado repercussões na gestão das organizações,
em especial no que se refere à forma de executar as atividades e na maneira das pessoas
agirem frente às inovações. A mudança tecnológica traz, consigo a necessidade de
desaprender conhecimentos e práticas já dominados e aprender novos procedimentos.
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sempre as políticas de pessoal aparecem escritas ou documentadas, mas apesar disso são
claramente percebidas nas práticas da organização.
2.5.10. Informatização
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3. CONCLUSÃO
Para termos uma visão geral referente à Gestão do Meio Ambiente devemos
conhecer as partes que compõem o sistema de gestão ambiental e a contribuição de cada
norma para esse sistema. Também, compreendemos a importância da responsabilidade
social empresarial sendo um componente do desenvolvimento sustentável.
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