MONOGRAFIA - EDILZA - 20-04-2020 - Correções Rita
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Escolar – 2020
Pós-graduanda em Gestão Escolar da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São
Paulo. Avenida Centenário, 1080 - 13418-900 Piracicaba, São Paulo, Brasil
2 Mestre em Educação – Pecege - Rua Alexandre Herculano, 120 – Vila Monteiro – CEP 13418-445 – Piracicaba
(SP), Brasil
*autor cοrresροndente:edilza.grecco@gmail.com
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Trabalho apresentado para obtenção do título em MBA em Gestão
Escolar – 2020
Resumo
Nos tempos atuais, somos surpreendidos cada vez mais com notícias veiculadas em todos
os tipos de mídias a respeito de conflitos que ocorrem dentro dos muros das escolas entre
os próprios alunos ou entre os alunos e professores. A incidência, cada vez maior, de
agressão verbal e física, ameaças e bullying fomentaram este trabalho de levantamento dos
conflitos que ocorrem no interior das escolas. O objetivo deste estudo foi investigar as
relações interpessoais entre alunos e professores como causa dos conflitos no ambiente
escolar. Para tanto, foram coletados dados dessa realidade disponibilizados nas respostas
de questionário de professores e alunos com intuito de saber, quais dos conflitos deparam-
se em sua rotina, seus motivos e como praticam a resolução deles. Mediante os resultados
analisados através das observações e dados obtidos e estudo bibliográfico do tema
estudado, notou-se que tanto os professores como os alunos, construíram um conceito
equivocado do que representa conflitos. Não tem uma ideia clara do fator disparador do
mesmo e necessitam de uma adequada instrumentalização para sua resolução. Identificou-
se a necessidade de formação docente e apoio a mediação de conflitos. É possível que
alunos e professores estabeleçam uma relação de respeito, resiliência e empatia, a fim de
resolver conflitos que por consequência do convívio estarão presentes, mas servirão para
cada vez mais estreitar o relacionamento entre professor-aluno.
Introdução
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Escolar – 2020
Nos tempos atuais, somos surpreendidos cada vez mais com notícias veiculadas nas
mídias televisivas e impressas, relatando incidentes em escolas que provocaram comoção
em toda a sociedade brasileira; tragédias como o caso de dois estudantes que entraram em
uma escola no interior do estado de São Paulo, fizeram várias vítimas entre alunos,
professores e funcionários; mais um triste incidente que chocou a toda sociedade
brasileira, o fato de uma professora ter se sacrificado para salvar seus alunos do incêndio
provocado pelo segurança da creche na qual trabalhava com intenção explicita de dizimar
todos que estavam no local.
Diante de um cenário tão preocupante, toda a sociedade acaba por questionar se os
objetivos da educação estão de fato sendo contemplados como descritos na Lei de
Diretrizes e Base da Educação do dia 20 de dezembro de 1996 [LDB9394/96], sendo a
educação, dever da família e do estado, com inspiração nos ideais de liberdade e
solidariedade, com a finalidade do desenvolvimento pleno do educando (Brasil,1996).
Quando o assunto é a qualidade do ensino no Brasil, todos de modo geral, educador, pais e
alunos, afirmam veemente que ela é de qualidade inferior, principalmente nas camadas
populares que engrossam o público da escola pública (Aquino,1998).
Mas não sabemos direito sua expansão nem suas razões primorosas. De qualquer
modo, o indício mais aberto dessa crise é que boa parte da população de crianças que
ingressam nas escolas não conseguem concluir suficientemente sua jornada escolar de oito
anos mínimos e obrigatórios. Como abordado por Aquino (1996), o processo este que se
combinou nomear como fracasso escolar e que pode ser verificado no simples fato de que
um abundante número das pessoas à nossa volta, egressos do contexto escolar, parece ter
uma história de inadequação ou insucesso para contar, exemplos dessas condições são os
alunos não desenvolverem interesse pela escola.
Segundo Aquino (1996), a o aluno indisciplinado sempre é aquele que também é o
que possui uma inteligência abaixo da média e, portanto, seu desempenho nas atividades
escolares deixa a desejar. Este aluno, muitas vezes, demonstra possuir competências e
habilidades avançadas, sendo marcado muitas vezes por um comportamento destoante dos
demais para chamar atenção para algo que está errado, na sua relação com a escola ou
com seus familiares.
