Lista 2 Cálculo 3

Nomme H e b e rt S ou 2 a

MI a tri eu 1 a 2000 19 309

aDe modosemelhante ao da reta tangente podemos

encontrar o planotangente e nesse caso um ponto

contido no plano Conhecendo o ponto P o l l 1 1 que

pertence ao plano podemosassegurar que o seguinte

vetor estará contido no plano

f tn it i t I y I II t I z 1 1Â

Com isso temos

que o planotangente terá

uma
quação

da seguinte forma

f p O

i t i y uje i z 11E 7
Ei 3 i n ii
jzif.tl

Calculando as derivadas parciais temos

Ii 2x y i

l l l 11
I R Z 3
e

1 ll l ll 1

Com isso temos

que a equação do plano tangente

a seguinte s rá

i 3 j É t.tl x 1 li l
y i it t I z 11É 0

X 11 3 y 1
z 11 0

X 1 3 3 z 1 0

X 3 1

y z

b Conhecendo um vetor que pertença à reta Pol e

conhecendo um vetor paralelo à reta 1 Gradiente
t mos

a equação vetorial da reta

PI t I

PÔ t f t

Como conhecemos tanto o vetor Pá

quanto o Gradiente
temos

i Pi t t Ii j Rt t t i 3 I I I t

i Pi t i i IIt tI i t I 1 3T I
I I I t tI i

Primeiro reescrevemos a punção de três variáveis

lá 44

e z O

Como é sabido podemos encontrar o plano

ta gente

através do seguinteproduto escalar

f P O

onde 7 é o Gradiente da função e p é algum

v tor

pertencente ao plano

Calculando as derivadas parciais de F

2 né 4 d
fá 3 10,0 1 O

2 é 4 d 10,0 11 O

t d 10 0 1 e 1

Com isso temos

que esse será

o vetor Gradiente

f Â

Como conhecemos um ponto

pertencente ao plano

Pa lo 0 1 um vetor que esteja contido no plano

pode ser dado por

p
e n i yP t I z 1 Â

Dessa forma a equação do plano pode

ser dada

por i

R I x i yP I z i E O

z I O

Considerando a seguinte região como aquela na

qual a punção está definida

y 4

X O x

z y

O 1 2 3 4 X

Lidando com uma punção definida em uma

r gião

fechada devemos primeiro analisá la sobre o

bordo Analisando a função sobre a curva x O
t mos

D y y4 1

Para encontrarmos o ponto crítico devemos tomar

a derivada nula portanto

i Zy O

i 0

Com isso temos que

D I 0 o1 I

DI 0 4 I7

Analisando a função sobre a curva y 4 temos que

D x X 4 x 17

2 se 4
f

Como devemos tomar a derivada nula temos que

2 é um ponto crítico e que 1 x y 2 41 é um

interior po to

Com isso temos que

DI 2 4 e 13

D 44 D 04 I7

Agora analisando a reta y x teremos que

D x e X 1

Como para encontrar o ponto crítico devemos

t mar
a derivada nula temos

dD O

dx

2x O

i X O

Como se temos
y que y também vale o Porém

In y 10 01 não é um ponto interior

Analisando agora os pontos interiores à região

temos de encontrar o ponto que zerem ambas as
d rivadas

de D

2x y

x 2y

ou

seja a solução do sistema

2R Y O

X 2y 0

Utilizando o método da substituição podemos

encontrarf que
cilmente

a solução é o ponto 10,01 que

não é interior

Com isso concluímos que o máximo absoluto da

punçãoD é 17 nos pontos 10,41 e 14 4 Já o mínimo

absoluto é 1 no ponto 10 01

Calculando as derivadas parciais da temperatura

temos

I 2x 1

zj.ly

Sabemos que o ponto crítico será aquele em que

ambas as derivadas parciais sejam nulas Como a

derivada em relação a y não depende de se podemos

facilmenteperceber que o ponto crítico será o ponto

x y I 42 0 e que valor de temperatura nesse

será po to

T I 42 01 42 14 12 44 44 14

Sabendo que pode se facilmente parametrizar a

fronteira usando as funções seno e cosseno com

a cost e e sent com o e te 2 r podemos escrever

y
T sobre a

fronteira como

T t cos Z t cost 2

Com isso sua derivada em relação ao parâmetro

t será

2 sent cost sent

Com isso percebe se a terá seu

temperatura

valor mínimo quando t o e assim

T I OI O

já t terá seu valor máximo quando t ar e

T 2M 3 914

Com isso pode se concluir que o valor mínimo de

temperatura será 1 no ponto 1 1 01 e o valor

será de 9 no ponto t m ximo

fa r z

Definindo uma punção f x y z I y 2 z Z que

represente o quadrado da distância até a origem

que seu t remos

gradiente será

Jf e 2 x ê 2y j 2 z Â

Tomando agora o gradiente da função E que se quer

otimizar

JF 2x i Z
yj Zz Ê

Pelométododos Multiplicadores de Lagrange

sab mos

que

J f XD F

i 2 x i 2y j 2 z I 2 Xxi 2 Ay j Z X zÊ

Para que os doisvetoressejamiguais suas

compone tes o seguinte sis

devem ser iguais e portanto teremos

tema

2x 2 Xx

2y 2 7y

2 2 Az

Nesse caso teremos duas possibilidades ou x

será igual a zero ou será

igual a 1

Analisando o sistema quando a por igual a 1

teremos que

2y 2y

i O

2z 2z

z O

Com isso temos que a punção F será reduzida a

U2 e 1

X 1

Analisando o caso em que se seja nulo teremos

que F ficaráreduzida a

Z
Y z 1

Todavia equação acima não possui solução o

a
que nos permite concluir t que os pontos que pertencem
ao círculo unitário na y I são aqueles da superfície
Z Z
na y z 1 mais próximos à origem e com isso
co distância
que a menor cluímos à origem é 1

Calculando o gradiente da função que devemos

temos m ximizar
JF e L a b c i 2 a ba j 2a b c Â
 Calculando o gradiente da função que define a
teremos e pera
J F 2 a i 2 bj 2 CÃ
PeloMétododosMultiplicadores de Lagrange
que t mos
JF D J F
i Z ab c i 2 a b C j 2 a 2 b e É 2 Da i 2 Xbj 2ACÁ
Com isso teremos o seguinte sistema

2ab c 27a
2 ba 2Xb
af
2a b c 2 Xe

Assim teremos duas possibilidades para soluções

do sistema X O ou a b C
Analisando o caso de X O teremos que ter
a b c 0

Analisando o caso de aE b o teremos

reduzida a fic rá que
2 2 Z
a a a

e f reduzida a
 3 a r

Assim teremos portanto

r 3
f la b c e
13

sendo esse o valor máximo

Sabendo que o ponto L Va Tb To l estará na espera

se a b C r teremos então que
3
fl Ta Tb To l e 43
Ir
e portanto

Abc E T
Yz A btC
13

Sabendo que para o caso bidimensional podemos

calcular os primeirosmomentos em relação aos eixos
x ey respectivamente por
Mse a s dA

My
y 8 da
Com isso teremos M x

M e fo E 3ydy de

i Mx 3 y li de e
3,2 É4 4 se x x d se

3 14se 4xp
2 xis x331 3
214
413 45 43

3 60 20 31 5 51 s 1915
2

JáMy teremos como

My o E 3 se
y dy d se
i
My 3 sey dx 3 l 2 se x x
n o

3 I x x
y xp l l o
31 1 14 b
 3 114 3112 41 12 e 3 1 51 514
2 2

Agora é necessário calcular a massa da placa o

que pode ser feito através da seguinteintegral

d pla
m S dA

i
m
É 3 d y de

3 2 x se de 3 2x xp xp é
3 12 43 112 3 1216
46 316 72
Com isso é possivel calcular os componentes do
Centrode Massa através do seguinte

x am
M 1514 4 e
1928 5114

yen Me 1915
3 81
4g
e
55

Com isso temos o seguintevetor para o Centro de

Massa
 R 5 4 i 3 81
55 Â

Transformando a integral para coordenadas

teremos p lares
4
f r In tr e ll dr do

2 In 14 1 do

MIIn4 I N I 21 n I

2 NI n 2 M
ai f SE
dyazd blfif.fi
Idyaxdz

c
If Andyaz
di
o If zdy
and

ei
o II azardy

Sendo o volume do sólido dado pela integral

Éf f anyare o
fo afs ayde
 cospe dydx.la cospe ayda

cos
ni y É dx.ficospe li sei de

n cos r dr cos r da
cos
ç n cos
Te dx

Integrando por partes e usando

U x du e da

du cos r da Ve ser
I
temos que

cospe ex fi n cos r an
if cos
I are presença fá ser rida µ
e a