Os alunos que não revidam as agressões sofridas, antes de tudo, são crianças
submissas, apoiando-se no adulto para defendê-las, sua preocupação está em respeitar a
ordem recebida, não se importando com igualdade ou justiça; em contrapartida às crianças
que revidam os golpes, ou seja as agressões físicas ou verbais que sofrem, usam-se desse
recurso para reivindicar justiça e igualdade (Piaget, 1994).
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Para Paulo Freire (1968), ensinar a pensar e problematizar sobre a sua realidade é
definitivamente atingir o conhecimento, pois assim o educando terá a capacidade de
compreender-se como um ser social. Estabelecendo sua posição na sociedade, o educando
deixa de ser oprimido, pois seu lema será a igualdade e lutará para conquistá-la.
Ao olharmos para o interior das escolas brasileiras, é evidente a presença de
diversos conflitos de forma geral, a escola reproduz a sociedade, e, portanto, os conflitos
existentes na comunidade dos estudantes são reproduzidos dentro da escola. Nos estudos
de Wallon (1995), evidencia-se a importância de estudar as crises e conflitos no decorrer
de desenvolvimento da criança.
A incidência, cada vez maior, de agressão verbal e física (Bandura,1962) ameaças
e bullying; essas relações de violência são muito sutis e profundas do que simples agressão
física, pois nelas existem também as agressões verbais, nas quais pessoas começam a
rotular outras com apelidos.
A escola colabora na relação violenta que consiste na maneira como se ensina, que
é o bullying didático ou pedagógico, passamos o conhecimento de um para o outro; daquele
que sabe para aquele que não sabe. Em uma posição vertical, ou seja, de quem sabe é o
professor, aquele que sempre ensina. O aluno é considerado com um ser sem nenhum tipo
de conhecimento, tudo que deve ser aprendido está na escola. (Guareschi,2010).
A própria situação social e de motivação dos professores, na maioria das escolas,
gera conflitos entre estudantes e professores, havendo um estranhamento das
características de cada um deles e uma dificuldade de superar as barreiras para uma
comunicação eficaz e eficiente.
A escola rompeu o diálogo e o entendimento com a sua comunidade, por vários
fatores externos, inclusive econômicos, políticos e sociais. Conflitos existem
cotidianamente, em sua natureza, não são nem bons nem ruins, pertencem a vida em
sociedade, a maneira como lidamos com eles, no entanto, faz com que tenham
desdobramentos positivos ou negativos (Guareschi, 2011).
Segundo Roger (1969), a palavra central da educação é a aprendizagem: o aluno
aprendendo a aprender, e o professor como facilitador dessa aprendizagem, que é sempre
singular e livre. Ninguém aprende coisas pelas quais não tem interesse.
Bandura (1962) em sua teoria social cognitiva e sua relação com a educação, os
educadores são um importante agente social na construção do sujeito e na construção da
aprendizagem, servem de modelo para os alunos, estes passam a imitar comportamentos
que consideram como experiências positivas. É necessário estar preparado para lidar com o
juízo crítico dos alunos. O posicionamento dos professores em determinadas situações são
geradores de conflitos escolares, muitos educadores não aceitam que seus alunos
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Material e Métodos
A metodologia adotada é inspirada na abordagem definida em Menon et al. (1999), que se
baseia em três dimensões, conforme explicado a seguir:
• Perspectiva baseada em uma visão acadêmica, onde se busca identificar e analisar os
conceitos teóricos ligados ao tema;
• Perspectiva baseada em uma visão educacional, onde se busca identificar e analisar os
conceitos práticos ligados ao tema, através de dados primários obtidos por entrevistas com
docentes e gestores educacionais ligados à área do tema em questão, ou por observação
direta dessas práticas na unidade escolar;
• Uma perspectiva baseada no conhecimento gerado a partir da associação e análise das
duas perspectivas anteriormente citadas.
O trabalho baseia-se em uma pesquisa qualitativa e quantitativa que busca
descobrir tendências de pensamentos e opiniões. Os estudos qualitativos foram feitos no
local de origem dos dados, o pesquisador empregou a lógica do empirismo científico
adequada para fenômenos claramente definidos, mas partem da suposição de que seja
mais apropriado empregar a perspectiva da analise fenomenológica, quando se trata de
fenômenos singulares e dotados de certo grau de ambiguidade (Neves,1996).
A instituição escolhida, para essa pesquisa, está situada em Americana, estado de
São Paulo, os registros obtidos foram por contato informal com os atores sociais ali
presentes e a leitura de documentos disponibilizados pela escola, o Projeto Político
Pedagógico e o Regimento escolar foram conclusivos para a análise documental.
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Resultados e Discussão
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verdadeira usina de sentidos, e não há outra instituição social de que se possa dizer o
mesmo.
Os métodos utilizados para obter os resultados foram a observação direta; leitura de
documentos regimentais, questionários e revisão bibliográfica.
O questionário utilizado foi disponibilizado de forma online. A fim de situar a
amostragem, participaram 35 professores e ou gestores, do escolhido pelo pesquisador,
uma escola de anos iniciais da educação básica, situada no estado de São Paulo no
município de Americana. Os docentes que participaram da pesquisa são todos do sexo
feminino - 100%, em situação funcional, ou melhor, relação trabalhista nos seguintes
moldes: 53,4% titulares de cargo efetivos; 31,4% categoria F (professores não concursados,
mas estável) e 14,3% categoria O (professores contratados).
A Figura 1 indica o tempo de exercício na área de educação dos entrevistados.
11%
9% 0 a 5 anos
46% 6 a 10 anos
10 a 20 anos
mais de 20
34%
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6% 9%
6%
Pedagogia
Pós graduaçã o, lato
sensu (MBA ou especial-
izaçã o)
Magisté rio + Pegagogia
40% Magisté rio
40%
Pós graduaçã o, stricto
sensu (Mestrado ou
Doutorado)
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(a) (b)
Para os professores, esse tipo de conflito assumiu um patamar superior, sendo que
os demais se concentram em 56% que são os seguintes: indisciplina; desinteresse e falta de
comprometimento.
Já os alunos, também destacam os outros 62% como sendo: bagunça; aluno
discutindo com professor; falta de interesse nas aulas; não cumprimento de regras
estabelecidas. Não cumprir as regras estabelecidas na classe e na escola.
É visível que perceber que as professoras se excedem em destacar o desvio de
perfil discente, afirmando muitas vezes terem problemas de comportamento, são encarados
como problemáticos, tendo com referencial a indisciplina (Aquino,1996).
O aluno indisciplinado denota um movimento desordenado: provocar desordens;
sair do lugar; não cumprir as tarefas de classe; ficar distraído com outras atividades
diferentes daquelas que o professor está propondo no momento; mostra claramente um
desinteresse com o que está ocorrendo em sua volta; envolve em atritos no intervalo e com
os demais professores da classe. Já o disciplinado, é o que não oferece cuidado; sempre
atencioso, sempre atento e por esse motivo é o valorizado (Aquino,1996).
Para os alunos, a função do professor é além de administrar os conteúdos
pedagógicos, ser responsável pela ordem e a disciplina da classe. Eles demandam a
necessidade de ordenação e controle; é necessária a intervenção dela quando há
indisciplina na sala. Assim, o segundo atributo do bom professor se materializa, deve
ensinar e ser atencioso (Aquino,1996).
O aluno ideal, aos educandos, é o subordinado às demandas do docente; atende
às ordens da educadora, é atencioso , não é indisciplinado, . Tipos de conflitos entre os
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Falta de respeito
com os colegas e
professores
6% 7%
18% 9% Falta de orientaçã o
Falta de respeito 11% dos pais para os
Empatia alunos
7%
12% Ausê ncia dos pais O professor nã o
Formaçã o 9% sabe como resolve
os conflitos
Desinteresse/falta 67%
de interesse Os alunos nã o tê m
56% interesse na escola
Os alunos nã o se
colocam no lugar d
pessoa ofendida
(a) (b)
Figura 5. Causas prováveis disparadoras dos conflitos de acordo com as respostas de (a) professore
(b) alunos
Fonte: Resultados originais da pesquisa
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(a) (b)
Figura 6. Formas de resolução de conflitos nas respostas dos (a) professores e (b) alunos
Fonte: Resultados originais da pesquisa
Na opinião dos alunos, percebeu-se um percentual muito próximo nas duas formas
de resolução, sendo elas: encaminhamento do aluno infrator para a direção (32%) e
convocação dos pais (27%). As demais resoluções destacaram-se como: diálogo, regras de
convivência e trabalho com as emoções.
Ao comparar as duas opiniões, aluno e professor, observou-se uma divergência
entre os dois grupos de entrevistados, sendo assim pode haver uma tendência em relação
aos professores de não querer expor sua atitude frente a resolução dos conflitos.
A correção disciplinar é direcionada ao aluno que está envolvido no conflito, mas ele
não pode ser qualificado pela indisciplina que praticou. As advertências mais intensas dever
ser em particular. Há comentários que os professores devem fazê-los em particular, pois em
público, constituem humilhação (Schelb, 2016).
A coação afasta o egocentrismo, conquistando assim o realismo moral, sendo
aceitável uma interiorização das regras. A heteronomia é destacada e surgindo nos
pequenos a consciência do bem. Eles passam a exercer a autonomia e a aceitação das
normas de convivência. A obediência é suplementa pela justiça. (Piaget,1996).
Na Figura 7, os percentuais apresentados trataram de uma questão que foi feita
apenas aos entrevistados do grupo de alunos, para completar a pesquisa tornou-se
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4%
Conversa só quando
20% acontece algum con-
flito
43%
Sempre conversa a
fim de orientar
Algumas vezes
33% Nunca
Constatou-se que o percentual de 43% das respostas dos alunos está relacionado ao
fato de o professor só iniciar intervenções para a resolução de conflitos quando o conflito
se inicia. O professor não propicia momentos de reflexão com os alunos para que eles
saibam se comportar em situações conflituosas e tenham autonomia para resolvê-los
Em contrapartida, o segundo percentual, 33%,segundo os alunos, os professores
conversam sempre a fim de que possam orientá-los para a resolução autônoma.
De acordo com La Taille (2009), ao dizer que cabe à escola tomar parte na formação
moral de seus alunos e não apenas ficar restrita a transmitir conhecimentos sem aproveitar-
se deles com vistas à melhoria do futuro. Afinal, os próprios conhecimentos transmitidos na
escola são portadores de sentido que transcendem a especificidade de cada matéria. A
escola é formada por diversos de sentidos, privilegiada por este movimento na esfera social
(La Taille, 2009).
Para a escola e, em especial, para a busca da verdade como valor, devemos nos
voltar para a construção daquilo que La Taille (2009) chama de “cultura do sentido”, pois ela
não existe sem educação para o sentido. E para falar de uma educação para o sentido, o
autor enfatiza a relevância da busca de um valor em especial: a verdade. Ainda que haja
limitações, erros e ilusões quando mencionamos o termo verdade, o empenho nessa busca
é investimento para a cultura do sentido, ou seja, a formação moral também perpassa por
esse valor, o da verdade (La Taille, 2009).
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11%
Nunca
22% 44% Poucas vezes
Raramente
Muitas vezes
22%
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constituem uma normatividade. refletindo, assim, sobre o valor humano desses mesmos
sentimentos e outros, participando da construção de uma personalidade ética.
Na Figura 9, os percentuais apresentados referem-se apenas ao grupo de alunos,
para completar a pesquisa tornou-se necessário saber, os tipos de conflitos que eles se
envolviam no ambiente escolar.
Conversar em sala
de aula
31%
38% Xingamentos e
palavrões
Nã o fazer as tarefas
de classe ou casa
16% Bullying
7
% Brigas
4% Nenhum
4%
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32% Sim
Nã o
50% Procurei me in-
formar por conta
própria
18%
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9% Cursos/paletras sobre
o tema
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Conclusão
A influência das relações entre professores e alunos corroboram para que esse
convívio seja muitas vezes conflitoso, por um lado o professor construiu uma imagem de
aluno ideal que não condiz com as relações sociais atuais. Enquanto os alunos em
determinado momento da sua trajetória escolar, aceitam incondicionalmente a autoridade do
professor, sendo que isso sofre uma mudança significativa no passar dos anos escolares,
estes são encarados com rebeldes e não cumpridores de regras estabelecidas.
É possível que alunos e professores estabeleçam uma relação de respeito,
resiliência e empatia, a fim de resolver conflitos que por consequência do convívio estarão
presentes, mas servirão para cada vez mais estreitar o relacionamento entre professor-
aluno.
Agradecimento
Agradeço em primeiro lugar a Deus por estar sempre ao meu lado em todos os
momentos. A minha família, em especial, a minha filha Katarina Lira Grecco, por sempre
acreditar, nunca me deixar desanimar e por dividir comigo sua imensa sabedoria.
Referências
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professor-aluno. São Paulo: Summus Editorial, 1996. 160 p. (Série Novas Buscas em
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PARA APRENDER. 2. ed. Recife: Editora Massangana, 1962. Cap. 40. p. 7-141.
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